PANORAMA DAS PERDAS DE ÁGUA NOS SISTEMAS DE … · Crescimento Natural das Perdas o Perdas Reais e...
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Alexsandro Barral
Panorama das Perdas no Brasil
36,9 37,0 36,7 36,7 38,1
75,4 75,6 76,5 76,0 76,6
90,3 91,1 91,4 91,8 91,9
167,5 166,3162,0
154,0 154,1
2012 2013 2014 2015 2016
Perdas de Água naDistribuição (%)
Macromedição (%)
Hidrometração (%)
Consumo per capita(L/hab.dia)
Fonte: SNIS
Cenário de Perdas de Água no Brasil
47,3 46,3
34,7 36,3 35,038,1
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Índice de Perdas na Distribuição (%)Fonte: SNIS (2016)
Panorama das Perdas no Brasil
Segundo dados do SNIS (2016)
O volume de água perdido anualmente no Brasil é suficiente para abastecer toda a população das regiões Sudeste e Centro-Oeste.
Panorama das Perdas em Minas Gerais
33,1 33,5 33,7 33,6
35,1
159,1 159,4154,1
148,8155,2
2012 2013 2014 2015 2016
Perdas de Água naDistribuição (%)
Consumo per capita(L/hab.dia)
Fonte: SNIS
Panorama das Perdas em Minas Gerais
Perdas em Áreas de Ocupação Subnormal
o O volume de água perdido nas capitais é estimado em 1,7 bilhão de m3 por ano.
1769
3268
Perda nas Capitais (2015)
Volume Perdido Volume Utilizado
36m3/hab/ano
1393; 21,4%
1280; 10,6%
882; 29,9%
758; 52,2%
396; 13,4%
349; 21,4%
307; 12,2%
295; 13,8%
232; 21,3%
192; 12,9%
Rio de Janeiro
São Paulo
Salvador
Belem
Fortaleza
Recife
Belo Horizonte
Manaus
São Luis
Porto Alegre
POPULAÇÃO RESIDENTE EM ÁREA DE OCUPAÇÃO SUBNORMAL (EM MILHARES)Perdas de água nas capitais do brasil (ABES, 2017)
População em Áreas de Ocupação Subnormal População em Áreas de Ocupação Normal
Perdas em Áreas de Ocupação Subnormal
o Perdas com Uso Social nas Capitais
1041
7283268
Perda com Uso Social nasCapitais (2015)
Volume de Perdas em Áreas com Ocupação Normal
Volume de Perdas com Uso Social
Volume Utilizado
102m3/hab/ano
Perdas em Áreas de Ocupação Subnormal
o Potencial de Recuperação de Volume
o Considerando uma redução de 30 para 10 m3 por mês de volume perdido em usos sociais, somente nas capitais
o Volume suficiente para 2,7 milhões de pessoas por ano
1041
243
485
3268
Potencial de Recuperação com Uso Social nas Capitais (2015)
Volume de Perdas em Áreas com Ocupação NormalVolume de Perdas com Uso SocialVolume RecuperadoVolume Utilizado
27%Do volume
Perdido
Perdas em Áreas de Ocupação Subnormal
Crescimento Natural das Perdas
o Perdas Reais e Perdas Aparentes tendem a subir se nada for feito:
o Deterioração das tubulações aumento de vazamentos em redes e ramais;
o Desgaste dos hidrômetros Aumento da submedição;
o Fraude de ligações não combatidas Incentivo ao aumento de fraude por poutrosconsumidores
o É necessário esforço e investimento mesmo para manter as perdas estabilizadas.
Crescimento Natural das Perdas
ABES, 2015
Cenário das Perdas no Brasil
Fonte: Fundace, Instituto Trata Brasil 2013
Cenário das Perdas no Brasil
Fonte: Fundace, Instituto Trata Brasil 2013
Boas Práticaso Cadastro Técnico Atualizado;
o Implantação e Manutenção de Setorização e DMCs;
o Macromedição;
o Gerenciamento das Pressões;
o Controle Ativo de Vazamentos;
o Agilidade e Qualidade dos Reparos;
o Gerenciamento da Infraestrutura;
o Gerenciamento da Micromedição;
o Cadastro Comercial Atualizado e Confiável
o Combate à Fraudes e Irregularidades
Ações de Combate à Perdas Reais
o Ações de Combate à Perdas Reais que apresentam resultados muito rápidos:
o Aumento da velocidade de reparo de vazamentos;
o Intensificação de controle ativo de vazamentos;
o Controle operacional de nível de reservatórios;
o Redução de pressão na rede de distribuição;
Ações Estruturais
o Ações de Combate à Perdas Estruturais que demandam mais planejamento:
o Implantação de DMCs e VRPs;
o Combate à fraudes e irregularidades;
o Substituição de redes e ramais;
o Gerenciamento da micromedição;
Causa de Fracassos de Programas de Perdas
o Pouco conhecimento do problema;
o Não valoração dos impactos;
o Elaboração de projetos deficientes;
o Custos extremamente subestimados;
o Inconsistencia de argumentos para obter recursos;
o Fracasso em perceber que:
o Não é um problema técnico isolado;
o Inerente ao gerenciamento e operação do sistema;
o Não é uma atividade eventual ou projeto isolado;
(GOMES, 2012)
Programa de Redução de Perdas
o No que se refere aos Programas de Redução de Perdas, o que se observa hoje nas operadoras de saneamento (públicas, privadas ou concessionárias) é o compartilhamento de parte das intervenções ou serviços programados com outros atores, em que esses vínculos se apresentam nas seguintes formas mais comuns:
o Serviços de Assistência Técnica;
o Terceirização;
o Contratos de Performance
Prestação de Serviços de Redução de Perdaso Abordagem Tradicional:
Contratos de Consultoria
• Dificuldades na obtenção de recursos financeiros
• Falta de garantia da implantação do projeto
• Falta de know-how e pessoal para implantação do projeto
• Pouca velocidade da implantação das ações
Terceirização Parcial do Projeto
• Dificuldades na obtenção de recursos financeiros
• Falta de garantia da implantação total do projeto
• Existência de diversas etapas licitatórias
• Dificuldade na integração das diversos parceiros
• Falta de foco em resultado
Terceirização Total do Projeto
• Dificuldades na obtenção de recursos financeiros
• Falta de foco em resultado
• Problemas de continuidade do resultado
Nova Abordagemo Integração e Flexibilidade
o Partilhamento de Riscos e Custos
o Partilhamento de Resultados
o Remuneração da Contratada em função do desempenho Resultado
Estudos e Projetos
Setorização
Controle de Pressão
Macro-medição
TelemetriaPesq. e
Retirada de Vazamento
Microme-dição
Arrecada-ção
Gestão e Operação
Papel da ABES
o Na sua estrutura há as Câmaras Temáticas, que tratam dos assuntos específicos para os quais elas foram criadas, inclusive a organização de seminários; a Câmara Temática de Controle de Perdas está aberta, mas precisa ainda ser viabilizada operacionalmente.
o A ABES foi, é, e pretende continuar sendo um grande Fórum de debates e disseminação de ideias e técnicas no campo de saneamento ambiental em Minas Gerais e no Brasil.
Clique para editar o título mestrePrestação de Serviços Técnicos, Execução de Obras e
Fornecimento de Materiais Para Elaboração de Projetos e Implantação do Programa de Redução de Perdas de Água no
Sistema de Distribuição na Cidade de Ipatinga/MG.
Enops Engenharia S.A.
IPATINGA-MG
População:290 mil habitantes
Extensão de Rede:680km
Investimento Aprox.: R$4milhões
Prazo de Execução:24 meses
METODOLOGIA
o Planejamento;
o Estudos e Projetos de Implantação de VRPs;
o Implantação de VRPs;
o Pré-Operação;
o Pesquisa de Vazamentos Não-Visíveis;
o Avaliação de Resultados
ESTUDOS E PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO DE VRPs
o Medição de vazão e pressão para elaboração de estudos e relatórios de análise;
o Simulação hidráulica e projeto executivo da setorização;
o Redefinição da setorização de redes de distribuição a partir das redes existentes, com alteração de suas áreas de influencia;
o Criação de novas redes;
OBRAS DE SETORIZAÇÃO E MELHORIAS DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
INSTALAÇÃO DE VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO
INSTALAÇÃO DE VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO
VRPsINSTALADAS
DIÂMETRO (mm) QUANTIDADE
50 26
75 4
100 11
150 3
PESQUISA DE VAZAMENTOS NÃO-VISÍVEIS
As equipes são altamentecapacitadas e com largaexperiência em pesquisa devazamento e localização defraudes, com elevadosíndices de acerto e deprodutividade.
Metodologia ABENDI
Execução de pesquisa devazamentos nos 8 distritostrabalhados até a obtençãodo índice de perdaalmejado pela contratante(200 l/lig.dia)
GRÁFICO COMPARATIVO DE VAZÕES
SETOR 2 - BOM RETIRO SETOR 3 – CENTRO/ CARIRU
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700
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AN
CR
(Li
tro
s/Li
g./d
ia)
IP (
%)
IP (%) ANCR
RESULTADOS
136
476
721
411 412463
405
964
127 97
280
166
259205
275
175
SETOR 1 SETOR 2 SETOR 3 SETOR 4.1 SETOR 4.2 SETOR 5 SETOR 11.1 SETOR 11.2
ANCR (L/lig.dia)
ANCR Inicial ANCR Atual
RESULTADOS
811
402 409
559
400
158
VOLUME MACROMEDIDO (MIL M³) VOLUME MICROMEDIDO (MIL M³) VOLUME PERDIDO (MIL M³)
Comparativo de Volume nos Setores trabalhados
Inicial Final
Características técnicas Inicial FinalLigações unidade 25.601 25.774 ANCR l/lig.dia 533 205 IP % 50 28 Vazão Média Distribuída l/s 313 216
Clique para editar o título mestreCONTRATAÇÃO DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA EM MACEIÓ/AL
Enops Engenharia S.A.
Estudo de Caso Maceió-ALCONCESSIONÁRIA: CASAL
OBJETO: IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMA DE REDUÇÃO DE PERDAS COMTRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA ENTRE SABESP E CASAL
PERÍODO: 2009 A 2011
LOCALIDADE: ORLA DE PAJUÇARA E SETOR FAROL EM MACEIÓ-AL
INVESTIMENTO TOTAL: R$ 25 MILHÕES
REMUNERAÇÃOo Primeiros 24 meses:
o 60% do Aumento de Arrecadação;
o 36 meses finaiso 40% do aumento de arrecadação até atingir 100% dovalor do contrato;
o 20% do aumento de arrecadação até atingir 120% dovalor do contrato
AÇOESo Aquisição de 67 mil hidrômetros:
o R$ 2,3 mi;
o Contrato 35.617/07: Perdas Físicas
o Enops – R$ 8,7 mi
o Contrato 37.603/09: Perdas Aparentes
o Outra – R$ 6,76 mi
o Contrato 50.618/09: Método MASPP
o R$ 150 mil
AÇÕES E OBJETIVOSo Objetivo:
o Redução das perdas;
o Melhoria do abastecimento; e
o Aumentar o volume faturado pela empresa.
o Ações Perda Realo Estudos e Diagnósticos do Sistema;
o Execução de projetos, substituições e remanejamento de adutoras, redes eramais.
o Setorização;
o Implantação de DMCs, Macromedição e VRP;
o Pesquisa e reparo de Vazamentos
AÇÕES E OBJETIVOSo Ações Perda Aparente
o Inspeção de Hidrometros;
o Substituição de Hidrômetros;
o Reparo, Substituição e Padronização de Cavaletes;
o Substituição de ramais;
o Dimensionamento de hidrômetros com análise de perfil de consumo;
o Censo cadastral;
o Elaboração de Plano de Troca programada de hidrômetros;
ESTUDO DE CASO MACEIÓ-AL
o Setor Pajuçara:o Abastecimento intermitente;
o Perda de faturamento para indústria de caminhões-pipa;
o Setor de maior faturamento;
o Demanda reprimida
SETOR R1 – ORLA DE PAJUÇARA
GRÁFICO DE PRESSÃO - RUA GUSTAVO PAIVA - SETOR R1 - MACEIÓ
Data 17/01/10 18/01/10 19/01/10 20/01/10 21/01/10 22/01/10 23/01/10
Pressão Máxima (mca) 31,6 21,3 23,3 44,0 44,3 26,9 21,2
Pressão Média (mca) 10,3 6,6 10,2 21,6 21,8 11,1 7,4
0,9 0,0Pressão Mínima (mca) 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0
0,00
2,00
4,00
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8,00
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14,00
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22,00
24,00
26,00
28,00
30,00
32,00
34,00
36,00
38,00
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GRÁFICO DE PRESSÃO - RUA JULIO MARQUES - SETOR R1 - MACEIÓ
Data 17/01/10 18/01/10 19/01/10 20/01/10 21/01/10 22/01/10 23/01/10
Pressão Máxima (mca) 1,4 0,4 5,7 25,6 29,7 13,1 12,1
Pressão Média (mca) 0,1 0,0 0,7 9,9 11,5 4,5 3,5
0,8 0,0Pressão Mínima (mca) 0,0 0,0 0,0 0,7 0,6
0,00
2,00
4,00
6,00
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10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
22,00
24,00
26,00
28,00
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38,00
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)
ESTUDO DE CASO: MACEIÓ-AL
SETOR BENEDITO BENTESo Benedito Bentes é um dos maiores bairros do município de Maceió,
constitui-se de uma série de conjuntos e loteamentos, com uma populaçãode aproximadamente 100 mil habitantes.
o Rodízio 12 x 12 h
SETOR BENEDITO BENTES
441,69
194,76
0,00
32.719,88
Qmáx (m³/h)
Qméd (m³/h)
Qmín (m³/h) 0,00 0,00
4.182,58
Data 25/03/10
396,69
174,81
26/03/10
439,64
222,21
Volume (m³)
207,63
VAZÃO E PRESSÃO ADUTORA BENEDITO BENTES I
Resumo Final30/03/10 31/03/10
401,54
27/03/10 28/03/10 29/03/10
0,00 0,00
215,64
0,00
5.333,05
425,65 441,69
188,62
0,00
419,15
5.175,46
412,35
180,14
4.323,31
0,00
4.983,194.195,45 4.526,84
174,27
0
3
6
9
12
15
18
21
24
27
30
33
36
39
42
45
48
51
54
57
60
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
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)
325,56
146,86
0,00
24.673,19
Qmáx (m³/h)
Qméd (m³/h)
Qmín (m³/h) 0,00 0,00
3.434,90
Data 11/03/10
289,66
142,46
12/03/10
284,22
129,54
Volume (m³)
119,35
VAZÃO E PRESSÃO ADUTORA BENEDITO BENTES II
Resumo Final16/03/10 17/03/10
286,21
13/03/10 14/03/10 15/03/10
0,00 0,00
180,75
0,00
3.108,87
253,04 308,93
163,36
0,00
325,56
4.337,98
296,89
149,48
3.587,47
0,00
2.864,343.419,03 3.920,60
143,12
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
0,0
50,0
100,0
150,0
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250,0
300,0
350,0
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Vazão
(m
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)
SETOR BENEDITO BENTESo Implantação de uma Válvula Redutora de Pressão
no conjunto BB1 – DN 300mm;o Implantação de uma Válvula Redutora de Pressão
no conjunto BB2 – DN 250 mm;o Pesquisa de vazamentos em aproximadamente
150 Km de redes e adutoras;o Reparo de mais de 350 vazamentos de rede,
ramal e cavalete;o Implantação de 4 Distritos de Medição e
Controle;o Assentamento de 220 metros de adutora,
retirando a injeção do poço profundo PBB 08 darede de distribuição e transportando a água até aETA Pratagy.
SETOR BENEDITO BENTESo Regularização do abastecimento de água na região, hoje o regime deabastecimento é contínuo 24 horas por dia
o Este volume foi transferido para o setor R1 Orla da Pajuçara.
RESULTADOS: BENEDITO BENTES
104
12
71
0
VAZÃO DISTRIBUÍDA SEM ABASTECIMENTO
Antes Depois
L/s Horas
SETOR R1 – ORLA DE PAJUÇARAO projeto de redução de perdas da Orla Lagunar foi contemplado com as seguintes obras e serviços:
o Sub-setorização do sistema de distribuição, dividindo em 15 Sub-setores;
o Implantação de 15 Sistemas de Controle de Pressão, providos de VRP, macromedidor eletromagnético e controlador inteligente com telemetria;
o Pesquisa de vazamentos em aproximadamente 190 Km de redes e adutoras;
o Reparo de mais de 300 vazamentos de rede, ramal e cavalete;
o Assentamento de aproximadamente 2 Km de redes de reforço.
SETOR R1 – ORLA DE PAJUÇARAComparativo das pressões do ponto crítico:
GRÁFICO DE PRESSÃO - RUA JULIO MARQUES - SETOR R1 - MACEIÓ
Data 17/01/10 18/01/10 19/01/10 20/01/10 21/01/10 22/01/10 23/01/10
Pressão Máxima (mca) 1,4 0,4 5,7 25,6 29,7 13,1 12,1
Pressão Média (mca) 0,1 0,0 0,7 9,9 11,5 4,5 3,5
0,8 0,0Pressão Mínima (mca) 0,0 0,0 0,0 0,7 0,6
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)
GRÁFICO DE PRESSÃO - RUA JULIO MARQUES LUZ - SUB-SETOR JOSÉ LAGES
5,3 14,8 12,0
22/08/11 23/08/11 24/08/11
19,5 17,5
21,3 21,021,0Pressão Máxima (mca) 21,2 21,0 21,1
14,7
Pressão Mínima (mca) 14,3
14,2 13,7 19,1
3,6
Pressão Média (mca) 13,6
1,3 0,7
19/08/11 20/08/11 21/08/11Data 18/08/11
21,1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
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24,00
26,00
28,00
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RESUMOo DMCs com VRP-Válvulas Redutoras de Pressão: 17 un.o DMCs sem VRP: 9 un.o Redes e Adutoras: 2,2 kmo Macromedidores EM de Setores: 6 un.o Pesquisa de Vazamentos: 435 km
População beneficiada com o projeto – Aproximadamente 290 mil pessoas;
Total de redes protegidas por VRPs - Cerca de 340 Km de redes e adutoras;
Total de redes controladas – Aproximadamente 490 Km de redes.
Perda AparenteAções Realizadas em paralelo por meio deoutra contratação:
o Troca e instalação de hidrômetros;
o Adequação de grandes consumidores;
o Levantamento de Perfil de Consumo;
o Pesquisa e retirada de fraudes eirregularidades
RESULTADOS – IP (%)
68,361,0
48,2
23,9
DEZ/2009 NOV/2010 JUN/2012 DMCS
Clique para editar o título mestreESCOPO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS PARA
ELABORAÇÃO DE ESTUDOS, PROJETOS E IMPLANTAÇÃO DE PLANOS DE TRABALHO PARA OTIMIZAÇÃO DO
ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO SETOR VILA DO ENCONTRO, VISANDO A REDUÇÃO DE PERDAS REAIS
Contratante: SABESPContratada: Enops Engenharia S.A.
Contrato 41788/09o Objetivo: promover uma economia de água distribuída no setor de
abastecimento igual ou superior a 112.852 m³/mês
o Volume distribuído no setor Vila do Encontro: 1.010.618 m³/mês – compreendido pela média de jul/08 a jun/09
o Valor acima considerado como BASE LINE
o Meta do VD final do Setor Vila do Encontro: 897.766 m³/mês
Fases do ContratoFase Implantação
Apuração de performance
Manutenção
Atividade
Implantação do escopo proposto
pela Enops na proposta técnica
Gerenciamento do setor de abastecimento
Operação Sabesp
Período 18 meses 6 meses 24 meses
Remuneração Parcial Variável Fixa
Remunerações ocorrerão neste
período somente se o VD reduzir e fica abaixo do base line
Remuneração conforme o período anterior, mas a
média do resultado destes 6 meses será a
base de cálculo para as remunerações fixas.
Remuneração fixa em função da média
do VD obtido no período anterior
Critérios de Remuneraçãoo Remuneração em três fases distintas:
o Pré-operação com remuneração parcial – 18 meses
o Apuração de performance – remuneração variável - 6 meses
o Remuneração fixa – 24 meses
Setorização e Controle de Pressão
o Projeto:
o 12 DMCs
o 7 VRPs
Obras
Sinalização Sinalização Escavações
Montagens Montagens
Obras
Caixas Recomposição Pré-Operação
Pesquisa de Vazamentos Retirada de Vazamentos
Resultado – Redução de Volume
Resultado – Redução dos Indicadores de Perdas
Resultado – Redução de Tempo de Bombeamento