PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Direitos de Aprendizagem.
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
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PACTO NACIONAL
PELA ALFABETIZAÇÃO NA
IDADE CERTA
Currículo Inclusivo de Currículo Inclusivo de AlfabetizaçãoAlfabetização
CURRÍCULO INCLUSIVO DE ALFABETIZAÇÃO
CURRÍCULO
• “(...) instrumentos legitimadores de saberes e atitudes capazes de referendar interesses de grupos e segmentos que disputam a hegemonia na área (Marinho, 2008, p.2).” ( Un. 1, ano 2, p.7)
• “(...) um conjunto de intenções educativas e um conjunto de diretrizes pedagógicas que se articulem para orientar a organização e o desenvolvimento da sua prática educativa (Murta, 2004, p.21).”
( Un. 1, ano 3, p.7)
CURRÍCULO INCLUSIVO DE ALFABETIZAÇÃO
CURRÍCULO INCLUSIVO DE ALFABETIZAÇÃO
“Do ponto de vista de sua realização, o currículo escolar pode assumir a forma do concebido e do vivido. No âmbito do currículo concebido temos o currículo formal (...). No âmbito do currículo vivido é que efetivamente se manifesta, ou não, a concretização do concebido. O currículo praticado envolve as relações entre poder, cultura e escolarização, representando, mesmo que de forma nem sempre explícita, o jogo de interações e/ou as relações presentes no cotidiano escolar” (Carvalho, 2008, p. 96-97).
(Un.2, ano 3, p.6)
CURRÍCULO INCLUSIVO DE ALFABETIZAÇÃO
Dimensão inclusiva
• “(...) experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento, em meio a relações sociais, e que contribuem para a construção das identidades de nossos estudantes” (Moreira; Candau, 2007, p.18). (Un. 1, ano 1, p. 7)
• “(...) é importante que em cada unidade escolar sejam firmados compromissos que garantam os direitos de aprendizagem dos estudantes”(Murta, 2004). (Un. 1, ano 3, p.6)
• “Os princípios de um currículo inclusivo incluem a definição de alguns conhecimentos a serem apropriados por todos os estudantes, respeitando-se as singularidades , diferenças individuais e de grupos sociais.” (Un. 1, ano 3, p.8)
CURRÍCULO INCLUSIVO DE ALFABETIZAÇÃO
• “No contexto da educação especial, de acordo com o documento NEE (Necessidades Educacionais Especiais), o termo (...) refere-se a todas aquelas crianças ou jovens cujas necessidades educacionais especiais se originam em função de deficiências ou de dificuldades de aprendizagem (...).” (Un. 1, ano 1, p. 11)
• “(...) ressaltamos, então, os princípios da educação inclusiva: acessibilidade e remoção das barreira à aprendizagem, avaliação da aprendizagem, participação da família e da comunidade, serviço de apoio especializado, currículo multicultural, professor com formação crítico-reflexiva (Nakayama, 2007).” (Un. 1, ano 2, p.12)
CONFRONTOPerspectiva curricular anterior à década de 80
Concepção de Escrita
Prática de Ensino Recursos Noção de “ERRO”
Fracasso Escolar
Língua como código Ensino transmissivo, utilizando muito a memória; métodos
analíticos, sintéticos, analítico-sintético;
programa curricular para aprendizagem do
código.
Cartilhas Precisa ser evitado; significava aluno
com dificuldade de aprendizagem.
Repetência e evasão escolar;
exclusão dos direitos de
aprendizagem.
(Un.1, ano 1, p. 7 e 9)
CURRÍCULO INCLUSIVO DE ALFABETIZAÇÃO
“Desde os tempos de Comênio, quando escreveu sua Didática Magna no século XVII,
há propostas de ensinar tudo a todos.” (Un. 1, ano 3, p.8)
CURRÍCULO INCLUSIVO
DIREITOS DE APRENDIZAGEM
• “Ao concebermos a educação como direito (...), é primordial a consideração dos direitos de aprendizagem como um compromisso social, de modo a garantir que até ao 3º ano do Ensino Fundamental todos estejam alfabetizados.” (Un. 1, ano 2, p.6).
• “(...) a educação inclusiva (...) é, na perspectiva de uma escola justa (...), cumprindo a alfabetização a sua dimensão política e pedagógica, por meio da igualdade de oportunidades, considerando a diversidade de processos de aprendizagem e respeitando a heterogeneidade das turmas.” (Un. 1, ano 2, p.6)
• “(...) há um discurso comum de que é dever da escola dar acesso à cultura escrita a todos que a frequentam.” (Un. 1, ano 3, p.7)
CURRÍCULO INCLUSIVO DE ALFABETIZAÇÃO
(Un.1, ano 2, p.9)
CURRÍCULO INCLUSIVO DE ALFABETIZAÇÃO
Currículo e ciclo de alfabetização• Reorganiza o tempo e espaço do ensino.
• Leva em consideração o percurso de aprendizagem de cada criança.
• Assume o compromisso de garantir a apropriação de conhecimentos (direitos de aprendizagem) referentes a cada ano do ciclo.
• Garante a gradação no processo de assimilação de conhecimentos: introduzir, aprofundar e consolidar.
(Un. 1, ano 2, p. 8 e 11)
CURRÍCULO INCLUSIVO DE ALFABETIZAÇÃO
Visão Interdisciplinar do Currículo Inclusivo
• Pensar os conhecimentos de forma mais articulada.
• Estruturar o plano curricular sem fragmentar as áreas de conhecimentos.
• Selecionar conhecimentos relevantes e que possam interagir.
• Organizar os conhecimentos numa dinâmica pedagógica integrada e integradora.
(Un. 1, ano 2, p.10 e 11)
CURRÍCULO INCLUSIVO DE ALFABETIZAÇÃO
Exemplo de proposta de alfabetização Interdisciplinar
A proposta alfabetizadora de Paulo Freire apresenta princípios interdisciplinares. As palavras geradoras são geradas no contexto do cotidiano e necessidades da comunidade, ou
seja, os temas de estudo surgem dos interesses e curiosidades do grupo. Portanto, os conteúdos de ensino são extraídos da
problematização da prática de vida dos educandos.(Un. 1, ano 3, p.09 e 10)
Referências Bibliográficas• BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.
Currículo na Alfabetização: concepções e princípios. Brasília: MEC/SEB, 2012. 48p.
• BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Currículo no Ciclo de Alfabetização: consolidação e monitoramento do processo de ensino e aprendizagem. Brasília: MEC/SEB, 2012. 47p.
• BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Currículo Inclusivo: o direito de ser alfabetizado. Brasília: MEC/SEB, 2012. 48p.
• BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Planejamento Escolar: alfabetização e ensino da língua portuguesa. Brasília: MEC/SEB, 2012. 48p.
• BRASIL. Secretaria de Educação Básica. A Organização do Planejamento e da Rotina do Ciclo de Alfabetização na Perspectiva do Letramento. Brasília: MEC/SEB, 2012. 48p.
• BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Planejamento e Organização da Rotina na Alfabetização. Brasília: MEC/SEB, 2012. 45p.
Didática Magna
Paulo Reglus Neves Freirenasceu no Recife em 19 de setembro de 1921 e faleceu em São Paulo no dia 2 de maio de 1997.
Sua história de vida é marcada por três períodos, caracterizados por desiguais referências de espaço e tempo. As etapas em que se divide a biografia de Paulo Freire são: o Tempo de Recife, o Tempo de Exílio e o Tempo de São Paulo.
“Eu gostaria de ser lembrado como alguém que amou o mundo, as pessoas, os bichos, as árvores, a terra, a água, a vida.”
(Paulo Freire)
Fonte: http://www.paulofreire.org.br/asp/Index.asp
Fonte: http://portalctb.org.br/site/brasil/16794-paulo-freire-e-declarado-patrono-da-educacao-brasileira
Enviado em 21/09/2008 Cartum do filósofo Paulo Ghiraldelli Jr expõe em um minuto o "método Paulo Freire”http://www.youtube.com/watch?v=wl4j95XfEGI
Paulo Freire em um minuto - YouTube.flv