Palestra celito 2
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Celito Soldá II Seminário Internacional de FruticulturaVacaria, RS - 11 a 13/07/2012
35 t/ha 70 t/ha
3
555 plantas/ha para 1.000 - 3.000 plantas/há ou +
Vigorosos para semi-vigorosos e anões
Foto: Celito Soldá4
do 4º ano 2º ano
5
- Pomares em Formação – Pomares Estabelecidos
6
Exportação pelos frutos
Produção de ramos, raízes e folhas
Perdas – lixiviação, volatilização e erosão
Eficiência da aplicação
Eficiência do nutriente
Manejo do solo e plantas
Climáticas
7
Saber que tipo de pomar se tem ou se quer
Saber como e onde quero chegar
Saber que este pomar estará aqui por 20 anos(Dr.Terence)
8
Estratégias
Agronômicas e
Práticas
9
MÉDIA/ALTA DENSIDADE: FILTRO OU EM09
BAIXA DENSIDADE: MARUBA
10
GALAFUJI
11
RASO PROFUNDO
Sistema Radicular: profundidade, distribuição e tipo
Características Físicas e Químicas
12
Foto: Celito Soldá
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VACARIA–RS (950 m alt.) SÃO JOAQUIM–SC (1.400 m alt.)
Importante: Experiência e Resultados com a Nutrição14
Tipo
Custo X Benefício
Momento da Aplicação15
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Data Glebas
Num. da
Amostra
Argila (%)
pH H2O
SMPP K
M.O. (%)
Al Ca Mg
Zn Cu Mn B S
(Ca+Mg)/K
H+Al CTCSat.
BasesSat. Al.
Sat. K
mg/dm3 cmolc/dm3 mg/dm3 cmolc/dm3 (%)
08/07/2011H3-01,02
SOLO 33 29,1 6,2 6,4 >51 226 5,1 0 6,1 3 4,23 1,77 14,2 0,5 6 15,7 2,8 12,4 78 0 4,65
08/07/2011H3-01,02 SUB-SOLO 34 30,2 5,4 5,7 11,8 86 1,5 0,1 3,2 2,6 0,79 4,72 10 0,3 30 26,4 6,2 12,2 49 2 1,81
Foliares
N P K Ca Mg Fe Mn Zn Cu B
(g/Kg) (g/Kg) (g/Kg) (g/Kg) (g/Kg)(mg/K
g)(mg/K
g)(mg/K
g)(mg/K
g)(mg/K
g)
HIRA 03 – 01 - GALA 24,74,0
14,9 17,7 3,7 86 99 135 7 49
HIRA 03 – 02 - FUJI 21,6 3,5 15,2 17,4 2,6 98 96 195 8 42
VALORES 300-400 > 100800-1000 > 40 > 40 <=10 <=30 <=30
Frutos
N P K Ca Mg N/Ca K/CaK+Mg
/CaPeso
médio
(mg/Kg)(mg/K
g)(mg/K
g)(mg/K
g)(mg/K
g)Frutos
(g)
HIRA03-01 - GALA 295 132 1104 44 45 7 25 26 100,5
HIRA03-02 - FUJI 309 210 1078 40 56 8 27 28 17117
0
10
20
30
40
50
60
70
80
mm
DATA
EVOLUÇÃO CRESCIMENTO FRUTOSGALA - SAFRA 2011_12
CRESC/RAD. CRESC/LONG.
0
2
4
6
8
10
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Cre
sc. sem
an
al
Cre
scim
en
to (
m m
)
DATA
EVOLUÇÃO CRESC. FRUTOS x RAMOSGALA - SAFRA 2011_12.
Ramo Fruto Fruto Semana Ramo Semana
18
19
20
21
Estrutura de planta (copa/raízes)PROGRAMAR a planta para produzir precocemente Clima
Estruturas Reprodutivas
Áreas de Replantio, “Olho Gordo”, Crescimento “Antena” 22
Quando: sempre!?Quanto: depende do sistema, replantio ounão, localização, chuva...
N, K , Ca e Mg - (Nitratos)
Adubação de Solo
-Altas doses de N, problemas com danode frio (plantas e gemas) = compensar com K
23
Adubação Foliar
Quando: sempre!?
Quanto?Aumento da dose gradativa-mente.
Tipo:
NKCaMgZn
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ALTAS E CONSTANTES PRODUÇÕES
- QUALIDADE INTERNA (potencial armazenamento, sabor, firmeza...)- QUALIDADE EXTERNA (tamanho, coloração e epiderme lisa)
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Época Adubação Solo:
- Brotação /Floração - Raleio/Pós-raleio - Pós-colheita
Foto: Celito Soldá
26
Formas:
A LANÇO FERTIRRIGAÇÃO
MANUAL
27
Época Aplicação: Brotação – Floração até final crescimento ramos Pós-Colheita – reservas para próximo ciclo
Quanto Aplicar: Análises Sistema de produção (porta-
enxerto, variedade, densidade, vigor) Poda Fornecimento natural do solo Eficiência e tipo de fertilizante Cobertura vegetal (competição ou perdas) Chuva e temperatura....?!
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Época Aplicação:
Pré-plantio
Pós-Colheita
Quanto Aplicar:
Não mais que 50 Kg/ha
29
Época Aplicação:
Início frutificação até final raleio (ajuste)
Pós-Colheita
Quanto Aplicar:
Extração pela colheita, ramos, folhas e raízes
Reposição teores no solo
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Macieira não é tão eficiente para obter o Ca do soloe também em translocar das raízes para as folhas efrutos
Com aplicações superficiais não se obtém bonsresultados e imediatos, porém se há problemastemos que intervir
Stress hídrico Calcário, Gesso, Cal (resíduo câmaras), Nitrato de
Cálcio X Uréia Rever manejo:
Adubação (N=vigor, K e Mg=competição e B=reduçãotranslocação do Ca)
Poda Polinização
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Carências ou necessidades pontuais(visual/análises) – ao longo do ciclo vegetativo Prevenção de desordens fisiológicas Suplementação das adubações de solo diretamente às folhas (gemas), flores, ou frutos Aumento reservas das plantas Fácil execução – juntamente com tratamentos fitossanitários
Foto: Dr. Boneti
Foto: Dr. Boneti
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Frutificação Pré-Colheita
Ca Qz, Nitrato de Cálcio e Cloreto de Ca
Garantir um bom armazenamento e conservação dos frutos
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Pré-floração floração
- Início ciclo: ajuda no desenvolvimento de ramos e folhas;- Germinação do grão de pólen e crescimento tubo polínico;- Auxilia na translocação do Ca no interior da planta.
Ác. Bórico, Solubor, Bórax
Foto: Celito Soldá
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Brotação Desenvolvimento Frutos Pós-Colheita
Sulf. Zinco Quelatos de Zinco Sulf. Zinco + Uréia
- Brotação - pegamento frutos: - Importante para crescimento de folhas e brotos novos, bem como para
o desenvolvimento do tubo polínico.
Foto: Dr. Boneti
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Queda Pétalas Desenvolvimento Frutos
- - Componente da molécula de clorofila (queda prematura folhas);
- - Ajuda a reduzir queimaduras por sol em frutos!?
Sulf. Magnésio, Quelatos de Mg
Foto: Dr. Boneti
Foto: Celito Soldá
36
Foto: Celito Soldá
Melhora tamanho e coloração dos frutos Plantas e flores mais suscetíveis aos danos por frio em caso de deficiência
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Foto: Dr. Boneti
Brotação
- Melhora pegamento edesenvolvimento frutos.- Def. acelera a degeneração dos óvulos – reduzindo período de polinização (frio).
-Ajuda no “arranque”, primaveras frias.
- Aumenta as reservase ajuda decomposição folhas.
Uréia, Nit. Cálcio e Potássio
Floração Pós-Colheita
38
Reforço áreas fracas e nos pomares em formação
2 a 5 t/ha
Desconsiderar para a adubação química (N!?)
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VACARIA FRAIBURGO
BASES:
• Análises solo e folha
• Produção
• Aspecto Visual
PROGRAMA:
• Via Solo: manutenção dos índices de P e K;
• Cama aves – áreas fracas
• Via Foliar: Ác. Bórico em botão rosado, Cl. Cálcio durante o ciclo e Uréia e Ác. Bórico em pós-colheita.
BASES:• Análises solo e folha• Produção• Vigor das plantasPROGRAMA (PIM):• Via Solo: N: 50% inchamento
de gemas e 50% pós-colheita. P: setembro. K: dezembro e aplicações de gesso ou calcário em junho/julho.
• Via Foliar: Solubor no (1)florescimento e (2)pós-colheita, Ca: a partir de plena flor até colheita, (3)Sulfato de Zn em pós-colheita e Sulfato de Magnésio em Dez e Jan.
40
41
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
N P K Ca Mg
g/K
g
ESPORÕES-FUJI
FUJI ESPORÃO VEGETATIVO
FUJI ESPORÃO FLORÍFERO
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
N P K Ca Mg
g/k
g
BRINDILAS-FUJI
FUJI BRINDILA VEGETATIVA
FUJI BRINDILA FLORÍFERA
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
N P K Ca Mg
g/K
gESPORÕES -GALA
GALA ESPORÃO VEGETATIVO
GALA ESPORÃO FLORÍFERO
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
N P K Ca Mg
g/K
g
BRINDILAS-GALA
GALA BRINDILA VEGETATIVA
GALA BRINDILA FLORÍFERA
Colaboração: Dr. Petri
COMPOSIÇÃO MINERAL – GEMAS MACIEIRA
42
37,13
29,23
VEGETATIVO FLORÍFERO
ESPORÃO FUJI - C/N
32,29 32,67
VEGETATIVA FLORÍFERA
BRINDILA FUJI - C/N
35,6
28,73
VEGETATIVA FLORÍFERA
BRINDILA GALA - C/N
32,42 29,67
VEGETATIVO FLORÍFERO
ESPORÃO GALA - C/N
GALA: > 95% FERTILIDADE FUJI: 89% FERTILIDADE Colaboração: Dr. Petri
RELAÇÃO C/N
Climáticas
Distribuição em uma única vez – logística + custo
Alternância produção
Moda em fertilizar: não preciso mais de N, tenho K suficiente no solo....
Adubação foliar – não tenho resultados....
43
Perseguirmos incansavelmente o equilíbrio das plantas e qualidade dos frutos;
Analisarmos o conjunto de fatores;
Termos conhecimento do pomar e região e entendermos que é relevante;
Buscarmos continuamente conhecimento e técnicas novas;
Pesquisa para nossas diferentes regiões, variedades, porta-enxerto e sistema, nos ajudará a:
Definir quais as melhores estratégias;
Escolher o melhor fertilizante,
Para:
Melhorarmos a qualidade;
Economizarmos dinheiro;
Protegermos o meio ambiente;
Termos mais rentabilidade.
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