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ESTUDO PARA IDENTIFICAÇÃO DAS AMPLIAÇÕES E REFORÇOS NA REDE DE TRANSMISSÃO PERÍODO 2010 A 2012 Rede Básica e Demais Instalações de Transmissão - DIT Fevereiro de 2009 Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Administração dos Serv da Transmissão Rua da Quitanda 196/23º andar, Centro 20091-005 Rio de Janeiro RJ tel (+21) 2203-9699 fax (+21) 2203-9423 7

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Termo de Referência

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  • ESTUDO PARA IDENTIFICAO DAS AMPLIAES E REFOROS NA REDE DE TRANSMISSO PERODO 2010 A 2012

    Rede Bsica e Demais Instalaes de Transmisso - DIT Fevereiro de 2009

    Operador Nacional do Sistema Eltrico Diretoria de Administrao dos Serv da Transmisso Rua da Quitanda 196/23 andar, Centro 20091-005 Rio de Janeiro RJ tel (+21) 2203-9699 fax (+21) 2203-9423 7

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    ONS RE 2.1-010/2009

    ESTUDO PARA IDENTIFICAO DAS AMPLIAES E REFOROS NA REDE DE TRANSMISSO PERODO 2010 A 2012

    Rede Bsica e Demais Instalaes de Transmisso - DIT

    Termo de Referncia PAR 2010-2012 Grupos Especiais S/MS, SE/CO e N/NE

    Grupos de Interligaes Regionais, Confiabilidade e Anlise de Superao de Equipamentos de Alta Tenso

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    Sumrio

    1. Introduo 5 2. Objetivo 7 3. Forma de Execuo 8 4. Cronograma de Atividades 9 5. Descrio Geral do Estudo 10 5.1. Dados e Premissas 10 5.1.1. Perodo a ser analisado 10 5.1.2. Previso de Demanda 10 5.1.3. Previso de Oferta 10 5.1.4. Custos de Referncia 11 A estimativa dos investimentos em empreendimentos de transmisso no

    perodo do estudo ser feita com base nos custos modulares de referncia do setor eltrico (conforme documento da Eletrobrs de dezembro/2006), que tambm serviro de base a outras avaliaes econmicas que se faam necessrias. 11

    5.1.5. Configurao de Referncia 11 5.2. Procedimentos e Critrios para a Rede Bsica 12 5.2.1. Diretrizes para as anlises de contingncia 12 5.2.2. Critrios de Contingncias 12 5.2.3. Critrios com Relao aos Nveis de Tenso 13 5.2.4. Critrios para Fator de Potncia 14 5.2.5. Critrios de Carregamento de Linhas de Transmisso 15 5.2.6. Critrios de Carregamento de Transformadores 15 5.2.7. Critrios para Estudos em Sistemas de Corrente Contnua 15 5.2.8. Procedimentos e Critrios para os Estudos das Interligaes Regionais

    16 5.2.9. Procedimentos e Critrios para os Estudos de Confiabilidade 17 5.2.10. Procedimentos e Critrios para os Estudos de Curto-Circuito 18 5.2.11. Procedimentos e Critrios para as Anlises de Superao de

    Equipamentos 18 5.2.12. Procedimentos adicionais para subestaes na rede bsica conectadas

    em tape/derivao/pingo que atendem Distribuidoras 19 5.2.13. Procedimentos adicionais para linhas de transmisso de circuito duplo

    19 5.2.14. Procedimentos para dimensionamento de compensao reativa

    adicional para evitar desligamentos de circuitos 19

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    5.2.15. Procedimentos adicionais para determinao dos requisitos de gerao trmica por necessidades eltricas 19

    5.2.16. Servios Ancilares 20 5.3. Procedimentos e Critrios adicionais para a transformao na fronteira

    entre a Rede Bsica e a Rede de Distribuio (RBF) 20 5.4. Procedimentos e Critrios para as Demais Instalaes de Transmisso

    (PAR-DIT) 21 5.4.1. Forma de execuo dos estudos 21 5.4.2. Critrio de contingncias 21 5.4.3. Critrio de carregamento de linhas de transmisso e de

    transformadores 21 5.4.4. Critrio de tenso 22 5.5. Procedimentos adicionais para tratamento dos reforos previstos na

    Resoluo Normativa n. 158/2005 22 5.6. Simulao do Desempenho do Sistema 22 5.6.1. Despachos de Gerao de Usinas 24 5.6.2. Intercmbios 24 5.7. Resultados 24 5.7.1. Plano de Ampliaes e Reforos na Rede Bsica - PAR 24 5.7.2. Proposta Anual de Ampliaes e Reforos de Instalaes de

    Transmisso No Integrantes da Rede Bsica PAR-DIT 26 5.8. Reunies dos Grupos Especiais 26 6. Anexo 1 Cronograma de Atividades 27 7. Anexo 2 Programa de Gerao Previsto para o Horizonte do Estudo 29

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    1. Introduo

    No cumprimento de suas responsabilidades legais, o ONS vem desenvolvendo aes no sentido de identificar e propor ao Poder Concedente as ampliaes e os reforos na rede bsica dos sistemas eltricos interligados, bem como nas Demais Instalaes de Transmisso DIT.

    O processo de identificao e proposio das ampliaes e reforos na rede bsica se d de forma permanente num ciclo anual, cuja sistemtica est consolidada no Mdulo 4 Ampliaes e Reforos, dos Procedimentos de Rede vigente.

    Como determinado na legislao vigente e no mdulo 4 dos Procedimentos de Rede, o ONS encaminhar ao MME, at o ltimo dia do ms de junho de cada ano, o Plano de Ampliaes e Reforos na Rede Bsica e at o ltimo dia do ms de agosto de cada ano, a Proposta de Ampliaes e Reforos nas Demais Instalaes de Transmisso.

    Em cada ciclo anual so realizados estudos das condies gerais de atendimento do sistema. Os estudos visam adequar a cronologia do Plano de Expanso fornecido pelo MME/EPE aos condicionantes determinados pelas solicitaes de acesso, ampliaes e reforos propostos pelos agentes, bem como s variaes nas previses de mercado no apreciadas pelo planejamento de longo prazo de gerao e transmisso. Alm disso, procuram eliminar possveis restries/estrangulamentos de transmisso observadas na operao em tempo real e nos estudos de planejamento de operao.

    Conforme estabelecido pela Resoluo Normativa ANEEL 158/2005, de 23/05/2005, alterada pela Resoluo Normativa 242/2007, de 07/12/2007, os reforos para as instalaes da rede bsica e das demais instalaes da transmisso (DIT) so classificadas em 9 diferentes tipos. As referidas resolues estabelecem tambm, quais tipos de reforos devem ser encaminhados pelo ONS ANNEL atravs do PAR ou do PMIS Plano de Modernizao das Instalaes de Interesse Sistmico. Desta forma, solicita-se aos agentes participantes dos processos do PAR e do PMIS que observem estritamente os seguintes processos do ONS para encaminhamento e discusso de suas propostas de reforos, conforme classificadas na REN 158/2005:

    1. Propostas de reforos analisadas e encaminhadas a ANEEL atravs dos processos do PAR : R-I instalao de transformador ou equipamento de compensao reativa com

    os respectivos Mdulos de Manobra, para aumento da capacidade de transmisso ou provimento de potncia reativa

    R-II recapacitao, repotenciao ou reconstruo de LT, para aumento de capacidade operativa (PAR);

    R-III instalao de equipamentos para adequao ou complementao do Mdulo de Manobra ou das Instalaes de Infra-Estrutura da SE, em funo de alterao da configurao da rede (PAR);

    2. Propostas de reforos analisadas nos processos do PAR e encaminhadas a ANEEL atravs do PMIS:

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    R-IV substituio de equipamentos do Mdulo de Manobra ou das Instalaes de Infra-Estrutura da SE, por superao das respectivas capacidades normatizadas, propostas estas analisadas e consolidadas pelo Grupo de Anlise de Superao de Equipamentos (GT-AS)

    R-V substituio de equipamentos do Mdulo de Manobra, para adequao capacidade de transmisso contratada, observando o disposto no artigo 7 da

    REN n 67/2004, de 08/07/2004; R-VIII remanejamento de equipamentos de transmisso para uso em outros

    pontos da Rede Bsica ou das DITs; R-IX implementao de Mdulo de Manobra, para conexo de LTs ou

    transformadores de potncia de propriedade dos acessantes. 3. Propostas de reforos analisadas nos processos do PMIS e encaminhadas a

    ANEEL atravs do PMIS: R-VI instalao de Sistemas Especiais de Proteo SEP, abrangendo os

    ECE, os ECS e as protees de carter sistmico; R-VII instalao ou substituio de sistema de oscilografia digital de longa

    durao; Em resumo, agentes envolvidos na anlise de reforos tipo R-I, R-II, R-III ou R-V, R-VIII e R-IX devero discutir/encaminhar suas proposies ao ONS atravs dos processos do PAR. Os agentes que desejem encaminhar sugestes de reforos tipo R-IV, superao de equipamentos, devero encaminhar proposies ao ONS atravs do GT-AS. Os agentes envolvidos na anlise de reforos tipo R-VI e R-VII devero discutir/encaminhar suas proposies ao ONS atravs do PMIS.

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    2. Objetivo

    Estabelecer os condicionantes e o escopo das anlises a serem desenvolvidas, no mbito dos Grupos Especiais das Regies Sul/Mato Grosso do Sul, Sudeste/Centro-Oeste e Norte/Nordeste, alm dos Grupos de Confiabilidade, Anlise de Superao de Equipamentos e Interligaes entre Regies. O objetivo desse estudo avaliar o desempenho eltrico do sistema interligado brasileiro no perodo de 2010 a 2012 e identificar a necessidade de ampliaes e reforos na rede bsica e, em seqncia, nas Demais Instalaes de Transmisso DIT, bem como novas linhas de transmisso e subestaes de mbito prprio de concessionria ou permissionria de distribuio de natureza sistmica. Posteriormente, esses estudos so consolidados no Plano de Ampliaes e Reforos da Rede Bsica (PAR) e na Proposta Anual de Ampliaes e Reforos de Instalaes de Transmisso no Integrantes da Rede bsica (PAR-DIT).

    Atravs destes documentos, cumprem-se as duas primeiras etapas do procedimento para identificao das ampliaes e reforos na rede bsica e nas demais instalaes de transmisso, conforme estabelecido no Submdulo 4.3 Metodologia para elaborao das propostas de ampliaes e reforos, dos Procedimentos de Rede.

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    3. Forma de Execuo

    Os trabalhos sero conduzidos pelo ONS, estando abertos participao das transmissoras, distribuidoras, geradoras e demais agentes diretamente envolvidos, no mbito dos Grupos Especiais de Estudo. Pretende-se dessa forma atender as responsabilidades legais do ONS contando com a efetiva participao dos agentes, visando enriquecer os trabalhos e legitimar seus resultados.

    Para permitir o tratamento das particularidades do Sistema Eltrico, esses estudos so realizados de forma descentralizada, para as Regies Sul/Mato Grosso do Sul, Sudeste/Centro-Oeste e Norte/Nordeste. Alm desses estudos, que tm por objeto a avaliao do desempenho da rede bsica de cada regio, so tambm desenvolvidas anlises visando determinar as condies esperadas de operao das interligaes entre regies e avaliar a evoluo dos nveis de confiabilidade da transmisso, bem como a anlise de superao de equipamentos de alta tenso.

    As atividades de simulao previstas nesse documento sero desenvolvidas pelos profissionais do ONS que interagiro diretamente com os agentes quanto aos aspectos a serem analisados.

    Quando necessrio, ser solicitada a participao dos responsveis pelo planejamento da expanso de longo prazo.

    Sero realizadas reunies de acompanhamento para apresentao e discusso dos resultados do trabalho. Os resultados finais sero consolidados em relatrio conclusivo, cuja estrutura ser acordada no decorrer do estudo.

    Para a elaborao da proposta de ampliaes e reforos para as DIT, bem como para as instalaes de mbito prprio de concessionria ou permissionria de distribuio, podero ser formados grupos de trabalho especficos, com a participao de tcnicos do ONS e das transmissoras e distribuidoras diretamente envolvidas.

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    4. Cronograma de Atividades

    O cronograma de atividades apresentado no Anexo 1 (item 6), conforme estabelecido no Submdulo 4.2, dos Procedimentos de Rede.

    Os seguintes aspectos devem ser destacados:

    alm da reunio inicial de abertura das atividades do PAR, esto previstas, ao longo do trabalho, reunies intermedirias cujos cronogramas e agendas sero acordados em cada grupo;

    os casos de trabalho elaborados pelo ONS incorporam os dados solicitados aos agentes. Aps a consolidao dessas informaes pelo ONS, os mesmos sero disponibilizados aos agentes para validao nos Grupos Especiais: GEs N/NE, SE/CO e S/MS;

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    5. Descrio Geral do Estudo

    5.1. Dados e Premissas

    5.1.1. Perodo a ser analisado

    A anlise abranger o perodo de 2010 a 2013 para as avaliaes de desempenho de cada um dos subsistemas e das interligaes regionais. No entanto, o ONS publicar os resultados de sua anlise para o horizonte de 3 anos (2010 a 2012), exceto para a determinao dos limites de transmisso nas interligaes regionais para o ano de 2013 como subsdio a elaborao do Planejamento da Operao Energtica (PEN).

    Adicionalmente as anlises do 4 ano subsidiaro a tomada de deciso para a recomendao de obras naqueles casos onde existam dvidas referentes s necessidades de ampliaes e/ou reforos.

    5.1.2. Previso de Demanda

    Nos casos de fluxo de potncia de referncia sero considerados os valores de carga ativa e reativa, por barramento, para as condies de carga informadas pelos agentes e consolidadas pelo ONS, conforme estabelecido no Submdulo 5.2 (Consolidao da Previso de Carga para Estudos de Ampliaes e Reforos).

    Cumpre ressaltar que os valores de previso de carga no podero ser alterados no mbito dos Grupos Especiais. Este processo dever ser realizado de modo que no haja alteraes de previses de carga pelos agentes durante a fase de realizao das simulaes da anlise do desempenho eltrico, pois isto implicaria na perda da eficcia do processo de consolidao. Caso sejam necessrias alteraes nos valores das previses de carga, aps a disponibilizao GAT/ONS, essas devero ser feitas atravs das prprias planilhas em que foram enviados os dados para consolidao e remetidas GMC/ONS. Essa ao visa garantir que a carga utilizada esteja sempre consolidada. Entretanto, alerta-se que a aceitao da incluso de alteraes de carga depender do andamento das simulaes e anlises e do cronograma de elaborao do PAR.

    Considerando a situao econmica presente, caso sejam informadas novas previses de carga com alteraes significativas, o ONS ir avaliar a relevncia e a oportunidade de efetuar anlise de sensibilidade, com enfoque local, para avaliar a indicao de obras (por ex, de reforo na transformao na fronteira da rede bsica) e respectiva data de necessidade.

    5.1.3. Previso de Oferta

    O programa de gerao de futuras usinas a ser utilizado na elaborao do PAR baseia-se no acompanhamento dos empreendimentos de gerao elaborado pelo Grupo de Monitoramento da Expanso da Gerao do Comit de Monitoramento do Sistema

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    Eltrico CMSE/MME. O programa de gerao constitudo com base nas seguintes consideraes:

    usinas em operao;

    usinas novas com contratos de concesso ou com solicitaes de novos acessos j formalizadas junto ao ONS/Agentes;

    usinas integrantes do PROINFA que ainda no entraram em operao;

    transferncias contratadas em interligaes internacionais;

    Adicionalmente ser verificada a influncia sobre as condies de atendimento e o programa de obras do PAR, de usinas novas (biomassa, trmicas e elicas) que ainda no firmaram nenhum contato com o ONS, porm contrataram em leiles (A-3 e A-5) a venda de energia relativa a seus empreendimentos.

    As datas de entrada em operao das mquinas das usinas so aquelas constantes do acompanhamento do CMSE.

    .

    Os dados relativos s unidades geradoras existentes sero informados pelos agentes geradores. Os dados de unidades geradoras futuras sero aqueles fornecidos pelos agentes que j tiverem apresentado solicitao de acesso, ou recebido autorizao ou concesso ou contratado a venda de energia em leiles.

    O programa de gerao a ser considerado na elaborao do Plano de Ampliaes e Reforos est apresentado no Anexo 2 (item 0). Esses dados ainda podero ser atualizados ao longo do estudo em funo de novas informaes.

    5.1.4. Custos de Referncia

    A estimativa dos investimentos em empreendimentos de transmisso no perodo do estudo ser feita com base nos custos modulares de referncia do setor eltrico (conforme documento da Eletrobrs de dezembro/20061), que tambm serviro de base a outras avaliaes econmicas que se faam necessrias.

    5.1.5. Configurao de Referncia

    Sero consideradas as instalaes existentes, as novas obras da rede bsica em andamento, autorizadas ou licitadas, as obras consolidadas no Programa Compatibilizado PAR/PET (ONS/MME/EPE) e os ajustes de cronograma fsico informados pelas empresas das obras j equacionadas e consolidadas pelo Grupo de Monitoramento da Expanso da Transmisso do Comit de Monitoramento do Sistema Eltrico CMSE/MME. Conforme definido no Submdulo 4.2, aprovado pela ANEEL, os Agentes devero informar seus cronogramas de obra para um horizonte de 4 anos.

    1 Referncia de Custos LTs e SEs de AT e EAT, Eletrobrs, dezembro de 2006

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    Nos casos de trabalho tambm podero ser consideradas as solues propostas em estudos encaminhados ao ONS, a tempo, pela EPE e as solicitaes de acesso encaminhadas pelos Agentes ao ONS.

    Sero consideradas tambm as obras nas conexes e demais instalaes de transmisso fora da rede bsica, bem como obras de responsabilidade de novos agentes a serem integradas rede bsica, objetivando atualizar a rede de simulao, assim como as demais subestaes de fronteira DIT/Distribuio representadas atualmente com carga no lado de alta tenso (DIT).

    As responsabilidades quanto ao fornecimento dos dados das instalaes da rede eltrica para a elaborao do PAR, referentes aos diversos agentes, so descritas nos itens 5.2 (Agentes de Transmisso), 5.3 (Agentes de Distribuio), 5.4 (Agentes de Gerao) e 5.5 (Consumidores Livres e Potencialmente Livres), do Submdulo 4.2 (Proposta de Ampliaes e Reforos). A descrio e o detalhamento dos dados so apresentados no Submdulo 4.4 (Dados Requeridos para os Estudos de Ampliaes e Reforos).

    5.2. Procedimentos e Critrios para a Rede Bsica

    No desenvolvimento dos estudos sero observados os procedimentos, as diretrizes e os critrios descritos nos seguintes Submdulos dos Procedimentos de Rede: 4.2 (Proposta de Ampliaes e Reforos), 4.3 (Metodologia para a Elaborao das Propostas de Ampliaes e Reforos), 23.2 (Critrios para a Definio das Redes do Sistema Eltrico Interligado) e 23.3 (Diretrizes e Critrios para Estudos Eltricos).

    Alguns dos critrios descritos nos Procedimentos de Rede, devido sua relevncia para a realizao dos estudos eltricos, so destacados a seguir.

    5.2.1. Diretrizes para as anlises de contingncia

    Nas anlises de contingncias, o desempenho eltrico deve ser verificado no instante imediatamente aps a atuao dos tapes dos transformadores com comutao sob carga - que operem no modo automtico -, alm da atuao da regulao de tenso em barras controladas por unidades geradoras, compensadores sncronos e estticos.

    Devero ser realizadas, sempre que necessrio, anlises especficas de contingncias para avaliar o desempenho eltrico no instante imediatamente aps o desligamento forado de elemento do sistema. Nesse instante se considera apenas a atuao da regulao de tenso em barras controladas por unidades geradoras, compensadores sncronos e estticos. Devero ser indentificadas as reas/locais onde pode haver corte de cargas - por restrio de tenso, antes da atuao dos LTCs.

    5.2.2. Critrios de Contingncias

    A rede bsica, incluindo os transformadores de fronteira, deve ser dimensionada de tal forma que haja transmisso suficiente que garanta o suprimento totalidade das cargas, em condio normal de operao e para contingncia simples de elemento da rede de

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    simulao, exceo dos sistemas radiais ainda existentes e de circuito duplo (vide item 5.2.13).

    5.2.3. Critrios com Relao aos Nveis de Tenso

    As simulaes sero realizadas buscando-se ajustar as tenses nos barramentos da rede bsica dentro dos limites operativos apresentados na Tabela 1 Nveis de Tenso (fase-fase) em Corrente Alternada, do item 5.3.1 (Nveis de Tenso) do Submdulo 23.3, ajustada de acordo com a Resoluo Aneel 505/01, republicada em 16 de janeiro de 2004.

    Tabela 1 Nveis de Tenso (fase-fase) em corrente alternada a 60 Hz [pu]

    Tenso nominal de operao

    Condio operativa normal

    Condio operativa de emergncia

    (kV) (kV) (pu) (kV) (pu) 138 0,95 a 1,05 0,90 a 1,05

    230 218 a 242 0,95 a 1,05 207 a 242 0,90 a 1,05 345 328 a 362 0,95 a 1,05 311 a 362 0,90 a 1,05 440 418 a 460 0,95 a 1,046 396 a 460 0,90 a 1,046 500 500 a 550 1,00 a 1,10 475 a 550 0,95 a 1,10 525 500 a 550 0,95 a 1,048 475 a 550 0,90 a 1,048 765 690 a 800 0,90 a 1,046 690 a 800 0,90 a 1,046

    As tenses nas barras de conexo rede bsica podem ser ajustadas para atender as necessidades dos agentes, em condies normais de operao, desde que isso no afete o desempenho do sistema. Nessa condio, se o agente solicitar tenso acima de 1,0 pu e isso implicar em reforos ou ampliaes na rede bsica, este valor de tenso no ser atendido.

    Caso a tenso na barra de conexo rede bsica fique abaixo de 1,0 pu sero propostos reforos e ampliaes na rede bsica, com base nos estudos, para atender o limite mnimo de 1,0 pu, desde que atendida a condio de fator de potncia mnimo pelo agente no ponto de conexo, conforme explicitado no item 5.2.4.

    Nas simulaes de emergncias sero aceitas tenses mnimas de 0,95 pu nas barras de conexo rede bsica, de tal forma a atender os padres estabelecidos no Mdulo 2, 0,95 pu nas barras de carga e 0,90 pu nas demais barras da rede de simulao. Em situaes especiais esses limites podero no ser atendidos nas barras de conexo em concordncia com os agentes envolvidos.

    Em qualquer condio de carga o nvel de tenso em qualquer barramento poder ser inferior aos valores definidos anteriormente, desde que tais barramentos no atendam

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    diretamente a consumidores e que no sejam pontos de conexo com a rede bsica - respeitadas as limitaes dos equipamentos.

    As variaes de tenso provocadas por chaveamento de reatores ou capacitores no devero exceder a 5% da tenso nominal, obedecidos aos nveis estabelecidos no Mdulo 2. Esses limites nas barras de conexo podero ser ampliados para consideraes nos estudos, desde que exista concordncia dos agentes envolvidos.

    Nos casos em que no houver tempo hbil para implantao de obras, sero explicitadas as conseqncias sobre o desempenho do sistema.

    5.2.4. Critrios para Fator de Potncia

    Sero considerados os valores de carga reativa resultantes do processo de consolidao de previso de carga, descrito no Submdulo 5.2 (Consolidao da Previso de Carga para Estudos de Ampliaes e Reforos), dos Procedimentos de Rede.

    Nos pontos de conexo rede bsica de Agentes de Distribuio e de Consumidores Livres deve ser assegurado o valor de fator de potncia descrito no item 9.3 (Fator de Potncia das Instalaes) do Submdulo 3.6 e reproduzido na Tabela 2 a seguir, ou outro valor acordado no respectivo Parecer de Acesso.

    Tabela 2 Fator de Potncia Operacional nos pontos de conexo

    Tenso nominal do ponto de conexo

    Faixa de fator de potncia

    Vn 345 kV 0,98 indutivo a 1,0

    69 kV Vn < 345 kV 0,95 indutivo a 1,0

    Vn < 69 kV 0,92 indutivo a 1,0 0,92 capacitivo a 1,0

    Conforme estabelecido no CUST Contrato de Uso do Sistema de Transmisso, ponto de conexo o equipamento ou conjunto de equipamentos que se destinam a estabelecer a conexo eltrica na fronteira entre os sistemas das partes.

    Nos pontos de conexo com tenso igual ou superior a 69 kV, admite-se, excepcionalmente, fator de potncia indutivo ou capacitivo inferior aos valores estabelecidos na Tabela 2 nas seguintes condies:

    a) no onere a rede bsica por meio de reforos necessrios manuteno dos padres de desempenho estabelecidos no Mdulo 2 dos Procedimentos de Rede;

    b) no comprometa a segurana operativa da rede bsica quando da adoo de medidas operativas necessrias manuteno dos padres de desempenho estabelecidos no Mdulo 2 dos Procedimentos de Rede;

    c) no comprometa a otimizao eletro-energtica do sistema interligado;

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    d) nos casos das alneas a) e b), no seja inferior a 0,92;

    Ressalta-se que devem ser explicitadas as conseqncias sobre o desempenho do sistema nos casos em que no houver tempo hbil para implantao de obras, bem como nos casos de demandas com fator de potncia fora do valor indicado.

    5.2.5. Critrios de Carregamento de Linhas de Transmisso

    Os critrios para definio dos limites de carregamento das linhas de transmisso existentes e futuras, para avaliao do desempenho dos sistemas eltricos, esto descritos no item 5.3.3 (Carregamento de Linha de Transmisso) do Submdulo 23.3. Basicamente, para as linhas existentes, sero considerados os valores informados no CPST Contrato de Prestao de Servios de Transmisso, calculados com base na metodologia estabelecida na Resoluo ANEEL no 191/2005.

    Para linhas futuras sero adotados os limites considerados nos editais de licitao, nos estudos de planejamento de longo prazo, ou na ausncia desses, valores tpicos com base nas diretrizes da REN n 191/2005.

    Devero ser relacionados no PAR os elementos terminais que imponham restries ativas ao carregamento de linhas, para recomendao de ajuste ou substituio, de acordo com a REN n 191/2005.

    5.2.6. Critrios de Carregamento de Transformadores

    Os critrios para definio dos limites de carregamento dos transformadores existentes e futuros, para avaliao do desempenho dos sistemas eltricos, esto descritos no item 5.3.4 (Carregamento de Transformadores) do Submdulo 23.3.

    Basicamente, para os transformadores existentes, sero considerados os valores constantes do CPST Contrato de Prestao de Servios de Transmisso, calculados com base na metodologia estabelecida na Resoluo ANEEL no 191/2005.

    Para equipamentos futuros, sero adotados os limites de carregamento considerados nos estudos de planejamento de longo prazo, nos editais de licitao ou na ausncia desses, valores com base nas diretrizes da REN n 191/2005.

    Devero ser relacionados no PAR os componentes e equipamentos que imponham restries ativas ao carregamento de transformadores, para recomendao de ajuste ou substituio, de acordo com a REN n 191/2005.

    5.2.7. Critrios para Estudos em Sistemas de Corrente Contnua

    Esses critrios esto descritos no item 5.5 (Critrios para Estudos em Sistemas de Corrente Contnua) do Submdulo 23.3.

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    5.2.8. Procedimentos e Critrios para os Estudos das Interligaes Regionais

    As anlises de desempenho das interligaes energticas entre os subsistemas Sul, Sudeste/Centro-Oeste e Norte/Nordeste contemplaro o desempenho das interligaes, no horizonte de quatro anos, buscando determinar os limites mximos de intercmbio entre subsistemas.

    O trabalho dever contemplar estudos de fluxo de potncia e estabilidade para diversos cenrios de intercmbios entre os subsistemas e estar a cargo do Grupo de Interligaes.

    As diretrizes e os critrios para a realizao dos estudos de estabilidade esto descritos no item 8 (Diretrizes e Critrios para Estudos de Transitrios Eletromecnicos) do Submdulo 23.3. A seguir so destacados os principais procedimentos adotados nos estudos envolvendo as interligaes inter-regionais2:

    os estudos devero ser desenvolvidos para condies de operao em regime permanente e dinmico, para os patamares de carga pesada, mdia e leve;

    sero analisadas configuraes de rede a ser definida conforme a cronologia de entrada das obras e seu impacto;

    os seguintes cenrios energticos sero analisados:

    o Sul Exportador e Importador

    o Sudeste Exportador

    o Norte Exportador e Importador

    o Nordeste Exportador e Importador

    as grandezas monitoradas sero as seguintes: fluxos de potncia ativa nos circuitos das linhas que compem as interligaes, tenses nas principais barras dos sistemas receptores, defasagem angular das principais mquinas;

    Os principais produtos desses estudos so:

    anlise do desempenho das interligaes frente as principais contingncias;

    limites de intercmbios entre subsistemas;

    as mximas exportao e importao dos subsistemas;

    fatores restritivos no estabelecimento dos limites de intercmbio;

    impacto nos subsistemas enquanto emissores ou receptores de potncia, tendo em vista os intercmbios das interligaes.

    Proposio de eventuais antecipaes no cronograma de obras de interligao energtica

    2 ONS, Termo de Referencia para os Estudos das Interligaes N/NE/SE/S Ciclo 2008-2010, TR-ONS-2.1-009/2006, Rio de Janeiro, outubro 2006.

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    5.2.9. Procedimentos e Critrios para os Estudos de Confiabilidade

    Os critrios para os estudos de confiabilidade que permitem a avaliao dos riscos probabilsticos inerentes ao sistema eltrico esto descritos nos documentos Procedimentos e Critrios para Anlise de Confiabilidade 3. A realizao destes estudos estar a cargo do Grupo de Confiabilidade.

    Em complementao s informaes disponveis nos Procedimentos de Rede, temos:

    as topologias do sistema eltrico a serem tratadas so as mesmas submetidas anlise de regime permanente em condies de rede completa (ausncia de contingncias) e com todas as restries operacionais representadas, a saber: limites de carregamento em condies normais e de contingncia em linhas e transformadores, limites superiores e inferiores de tapes, limites superiores e inferiores de gerao permissvel de potncia ativa e reativa, limites inferiores e superiores das tenses em barramentos;

    os casos-base para a anlise de confiabilidade sero preparados a partir dos casos-base dos estudos de fluxo de potncia, previamente depurados de violaes operativas (e.g. ausncia de sobrecargas, violaes de limites de tenso, violaes de limites de derivaes, violaes de limites superiores e inferiores de geraes de potncias ativas e reativas);

    na eventual hiptese de presena de violaes operativas de quaisquer naturezas nos casos-base de fluxo de potncia, as mesmas devero ser eliminadas de modo adequado, atravs do algoritmo de pontos interiores utilizado pelo programa NH2. Os recursos admissveis para a obteno do caso-base de confiabilidade so: redespacho (alterao, mudana)de potncia ativa e reativa, controle remoto de tenso, controle de tapes, relaxamento dos limites de tenso;

    o espao de estados probabilsticos a ser definido considerar essencialmente a malha de transmisso da rede com os dados reais da malha brasileira. Para transformadores, sero usados os dados estocsticos representativos da funo transformao levantados pelo ONS, por nvel da tenso mais elevada dos transformadores. As redes de transmisso contempladas para tratamento de incertezas englobaro os nveis de tenso entre 765 kV e 230 kV. Para fins de identificao de influncias por nveis de tenso, cada transformador do sistema ser associado ao nvel de tenso do seu lado de mais alta tenso. Todos os demais elementos da rede sero tratados de forma determinstica;

    a modelagem das usinas ser realizada de forma individualizada por unidade geradora, com um despacho de gerao compatvel com aquele especificado no caso-base de fluxo de potncia, adotando-se o critrio de montagem do parque gerador pela inrcia mnima. As usinas trmicas tero o despacho de potncia ativa

    3 ONS, Procedimentos e Critrios para Anlise de Confiabilidade, RE-ONS-2.1-131/2004, V 15.07, Rio de Janeiro, julho 2004.

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    inflexibilizado. Quando da simulao das contingncias, no ser permitido a alterao de despacho da potncia ativa das usinas. No caso de usinas sem permisso de redespacho de gerao sero utilizados os valores de injeo de potncia ativa presentes no caso de fluxo de potncia;

    para fins de definio do espao de estados, monitorao de grandezas, clculo de ndices e recursos de controle sero consideradas todas as reas eltricas originalmente definidas nos casos de fluxo de potncia;

    as grandezas monitoradas sero as seguintes: fluxos de potncia ativa nos circuitos da rede bsica, tenses em barras de carga com cargas, limites de gerao;

    no processamento do clculo de confiabilidade sero avaliadas apenas contingncias em circuitos pertencentes rede bsica.

    Os principais produtos desses estudos so:

    evoluo dos ndices globais de severidade, energia no suprida e probabilidade de perda de carga;

    contribuies relativas de cada nvel de tenso nos ndices globais; e

    identificao de modos de falha dominantes.

    5.2.10. Procedimentos e Critrios para os Estudos de Curto-Circuito

    As diretrizes e os critrios para os estudos de curto-circuito esto explicitados no item 6 do Submdulo 23.3, dos Procedimentos de Rede. Este PAR conter uma avaliao dos valores esperados de curto-circuito obtidos do relatrio denominado "Estudos de Curto - Circuito perodo 2008 - 2011", elaborado conforme detalhamento descrito no Submdulo 11.3 dos Procedimentos de Rede. No documento sero indicados preliminarmente os equipamentos cuja substituio devido superao por curto-circuito recomendada.

    5.2.11. Procedimentos e Critrios para as Anlises de Superao de Equipamentos

    As indicaes de substituio de equipamentos devero constar do Plano de Modernizao de Instalaes de Interesse Sistmico PMIS, conforme estabelecido no Submdulo 4.1 dos Procedimentos de Rede. Segundo o disposto na Resoluo Normativa 158/2005 da ANEEL estas indicaes so de responsabilidade do ONS e so denominadas de reforos tipo R-IV. As anlises que subsidiaro estas indicaes sero realizadas de forma cooperativa entre ONS e os Agentes, atravs do Grupo de Anlise de Superao de Equipamentos, bem como do prprio estudo de desempenho do sistema do PAR.

    As anlises de superao de equipamentos utilizam o relatrio de curto-circuito mencionado em 5.2.10 como ponto de partida. Alm da corrente de curto-circuito tambm analisada a superao por corrente nominal, por assimetria da corrente de curto-circuito, por tenso de restabelecimento transitria para disjuntores e desempenho transitrio de TCs. Os critrios e processos para estas anlises foram definidos pelo

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    referido grupo e consolidados em documento especfico para este fim4. Os equipamentos da rede bsica e das DITs cobertos pela anlise de superao de equipamentos so: disjuntores, chaves seccionadoras, bobinas de bloqueio, filtro de ondas e transformadores de corrente (TC). Caso os Agentes identifiquem a superao de malha de terra, barramento ou transformadores de aterramento, o relatrio de estudos justificando a referida indicao dever ser encaminhado ao ONS para anlise e deliberao.

    5.2.12. Procedimentos adicionais para subestaes na rede bsica conectadas em tape/derivao/pingo que atendem Distribuidoras

    Caso ainda seja necessrio, dever ser avaliada no mbito dos Grupos Especiais, uma proposta para eliminar as situaes na rede bsica em que subestaes so ligadas a linhas de transmisso por meio de tape, tendo por base os indicadores de continuidade da rede bsica e os valores preditivos de severidade.

    5.2.13. Procedimentos adicionais para linhas de transmisso de circuito duplo

    No caso de linhas de transmisso de circuito duplo (*), deve-se adotar como filosofia a anlise de perda de apenas um circuito. A sada simultnea de dois circuitos pode ser adotada quando esta sada levar a situaes crticas com repercusses sistmicas e quando houver evidncia estatstica da sua ocorrncia no histrico operativo.

    (*) No sero contempladas, nesses procedimentos adicionais, as linhas de transmisso que tenham somente pequenos trechos em circuitos duplos, devido a questes ligadas aos projetos de engenharia, tais como travessias de rios ou entradas em subestaes.

    5.2.14. Procedimentos para dimensionamento de compensao reativa adicional para evitar desligamentos de circuitos

    O montante de compensao reativa shunt adicional deve ser quantificado, tambm, para permitir o controle adequado de tenses, quando da operao do sistema em situaes de carga leve, sem que haja necessidade de desligamentos de circuitos. Essas anlises devem contemplar somente as situaes especiais, onde as aberturas de linhas podem ser freqentes e/ou que possam comprometer a confiabilidade e a segurana do SIN.

    5.2.15. Procedimentos adicionais para determinao dos requisitos de gerao trmica por necessidades eltricas

    Na determinao dos despachos de usinas trmicas devido a restries de desempenho eltrico e das obras necessrias para eliminar encargos de servios de sistema, so 4 Termo de Referncia para Anlise da Indicao de Reforos devido a Superao de Equipamentos de Alta Tenso 2010-2012, elaborado pelo GT de Analise de Superao de Equipamentos de AT.

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    inicialmente avaliadas as condies de desempenho, em condio normal e em contingncias, considerando o despacho trmico declarado pelos agentes por inflexibilidade. Caso sejam violados os critrios de desempenho, a usina em anlise ter sua gerao alterada num montante que permita a eliminao destas restries.

    Nessa anlise ser tomado como referncia o programa de obras estabelecido de acordo com o item 5.1.5. O impacto individual de cada obra (a ser implantada na rea de influncia da usina) sobre os montantes de despacho trmico ser avaliado simulando-se as condies de desempenho com e sem a presena da referida obra.

    Caso persista a necessidade de despacho trmico considerando-se todas as obras disponveis no programa de obras de referncia, ser apontada a necessidade de soluo estrutural para equacionamento do problema.

    5.2.16. Servios Ancilares

    Esse estudo poder identificar, avaliar e propor a convenincia da operao de unidades geradoras como compensador sncrono, por necessidade sistmica e de acordo com a regulamentao existente. A entrada em operao do sistema de transmisso das usinas do rio Madeira e/ou de usinas de biomassa nos estados do MS e GO so exemplos que podem ocasionar essa necessidade em algumas usinas do sistema.

    5.3. Procedimentos e Critrios adicionais para a transformao na fronteira entre a Rede Bsica e a Rede de Distribuio (RBF)

    Uma nova subestao ou a implantao de um novo setor em uma subestao existente na fronteira da rede bsica com a rede de distribuio ser includa na anlise e contemplada na proposta de ampliaes e reforos se:

    tiver sido objeto de licitao, ou

    tiver sido objeto de solicitao formal de acesso, no caso de atender a uma nica distribuidora, ou

    se conectar a redes de transmisso (DIT) compartilhadas por mais de uma distribuidora5.

    No documento do PAR sero apresentados ainda os pontos localizados na fronteira da rede bsica com a rede de distribuio, onde sejam identificados baixos valores de fator de potncia. Tambm sero quantificados os montantes de compensao capacitiva na distribuio necessrios para ajuste do fator de potncia aos valores preconizados no Procedimentos de Rede.

    No desenvolvimento dos estudos, os programas de obras informados pelas concessionrias de distribuio sero considerados como referncia na indicao de solues para os problemas identificados na fronteira rede bsica rede de distribuio.

    5 Conforme Ofcio ANEEL n 146/2004-SRT, de 21.12.2004

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    5.4. Procedimentos e Critrios para as Demais Instalaes de Transmisso (PAR-DIT)

    Conforme estabelecido na Resoluo Normativa n 68, de 08 de junho de 2004, o ONS, em sua Proposta Anual de Ampliaes e Reforos do Sistema Interligado Nacional, dever incluir:

    as ampliaes e reforos nas Demais Instalaes de Transmisso, definidas conforme Resoluo Normativa n 67, de 08 de junho de 2004; e

    as novas linhas de transmisso, subestaes e equipamentos de mbito prprio de concessionria ou permissionria de distribuio, cuja implementao seja necessria para minimizar os custos de expanso e de operao do SIN e promover a utilizao racional dos sistemas existentes.

    A Resoluo Normativa n 68 estabelece ainda que a concessionria ou permissionria de distribuio deve participar da elaborao da proposta das ampliaes e reforos nas DIT.

    A Resoluo Normativa n 312, de 6 de maio de 2008 define em seu Art. 4 que os requisitantes do acesso s DIT devero encaminhar suas solicitaes, ao ONS ou a concessionria de transmisso proprietria das instalae2 e, no incisso II determinado que o ONS deve emitir o Parecer de Acesso. Por essa razo, para que os novos acessos s DIT s sero considerados se houver a respectiva solicitao de acesso ao ONS.

    5.4.1. Forma de execuo dos estudos

    Como indicado no item 3, para a elaborao da proposta de ampliaes e reforos para as DIT, bem como para as instalaes de mbito prprio de concessionria ou permissionria de distribuio, quando necessrio sero formados grupos de trabalho especficos, com a participao de tcnicos do ONS e das transmissoras e distribuidoras diretamente envolvidas.

    5.4.2. Critrio de contingncias

    Na avaliao das DIT, sero adotados para o dimensionamento das redes de distribuio onde as DIT esto inseridas os critrios de contingncia adotados pela distribuidora responsvel pela rea de concesso. No caso de instalaes compartilhadas entre distribuidoras e instalaes de interesse sistmico, devem ser adotados os critrios que proporcionam maior confiabilidade ao sistema.

    5.4.3. Critrio de carregamento de linhas de transmisso e de transformadores

    Para as linhas de transmisso e transformadores classificados como DIT, sero utilizados os limites de carregamento informados pelas transmissoras proprietrias das instalaes.

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    Os elementos terminais que limitarem o carregamento de linhas devero constar do Plano de Modernizao de Instalaes de Interesse Sistmico PMIS, para recomendao de futuro ajuste ou substituio.

    5.4.4. Critrio de tenso

    Os estudos devero observar o disposto pela Resoluo ANEEL 505/01, republicada em 28 de janeiro de 2005, a qual estabelece os valores adequados para tenso de leitura em pontos de entrega ou conexo de instalaes com tenso nominal inferior a 230 kV descritos na Tabela 3.

    Tabela 3 Nveis de tenso em condio normal (fase-fase) em corrente alternada para DIT

    TENSO NOMINAL TENSO MNIMA TENSO MXIMA

    1 kV V < 69 kV 0,93 p.u. 1,05 p.u.

    69 kV V < 230 kV 0,95 p.u. 1,05 p.u.

    5.5. Procedimentos adicionais para tratamento dos reforos previstos na Resoluo Normativa n. 158/2005

    De acordo com a Resoluo Normativa ANEEL n 158, de 23 de maio de 2005 e n 242, de 07 de dezembro de 2006, as seguintes obras e instalaes so consideradas reforos associados expanso da rede de transmisso e, como tal, indicadas no processo do PAR:

    a) instalao de transformador ou equipamento de compensao de potncia reativa com os respectivos Mdulos de Manobra, para aumento da capacidade de transmisso ou provimento de potncia reativa;

    b) recapacitao, repotenciao ou reconstruo de linhas de transmisso, para aumento de capacidade operativa;

    c) instalao de equipamentos para adequao ou complementao do Mdulo de Manobra ou das Instalaes de Infra-Estrutura da Subestao, em funo de alterao da configurao da rede eltrica.

    5.6. Simulao do Desempenho do Sistema

    Nas simulaes ser avaliada a conformidade do desempenho do sistema aos Procedimentos de Rede, destacando-se os seguintes aspectos:

    atendimento em condies normais de operao;

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    atendimento em condies de contingncias simples e duplas selecionadas conforme o disposto no item 5.2.13;

    gerao trmica por necessidades eltricas; e

    restrio de intercmbios ou de despacho de gerao de usinas.

    Nestas simulaes sero observados os procedimentos estabelecidos no Submdulo 4.3, bem como as diretrizes apresentadas nos itens 5.2 (Diretrizes para Estudos em Sistemas de Corrente Alternada) e 5.4 (Diretrizes para Estudos em Sistemas de Corrente Contnua) do Submdulo 23.3. Devero ser simuladas as condies operativas do sistema em regime permanente normal e em contingncias. Como resultado sero identificadas as datas necessrias para a implantao das ampliaes e reforos. As simulaes podero apontar a necessidade de estudos especficos, a serem desenvolvidos em complementao s atividades dos Grupos Especiais.

    Sero elaborados casos de fluxo de potncia (casos de trabalho) conforme a descrio da Tabela 4:

    Tabela 4 Casos de trabalho de fluxo de potncia para o PAR 2010-2012 Carga e Configurao de Referncia

    Caso / Ano

    Inverno 2010

    Vero 2010/2011

    Inverno 2011

    Vero 2011/2012

    Inverno 2012

    Vero 2012/2013

    Inverno 2013

    Patamar de Carga

    Pes(1) Pes(3)

    Med(3)

    Pes(1)

    Med(2)

    Lev(2)

    Pes(3)

    Med(3)

    Min

    Pes(1)

    Med

    Lev

    Pes(3)

    Med(3)

    Pes(1)

    Med(2)

    Lev(2)

    Obs:

    a tabela mostra todos os casos que sero montados (carga e configurao) para o PAR e os casos prioritrios (8) para ajustes e simulao das anlises dos subsistemas regionais em negrito.

    a tabela mostra todos os casos que sero montados (carga e configurao) para o PAR e os casos prioritrios (8) para ajustes e simulao dos limites das interligaes regionais sublinhados.

    casos alternativos sero elaborados em cada rea quando necessrios como, por exemplo, casos de sbado para as reas Minas Gerais/Gois/Mato Grosso.

    (1) Configurao de junho (at dia 30) e mxima carga, por empresa, entre abril e setembro.

    (2) Configurao de junho (at dia 30) e mxima carga, por empresa, de julho.

    (3) Configurao de dezembro (at dia 31) do ano corrente e a maior carga, por empresa, entre janeiro e maro do ano seguinte.

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    5.6.1. Despachos de Gerao de Usinas

    Para a anlise das condies de atendimento regionais sero considerados despachos energticos de referncia que melhor permitam evidenciar as particularidades operativas de cada sistema, levando em conta as seguintes orientaes:

    despacho de gerao das hidreltricas de acordo com suas caractersticas operativas;

    as centrais geradoras participantes do PROINFA sero despachadas de acordo com o fator de capacidade contratual ou pela energia assegurada informada pela ANEEL;

    para as usinas trmicas sero adotados despachos de gerao mnimos contratuais e/ou por restries de equipamento;

    percentual de reserva girante de 5%;

    indisponibilidades de gerao em hidreltricas de no mnimo 7% para o perodo de inverno e 5% para o perodo de vero, sem considerar a usina de Itaipu (50 e 60 Hz);

    observar a coordenao das usinas do So Francisco, respeitando a vazo mnima de 1300 m/s.

    observar o n mnimo de mquinas da UHE Tucuru (8 u)

    indisponibilidade da maior mquina do sistema interligado (Angra II).

    Os despachos de gerao usados nos casos de trabalho devero retratar o melhor possvel as caractersticas de cada empreendimento, como a disponibilidade sazonal de vero e inverno.

    Adicionalmente sero considerados cenrios alternativos que permitam evidenciar restries ao despacho das usinas trmicas e centrais geradoras elicas, levando em conta peculiaridades dos sistemas regionais.

    5.6.2. Intercmbios

    Os limites de intercmbio a serem considerados de forma referencial e o elenco de obras associado ser extrado das anlises das interligaes.

    Entretanto, os grupos especiais, responsveis pelos estudos das condies de atendimento regionais, iro estabelecer as condies de intercmbio e despachos que possam exigir um maior uso da rede de transmisso, baseados nos estudos especficos das interligaes entre regies e cenrios operativos mais provveis.

    5.7. Resultados

    5.7.1. Plano de Ampliaes e Reforos na Rede Bsica - PAR

    Devero ser destacados, para o perodo em estudo, os principais aspectos do desempenho nas diversas reas do sistema, as obras necessrias para que o sistema atenda os padres de desempenho desejados, as aes recomendadas para sua

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    implementao, as principais obras para eliminar os encargos de servios de sistema, bem como os respectivos cronogramas e projeo dos investimentos associados.

    Devero ser indicados os locais para os quais so violados os Procedimentos de Rede, bem como a data a partir da qual esta violao passaria a acontecer. Devero ser explicitadas as conseqncias de no se ter em operao, nas datas de necessidade, as ampliaes e reforos propostos.

    As anlises devero ser consolidadas no Plano de Ampliaes e Reforos na Rede Bsica PAR, cujo relatrio ser composto por documentos que enfatizaro os seguintes tpicos a seguir:

    apresentao da proposta de ampliaes e reforos na rede bsica no horizonte 2012, bem como os reforos para as subestaes de fronteira - entre a rede bsica e a rede de distribuio - que compem a chamada rede bsica de fronteira e uma sntese da anlise da confiabilidade e dos limites de intercmbio. Os reforos citados so aqueles a serem implementados pelas concessionrias de transmisso responsveis, mediante autorizao especfica da ANEEL, conforme 1, art. 4 da Resoluo Normativa n 158/2005;

    apresentao dos quantitativos de equipamentos terminais superados a serem implementados pelas concessionrias de transmisso responsveis, conforme 2, art. 4 da Resoluo Normativa n 158/2005. O detalhamento dos equipamentos, segundo diretriz da ANEEL, apresentado no relatrio Plano de Melhoria de Instalaes Sistmicas - PMIS;

    destaque dos principais aspectos do desempenho nas diversas reas do sistema, abrangendo todo o perodo analisado. Nesse volume sero listadas as usinas hidreltricas e o correspondente n de unidades geradoras recomendadas a operar como compensador sncrono.

    apresentao da evoluo dos limites de transmisso nas interligaes inter-regionais;

    apresentao da avaliao da confiabilidade da rede bsica;

    premissas e condicionantes dos estudos;

    apresentao dos pareceres tcnicos para as instalaes ainda sem concesso equacionada pela ANEEL e que ainda no foram encaminhados quela Agncia pelo ONS (dependendo de contato com ANEEL, esse documento poder ser suprimido a partir desse ciclo do PAR);

    e o Sumrio Executivo do PAR.

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    5.7.2. Proposta Anual de Ampliaes e Reforos de Instalaes de Transmisso No Integrantes da Rede Bsica PAR-DIT

    De acordo com a legislao vigente, o relatrio PAR-DIT deve ser encaminhado ao Poder Concedente como proposta para ampliaes e reforos nas Demais Instalaes de Transmisso DIT e nas instalaes de distribuio de efeito sistmico. O documento, basicamente, deve conter:

    a) Introduo, com os objetivos do documento e a descrio do contexto institucional de sua elaborao;

    b) programa de obras, com as ampliaes e os reforos nas DIT e nas instalaes de distribuio de efeito sistmico necessrios para que o sistema atenda as previses de carga e de oferta, em conformidade com os critrios e padres de desempenho definidos neste Termo de Referncia;

    c) anlise de desempenho do sistema, com apresentao das situaes operativas em condies normais e em regime de contingncia, a explicao de possveis restries de transmisso e as justificativas do programa de obras a ser implementado.

    5.8. Reunies dos Grupos Especiais

    A seguir indicada a data da reunio inicial de abertura das atividades do PAR, com a presena dos Agentes, para apresentao e discusso deste Termo de Referncia: Tabela 5- Reunio inicial dos Grupos Especiais

    DESCRIO REGIO DATA

    Reunio inicial de abertura no escritrio central do ONS, 2 andar (auditrio) SIN 10.02.2009

    Esto previstas reunies intermedirias para acompanhamento dos estudos, cujos cronogramas sero acertados no mbito de cada Grupo Especial, durante o desenvolvimento dos trabalhos. As reunies para apreciao dos casos de trabalho e de anlises de reas especficas podero ser realizadas separadamente com grupos de Agentes previamente definidos.

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    6. Anexo 1 Cronograma de Atividades

    ATIVIDADES

    2008 2009 RESPONSVEL OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO

    Consolidao de Dados e Informaes At 15/11 ONS e Agentes

    Elaborao e Aprovao doTermo de Referncia

    At 15/11 ONS e Agentes

    Montagem dos casos de trabalho (configuraes e cargas)

    At 15/12 ONS e Agentes

    Preparao dos casos para simulao das condies de atendimento regionais

    At 15/01 ONS

    Preparao dos casos para simulao de limites de interligao At 15/2 ONS

    Simulaes e anlises dos sistemas regionais

    Grupos Especiais GEs

    Smulaes e anlises dos estudos de limites de interligaes ONS (parte)

    Elaborao do Relatrio PAR At 15/6 ONS

    Disponibilizao de Minuta do Relatrio do PAR aos Agentes At 15/6 ONS e Agentes

    Reunio com os Agentes Consolidao de Comentrios e Sugestes At 30/6 ONS

    Aprovao do PAR pela Diretoria do ONS e encaminhamento do PAR ao MME At 30/6 ONS

    Simulaes do PAR-DIT ONS

    Elaborao do Relatrio PAR-DIT At 15/8 ONS

    Apreciao e Aprovao do Relatrio do PAR-DIT pelos Agentes At 30/8 ONS e Agentes

    Apreciao e Aprovao do Relatrio do PAR-DIT pela Diretoria ONS e Encaminhamento ao MME

    At 30/8 ONS

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    Obs: incio das simulaes dinmicas em / incio dos das simulaes do estudo de confiabilidade em

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    7. Anexo 2 Programa de Gerao Previsto para o Horizonte do Estudo

    Nesta relao, as datas de entrada em operao das mquinas das usinas so aquelas constantes do acompanhamento realizado pelo Grupo de Monitoramento da Expanso da Gerao do Comit de Monitoramento do Sistema Eltrico CMSE/MME, atualizadas de acordo com reunio de dezembro/2008.

    As unidades geradoras constantes dessa relao que no possuem solicitao de acesso (exceto usinas hidreltricas) devero ter sua data de entrada em operao confirmada no mbito deste Grupo. UHES EM CONSTRUO (AINDA SEM VENDA EM LEILO)

    Usina Hidreltrica Sistema Potncia Total (MW) Mquina ( MW ) Data da Entrada em Operao - DMSE

    Barra do Brana SE/CO 39,0 UG 1 13,0 nov/09 UG 2 13,0 nov/09 UG 3 13,0 dez/09

    Barra dos Coqueiros SE/CO 90,0 UG 1 45,0 abr/10 UG 2 45,0 jun/10

    Cau SE/CO 65,0 UG 1 32,5 abr/10 UG 2 32,5 jun/10

    Corumb III SE/CO 93,6 UG 1 46,8 mai/09 UG 2 46,8 jun/09

    Salto SE/CO 108,0 UG 1 54,0 dez/09 UG 2 54,0 fev/10

    Salto do Rio Verdinho SE/CO 93,0 UG 1 46,5 dez/09 UG 2 46,5 fev/10

    6 Usinas 488,6 UHES DO 1 LEILO DE ENERGIA NOVA DE 16/12/2005

    UHEs do 1 LEN Sistema Situao Potncia Total (MW) Mquina (MW) Data da

    Entrada em Operao -

    DMSE

    Baguari SE/CO EC 140,0 UG 1 35,0 set/09 UG 2 35,0 dez/09

  • PAR 2010 - 2012 - Termo de Referncia 30 / 38

    UG 3 35,0 fev/10 UG 4 35,0 abr/10

    Batalha SE/CO EC 53,6 UG 1 26,8 fev/11 UG 2 26,8 mar/11

    Foz do Rio Claro SE/CO EC 67,0 UG 1 33,5 out/09 UG 2 33,5 dez/09

    Retiro Baixo SE/CO EC 82,0 UG 1 41,0 jan/10 UG 2 41,0 fev/10

    Simplcio (*) SE/CO EC 305,7 UG 1 101,9 dez/10 UG 2 101,9 fev/11 UG 3 101,9 abr/11

    14 de Julho S EC 100,0 UG 1 50,0 dez/08 UG 2 50,0 fev/09

    Passo So Joo S EC 77,0 UG 1 38,5 dez/09 UG 2 38,5 jan/10

    So Jos S EC 51,0 UG 1 25,5 dez/09 UG 2 25,5 dez/09

    8 usinas 876,3

    (*) Acrscimo de 28,0 MW modelados como gerao de pequenas EC - Usina em fase de construo NI - Usina com obra no iniciada

    UTES DO 2 LEILO DE ENERGIA NOVA DE 29/06/2006

    UTEs do 2 LEN

    sistema

    Situao Combustvel Potncia Total (MW)

    Mquina (MW) Data da Entrada em Operao - DMSE

    (MW) ( MW )

    Cisframa S (*) Bagao 4,0 UG 1 4,0 dez/08 Camaari

    MI NE EC leo 148,0 UG 1 74,0 jan/09

    UG 2 74,0 jan/09 Camaari

    PI NE EC leo 150,0 UG 1 75,0 jan/09

    UG 2 75,0 jan/09 Pau

    Ferro I NE EC Diesel 102,6 UG 1 102,6 mar/09

    Petrolina NE (*) leo 136,0 UG 1 136,0 dez/08 Potiguar NE (*) Diesel 52,8 UG 1 52,8 dez/08 Potiguar

    III NE EC Diesel 66,0 UG 1 66,0 jan/09

    Termomanaus

    NE EC Diesel 156,2 UG 1 156,2 mar/09

    8 usinas 815,6 (*) - Usinas no acompanhadas pelo DMSE (j construdas) com data da entrada em operao igual a data da venda no leilo

  • PAR 2010 - 2012 - Termo de Referncia 31 / 38

    PEQUENAS DO 2 LEILO DE ENERGIA NOVA DE 29/06/2006

    PCHs do 2 LEN Subsistema Situao Potncia Total (MW) Mquina (MW) Data da

    Entrada em Operao -

    DMSE

    Santa F SE/CO EC 29,0 UG 1 14,5 mai/09 UG 2 14,5 jul/09 Porto das Pedras SE/CO EC 14,0 UG 2 14,0 nov/08

    Pedra do Garrafo SE/CO EC 16,5 UG 1 5,5 abr/09 UG 2 5,5 mai/09 UG 3 5,5 mai/09

    Pirapetinga SE/CO EC 15,7 UG 1 5,2 jun/09 UG 2 5,2 jul/09 UG 3 5,3 jul/09

    Piedade SE/CO EC 16,0 UG 1 8,0 jun/09 UG 2 8,0 jul/09

    Sao Domingos II SE/CO EC 24,3 UG 1 8,1 jan/09 UG 2 8,1 jan/09 UG 3 8,1 jan/09

    Barra Escondida S EC 2,3 UG 1 1,1 dez/08 UG 2 1,2 dez/08 7 usinas 117,8

    1 LEILO DE FONTES ALTERNATIVAS

    PCHs do 1 LFA Subsistema Situao Potncia Total (MW) Mquina (MW) Data da

    Entrada em Operao - MME/EPE

    Pampeana SE/CO EC 28,0 UG 1 9,3 jan/09 UG 2 9,3 jan/09 UG 3 9,4 fev/09

    Varginha SE/CO NI 7,0 UG 1 2,3 jan/10 UG 2 2,3 jan/10 UG 3 2,4 jan/10

    Arvoredo S NI 11,0 UG 1 3,7 jan/10 UG 2 3,7 jan/10 UG 3 3,8 jan/10

    Santa Luzia Alto S EC 28,5 UG 1 9,5 abr/10 UG 2 9,5 mai/10 UG 3 9,5 jun/10

    Pedra Furada NE NI 6,5 UG 1 3,25 jul/10 UG 2 3,25 jul/10 5 usinas 81,0

  • PAR 2010 - 2012 - Termo de Referncia 32 / 38

    PCTs do 1 LFA Subsistema Situao Combustvel Potncia

    Total (MW)

    Mquina (MW) Data da

    Entrada em Operao - MME/EPE

    Ester SE/CO EC Bagao 30,0 UG 1 30,0 jul/09 Flrida Paulista SE/CO NI Bagao 40,0 UG 1 40,0 jun/10

    Iacanga SE/CO EC Bagao 12,0 UG 1 3,0 abr/09 UG 2 9,0 abr/09

    LD Lagoa da Prata SE/CO EC Bagao 60,0 UG 1 40,0 dez/08 UG 2 20,0 abr/09

    LD Rio Brilhante SE/CO EC Bagao 90,0 UG 1 40,0 dez/08 UG 2 50,0 abr/09

    Pioneiros II SE/CO EC Bagao 50,0 UG 1 50,0 mar/10 Santa Cruz AB SE/CO EC Bagao 25,0 UG 2 25,0 jun/09

    So Joo da Boa Vista SE/CO EC Bagao 70,0 UG 1 25,0 abr/10 UG 2 25,0 abr/10 UG 3 20,0 abr/10

    8 usinas 377,0 UHES DO 3 LEILO DE ENERGIA NOVA DE 10/10/2006

    UHEs do 3 LEN Subsistema Situao Potncia Total (MW) Mquina (MW) Data da Entrada em Operao - DMSE

    Dardanelos SE/CO EC 261,00

    UG 1 58,0 fev/10 UG 2 58,0 abr/10 UG 3 58,0 jun/10 UG 4 58,0 ago/10 UG 5 29,0 out/10

    So Salvador SE/CO EC 243,20 UG 1 121,6 mar/09 UG 2 121,6 mai/09

    Mau (*) S EC 350,00 UG 1 116,7 set/11 UG 2 116,7 dez/11 UG 3 116,6 mar/12

    Monjolinho S EC 74,00 UG 1 37,0 ago/09 UG 2 37,0 out/09

    Salto Pilo S EC 182,30 UG 1 91,1 mai/10 UG 2 91,2 jul/10

    5 usinas 1.110,50

    (*) Acrscimo de 11,0 MW modelados como gerao de pequenas UTES DO 3 LEILO DE ENERGIA NOVA DE 10/10/2006

  • PAR 2010 - 2012 - Termo de Referncia 33 / 38

    UTEs do 3 LEN Subsistema Situao Combustvel Potncia

    Total (MW)

    Mquina (MW) Data da

    Entrada em Operao -

    DMSE

    Do Atlntico SE/CO EC Resduos I 490,0 UG 1 90,0 jan/10 UG 2 90,0 mar/10 UG 3 310,0 mar/10

    Palmeiras de Gois SE/CO NI Diesel 174,3 UG 1 174,3 nov/10 Bahia I NE (*) leo 31,6 UG 1 31,6 dez/10

    3 usinas 695,9 (*) - Usinas no acompanhadas pelo DMSE (por exemplo ex-emergenciais) com data da entrada em operao igual a data da venda no leilo

    PEQUENAS USINAS DO 3 LEILO DE ENERGIA NOVA DE 10/10/2006

    PCHs do 3 LEN Subsistema Situao

    Potncia Total (MW) Mquina (MW)

    Data da Entrada

    em Operao

    - DMSE

    Mau S NI 11,0 UG1 5,5 set/11 UG2 5,5 dez/11 1 usina 11,0

    PCTs do 3 LEN Subsistema Situao Combustvel

    Potncia Total (MW)

    Mquina (MW) Data da

    Entrada em Operao -

    DMSE Quat SE/CO EC Bagao 53,6 UG 1 53,6 abr/09

    Usina Bonfim SE/CO NI Bagao 66,0 UG 1 33,0 abr/11 UG 2 33,0 abr/11

    Ferrari SE/CO EC Bagao 41,0 UG 1 35,0 mai/09 UG 2 6,0 mai/09 Boa Vista SE/CO EC Bagao 40,0 UG 2 40,0 mai/10

    Baia Formosa NE NI Bagao 32,0 UG 1 20,0 ago/10 UG 2 12,0 set/10 5 usinas 232,6

    UTES DO 4 LEILO DE ENERGIA NOVA DE 26/07/2007

    UTEs do 4 LEN Subsistema Situao Combustvel Potncia

    Total (MW)

    Mquina (MW) Data da

    Entrada em Operao - MME/EPE

    Viana SE/CO EC leo 170,8 UG 1 170,80 dez/09 Campina Grande NE EC leo 169,1 UG 1 169,10 dez/09

    Global I NE NI leo 140,0 UG 1 140,0 dez/09 Global II NE NI leo 148,0 UG 1 148,0 dez/09 Itapebi NE NI leo 137,6 UG 1 137,6 dez/09

  • PAR 2010 - 2012 - Termo de Referncia 34 / 38

    Maracana I NE EC leo 168,0 UG 1 168,00 dez/09 Monte Pascoal NE NI leo 137,6 UG 1 137,6 dez/09

    Termocabo NE (*) leo 49,7 UG 1 49,7 dez/09 Termonordeste NE NI leo 170,8 UG 1 170,80 dez/09 Termoparaba NE NI leo 170,8 UG 1 170,80 dez/09 Nova Olinda N NI leo 165,0 UG 1 165,00 dez/09

    Tocantinpolis N NI leo 165,0 UG 1 165,00 dez/09

    12 usinas 1.792,4 UHES DO 5 LEILO DE ENERGIA NOVA DE 16/10/2007

    UHEs do 5 LEN Subsistema Situao Potncia

    Total (MW)

    Mquina (MW) Data da Entrada em Operao -

    DMSE

    Serra do Faco SE/CO EC 212,6 UG 1 106,3 out/10 UG 2 106,3 dez/10

    So Domingos SE/CO NI 48,0 UG1 16,0 dez/11 UG2 16,0 dez/11 UG3 16,0 dez/11

    Foz do Chapec S EC 855,0

    UG 1 213,7 ago/10 UG 2 213,7 out/10 UG 3 213,8 dez/10 UG 4 213,8 mar/11

    Estreito Toc N EC 1.087,0

    UG 1 135,9 ago/10 UG 2 135,9 out/10 UG 3 135,9 dez/10 UG 4 135,9 fev/11 UG 5 135,9 abr/11 UG 6 135,9 jun/11 UG 7 135,9 set/11 UG 8 135,7 nov/11

    4 usinas 2.202,6

    UTEs do 5 LEN Subsistema Situao Combustvel Potncia

    Total (MW)

    Mquina (MW) Data da

    Entrada em Operao -

    DMSE Santa Cruz N.DI (*) SE/CO EC Gs 200,0 UG 2 200,0 fev/09

    Maracana II NE NI leo 70,0

    UG 1 22,5 dez/11 UG 2 22,5 dez/11 UG 3 22,5 dez/11 UG 4 2,5 dez/11

  • PAR 2010 - 2012 - Termo de Referncia 35 / 38

    MPX NE EC Carvo 700,0 UG 1 350,0 mai/11 UG 2 350,0 mai/11 SUAPE II NE NI leo 355,7 UG 1 355,7 dez/11

    Termomaranho N NI Carvo 350,0 UG 1 350,0 dez/11 5 usinas 1.675,7

    LEILO DA UHE SANTO ANTNIO (RIO MADEIRA) DE 10/12/2007

    UHE sistema Situao Potncia

    Total (MW)

    Mquina (MW) Data da

    Entrada em Operao -

    DMSE

    Santo Antnio (*) SE/CO EC 1503,6

    UG 1 71,6 abr/12 UG 2 71,6 abr/12 UG 3 71,6 jun/12 UG 4 71,6 jun/12 UG 5 71,6 ago/12 UG 6 71,6 ago/12 UG 7 71,6 set/12 UG 8 71,6 out/12 UG 9 71,6 nov/12 UG 10 71,6 dez/12 UG 11 71,6 Jan/13 UG 12 71,6 Fev/13 UG 13 71,6 Mar/13 UG 14 71,6 Abr/13 UG 15 71,6 Mai/13 UG 16 71,6 Jun/13 UG 17 71,6 Jul/13 UG 18 71,6 Ago1/3 UG 19 71,6 Set/13 UG 20 71,6 Out/13 UG 21 71,6 Nov/13

    1 usina 1503,6 (*) atualizao realizada no dia 07/01/2009

  • PAR 2010 - 2012 - Termo de Referncia 36 / 38

    UTES DO 1 LEILO DE ENERGIA DE RESERVA DE 14/08/2008

    UTEs do 1 LER Subsistema Situao Combustvel Potncia

    Total (MW)

    Data da Entrada em Operao - DMSE

    gua Emendada SE/CO NI Bagao 72,7 dez/09 Alto Taquari SE/CO NI Bagao 72,7 dez/09

    Anglica SE/CO NI Bagao 32,0 dez/09 Barra Bioenergia SE/CO NI Bagao 136,0 dez/09

    BEVAP - Bioenergtica Vale Paracatu SE/CO NI Bagao 80,0 dez/09 Biopav II SE/CO NI Bagao 140,0 dez/09

    Boa Vista (*) SE/CO NI Bagao - - Bonfim SE/CO NI Bagao 45,0 dez/09

    Cachoeira Dourada SE/CO NI Bagao 80,0 dez/09 Cau I SE/CO NI Bagao 130,0 dez/09 CBB SE/CO NI Bagao 18,1 dez/09

    Chapado SE/CO NI Bagao 187,6 dez/09 Cia Energ. Vale do So Simo SE/CO NI Bagao 50,0 dez/09

    Clealco Queiroz SE/CO NI Bagao 35,0 dez/08 Cocal II SE/CO NI Bagao 160,0 dez/08

    Conquista do pontal SE/CO NI Bagao 100,0 dez/09 Costa Rica SE/CO NI Bagao 72,7 dez/09

    Decasa SE/CO NI Bagao 70,0 dez/09 Destilaria Andrade SE/CO NI Bagao 33,0 dez/09 Ferrari Expanso SE/CO NI Bagao 34,5 dez/08

    Jata SE/CO NI Bagao 105,0 dez/09 Morro Vermelho SE/CO NI Bagao 72,7 dez/09 Noble Energia SE/CO NI Bagao 30,0 dez/09

    Noroeste Paulista SE/CO NI Bagao 60,0 dez/09 Porto das guas SE/CO NI Bagao 70,0 dez/09

    Santa Luzia I SE/CO NI Bagao 130,0 dez/09 So Fernando SE/CO NI Bagao 48,0 dez/09

    So Luiz (Abengoa Bioenergia) SE/CO NI Bagao 70,0 dez/09 Tropical Bioenergia 02 SE/CO NI Bagao 85,0 dez/09

    Vale do Tijuco SE/CO NI Bagao 45,0 dez/09 BEN Bioenergia NE NI Capim elefante 30,0 dez/09

    31 usinas 2.295,0

  • PAR 2010 - 2012 - Termo de Referncia 37 / 38

    UTES DO 6 LEILO DE ENERGIA NOVA DE 17/09/2008

    UTEs do 6 LEN Subsistema Situao Combustvel Potncia

    Total (MW)

    Mquina (MW) Data da Entrada em Operao -

    MME/EPE

    Linhares SE/CO NI GNL 204,0 UG 1 204,0 dez/10 Jos Alencar NE NI GNL 300,0 UG 1 300,0 dez/10 Camaari 1 NE NI leo 176,0 UG 1 176,0 dez/10

    Catu NE NI leo 176,0 UG 1 176,0 dez/10 Dias Davila 1 NE NI leo 176,0 UG 1 176,0 dez/10 Dias Davila 2 NE NI leo 176,0 UG 1 176,0 dez/10

    Senhor do Bonfim NE NI leo 176,0 UG 1 176,0 dez/10 Feira de Santana NE NI leo 176,0 UG 1 176,0 dez/10 Pernanbuco IV NE NI leo 200,8 UG 1 200,8 dez/10

    Santa Rita de Cssia NE NI leo 174,6 UG 1 174,6 dez/10

    10 usinas 1.935,4 UTES DO 6 LEILO DE ENERGIA NOVA DE 30/09/2008

    UTEs do 6 LEN Subsistema Situao Combustvel Potncia

    Total (MW)

    Mquina (MW) Data da

    Entrada em Operao - MME/EPE

    Camaari 2 NE NI leo 176,0 UG 1 176,0 dez/12 Camaari 3 NE NI leo 176,0 UG 1 176,0 dez/12

    Governador Mangabeira NE NI leo 176,0 UG 1 176,0 dez/12 Santo Antnio de Jesus NE NI leo 176,0 UG 1 176,0 dez/12

    Sapeau NE NI leo 176,0 UG 1 176,0 dez/12 Suape II B NE NI leo 350,0 UG 1 350,0 dez/12 Messias NE NI leo 176,0 UG 1 176,0 dez/12

    Nossa Senhora do Socorro NE NI leo 176,0 UG 1 176,0 dez/12

    Rio Largo NE NI leo 176,0 UG 2 176,0 dez/12 Pecm 2 NE NI leo 350,0 UG 3 350,0 dez/12 Macaba NE NI leo 400,0 UG 4 400,0 dez/12

    Pernambuco III NE NI leo 200,8 UG 5 200,8 dez/12 Termopower V NE NI leo 200,8 UG 6 200,8 dez/12 Termopower VI NE NI leo 200,8 UG 7 200,8 dez/12 Porto Pecm II NE NI Carvo 360,0 UG 8 360,0 dez/12

    15 usinas 3.470,4

  • PAR 2010 - 2012 - Termo de Referncia 38 / 38

    Ano: 2013

    DATA EMPRESA REGIO ESTADO APROVEITAMENTO TIPO RIO UNIDADE P (MW)1/jan/13 NC Energia S PR Baixo Iguau Hidro Iguau 1/3 116,71/jan/13 NC Energia S PR Baixo Iguau Hidro Iguau 2/3 116,71/jan/13 NC Energia S PR Baixo Iguau Hidro Iguau 3/3 116,71/jan/13 SPECTRUM SE ES Cacimbaes GNL - 1/1 126,5851/jan/13 SPECTRUM SE ES Escolha GNL - 1/1 337,561/jan/13 BENCO SE ES Iconha leo - 1/1 1841/jan/13 ELLOBRAS NE BA Camaari 2 leo - 1/1 1761/jan/13 ELLOBRAS NE BA Camaari 3 leo - 1/1 1761/jan/13 ELLOBRAS NE BA Governador Mangabeira leo - 1/1 1761/jan/13 ELLOBRAS NE BA Santo Antnio de Jesus leo - 1/1 1761/jan/13 ELLOBRAS NE BA Sapeau leo - 1/1 1761/jan/13 ELLOBRAS NE PE Suape II B leo - 1/1 3501/jan/13 ELLOBRAS NE AL Messias leo - 1/1 1761/jan/13 ELLOBRAS NE SE Nossa Senhora do Socorro leo - 1/1 1761/jan/13 ELLOBRAS NE AL Rio Largo leo - 1/1 1761/jan/13 ELLOCIN SE ES Joinville GNL - 1/1 3301/jan/13 GENPOWER NE CE Pecm 2 leo - 1/1 3501/jan/13 GENPOWER SE ES Joo Neiva GNL - 1/1 3301/jan/13 GENPOWER NE RN Macaba leo - 1/1 4001/jan/13 GENPOWER SE ES Nova Venecia 2 leo - 1/1 1761/jan/13 A&G ENERGIA NE PE Pernambuco III leo - 1/1 200,791/jan/13 A&G ENERGIA NE PE Termopower V leo - 1/1 200,791/jan/13 A&G ENERGIA NE PE Termopower VI leo - 1/1 200,791/jan/13 HEXAGONAL SE ES Cauhyra I leo - 1/1 1481/jan/13 MPX NE CE Porto do Pecm II Carvo - 1/1 3601/jan/13 Santo Antonio SE RO Santo Antonio Hidro Madeira 10/44 71,61/fev/13 Santo Antonio SE RO Santo Antonio Hidro Madeira 11/44 71,61/mar/13 Santo Antonio SE RO Santo Antonio Hidro Madeira 12/44 71,61/abr/13 Santo Antonio SE RO Santo Antonio Hidro Madeira 13/44 71,61/mai/13 Santo Antonio SE RO Santo Antonio Hidro Madeira 14/44 71,61/jun/13 Santo Antonio SE RO Santo Antonio Hidro Madeira 15/44 71,61/jul/13 Santo Antonio SE RO Santo Antonio Hidro Madeira 16/44 71,6

    1/ago/13 Santo Antonio SE RO Santo Antonio Hidro Madeira 17/44 71,61/set/13 Santo Antonio SE RO Santo Antonio Hidro Madeira 18/44 71,61/out/13 Santo Antonio SE RO Santo Antonio Hidro Madeira 19/44 71,61/nov/13 Santo Antonio SE RO Santo Antonio Hidro Madeira 20/44 71,61/dez/13 Santo Antonio SE RO Santo Antonio Hidro Madeira 21/44 71,61/fev/13 Energias Renovveis do Brasil SE RO Jirau Hidro Madeira 1/44 751/fev/13 Energias Renovveis do Brasil SE RO Jirau Hidro Madeira 2/44 751/fev/13 Energias Renovveis do Brasil SE RO Jirau Hidro Madeira 3/44 751/mar/13 Energias Renovveis do Brasil SE RO Jirau Hidro Madeira 4/44 751/abr/13 Energias Renovveis do Brasil SE RO Jirau Hidro Madeira 5/44 751/mai/13 Energias Renovveis do Brasil SE RO Jirau Hidro Madeira 6/44 751/jun/13 Energias Renovveis do Brasil SE RO Jirau Hidro Madeira 7/44 751/jul/13 Energias Renovveis do Brasil SE RO Jirau Hidro Madeira 8/44 75

    1/ago/13 Energias Renovveis do Brasil SE RO Jirau Hidro Madeira 9/44 751/set/13 Energias Renovveis do Brasil SE RO Jirau Hidro Madeira 10/44 751/out/13 Energias Renovveis do Brasil SE RO Jirau Hidro Madeira 11/44 751/nov/13 Energias Renovveis do Brasil SE RO Jirau Hidro Madeira 12/44 751/dez/13 Energias Renovveis do Brasil SE RO Jirau Hidro Madeira 13/44 75

    (fonte: PMO de Mar/2009)