Pares cranianos
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NERVOS CRANIANOS
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Pares Cranianos
I - Olfatório
II - Óptico
III - Oculomotor
IV- Troclear
V- Trigêmeo
VI - Abducente
VII - Facial
VIII - Vestíbulo coclear
IX - Glossofaríngeo
X - Vago
XI - Acessório
XII - Hipoglosso
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III, IV e VI V motor
IX
XI e
XII
VII
III, IV e VI: movimentos oculares
V: mastigação
VII: expressão facial
IX: músculos da laringe e faringe
X: músculos da faringe
XI: músculos do pescoço
XII: movimentos da língua
Núcleos motores do parassimpático
NÚCLEOS MOTORES DO
TRONCO ENCEFÁLICO
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Independentes
Não formam plexos
ORIGEM Núcleos motores e vegetativos
TÉRMINO Núcleos sensitivos e sensoriais
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I- PAR
II-PAR
PROLONGAMENTOS
DO
CÉREBRO ANTERIOR
III-PAR
XII-PAR
ORIGEM VENTRAL DO
TRONCO ENCEFÁLICO
EXCETO IV - DORSAL
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OLFATÓRIO
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EXPLORAÇÃO (aspiração => cada narina em separado)
• Teste
• Benzina
• Extrato de limão
• Hortelã
• Pó de café
• Cânfora
• Álcool
• Evitar
• Amoníaco
• Ácido clorídrico
• Ácido acético
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Alterações
• HIPOSMIA=> redução do olfato
• ANOSMIA=> completa abolição
• PAROSMIA=> perversão do olfato
• CACOSMIA=> odor de panos queimados ou
excremento, presente nas crises epilépticas
uncinadas.
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• Alterações
– Anosmia
• perda total do olfato
• geralmente bilateral
• rinites, resfriados
• traumas, tumores
Nervo Olfatório - I
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NERVO ÓPTICO
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II- Via Visual
Receptores Visuais Retina
Recepção
Percepção
área primária = recepção
área associação = percepção
Córtex occipital
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N. ÓPTICO Q.O.
RADIAÇÃO ÓPTICA
TRATO ÓPTICO
LOBO OCCIPTAL Área primária
Área secundária
Área
terciária
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ACUIDADE VISUAL
• Medida do poder de resolução do sistema visual
• identificação de detalhes
• individualização de objetos
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• Medida da acuidade visual =>
grosseiramente pede-se para ler tipos
pequenos de um jornal.
• AMBLIOPIA=> diminuição da acuidade
• AMAUROSE=> abolição da acuidade
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Acuidade visual
• Mapa de Snellen,
• Colocado a 20 pés,
(cerca de 6 metros) do paciente,
• Cada olho é examinado separadamente,
• Resultados expressos em frações (20/40
ou 20/100)
• Visão 20/40 paciente vê a 20 pés o que
um indivíduo normal vê a 40.
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Acuidade visual
• Se você possui visão 20/20, isso significa que quando fica a 6 metros do quadro, é capaz de enxergar o que um ser humano normal enxergaria.
• No sistema americano, o padrão é 20 pés (6 metros).
• É por isso que eles chamam de visão 20/20. Ou seja, se você tem uma visão 20/20, sua visão é normal, o que significa que a maioria da população pode enxergar o mesmo que você a 6 metros de distância.
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• Se você possui uma visão 20/40, isso significa
que quando fica a 6 metros do quadro, é capaz
de enxergar o que um ser humano normal veria
se estivesse a 12 metros. Ou seja, se uma
pessoa normal estiver a 12 metros de distância
do quadro e você estiver a apenas 6 metros,
você e ela veriam os mesmos detalhes. 20/100
significa que quando você está a 6 metros,
consegue ver o que uma pessoa veria se
estivesse a 30 metros de distância.
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Acuidade visual
• Boa ou normal: de 20/20 a 20/40 em pelo
menos um dos olhos - "olho de menor visão,“
• Moderada: de 20/50 a 20/70,
• Grave: de 20/80 a 20/200,
• Cegueira: menor que 20/200
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• Visão para
perto cartão de
Jaeger,
• Distância de
36cm do olho
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CAMPO VISUAL
• espaço dentro do qual um objeto pode ser
visto enquanto o olho é fixado em
determinado ponto, avaliado pelo método
de confrontação.
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TESTE DE CONFRONTAÇÃO
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![Page 33: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/33.jpg)
CAMPO VISUAL
• Cada um dos olhos vê cerca de 150º de campo.
• Com os dois olhos abertos o campo visual é de 180º.
• A área de sobreposição de campo dos dois olhos é de 120º que correspondem à zona mais central. Isto implica que 30º do campo só é visto por um olho individualmente.
• Essas áreas correspondem ao extremo direito e extremo esquerdo, vistos respectivamente pelo olho direito e olho esquerdo.
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CAMPO VISUAL - Anormalidades
• Escotomas,
• Hemianopsias,
• Defeitos da altitude e constrição ou
contração concêntrica dos campos
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CAMPO VISUAL - Anormalidades
Escotoma (do grego “escuridão”)=> área
de visão comprometida no campo, com
visão circundante normal.
ESCOTOMA FISIOLÓGICO=> falha no
campo visual que corresponde à projeção
no espaço da papila óptica (cabeça do n.
óptico que não contém cones ou
bastonetes).
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• Como a luz não pode ser detectada em
zonas da retina que não tenham foto-
receptores, a zona correspondente ao
nervo óptico aparece como escotoma
absoluto (sensibilidade zero), chamada
escotoma fisiológico ou “ponto cego”
fisiológico. Esta zona aparece 10º a 15º
do ponto de fixação.
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II - NERVO ÓPTICO
• Ao nível do quiasma as fibras
provenientes das metades nasais da
retina se cruzam,
• Cada trato óptico contém as fibras da
metade homônima das duas retinas.
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![Page 41: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/41.jpg)
• Hemianopsia homônima=>falha no campo
temporal de um lado e nasal contralateral,
• Hemianopsia heterônima=>quando o
defeito compromete ambos campos
temporais ou nasais.
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Lesões quiasmáticas (tumores de hipófise)=>
hemianopsias bitemporais
(comprometimento das fibras nasais de cada
retina)
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![Page 44: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/44.jpg)
EXAME OFTALMOSCÓPICO
• Cor da papila=> rosa pálido
• Bordas do disco papilar=> nítidas
• Vasos (artérias e veias)=> emergem do
centro da papila e irrigam toda a retina
• Edema de papila
(papiledema)=>resultante do aumento da
pressão intracraniana, as bordas ficam
borradas, veias ingurgitadas.
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Fundo de Olho Normal
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Fundo de olho
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Fundo de Olho Normal
1. Coloração – varia de cor entre o laranja e o vermelho. Nos melanodermos é mais escurecido.
2. Disco óptico ou papila óptica – representa o inicio do nervo óptico, local por onde passam as fibras retinianas que irão formar o nervo. Em condições normais, no vivo, a papila é escavada e tem diâmetro aproximado de 1,5 mm e a forma arredondada ou oval com a coloração rósea, bordas nítidas.
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Fundo de Olho Normal
3. Mácula – Localização temporal à papila,
é uma área avascular, depressão oval,
brilhante. É a área de maior
sensibilidade para acuidade visual. O
centro da mácula é chamado de fóvea. A
mácula é limitada, envolvida por
capilares da retina.
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Edema de papila óptica
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Atrofia de papila óptica
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![Page 54: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/54.jpg)
– I e II pares
– tumores face inferior do lobo frontal
– atrofia óptica no lado do tumor (compressão
direta)
– edema de papila do lado oposto (HIC)
– anosmia
Síndrome de Foster Kennedy
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NERVOS OCULOMOTORES
(III, IV, VI)
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Motricidade ocular
• Fissura orbital superior (fenda esfenoidal)
• III => m. reto superior
m. reto inferior
m. reto medial
m. oblíquo inferior
m. elevador da pálpebra
• IV => m. oblíquo superior
• VI => m. reto lateral
INERVA
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![Page 61: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/61.jpg)
![Page 62: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/62.jpg)
![Page 63: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/63.jpg)
• TESTES
– Mobilidade
– Reflexo fotomotor direto
– Reflexo fotomotor consensual
– Reflexo de acomodação
• Via aferente- II
• Via eferente- III
Nervos: Oculomotor, Troclear
e Abducente
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Motilidade
![Page 65: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/65.jpg)
• Anormalidades
– III par (ruptura de aneurisma de art. com.
post.)
• ptose palpebral,
• midríase arreflexa
• estrabismo divergente
– VI par (HIC)
• estrabismo convergente
Nervos: Oculomotor, Troclear
e Abducente
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![Page 67: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/67.jpg)
![Page 68: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/68.jpg)
![Page 69: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/69.jpg)
Análise da Pupila
Tamanho – Forma – Simetria
Reflexos Pupilares
![Page 70: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/70.jpg)
Avaliação da Pupila
• Função da pupila=> controlar a
quantidade de luz que entra no olho
assegurando visão ótima para as
condições de iluminação.
![Page 71: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/71.jpg)
Avaliação da Pupila
Tamanho
Formato
Simetria
Normal = 3 a 5 mm
Anisocoria
![Page 72: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/72.jpg)
normal miose midríase
![Page 73: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/73.jpg)
Midríase
A função da midríase é a de
aumentar a entrada de luz quando
há pouca luminosidade no
ambiente.
A dilatação é causada pelos
neurônios simpáticos da medula
torácica que através do trato teto-
espinhal obtém informações acerca
da redução de luminosidade.
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Anisocoria=> midríase (lado
comprometido)
![Page 75: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/75.jpg)
MOTRICIDADE INTRÍNSECA
GLOBO OCULAR
M. Esfincter
da Pupila M. Ciliar
MIOSE MIDRÍASE
5 mm 3 mm
![Page 76: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/76.jpg)
• A quantidade de luz que entra no olho é regulada pelo diâmetro da pupila,
• A iluminação da retina provoca a constricção da pupila pela contração do músculo esfincter pupilar da íris,
• As fibras circulares (esfincter da íris), que contraem a pupila são inervadas pelo parassimpático anexado ao III par,
• As fibras radiadas com função dilatadora dependem do simpático cervical.
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Reflexo fotomotor
• Vias aferentes=> fibras de origem retiniana que terminam na área pré-tectal,
• Desta região partem fibras que terminam nos núcleos do III nervo homo e heterolateral que comandam a contração do esfincter externo da íris,
• As impressões luminosas percebidas por um olho afetam não somente a pupila deste olho (reflexo fotomotor direto) mas também a pupila contralateral (reflexo consensual).
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Reflexo fotomotor
• Luz incide sobre o olho,
• Da retina parte um estímulo pelo nervo óptico, passa pelo quiasma e trato óptico em direção ao corpo geniculado lateral pelo braço do colículo superior à área pré-tectal;
• Via eferente=>se origina da conexão no núcleo de Edinger-Westphal, que envia fibras pelo III par, após sinapse no gânglio ciliar, provoca a contração do músculo esfincter da íris causando miose.
![Page 81: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/81.jpg)
• Via aferente=> nervo óptico
• Via eferente=> parassimpático-nervo
oculomotor
• Estímulo luminoso em um olho
desencadeia pupiloconstricção ipsi e
contralateral (reflexo consensual).
• Resposta consensual=> via aferente cruza
parcialmente no quiasma óptico e há
interconexão dos centros reflexos D e E
no mesencéfalo.
![Page 82: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/82.jpg)
Reflexo Fotomotor
VIA AFERENTE
N. ÓPTICO
VIA EFERENTE
III-PAR
PARASSIMPÁTICO
MESENCÉFALO – N. Edinger-Westphal – III - Miose
Luz
![Page 83: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/83.jpg)
R. Fotomotor
R. Consensual
R. da Acomodação
Luz direta
II - III
Percepção da luz no
olho oposto
II - III
Convergência para
focalizar objeto próximo
![Page 84: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/84.jpg)
![Page 85: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/85.jpg)
![Page 86: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/86.jpg)
Reflexo fotomotor direto
Reflexo fotomotor consensual
Função: regular a intensidade de luz
que entra pela pupila. O aumento de
luz causa miose não só no olho
estimulado como no não estimulado.
luz
![Page 87: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/87.jpg)
REFLEXO CONSENSUAL
![Page 88: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/88.jpg)
Acomodação Visual
Tálamo
MESENCÉFALO
Objetos próximos
Função: manter constantemente a
focalização do objeto sobre a
retina. A aproximação ou
afastamento dos objetos altera a
convexidade do cristalino, através
do controle do músculo ciliar.
![Page 89: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/89.jpg)
REFLEXO ACOMODAÇÃO
![Page 90: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/90.jpg)
REFLEXO ACOMODAÇÃO
![Page 91: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/91.jpg)
![Page 92: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/92.jpg)
![Page 93: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/93.jpg)
LESÃO EXTRA ENCEFÁLICA III PAR MOC
LESÕES COMPLETAS
PTOSE ( MEP )
ESTRABISMO
DIVERGENTE
MIDRÍASE
Mov. Vertical ausente
SEM DIPLOPIA POIS OLHO ESTÁ OCLUÍDO
![Page 94: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/94.jpg)
Síndrome de Claude
Bernard Horner
Ptose
Miose
Bloqueio complicado
do n. intercostal por
pneumotórax
Via oculossimpática
![Page 95: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/95.jpg)
![Page 96: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/96.jpg)
Claude Bernard- Horner=> semi-ptose, miose
![Page 97: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/97.jpg)
Claude Bernard - Horner
![Page 98: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/98.jpg)
Reflexo de acomodação
• O reflexo de acomodação e convergência
é obtido quando o paciente fixa o olhar em
um objeto próximo, apresentando
contração pupilar, convergência dos olhos
e acomodação.
![Page 99: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/99.jpg)
Argyll-Robertson
• Sinal de Argyll-Robertson=> miose
bilateral, abolição do reflexo fotomotor e
consensual com conservação do reflexo
de acomodação e convergência (tabes
dorsalis).
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• Anormalidades Pupilares
– Sinal de Argyll-Robertson: miose bilateral
com perda dos reflexos fotomotor e
consensual + acomodação preservada
(lesão mesencefálica)
– Sinal de Claude-Bernarde-Horner: miose,
enoftalmia , ptose palpebral e anidrose da
1/2 correspondente da face (lesão do
gânglio simpático cervical).
Nervos: Oculomotor, Troclear
e Abducente
![Page 101: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/101.jpg)
Nervo Abducente (VI par)
![Page 102: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/102.jpg)
Paralisia
VI
Limitação da abdução
Diplopia
Estrabismo convergente
Hipertensão IC
Tumores
![Page 103: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/103.jpg)
Nervo trigêmeo (V par)
![Page 104: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/104.jpg)
V – NERVO TRIGÊMEO
• Misto
• Raiz sensitiva => gânglio de Gasser (trigeminal, semilunar) => cavo trigeminal - (parte petrosa do temporal)
• 3 ramos (n. oftálmico, maxilar, mandibular)
• Sensibilidade da cabeça
• Impulsos exteroceptivos e propioceptivos
![Page 105: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/105.jpg)
V – NERVO TRIGÊMEO
• Impulsos exteroceptivos (temperatura, dor,
pressão, tato)
Da pele da face e fronte
Da conjuntiva ocular
Mucosa da cavidade bucal, nariz e seios
paranasais
Dos dentes
Dos 2/3 anteriores da língua
Da maior parte da dura máter
![Page 106: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/106.jpg)
V – NERVO TRIGÊMEO
• Impulsos proprioceptivos originam-se em:
Músculos mastigadores
Articulação temporo-mandibular
![Page 107: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/107.jpg)
V – NERVO TRIGÊMEO
• Raiz motora =>
fibras que acompanham nervo
mandibular,
músculos mastigadores (temporal,
masséter, pterigóideo lateral e medial,
milo-hiódeio, ventre anterior do músculo
digástrico),
![Page 108: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/108.jpg)
![Page 109: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/109.jpg)
Avaliação do V Par -
Trigêmeo
• Sensibilidade
• Reflexos
• Mastigação
![Page 110: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/110.jpg)
![Page 111: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/111.jpg)
![Page 112: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/112.jpg)
Reflexo Córneo - Palpebral
Aferência V par
Centro Reflexógeno Ponte
Eferência VII par
![Page 113: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/113.jpg)
![Page 114: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/114.jpg)
Reflexo córneo-palpebral
Estimulação
na córnea E
A estimulação mecânica da córnea (trigêmeo) causa o
fechamento bilateral dos olhos (facial) e o
lacrimejamento. O fechamento palpebral ocorre por
causa da estimulação bilateral do núcleo facial e a
secreção lacrimal pela estimulação do núcleo lacrimal
(cujo nervo eferente emerge com o VII par)
Função: proteção contra corpos estranhos.
![Page 115: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/115.jpg)
Reflexo Mandibular
• MASSETÉRICO
Aferência V
Centro Reflexógeno Ponte
Eferência V ELA = Abolido
Lesões piramidais = VIVOS
![Page 116: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/116.jpg)
Reflexo Mandibular
• Fechamento da boca ao se percutir o
mento com martelo,
• Importante durante o ato da mastigação e
para que a boca se mantenha fechada.
![Page 117: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/117.jpg)
Reflexo mentoneano (miotático).
Os fusos musculares são estirados (trigêmeo sensorial) e o masseter contrai
reflexamente (trigêmeo motor). Observe que o corpo celular do neurônio aferente
está dentro do próprio núcleo.
Função: a gravidade estira o músculo mas graças a esse reflexo, mantemos a
boca fechada.
![Page 118: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/118.jpg)
Quadro Clínico – lesão V par
Anestesia homolateral,
Paralisia musculatura da mastigação homolateral,
Desvio da mandíbula para o lado da lesão devido à
ação do músculo pterigoideo lateral,
Ausência dos reflexos córneo-palpebral e mandibular.
![Page 119: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/119.jpg)
![Page 120: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/120.jpg)
Lesões do Trigêmeo
Trauma facial (fratura), TCE.
Meningite,
Herpes Zoster,
Neurinoma acústico.
Tumores: tronco encefálico
Periféricas
Centrais
![Page 121: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/121.jpg)
Herpes zoster
Ramo oftálmico
![Page 122: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/122.jpg)
![Page 123: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/123.jpg)
![Page 124: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/124.jpg)
Anatomy of Trigeminal Nerve
![Page 125: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/125.jpg)
Vascular compression of V nerve
![Page 126: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/126.jpg)
Vascular irritation of V Nerve
![Page 127: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/127.jpg)
Mandibular Nerve Block
![Page 128: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/128.jpg)
Percutaneous Radiofrequency Rhizotomy
![Page 129: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/129.jpg)
Percutaneous Glycerol Rhizotomy
![Page 130: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/130.jpg)
Microvascular Decompression of V nerve
![Page 131: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/131.jpg)
Microvascular Decompression of V nerve
![Page 132: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/132.jpg)
Microvascular Decompression of V Nerve
![Page 133: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/133.jpg)
Balloon Compression of Trigeminal Ganglion
![Page 134: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/134.jpg)
Nervo facial (VII par)
![Page 135: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/135.jpg)
VII – NERVO FACIAL
• N. Intermédio (de Wrisberg) inervação das
glândulas lacrimal, submandibular, sublingual e
gustação dos 2/3 anteriores da língua
• N. Facial (propriamente dito) motricidade dos
músculos da expressão facial, m. estilohioideo,
ventre posterior do digástrico, platisma e
músculo estapédico do ouvido médio
![Page 136: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/136.jpg)
![Page 137: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/137.jpg)
![Page 138: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/138.jpg)
![Page 139: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/139.jpg)
![Page 140: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/140.jpg)
Lesões
SUPRANUCLEAR
NEURÔNIO MOTOR
INFERIOR
Paralisia facial central
Paralisia facial
periférica
Nuclear
Infranuclear
![Page 141: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/141.jpg)
Lesão Periférica: Quadro Clínico
ALTERAÇÕES HOMOLATERAIS
Apagamentos das pregas frontais,
Lagoftalmia,
Apagamento do sulco nasogeniano,
Desvio da comissura labial contra lateral à lesão.
![Page 142: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/142.jpg)
Fibras homo e
heterolaterais
para metade
superior da face
![Page 143: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/143.jpg)
Lesão Central: Quadro
Clínico • Desvio da comissura labial para o
lado da lesão,
• Distúrbio articulatório.
PARALISIA CONTRA
LATERAL À LESÃO
Desvio da comissura
labial para a lesão
![Page 144: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/144.jpg)
• Alterações motoras
– Paralisia Facial Periférica
• Lesão infranuclear
• Homolateral à lesão
• Desaparecimento do enrugamento da testa
• Não fechamento dos olhos (lagoftalmia)
• Desvio da comissura labial para o lado são
• Paralisia de Bell
– Paralisia Facial Central
• Lesão supranuclear
• Acomete metade inferior da face contralateral
• Desaparecimento do sulco naso-labial no lado paralisado
• Desvio da rima labial para o lado são
• AVC
Nervo Facial -VII
![Page 145: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/145.jpg)
VII PAR: Lesão
CENTRAL AVC
PERIFÉRICA VIRAL – Herpes
S. de Guillain-Barrè
![Page 146: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/146.jpg)
PARALISIA FACIAL CENTRAL PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA
![Page 147: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/147.jpg)
Lesões Unilaterais
Lesão do núcleo do facial
Síndrome de Millard Gublerd
Síndrome da emergência do trigêmio
![Page 148: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/148.jpg)
Hemiparesia contralateral
Paralisia homolateral do VI
VII
Síndrome de Millard Gublerd
Tumores
![Page 149: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/149.jpg)
VESTÍBULO-COCLEAR (VIII)
![Page 150: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/150.jpg)
![Page 151: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/151.jpg)
![Page 152: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/152.jpg)
Nervo vestíbulo-coclear (VIII par)
• O uso do diapasão permite a comparação
entre condução aérea (próximo ao
conduto auditivo) e condução óssea
(diapasão colocado sobre a mastóide ou
sobre o vértice do crânio).
![Page 153: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/153.jpg)
![Page 154: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/154.jpg)
Teste de Weber
![Page 155: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/155.jpg)
Teste de Weber
• Diapasão em vibração é colocado na linha
média do vértice craniano,
• Pode ser colocado em qualquer ponto da
linha média (corpo do nariz, fronte ou
maxilar,
• Som ouvido igualmente em ambos os
ouvidos.
![Page 156: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/156.jpg)
Teste de Rinne
![Page 157: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/157.jpg)
Teste de Rinne
• Compara condução aérea (CA) com
óssea (CO),
• Colocar diapasão sobre a mastóide,
quando não for mais ouvido coloca-se o
diapasão junto ao ouvido,
• Teste positivo: CA é melhor que CO
![Page 158: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/158.jpg)
Nervo glossofaríngeo (IX par)
![Page 159: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/159.jpg)
IX – N. GLOSSOFARÍNGEO
• Ramificacões na raiz da língua e faringe:
Sensibilidade geral do 1/3 posterior da língua
Faringe
Úvula
Tonsila
Tuba auditiva
Seio e corpo carotídeo
![Page 160: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/160.jpg)
IX – N. GLOSSOFARÍNGEO
• Gânglio ótico (saem fibras nervosas do
nervo aurículo-temporal que inervam a
parótida)
![Page 161: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/161.jpg)
F. Motora m. constrictor superior da faringe
m. estilo faringeo
* F. Sensorial sensibilidade gustativa 1/3
posterior da língua
F. Sensitiva sensibilidade geral post. do
véu do pálato e faringe
F. Parassimpática glândula parótida
IX
![Page 162: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/162.jpg)
![Page 163: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/163.jpg)
![Page 164: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/164.jpg)
![Page 165: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/165.jpg)
Normal Paralisia unilateral Paralisia
bilateral
![Page 166: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/166.jpg)
![Page 167: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/167.jpg)
![Page 168: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/168.jpg)
X - VAGO
![Page 169: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/169.jpg)
F. Motora músculos pálato mole, faringe,
laringe
Fibras Sensitivo Sensoriais s. geral cutânea retro
auricular , conduto auditivo ext. , mucosa , laringe ,
faringe.
s. gustativa epiglote
Fibras Vegetativa Parassimpática
Árvore traqueobronquica + miocárdio +
T. digestivo
X
N. Ambíguo
BULBO IX – X - XI
T. C. N. Bilateral
![Page 170: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/170.jpg)
Ramo Laringeo
• Pertence ao Nervo Vago
• Inervação dos músculos intrínsecos
da LARINGE
![Page 171: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/171.jpg)
Fala Deglutição
Dependem das mesmas estruturas e inervação
![Page 172: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/172.jpg)
V: trigêmeo
VII: facial
IX: glossofaríngeo
X: vago
XII: hipoglosso
O início da deglutição (na
cavidade oral) está sob controle
voluntário, mas os fenômenos
motores da faringe e do esôfago
são involuntários ou reflexos.
Isto significa que, uma vez
transmitidos os sinais ao SNC,
as fases faríngea e esofágica
são deflagradas reflexamente.
![Page 173: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/173.jpg)
![Page 174: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/174.jpg)
![Page 175: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/175.jpg)
![Page 176: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/176.jpg)
![Page 177: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/177.jpg)
Principais eventos que participam do
reflexo da deglutição
A) Fase oral ou voluntária: a língua separa parte do bolo alimentar (BA) e o comprime contra o
palato duro, para cima e para trás da boca, forçando o BA contra a farínge, onde estímulos tácteis
iniciam o reflexo da deglutição.
B) Fase faríngea: fechamento das cordas vocais, da epiglote, levantamento da farínge e abertura do
esfíncter esofágico superior (B e C). Logo após a passagem do BA, abrem-se as cordas vocais, a
epiglote relaxa e o EES se fecha.
C e D) Fase esofágica: podemos comsiderar a motilidade esofágica como sendo a continuação da
deglutição: uma onda peristáltica começa logo abaixo do EES que desloca-se até o esfíncter
esofágico inferior (EEI), relaxando-o e permitindo a entrada do BA no estômago (relaxamento
receptivo).
http://www.icb.ufmg.br/fib/gr
adua/digestivo/index.htm
extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 – WEBsite original: http://www.biocourse.com/mhhe/bcc/domains/quad/topic.xsp?id=000270
![Page 178: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/178.jpg)
Deglutição
1ª fase
Voluntária
Involuntárias
Múculos da face: VII
Mastigação: V
Língua motricidade: XII
Sensibilidade 1/3 post.: IX
2/3 ant.: VII
Pálato: IX - X
Faringe: IX - X
ESÔFAGO
![Page 179: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/179.jpg)
Contração da musculatura
extrínseca faríngea Elevação
Da
Faringe
Epiglote fecha
Laringe
Esôfago
Alimento
Início do
ProcessoAutomático
![Page 180: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/180.jpg)
m.estilofaringeo Elevação da faringe DEGLUTIÇÃO
Conexões com X
Vago Deglutição
Vômito
Tosse
![Page 181: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/181.jpg)
Reflexo Faríngeo
Vômito
Reflexo Palatino
(nauseoso)
Elevação do palato mole e retração
da úvula
Via aferente: IX
Via eferente: X
![Page 182: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/182.jpg)
“Centro” da salivação
“Centro” da deglutição
“Centro” da mastigação
Tronco encefálico
“Centros” superiores
mastigação
estímulos
mastigatórios
estímulos
gustativos
N. V
N. V
N. V
N. VII, IX, X
glândulas
submandibulares
e sublinguais
glândulas
parótidas
N. VII N. IX
gânglio cervical superior
segmento superior torácico da medula espinhal
ramos parassimpáticos
ramos simpáticos
deglutição
estímulos para
deglutição
I-OLFATÓRIO
II-ÓPTICO
III-OCULOMOTOR
IV-TROCLEAR
V-TRIGÊMEO
VI-ABDUCENTE
VII-FACIAL
VIII-VESTÍBULO-
COCLEAR
IX-GLOSSOFARÍNGEO
X-VAGO
XI-ACESSÓRIO
XII-HIPOGLOSSO Pedersen,et al., 2002.
Assim como a
Mastigação, a
Deglutição e a
Salivação
também são
determinadas e
organizadas pelo
SNC.
REGULAÇÃO DA MASTIGAÇÃO
![Page 183: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/183.jpg)
Lesão Unilateral
IX - X
Desvio do Véu do Pálato
Estático = desvio para lesão
Dinâmico = desvio para são
Lesão Bilateral
IX - X
DISFAGIA (+ líquidos)
Regurgitação
Lesão X - XI
Laringeo
DISFONIA
![Page 184: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/184.jpg)
![Page 185: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/185.jpg)
• Testes
– Motor-mobilidade do palato
– Sensibilidade : (pp. vago) reflexo do
vômito e sensibilidade faringe.
• Anormalidades
– Lesão motora IX e X : desvio do palato e
da úvula- desvio p/ lado lesado
* paciente fala “A”: desvio para o lado são
Nervos Glossofaríngeo -IX e Vago -X
![Page 186: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/186.jpg)
Nervo acessório (XI par)
![Page 187: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/187.jpg)
XI – NERVO ACESSÓRIO
• Formado por uma raiz craniana (bulbar) e
raiz espinhal (filamentos radiculares –
emergem da face lateral dos 5 ou 6
primeiros segmentos cervicais da medula
que penetra no crânio pelo forame magno)
• Craniana+espinhal forame da jugular
( junto com vago e glossofaríngeo)
![Page 188: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/188.jpg)
![Page 189: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/189.jpg)
XI – NERVO ACESSÓRIO
• Fibras oriundas da raiz craniana que se unem ao vago:
Fibras eferentes viscerais especiais – inervam músculos da laringe laríngeo- recorrente
Fibras eferentes viscerais gerais inervam vísceras torácicas juntamente com fibras vagais
![Page 190: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/190.jpg)
![Page 191: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/191.jpg)
![Page 192: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/192.jpg)
![Page 193: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/193.jpg)
![Page 194: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/194.jpg)
![Page 195: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/195.jpg)
![Page 196: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/196.jpg)
Nervo hipoglosso (XII par)
![Page 197: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/197.jpg)
![Page 198: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/198.jpg)
![Page 199: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/199.jpg)
![Page 200: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/200.jpg)
![Page 201: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/201.jpg)
Paralisia unilateral
Paralisia bilateral
![Page 202: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/202.jpg)
![Page 203: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/203.jpg)
![Page 204: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/204.jpg)
![Page 205: Pares cranianos](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022051400/556bc82fd8b42a15608b4c08/html5/thumbnails/205.jpg)
Inervação da Língua
1. TRIGÊMEO sensibilidade geral
(temp., dor, pressão e tato) – 2/3
anteriores
2. FACIAL sensibilidade gustativa 2/3
anteriores
3. GLOSSOFARÍNGEO sensibilidade
geral e gustativa no 1/3 posterior
4. HIPOGLOSSO motricidade