P R O D U Ç Ã O D I DÁ T I C O - P E D A G Ó G I C A · As futuras professoras do curso de...
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Ficha para Catálogo de Produção Didático Pedagógica
Professor PDE/2010
Título A experimentação e sua aplicabilidade no processo educativo para o ensino de ciências.
Autor Daniel Sartori Diniz
Escola de Atuação Colégio Estadual Rio Branco E.F.M.N.P
Município da escola Santo Antônio da Platina
Núcleo Regional de Educação Jacarezinho
Orientador Fernando Emmanuel Gonçalves Vieira
Instituição de Ensino Superior UENP de Campus de Jacarezinho
Área do Conhecimento Biologia
Produção DidáticoPedagógica UNIDADE DIDÁTICA
Relação Interdisciplinar Ciências, Físicas Biológicas
Público alvo Alunos do 2º ano do Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil, alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental, pais dos alunos dos anos iniciais e comunidade
Localização Colégio Estadual Rio Branco E.F.M.N.P.Rua Sete de Setembro, 1001.Colégio Estadual Edith Souza Prado.
Apresentação: Com o grande aparato tecnológico, observase que as experiências simples em sala de aula não acontecem como metodologia freqüente. Buscar a concretude dos conhecimentos é imprescindível tornase necessário aplicar na prática o conhecimento teórico. O aluno ao ver significados práticos na sua vida cotidiana através da mediação do professor dará consistência na sua teoria.
Utilizar a experiência como metodologia no ensino de ciências requer antes de habilidade no manuseio dos instrumentos, terem conhecimento consistente do conteúdo, premissa básica para que o processo de ensino efetive.
Efetivar na prática pedagógica a experimentação como metodologia integradora da organização do saber escolar no ensino de ciências.
Promover a experimentação e suas aplicabilidades através da capacitação dos alunos do curso da Formação de Docentes da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental no ensino de ciências.
Proporcionar a divulgação dos experimentos na rede municipal e estadual através da exposição Feira de Ciências.
Produção de materiais didáticos para a unidade temática.
As atividades experimentais oportunizam ao professor gerar dúvidas, problematizar o conteúdo e assim, viabilizar a construção de suas hipóteses.
Palavraschave Experimentação, praticabilidade, exposição científica
IDENTIFICAÇÃO
Professor PDE: Daniel Sartori Diniz
Professor Orientador IES: Fernando Emmanuel Gonçalves Vieira
ÁREA PDE: Biologia.
Núcleo Regional de Educação de Jacarezinho.
Escola de Complementação: Colégio Estadual Rio Branco E.F.M.N.P.
Santo Antonio da Platina – Paraná.
Público objeto de Intervenção: Alunos da Série do Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Área de estudo: Avanços Biológicos e suas implicações para o ensino de Biologia.
Termo de estudo: A experimentação dos conteúdos de ciências do ensino fundamental nos anos iniciais.
Título: A experimentação e sua aplicabilidade no processo educativo para o ensino de ciências.
Público alvo: Alunos do 2º ano do Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil, alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental, pais dos alunos dos anos iniciais e comunidade.
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“ A ciência está inserida em um contexto social, político, histórico, econômico, que devem se transformam esses conhecimentos em
"bens" tecnológicos”.
Plano Norteador
Tema: A experimentação dos conteúdos de ciências do ensino fundamental nos
anos iniciais
Justificativa: Com o grande aparato tecnológico, observase que as experiências simples
em sala de aula não acontecem como metodologia freqüente. Buscar a concretude
dos conhecimentos é imprescindível tornase necessário aplicar na prática o
conhecimento teórico. O aluno ao ver significados práticos na sua vida cotidiana
através da mediação do professor dará consistência na sua teoria.
Utilizar a experiência como metodologia no ensino de ciências requer antes
de habilidade no manuseio dos instrumentos, terem conhecimento consistente do
conteúdo, premissa básica para que o processo de ensino efetive.
De acordo com a ementa da disciplina metodologia do Ensino de Ciências
que prevê a construção de uma cultura científica que possibilite ao cidadão
comparar as diferentes explicações sobre o mundo, propõese uma aprendizagem
significativa no ensino de ciências através da experimentação para tornar o processo
educativo mais contextualizado. È de conhecimento dos professores de ciências o
fato da experimentação, despertar um forte interesse entre os alunos de diversos
níveis de escolarização. Em seus depoimentos, os alunos também costumam
atribuir à experimentação um caráter motivado, lúdico, essencialmente vinculado aos
sentidos. Por outro lado, não é incomum ouvir de professores a afirmativa de que a
experimentação aumenta a capacidade do aprendizado, pois funciona como meio
para desenvolver os alunos nos temas em pauta. A experimentação
problematizadora promove a apreensão pessoal dos significados, favorecendo o
desenvolvimento da curiosidade epistemológica indispensável, para a aprendizagem
crítica. A experimentação será empregada para a problematização inicial e, em parte
para a organização do conhecimento.
O acúmulo de observações e dados, amos derivados do estágio de
experimentação, permite a formulação de enunciados mais genéricos que podem
adquirir a força de leis e teorias. A experimentação deve também cumprir a função
de alimentadora desse processo de significação do mundo.
As atividades experimentais oportunizam ao professor gerar dúvidas,
problematizar o conteúdo e assim, viabilizar a construção de suas hipóteses.
Público alvoAlunos do 2º Ano do Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil,
alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental,pais dos alunos dos anos iniciais e
comunidade.
Metodologia
A metodologia empregada no ensino de ciências nas séries iniciais do ensino
fundamental pode utilizarse da experimentação para efetivar o processo
ensino/aprendizagem.
As futuras professoras do curso de Formação Docentes estarão capacitadas
a repassar aos alunos das séries iniciais a parte experimental embasadas na teoria.
Objetivos
Efetivar na prática pedagógica a experimentação como metodologia
integradora da organização do saber escolar no ensino de ciências.
Promover a experimentação e suas aplicabilidades através da capacitação
dos alunos do curso da Formação de Docentes da Educação Infantil e Anos Iniciais
do Ensino Fundamental no ensino de ciências.
Proporcionar a divulgação dos experimentos na rede municipal e estadual
através da exposição Feira de Ciências.
Produção de materiais didáticos para a unidade temática.
UNIDADE DIDÁTICA
A experimentação e sua aplicabilidade no processo educativo para o ensino
de ciências. São Experiências de praticidade apresentada pelas futuras professoras
do curso de Formação de Docentes da Educação Infantil para os alunos dos anos
iniciais do Ensino Fundamental.
RESUMO
O ensino de Biologia no nível médio é, ainda hoje, um desafio para muitos professores e alunos. Percebemos que há uma insatisfação muito grande por parte dos professores, que não conseguem atingir certos objetivos educacionais propostos e uma desmotivação entre os alunos, que consideram a biologia uma disciplina difícil e que exige muita memorização. Recentemente, esforços vêm sendo feito na tentativa de encontrar estratégias para a melhoria do ensino de Biologia. Esta produção didáticopedagógica propõe uma alternativa de busca do conhecimento, tornando mais expressiva a aquisição do aprendizado e assim aproximar o aluno da biologia, de maneira prazeirosa e também educativa. O uso do lúdico para ensinar e/ou fixar diversos conceitos em sala de aula – tais como exposição de anatomia humana, de outros seres vivos e experiências práticas do conteúdo teórico dos anos iniciais de ciências – pode se uma maneira de despertar no aluno o interesse e a motivação necessários para uma melhor aprendizagem. A experimentação tem como conseqüência natural a motivação. É de se esperar que o mesmo aconteça quando esses experimentos são aplicados ao ensino. No aspecto lúdico, devese ressaltar que a atividade divertida sempre marca a ocasião. Conceitos e atividades quando trabalhados conjuntamente acabam por ser indissociáveis. A construção de um espaço de experimentos, de interação e de criatividade proporcionaria o aprender com seu objetivo máximo, com sentido e significado, no qual o gostar e o querer estariam presentes. Portanto, a união da experimentação conteúdos de ciências (química, física e biológia) como uma nova estratégia de ensino, poderá ser um caminho para um melhor desempenho escolar.
Palavraschave: Experimentação, praticabilidade, exposição científica.
INTRODUÇÃO
O ensino de Biologia no nível médio é, ainda hoje, um desafio para muitos
professores e alunos. Percebemos que há uma insatisfação muito grande por parte
dos professores, que não conseguem atingir certos objetivos educacionais propostos
e uma desmotivação entre os alunos, que consideram a biologia uma disciplina difícil
e que exige muita memorização. Recentemente, esforços vêm sendo feito na
tentativa de encontrar estratégias para a melhoria do ensino de Biologia.
Esta produção didáticopedagógica propõe uma alternativa de busca do
conhecimento, tornando mais expressiva a aquisição do aprendizado e assim
aproximar o aluno da biologia, de maneira prazerosa e também educativa. O uso do
lúdico para ensinar e/ou fixar diversos conceitos em sala de aula – tais como
exposição de anatomia humana, de outros seres vivos e experiências práticas do
conteúdo teórico dos anos iniciais de ciências – pode ser uma maneira de despertar
no aluno o interesse e a motivação necessária para uma melhor aprendizagem.
A experimentação tem como conseqüência natural a motivação. É de se
esperar que o mesmo aconteça quando esses experimentos são aplicados ao
ensino. No aspecto lúdico, devese ressaltar que a atividade divertida sempre marca
a ocasião. Conceitos e atividades quando trabalhados conjuntamente acabam por
ser indissociáveis.
A construção de um espaço de experimentos, de interação e de criatividade
proporcionaria o aprender com seu objetivo máximo, com sentido e significado, no
qual o gostar e o querer estariam presentes. Portanto, a união da experimentação
conteúdos de ciências (química, física e biológica) como uma nova estratégia de
ensino, poderá ser um caminho para um melhor desempenho escolar.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.
Este trabalho realiza a interdisciplinaridade entre as disciplinas de Biologia e
Metodologia do ensino de ciência do curso de Formação de Docentes, Normal, em
Nível Médio, entende que:
A interdisciplinaridade é uma questão epistemológica e está na abordagem teórica e conceitual dada ao conteúdo em estudo, concretizandose na articulação das disciplinas cujos conceitos, teorias e práticas enriquecem a compreensão desse conteúdo. No ensino dos conteúdos escolares, as relações interdisciplinares evidenciam, por um lado, as limitações e as insuficiências das disciplinas em suas abordagens isoladas e individuais e, por outro, as especificidades próprias de cada disciplina para compreensão de um objeto qualquer. Desse modo explicitase que as disciplinas escolares não são herméticas, fechadas em si, mas, a partir de suas especialidades, chamam umas às outras e, em conjunto, ampliam a abordagem dos conteúdos de modos que se busque, cada vez mais a totalidade, numa prática pedagógica que leve em conta as dimensões científica, filosófica e artística do conhecimento (DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO, 2009. P27).
Desta forma, explicase que a interdisciplinaridade entre as disciplinas
referidas tornará, aos alunos, uma aprendizagem efetiva.
O encaminhamento pedagógico na área da ciência através da
experimentação problematizadora, foi providencial entendo que os alunos, futuros
professores das séries iniciais do ensino fundamental, deverão utilizar esta
abordagem, conforme apresenta as Orientações Pedagógicas para Anos Iniciais do
Ensino Fundamental de Nove Anos (SEED/PR, 2010. p.225226).
Defendemos nesse documento, baseados em Laburú (2005), Gonçalves e Galiazzi (2004), Gaspar (2005), entre outros, que as atividades experimentais podem ajudar em muito a abordagem de conteúdos científicos escolares quando entendidas sob enfoque da investigação no ambiente escolar. Nesse sentido experimento e atividade experimental são entendidos como momentos distintos, em que o experimento é parte integrante de um planejamento mais elaborado em que a “teoria” (fundamentação) baseiase em conceitos já significativos para o estudante. O novo conceito relacionado a essa fundamentação será trabalhado em função de estratégia da atividade experimental. [...] Outra estratégia importante é a abordagem problematizadora que pode inserirse em outras, como nas atividades experimentais, por exemplo, mas também individualmente, possibilitar a aproximação entre os conhecimentos prévios dos estudantes e o conhecimento científico escolar que se pretende ensinar. A abordagem problematizadora pode ser efetuada, evidenciandose duas dimensões: na primeira, o professor leva em conta o conhecimento de situações significativas apresentadas pelos estudantes, problematizandoas; na segunda, o professor problematiza de forma que o estudante sinta a necessidade do conhecimento científico escolar para resolver os problemas apresentados (DIADIADAEDUCAÇÃO, 2010).
Nesta compreensão, a perspectiva teórica que fundamenta este trabalho é a
pedagogia crítica de Paulo Freire, açãoreflexãoação, a qual sustenta a proposta
desenvolvida, aspectos teóricos e práticos da experimentação problematizadora,
infundida basicamente pela teoria Delizoicov, que estruturou este encaminhamento
na área da ciência em três momentos: problematização inicial, organização do
conhecimento e aplicação do conhecimento. Segundo os pesquisadores: Francisco
J, Ferreira e Hartwig, estes momentos são definidos como:
A problematização inicial consiste em apresentar situações reais que os alunos presenciam e que, ao mesmo tempo, estão envolvidas com os temas a serem discutidos. Tais situações exigem a introdução de conhecimentos teóricos para sua interpretação. O conhecimento explicitado pelo aluno na tentativa de compreender essas situações iniciais é então problematizado a partir de questionamentos, primeiramente em grupos pequenos e, posteriormente, com toda a sala. O professor organiza a discussão não para fornecer explicações prontas, mas almejando o questionamento das posições assumidas pelos estudantes, fazendoos refletir sobre explicações contraditórias e possíveis limitações do conhecimento por eles expressado, quando comparado ao conhecimento científico necessário à interpretação do fenômeno e do qual o professor deve ter o domínio. Nesse momento, o aluno deve ter o distanciamento crítico de suas interpretações da(s) situação (ões) proposta(s), reconhecendo a necessidade de novos conhecimentos com os quais possa interpretar a situação mais adequadamente. No segundo momento (organização do conhecimento) os conhecimentos necessários para a compreensão das situações iniciais devem ser estudados de forma sistematizada. Problemas de lápis e papel, questionários semiabertos, vídeos, atividades de modelizações, entre outros, são recursos que podem desempenhar o papel formativo e construtivo da apropriação crítica dos conhecimentos. A última etapa destinase a capacitar os alunos na utilização do conhecimento que vem sendo adquirido. Tal conhecimento é mais bem sistematizado ao mesmo tempo em que é empregado para analisar e interpretar as situações propostas inicialmente e outras que possam ser explicadas e compreendidas pelo mesmo corpo de conhecimentos (http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc30/07PEQ4708.pdf).
A importância da construção do conhecimento nas disciplinas de Ciências e
Biologia abordada pela experiência problematizadora deveria ocupar lugar central na
prática docente. Porém está práxis requer programação e planejamento básicos
para a transmissão do conhecimento, além da direção e encaminhamento
pedagógico para que em todos os momentos a aprendizagem se efetive.
A complexidade da atividade docente deixa de ser vista como um obstáculo à eficácia e um fator de desanimo, para tornase um convite a romper com a inércia de um ensino monótono e sem perspectivas, e, assim, aproveitar a enorme criatividade docente. Tratase, enfim, de orientar tal docente como um trabalho coletivo de inovação, pesquisa e formação permanente (CARVALHO; GILPÉREZ, 2006).
Os métodos científicos aplicado pelos alunos da série do curso de formação
de docentes para os alunos do ensino fundamental dos anos iniciais, fazem da
ciência teoriaprática uma metodologia onde o aluno é levado a construir o seu
conhecimento, aprendendo a aprender, partindo de experiência que selecionou com
seu grupo. O professor orienta, acompanha e faz o processo de mediação
presencialmente ou virtualmente. A aprendizagem vai tomar como referência os
conhecimentos do senso comum de aprender, levando em consideração seus
desejos e curiosidades. O professor propõe à turma a atividade de pesquisa, onde
são escolhidos os temas pelos próprios alunos nos anos iniciais, depois eles se
agrupam por afinidades temáticas. Observemos que alguns aprendizes, durante este
processo de seleção temática abdicaram de seus temas para ficar juntos aos seus
colegas preferidos. Neste momento é possível perceber as lideranças na turma. A
capacidade de argumentação na escolha do tema dentro do grupo de pesquisa.
Durante esta etapa de levantamento de dúvida provisória e certeza temporária, nós
percebemos todo o sistema de significações que constituem o conhecimento do
grupo. São momentos primordiais, pois deste levantamento é que surgirá uma
expectativa de autocrítica dos próprios alunos pela ciência de praticidade. Como
construção, o conhecimento científico é sempre um processo inacabado, pode
constituir um obstáculo ao desenvolvimento do aprendizado científico.
METODOLOGIA
1. Ensino do conteúdo teórico/prático aos alunos do 2º ano de formação de
docentes, visando preparálos para a prática experimental e a exposição científica.
Inicialmente serão fundamentados teoricamente os temas abordados utilizando aula
expositiva e discussão do conteúdo entre o grupo. Após serão selecionadas as
experiências com seus materiais e as peças anatômicas que serão expostas.
Finalmente serão realizadas as experiências expositivas sendo separados os
materiais de cada apresentação.
2. Aplicação dos experimentos aos alunos dos anos iniciais do ensino
fundamental na disciplina de ciências. Esta atividade será feita pelos alunos do 2º
ano de formação de docentes supervisionado pelo professor PDE. Inicialmente será
explicado aos alunos dos anos iniciais do ensino fundamental a fundamentação
teórica e o experimento a ser desenvolvido. Em seguida os alunos divididos em
grupos realizarão as seguintes experiências:
2.1 TERRÁRIO
A montagem de um terrário é para explicar para os alunos como é o nosso planeta terra. Como acontece a troca gasosa de Oxigênio e de gás carbônico, o
Ecossistema e a cadeia alimentar.
Material:1 caixa de vidro, terra vegetal,pedregulho, carvão, plantinhassamambaias, violetas africanas, animaisinsetos, plásticos etc.
Procedimentos; Pegue um vidro grande em formato de caixa. Coloque dentro deste vidro, camadas de terra, pedregulho, carvão e areia. Faça as covas e coloque as plantas e num pratinho coloque água e depois os
seres vivos. Limpe cuidadosamente o vidro. Tampeo em seguida vedandoo.
CONCLUSÃO; Pense e responda.Se o terrário está fechado, como ocorre a troca gasosa de Oxigênio e de gás carbônico?Como os seres vivos sobrevivem se o vidro está vedado?
MAQUETES QUE DEVERÃO SER MONTADAS POR UM GRUPO DE ALUNO
Com a matéria propiciada pelo professor ou pela escola, o grupo de alunos poderá obter respostas das duas perguntas da experiência do terrário.
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2.2 ACIDEZ NOS ALIMENTOS
Como fazer com que os alunos entendam a importância de que os alimentos que apresentam muito acidez, pode ocasionar nas pessoas doenças como a gastrite ou a úlcera estomacal.
MaterialLimão, ovo, couve, Béquer, cadinho, pistilo.Tomada, lâmpada, fios. Fenolftaleína
Procedimentos QuimicamenteColocar água em um béquer com fenolftaleína. Em seguida colocar um pouco
de couve líquida. Obtendo uma cor vermelha. Depois colocar um pouco de limão. Obtendo uma cor neutra.
O QUE REALMENTE OCORRE?A fenolftaleína com a água é neutra. Como a couve é básica, obtémse uma
cor vermelha. Quando é colocado o limão que é ácido, ocorre a neutralização, voltando à cor branca.pH DOS COMPOSTOS;Couve = 9 ; LIMÃO = 5 ; SOMA DOS DOIS = 14 DIVIDIDO POR 2 = 7 neutralizou.
FisicamenteRealizar a hidrólise colocando os cabos de fios positiva com o negativo dentro
de um béquer que tenha apenas a clara do ovo. Onde a lâmpada acende. Depois coloque os cabos dos fios positivo e negativo também na gema de ovo. Também a lâmpada ira acender.
O QUE REALMENTE OCORRE? Quando ocorre a hidrólise da clara de ovo que é básica, a luz acende. E
quando ocorre a hidrólise na gema do ovo, também acende porque ela é ácida. Só não acende quando for neutra.pH DOS COMPOSTOS;Claro do ovo = 9,5 ; Gema do ovo 4,5 ; SOMA DOS DOIS = 14 DIVIDIDO POR 2 = 7 Também neutralizou.
BiologicamenteNas duas experiências realizadas, podemos confirmar a quantidade de acidez
nos alimentos, através do pH porque na parte física, na realização da hidrólise quando os alimentos são ácidos ou básicos a lâmpada acende. Só não acende quando eles são neutros.
Quando trabalhamos com produtos químicos obtemos uma resposta mais rápida. Por exemplo; Se colocarmos a fenolftaleina com o hidróxido de Amônia, fica um vermelho forte, que chamamos de SANGUE DO DIABO. Pois podemos jogar na camisa branca que em apenas alguns segundos o vermelho desaparecerá. Porque isto ocorre? Com a presença da luz e do ar o vermelho desaparece. Se colocarmos também um pouco de ácido clorídrico, rapidamente ficará branco, neutralizandoo.
2.3 PRESENÇA DO OXIGÊNIO ( O2 ) NOS VEGETAIS
Material2 tubos de ensaioFolhas verdes e amarelasFósforoSeringaCadinho com pistiloÁlcoolBenzina
ProcedimentosColoque várias folhas verdes e amarelas dentro do cadinho. Coloque dentro
de um tubo de ensaio álcool e no outro tubo de ensaio benzina. Depois coloque as folhas picadas nos dois tubos de ensaio. Agora é só misturar os dois tubos de ensaio. O que vai acontecer!Vai ficar em cima a clorofila e a benzina de cor verde e em baixo fica o álcool e a xantofila de cor amarelada. Depois com uma seringa separe os líquidos colocando fogo e comprovando o que pegar mais fogo e a clorofila, que possue maior quantidade de oxigênio.
Conclusão.Nesta experiência constatamos uma quantidade grande de oxigênio nas
folhas verdes que possue a clorofila e nas folhas amarelas que possui um maior número de xantofila com um menor número de oxigênio. Portanto é importante os alunos entenderem que as plantas é que fabricam o oxigênio.
O professor PDE também complementou que nesta experiência, que nesta mistura de folhas, álcool e benzina obtêmse um produto químico parecido com o
tetracloreto de Carbono, que na realização da experiência CHAMA FRIA, faz a mesma função de não queimar a palma da mão das pessoas.
2.4 VARINHA MÁGICA
Material:Ácido sulfúricoPermanganato de PotássioAlgodãoÁlcoolCadinho.
Procedimento
Coloque um pouco de permanganato de potássio dentro de um cadinho. Depois coloque um pouco de ácido sulfúrico também dentro do cadinho. E coloque na ponta de uma varinha algodão e molhe com álcool depois é só colocar no cadinho que ira pegar fogo.
ConclusãoEsta experiência é uma forma de fazer com que os alunos passam a entender
que não é apenas com o fósforo que se obtêm o fogo, dependendo da quantidade de oxigênio que existe em determinado lugar, também podemos obter o fogo às vezes até com um estalo de um fio elétrico ou de um raio elétrico.
2.5 FOGUETE
Existem dois tipos de foguetes, vamos aplicar o mais simples, primeiro.
MaterialUma garrafa pettiÁguaRolhaBomba de bicicleta.Álcool.
Procedimento
Coloque água até a metade de uma garrafa petti. Depois coloque a rolha perfurada, colocando o bico da bomba da bicicleta. Depois e só pressionar a bomba colocando mais ar dentro da garrafa. Com a pressão a garrafa irá voar longe.
A segunda experiência do foguete é só colocar um pouco de álcool dentro de uma garrafa petti, mexer bem a garrafa petti com um furo no fundo da garrafa.
Depois colocar com um palito de fósforo aceso perto do furo da garrafa petti. Ela voara para frente.
Esta experiência apenas o professor poderá fazer, porque é um pouco perigosa.
ConclusãoTodo mundo sabe como é que funciona um barco, jogando água para trás,
um foguete jogando gazes para trás. Só que no primeiro foguete, foi a pressão que jogou a garrafa petti para trás. Mais na segunda experiência foi realmente lançado para frente.
2.6 EXPLOSÃO DO BIG BANG
Material 1 vela1 fósforoMagnésio.
ProcedimentoFazer uma montagem de um lugar mais escuro. Depois com a vela acesa
realizar a queima do magnésio.
ConclusãoCom a queima do magnésio um grande clarão irá ocorrer. Seria a mesma
coisa que um átomo de urânio viesse a explodir.
2.7 RESFRIAMENTO DA TERRA (ESPUMA QUÍMICA)
MaterialPeróxido de hidrogênio ou água oxigenadaDetergente neutro.Iodeto de potássio.
Procedimento
Coloque detergente e também o peróxido de hidrogênio dentro de uma proveta. Depois é só colocar um pouco de iodeto de potássio que irá formar uma grande quantidade de espuma.
Conclusão
Como é que realmente aconteceu o resfriamento do nosso planeta terra. Pela quantidade de água que existe, depois da explosão formouse uma grande bola de espuma, e com o passar do tempo ocorreu a separação de terra e água.
2.8 CHUVA ÁCIDAMaterial
Rosa vermelhaEnxofreFósforoVidro de 500ml
ProcedimentoFaça um embrulho pequeno de enxofre em um arame e taca fogo. Quando
começar a queimar, coloque dentro do vidro que esta com a rosa vermelha e tampe o vidro.
ConclusãoCom a queima do enxofre ocorre uma fumaça esbranquiçada, que faz com
que a rosa vermelha fica branca. É o que ocorre no nosso planeta nas cidades que são muito poluídas. Conforme a chuva cai os poluentes vão para o solo.
2.9 TESTE DO SISTEMA NERVOSO JUNTAMENTE COM O BAFÔMETRO
MaterialFios, madeira, tomada, lâmpada, soquete e um quadro de controle.
ProcedimentoFaça um aparelho de teste do sistema nervoso, para que a pessoa consiga
passar sem relar no arame. Vai contar o tempo e também quantas vezes a campanhia tocou e a luz acendeu. Conforme a tabela a pessoa poderá controlar o seu sistema nervoso e também analisar se esta pessoa está apta a dirigir algum tipo de móvel.
ConclusãoEste controle é realizado para ver se a pessoa tem condições de controlar o
seu sistema nervoso. Como podemos analisar uma pessoa que não consegue controlar o seu sistema nervoso, podemos considerar como estupim curto que em determinado ponto é bom, pois a pessoa libera esta adrenalina. Às vezes se prejudicando na sociedade que vive. Quanto ao bafômetro dependendo a quantidade de álcool no sangue, existe também uma tabela que no Brasil é diferente dos outros países. Pois se a pessoa no Brasil tomar apenas uma latinha de cerveja, a tabela indica já 0,45 ml de álcool no sangue. Este quadro é em determinado ponto bem melhor do que o bafômetro utilizado pela polícia federal.
2.10 ELETRÓLISE
MaterialDois ímãs positivo e negativoAlto falantes
Procedimento.É necessário o professor explicar o átomo e também as cargas elétrica;
positivo, negativo e neutro. Mostrando com os dois ímãs; positivo com positivo se repelem: negativo com negativo também se repelem. Apenas o positivo com o negativo se atrai.
3. Finalmente, após a apresentação das experiências, os grupos de alunos montarão maquetes que deverão ser executadas de acordo com as suas experiências.O grupo que escolheu esta experiência poderá encontrar respostas importantes quanto à saúde e o bem estar dos próprios alunos.
4. Será realizada como última atividade uma Exposição de Ciências, aplicada pelos alunos do Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil, para os alunos do Ensino Fundamental Séries Iniciais.
5. Será realizada uma avaliação das atividades executadas através de um formulário “Instrumento de Avaliação Aspectos Pedagógicos” que os alunos participantes deverão responder ao questionário e apresentar observações e sugestões sobre o aprendizado.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
CARRON CARRON WILSON. Licenciado em Física pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. Mestre em Energia Nuclear Aplicada à Agricultura pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. Professor de Física da Universidade Paulista, Ribeirão Preto.
CARVALHO, Ana Maria Pessoa; GILPEREZ, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 8.ed. SÃO PAULO. Cortez, 2006.
FERREIRA, W. E.; FERREIRA, L. H.; HARTIWG, D. R. Experimentação problematizadora: fundamentos teóricos e práticos para a aplicação em salas de aula de ciências. 2008. Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc30/07PEQ4708.pdf>.
FONSECA, Albino. Biologia: 2 Graus. 1. Ed., Editora, SÃO PAULO, 365 p. 2010.
GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. SÃO PAULO: Harbra, l.986.
GILPÉREZ, D e PAYÁ, J. Los trabajos prácticos de Física y Química y la metodología científica. Revista Enseñanza de la Física, 2 (2), 739, l988.
GUIMARÃES OSVALDO. Engenheiro Naval pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Professor de Física do Curso CPV, São Paulo.HAWKING, Stephen. O universo numa casca de noz. (tradução de Ivo Korytowski). São Paulo: Arx, 2001. ISBN 8535402314
LAURENCE, J. Biologia: Ensino médio, volume único/J.Laurence.1.ed.São Paulo:Nova Geração, 2005. Suplementado pelo manual do professor. Bibliografia. ISBN8576780216 (livro do aluno)
PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação do Paraná: Biologia. p. 27, 2009. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=98>.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Ensino Fundamental de Nove anos: orientações pedagógicas para os anos iniciais. Curitiba. p.225226, 2010.
RIBEIRO, M. O professor como produtor de conhecimento sobre o ensino. In: CARVALHO, A. P. (org). A formação do professor e a prática de ensino. São Paulo, Livraria Pioneira, l988.