Palestra vacaria 2012 nava 1
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Aspectos Nutricionais e manejo da adubação da
macieira no Sul do Brasil
Governo do Estado
Gilberto Nava
Pesquisador da Epagri – EESJ
Vacaria, 12 de julho de 2012
Secretaria de Estado da Agricultura e Da Pesca
Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S. A.
Seminário Internacional de Fruticultura
• Algumas particularidades das pesquisas em nutrição da Epagri
• Ensaios regionais de adubação
nitrogenada
potássica
Gesso
Adubação foliar – Cálcio e Boro
• Base de dados de análise química -Epagri
• Considerações finais
Tópicos da apresentação
Características das fruteiras de clima temperado
• Antes dos anos 2000:
Trabalhos
concentrados
principalmente para
solos profundos
Características das fruteiras de clima temperado
• Depois de 2000:
Intensificação dos
trabalhos de pesquisa para
condições de solos rasos
Diminuição dos trabalhos
em solos mais profundos
Ênfase dos trabalhos da Epagri em nutrição de fruteiras
• Ensaios regionais – curvas de
resposta;
• Transferência de resultados para
técnicos e produtores;
Cursos, palestras, dia de campo
Utilização dos conhecimentos
básicos (implantação)
Adubação de crescimento vs teor de N foliar
Dose de nitrogênio, kg ha-1
0 20 40 60 80 100
N n
a fo
lha,
g k
g-1
15
16
17
18
19
20
21
22
23
segundo ano
y = 17,22 + 0,045828NR ² =0,947
terceiro ano
y = 16,2 + 0,0428NR ² = 0,913
Nava et al., 2007
Resposta: N em crescimento
São Joaquim
Dose de nitrogênio, kg ha-10 25 50 75 100
Fru
tos
por
pla
nta
(F
/P)
20
25
30
35
40
45
50
55
60
Mas
sa m
édia
do
s fr
uto
s (P
MF
), g
210
220
230
240
250
Ren
dim
ento
de
fru
tos,
t/h
a
4
6
8
10
12
Nitrogênio vs F/P
F/P = 25,52 + 0,2861N, R² = 0,9599
Nitrogênio vs MMF
MMF = 219,9 + 0,406N - 0,001345N2, R² = 0,9998
Nitrogênio vs Rend Rend = 4,67 + 0,0633N, R² = 0,9731
Nava et al., 2007
Produção maçãs Fuji em São Joaquim vs adubação nitrogenada (8 anos)
N Ano
(kg ha-1) 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 Total
------------------------------------t ha-1-------------------------------------
0 48,5 52,3 33,0 40,2 40,4 31,2 30,9 43,0 319,5
50 49,0 53,0 39,0 42,1 42,2 36,7 40,5 51,9 354,4
100 49,7 59,5 46,2 50,4 46,6 34,9 47,0 56,7 391,0
200 53,5 61,8 46,2 44,8 40,9 32,6 38,4 56,5 374,7
Reg. ns 0,88 0,98 0,77 ns ns 0,97 0,99 0,98
Fuji – São Joaquim: Nava, 2007
Produção maçãs Gala em Fraiburgo vsadubação nitrogenada (4 anos)
N
Kg/ha
2003 2004 2005 2006 ACUM
-------------------------- ton/ha--------------------------
0 4,23 26,28 34,70 25,47 90,68
25 4,04 32,35 33,95 37,43 107,77
50 6,62 40,40 35,61 32,06 114,69
100 4,91 32,36 33,18 31,05 101,50
150 5,28 37,10 32,61 30,46 105,45
Gala – Fraiburgo: – Basso, NP
Produção maçãs F. Suprema em Fraiburgovs adubação nitrogenada (4 anos)
N
Kg/ha
2003 2004 2005 2006 ACUM
-------------------------- ton/ha--------------------------
0 65,75 65,75 65,75 65,75 65,75
25 67,29 67,29 67,29 67,29 67,29
50 65,92 65,92 65,92 65,92 65,92
100 64,69 64,69 64,69 64,69 64,69
150 65,54 65,54 65,54 65,54 65,54
F. Suprema – Fraiburgo: – Basso, NP
Resposta à adubação nitrogenada na fase produtiva da macieira
• Muito relacionada com o tipo de solo
Se profundos: probabilidade baixa de resposta
Se rasos: maior necessidade de N;
Tamanho de fruto Vs adubação com N e K
Ano
N (kg/ha)
98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 Média
------------------Massa média de frutos (g)------------------- 0 165 169 168 148 142 149 142 159 155 50 165 174 181 151 142 156 157 162 161 100 165 174 183 153 152 158 173 164 165 200 170 178 181 152 142 156 153 157 161
Reg. ns ns 0,95 ns ns ns 0,93 ns
Fuji – São Joaquim: Nava, 2007
Nava et. al., 2012
Relação entre teores de N em duas épocas
98/99
N, g kg-1 em novembro
18 20 22 24 26 28 30 32
N, g
kg
-1 e
m fe
ve
reiro
18
20
22
24
26
28
99/00
18 20 22 24 26 28 30 32
y = 9,046 + 0,521xy = 18,51 + 02,13x
Nava et. al., 2012
• Análise foliar precoce
Dias após a plena floração
N f
oli
ar,
%
Drahorad, 1999
Adubação nitrogenada vs teores de cálcio
Doses de N, kg ha-10 50 100 150 200
Ca
no
fru
to,
mg
kg
-1 (
po
lpa
fre
sca
)
30
35
40
45
50
55
60
65 Ca no fruto em 2003 y = y = 40,95
Ca no fruto em 2004 y = 45,863 + 9,324(-0,0098x) R2 = 72
Ca no fruto em 2006 y = 34,746 + 7,663(-0,0231x) R2 = 96
2004
2003
2006
Nava et. al., 2008
Adubação com N e K – Distúrbios
Argenta et. al., no prelo
Coloração frutos vs doses de N
N, kg ha-1
0 50 100 150 200
Co
r d
os
fru
tos
, %
35
40
45
50
55
60
65
Y = 64,31 - 0,2176N + 0,0005318N2R² = 0,8413
Adubação nitrogenada vs sólidos solúveis totais
N, kg ha-1
0 50 100 150 200 250
SS
T,
%
0,0
14,1
14,4
14,7
15,0
y = 14.78 - 0.00291x R2 = 0.82**
Nava et. al., 2008
Adubação nitrogenada vs firmeza da polpa de maçãs – safras 2003/04 e 2004/05
N, kg ha-1
0 50 100 150 200
Fir
me
za p
olp
a,
lb
0,0
14,0
14,5
15,0
15,5
16,0year 2005 : y = 14.6421 + 1.16623 e-0.0210823x R2 = 0.98**
year 2004 : y = 14.2516 + 0.848537e-0.0597x R2 = 0.97**
Nava (2005)
Rendimento de frutos vs doses de cama de aviário
Doses de esterco, t ha-1
0 5 10 15 20
Ren
dim
en
to d
e f
ruto
s, t
ha
-1
35
40
45
50
55
60
65
Herbicida
Y = 50,138 + 1,459E - 0,0583E2
R² = 0,9679
RoçadoY = 38,906 + 0,954Er² = 0,9715
Fonte: Nava, 2010 São Joaquim, SC
COM DEFICIÊNCIA DE N SEM DEFICIÊNCIA DE N
Deficiência de nitrogênio
Nitrogênio vs controle de invasoras
Roçado Herbicida
• Manejo da cobertura do solo
Epagri - EESJ, 2008
• Manejo da cobertura do solo
Epagri - EESJ, 2009
Lotus serrano
Vigor da macieira – perímetro do tronco
Nava et al., 2010
Adubação potássica vs rendimento da macieira
K2O Ano
(kg ha-1) 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 Total
------------------------------------t ha-1------------------------------------
0 50,7 52,5 38,7 41,0 35,3 28,3 25,6 46,6 318,7
50 50,5 56,8 38,9 43,3 40,6 31,1 38,8 55,3 355,3
100 50,8 60,9 40,7 47,5 46,4 36,2 42,4 54,7 379,6
200 48,7 56,0 44,1 45,6 47,7 39,7 43,1 49,2 374,1
Reg. ns 0,96 ns ns 0,98 0,95 0,98 ns 0,97
Fuji – São Joaquim: Nava, 2007
Produção maçãs Gala em Fraiburgo vsadubação potássica(4 anos)
Gala – Fraiburgo: – Basso, NP
K2O
Kg/ha
2003 2004 2005 2006 ACUM
-------------------------- ton/ha--------------------------
0 4,10 39,94 32,32 25,85 102,21
50 6,74 36,55 40,99 33,96 118,24
100 5,82 39,25 39,91 30,64 115,62
150 8,30 41,58 38,41 39,31 127,60
200 5,47 40,05 41,03 27,08 113,63
Produção maçãs F. Suprema em Fraiburgovs adubação potássica(4 anos)
F. Suprema – Fraiburgo: – Basso, NP
K2O
Kg/ha
2003 2004 2005 2006 ACUM
-------------------------- ton/ha--------------------------
0 4,99 31,00 25,69 20,08 81,76
50 4,58 31,79 28,50 22,82 87,69
100 5,06 28,88 23,22 20,13 77,29
150 4,90 34,95 20,90 23,36 84,11
200 4,02 37,49 22,57 21,59 85,67
Tamanho de fruto Vs adubação com N e K
Ano
N (kg/ha)
98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 Média
------------------Massa média de frutos (g)------------------- 0 165 169 168 148 142 149 142 159 155 50 165 174 181 151 142 156 157 162 161
100 165 174 183 153 152 158 173 164 165 200 170 178 181 152 142 156 153 157 161
Reg. ns ns 0,95 ns ns ns 0,93 ns
K2O ------------------Massa média de frutos (g)-------------------
0 166 174 172 144 130 140 119 145 149 50 164 170 176 151 143 150 156 163 159
100 167 174 183 155 151 160 164 169 165 200 170 176 182 154 153 167 170 167 167
Reg. ns ns ns 0,99 0,99 0,98 0,95 0,97
Fuji – São Joaquim: Nava, 2007
Extração de nutrientes pela macieira 50 toneladas maçãs
Nutriente Polpa fresca
(mg Kg-1
)
Extração 50t
(kg)
N 400 20
P 100 5
K 1000 50
Ca 50 2,5
Mg 50 2,5
Adubação potássica vs relação K:Ca dos frutos
Doses de K2O, kg ha-10 50 100 150 200
Rela
ção
, K
:Ca
10
20
30
40
Doses K vs K:Ca 2003 : y = 21,76 + 0,0462x R2=0,96
Doses K vs K:Ca 2004 : y = 17,81 + 0,0893x - 0,000242x2 R2=0,96
Doses K vs K:Ca 2006 : y + 22,38 + 0,1727x - 0,00046x2
R2=0,98
2006
2003
2004
Nava et. al., 2008
Adubação potássica vs teor de açúcar de maçãs – safras 2003/04 e 2004/05
K2O, kg ha-1
0 50 100 150 200
TS
S,
0 B
rix
0,0
14,1
14,4
14,7
15,0
15,3
2004 : y = 14.24 + 0.009x - 0.000036x2 R2 = 0.89**
2005 : y = 14.13 + 0.0143x - 0.00005x2 R2 = 0.98**
Nava (2005)
Rendimento Frutos x adubação fosfatada
Dose de P2O5
Kg/ha
Safra Agrícola
2011 2012
----------------ton/ha--------------
0 59,1 33,3
40 52,2 34,3
80 55,3 37,0
120 64,1 29,6
160 51,3 38,1
Diferença ns ns
Nava - Dados não publicados
Peso de Frutos x adubação fosfatada
Dose de P2O5
Kg/ha
Safra Agrícola
2011 2012
-------------gramas--------------
0 147 120
40 142 119
80 152 112
120 146 118
160 147 116
Diferença ns ns
Nava - Dados não publicados
38
Materiais e métodos – Ensaio com gesso – 8 anos
• Instalação do experimento: 2001
• Solo: Cambissolo Húmico
• Doses de gesso: 0, 1, 2 e 3 t ha-1 ano-1
• Final do experimento: março de 2009
• Doses cumulativas de gesso: 0, 8, 16 e 24 t ha-1
pH: 6,4
Ca: 103 mmolc dm-3
Mg: 54 mmolc dm-3
M.O: 43 g dm-3
Argila: 450 g dm-3
39
Doses de gesso x profundidade do solo x Ca trocável
(após 8 anos)
Ca (mmolc dm-3)
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Pro
fun
did
ad
e (
cm
)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 t ha-1 de gesso
1 t ha-1 de gesso
2 t ha-1 de gesso
3 t ha-1 de gesso
** 5cm
** 10cm
ns 30cm
** 70cm
** 50cm
** Significativo, regressão (p ≤ 0,05)Nava et al., 2012 - RBCS
40
Doses de gesso x profundidade do solo Mg2+ trocável
(após 8 anos)
Mg (mmolc dm-3)
10 20 30 40 50 60
Pro
fun
did
ad
e (
cm
)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 t/ha de gesso
1 t/ha de gesso
2 t/ha de gesso
3 t/ha de gesso
** 5
** 15
ns 30
ns 50
ns 70
** Significativo, regressão (p ≤ 0,05)
41
Doses de gesso x profundidade do solo K+ trocável
(após 8 anos)
** Significativo, regressão (p ≤ 0,05)
Gesso K trocável no solo (mg dm-3)
t/ha 0-10 10-20 20-40 40-60 60-80
0 357 165 93 77 81
8 336 219 81 69 74
16 382 202 110 106 96
24 358 166 95 81 87
R2ns ns ns ns ns
42
Doses de gesso x pH do solo
43
Gesso N P K Ca Mg Fe Mn Zn B
t h-1 --------------------g kg-1-------------------- ----------------mg kg-1----------------
------------------------------------------2002-2003------------------------------------------
0 18,6 3,5 13,6 8,2 1,9 48,5 184 42,5 25,7
1 17,9 3,8 13,6 8,9 1,9 74,2 197 48,5 27,5
2 18,6 3,5 13,9 8,4 1,9 53,4 178 48,2 25,7
3 17,7 3,5 14,5 8,6 1,8 64,0 175 45,5 24,5
Efeito ns ns ns ns ns ns ns ns ns
CV (%) 6,2 11,4 7,3 6,0 8,4 48,0 10,8 9,7 13,2
------------------------------------------2003-2004------------------------------------------
0 17,6 3,3 13,2 9,3 2,2 93,5 169 23,5 28,0
1 17,8 3,4 13,2 8,9 2,2 65,0 165 21,2 28,7
2 17,9 3,1 13,2 8,5 2,2 53,7 147 20,2 26,5
3 18,6 3,2 13,2 8,1 2,0 58,5 146 20,5 27,5
Efeito ns ns ns ns ns ns ns ns ns
CV (%) 8,6 15,0 11,7 13,2 11,7 52,2 11,3 13,2 5,0
------------------------------------------2004-2005------------------------------------------
0 20,7 1,8 12,9 11,0 2,5 76,5 129 27,7 29,5
1 21,2 1,8 12,9 11,5 2,6 77,0 141 26,0 31,0
2 20,6 1,8 13,5 10,5 2,4 95,5 126 28,2 31,0
3 19,8 1,8 13,0 8,2 2,2 77,7 97 26,5 26,0
Efeito ns ns ns ns L* ns ns ns ns
CV (%) 2,6 9,8 5,2 23,9 5,5 20,4 24,4 7,1 15,8
Teores foliares de
nutrientes
Nava et al., 2012
- RBCS
44
Gesso N P K Ca Mg N/Ca K/Ca K+Mg/Ca t/ha --------------------------mg kg-1----------------------------
------------------------------------------2002-2003------------------------------------------ 0 349 170 1502 23,0 53,0 15,1 65,3 67,6 1 331 165 1458 22,5 52,2 15,2 65,2 67,5 2 339 169 1575 22,7 55,0 15,0 69,5 71,7 3 357 180 1455 21,2 49,8 16,7 67,8 70,2 Efeitoa ns ns ns ns ns ns ns ns CV (%) 8,4 10,6 9,8 9,8 11,7 13,3 10,0 9,7
------------------------------------------2003-2004------------------------------------------ 0 288 138 1313 39,2 54,5 7,4 33,8 35,1 1 264 136 1267 37,2 52,0 7,1 34,0 35,4 2 267 135 1298 40,2 55,5 6,7 32,6 33,9 3 278 141 1318 37,7 53,7 7,4 35,3 36,8 Efeitoa ns ns ns ns ns ns ns ns CV (%) 5,6 4,4 2,3 11,0 6,0 12,5 11,9 11,9
------------------------------------------2004-2005------------------------------------------ 0 334 138 1159 32,0 35,5 10,6 36,8 37,9 1 327 142 1175 32,7 37,0 10,4 37,3 38,5 2 313 171 1217 33,5 34,2 9,8 37,8 38,8 3 320 151 1204 36,2 35,0 8,9 33,7 34,6 Efeitoa ns ns ns ns ns ns ns ns CV (%) 6,4 15,1 2,9 13,0 7,8 17,7 14,1 14,0
------------------------------------------2005-2006------------------------------------------ 0 316 172 1063 21,7 58,2 14,5 49,1 51,7 1 338 170 1355 23,5 55,2 14,6 59,4 61,8 2 340 169 1426 25,5 60,0 14,3 59,9 62,4 3 335 168 1366 29,0 60,2 11,9 48,6 50,8 Efeitoa ns ns ns ns ns ns ns ns CV (%) 4,1 4,7 24,1 16,1 3,9 16,5 32,2 31,2
------------------------------------------2006-2007------------------------------------------ 0 270 261 1339 24,7 41,2 11,0 54,1 55,8 1 273 264 1280 24,7 43,0 11,0 51,8 53,5 2 274 265 1338 23,0 39,7 12,0 58,3 60,1 3 290 265 1312 23,0 44,5 12,6 57,2 59,2 Efeitoa ns ns ns ns ns ns ns ns CV (%) 4,5 5,9 9,5 9,7 6,4 9,7 13,6 13,4
------------------------------------------2008-2009------------------------------------------ 0 280 163 1077 54,5 39,5 5,5 19,7 20,7 1 265 160 1108 50,5 40,2 5,2 22,5 23,2 2 273 157 1064 54,0 39,2 5,0 20,0 20,5 3 294 164 1131 54,5 42,5 5,5 20,7 21,7 Efeitoa ns ns ns ns ns ns ns ns
CV (%) 13,3 14,5 6,5 10,3 5,3 18,9 14,6 13,3
Teores de
Nutrientes nos frutos
Nada foi significativo
Nava et al., 2012
- RBCS
Incidência e severidade de “bitter pit”(safra 2005/2006)
Tratamentos Incidência inicial Severidade (manchas fruto-1)
(%) Inicialns *Finalns Evoluçãons
T1
T2
T3
T4
T5
T6
T7
T8
T9
23,9
10,4***
5,5***
1,9***
15,3
14,8
12,7***
11,9***
16,8
4,6a
3,8a
4,4a
4,1a
3,0a
5,6a
4,2a
4,8a
6,0a
5,9a
4,8a
5,3a
4,8a
4,0a
6,4a
5,3a
6,0a
6,5a
1,4
1,0
0,9
0,7
1,0
0,7
1,1
1,2
0,6
Média
CV (%)
12,6
40,7
4,5a
38,6
5,4b
34,1
0,95
85,6
T1 – Test; T2 – Calboron (3 kg ha-1); T3 – Sett (3 L ha-1); T4 – CaCl2 (duas aplicações a 0,4% + 13 aplicações a
0,6%); T5 – Cal Super (2 L ha-1); T6 – Cal Super (3 L ha-1); T7 – Cal Super (4 L ha-1); T8 – Wuxal Cálcio (1 L ha-
1); T9 – Orgasol Ca (10 aplicações de 1 L ha-1).
Fonte: Katsurayama, 2010
Incidência e severidade de “bitter pit”(safra 2006/2007)
Tratamentos Incidência inicial Severidade (manchas fruto-1)
(%) Inicialns *Final Evolução
T1
T2
T3
T4
T5
T6
T7
T8
T9
45,5
35,0
19,7***
18,7***
37,6
45,9
34,3
15,9***
48,0
1,7a
1,0a
1,0a
0,3a
1,3a
1,2a
1,9a
1,2a
2,4a
4,2b
2,0a
2,1a
0,4a***
3,1a
2,1a
3,0a
2,4b
4,8b
2,5
1,1
1,1
0,2***
1,8
0,9***
1,1
1,3
2,4
Média
CV (%)
33,4
30,9
1,3a
54,7
2,7b
40,8
1,4
54,2
T1 – Test; T2 – CalSOL 15 (cinco aplicações de 3 L ha-1); T3 – CalSOL 15 (10 aplicações de 3 L ha-1); T4 – CaCl2(duas aplicações a 0,4% + 13 aplicações a 0,6%); T5 – Cal Super (2 L ha-1); T6 – Cal Super (3 L ha-1); T7 – Cal
Super (4 L ha-1); T8 – CalSOL 15 (15 aplicações de 3 L ha-1); T9 – Coda-Ca-L (10 aplicações de 1 L ha-1) +
CodaSal-Plus 2000 (duas aplicações de 5 L ha-1 + 15 aplicações de 2 L ha-1).
Fonte: Katsurayama, 2010
Conteúdo de Ca nos frutos
40 60 80 100 120 140 1600
2
4
6
8
Conte
údo d
e C
a (
mg fru
to-1)
Dias após a plena floração
Safra 2005/2006
Catarina
Gala
Fuji
012345678
1999 2000 2001 2002
Ambrosia
Gala
Fuji
Fruit Ca (mg/100g FW)
b
ac
a
b b
a
cb
a
c
mg/1
00g F
W
Fonte: Neilsen, 2003 - Canadá
Teor de Ca foliar
40 60 80 100 120 140 160
10
15
20
Te
or
de
Ca
na
fo
lha
(g
kg
-1)
Dias após a plena floração
Safra 2005/2006
Teores minerais x Região
Região Gala Fuji
--------------Ca-ppm-------------- Fraiburgo 48,8 39,4 Vacaria 48,8 42,6 São Joaquim 53,5 49,6
ENFRUTE, Amarante et al., 2011
Teores minerais x Região
Região Gala Fuji
--------------K+Mg/Ca------------- Fraiburgo 23,7 29,6 Vacaria 24,5 26,3 São Joaquim 22,3 23,7
ENFRUTE, Amarante et al., 2011
Teores minerais x Região
Região Gala Fuji
--------------N/Ca------------- Fraiburgo 9,3 10,3 Vacaria 10,2 9,4 São Joaquim 7,6 7,5
ENFRUTE, Amarante et al., 2011
Nutrição safra 2011/2012 vs série histórica
Nutriente Média
histórica (*)
Safra 2011/12
N (mg) 410 359
P (ppm) 116 138
K (ppm) 1028 986
Ca (ppm) 47 43
Mg (ppm) 52 47
N/Ca 9,6 8,6
K+Mg/Ca 24,3 23,7
Fonte: Laboratório Epagri - Caçador
Valores de referência para interpretar análise de frutos
0
5,0
2,5
2,5
5,0
0
0
2,5
5,0
Bloco 3
Bloco 2
Bloco 1
SEM APLICAÇÃO
Bloco 1
Bloco 2
Bloco 3
Bloco 1
Bloco 2
Bloco 3
5,0
0
2,5
5,0
0
2,5
0
2,5
5,0
0
5,0
2,5
5,0
0
2,5
0
2,5
5,0
B – PÓS-COLHEITA B - FLORADA
Época de aplicação foliar de B
Sem aplicação Floração Pós-colheita
Te
or
folia
r d
e B
(m
g k
g-1
)
0
5
10
15
20
25
30
bb
a
B foliar x B na folha da ‘Fuji Suprema’
Fonte: Sá et. al., 2011 – Mestrado – CAV/Epagri
Doses de B no
solo (kg/ha)
Germinação do
grão de pólen (%)Fruit set (%)
Rendimento
(t/ha)
0 46,8 a 250,2 a 54,7 a
2,5 49,4 a 250,9 a 56,3 a
5,0 48,0 a 255,6 a 55,4 a
B no solo x atributos de produtividade na ‘Imperial Gala’
Fonte: Sá et. al., 2011 – Mestrado – CAV/Epagri
Doses de B no
solo (kg/ha)
Germinação do
grão de pólen (%)Fruit set (%)
Rendimento
(t/ha)
0 70,0 a 313,8 a 64,9 a
2,5 70,9 a 337,7 a 63,9 a
5,0 71,1 a 328,4 a 63,2 a
B no solo x atributos de produtividade na ‘Fuji Suprema’
Fonte: Sá et. al., 2011 – Mestrado – CAV/Epagri
B foliar x atributos de produtividade na ‘Imperial Gala’
B - foliarGerminação do
grão de pólen (%)Fruit set (%)
Rendimento
(t/ha)
Sem aplicação 49,4 a 260,3 a 58,3 a
Floração 44,2 b 225,0 a 54,7 a
Pós-colheita 50,5 a 271,3 a 53,4 a
Fonte: Sá et. al., 2011 – Mestrado – CAV/Epagri
Boro (solo e folha) vs QualidadeImperial Gala
Fonte: Argenta - Nava., 2011
Artigos científicos para consulta
• NAVA, G.; ERNANI, P.R.; SÁ, A.A.; PEREIRA, A. J. Soil composition and nutritional status
of apple as affected by long-term application of gypsum. Rev. Bras. Ciênc. Solo, vol.36,
n.1, p. 215-222, 2012.
• NAVA, G. Produção e crescimento da macieira ‘Fuji ‘ em resposta à adubação orgânica e
manejo de plantas espontâneas. Revista Brasileira de Fruticultura, V. 32, n4, p.1231-1237,
2010.
• NAVA, G.; DECHEN, A.R.; NACHTIGALL, G.R.; KATSURAYAMA, J.M.; ROCCO, M.A.
Composição mineral de folhas em duas épocas de amostragem e vigor da macieira ‘Fuji’
em resposta a nitrogênio e potássio. Revista Agropecuária Catarinense, V. 23, n2, p. 77-
83, 2010.
• NAVA, G.; Dechen, A.R. long-term annual fertilization with nitrogen and potassium affect
yield and mineral composition of fuji apple. Scientia Agricola, v. 66, p. 377-385, 2009.
Artigos científicos para consulta
• NAVA, G.; DECHEN, A.R.; NACHTIGALL, G.R. Nitrogen and potassium fertilization affect
apple fruit quality in Southern Brazil. Communication in Soil Science and Plant Analysis,
v.39, p.96-107, 2008.
• NAVA, G., NUENRBERG, N. J., PEREIRA, A., DECHEN, A.R. Adubação de crescimento de
macieira cv. catarina sobre porta-enxerto marubakaido em São Joaquim, SC. Revista
Brasileira de Fruticultura. , v.29, p.359 - 363, 2007.
• NAVA, G. Rendimento e nutrição da macieira em resposta às adubações nitrogenada e
potássica e balanço de água no solo e na planta. 2007. 113p. Tese (Doutor em Agronomia)
– Esalq/USP, PIracicaba, 2007.
• ESPANHOL, G.L.; ALBUQUERQUE, J.A; MAFRA, A.L.; NUERNBERG, N.J.; NAVA, G.
Propriedades químicas e físicas do solo modificadas pelo manejo de plantas espontâneas
e adubação orgânica em pomar de macieira. Revista de Ciências Agroveterinárias, V.6,
n2, p.83-94, 2007.
Considerações finais
• Necessidade de uniformização das metodologias utilizadas para
fins de análise química de frutos
• Relacionar a nutrição de plantas nas pesquisas realizadas em
outras áreas de estudo (melhoramento, fitossanidade)
• Intensificar as pesquisas com disponibilidade de água,
principalmente para solos pouco profundos
• Avaliar melhor a resposta ao uso do geso em solos profundos e/ou
com baixo pH;
• Fundamental a participação da assistência técnica para ajustes
finos da adubação, muito dependentes das condições climáticas
• Avanços na área de nutrição são contínuos – Os conhecimentos
existentes podem suportar altas produtividades