Página 5 Página 8 Página 9 Empreendedorismo cresce entre jovens · 2012-03-17 · mento...

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Agosto e Setembro de 2009 |n° 9 | Ano 2 Conhecimento Conhecimento Conhecimento Conhecimento Conhecimento Quem lê Quem lê Quem lê Quem lê Quem lê vê a vida vê a vida vê a vida vê a vida vê a vida com outros com outros com outros com outros com outros olhos. olhos. olhos. olhos. olhos. Página 9 Responsabilidade Responsabilidade Responsabilidade Responsabilidade Responsabilidade Social Social Social Social Social Unifebe promove Unifebe promove Unifebe promove Unifebe promove Unifebe promove concurso sobre concurso sobre concurso sobre concurso sobre concurso sobre sustentabilidade. sustentabilidade. sustentabilidade. sustentabilidade. sustentabilidade. Página 12 Dia do Dia do Dia do Dia do Dia do Estudante Estudante Estudante Estudante Estudante Alunos superam Alunos superam Alunos superam Alunos superam Alunos superam barreiras e dão barreiras e dão barreiras e dão barreiras e dão barreiras e dão exemplo. exemplo. exemplo. exemplo. exemplo. Página 11 Especialização Especialização Especialização Especialização Especialização A importância dos A importância dos A importância dos A importância dos A importância dos cursos de pós- cursos de pós- cursos de pós- cursos de pós- cursos de pós- graduação para o graduação para o graduação para o graduação para o graduação para o mercado. mercado. mercado. mercado. mercado. Página 5 36 anos 36 anos 36 anos 36 anos 36 anos Confira a Confira a Confira a Confira a Confira a programação de programação de programação de programação de programação de aniversário da aniversário da aniversário da aniversário da aniversário da Unifebe. Unifebe. Unifebe. Unifebe. Unifebe. Página 8 Empreendedorismo cresce entre jovens Empreendedorismo cresce entre jovens Empreendedorismo cresce entre jovens Empreendedorismo cresce entre jovens Empreendedorismo cresce entre jovens Páginas 6 e 7 A atividade empreendedora no país cresce a cada dia. Ter o próprio negócio é o sonho de muitos brasileiros, mas o que chama atenção é o aumento de jovens neste cenário. Se eles representam o futuro da nação, o desenvolvimento está garantido. É o que aponta os dados do GEM 2008 (Global Entrepreneurship Monitor), uma pesquisa desenvolvida pelo IBPQ – Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade, em parceria com o Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e outras entidades. Segundo ela, do total de brasileiros entre 18 e 24 anos, 15% empreende. O resultado supera a taxa média de empreendedorismo en- tre a população mais nova dos últimos sete anos, que era de 11,9%. Atualmente, o país conta com 3,82 milhões de jovens à frente de novos negócios, o que representa 25% do total de empreendedores, colocando o Brasil em terceiro lugar no ranking mundial, atrás apenas do Irã (29%) e da Jamaica (28%). O acadêmico do curso de Sistemas de Informação Guilherme Antonio Valle e a egressa de Design de Moda Ivanessa Cavalheiro Monteiro são exemplos de jovens empreendedores que cresceram co- locando em prática suas idéias. Pesquisa comprova aumento no número de jovens à frente de novos negócios, sendo a facilidade de acesso à educação um dos principais fatores deste crescimento

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Agosto e Setembro de 2009 |n° 9 | Ano 2

ConhecimentoConhecimentoConhecimentoConhecimentoConhecimento

Quem lêQuem lêQuem lêQuem lêQuem lêvê a vidavê a vidavê a vidavê a vidavê a vida

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Empreendedorismo cresce entre jovensEmpreendedorismo cresce entre jovensEmpreendedorismo cresce entre jovensEmpreendedorismo cresce entre jovensEmpreendedorismo cresce entre jovens

Páginas 6 e 7

A atividade empreendedora no país cresce a cada dia. Ter opróprio negócio é o sonho de muitos brasileiros, mas o que chamaatenção é o aumento de jovens neste cenário. Se eles representam ofuturo da nação, o desenvolvimento está garantido.

É o que aponta os dados do GEM 2008 (GlobalEntrepreneurship Monitor), uma pesquisa desenvolvida pelo IBPQ– Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade, em parceriacom o Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e PequenasEmpresas e outras entidades.

Segundo ela, do total de brasileiros entre 18 e 24 anos, 15%

empreende. O resultado supera a taxa média de empreendedorismo en-tre a população mais nova dos últimos sete anos, que era de 11,9%.Atualmente, o país conta com 3,82 milhões de jovens à frente de novosnegócios, o que representa 25% do total de empreendedores, colocandoo Brasil em terceiro lugar no ranking mundial, atrás apenas do Irã (29%)e da Jamaica (28%).

O acadêmico do curso de Sistemas de Informação GuilhermeAntonio Valle e a egressa de Design de Moda Ivanessa CavalheiroMonteiro são exemplos de jovens empreendedores que cresceram co-locando em prática suas idéias.

Pesquisa comprova aumento no número de jovens à frente denovos negócios, sendo a facilidade de acesso à educação

um dos principais fatores deste crescimento

Centro Universitário de BrusqueJornal da Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da UUUUUnifnifnifnifnifebeebeebeebeebe

AGOSTO E SETEMBRO DE 20090202020202 Artigo

Unifebe Centro Universitário de Brusque

Mantida

Fundação Educacional de BrusqueMatenedora

MissãoMissãoMissãoMissãoMissãoAtuar no Ensino Superior pautado emuma perspectiva humanista e compro-

metido com o desenvolvimento quepromova a qualidade de vida na socie-

dade.

VisãoVisãoVisãoVisãoVisãoSer referência em Educação Superioratuando como protagonista na produ-ção do conhecimento voltado para o

bem comum.

Administração SuperiorAdministração SuperiorAdministração SuperiorAdministração SuperiorAdministração Superior

ReitoraReitoraReitoraReitoraReitoraMaria de Lourdes Busnardo Tridapalli

Vice-ReitorVice-ReitorVice-ReitorVice-ReitorVice-ReitorAntônio Carlos Schlindwein

Pró-Reitoria de Ensino dePró-Reitoria de Ensino dePró-Reitoria de Ensino dePró-Reitoria de Ensino dePró-Reitoria de Ensino deGraduaçãoGraduaçãoGraduaçãoGraduaçãoGraduação

Eliani Aparecida Busnardo Buemo

Pró-Reitoria de Pós-Graduação,Pró-Reitoria de Pós-Graduação,Pró-Reitoria de Pós-Graduação,Pró-Reitoria de Pós-Graduação,Pró-Reitoria de Pós-Graduação,Pesquisa e ExtensãoPesquisa e ExtensãoPesquisa e ExtensãoPesquisa e ExtensãoPesquisa e Extensão

Heloisa Maria Wichern Zunino

Redação e EdiçãoRedação e EdiçãoRedação e EdiçãoRedação e EdiçãoRedação e EdiçãoAssessoria de Comunicação Social

[email protected](47) 3211 7223

Assessora de Comunicação SocialAssessora de Comunicação SocialAssessora de Comunicação SocialAssessora de Comunicação SocialAssessora de Comunicação SocialLisiane Moraes MTb 02205

Jornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelDaniela Burgonovo MTb 03018

TiragemTiragemTiragemTiragemTiragem2 mil exemplares

ImpressãoImpressãoImpressãoImpressãoImpressãoGráfica Silvale

Distribuição GratuitaDistribuição GratuitaDistribuição GratuitaDistribuição GratuitaDistribuição Gratuita

Rua Dorval Luz, 123Bairro Santa Terezinha

Brusque/SC CEP 88352-400Caixa Postal 1501

www.unifebe.edu.br(47) 3211 7000

*ALTAIR ARGENTINO PEREIRA JÚNIORMestre em Ciências do Movimento Humano pela Universidade Estadual de Santa Catarina

e professor do curso de Educação Física da Unifebe

Saúde no ambiente ocupacional*Saúde no ambiente ocupacional*Saúde no ambiente ocupacional*Saúde no ambiente ocupacional*Saúde no ambiente ocupacional*As doenças ocupacionais são des-

critas há séculos. Desde a antiguidadeescribas já as apresentavam devido à re-petição dos movimentos executados e aobrigação de se manter atento, para nãoprejudicar as escrituras e os livros de seuspatrões.

Nas décadas de 1950 e 1960 as no-vas demandas de trabalho, no pós-guerra,fizeram com que os trabalhadores fossemobrigados a assumir novas característicasno mercado. Assim, sintomas de doençasrelacionadas ao trabalho começam a sur-gir com maior freqüência.

Os Distúrbios Osteomusculares Re-lacionados ao Trabalho (DORT) cresce-ram substancialmente nas últimas décadas,atingindo trabalhadores no auge da suaprodutividade e experiência profissional,constituindo a mais importante causa deausência, afastamento e incapacitação.

A ocorrência destas alterações fun-cionais tem relação direta com a atividadeexecutada pelo trabalhador, estabelecen-do um grave problema humano e econô-mico em todo país.

Segundo o Ministério da Saúde, aincidência de doenças relacionadas ao tra-balho no ano de 2005 foi de 12,33% paracada 10 mil pessoas no Brasil. Já no esta-do de Santa Catarina a incidência foi de13,29% para cada 10 mil trabalhadores.Neste mesmo ano foram notificados noBrasil 30.334 mil casos, com coberturacontra incapacidade laborativa de mais deR$ 24 milhões.

É comum entre indivíduos que exer-cem funções técnico-administrativas a re-petição de movimentos, o posicionamentoincorreto do corpo durante a jornada detrabalho e a falta de pausas, o que contri-

bui para o surgimento dos distúrbios.A incidência é ainda maior no sexo

feminino, justificada por questõeshormonais, pela falta de preparo muscularpara determinadas tarefas e também peloaumento das mulheres no mercado de tra-balho.

Atualmente as instituições buscamprofissionais que possuam qualificação paraexercer diferentes funções. Os profissio-nais se submetem inúmeras vezes ao ex-cesso de trabalho, levando tarefas pararealizar em casa nos momentos em quedeveriam repousar ou realizar atividadesque promovessem a redução do estresse.

Entre as abordagens terapêuticaspara combater os DORT, vários autores re-comendam a prática regular de atividadefísica. O Centro de Controle e Prevençãode Doenças e o Colégio Americano deMedicina Esportiva aconselham todo adul-to a realizar trinta minutos ou mais de ativi-dade física com intensidade moderada, pre-ferencialmente todos os dias da semana.

Observa-se que grande parte da po-pulação acometida por distúrbios não rea-liza atividade física regularmente. Inúme-ras são as justificativas relatadas, falta detempo, sobrecarga de trabalho, dupla jor-nada, falta de motivação, entre outras.

Estudos comprovam que indivíduospraticantes de atividade física apresentammenos sintomas de estresse, depressão eirritação quando comparados a indivíduosque não realizam a prática.

Sendo assim, a melhor forma demanter-se saudável é equilibrar o ritmo detrabalho com atividades que tragam o bem-estar físico e emocional, adotando postu-ras adequadas na execução das atividadesde vida diária.

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AGOSTO E SETEMBRO DE 2009 0303030303Entrevista

FOTO: DIVULGAÇÃO

Roberta Piffer Lana, egressa do curso deAdministração da Unifebe e presidente da CDL -Câmara de Dirigentes Lojistas de Nova Trento

LiderLiderLiderLiderLiderança fança fança fança fança femininaemininaemininaemininaemininaAos 27 anos, Roberta Piffer Lana

gravou seu nome na história de NovaTrento ao ser a primeira mulher a con-quistar a presidência da CDL – Câmarade Dirigentes Lojistas.

Filha de José e Doraci, Robertaviu nos pais o exemplo de liderança. Joséfoi um dos fundadores da CDL e juntocom sua esposa abriu há 30 anos uma

Recentemente você alcançou uma gran-de conquista, assumindo a Câmara de Di-rigentes Lojistas de Nova Trento. Comovocê chegou até lá?Roberta - Meus pais são proprietários deuma loja de móveis e eletrodomésticos nocentro da cidade, fundada há 30 anos. Cres-ci dentro da empresa vendo-os como exem-plos de empreendedorismo e liderança, issonuma época muito diferente da atual, naqual não se contava com computadores,entre outras ferramentas que dispomoshoje. Vale ressaltar também que eles nãotinham formação alguma. Comecei a tra-balhar com eles muito cedo, acompanheicada detalhe, todas as dificuldades, conhe-ci o negócio aos poucos e assim fui cres-cendo como profissional e adquirindo esteespírito de liderança. Atualmente trabalhona parte administrativa da loja, mas por setratar de uma empresa familiar estou sem-pre envolvida com outras coisas, fazendode tudo um pouco. Gosto muito de traba-lhar diretamente com os clientes e não so-mente com a parte burocrática dentro doescritório. Há 26 anos, meu pai foi um dosfundadores da Câmara de Dirigentes Lo-jistas. Também cresci vendo seu trabalhojunto a entidade, vi a importância disto ecomecei a me envolver, até chegar ondeestou hoje.

Como é ser a primeira mulher a con-quistar o cargo de presidente da Câ-mara de Dirigentes Logistas de NovaTrento?Roberta - Considero uma grande conquis-ta, não apenas para mim, mas para todasas mulheres de Nova Trento. É realmenteuma honra imensa. A cidade conta com mui-tas mulheres a frente de negócios, seja nocomércio, na indústria, enfim. A neotrentinaé muito atuante, assim como no mundotodo, a mulher está envolvida em pratica-mente todos os setores, muitos que até pou-co tempo atrás eram ocupados somente porhomens.Estava na hora de uma mulher li-

derar a entidade, não apenas para atenderseus anseios, mas também o de todos queintegram a CDL.

Há preconceitos em relação à mulher lí-der? Você já sofreu com algum?Roberta - Apesar de menor com o passardos anos, acredito que ainda haja precon-ceito em nossa sociedade. Muitos achamque a mulher não tem capacidade para seruma grande administradora, para estar àfrente de organizações. Felizmente nuncasofri nenhum tipo de preconceito, acreditonunca ter sido julgada em nada que faço nomeu dia-a-dia por ser mulher. Mas sei queo preconceito existe, sou apenas umafelizarda.

Você vê diferenças entre homens e mu-lheres líderes?Roberta - Acredito que os dois possuem amesma capacidade de exercer a liderança.Porém, homens e mulheres contam com al-gumas características diferentes. A sensibili-dade, por exemplo, é uma delas. As mulherespercebem as coisas com mais facilidade namaioria das vezes. A cautela na tomada dedecisão é outro fator no qual as mulheres le-vam vantagem, pois tomam um cuidado mai-or. Também posso destacar a capacidade delidar com os aspectos interpessoais e a ges-tão de pessoas, as mulheres se preocupammais com os empregados.

As mulheres vêm exercendo cada vezmais a liderança nas mais diversas or-ganizações. A que você acarreta esteavanço?Roberta - Há muito tempo as mulheres têmganhado seu espaço, contamos hoje com re-presentantes femininas na política, em gran-des empresas multinacionais, em organiza-ções sem fins lucrativos, desenvolvendograndes papéis em prol da sociedade. Esteprocesso se deu de forma lenta, meio semquerer as mulheres foram se envolvendo emquestões de todos os tipos. Isto é conse-

qüência do desenvolvimento, do acesso fa-cilitado ao estudo e do interesse no cresci-mento profissional que atualmente a maio-ria apresenta.

O papel de líder atrapalha de alguma ma-neira sua vida familiar?Roberta - De maneira alguma. Sou casada,ainda não tenho filhos, mas não vejo proble-ma em exercer minha profissão e em estarno comando da Câmara de Dirigentes Lojis-tas. Consigo administrar tudo de forma tran-qüila, sobra tempo para família. Não pode-mos esquecer que, apesar de tudo, ela sem-pre continua sendo o mais importante em nos-sas vidas.

Qual o significado de sua formação paraseu sucesso no mercado?Roberta - Bem, me formei em 2004 emAdministração pela Unifebe - Centro Uni-versitário de Brusque e atualmente estoucursando uma pós-graduação em GestãoFinanceira. O conhecimento é tudo, deve-mos sempre buscar aperfeiçoamento. Pro-curo me tornar cada vez mais uma profis-sional melhor e mais completa. A forma-ção acadêmica, aliada à experiência que mefoi passada pelos meus pais, resultou emquem sou hoje.

Quais dicas você dá as mulheres que so-nham com a liderança?Roberta - Sonhar é sempre bom, mas é pre-ciso pensar no que se está fazendo para che-gar lá. Trabalhem sempre na busca de seusobjetivos, não desistam por maior que sejamas dificuldades, tudo é possível quando seacredita. Estudem, busquem uma formaçãona qual se pretende atuar, e se aperfeiçoemcada vez mais, pois o mercado de trabalho écompetitivo.

loja de móveis e eletrodomésticos nocentro da cidade.

Na entrevista concedida ao Jor-nal da Unifebe, Roberta, que é egressado curso de Administração da Institui-ção, fala um pouco sobre sua experiên-cia como líder e as diferenças entre ho-mens e mulheres no comando. Confiraabaixo!

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AGOSTO E SETEMBRO DE 20090000044444 Cultura

LivroLivroLivroLivroLivro

FilmeFilmeFilmeFilmeFilme

“Ética a Nicômaco”

“O caso dos Irmãos Naves”

EuEuEuEuEuindico!indico!indico!indico!indico!

“Ética aNicômaco” é umclássico da filosofia,escrito por Aris-tóteles, dedicadoao seu filho Nicô-maco.

Há quem digaque o autor es-creveu para seu

pai, que também tinhaeste nome.

Na ética Aristotélica toda ação hu-mana está orientada para a execução dealgum bem, sempre unido com a felicida-de, sendo que o bem possui o caráter decausa final, que age sobre o agente, indi-cando a vida ideal como vivência das vir-tudes, eis que a vivência é a felicidade.

Sem sombra de dúvida é um livroenriquecedor!

Confira nesta edição as dicas de JeanCarlos Taboni - presidente doCentro Acadêmico de Direito

da Unifebe

“O caso dos Irmãos Naves” é umaverdadeira pérola do cinema nacional, dofinal da década de 60. Sua trama é umareconstituição de um caso real, ocorrido nacidade de Araguari (MG), em 1937.

Tudo começa quando um homemfoge levando o dinheiro de uma safra dearroz. Os irmãos Naves (Raul Cortez eJuca de Oliveira), sócios do fugitivo, de-nunciam o caso à polícia. De acusado-res passam, no entanto, a réus, por obrae graça do tenente de polícia (AnselmoDuarte) e da população local, que, comonos dias de hoje prejulga alguns casos,ignorando o princípio do contraditório eda ampla defesa.

Presos e torturados, os “Naves” sãoobrigados a confessar o crime que não co-meteram. Este é um filme que todos os aca-dêmicos de Direito deveriam assistir.

Movidas pela dançaMovidas pela dançaMovidas pela dançaMovidas pela dançaMovidas pela dançaAcadêmicas de Educação Física Indiara Cristina da Silva e

Naira Batisti transformaram hobby em profissão,se dedicando ao jazz e a dança contemporânea

FOTO: DIVULGAÇÃO

O gosto pela dança iniciou quando ain-da eram crianças. Quando começaram atreinar, com cinco e sete anos de idade,Indiara Cristina da Silva e Naira Batisti nãoimaginavam o quanto ela representaria emsuas histórias. Hoje, com 20 anos, a vidadelas é feita de dança. “Ela é minha paixão,simplesmente, amo o que faço”, exaltaIndiara.

Com a experiência acarretada desdepequenas e sem vontade de abandonar ohobby, a dança virou profissão. Foi por cau-sa dela que escolheram o curso de Educa-ção Física e ingressaram na Unifebe. Atu-almente, ambas atuam como professoras naárea. “Não me vejo fazendo outra coisa, éesse caminho que quero seguir”, garanteNaira.

Quando se pensa em dança o que vema cabeça é muita descontração, mas as jo-vens garantem o profissionalismo e a cobran-ça na hora certa durante as aulas. “Elas sãosempre divertidas, mas existem momentos queexigem concentração, na hora de fazer mo-vimentos sérios vem logo a cobrança”, expli-ca Indiara.

Entre os estilos preferidos delas estãoo jazz e o contemporâneo, mas o primeiro pre-valece no coração de ambas. “O jazz é o quemais gosto, nele posso ousar nos movimentose na expressão facial. Ele exige técnica esincronismo, mas na hora da apresentaçãovocê curte a coreografia e deixa a música televar”, afirma Naira.

A teoria da faculdade ajuda a parteprática, melhorando ainda mais os resulta-dos das apresentações. E não são poucas,

Indiara e Naira já perderam a conta. Mos-tras, festivais e participações em eventosfazem parte do seu cotidiano. Na Institui-ção as acadêmicas já tiveram a oportunida-de de realizar alguns shows, rodeadas pelopúblico que não economizou palmas no fimdos espetáculos.

Mas entre os mais marcantes, as aca-dêmicas destacam a última apresentação,organizada pela Academia Somma, basea-da na obra de Maurice Béjart. O “Balé pelaVida”, apresentado em julho no Anfiteatroda Unifebe, contou com a casa cheia.

“Todos os ensaios foram de pura emo-ção e saudade, porque homenageamos dezpessoas que já se foram, entre elas doisgrandes amigos que hoje dividem outro pla-no, Anna Paula Mattioli e Tiago Preti”, ex-plicou Indiara.

No mês de agosto elas voltam ao pal-co. Nos dias 22 e 23 participam de uma Mos-tra de Dança, que integra a programação doFestival Nacional de Dança do Ventre, queserá realizado no Centro Evangélico PastorSandreczki. “Convido o público a prestigiar-nos, serão apresentações belíssimas”, finali-zou Indiara.

Para contratá-las basta entrar emcontato através dos telefones 47 9603

0996 e 47 9154 9713.

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AGOSTO E SETEMBRO DE 2009 0505050505Pós-graduação

A imporA imporA imporA imporA importância da especializaçãotância da especializaçãotância da especializaçãotância da especializaçãotância da especializaçãoEm meio à competitividade do mercado de trabalho,

cursos de pós-graduação são diferenciais capazes de impulsionar carreirasAlcançar o sucesso profissional é hoje

tarefa das mais difíceis. Em meio àcompetitividade do mercado de trabalho, des-taca-se quem tem experiência e qualificação.Em uma época onde as pessoas têm acessofacilitado à graduação, sai na frente quem bus-ca a especialização de seus conhecimentos.

É o que confirma a pró-reitora de pós-graduação, pesquisa e extensão da Unifebe,Heloisa Maria Wichern Zunino. “Para secandidatar a uma vaga, em meio a tantos can-didatos que hoje possuem em seu currículo umcurso universitário, a pós-graduação torna-seum grande diferencial”, explicou.

Egresso do curso de Administração,Jackson Baraúna, 35 anos, sentiu essa dife-rença na pele. Após finalizar a pós-graduaçãoem Gestão Estratégica de Negócios na Insti-tuição, recebeu uma grande proposta na em-presa onde trabalhava. “Ela me colocou a fren-te de outros funcionários e foi importante paraeu conseguir o cargo”, afirmou.

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Walter e Aline com a turma do MBA em Gestão da Cadeia Têxtil

Jackson (D) na China, após conquistar vaga, com o tradutor daempresa e esposa durante visita a um templo budista

Jackson teve a oportu-nidade de trabalhar na Chinapor três anos, deixando a fun-ção de coordenador de produ-ção para assumir a vaga de ge-rente geral no exterior. Avivência é considerada umadas melhores coisas que acon-teceu em sua história.

O ex-aluno, que hojeestá de volta ao Brasil, salien-ta ainda sua dedicação. “Alémda minha faculdade e da es-pecialização, me dediquei mui-to e batalhei por tudo que con-quistei. Graças a isso tive di-versas oportunidades ao longo da minha car-reira”, exaltou.

Marcelo Baron, 40 anos, também investiuna pós-graduação após o curso de Direito, fazen-do uma especialização em Direito Processual Ci-vil na Unifebe. Para ele, partir para o mercado detrabalho para ganhar dinheiro apenas com a gra-duação é meio caminho para o insucesso.

Na pós-graduação reviu conteúdos e tevenovas reflexões sobre diversos assuntos, comple-tando assim seu aprendizado. Graças a ela, alémde atuar como advogado pôde se dedicar àdocência na Unifebe. “Eu já trabalhava como pro-fessor e a especialização me era exigida. Mas nãovejo como mera formalidade, como docente é pre-ciso estar em constante formação”, comentou.

Baron fala com orgulho da carreira queconstruiu. “A pós-graduação impede que portasse fechem para você, ela as mantém sempre aber-tas. Estou como professor na Unifebe há 12 anos,

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um orgulho pessoal. Desenvol-vi-me intelectualmente e tenhorelacionamentos com grandespessoas, envolvidas com ques-tões sociais e que buscam o de-senvolvimento da região”, disse.

Walter Schlindwein estáno caminho de Baron, seu ob-jetivo é atuar no Ensino Supe-rior. Com 47 anos e ampla ex-periência no mercado de tra-balho, Walter ingressou este anono MBA em Gestão da CadeiaTêxtil, oferecido pela Unifebeem parceria com o Senai –Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.

O administrador, formado no curso deTecnologia em Produção Têxtil, já é aposen-tado e espera se dedicar apenas às aulas numfuturo breve. “Já era professor do Senai, masprecisava dessa especialização, então resolvi

investir nesta idéia. A pós-graduação está sen-do excelente, principalmente pelo contato comos mestres e a troca de experiências com osdemais alunos”, explicou.

O professor do MBA em Gestão daCadeia Têxtil , Luiz Henrique Rodrigues, do-cente há 12 anos, explica que a grande dife-rença entre a graduação e a pós-graduação éo interesse apresentado pelos acadêmicos. “Oaluno de especialização já teve uma vivência,então seu nível de interesse é muito maior. Sãomuitas as perguntas feitas, eles trazem pro-blemas de onde trabalham, discutem soluçõese tornam a aula muito mais rica”, afirmou.

Aline Juliana Arnoldo, de 26 anos, inte-gra a turma de Walter e cresce com a experi-ência de seus colegas. Recém formada emTecnologia em Produção Têxtil, a laboratoristadecidiu cursar a especialização para direcionaro que aprendeu na faculdade. “O meu aperfei-

çoamento irá refletir na empresa na qual eu tra-balho, gerando assim um reconhecimento. Es-pero crescer muito profissionalmente”, disse.

A pró-reitora Heloisa ressalta a impor-tância de se escolher uma instituição reconhe-cida no mercado para cursar a pós-gradua-ção. “A Unifebe é preocupada com a qualida-de dos cursos que oferece, essa é uma ques-tão muito importante que deve ser ressaltada.Se o objetivo é crescer profissionalmente deve-se investir no melhor”, esclareceu.

Em decorrência da pós-graduação é pos-sível aumentar o salário, atualizar-se, fazer con-tatos, mas os investimentos não devem pararpor aí. Deve-se buscar cada vez mais conheci-mento, mantendo-se em posição de destaquepara poder então garantir uma carreira sólida.

Pós-graduaçãoPós-graduaçãoPós-graduaçãoPós-graduaçãoPós-graduaçãona Una Una Una Una Unifnifnifnifnifebeebeebeebeebe

Assim como na graduação, a Unifebe épioneira no oferecimento de cursos de pós-gra-duação no município. Em 1991, surgia a pri-meira delas, Administração de Empresas, emconvênio com a Escola Superior de Adminis-tração e Gerência, pertencente à Udesc –Universidade do Estado de Santa Catarina.

De lá para cá, mais 28 cursos foramoferecidos, formando um total de 777 alunosnas mais variadas áreas do conhecimento. AInstituição busca atender as demandas de mer-cado, aliada aos cursos que já oferece na gra-duação, possibilitando assim uma formaçãocompleta aos seus acadêmicos.

Neste semestre a Unifebe planeja abririnscrições para novos cursos. Direito Proces-sual Civil, Desenvolvimento e Aprendizagemna Infância e o MBA em Desenvolvimento deEmpresas estão em pauta. Mais informaçõespodem ser obtidas através do [email protected] ou ainda pelo telefo-ne 47 3211 7207.

Centro Universitário de BrusqueJornal da Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da UUUUUnifnifnifnifnifebeebeebeebeebe

AGOSTO E SETEMBRO DE 20090606060606 Geral

Empreendedorismo entreEmpreendedorismo entreEmpreendedorismo entreEmpreendedorismo entreEmpreendedorismo entrePesquisa comprova aumento no número de jovens à frente de novos negócios, sendo a

A atividade empreendedora no país crescea cada dia. Ter o próprio negócio é o sonho demuitos brasileiros, mas o que chama atenção é oaumento de jovens neste cenário. Se eles repre-sentam o futuro da nação, o desenvolvimento estágarantido.

É o que aponta os dados do GEM 2008(Global Entrepreneurship Monitor), uma pesqui-sa desenvolvida pelo IBPQ – Instituto Brasilei-ro da Qualidade e Produtividade, em parceriacom o Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio àsMicro e Pequenas Empresas e outras entida-des.

Segundo ela, do total de brasileiros entre18 e 24 anos, 15% empreende. O resultado supe-ra a taxa média de empreendedorismo entre apopulação mais nova dos últimos sete anos, queera de 11,9%. Atualmente, o país conta com 3,82milhões de jovens à frente de novos negócios, oque representa 25% do total de empreendedores,colocando o Brasil em terceiro lugar no rankingmundial, atrás apenas do Irã (29%) e da Jamaica(28%).

Para o agente de articulação do Sebraeem Brusque, Alcides Sgrott, os dados tambémrefletem a realidade da região. “Os jovens danossa cidade e de municípios vizinhos contamcom esta característica, sendo destaques naabertura de novos negócios. Vale ressaltar ocrescimento do empreendedorismo por oportu-

As 1As 1As 1As 1As 10 caract0 caract0 caract0 caract0 características do emerísticas do emerísticas do emerísticas do emerísticas do empreendedor:preendedor:preendedor:preendedor:preendedor:

1 - Busca de oportunidades e iniciativa:capacidade de se antecipar aos fatos ecriar oportunidades de negócios comnovos produtos ou serviços.

2 - Persistência: enfrentar os obstáculos ebuscar, a todo custo, o sucesso.

3 - Correr riscos calculados: disposiçãode assumir desafios e responder poreles.

4 - Exigência de qualidade e eficiência: fazersempre mais e melhor, satisfazendo ousuperando as expectativas de prazos epadrões de qualidade.

5 - Comprometimento: sacrifício pessoal,colaboração com os funcionários e esmerocom os clientes.

6 - Busca de informações: busca constantede dados sobre clientes, fornecedores,

concorrentes e sobre o próprio negócio.

7 - Estabelecimento de metas: saberestabelecer objetivos que sejam claros paraa empresa, tanto de longo como de curtoprazo.

8 - Planejamento e monitoramentosistemáticos: organização das tarefas demaneira objetiva, com prazos definidos, afim de que possa ter seus resultadosmedidos e avaliados.

9 - Persuasão e rede de contatos: usarestratégias para influenciar e persuadiroutras pessoas, manter contato compessoas-chave, relacionadas ou não comseu negócio, que ajudem a atingir seusobjetivos.

10 - Independência e autoconfiança: terautonomia para agir e manter sempre aconfiança no sucesso.

Fonte: Sebrae

nidade e não por necessidade entre eles”, afir-mou.

É o caso do acadêmico da oitava fasede Sistemas de Informação da Unifebe, Gui-lherme Antonio Valle, 22 anos. Ao se formarno Ensino Médio, Guilherme, que já sabia pro-gramar, teve a chance de realizar um trabalhocomo freelancer. Vendo a falta de profissio-nais na área, o jovem chegou à conclusão deque o melhor caminho seria ter o próprio ne-gócio.

“Pelo que recebi por aquele trabalho naépoca, uma boa quantia, vi que não valeria a penaser funcionário de alguma empresa, pois o salárioseria muito menor. Logo foram surgindo novostrabalhos do gênero, foi então que resolvi ter meupróprio negócio. Foi aí que busquei minha forma-ção acadêmica, entrando para a faculdade”, ex-plicou.

Ivanessa Cavalheiro Monteiro, egressa docurso de Design de Moda da Instituição, tam-bém abriu seu negócio a partir de uma oportuni-dade. Com 23 anos ela investiu em uma loja devestuário após observar uma carênciadirecionada ao segmento social feminino no mer-cado.

“Assim que iniciei a graduação tive o de-sejo de ter algo próprio, conforme ia avançandoo curso eu estudava e direcionava a minha idéia.Minha faculdade foi a base de tudo, foi uma eta-

pa muito importante neste processo”, comentoua empresária.

O agente de articulação do Sebrae tam-bém atribui ao crescimento do número de jovensempreendedores o acesso à informação e educa-ção, além do estímulo que estes recebem dentrodas escolas e universidades. “As instituições deensino têm esta preocupação na atualidade, háalguns anos o tema não era abordado como éhoje”, acrescentou.

A pró-reitora de ensino de graduação daUnifebe, Eliani Aparecida Busnardo Buemo, con-corda. “Nossa Instituição se preocupa com estaquestão e busca despertar o lado empreendedordos acadêmicos com o objetivo de promover odesenvolvimento da região, tanto que possui umnúmero expressivo de cursos que oferecem a dis-ciplina de Empreendedorismo em suas gradescurriculares”, comentou.

O professor da disciplina, Luiz PedroBenvenutti, destaca a importância da mesma noEnsino Superior. Para ele, o ponto principal é aabordagem enfática em relação à inovação ecriatividade, possibilitando a ampliação do hori-zonte de atuação profissional, independente da áreade estudo.

Guilherme e Ivanessa estão atentos a es-tas questões e demonstram-se preocupados ematender às expectativas de seus clientes. “Estoude olho nas tendências, nos concorrentes, enfim.Sempre observo o que as pessoas querem e pro-curo suprir essas necessidades, me antecipo àsnovidades sempre que possível”, contouIvanessa.

Egressa de Design de Moda, Ivanessamontou seu próprio negócio na área

FOTO: DIVULGAÇÃO

Centro Universitário de BrusqueJornal da Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da UUUUUnifnifnifnifnifebeebeebeebeebe

AGOSTO E SETEMBRO DE 2009 0000077777Geral

jo jo jo jo jovens cresce no Brvens cresce no Brvens cresce no Brvens cresce no Brvens cresce no Brasilasilasilasilasil facilidade de acesso à educação um dos principais fatores deste crescimento

Luiz Pedro ressalta ainda característicasque diferem os jovens empreendedores dos de-mais. “A facilidade que eles demonstram em seadaptarem a novos hábitos, costumes e compor-tamentos pode ser apontada como um aspectopositivo, já que as pessoas adultas e mais vividasapresentam certa dificuldade neste sentido”, com-pletou.

A busca constante por aperfeiçoamento émais uma vantagem descrita pelo agente de ar-ticulação do Sebrae. “Além da formação supe-rior, a busca por cursos variados é algo muitopresente na vida dos jovens. Um grande dife-rencial capaz de mantê-los no mercado, diminu-indo a taxa de descontinuidade dos negócios”,

“A Unifebe buscaA Unifebe buscaA Unifebe buscaA Unifebe buscaA Unifebe buscadesperdesperdesperdesperdesper tttttar o ladoar o ladoar o ladoar o ladoar o lado

empreendedor dosempreendedor dosempreendedor dosempreendedor dosempreendedor dosacadêmicos com oacadêmicos com oacadêmicos com oacadêmicos com oacadêmicos com o

objetivo de promover oobjetivo de promover oobjetivo de promover oobjetivo de promover oobjetivo de promover odesenvolvimento dadesenvolvimento dadesenvolvimento dadesenvolvimento dadesenvolvimento da

região.região.região.região.região.Eliani Aparecida Busnardo Buemo,pró-reitora de ensino de graduação

afirmou.Para Guilherme cursar uma faculdade trou-

xe aspectos positivos que refletem diretamenteno seu negócio, mas não é apenas isso, o empre-sário procura ainda realizar cursos sempre quepossível. “Na minha área é imprescindível estar-mos atualizados, procuro fazer dois cursos por anoe sempre pesquiso as últimas tecnologias”, co-mentou.

A preocupação que os jovens demonstram

em relação ao aperfeiçoamento, além das ca-racterísticas diferenciadas que apresentam, podeservir de inspiração para os mais experientes.Para Luiz Pedro não há idade para empreender,“o empreendedorismo depende mais da capaci-dade de criação das pessoas do que de qualqueroutra coisa”. Permanecem então os exemplosde Guilherme e Ivanessa como modelo, a quemquer que seja, independente da data de nasci-mento.

ConcurConcurConcurConcurConcurso oporso oporso oporso oporso oportuniza a acadêmicos do Ensinotuniza a acadêmicos do Ensinotuniza a acadêmicos do Ensinotuniza a acadêmicos do Ensinotuniza a acadêmicos do EnsinoSuperior realização de prSuperior realização de prSuperior realização de prSuperior realização de prSuperior realização de projeojeojeojeojetttttos atros atros atros atros através de prêmioavés de prêmioavés de prêmioavés de prêmioavés de prêmio

Em sua quinta edição, o PrêmioSantander de Empreendedorismo pode ser aoportunidade que faltava para quem desejatransformar sua idéia inovadora em realida-de.

Seu objetivo é apoiar e reconhecer o de-senvolvimento de projetos de estudantes comperfil e postura empreendedora.

Serão distribuídos R$ 200 mil em prê-mios para quem desenvolver os melhoresplanos de negócios, sendo que o dinheiro de-verá ser utilizado na implantação dos proje-tos.

Assim, o primeiro colocado de cadauma das quatro categorias (Tecnologia daInformação e Comunicação, Cultura e Edu-cação, Indústria e Biotecnologia) receberáR$ 50 mil após a etapa final de seleção dosprojetos vencedores, que deve acontecer emmeados de novembro.

Todos os planos que concorrem ao Prê-mio Empreendedorismo serão avaliados pelosobjetivos gerais e específicos, viabilidade fi-nanceira e de infra-estrutura, valor criado paraorganização brasileira, indicadores dos resul-tados esperados (quantitativo e qualitativo),caráter inovador, potencial para a geração deriqueza e análise de impactos social eambiental.

Entre as novidades em 2009 está apremiação para os orientadores. Há duas pos-sibilidades de premiação. A primeira delas é re-servada para o orientador com o maior númerode projetos finalizados dentro do Prêmio. O ga-nhador leva uma bolsa no Babson College, nosEstados Unidos, eleita em 2008 a 10ª escola denegócios, pelo ranking do jornal Financial Ti-mes.

A bolsa será uma forma de contribuir paraque o orientador possa aprimorar seus conheci-

mentos em empreendedorismo. Além disso, to-dos os orientadores dos projetos vencedoresde cada uma das categorias ganharão um cur-so de espanhol, que será realizado em uma uni-versidade na cidade de Salamanca, naEspanha.

Outra novidade para esse ano atinge di-retamente aqueles alunos que já têm projetosem fase de pré-incubação. Nas edições ante-riores, eles eram desclassificados, porém, apartir deste ano, os pré-incubados poderão con-correr.

As inscrições terminam no dia 23 deagosto. O regulamento completo daspremiações, que contém prazos, fichas de ins-crições, atribuições, responsabilidades,premiações e critérios de avaliação, dentre ou-tras informações sobre o Prêmio Santander deEmpreendedorismo, encontra-se no site http://www.universia.com.br/premiosantander.

Guilhermecomeçou cedo,após conclusão

do EnsinoMédio passou a

programar,entrou para afaculdade ehoje é seu

próprio chefe

FOTO: DANIELA BURGONOVO

Centro Universitário de BrusqueJornal da Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da UUUUUnifnifnifnifnifebeebeebeebeebe

AGOSTO E SETEMBRO DE 2009Extensão/Pesquisa0808080808

UnifUnifUnifUnifUnifebe comemorebe comemorebe comemorebe comemorebe comemora mais um ano dea mais um ano dea mais um ano dea mais um ano dea mais um ano decomprcomprcomprcomprcompromisso com a sociedadeomisso com a sociedadeomisso com a sociedadeomisso com a sociedadeomisso com a sociedade

A Unifebe – Centro Universitário deBrusque comemora no mês de agosto mais umaniversário. São 36 anos de história desde suafundação, atuando no Ensino Superior pauta-da em uma perspectiva humanista e compro-metida com o desenvolvimento que promovaa qualidade de vida da sociedade.

O que no início era apenas um sonho,idealizado pelo Padre Orlando Maria Murphy,tornou-se realidade. A cada ano a Unifebe re-afirma seu compromisso, seja formando pro-fissionais capacitados na graduação e na pós-graduação ou ainda desenvolvendo ações deextensão, promovendo a aproximação entre aInstituição e a comunidade na qual estáinserida.

Para celebrar o aniversário a Unifebeprepara uma programação cheia de atrações.A Instituição estará presente no desfile de ani-versário dos 149 anos de Brusque, realizarásua 1ª Mostra Fotográfica e contará com avisita de vários grupos culturais para apresen-tações durante os intervalos de aula. Confiraa programação ao lado e participe!

InsInsInsInsInstituição prepartituição prepartituição prepartituição prepartituição prepara mais um ENPEXa mais um ENPEXa mais um ENPEXa mais um ENPEXa mais um ENPEXA Unifebe – Centro Universitário de

Brusque inicia os preparativos para mais umaedição do ENPEX - Encontro de Ensino Pes-quisa e Extensão. Com a proposta de reunir acomunidade acadêmica, instituições parceirase comunidade em geral para discutir ações deextensão e projetos de iniciação científica ar-ticulados ao ensino, o evento será realizado nosdias 20 e 21 de outubro.

Apresentações de trabalhos, oficinas,debates, palestras e exposições integram aprogramação. “Estamos planejando o eventodeste ano e esperamos alcançar os objetivostraçados”, afirmou a supervisora de pesquisaLuciane Ângela Nottar Nesello.

Em 2008 mais de 800 pessoas entreacadêmicos, egressos, docentes, funcionáriostécnico-administrativos e comunidade em ge-ral participaram do ENPEX. A palestra deabertura teve como tema “O papel da pesqui-sa e da extensão no ensino de graduação esua contribuição para o desenvolvimento dasociedade”.

No segundo dia, ocorreram as apresen-tações de trabalhos orais e visuais, destacan-do as modalidades de iniciação científica, co-lóquio docente e monografias, além das ofici-nas de “Produção de Texto Acadêmico”, “Dan-

ça”, “Empreendedorismo: a In-cubadora de Base Tecnológicada Unifebe” e “Voz e Movi-mento”. A exposição de livrosde autores da região tambémteve destaque, possibilitando adivulgação de materiais de es-critores locais.

A VIII Jornada de Ini-ciação Científica e III Mos-tra de Extensão ainda inte-gram a programação doENPEX. As inscrições parasubmissão de trabalhos nasmodalidades oral e visual de-verão ser feitas entre 1° e 21

Durante o ENPEX também será reali-zado o lançamento da 7ª edição da Revista daUnifebe, uma publicação com carátermultidisciplinar que tem como objetivo divul-gar o resultado de estudos e pesquisas atravésde artigos científicos. Neste ano 43 artigosforam inscritos no processo de seleção.

Informações sobre a programação doevento e inscrições podem ser obtidas na Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Exten-são pelo e-mail [email protected] ou ain-da pelos telefones (47) 3211 7227 e 3211 7221.

de setembro, através do site do evento, queé www.unifebe.edu.br/enpex. Já as inscriçõespara ouvintes, deverão ser realizadas entre 1°de setembro e 9 de outubro.

Luciane ressalta que o evento é abertoa todos os interessados. “Ano passado tive-mos trabalhos inscritos de instituições comoPUC/RS – Pontifícia Universidade Católica doRio Grande do Sul, Universidade Regional deBlumenau, Universidade do Vale do Itajaí, en-tre outras que socializaram seus trabalhos”,comentou.

FOTO: DANIELA BURGONOVO

Em 2008 mais de 800 pessoasparticiparam das atividades que integraram o ENPEX

Centro Universitário de BrusqueJornal da Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da UUUUUnifnifnifnifnifebeebeebeebeebe

AGOSTO E SETEMBRO DE 2009 0909090909Geral

Construindo o conhecimentoConstruindo o conhecimentoConstruindo o conhecimentoConstruindo o conhecimentoConstruindo o conhecimentoatratratratratravés da leituravés da leituravés da leituravés da leituravés da leituraaaaa

Freqüentadores assíduos da Biblioteca Padre Orlando Maria Murphyfalam sobre o valor da leitura em suas vidas

Considerado um dos espaços mais im-portantes dentro de uma instituição de ensino,a biblioteca é uma grande fonte de conheci-mento, responsável não apenas por informar,mas por transformar, por possibilitar o desen-volvimento de quem a freqüenta.

“Quem lê vê a vida com outros olhos”.É com esta frase que Edilson Sidnei Padilhadefine a importância da leitura. Edilson con-cluiu sua pós-graduação em Gestão Contábile Tributária no início deste ano na Unifebe,sendo o aluno de especialização que mais reti-rou livros na Biblioteca Padre Orlando MariaMurphy no primeiro semestre de 2009.

O contador considera a leitura fundamen-tal na vida de qualquer profissional. “Estar atu-alizado, independente da atividade, é essencialpara não se tornar obsoleto, feito uma peça demáquina. Durante meus cursos procurava lerjornais e revistas, além de buscar livros paralazer e trabalhos acadêmicos”, afirmou.

Estudante de Direito, Larissa Siemsenfoi a recordista em retiradas e renovações nomesmo período entre os alunos de graduação.Na reta final do curso, a estudante aproveitoua Biblioteca para buscar informações para seuTrabalho de Conclusão de Curso.

“Os livros foram imprescindíveis para aelaboração do meu trabalho, além disso, amplieimeus conhecimentos durante toda a faculdade coma leitura. Esta prática é importante para os profis-sionais desta área, pois instiga o raciocínio, bemcomo desenvolve nossa capacidade de interpre-tar, o que nos é essencial”, disse.

Entre os egressos, destaque para o ad-vogado Edmilson Klabunde. “O curso de Di-reito e a profissão em si exigem muita atuali-zação. Busco livros na Biblioteca para ter meuconhecimento aprimorado, tenho assinaturasde revistas e jornais, procuro informações nainternet, enfim. Meus pais foram professorese sempre me incentivaram a ler”, comentou.

Em se tratando de docentes, AdilsonAlciomar Koslowski lidera o ranking. Respon-sável por diversas disciplinas nos cursos deSistemas de Informação, Design de Moda,Pedagogia, Administração e Direito, Adilsonencontra na Biblioteca uma fonte de informa-ções para seu doutorado, além de conteúdopara preparar suas aulas.

Para ele, os livros são os principais meiospara um professor manter-se atualizado e com-petente como profissional, sendo a leitura de fun-damental importância para a constante aprendi-

zagem. “Nietzsche diz que o princípio supremode toda educação é oferecer manjares apenas aquem está com fome, nesse caso, uma bibliotecasempre é, para alguém amante do saber, um beloe adorável restaurante”, ressaltou.

Já entre os funcionários quem está notopo da lista é a auxiliar de biblioteca AdrianaGelatti da Conceição. Entre os intervalos, elaaproveita para ler os periódi-cos, além de retirar livros. Sa-bendo a importância da leitu-ra na formação do indivíduo,Adriana aproveita a bibliote-ca infantil da Unifebe para le-var alguns títulos para sua fi-lha de quatro anos.

“Não tive muito acessoquando criança, mas sempregostei muito de ler. Quandoentrei na Instituição há um anotive essa grande oportunidade,hoje é um hobby, sempre queposso eu procuro ler. Qualquerleitura sempre traz algum co-nhecimento, com ela enrique-ço meu vocabulário, passando a me expressarmelhor, além de estimular minha criatividade.Só há benefícios, por isso procuro manter estehábito e também estimulá-lo em minha filha”,explicou.

Mas não é apenas a comunidade aca-dêmica que usufrui da Biblioteca da Unifebe,a comunidade em geral também aproveita o

acervo. “Recebemos visitas diariamente, mui-tos aproveitam para ler os jornais diários e re-vistas, crianças a procuram para realizaremtrabalhos escolares, enfim, é um prazerrecebê-los aqui. O hábito da leitura possibilitauma nova perspectiva de vida e modifica a vi-são de mundo, ela é fundamental para o de-senvolvimento humano”, salientou a bibliote-cária Carla Zenita do Nascimento.

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A Biblioteca Padre Orlando Maria Murphypossui um espaço físico de 960m² e conta comum acervo de aproximadamente 45 mil exempla-res, abrangendo diversas áreas do conhecimento.A procura é cada vez maior e a Instituição se pre-ocupa com investimentos na área, atualizando suasobras semestralmente através de indicações fei-tas pelos professores dos cursos.

Nos últimos anos surgiram algumas al-terações em seu regulamento, que passarama beneficiar um número maior de pessoas. Odireito a retirada de livros foi estendido aosegressos em maio de 2008, sendo que até agoramais de mil empréstimos foram realizados.

Visando estimular o gosto pela leituradesde cedo entre as crianças, a Unifebe tam-bém inaugurou em abril de 2009 sua Biblioteca

Infantil, projetada especialmente para criançasentre quatro e seis anos de idade. Com mobíliaadequada e ambiente climatizado, o espaço ofe-rece mais de 1.500 títulos de renomados auto-res e pode ser utilizado por escolas, medianteagendamento prévio. Informações através doe-mail [email protected] ou ainda pelotelefone 47 3211 7217.

FOTO: DANIELA BURGONOVO

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AÇÃO

Para Edilson, quem lêvê a vida com outros olhos

Adriana lê jornais, revistas e livros. Além de manter o hábito, sepreocupa em estimular a filha de quatro anos a leitura

Centro Universitário de BrusqueJornal da Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da UUUUUnifnifnifnifnifebeebeebeebeebe

AGOSTO E SETEMBRO DE 20091111100000 Aconteceu na Unifebe

ConfConfConfConfConferências Nacionais de Segurerências Nacionais de Segurerências Nacionais de Segurerências Nacionais de Segurerências Nacionais de SegurançaançaançaançaançaPública e de EducaçãoPública e de EducaçãoPública e de EducaçãoPública e de EducaçãoPública e de Educação

A Unifebe sediou nos meses de junho e julho dois eventos de grandesignificado para a comunidade. As etapas municipais das Conferências Naci-onais de Segurança Pública e de Educação reuniram centenas de pessoasentre autoridades, membros de diversas entidades, além da população emgeral, com o objetivo de definir princípios e diretrizes para a elaboração denovas políticas nas áreas. A comunidade acadêmica também marcou presen-ça no evento e deu sua contribuição.

Realizadas também em outras cidades, as etapas municipais da Confe-rência Nacional de Educação ainda contaram com a participação da Unifebeem Major Gercino, São João Batista, Nova Trento, Canelinha e Botuverá. Aassessora de desenvolvimento da Instituição, Fabiani Cervi Colombi, apresen-tou na ocasião as contribuições da avaliação institucional para a melhoria daqualidade da educação, a partir de um processo de gestão democrática, res-saltando a importância de se desenvolver ações que busquem o aprofundamentodo conhecimento sobre a escola e a importância de se realizar um diagnósticopara a tomada de decisão.

Etapas municipais tiveram como objetivo definir princípios ediretrizes para a elaboração de novas políticas nas áreas

Formação ContinuadaFormação ContinuadaFormação ContinuadaFormação ContinuadaFormação ContinuadaA Unifebe realizou no mês de julho mais uma Formação Continua-

da, desta vez com o tema “O Ensino na Unifebe: Compromisso com aQualidade”. Através de palestras a Instituição reuniu acadêmicos, egres-sos, professores, coordenadores de cursos e funcionários técnico-admi-nistrativos com o objetivo de promover novos saberes.

Buscando uma aproximação com as instituições do Sistema Acafe– Associação Catarinense das Fundações Educacionais, a Unifebe con-tou nesta edição com a participação de reitores e pró-reitores de outrasuniversidades, compartilhando experiências com toda a comunidade aca-dêmica.

Durante o evento, o reitor da Universidade do Contestado, WernerJosé Bertoldi, parabenizou a Instituição pelo evento. “Além de promover oestudo e a reflexão, momentos assim proporcionam qualidade nas rela-ções sociais ao provocarem interação entre os participantes”, comentou.

A reitora, professora Maria de Lourdes Busnardo Tridapalli, agra-deceu a participação de todos. “É um prazer contar com vocês, comparti-

Comunidade acadêmica participou de diversas palestraspromovidas pela Instituição através de sua Formação Continuada

lhando conosco este momento, um processo desencadeado desde o início de nossa gestão, que visa promover o aperfeiçoamento do nossotrabalho em sintonia com todos os segmentos que participam do nosso Projeto Pedagógico Institucional”, afirmou.

TTTTTrrrrrabalhos de Conclusão de Curabalhos de Conclusão de Curabalhos de Conclusão de Curabalhos de Conclusão de Curabalhos de Conclusão de CursossossossossosAcadêmicos de diversos cursos de graduação da Unifebe – Centro

Universitário de Brusque realizaram nos meses de junho e julho as apresenta-ções de seus TCC’s - Trabalhos de Conclusão de Cursos, que marcam oencerramento das aulas e os habilitam a colarem grau.

Os trabalhos são vistos como um instrumento importante no processode formação dos alunos, constituindo-se numa valiosa oportunidade de expe-riência científica. Trata-se de um momento de elaboração individual e privile-giado de articulação entre teoria e prática.

Além disso, os trabalhos beneficiam diversas empresas e entidadesquando são colocados em prática. Muitas organizações adotam as sugestõesapresentadas pelos estudantes e apresentam um melhor desempenho em suasáreas.

Os trabalhos com nota superior a nove são disponibilizados para con-sulta em arquivos impressos e eletrônicos na Biblioteca da Instituição. Cercade 1800 títulos integram o acervo. Trabalhos contribuem com a formação dos alunos

FOTO: DANIELA BURGONOVO

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Centro Universitário de BrusqueJornal da Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da UUUUUnifnifnifnifnifebeebeebeebeebe

AGOSTO E SETEMBRO DE 2009 Geral 1111111111

Eles podem comemorEles podem comemorEles podem comemorEles podem comemorEles podem comemorarararararAcadêmicos são verdadeiros exemplos de superação ao enfrentarem barreiras impostas por suas

deficiências, tendo motivos de sobra para comemorar o Dia do Estudante em 11 de agostoEles não passam despercebidos pelos

corredores da Unifebe, não por apresentaremcerto tipo de deficiência, mas sim pela luta di-ária que enfrentam. Superam barreiras, algu-mas vezes o preconceito, mas não desistemde buscar a independência através dos estu-dos, mostrando-se verdadeiros vencedores.

Diego Becker, Marcos Marques daRosa e Magali de Oliveira possuem motivosde sobra para comemorar o Dia do Estudanteem 11 de agosto. Assim como outros grandesexemplos dentro da Instituição, eles não sedeixam abalar pelas dificuldades e seguem avida com muita garra.

No curso de Educação Física não háquem não conheça Diego. A deficiência audi-tiva não o impede de se relacionar com seuscolegas de classe, muito menos de ser um bomaluno. A curiosidade é aliada do estudante nabusca pelo conhecimento, não o deixando paratrás dos demais alunos.

“Tive rubéola durante a gravidez e oDiego nasceu com alguns problemas, mas issonão o impede de nada, ele leva uma vida nor-mal. Sua adaptação desde a infância foi muitoboa, tem muitos amigos e é um grande aluno,sempre tirou boas notas. Um dia cheguei emcasa e vi que ele estava triste, perguntei o quetinha acontecido e ele me disse que tinha tira-do só 8,5 na prova. Enfim, é um orgulho para afamília”, afirmou a mãe Bernadete Becker.

Estar na faculdade significa para o jo-vem de 26 anos vencer na vida. Diego traba-lha como talhador, mas recentemente realizouseu primeiro estágio na área, tendo a oportuni-dade de dar aula na Escola MonsenhorGregório Locks. “Foi uma experiência muitoboa, usei minha criatividade para inventar jo-gos novos e todos adoraram, fui muito bemrecebido pelos alunos e elogiado pelo meu de-sempenho na ocasião”, comentou.

Com deficiência visual, Magali é aca-dêmica de administração, senta-se na primei-ra carteira e usa um telescópio durante a aulapara poder enxergar melhor. Suas provas sãoimpressas em tamanho maior do que a dosdemais alunos e no laboratório de informáticaconta com um sistema de lupa, que amplia asopções desejadas na tela.

“As aulas são um pouco difíceis de acom-panhar, tenho dificuldade para escrever e pres-tar atenção na aula ao mesmo tempo, entãocostumo ouvir o professor e fazer um resumono fim da aula, conto com a compreensão dosmeus colegas e professores e procuro me es-forçar bastante”, explicou a aluna de 24 anos.

Magali trabalha como operadora de

telemarketing, mas está afastada do trabalho poralguns problemas de saúde. Sem a bolsa de es-tudo da empresa, não poderá estudar neste se-mestre. “Fiquei muito triste quando soube, gostomuito de estudar. Sempre fiz vários cursos, masagora não tenho condições. Espero ficar bem logo,voltar ao trabalho e a faculdade”, lamentou.

Assim como Diego, Magali é um exem-plo para a família. “Eu tenho dez filhos e ne-nhum deles chegou até a faculdade, só elaconseguiu, apesar da deficiência. Ela é muitoestudiosa e tem facilidade de aprender. Soumuito feliz por isso”, salientou a mãe HildaBatista de Oliveira.

Também estudante de administração,Marcos tem 23 anos, está na última fase docurso e não vê a hora de se formar. Suas difi-culdades são ainda maiores que as de Diego eMagali, quando criança teve meningite e emconseqüência dela houve um atraso no seu de-senvolvimento psicomotor.

“Fomos desesperançados pelos médicosna época, falaram que ele não sobreviveria.Mas eu e minha esposa não desistimos, corre-mos atrás de outros profissionais e desde en-tão ele faz tratamento e graças a Deus estáfirme e forte, é um grande filho”, explicou opai Sebastião Marques da Rosa.

Tímido, Marcos sorri quando fala da fa-culdade. “Acompanho bem as aulas, capto rá-pido os conteúdos e vou bem nas provas. Gostomuito de estar aqui, quero sair formado e voltara trabalhar logo, recentemente perdi meu em-prego e também o auxílio que ganhava da em-

presa para pagar a faculdade”, disse.Apesar do problema, a família se esfor-

ça para que ele não desista dos seus sonhos.“Ele ficou muito triste com isso, é difícil paranós custear o curso, mas vamos deixar outrascoisas para trás e vamos conseguir. Enquantomuitos não querem nada, vejo meu filho comtanta vontade. Eu faço o possível para ele teruma boa educação. Um filho precisa do apoiodos pais, se ele não for apoiado por nós imagi-na pelos outros”, finalizou.

Para o coordenador do curso de Admi-nistração da Unifebe, Günther Lother Pertschy,o convívio com acadêmicos com deficiênciasé muito gratificante. “Não são apenas eles queaprendem durante as aulas, eles nos passamgrandes lições. É um aprendizado para todosos envolvidos, pois demonstram uma grandeforça de vontade, ultrapassando muitos obstá-culos no dia-a-dia”, ressaltou.

A Instituição se preocupa em atendê-los da melhor maneira possível, oferecendo umambiente adequado e orientando seus profes-sores em relação à inclusão social. “Pautadaem uma perspectiva humanista, a Unifebe bus-ca acolher a todos. A educação deve se voltarpara a prática da cidadania, de forma a valori-zar e respeitar as diversidades. A inclusão fa-vorece a participação na vida social, econômi-ca, educacional e política da pessoa com defi-ciência, revelando um importante avanço emrelação ao movimento de integração”, desta-cou a pró-reitora de ensino de graduação, ElianiAparecida Busnardo Buemo.

Marcos, Magali e Diego são alguns dos grandes exemplos de superação dentro da Instituição

Centro Universitário de BrusqueJornal da Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da UUUUUnifnifnifnifnifebeebeebeebeebe

AGOSTO E SETEMBRO DE 2009Responsabilidade Social1212121212 Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da Jornal da UnifebeUnifebeUnifebeUnifebeUnifebe

UnifUnifUnifUnifUnifebe prebe prebe prebe prebe promoomoomoomoomove conscientizaçãove conscientizaçãove conscientizaçãove conscientizaçãove conscientizaçãoambientambientambientambientambiental atral atral atral atral através de concuravés de concuravés de concuravés de concuravés de concursososososo

Resultado:Resultado:Resultado:Resultado:Resultado:

a) Categoria Desenho - alunos de 1º e2º ano do Ensino Fundamental:

- 1º lugar: Yasmim Jacques Teixeira,E.E.B. Dom João Becker;

- 2º lugar: Arthur Schneider Izabel,SESC;

- 3º lugar: Valdir Knies Júnior, E.E.F. RioBranco;

b) Categoria Desenho: alunos de 3º ao5º ano do Ensino Fundamental:

- 1º lugar: Beatriz Groh, E.E.F. RioBranco;

- 2º lugar: Daniel José Ribeiro, E.E.B.Santa Terezinha;

- 3º lugar: Bruna Taboni, E.E.F. Profª.Georgina C. R. da Luz;

c) Categoria Redação: alunos de 6º ao9º ano do Ensino Fundamental:

- 1º lugar: Pedro Henrique Thomaz,E.E.F. Alberto Pretti;

- 2º lugar: Maria Elisa Zucco, CentroEducacional Cultura;

- 3º lugar: Manuela Moser, ColégioCônsul Carlos Renaux.

Acesse o site da Unifebe e confira a galeriade imagens!

Beatriz, Yasmim e Pedro foram os vencedores do Concurso de Desenho e Redação

A Unifebe – Centro Universitário deBrusque realizou recentemente uma iniciativainédita em sua história, promovendo aconscientização de centenas de estudantes doEnsino Fundamental em relação àsustentabilidade. Através de seu Concurso deDesenho e Redação, com o tema “Meio Am-biente: reduzir, reutilizar e reciclar”, criançasde diversas escolas da cidade expressaramsuas idéias, mostrando um verdadeiro interes-se pelo assunto.

Os vencedores foram conhecidos nomês de julho, em uma cerimônia realizada noAuditório do Bloco C. A comunidade fez ques-tão de prestigiar os trabalhos ganhadores. Es-tiveram presentes na ocasião o vice-reitor daInstituição, Antônio Carlos Schlindwein, apró-reitora de pós-graduação, pesquisa e ex-tensão, Heloisa Maria Wichern Zunino, ovice-prefeito, Evandro de Farias, a secretá-ria de educação, Gleusa Fischer, além de pro-fessores, diretores, coordenadores, acadêmi-cos e familiares dos alunos participantes.

“Apesar de este concurso parecer umgesto tão singelo, sabemos o quão grande é oseu significado, temos certeza que ele irá mar-car a vida destas crianças. São pequenos ges-tos que fazem a diferença, plantamos uma se-mente que poderá render frutos. Parabéns atodos que participaram”, afirmou o vice-reitorna abertura do evento.

O grupo “Som que sai do Lixo”, acom-panhado do Coral Infanto-Juvenil São Pedro,ambos coordenados pelo professor SidneiBaron, animou a noite. Formado em 2008, ogrupo utiliza materiais recicláveis para extra-ir melodias, contribuindo para a prática de ati-tudes ambientalmente sustentáveis. Após oespetáculo, deu-se início a premiação do con-curso, no qual nove crianças foram contem-pladas, três em cada uma das categorias.

Na categoria Desenho, Yasmim JacquesTeixeira, Arthur Schneider Izabel e Valdir KniesJúnior foram os primeiros colocados entre osalunos de 1º e 2º ano. Já entre os estudantesdo 3º ao 5º ano os vencedores foram BeatrizGroh, Daniel José Ribeiro e Bruna Taboni. Elesreceberam um kit da Unifebe contendo livros,materiais escolares e um Toy Art, desenvolvi-do pelo curso de Design de Moda da Institui-ção.

Para Beatriz a consciência ecológicaé muito importante e está presente na vidade sua família. “Lá em casa a gente se preo-cupa com o meio ambiente e já separamos olixo para ser levado a escola para que sejafeita a reciclagem”, afirmou. “A preocupa-ção com o futuro é constante, cada um deve

fazer a sua parte”, complementou o pai,Edésio Groh.

Antes da premiação na categoria Re-dação, que envolveu alunos do 6º ao 9º ano,os vencedores encantaram a platéia ao le-rem os textos elaborados para o concurso.Pedro Henrique Thomaz foi o primeiro colo-cado, seguido de Maria Elisa Zucco e ManuelaMoser. Cada um recebeu um kit com um pendrive, livros e materiais escolares.

Em sua redação, Pedro fala em reciclaras idéias, junto com todo o lixo que é produzi-do, reutilizando a sabedoria dos antigos pararestaurar o equilíbrio do homem e do meioambiente. “Não podemos pensar somente noagora, devemos fazer tudo o que for possívelpara preservarmos nosso planeta”, comen-tou o vencedor. “É uma iniciativa louvável eficamos muito felizes por termos um aluno denossa escola premiado”, afirmou a professo-ra de Português, Daniela Flávia de Oliveira.

Após a cerimônia de premiação o vice-prefeito parabenizou a Unifebe pela ação. “Émuito bom participar de um evento como este,investir nas crianças é importantíssimo paraformarmos cidadãos conscientes de suas res-ponsabilidades. A Unifebe deu um exemplocom a realização deste concurso”, disseEvandro.

A pró-reitora de pós-graduação, pesqui-sa e extensão destacou a premiação como ummomento de valorização. “Tivemos desenhosbelíssimos, mas através das redações pode-mos perceber o nível de consciência das cri-anças de nossa cidade. Estamos muito con-

tentes pela participação efetiva das escolas,foram centenas de trabalhos inscritos”, reite-rou Heloisa.

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