I j

‘‘WPWTLAC I(7N I

PARA EL AWOVECH.@flIENTO DEL FIcO P

EN L.4 REGION DE JiPqILTEpFC

ESTADO DE ?WRELOS

I I .P I $

I TRABAJO DESARQOLLADO EN EL VfAüCO nEL PROYECTO: m “IMPLANTACION DE IJNA AGROINDUSTRIA PARA EL PROCESAWEKTO

PEL RICO EN FI, W Y I C T P T O DE JWILTEPEC, EnO. l l I

J

ii

PRESENTACION

E l p r e s e n t e documento es r e s u l t a d o d e l a l a b o r d e . - -

i n v e s t i g a c i ó n y documentación l l e v a d a a c a b o por l a C . Ma. - Antonie ta Esparza S e r r a , p a s a n t e d e l a c a r r e r a d e I n g e n i e r í a

d e l o s A l i m e n t o s ; quien para l a r e a l i z a c i ó n d e su S e r v i c i o - S o c i a l c o l a b o r ó con e l S i s t e m a Al imentar io Mexicano, c o n l a

f i n a l i d a d d e coadyuvar a l a formulación de una e s t r a t e g i a de

d e s a r r o l l o a g r o i n d u s t r i a l para e l Estado d e M o r e l o s , h a b i é n -

d o s e incorporado a l SiNE-SAM a p a r t i r d e l d í a 6 de s e p t i e m - -

b r e d e 1982, en e l o f i c i o d i r i g i d o p o r e l L i c . E r a s t o ü í a z -

T a p i a , D i r e c t o r de D e s a r r o l l o d e T e s i s d e l SiNE-SAM, a l c. - D r . P o m p i l i o Huizar Sanchez, S e c r e t a r i o Académico de' l a D i v i

s i ó n C.B.S. d e l a U . A . M . - I .

-

. _I

!

PAG ,

J I IN'l'RODUCC ION 1 !

ANTECEDENTES 3

5

I I I

I I I I 1 CONCLIJS I ONE S 49

1

1 OBJETIVOS

MATERIAL, METODOS Y TECNICAS O ACTI'YIDADES A DESARROLLA' 6

RESULTADOS 8

I I CARACTERIZACION DE LA MATERIA P R M 8

11 DESHIDRATACION, OPCIONES TECNBLORICAS 15

111 PERFIL DE UNA PLANTA DESPImTPDORA DE ñT60 POR SECADO AL SOL 23

PROFVESTA DE ADIESTWIIENTO Y R E I T E S IY DE FINANCIAN I ENTO 35

RESWEN 45

DrSCUSrON DE LOS RESELYADOS 47

BIBLIOGRAFIA Y REFERENCIAS 5Q

-,

-.

l.4 U

INTRODUCCION

de h igo es tá e x t e n

n a i , s i tuac ió

u c t u r a r una d real para e l ?r

i y en l a i n d c s - -

t r ia g a l l e t e r a , e n t r e o t r a s .

1 n país importador i

d e higo i n d u s t r i a l i z a d o , aunque c o n una tasa d e c r e c i e n t e d e l

23.8%, que o como r e s u l t a d o pasar de un volum

c i ó n de 2 3 t o n e l a d

o b s e r además, que l a t e n d e n c i a e s a entar e s t a tasa y en

un f u t u r o próximo e x p o r t a r este pr

La producción d e r a d a d e máxima c o s e

cha o b l i g a a los f r u t i c u una f u e r t e conpe--

t enc ia p o r e l mercado, hecho r c u t e en una s e n s i b l e -

r e d u c c i ó n e n los p r e c i o s . Así, l a e x i s t e n c i a en e l mercado - n a c i o n a l d e una oferta de producto f r e s c o e s t a c i o m l , &lisa

a los consum ' P r e f e r e n t e m e n t e , e l producto

p r o c e s a d o .

-

El h i g o rcquicre d e un ccncilin pror rn SLI hrne--

f i c i o , el c u a l p e r m i t e p r o l o n g a r s u periodo de v i d a coiner- - ... 2

ANTECEDENTES

cosecha e l h i g o en más de 300 hectáreas con un rendimiento -

han acudido a l Sistema Al imentar io Kexicano en busca de ase-

s o r í a para e l aprovechamiento de toda l a producción. La es-

t r a t e g i a d e l S.A.M., en t re o t r o s aspectos , contempla:

"ES necesar io y p o s i b l e para México adoptar un pro- -

l o s in t e r eses de l o s agronegocios nacionales y , crecientemeg

t e, taa sna

"La e s t r a t e g i a Sistema Alimen io Mexicano Y su de-

s a r r o l l o impl ica l a c reac ión d e ocupaciones product ivas, - - e s t ab l e s y remuneradoras, como v í a para s a t i s f a c e r dicámica-

mente l a s necesidades v i t a l e s de l a población".

... 4 ..

p a s t a . I - S e l e c c i o n a r l a opción t e c n o l ó g i c a más acorde a l a

d i s p o n i b i l i d a d de m a t e r i a p r i n a , r e c u r s o s econóni-

cos y humanos de l a r e g i ó n en l a que se enmarca e l

proyec to .

- Proporc ionar una d e s c r i p c i ó n d e t a l l a d a de l a t e c n o - l o g i a d e l p r o c e s o , para l a opcñón s e l e c c i o n a d a .

- I n d i c a r l a maquinaria y e l equipo n e c e s a r i o s para

l l e v a r a cabo l a t r a n s f o r m a c i h .

- E l a b o r a r e l p e r f i l d e l p r o y e c t o a g r o i n

- Proporc ionar información sob l as p o s i b l e s f u e n - -

t e s de f i n a n c i a m i e n t o y capa a c i ó n a los presun-

t o s u s u a r i o s de l a t e c n o l o g í a .

I<

.

7

.,

... 6 c

8.- V i s i t a a l Centro Mexicano d e Inforrnasión Quíni-

T e c n o l ó g i c a s (

4 i n I I I

11 .- Reporte de los d a t o s obtenidos en IEIIT.

12.- V i s i t a a l o s d i s t i n t o s veedores de naquina - - r i a y equipo.

i l a c i ó n d e toda l a informacibn obtenida .

1

14 . - Condensación de las d i f e r e n t e s t e c n o l o g í a s e n - -

c o n t r a d a s .

i5.- P r e s e n t a c i ó n de las d i f e r e n t e s opciones de t e c -

, n o l o g í a de d e s h i d r a t a c i ó n y de e l a b o r a c i ó n de p a s t a .

16.- T r a b a j o sobre l a opción e l e g i d a .

... 8 I 1

a .

1 1 6l 1- I I I i ' I

'I 1 " l!

-

RESUKCADOS

I . - CARACTERIZACION E LA MATERIA PRIMA

a) General idades

La h iguera p e r t e n e c e a l género F i

a i a de l a s Moráceas, e n e l se agrupan

p e c i e s ; l a mayoría de é s t a s se c a r a c t e r i z a n - - porque l o s á r b o l e s a canzan a l t u r a s de los 4 a l o s 10 metros.

Cuando l a h iguera es s i l v e s t r e d e s a r r o l l a con

a i s l a d a e x t i e n d e mucho más sus as que cue lgan ha-

cia l a t i e r r a y dan a l á r b o l un a s p e c t o i r regularmente redon -

deado. En México s e producen, e n t r e o t r a s , l a s s i g u i e n t e s - -

var iedades : Negro M i s s i o n , C a l i f o r n i a Negro, F r a n c i s c a n a Ne-

g r o . E n t r e é s t o s , l o s h i g o s de l a v a r i e d a d Miss ion son l o s - d e mejor c a l i d a d p a r a d e s h i d r a t a c i ó n , y e x c e l e n t e s p a r a su - consumo en fresco.

I. E l cuerpo f ruc t í fer d e l a h i g u e r a es blando, de

t o d u l c e y p i e l negra o morada, según l a v a r i e d a d , y en su - i n t e r i o r s e a l o j a n l o s verdaderos f r u t o s , l o que aparentan -

S ~ T s,emillas pequeñas. E a t r e las d i v e r s a s v a r i e d a d e s comes--

i b l e s Las hay a u t o f é r t i l e s y o t r a s que r e q u i e r e n l a f e c u n - -

d a c i ó n p r e v i a pasa que s u s frut'as l l e g u e n a madurar. E x i

por l o menos 700 var iedades , de h i g u e r a , casi todas d e r i v a d a s

d e una misma e s p e c i e , F i c u s C a r i c a , y d e l a s s p e c i e s a t i -

- va que ordinariamente s e llama higo domést ico .

-

e 9.

También e x i s t e una h i g u e r a s i l v e s t r e o c a b r a b i g o c u -

yos f r u t o s muchas v e c e s no maduran, no n semillas

o n t i e n e n muy pocos a z ú c a r e s .

Valor n u t r i c i o n a l d e l h i g o f r e s c o

Los h i g o s f r e s c o s p r e s e n t a n l a s i g u i e n t e compo--

s i c i ó n :

r c i ó n c o m e s t i b l e

E n e r g í a I P r o t e í n a s

Grasas

C a r b o h i d r a t o s

H i e r r o

Tiamina'

R i b o f l a v i n a

N i a c i n a

Acido a s c ó r b i c o I R e t i n o l

0.8 (9.1 5 4 . 0 (Kcal)

1.60 (8 1

Reportado por 1 0 0 g de m a t e r i a a l i m e n t i c i a .

I n s t i t u t o Nacional de N u t r i c i B n .

Los r e s u l t a d o s r e p o r t a d o s por d i f e r e n t e s a u t o r e s so-

b r e l a composic ión de l o s h i g o s frescos son v a r i a b l e s debido

a que l a s pruebas se han hecho con d i f e r e n t e s v a r i e d a d e s -J -

1 o.

por e j e m p l o , en func ión d e l contenido de c a r b o h i d r a t o s s e - t i e n e un s a b o r y a p a r i e n c i a e s p e c í f i c o s a cada var iedad o - -

que s i U M misma var iedad d e h i g o muestra v a r i a c i o n e s s i z n i -

f i c a t i v a s e n su composic i6n en func ión de su e t a p a de m a d u o

.

o de c a r b o h i d r a t o s y a l e f e c t o de l a - - c o n c e n t r a c i ó n causado por e l agua perdida. Asimismo son bue-

na f u e n t e de f i b r a y ayudan a l o s procesos de e l i m i n a c i ó n de

las excretas o r g á n i c a s . Además l a s sales de p o t a s i o de á c i - -

dos o r g á n i c o s en e l h i g o , ayudan a mantener e l b a l a n c e á c i - -

I

>

á c i d o s p r e s e n t e s . 1 ’ E l h igo o e x t r a c t o de h i g o ha s i d o u t i -

l i z a d o también c o n e f e c t o s m e d i c i n a l e s en e l t r a t a m i e n t o d e l

Sarcoma de E h r l i c h . E l h i g o , f r e s c o o seco , t i e n e un e f e c t o

La composición d e l h i g o s e c o es l a s i g u i e n t e :

P r o t e í n a s 3 . 5

Cenizas

F i b r a cruda

6 0 . 0 ( % I

11.

d) Cosecha.

i g o s permanecen 1 á r b o l h a s t a que s e se

c a n p a r c i a l m e n t e y p o s t e r i o r m e n t e n a l s u e l o . Durante la

tenporada d e c o s e c h a s e e l i m i n a n d e l f r u t o l a s h o j a s , t r o c i -

t o s d e ramas, p as y o t r o s d e s e c h o s que c o n t e n g a n , d e j á n -

d o l o a s í p r e p a r para su u t i l i z a ón e n f r e s c o . La t

rada t i e n e una d u r a c i ó n d e se is semanas, e f e c t u á n d o s e l a r e -

c o l e c c i ó n en p a l e t a s con c a p a c i d a d e 25 kg y dimensiones - - i n t e r i o r e s d e 4 1 . 5 x 33 x 25 cm. Los meses de producción son

j u l i o , a g o s t o y s e p t i e m b r e , los dos Ú l t i m o s no completos .

h f

11

! # i' .I I

i i I

'I 1 e) Camhios durante maduracibn.

Los h i g o s maduros c o n t i e n e n mayores p o r c e n t a j e s

d e a z ú c a r e s r e d u c t o r e s , e n i z a s y p r o t e í n a , y un b a j o porcen - t a j e de f i b r a cruda. Du n t e l a maduracián l a s f l o r e s i n d i - -

v i d u a l e s p i e r d e su i d e n t i d a d y l a pulpa se v u e l v e más o me-

nos c o n s i s t e n t e , una masa c e r o s a envuelve las semillas. il I Condiciones de almacenamiento.

E l h i g o s e debe p r o c e s a r inmediatamente después

d e cosechado, p o r t a n t o no q u i e r e d e almacenamiento antes

so. Para l a e l a b o r a c i ó n asta se pueden u t i l i z a r

h i g o s deformes, eventados o d e s aüos, incluyéndo

b i e n los que p o r s u s ca c terfs t icas no t p r e s e n t a c i

... 11

12.

c o m e r c i a l . E l almacenamiento de l o s productos procesados s e

l levará a c a b o a temperatura ambiente no may a 32OC y a - - una humedad re1 i v a de 60-659..

g ) A l t e r n a t i v a s t e c n o l ó g i c a s p a r a l a n s e r v a c i ó n -

H I G O CRISTALIZADO. E l T r i n e r o b j e t i v o d e l endul-

zamiento es e l de s u s t i t u i r e n mayor o menor p r o p o r c i ó n e l - u l a r d e l f r u t o E s t o se l o g r a gradualmente; l a - -

p i e l d e l h i g o e s p i c a d a s u p e r f i c i a e n t e permit iendo l a r á - -

p i d a p e n e t r a c i ó n d e l j a r a b e . E l p r o c e s o c o n s i s t e en una s e - -

I

r i e d e c o c i n a d o s y e s c u r r i d o s separados por p e r í o d o s de un - d í a . E l producto f i n a l es bafíado de j a r a b e y secado en b a n - -

d e j a s , p a r a p o s t e r i o r m e n t e s e r g l a s e a d o c o n a z ú c a r .

HIGO EN ALNIBAR. Los h i g o s en a l m í b a r son sumergidos

en un j a r a b e l i g e r o d e 30-35OBx- . E l h i g o s e c l a s i f i c a , - -

b l a n q u e a , empaca en d u l c e y se c o c i n r a b e de 55 'Bx.

La a d i c i ó n de 0.5% d e á c i d o c í t r i c o a l j a r a b e mejora e l s a - -

bor de los higos en a l m í b a r .

21 I

. JARABE HIGO. E l j a r a b e de h i g o puede ser p r e p a r a -

do a p a r t i r de g o s s e c o s o f r e s c o s p o r v a r i o s métodos. Una

forma de extra j a r a b e d e l h i g o p i c a d o es nqueándolos - -

2/ Los grados Brix (Bx) r e p r e s e n t a n la c o n c e n t r a c i ó n en p o r

... 13

- - c i e n t o .

13.

vapor hasta l o g r a r un ja rabe de 63OBx.

y l a a t r a c t i v a pulpa d e l Brunswick y Dot tato

Los h i gos son cor tados y herv idos por 10 minutos, cocinados

en un ja rabe hasta que se ponen t rans lúc idos , empacados en -

ducto f i n a l es parcia lmente transparente y l i b r e de sedimen-

tos. La var iedad que se acostumbra u t i l i z a r para l a con f i tu -

ra es l a Kadota. 1

de C a l i f o r n i a son usados para pasta en l a indust r ia interme-

dia. La pasta es hecha pr incipalmente de var iedades c l a r a s - tomo Dot ta to y A d r i a t i c . Los h i gos son rebanados mecánicanen - te, se lecc ionados, lavados y secados p a r c i a l t e a l s o l , - - después son t r i tu rados y l a pasta resu l tante e s empacada.

3

1 , I

CAFE DE HIGO. La p rac i ón de c a f é e h i g o se ha - l l e v a d o a cabo desde hace l a r g o tiempo en Europa. Es realmen -

te un sus t i t u t o d e l c a f é o un mater 1 usado para mezclarse

con o t r a s sirstancias para e laborar f é . La maquinaria u t i l i -

zada para l a e laborzc ión de c a f é c ons i s t e en un tostador y - ... 1 4

N*

1 a 1.

un p u l v e r i z a d o r . Los h i g o s s e c o n s i d e r a n tos

q u i e r e n ’ un c o l o r

a l c o h o l . Un h i z o negro que crece cerc

e s c o g i d o a l ig

32 l b , de p e s o aproximadamente. Cruess c o n c l u y e que una t o -

tas pequeñas d i f e r e n c i a s . Personas que conocen cómo s e r e y u -

l a una f e r m e n t a c i ó n y conocedores de v i n o c o n s i d e r a n a l v i n o

d e h i g o como una a g r a d a b l e y p o t e n t e b e b i d a .

ACEITE. Las semillas de h i g

6 . 3 % de agua. E l a c e i t e de h i g o t i e n e un c o l o r a m a r i l l o y un

OTROS PRODUCTOS DEL HIGO. Los higos se l i z a n e n -

I I DESHIQRATACION; OPC IOIGS TECNOLOG ICAS: j INTRODUCCI

L a d e s h i d s a m c i ó n envuelve e l uso de ca lor a r t i f i - ' -

cia1 p a r a evaporar agua y otras formas de remover vapor de -

I I I 3 B

d r a t a r s e por una o más operac iones com

nado o a p l

s o l u c i ó n d

r i a prima va a c e n a r . E l t r a t a m i e n t o de deshidratado

lavado, pe lado , r e b a - c i ó n de un t r a t a m i e n t o con d i ó x i d o de a z u f r e o

i s u l f u r o como agente b a c t e r i c i d a cuando l a mate I

s d i f e r e n t e para f r u t a y hay d i f e r e n c i a s en p r o c e d i - -

mientos d e t a l l a d o s e n t r e l as d i f e r e n t e s operac iones . Cuando

l a f r u t a e s secada o d e s h i d r a t a d a , l a c a n t i d a d de s ó l i d o s - - s o l u b l e s l l e g a a ser b a s t a n t e grande , debido a l a c o n c e n t r a -

c i ó n , l o que hace que l a f r u t a r e s i s t a e l ataque m i c r o b i o l ó -

g i c o p o r l a r g o s per íodos d e tiempo. r

I E l método s e l e c c i o n a d o para des d r a t a r c u a l q u i e r - - f r u t o será a q u e l que a p o r t e mayores gananc ias y que o f r e z c a

una buena c a l i d a d como producto terminado, que en e s t e c a s o

será un producto intermedio e n t r e h i g o fresco y p a s t a de h i -

... 16

16.

DESMIDRATACION ARTIFICIAL.

hasta l o s t ú n e l e s de secado propuestos a p a r t i r de 1920 por

t a s . E n t r e l o s - -

ado a l v a c í o

y e l secado por c l a c i ó n , ambos s

I que s e r e q u i e r e n un contenido de

q u i s i e r a a p l i c a r a h i g o c u a l q u i e r a d as dos t e c n o l o g í a s ,

e l equipo quedar ía sobrado que e l higo se busca s e c a r l o a

1 5 % d e humedad y e l g a s t o d e l equipo para a p l i c a r esta t e c - -

n o l o g í a no ser ía j u s t i f i c a d o . E l h i g o no se puede s e c a r a - - más d e 15% de humedad pues no s e obtendr ía e l producto de - -

í s t i c a s d e o l o r , sabor y a p a r i e n c i a deseadas , ya

que l a demasiada concentra p r e s e n t a reaccio-

nes de o s c u r e c i m i e n t o , l a p i e l d e l h igo se arruga demasiado

y p i e r d e su s a b o r c a r a c t e r í s t i c o . P t a n t o s e puede d e d u c i r

todo no es e l apropiado a a p l i c a r s e en l a d e s -

I n

1 I I

I h i d r a t a c i ó n de h i g o .

- U I DESHID CION POR MICROONDAS. . e secado p r e s e n t res v e n t a j a s : un

1. netración uniforme d e l c a l o r , una a r c i ó n se lect iva de . l a

r a d i a c i ó n por e l agua l f q u i d a y un f á c i l c o n t r o l ya que e l - c a l e n t a m i e n t o es r á p i d o , l o que cnusa poco daño a l v a l o r nu-

!! 1

17.

i i m e n t o . S i n embargo e s t c u a l i d a d e s no pueden I a p l i c a r s e f á c i l m e n t e a c u a l q u i e r o p e r d o , ya que

a p l i c a r e s t e método r e p r e s e n t a un a l t

e n e r g í a , comparado c o n l o s demás r e c u r s o s d e e n e r g í a conven-

c i o n a l e s . De e s = manera deducimos t e c n o l o g í a de s e c a - do por microondas no va d e acuerdo o b j e t i v o s d e e s t e

p r o y e c t o .

I I

I

I E l p r o c e s o , ambién llamado secado d e espuma, se

u t i l i z a p a r a secar p u r é s . E l puré se e x t i e n d e e n una capa - - f i n a y e l c u r i e es pasado p o r p r e s i ó n a través de a g u j e r o s - en l a l í n e a de s e c a d o , p e r f o r a n d o a s í la capa y exponiendo - mayor s u p e r f i c i e a l secado. E l tiempo d e e x p o s i c i C n y l a tern - p e r a t u r a dependen d e l a n a t u r a l e z a d e l puré y d e l a dimen- - s i ó n d e la capa f i n a d e puré . S i e s t a t e c n o l o g í a se u t i l i z a

p a r a o b t e n e r h i g o s e c o , s e r á d i f í c i l l o g r a r un secado homo--

1 géneo pues e l a i r e no l l e g a r í a u n i f o n t e a t o d a s l a s - - p u r e , l o c u a l a l t e -

li

p a r t e s d e l h i g o s i n o solamente h a c i é

r a r í a e l producto f i n a l .

~ .. FERICA.

Para e s t e p r o c e s o s e r e q u i e r e de un t ú n e l de d e s h i - -

d r a t a c i ó n . E l tiempo de p r o c e s o s e v c i d 0 grandament

s i e l f r u t o e s c o r t a d a en dos o nác pues é s t o aume

este p r o y e c t o ya que e l h i g o v i e n e c o r t a d o y despedazado. I este método se h a c e p a s a r a i r e en e l t ú n e l a c o n t r a c o r r i e n t e * I

con l a e n t r a d a d e a l i m e n t o , e l a i r e no debe e s t a r p o r a r r i b a I

En

d e l o s 73OC. E l tiempo d e d e s h i d r a t a c i ó n varía e n t r e 10-12 -

horas.

E x i s t e n aún o t r o s p r o c e s o s de d e s h i d r a t a c i ó n a r t i f i -

c i a l , mismos que ppr su sof is t icaci6n y debido a que sus - - c o n d i c i o n e s d e o p e r a c i ó n

tomadas en c o n s i d e r a c i ó n

DESHIDRATACION AL SOL.

La t e c n o l o g í a d e

no e s t á n muy d i f u n d i d a s , no f u e r o n

en este p r o y e c t o . i

secado a l s o l es un método muy a n t i - guo y resul ta e l medio más económico para l a remoción d e l - - agua d e las f r u t a s .

E s t a o p c i ó n s e u t i l i z a p a r a d i f e r e n t e s f r u t a s , e n t r e

e l l a s e l h i g o , l a a p a r i e n c i a d e l a f r u t a d e s h i d r a t a d a a l s o l

es similar a l a o b t e n i d a por o t r o s métodos, además es una - - t e c n o l o g í a muy s e n c i l l a que puede a d a ? t a r s e f a v o r a b i e m e n t e - a

este p r o y e c t o debido a que se pretende que l o s mismos p r o - - d u c t o r e s de l a h i g u e r a s e a n l o s que manejen e l h i g o d u r a n t e

su p r o c e s o d e d e s h i d r a t a c i ó n . IRA J CONDIT (1947) menciona - en su l i b r o t i t u l a d o ?'THE FIG", l o s i g u i e n t e : "En muchos - - p a f s e s donde e s p r a c t i c a d o desde h a c e mucho tienipo e l método

d e secado a l sol, los h i g o s s e e x t i e n d e n en una s u p e r f i c i e - ... 1 9

19.

p a r a i n d u c i r e l p r o c e s o de s e c a d o . E s t a s u p e r f i c i e g e n e r a l - - I

- / o t r a s v e c e s es e l t e c h o rugoso d e un e d i f i c i o . También son - I

mente es una p a r t e d e t i e r r a a l a i n t e m p e r i e c o n e s t r í a s , - -

u t i l i z a d a s b a n d e j a s e x t e n d i d a s de secado debido a que pueden

ser a p i l a d a s y c u b i e r t a s d u r a n t e e l tiempo d e l l u v i a . E l i n -

t e r i o r d e l h i g o muestra una c o n s i s t e n c i a cremosa, suave, y - l a p i e l t i e n e g r a n suavidad y f l e x i b i l i d a d . E s t o se l o g r a - -

v o l t e a n d o e l f r u t o e x p u e s t o a l s o l . En C a l i f o r n i a , USA, se - usan b a n d e j a s de madera c o n las s i g u i e n t e s dimensiones: 0 .91

x 2.43 6 0.91 x 1.83 m. Las b a n d e j a s s o n , usualmente , p r o v i s i - t a s de un e s p a c i o s u p e r i o r para que puedan t e n e r l i b r e c i r c u - l a c i ó n de a i r e cuando son a p i l a d a s . Las b a n d e j a s son a p i l a - -

d a s en t e r r e n o l i s o l i b r e d e m a l e z a , polvo y b a s u r a . Los h i -

gos son e n t r e g a d o s a l a casa empacadora en c a j a s de 97.7 x - 1

67.94 x 19.68 cm p o r l a d o , y e s t a s mismas son u t i l i z a d a s - - p a r a e l almacenamiento como producto terminado".

I-

E l horno s o l a r actual garant iza productos d e e x c e l e n - t e c a l i d a d ya que está diseñado para t r a b a j a r c o n un máximo

d e s e g u r i d a d e h i g i e r n e .

Los p a s o s p r e c e d e n t e s y p o s t e r i o r e s a l secado son - - iguales para l a d e s h i d r a t a c i ó n a r t i f i c i a l y para e l secado - a i s o l , y serán d e s c r i t a s c o n d e t a l l e en e l c a p í t u l o 1 1 1 .

... 2 0

20.

4 3

a

l

1 SELECCION DE LA TECNOLOGIA APROPIADA

En una primera e v a l u a c i ó n , en f u n c i ó n de l a escala - de o p e r a c i ó n más adecuada a l a d i s p o n i b i l i d a d d e materia p r i

ma y de la c a p a c i d a d económica y n i v e l d e c a p a c i t a c i ó n de

l o s p r o d u c t o r e s se o p t ó p o r c o n t i n u a r e l t r a b a j o Únicamente

c o n dos a l ternat ivas , e l secado a l s o l y e l p r o c e s o a r t i f i - -

- -

cia1 en t ú n e l de ' d e s h i d r a t a c i ó n a t m o s f é r i c a .

P o r t a l motivo se e l a b o r ó un cuadro comparat ivo en- !

t r e ambas, mismo que se muestra a c o n t i n u a c i ó n :

Parámetros Túnel de secado Horno S o l a r

1 t o n l h r . 1 . 8 t o n l d í a 11 Capacidad- Proveedor P o l i - I n g e n i e r o s S.A. M. en C . S e r g i o La-

rrea Reynoso P r e c i o $1.866,000.00 $1 .ooo,ooo.oo I n c l u y e c a p a c i t a - - c i ó n No. Proporciona mante- nimi e n t o No.

S i .

S i . Mano de o b r a 9-10 t r a b a j a d o r e s 4 t r a b a j a d o r e s T e r r e n o n e c e s a r i o 1.62 m Condiciones de pago 60% i n i c i a l e s y s a l - 50% i n i c i a l e s y s a l -

do a l e n t r e g a r do a l e n t r e g a r . Tiempo d e e n t r e g a 90-120 d í a s 60 - d í a s . G a r a n t í a 12 meses No. Gasto de e n e r g í a O. 26 kw/hr No.

No, Gasto d e vapor 3 Cv/hr

2 100 m 2

-

- 11 Se r e f i e r e a l a c a p a c i d a d nínima d e l t ú n e l d e s e c a d o . Ej horno s o l a r se d i s e ñ a de acuerdo a la c a p a c i d a d de p r o - d u c c i ó n r e q u e r i d a , por t a n t o , l a c a p a c i d a d mencionada e s 8 l a r e q u e r i d a .

... 21

21.

i Analizando e l cuadro podenas observar l o s s i g u i e n t e s I I puntos : , 1 ! 1 . - En e l c a s o de l a t e c n o l o g í a de secado a l s o l se

puede u t i l i z a r l a capacidad exacta n e c e s a r i a , e x i s t i e n d o ' la

p o s i b i l i d a d d e ir aumentando según se r e q u i e r a . En e l c a s o - de l a t e c n o l o g í a por t ú n e l , l a menor capacidad es de - - - 1 ton/hr , s i l a comparamos con l a producción d e h i g o que es

d e 1.8 t o n / d í a , observamos que está sobrada, l o c u a l no j u s -

t i f i c a l a compra de d icho equipo de t a n e levado p r e c i o .

-

I

2.- E l proveedor d e l horno s o l a r es e l M. en C . S e r -

g i o Larrea Reynoso, quien o f r e c e a d i e s t r a m i e n t o y c a p a c i t a - -

c i6n a los p r o d u c t o r e s , a s í como mantenimiento d e l hornor E l

proveedor d e l t ú n e l es P o l i - I n g e n i e r o s , S.A., quien no o f r e -

c e n i mantenimiento n i c a p a c i t a c i ó n . S i se c o n s i d e r a que uno

de l o s problemas más importantes en r e l a c i ó n con l a maquina-

r i a y equipo es prec i samente l a a s i s t e n c i a en cuanto a c a - - p a c i t a c i ó n y mantenimiento, será de v i t a l importancia c o n s i -

d e r a r e s t e punto para l a d e c i s i ó n de l a t e c n o l o g í a .

-

3 . - E l horno s o l a r ofrece menor g a s t o en mano de - - obra.

4 . - E l c o s t o d e l t ú n e l de secado es mayor que e l d e l

horno s o l a r , además, s i se toma en cuenta a i equipo a c c e s o - -

.. . 22

22.

I r i o que r e q u i e r e e l túnel de secado , l a d i f e r a n c i a de c a n t i -

dades se t o r n a importante . l 1

1

5 . - Las c o n d i c i o n e s de pago y e l tiempo d e e n t r e g a - d e l horno son mejores en e l c a s o d.el horno s o l a r .

6.- La s u p e r f i c i e n e c e s a r i a para l a i n s t a l a c i ó n d e l

horno solar e s mucho mayor. S i se cons idera que e l p r e c i o - - d e l t e r r e n o por metro cuadrado es muy b a j o , l a d i f e r e n c i a no

l es s i g n i f i c a n t e .

7 . - La d i f e r e n c i a en cuanto a l a g a r a n t í a se p o d r í a

c o n s i d e r a r importante a primera v i s t a , mas, s i s e c o n s i d e r a

que una vez venc ida é s t a , e i c o s t a de mantenimiento e s e x c e -

s i v o , e s te a s p e c t o p i e r d e importancia.

1

Como c o n c l u s i ó n de e s t e a n á l i s i s s e puede d e c i r que

', l a t e c n o l o g í a p a r a l a d e s h i d r a t a c i ó n d e h i g o más apropiada - para l a i n s t a l a c i h de una a g r o i n d u s t r i a en e l Municipio de

J u m i l t e p e c , Estado d e More los , e5 l a t e c n o l o g í a de d e s h i d r a -

t a c i ó n a l s o l a , misma que s e d e s c r i b i r á detal ladamente en e l

s i g u i e n t e c a p i t u l o .

.,. 23

2 3 .

I 1 1 PERFIL DE UNA PLANTA DESHIDRATADORA DE HIGO POR SECADO AL SOL.

CARACTERISTICAS DEL PROCESO

E l p r o c e s o d e secado d e h i g o a l s o l , c o n s t a d e l a s - s i g u i e n t e s e t a p a s :

- Recepcibn.

- S e l e c c i h .

- Lavado.

- D e s h i d r a t a c i ó n .

- Empaque.

- Almacenamiento.

1. D e s c r i p c i ó n y c o n d i c i o n e s d e l a s e t a p a s d e l pro-

ceso.

R e c e p c i 6 n . - La p l a n t a c o n t a r á con un área para - l a r e c e p c i ó n d e l o s v e h í c u l o s que t r a n s p o r t a n l a materia - -

p r i m a , mismos que d e s c a r g a r á n en una p l a t a f o r m a d e c o n c r e t o ,

en l a que se mantendrá e l producto m i e n t r a s se l e t r a n s p o r t a

manualmente a l a mesa de s e l e c c i ó n . Se r e c i b i r á n aproximada-

mente 2 . 0 t o n / d í a d e h i g o de 2a. y 3 a . c a l i d a d .

-

S e l e c c i ó n . - La o p e r a c i b n d e s e l e c c i ó n se l levará a - c a b o s o b r e una mesa de s e l e c c i ó n y c o n s i s t i r á finicamente en

r e t i r a r manualmente t o d a s l a s p a r t í c u l a s extrañas a l a €TU--

t a , a s í como a q u e l l o s f r u t o s que s e e n c u e n t r e n en mal estado '

* . . 2 4

2 4 .

(enmohecidos, fermentados, etc . ) . No se h a r á una c l a s i f i c a - -

c i ó n propiamente d i c h a ya que no i n t e r e s a s e p a r a r l a m a t e r i a

prima por grados de c a l i d a d .

Lavado por a s p e r s i ó n . - De l a mesa de s e l e c c i ó n los - h i g o s s e t r a n s p o r t a r á n manualmente a l a mesa de lavado, en - l a que se a p l i c a r á agua por a s p e r s i ó n por medio de una man--

guera , con l o que ser&n e l iminadas t ierra y p a r t í c u l a s peque

ñac d e impureza que no haya s i d o p o s i b l e s e p a r a r en l a o p e r a

c i ó n de s e l e c c i ó n .

D e s h i d r a t a c i b n . Los h i g o s s e r á n t ranspor tados en c h a

r o l a s de a c e r o i n o x i d a b l e desde l a mesa de lavado a l hornb - s o l a r , en e l que permanecerán h a s t a a d q u i r i r l a humedad fi-

n a l deseada (15%); aproximadamente e n t r e 10 y 12 h r s .

Empaque.- E l empaque d e l h i g o deshidratado se r e a l i -

zará manualmente u t i l i z a n d o b o l s a s de p o l i e t i l e n o con c a p a c i

dad d e 10 kg.

h1macenamiento.- E l producto deshidratado s e almace-

nará a temperatura ambiente , no mayor a 32OC y con humedad - r e l a t i v a de 60-65%. E l producto deberá c o m e r c i a l i z a r s e en un

termino d e 1-2 d i a s despuks d e procesado debido a que l a - - p l a n t a no c o n t a r á con un equipo de acondicionamiento d e l - - a i r e , n e c e s a r i o para mantener a l producto ,en un l a r g o p e r í o -

do d e almacenamiento.

, . .25 I: ."

25.

I 2 . Maquinaria y equipo propuestos p a r a e l proceso .

Horno s o l a r . - Se s u g i e r e un horno solar con ven- I

I t i l a d o r e ó l i c o d e 40.64 cm 'de d iámetro , c o n s t i t u í d o por 6 - - 1

p l a t a f o r m a s d e 2 .44 m x 1 . 2 2 m , con dos n i v e l e s de r i e l e s , ' -

cun c u b i e r t a d e t e l a p l á s t i c a y una t o r r e d e e s t r u c t u r a metá - lita d e 1 . 2 2 x 1 .22 m y 3 .50 m de a l t o . Se i n c l u y e n tambi6n

18 m de t e l a d e alambre r e v e s t i d a y 8 mesas e s t r u c t u r a l e s - -

con carret i l las , p a r a s o s t e n e r las p l a t a f o r m a s . Cotizado en

j u n i o de 1982 por e l M . en C. S e r g i o Larrea R . en $25O,OOOJ3a

Dado que se r e q u i e r e n 4 hornos de e s t a s dimensiones , s e con-

s i d e r a p a r a c u b r i r l a capacidad requer ida en l a p l a n t a , un - c o s t o t o t a l de $ l . O O O , O O O . O O .

o Mesa d e s e l e c c i ó n . - S e s u g i e r e una mesa para t r a b a j o

marca P o l i , con e s t r u c t u r a de PTR y c u b i e r t a de a c e r o i n o x i -

d a b l e d e 0 . 7 0 m de ancho x 2 .20 m de l a r g o . Cot izada por - - P o l i - I n g e n i e r o s , S.A., en.noviembre de 1982 en $ 4 9 , 4 4 5 . 0 0 .

Mesa de lavado. - Se s u g i e r e l a mesa- t ina para lavado

por a s p e r s i ó n c o n s t r u í d a de a c e r o i n o x i d a b l e T-304 , acabado

e x t e r i o r P o l i n o x , en base de a c e r o a l carbón y s a l i d a para - l í q u i d o s , con b a s e s a j u s t a b l e s p a r a absorber l o s d e s n i v e l e s

d e l p i s o . T i e n e un volumen de 1 .9 m 3 y fue c o t i z a d a por

l i - I n g e n i e r o s , S.A. en noviembre de 1982 en $ 2 6 3 , 4 5 0 . 0 0 .

Po-

. . .26

~

I

26. I i "I '.

I

I 1

I I'

I 3. Diagrama de f l u j o de la p l a n t a .

La p l a n t a c o n s t a r á d e las s i g u i e n t e s áreas: * ¡

I I

- Area d e recepción d e m a t e r i a prima.

- Area de lavado y s e l e c c i ó n .

- Area d e d e s h i d r a t a c i ó n .

- Almacén d e producto terminado.

- O f i t i n a , bafios, t a i l e r .

Dichas áreas se encuentran l o c a l i z a d a s dentro de l a s

dimensiones e s p e c i f i c a d a s en e l plano de la s i g u i e n t e página I

I

...

I

-n

rl

' I

O w o z

.

f

2 7 .

ESTUDIO ECONOMICO 1

i ramente económicas , que l a planta d e s h i d r a t a d o r a d e h i g o no I

I P a r a e s t e p r o y e c t o se ha considerado por razones pu-

p r o c e s a r á su producto h a s t a l a o b t e n c i b n d e pastal', ya que

para e i l o se r e q u i e r e un equipo extra cuyo c o s t o e l e v a d o no

j u s t i f i c a su a d q u i s i c i ó n , considerando que l a p lanta t r a b a - -

jitrá Únicamente 3 meses a l año. E l producto se venderá s e c o

a r a z ó n d e $SO.QO e l kg, s i e n d o & t e mas b a r a t o que e l h i g o

d e s h i d r a t a d o d e pr imera c a l i d a d , ya que s e t r a t a d e un p r o - -

ducto muy m a l t r a t a d o que c 6 1 0 sirve como insumo intermedio - 1

para l a e l a b o r a c i ó n d e p a s t a .

La planta t e n d r á una c a p a c i d a d i n s t a l a d a para proau-

c i r 112 t o n e l a d a s a n u a l e s de h i g o s e c o . Esta c a n t i d a d se ob-

t e n d r á a p a r t i r d e 560 t o n e l a d a s de h i g o de segunda, ya que

e i r e n d i m i e n t o d e l p r o c e s o d e t r a n s f o r m a c i ó n es d e l orden d e

0 . 2 kg. d e h i g o s e c o p o r kg. d e h i g o f r e s c o . La p l a n t a esta-

rá i o c a l i z a d a d e n t r o de l a zona productora d e materia prima,

d e manera que s e disponga de un a b a s t e c i m i e n t o seguro y a d e -

cuado d e l h i g o . Se asumen que la p lanta estará s i t u a d a en - - una zona que c u e n t a c o n a h a c t e c i m i e n t o d e agua y energla - - eidctrica.

,

¡/ - Ea t e c n o i o g i a p a r a l a o b t e n c i ó n d e pasta c o n s i s t e en un p r b c e s o m d e e s c a l d a d o c o n vapor y molienda, d e t a l manera que se obtenga una masa de c o n s i s t e n c i a semiseca c o n 2 2 % de humedad.

I E l capir ta l t o t a l r e q u e r i d o para e l p r o y e c t o a s c i e n d e

a $6,685,266.84 d e l o s cuales $6.500,000.00 corresponden a - l a i n v e r s i ó n f i j a y e l r e s t o está des t inado a capi ta l d e t r a

I -

b a j o p a r a un mes de operac ión , e l c u a l se estima en - L _ I. I-

I I

$185,277.84. E s t a a g r o i n d u s t r i a d a r á ocupación a 7 p e r s o n a s ,

3 o p e r a r i o s , 1 encargado, 1 s e c r e t a r i a , 1 c h o f e r y un v e l a - -

dor. La r e n t a b i l i d a d esperada en función d e l t o t a l de c o s t o s

y g a s t o s que asc ienden a $1.042,103.20 y a l a s v e n t a s espera

das, que son d e $5.604,000.00 r e s u l t a d e l orden d e 63.37% - - a n u a l , l a c u a l s e c o n s i d e r a muy elevada s i se toma en cuenta

que l a p l a n t a sólo s e t r a b a j a 3 meces y los nueve restantes

dan opción a que é s t a se u t i l i c e con o t r o t i p o de m a t e r i a - -

I

I

prima . 1

La p l a n t a será administrada POT medio de una s o c i e - - I I :I I I

dad rural que formarán e l S.A.M. y los productores . La mate-

r i a prima s e c o n s i d e r a g r a t u i t a y l o s i n g r e s o s se obtendrán -

~ d e l a v e n t a d e l producto procesado.

INVERSION FIJA - TERRENO.

S e r e q u i e r e n 500 m 2 a raz6n de $30 .00 m 2 ( $ 1 5 , 0 0 0 . 0 0 )

1 I I

n

1 30.

d e Pimpieza, e t c . , que se a d q u i -

r i r á n d e acuerdo a una capacidad

d e procesamiento de aproximada--

mente 1.8 t o n / d í a , s i e n d o su - - c o s t o aproximado de

I- I-

- Equipo d e o f i c i n a . - C o n s i s t e en - - s i l l a s , e s c r i t o r i o , sumadora, - -

I I

máquina d e e s c r i b i r , a r c h i v e r o , -

etcétera.

- Equipo d e t r a n s p o r t e . - C o n s i s t e en

un camión de r e d i l a s c o n capaci-

dad d e 8 t o n . ; r e q u i r i é n d o s e una

B I, I

unidad

- I m p r e v i s t o s . - 10% d e l o s r u b r o s - - a n t e r i o r e s .

TOTAL

TOTAL INVERSION F I J A i

I COSTOS DE PRODUCCION

MANO DE OBRA DIRECTA

3 o p e r a r i o s por 60 d i a s a raz6n de

$ 3 6 0 . 0 0 / d í a . '

1 encargado por 60 d í a s a razón d e - $ 329.77 d í a .

$ 1.250,OOO.OO

150,000.00

9 5 o, o o o: o o

335,000.00

3.685,OOO.OO

$ 6.500,OOO.OO

-

21,600.00

19,786.36

...

31.

1

1 secretaria por 60 d f a s a razón d e

$ 3 4 1 . 5 5 1 d í a . $

1 c h o f e r por 60 d i a s a razón d e - - $ 3 6 2 . 1 6 / d í a .

1 v e l a d o r por 6 0 d í a s a razón d e - - $ 3 2 2 . 4 1 / d í a .

TOTAL

GASTOS DE FABRICACION

E n e r g í a eléctrica: 1 2 . 5 kwa x 1 2 hr.

x 6 0 d í a s = 9 , 0 0 0 kw a razón de

$ 0.50Ikw. 3

Gastos d e o p e r a c i e n d e l v e h í c u l o . - - I n c l u y e g a s o l i n a , f i l t r o s , l l a n -

t a s , a f i n a c i ó n , a c e i t e , engrasa-

do, etc.

MANTENIMIENTO

1% s o b r e o b r a c i v i l y equipo

GASTOS DE OFICINA

$ i,000.00/mes.

SEGURO C A M I O N

TOTAL

2 0 , 4 9 3 . 0 0

21,729. '60

1 9 , 3 4 4 . 6 0

1 0 2 , 9 5 3 . 2 0

4,500 .O0

1 6 0 , 0 0 0 . 0 0

1 6 4 , 5 0 0 .O0

- 6 4 , E 50.00

3 , 0 0 0 . 0 0

1 2 0 , 0 0 0 .o0

3 2 .

PERMISOS, PLACAS, TENENCIA $ 1 8 , 0 0 0 . 0 0

DEPRECIACION

3 % o b r a c i v l 8 4 , 0 0 0 . ' 0 0

2 0 % equipo d e t r a n s p o r t e 1 9 0 , 0 0 0 . 0 0

8 % maquinaria y equipo 2 9 4 , 8 0 0 . 0 0

I

TOTAL COSTOS DE PRODUCCION 1 . 0 4 2 , 1 0 3 . 2 0

I CAPITAL DE TRABAJO

Gastos d e f a b r i c a c i ó n 1 6 4 , 5 0 0 . 0 0

Mano d e o b r a 1 0 2 , 9 5 3 . 2 0

Mantenimiento 6 4 , 8 5 0 . 0 0

3 , 0 0 0 . 0 0 Gastos d e o f i c i n a

G a s t o s d e v e n t a s ( 0 . 5 % i n g r e s o s p o r

ventas ) 5 0 , 0 0 0 . 0 0

Seguros 1 2 0 , 0 0 0 . 0 0

I m p r e v i s t o s ( 1 0 % ) 5 0 , 5 3 0 . 3 2

TOTAL 5 5 5 , 9 3 3 . 5 2

CAPITAL DE TRABAJO PARA UN MES DE OPERACION 1 8 5 , 2 7 7 . 8 4

RESUMN

INVERSION FIJA

CAPITAL DE TRABAJO

CAPITAL TOTAL REQUERIDO

ANALISIS DE INGRESOS

Producción d e h i g o d e s h i d r a t a d o (todaao) - - 112.08.

Costo u n i t a r i o d e h i g o d e s h i d r a t a d o ( $ / t o n ) .

I n g r e s o s

DETEPJIINACION DE LA UTILIDAD

Ventas

Costo d e l o vendido

U t i l i d a d en v e n t a s

G a s t o s d e o p e r a c i 6 n

U t i l i d a d en o p e r a c i ó n

Impuestos (5% i n v . f i j a ) .

U t i l i d a d n e t a

RENTABILIDAD

R = U t i l i d a d neta x 100 = 4.236.896.80 C a p i t a l .requerido D . b Y 5 . 2 7 7 . 8 4

R = 63.379

33

$ 6.500,OOO.OO

185,277.84

6.685,27? .84

I 50,000.00

5.604,OOO.OO

5.604,OOO.OO

370,555.68

5.233,444.32

671,547.52

4.561,896.80

325,000.00

4,236,896.80

x 100 = 63.37

..

34.

PUNTO DE EQUILIBRIO

Ventas

Costos f i j o s

Mantenimiento

Gastos a d m i n i s t r a t i v o s

P a p e l e r í a

Seguros

Costos variibles:

Mano d e obra d i r e c t a

Energía e l é c t r i c a

Gastos de operación

5.604,OOO.OO

500,480.96

64,850.-O

312,630.96

3,000.00

120,000 .o0

267,453.00

102,953.20

4,500.00 I

160,000.00

- - = 525,563.68 500*480.36 P . E . = Costos Fijos - Costos v a r i a b l e s - 267,453.00

Ventas t o t a l e s 5.604,OOO.OO ?

P.E. = 964,060.13 x 100 = 9,37 5.604,OOO P.E. = 9 . 3 7 %

.

Y

;I E O B I I

1 3 1 I I * f !

3 5 .

i . I IV PROPUESTA DE ADIESTRAMIENTO Y FUENTES DE FINANCIAMIENTO

1. Propuesta d e a d i e s t r a m i e n t o a l o s p r o d u c t o r e s .

La propuesta d e v e n t a de un horno s o l a r hecha - - por e l M. en C . S e r g i o Larrea R e p o s o , i n c l u y e e l a d i e s t r a - -

miento d e l o s p r d d u c t o r e s en e l manejo d e l f r u t o d u r a n t e - -

todo e l p r o c e s o y en e l manejo d e l herno. Dicho a d i e s t r a m i e n - t o se i m p a r t i r í a ant ic ipadamente a l funcionamiento d e l a - - : p l a n t a , d u r a n t e 3 d í a s , a un c o s t o d e $ 5 0 , 0 0 0 . 0 0 y se r i g e - i b a j o l a s mismas c o n d i c i o n e s e x p u e s t a s a n t e r i o r m e n t e p a r a l a

compra d e l horno.

2 . P r o p u e s t a d e f u e n t e s d e f i n a n c i a m i e n t o :

Considerando que esta a g r o i n d u s t r i a será e s t a b l e - c i d a y manejada p o r un c o n j u n t o d e p r o d u c t o r e s a g r o p e c u a r i o s

d e b a j o s i n g r e s o s , e x i s t e l a opcidn de a c u d i r a las s i g u i e n -

. tes i n s t i t u c i o n e s con e l f i n de g e s t i o n a r e l f i n a n c i a m i e n t o

p a r c i a l d e l a i n v e r s i ó n r e q u e r i d a .

BANRURAL

E s t e banco c o n t r o l 6 en 1980 e l 32% d e todo e l c r é d i -

t o otorgado a l s e c t o r agropecuario p o r e l sistema b a n c a r i o .

Sus r e g l a s se han modif icado a favor d e l o s p r o d u c t o r e s b a s '

cos y l a s tasas d e i n t e r é s c o n que opera son las más b a j a s - d e l mercado.

36

En e l c a s o de l o s productores de b a j o s i n g r e s o s , l o s

c r é d i t o s d e a v í o se o t o r g a n a l 12% y l o s r e f a c c i o n a r i o s a l - 14.5%. P a r a o t r o t i p o de productores l a s tasas de i n t e r é s s e

f i j a n d e acuerdo con l a s d e l F1RA.- 1/

En l o s c r é d i t o s d e a v í o , prendar ios y d i r e c t o s , e l - p l a z o máximo d e a m o r t i z a c i ó n es de 24 meses y en e l cüso de

los préstamos r e f a c c i o n a r i o s ; 15 años para b i e n e s p r o d u c t i - -

vos y 10 años para b i e n e s improductivos.

Como a v a l e s o g a r a n t í a s e l banco exige 3 r e f e r e n c i a s

b a n c a r i a s o c o m e r c i a l e s , b a l a n c e d e l o s negoc ios d e l s o l i c i -

t a n t e y , l e g a l i d a d de l a t e n e n c i a de l a t i e r r a , a s í como* los

t í t u l o s d e propiedad d e l o s b i e n e s o f r e c i d o s en g a r a n t i a .

Los montos máximos que p r e s t a e l BANRURAL son:' 150 a

250 m i l e s de pesos p o r persona f í s i c a y d e 5,0 a 7.0 m i l l o - -

nes d e pesos por grupo o sociedad d e c r é d i t o a g r í c o l a , e j i - -

da1 o a s o c i a c i ó n aná loga . E l período d e g r a c i a es f l e x i b l e , -

de acuerdo con l a s necesidades de c u l t i v o o conceptos de i n -

v e r s i ó n que se van a h a b i l i t a r o r e f a c c i o n a r .

- 1 / La c u a l se d e s c r i b i r á pos ter iormente .

37.

D I V I S I O N AGRO I N D U S T R I A S

PROGRAMA D E A G R O I N D U S T R I A S BANCO DE M E X I C O , S . A . ~

S E C R E T A R I A DE HACIENDA Y C R E D I T O P U B L I C O .

FONDOS I N S T I T U I D O S E N R E L A C I O N A L A AGRICULTURA (FIRA) .I

E s t a Divisi& imparte sus s e r v i c i o s c o n i n t e r v e n c i ó n

de l a banca n a c i o n a í , y t iene o f i c i n a s t é c n i c a s f o r á n e a s . - - T i e n e como o b j e t i v o e l de e l e v a r e l i n g r e s o d e l o s producto-

res a g r o p e c u a r i o s , m e j o r a r e l n i v e l o c u p a c i o n a l d e l a p o b l a -

c i o n r u r a l y r e d u c i r e l c o s t o d e los a l i m e n t o s b á s i c o s de l a

d i e t a popular . A l e n t a r l a e x p o r t a c i ó n d e p r o d u c t o s agrope- - i c u a r i o s e s p e c i a l m e n t e , mejorando s u c a l i d a d y p r e s e n t a c i ó n - mediante c o n s e r v a c i ó n o t r a n s f o r m a c i ó n , con o b j e t o d e o b t e - -

n e r m e j o r e s p r e c i o s e n , e l e x t e r i o r y mercados más amplios y

e s t a b i e s d e e s t o s p r o d u c t o s .

Las características d e l F I R A se muestran e n e l m a - -

d r o 1. ~

FONDO E S P E C I A L PARA F INANCIAMIENTO AGROPECUARIO I F E F A l . BANCO D E M E X I C O S E C R E T A R I A D E HACIENDA Y C R E D I T O P U B L I C O

E s t e fondo o t o r g a exclusivamente c r é d i t o s r e f a c c i o - -

n a r i o s p a r a e l mejoramiento de fincas a g r o p e c u a r i a s y l a i n -

d u s t r i a l i z a c i o n d e s u s productos . T i e n e como o b j e t i v o apoyar

f i n a n c i e r a m e n t e e l incremento d e l a a g r i c u l t u r a , ganadería e

i n d u s t r i a d e productos a g r o p e c u a r i o s , colocando para e l l o - -

ii * E I i

a

I

I U

39.

r e c u r s o s i n t e r n o s a s i g n a d o s a l Fondo, as€ como l o s que s e -

o b t i e n e n mediante prestamos de f u e n t e s f i n a n c i e r a s i n t e r n a -

c i o n a l e s , t a n t o p t i b l i c a s como p r i v a d a s p a r a programas a g r o -

p e c u a r i o s en e l p a í s , Imparte sus s e r v i c i o s en e l ámbito - -

nacional a través de l a banca.

Las carac ter í s t i cas d e l FEFA se muestran en e l c u a -

dro 2.

FONDO DE FOMENTO Y APOYO A LA AGROINDUSTRIA SECRETARIA DE HACIENDA Y CREDITO PUBLICO BANCO NACIONAL DE CREDITO RURAL, S.A.

E s t e Fondo r e q u i e r e que en l o s apoyos de a s i s t e n t i a

técnica y c a p a c i t a c i ó n p a r t i c i p e n l a s e n t i d a d e s e s p e c i a l i - -

zadas d e l sector p ú b l i c o , p r i n c i p a l m e n t e e n l o que se refie

re a las demandas d e l s e c t o r s o c i a l c o n s t i t u i d o por e j i d a - -

t a r i o s , comuneros, pequeños p r o p i e t a r i o s y m i n i f u n d i s t a s . - Tiene como o b j e t i v o s acelerar e l impulso a l d e s a r r o l l o agro - i n d u s t r i a l d e l p a € s , mediante e l otorgamiento de l o s apoyos

f i n a n c i e r o s , d e c a p i t a l , d e r i e s g o y t é c n i c o s que r e q u i e r e

es te s u b s e c t o r e c o n h i c o y , p r o p i c i a r a través d e l - f inancia - m i e n t o , l a p a r t i c i p a c i ó n de los p r o d u c t o r e s p r i m a r i o s en - - l o s b e n e f i c i o s que se generen p o r l a i n d u s t r i a l i z a c i ó n y - -

c o m e r c i a l i z a c i ó n de l o s p r o d u c t o s básicos, mediante su ade-

cuada . o r g a n i z a c i ó n y c a p a c i t a c i ó n .

9 I I .8 I I € I 1 I 1 li Q

li. B 4

..

.

41.

Las caracter ís t icas d e l Fondo de Fomento y A p o y 0 a

la A g r o i n d u s t r i a se muestran en e l cuadro 3 .

F I N M C IAM I EN S ESPECIALES Y SERVICIOS INTñGRADOS DIVISION AGROPECUARIA-BANCA SOUEX SECRETARIA DE HACIENDA Y CREDIT0 PUBLICO

1 r t e sus s e r v i c i o s a n i v e l n a c i o n a l , en forma - -

b a s t a n t e automat izada , s o b r e todo en r e g i o n e s de importan--

c i a a g r o p e c u a r i a e i n d u s t r i a l . T i e n e como o b j e t i v o dar f i - -

nanciamiento a l sector agropecuar io y foresta l en s u s f a s e s

de producc ión , s u m i n i s t r o y transformation i n d u s t r i a l .

Las c a r a c t e r í s t i c a s de es te organismo se muestran - en e l cuadro 4 .

PROGRAMA DE APOYO INTEGRAL A LA PEQUERA Y MEDIANA INDUSTRIA (PA11 NACIONAL FINANCIERA, S.A.

Imparte s u s s e r v i c i o s a n i v e l n a c i o n a l . T i e n e como

o b j e t i v o f o r t a l e c e r y c a n a l i z a r en forma i n t e g r a d a , l o s - -

apoyos que se otorguen a l a i n d u s t r i a pequeña y mediana, de

acuerdo con l o s l i n e a m i e n t o s de p o l í t i c a económica s e ñ a l a - -

dos por e l E j e c u t i v o F e d e r a l . -

Las c a r a c t e r í s t i c a s de e s t e organismo s e muestran - en e l cuadro 5 .

.

.

.

P I I Ip

1 B P I -* 0 .I I

..

.

.

. .

ii //I I ,

1 I U E l I d

1' t!l 4

4 5 .

. I OBJETIVOS

1 -Realizar un estudio de las diferentes tecnolog'ias

de secado v n er l a ncdis E ~ C Q T ~ ~ con el secado del hipo - Drodacido en el Waicinio be c?m$.ltenec, Edo. de ?$orelos, - descr3biéndola eri todas sus etapas ymencionando las caracte. - rísticas de l a maauinaria y enuino necesarios nara e l nroce-

so. I

I -Elaborar un perfil del nrovecto aeroindustrial y -

proDorcionar infornacion sobre las Dosihles fuentes de financia

miento y caoacitacion.

RESULTADOS

El valor natricional del higo seco se ve unmentado

en comparacion con el del higo fresco, ésto se debe nrinci - palmente a la gran concentraci6n de carbohidratos y de fi-

bra que se logra con el secado.

Les meses de nrwduccidn del hlgo son iulio, agosto

y semimbre, mjsmos en nue la nlanta trabajará.

El higo aue se recibirá como nateria nrima no requie - re de almacenaniiento nrwio a su tratamiento; el nroducto -

seco se almacenará a 32'C y 6 0 - 6 5 % de b e d a d relatiya,

Existen diversas tecnolo5fas para secado; la compa - ración entre anbas s e ha becho tomando en cuenta narticur-

lamente la calidad con l a o u e se ohtIene e l nroc'ucto y - -

I 46.

I I : I ' I 1 I I I I I I

q,ue requtez-a de memres c o s t o s para su o-eracibn, resultan - do ser l a m á s aprontada l a tecnoloZ5a de secado a l s o l .

POT Tazones econonicas se cons ider6 que l a n l a n t a

no o r o c e s a r á h i g o h a s t a l a obtenci'an de n a s t a , únicamente,

1levanS a cabo l a d e s h l d r a t a c t b n d e l hteo, obteniendo un - nroducto me s e carrercializará ,c.dmo i n s u m o intermedio en?-

t r e e l ' h 2 , g o fresca y Pa p a s t a de hiyo.

La n l a n t a t e n d r á una capacidad de aroducción de 7 -

112 toneladas/aFo de E.ieo s e c o . E l rendimiento d e l ? r o c e T

.so de t r a n s f o - r m a c i ó n es d e l 20%.

E l c a p i t a l t o t a l requer ido para e l vroyec to a s c i e n - de a $ 6 , 6 8 5 , 2 6 6 . 8 4 . La r e n t a b r l i d a d esnerada es de 6 3 . 3 7 %

y e l punto de equi ' i tbr to se encuentra en e l 9.37% de l a ca - pacidad de l a p l a n t a .

1

Se hace &a propuesta de canacCtar a l o s nroducto-

res con e l ad2est;rampento que i'ncluye l a conpra d e l iiorno

solar o f r e c i d o por e l V. en C. S e r g i o L a r r e a Revnoso.

Se ,?ecomiendan cmo f u e n t e s de fimanciaml'ento i n s - ,

t t t u c i o n e s p e i t e n e c j : e n t e s a ; Banco de C d d i t o %mal , SrÉa.

de Hacirenda Y C r é d i t o P ú b l i c o y Nacl'onal Fpnanc iera , C,A.

i

3

48. -

vada si se considera oue se obtiene con sdlc tres meses

de trabajo al a5o. Las instalaciones quedan con onción

de ocuDarse los nueve meses restantes en el arocesamiento

de otros frutos, ya aue la misma tecnología se nresta a5

ra ello. De ser así se elevaría considerablemente la re2

tabilidad. Este mismo hacho exnlica el Tesultado del DUZ

to de eeuilibrio del 9.37%.

* I

Se han nronuesto ciertas instituciones como nosL

bles fuentes de financiamiento debldo a que tienen en cg

mún que entre sus objetivos se encuentra el de anoyar fi - nancieiamente la industrialización de nroductos agropecug

rios, lo cual corresnonde al nronósito de este nroyecto,

además de nue sus caracterfstfcas de o?eracfón son cornu:

nes a las aue el nrovecto reauiere.

Es convenientemencionar que toda la 2nfomaci6n

para la reallzación de este proyecto se recav6 tenlendo - como fecha l'imite el &'?a 30 Be nwiemhre de 1982. Ter:

, niendo en cuenta la sttuación econálaica actual ael nats,

las constantes fluctuacfones de9 mercado de cambtos, de

las tasas de interés asf como de los i'ncentivos de imyer:

sión se consiciera neceaario nue el mesente nroyecto =:

sufra ajustes mfnimos, sobre todo en l o que respecta al

estudlo econ6mlc0, de acuerdo almomento en que Se vaya a

realizar.

I 1

ir

1.-

2 . -

3 . -

4. -

5 . -

CONCLUC IONES

El nroceso de deshidratación fav-rece el

triclonal del higo.

La vlanta procesará el 5 0 % de la proaucc

49 .

valor nu-

ón de h i -

go del Municipio de Jumilteuec, Edo. de Norelos, - que representa el total anrovechable como materia-

prima.

La deshidratación al sol resulta ser la tecnolopfa

de secado más apropiada uara higo de segunda cali-

dad y para instalarla en las condiciones que ofrece

el Municinio y que se reouieren en este proyecto.

El tratamiento del hi'go seco nara la obtención de - pasta no harfa viable el aroyecto.

La implantación de una agroindustria nrocesadora - de higo de segunda calidad en el Nunicinio de J m i l

tepec, Edo ae Porelos, resulta ser vlable económica - mente, bajo las condiciones del presente nroyecto.

in.

. I BIBLIOGRAFIA Y REFERENCIAS.

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México.

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i 0 . i

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