Paef - Aula 09a

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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIPARQUITETURA E URBANISMO

SO JOS DOS CAMPOS 2013SRIE: 1 Semestre

** MATERIAL DE USO EXCLUSIVO PARA AULASPRODUZIDO PELA PROF. DRA. DILENE ZAPAROLI

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DISCIPLINA: PROJ. ARQUITETNICO ESP.FORMA

MODULOS Matria a ser Lecionada Bibliografia a ser utilizadaExerccios propostos

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1. CONCEPO DO ESPAO / ABRIGO

1a. Introduo ao conceito de Programa deNecessidades (usar o repertrio adquirido das obraspara demonstrar diferenas e as razes destasdiferenas).

1b. Conceito de Abrigo com variaes de uso edimensionamento. Discusso de diversos aspectos:funes, relao de espaos, situaes de

implantao (insolao/ ventilao), circulaesinternas, dimensionamentos mnimos, mobilirios,etc.

1c. Conceito de Abrigo - Indicar as funes bsicas deum abrigo demonstrando as variaes possveisdestes espaos conforme os hbitos culturais,propostas pessoais (juno, subdiviso ou suspensode espaos) ou de aspectos climticos.

2. REPERTRIO ARQUITETNICO

Apresentar repertrio de exemplos de ABRIGOS e

discutir as diferentes propostas, intenesarquitetnicas, resultados espaciais, plsticos econjunto urbano.

2.1 ORIENTAES PARA O EXERCCIO 18: Pesquisar umtipo de abrigoPESQUISA EM GRUPO DE 3 A 6 PESSOAS: OU(DIVIDIR A SALA EM 11 GRUPOS) VER INDICAODOS SITES PARA PESQUISA.

3. PROGRAMAO DAS PRXIMAS AULASPara as turmas do DIURNO e NOTURNO

4. CALENDRIO OFICIAL DE AVALIAESPara as turmas do DIURNO e NOTURNO

5. APRESENTAO DO TRABALHO PRTICOINDIVIDUAL: PROJETO DE UM ABRIGO PARA SITUAESDE EMERGNCIA.

NO DIA DA AULA 09:

EXERCCIO 18: ENTREGAR NESTE DIA1. Apresentar em duplas, pesquisa de obra que seobserve a modulao e a repetio de formas apresentar em PAINEL TAMANHO A1, FORMATORETRATO, BANNER.

Apresentao das pesquisas em duplas, afixando

na parede para discusso do material. Enfatizar a

modulao e explicitar as formas de leitura de

desenhos e representao grfica dos elementos

e peas.

PRXIMA AULA:

1. EXERCCIO 19: projeto do abrigo

2. atendimento na prxima aula trazer material.

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1.CONCEPO DO ESPAO / ABRIGO1a. Introduo ao conceito de Programa de Necessidades

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Fonte: Odebrecht Silvia. Pro eto Ar uitetnico: contedos tcnicos bsicos. Blumenau: Edifurb 2006

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O fluxograma

Fluxograma

feito com base no organograma. Serve para diferenciar as circulaes desejadasconforme o uso do edifcio. O fluxograma tende a ser mais complexo conforme o uso doedifcio, como por exemplo, um hospital que exige um nmero maior de circulaes e devemser distintas sem poder se cruzar: Ex.: o lixo hospitalar deve circular em reas distintas dospacientes e do pblico. A circulao que leva ao setor de UTI se diferencia do acesso aoatendimento do pronto socorro, etc...

Em uma residncia, basicamente, temos a circulao social e a de servio que devemser projetados de forma que no haja conflitos de entre elas para uma proposta maisadequada a este uso. O fluxo se altera conforme o porte do edifcio, podemos ter fluxosdistintos na horizontal e na vertical e se configuram no espao atravs de escadas,corredores, hall, elevadores, rampas.

Rua

Acessopedestre

Varanda

Sala

deEstar

CirculaoHall

social

Jardim

Dormitrio 1

Acesso

veculos

Acesso

rea deservio

Acesso

rea deLazer

Salade

Jantar

Cozinha

Dormitrio 2

Lavabo

Lavanderia

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Rua

Acessopedestre

Varanda

Sala deEstar

CirculaoHall

social

Jardim

Dormitrio 1

Acesso

veculos

Acesso

rea deservio

Acesso

rea deLazer

Sala deJantar

Cozinha

Dormitrio 2

Lavabo

Lavanderia

Circulao de servio

Circulao social

rea de lazer

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MODELO PARA ELABORAO DO PROGRAMA DE NECESSIDADES DETALHADO:

TV

APARELHO DESOM

SOF PARA 5LUGARES

2 CADEIRAS

PUFF

MESA DECENTRO

DUAS MESAS

LATERAIS /SFAS

APOIO PARA TV

APOIO PARAAPARELHO DESOM

85SALA DE ESTARTRREO

NENHUMMESA PARA 8PESSOAS COMCADEIRAS

APARADORPARA LOUAS

85SALA DEJANTAR

TRREO

EQUIPAMENTOS EELETRODOMSTICOS

MOBILIRIOPREVISTO

NMERO DEUSURIOS DO

ESPAO

VARIVEL

NMERO DEUSURIOS DO

ESPAO

FIXO

AMBIENTEPAVIMENTO

TV

APARELHO DESOM

SOF PARA 5LUGARES

2 CADEIRAS

PUFF

MESA DECENTRO

DUAS MESAS

LATERAIS /SFAS

APOIO PARA TV

APOIO PARAAPARELHO DESOM

85SALA DE ESTARTRREO

NENHUMMESA PARA 8PESSOAS COMCADEIRAS

APARADORPARA LOUAS

85SALA DEJANTAR

TRREO

EQUIPAMENTOS EELETRODOMSTICOS

MOBILIRIOPREVISTO

NMERO DEUSURIOS DO

ESPAO

VARIVEL

NMERO DEUSURIOS DO

ESPAO

FIXO

AMBIENTEPAVIMENTO

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1b. Conceito de Abrigo com variaes de uso e dimensionamento. Discusso dediversos aspectos: funes, relao de espaos, situaes de implantao(insolao/ ventilao), circulaes internas, dimensionamentos mnimos,mobilirios, etc. (ESTE ASSUNTO TAMBM SER ABORDADO NA AULA 10).

Fonte: Odebrecht, Silvia. Projeto Arquitetnico: contedos tcnicos bsicos. Blumenau: Edifurb, 2006

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1c. Conceito de Abrigo - Indicar as funes bsicas de um abrigo demonstrando asvariaes possveis destes espaos conforme os hbitos culturais, propostaspessoais (juno, subdiviso ou suspenso de espaos) ou de aspectos climticos.

ATENO PARA ESTE ASSUNTO LER O SEGUINTE TEXTO:

O conceito de abrigo in, ALLEN, Edward. Como os edifcios funcionam: A ordem natural da Arquitetura.Traduo: Andr Teruya Eichemberg e Newton Roberval Eichemberg. So Paulo: Editora WMF Martins Fontes,2011.

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2.REPERTRIO ARQUITETNICOIndicao de sites para pesquisa sobre abrigos.

1. http://www.arquitetonico.ufsc.br/casas-subterraneas

2.Anders, Gustavo Caminati. Abrigos temporrios de carter emergencial. Dissertao(Mestrado). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Universidade de So Paulo,2007. Disponvel em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16134/tde-19092007-102644/pt-br.php. Acesso em: 24 fev 2012.

3. Bittencourt, Rosa Maria. A concepo arquitetnica da habitao em madeira. Tese(Doutorado).Escola Politcnica. Universidade de So Paulo, 1995. Disponvel

em:http://publicacoes.pcc.usp.br/PDF/BTs_Petreche/BT155-%20Bittencourt.pdf

4. Campana, Luiza Ruano. Sistema para abrigos temporrios emergenciais. Projeto eDesign. So Paulo, n. 354, p. 113, 2009. (disponvel na biblioteca)

5. Casas subterrneas. Disponvel em: http://www.arquitetonico.ufsc.br/casas-subterraneas

6. CONCEPO DE ABRIGO EMERGENCIAL PARA ASSENTAMENTOS RURAIS, caso:Sep-Tiaraju, Municpio de Serra Azul SP. In: IV Encontro Nacional e II EncontroLatino-americano sobre Edificaes e Comunidades Sustentveis, So Paulo, 2007.

7. GAVA, Maristela. Viabilidade tcnica e econmica da produo de componentesconstrutivos para habitao social utilizando madeira serrada de pinus spp deterceira qualidade. Dissertao (Mestrado).Ps-Graduao em Arquitetura eUrbanismo. Escola de Engenharia de So Carlos. Universidade deSo Paulo, 2005.Dispinvel em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18131/tde-24102005-110841/pt-br.php Acesso em: 28 fev 2012.

8. Silva,Ricardo Dias. Habitao de emergncia com resduos de madeira e derivados.Escola de Engenharia de So Carlos - USP, [2007].

9. The evaluation of temporary and demountable architecture as post-earthquakeshelter solutions. Universidade de Loverpool. Disponvelem:. Acesso em: 28 fev 2012.

10.Salado, Gerusa de Castro. Construndo com tubos de papelo: um estudo datecnologia desenvolvida por Shigeru Ban. Dissertao (Mestrado).Ps-Graduao
http://www.arquitetonico.ufsc.br/casas-subterraneashttp://www.arquitetonico.ufsc.br/casas-subterraneas

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em Arquitetura e Urbanismo. Escola de Engenharia de So Carlos. Universidade deSo Paulo, 2006. Disponvel em:http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18141/tde-05122006-154315/pt-br.php. Acesso em: 28 fev 2012.

3.CALENDRIO OFICIAL DE AVALIAES(**ATENO: VERIFICAR SE HOUVE ALTERAES)

DIURNOAVALIAO TIPO DE AVALIAO DATA CONTEDO PARA ESTUDAR

e/ou ENTREGAR

NP2 PROVA 07.06.2013 DA AULA 06 AT A LTIMAAULA DADA

INCLUINDO TODOS OSTEXTOS RELACIONADOS A

CADA AULA.TRABALHO PR TICO Entrega em 07.06.2013 TRABALHO PR TICO

INDIVIDUAL:PROJETO DE UM ABRIGO

PARA SITUAO DEEMERGNCIA.

EXAME PROVA 14/06/13 CONTE DO DE TODAS ASAULAS DADAS INCLUINDOOS TEXTOS RELACIONADOS

A CADA UMA DELAS.

NOTURNOAVALIAO TIPO DE AVALIAO DATA CONTEDO PARA ESTUDAR

e/ou ENTREGARNP2 PROVA DA AULA 06 AT A LTIMA

AULA DADAINCLUINDO TODOS OS

TEXTOS RELACIONADOS ACADA AULA.

TRABALHO PRTICO TRABALHO PRTICOINDIVIDUAL:

PROJETO DE UM ABRIGOPARA SITUAO DE

EMERGNCIA.

ENTREGA DO TRABALHO ATS 21:00 HRS NO NCLEO.AO ENTREGAR O TRABALHOSER NECESSRIO ASSINAR

A LISTA DE PROVA.EXAME PROVA CONTEDO DE TODAS AS

AULAS DADAS INCLUINDOOS TEXTOS RELACIONADOS

A CADA UMA DELAS.

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4.TRABALHO PRTICO INDIVIDUAL: PROJETO DEUM ABRIGO PARA SITUAES DE EMERGNCIA.

CONCEPO DO ESPAO / ABRIGOEXERCCIO PROJETUAL INDIVIDUAL

PROPOSTA:

Criar um abrigo de emergncia para os moradores da cidade de So Luiz do Paraitinga por

conta da enchente de 2010.

PERFIL DO CLIENTE: famlias desabrigadas com nmero impreciso de pessoas. O alunopode definir a quantidade de habitantes que o abrigo ter.

PROGRAMA DE NECESSIDADES: as famlias desabrigadas ficaro por tempoindeterminado no abrigo, at o momento em que novas residncias, prometidas pelo governoestadual e municipal, sejam construdas. Portanto, a proposta deve abrigar ambientes quevenham a suprir a necessidade de uma residncia.

So Lus do Paraitinga decreta estado de calamidade pblica por causa da chuva

20% da populao do municpio tiveram de sair de casa, interior de SP.Em Aparecida, 135 residncias foram atingidas por temporal de sexta (1)

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Do G1, com informaes do SPTVhttp://www.mochileiros.com/cidade-historica-de-sao-paulo-e-destruida-em-enchente-t39874.html

A prefeitura de So Lus do Paraitinga, a 182 quilmetros de So Paulo, decretou estado de calamidade pblicadepois de mais de 2 mil pessoas da cidade (20% da populao) ficarem desabrigadas. Suas casas ficaramalagadas por causa da chuva que atingiu o estado na sexta-feira (1).Segundo a Defesa Civil, os acessos a So Luis do Paraitinga esto interditados. Na zona rural, alguns bairrosesto isolados por conta de alagamentos e queda de barreiras e nem os tcnicos conseguem chegar aos locaisatingidos. O Rio Paraitinga subiu dez metros. A cidade est sem comunicao e o abastecimento de gua e luzest prejudicado.Todo o comrcio e cerca de 500 casas do centro histrico foram atingidas pela gua. Botes foram usados pararetirar os moradores que ficaram ilhados. Os agentes da Defesa Civil pedem doaes de mantimentos, gua,colcho, cesta bsica e medicamentos.FOTOS DO SITE:http://matasnativas.wordpress.com/tag/enchente-em-sao-luis-do-paraitinga/ACESSO EM :10/05/12.

Escoramento das casas histricas que sobreviveram enchente.

A estrutura conseguiu resistir
http://matasnativas.wordpress.com/tag/enchente-em-sao-luis-do-paraitinga/http://matasnativas.wordpress.com/tag/enchente-em-sao-luis-do-paraitinga/http://matasnativas.wordpress.com/tag/enchente-em-sao-luis-do-paraitinga/http://matasnativas.wordpress.com/tag/enchente-em-sao-luis-do-paraitinga/

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Alguns quarteires foram totalmente arrasados.

Muitos veculos foram totalmente perdidos.

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Detalhe da foto anterior.

Quem sabe esta kombi seja recolocada na rua pela prxima enchente!

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As placas sobreviveram enchente!

O exrcito foi chamado para garantir a ordem e evitar saques.

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Local em que havia uma casa Ao fundo, encosta desmatada.

Ao fundo, encosta cultivada. Muitas destas encostas esto sujeitas legislao referente s reas de

preservao permanente, ou seja, provavelmente esta rea deveria estar recoberta por mata nativa.

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Estrada pesadamente danificada pela enchente. O trnsito de pedestres deveria ser coibido, j que h o

risco de desmoronamentos e deslizamentos da encosta.

ETAPAS DO TRABALHO

a. PROJETO - Definir uso, usurio e programa de necessidades para o abrigo; montagemde um programa de necessidades para um ABRIGO com (ou sem) ambientes e equipamentos

especficos;ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA.

b. MODELO DE ESTUDO - Elaborao de modelos de estudos para conceitualizar propostaindividual;

c. ESCALA HUMANA: Atribuio de escala humana para a maquete final;

d. DESENHOS - Elaborar peas grficas necessrias a compreenso da proposta - planta(s)de todos os pavimentos incluir a de cobertura com dimenses, 4 elevaes com indicao dasdimenses tambm. Estes desenhos devem ser feitos a mo livre ou com instrumento dedesenho desde que em escala 1/50.

e. Definio de escala grfica para representao Orientao para o desenho em planta ESCALA 1:50 .Usar folhas tamanho A3 EM FORMATO PAISAGEM;

f. Perspectivas com ou sem escala (pelo menos 2), a mo livre ou no computador. Entregarquantas o aluno quiser desde que possa expressar fielmente a sua ideia;

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g. MAQUETE FINAL Elaborao de modelo expressando o projeto do abrigo em escalareduzida aplicando o mximo de informaes para o bom entendimento da proposta.O modelo deve estar contextualizado, isto , dentro do terreno ou espao escolhido. Almdisso, o modelo final deve ter a figura de uma escala humana.A escala adotada ser 1/50.

h. FORMA DE APRESENTAO DO TRABALHO FINAL i. Opes de apresentao utilizao de fotomontagens redesenho manual, ou emprogramas especficos (fotoshop, corel, etc).

j. Orientao para montagem das pranchas finais (carimbo, distribuio nas folhas,organizao das peas, indicao de cotas, escala e Norte, etc).k. carimbo todas as folhas devem ter carimbo.l. O TRABALHO FINAL SER ENCADERNADO FORMATO PAISAGEM. SEGUIR COMO

SUGESTO A INDICAO DO QUE FOI USADO PARA O SEMINRIO DOS ESTUDOS DECASOS. Incluir bibliografia utilizada.

ROTEIRO PARA APRESENTAO DO TRABALHO E DISTRIBUIO DASINFORMAES NAS FOLHAS EM FORMATO PAISAGEM TAMANHO A3

capa Capa bem elaborada indicando nome do aluno, nome da disciplina ecurso

Folha 01Apresentao do trabalho breve texto indicando caractersticas geraisdo trabalho desenvolvido como parte da disciplina e contedosabordados.

Folha 02 Sumrio indicando nmero de pginas

Folha 03 a. PROJETO - Definir uso, usurio e programa de necessidades para oabrigo; montagem de um programa de necessidades para um ABRIGOcom (ou sem) ambientes e equipamentos especficos;ORGANOGRAMA EFLUXOGRAMA.

Folha 04

b. fotos do MODELO DE ESTUDO - Elaborao de modelos de estudos

para conceitualizar proposta .Folha 05 d. DESENHOS - Elaborar peas grficas necessrias a compreenso da

proposta - planta(s) de todos os pavimentos incluir a de coberturacom dimenses, 4 elevaes com indicao das dimenses tambm.Estes desenhos devem ser feitos a mo livre ou com instrumento dedesenho desde que em escala; todos os desenhos devero serconstrudos em escala 1/50.

Ateno: neste caso no h limite de folha. As

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demais recebero a numerao 5a, 5b, 5c, 5d, e

etc

Folha 06 Implantao geral do conjunto em escala 1/500 indicar comlegenda o modulo do abrigo e demais reas do conjunto incluindo osprincipais acessos, ruas, norte, vegetaes e etc.

Folha 07 Perspectivas com ou sem escala (pelo menos 2), a mo livre ou nocomputador. Entregar quantas o aluno quiser desde que possa expressarfielmente a sua ideia;

Folha 08 Fotos da MAQUETE FINAL Elaborao de modelo expressando oprojeto do abrigo em escala reduzida aplicando o mximo deinformaes para o bom entendimento da proposta.O modelo deve estar contextualizado, isto , dentro do terreno ouespao escolhido. Alm disso, o modelo final deve ter a figura de umaescala humana. A escala adotada ser 1/50.

COLOCAR LEGENDA NAS FOTOS!

SUGESTO PARA DIAGRAMAO DAS INFORMAES NOS SLAIDS

A

B

C

D

E

F F

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:

EXEMPLO para disposio das informaes na folha tamanho A3

.

A margem lateral de 2 cmB margem inferior de 2cm para colocao daidentificao dos desenhos, nmero da folha (se fornecessrio, vai depender de cada caso), e outros.C identificao, com letra em destaque, do assunto aser tratado no campo F.D texto descritivo sobre o assunto que estiver sendotratado no campo F.E texto conclusivo sobre o assunto que estiver sendotratado no campo F, desta vez deve-se apontar osaspectos positivos e negativos encontrados. Trata-se deuma viso crtica sobre o assunto.F campo onde deve-se usar sempre desenhos,esquemticos, croquis (plantas, cortes, fachadas,detalhes, e outros) que se fizerem necessrios paraexemplificar o assunto tratado no campo C, parte doestudo de caso.

. ACESSOS

D

EPLANTA

FACHADA FRONTAL

1/5

TEXTO, TEXTO , TEXTO ,

TEXTO , TEXTO , TEXTO ,










TEXTO , TEXTO , TEXTO

TEXTO, TEXTO , TEXTO ,




TEXTO , TEXTO , TEXTO ,TEXTO , TEXTO , TEXTO ,






TEXTO , TEXTO , TEXTO

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