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ANNO LII — N. 128 ¦• *^^*^*^^*^^^^^^^^^^^^^^»T____!^^^5.___f^___P'^^S^£5^.í^»*^*^^^^^
¦ ' íll^?ll.lf.' 11SEM LIGAÇÕES, NEM
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1&U'.^W^ Terça-íeiráp.'iié.Junho de 192lÍ,v • k Jü:._. ;... .
W6*ffc'ür.'. ; ¦.' < 3*——' -. PERNAMBUCO - BRASE.m
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O-RGAO
A PROVÍNCIAKiiiiiliuli. em 1S7S! ,
Uscrlplurlo,. rrrtiicçiln e. iiffIcriiKSAvcii.tla- .Miiri|i|iz d- OMnda, ira
Itccil.e — .'"'rnniuliltco,[¦:.--. .iiiia.ii' ;
(Srrc.ile: .1. ((«>-Liic.-mi e Mello.Telri.liom-s . — It>(lac«.'ilb: ' 1075;,
plorip: 19355 ' '«' .
São- nossos aifeiites dq anminclos:- .\0 ISXTKniOUfranca e Sulssa:-1.. M.-iyrnce k Cie.
Une Tronchei-ll. PAUIS -e 10, 21, 2SJ i.LilÜ.al. Hill — l.0.NI*___ -r-,K. C.
NO.IUO K EM _; PAULOAg-1'hclU ilfivas. ' .
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¦ . ^i ^•__^ 1 àmf^^mfatef*™5?* m MACHINA ROTATIVA
DEMOCRATA * ¦ ... .-.^.y— Director - IDIIM f ____; I^EíI^YlLrO
T 1? T F _H I) 1 líf If 4 ; AS MAZELLAS DA CIDADE dr. eutropio silvaiIíMurAI liil 11; üEioso iililillllESCI-t ?*> ? ' -• (-.-••; r
"Vuiiterd tio d'a ..Miniero alrazado
Anno .. .s, iiieslre .Trimestre
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Extrrlur
«200SIUJ
4S-Í0U'íT.llOtl_*_00
Dos nossos correspondente s e da Agencia "Havas"
BRASIL
Anuo SO-JÜUi
AS AS.IGXATI.IU. SAO PAGASAOIAXIADAMEXTU
lliii|iinios nus srs. nss,!|iiiiiitrs reclamaremii iliiin.ni uu faliu dc ciitrcjia da lullri
CÒMMERCIOIIOLSA COMMIÍIICIAL DE l'i;il\A.*IHL.0
Culiii.Oes offlcti.es dt. Junlu dusCurrcolorcs.
Nilo ln.uVe colação.1".«sidente Wulfridu dn Cunha Anluucs.hccrcliirló '— Ucucülclo'.(!. Mesquita.
MEIKiUIO DE (SUMIUus bancos abriram lioniein cum a taxii
do 5 IlipS d. slLondrcs'a lio dias dc-vistapur lídOli. Apôs as. noticias do llio sacra-,vaiii com a.mesma base, si qual rol inantliln ale ao fcchaineiilu do inerCado.
lim papel part'cutar houvo negocio s3 j_|._ d.
Airánde.ii t 1*000 ouro üísbs.
TAXAS CAÜIBIAES5 IIISI2 d. íi 5 7;;i2 d.
1,'l.ra esterlina .. ..UoSlarPesela (Provincia) . ..I'csela (capllal) ., .."'rtlilèo .. .... ....Escudo (Lisboa) .. ..Eíciulo (Provluira) ..franco lielita ..¦ .. ..Ftiincò sulssoI.lra«31111X0 .. .... ..'... ..Peso iirgenlino (papel)1'eso arfreiitltio (ouro)
. Klorlni
1-13012
Assiienr — As colaçOc;? da praça,ram as seguintes, pelos' 1.'. kilos:
•I5$'.I8 •058/0' í$„l*l*sül.for.ii"1180
.mi$'7il
ISTSr!?I70
IIU0.SI0
sçgou. 8$.I80
. 3SIÍ0II
fo-
Sutil'.'liqá . . .-. . r,M00 íoíoonPraneo?'. .;..'. ', liisr.f.0 I7*0(lliBrulò sçcco . ,,•'.' OÍ800 I0Í200
Algodão — Sertno I." sorte . 78S00'Mediano .-.- -.'.: :¦.-,.'..- •.,--•....;., THíOOSi
Mercado estável.' •• ¦¦
MEIICADO DE CEREAESI>l|-lo — Cíçiicro ; novo, 'do íiÍ!.i..|j.fOÓ0'ri
•WSüOO, ii'cn;.'ri)';lveili()' íflíüpo1;? '.2ÍéÍK*0,,,
í'enjjru preto.(Iq,,fiil,..s'('in, e.lsieiicia,-;;.-.. ¦
l''ai'lnha'.-r-'.lsi*00Ò.u-"lii*00i),i yenl!Í'o„do.l-Sstiido. confQCnrêVtf procèdelleSn e riquall-.dade. *¦'
Milho -i lif.WO n-isrfooo, tonTdnnc <a 'snc-
cai''u e qjiiiHd|)(le«í; ¦:•; '.'. ¦•¦:; r. ¦¦-'. -. ¦ ¦¦-.C«Ié — SM-íOOO a :il*r.0OO. (reiiero,.ui.iv«. il'i
Eslado, conforme os 15'pos,..
MEIKSADO DE VABIOS GEXEIUIS .Aleoul — E.vt.ra sello _*-í100 a :..t00 e COlll
sello sumoo a asS-OU1 a", canadii conformeo BTiln. ...
Alliiarilenle — Extra sel'o l-*000 a |."lin'com sello 2-Í300 a 2*100 a canada con-fornie o (¦Trio.
Cneiio — Seiii e.\lstene'a.lliirriKrlni — 2?|0O !l'2?200.Cuiiriis si.lj.iiili.s seccos — l?700 a 1*800.Couros espichados — 2*000.Cuuron verdes — 1-?000 a 1Í700.Caroços dc nl||.nl8o — 3ÇI00 a 3í."i00, lia
eslaeílo..':'..,'. ... , '.' ¦' - - - '" ' •Círa — l.«' IOO-000.'liiiKlsansi'8ú!000,' 8-(ii'du;'
rosa, üSiíótlO,' arçiio-sa': õjSOOb pelos ' ZXx\
kilos, flor I03SÒ00:'"_' .-.'•,','.', ••'.'¦~'1'n.ll.és il« ^eiilira' —'Ç-W00 a ÓSÓ.Ó0,',',-,',.)!;,;Pelles do' cariielo
'— 3*000 a üfõOO.
Sola —'-líopo.,., . ..... ¦,¦„¦;:-.,.¦ ¦-...-.IlamniiH — o-ísoo. a 10*000, íiicrslaçila, con-
rormo a ciitrrjcn.' «• ...',o •..'-'¦..''.• «
AUTOMÓVEL — Vrnde-se um dn ar.iürín-(Ia marco HO Oi. em perrellh estado (leconservaciln, Vero Irnliir na cusa"A^Prl-.mavera" Húá Novn 379".ll>M^O^A^vU«VVVtfWVVÍMVVVVVVVVVl
O "ANDES" E O "FLAN-DRIA" CHEQAD08 ANTE-HONTEM FICARAM NOLAMARAO
Procedentes da Argentina e esca-lsis, chegaram ante-hontem ao nossoporto os paquetes Andes e Flandrii,que, sem uma justificativa plausível,ficaram no Lamarão.
E' muito para lamentar esse estadodc coisas, maxime quando as condi-ções do nosso'.'..ancoradouro internorermittem írancoVaccesso. aos citadostransatlânticos./!:,, '
jmrzNâo coipprelien.tlemos. pois essa at-
ülude da "Royal MatI", 'e . "Lloyd1'oyal' Collamlais"', depois- de terem-cilas próprias com.êxito e sob os me-lliores auspi.cios, iniciado a'entrada ileseus paquetes. ,_>. •:"•'• '•¦.
. •''•''" ' ''
Sabemos que o facto se. prende aorecente edital da Alfândega,'-determi-nado a obrigatoriedade dás atracações.
Todavia a justeza dessa determina-Ção não dá*, motivo ,'a esse modo ileproceder.
Desde ,que o calado dos alludidospaquetes lhes permittem entrar sómesmo a um capricho se pode attrl-buir a resolu-ção em contrario.
Queremos crer que o "Lloyd RoyalHollandais" e a "Royal Al ai 1" se dará.,pressa em resolver ponderadamente ocaso fóco, consultando assim os seusrroprios interesses.
— Ainda ante-hontem, chegou oB-spendy que, diversamente, entrouás 16.30, atracando¦ ao caes do ar-mazem n. 6; '¦'»VW.m._ ¦ .i ¦—v—-.—¦—¦J^-J^^^~*«**~*->#in4>^n''>»JP^^J^-J^jfc--"-^---^.
NOIVOS!!! Anlcs de comprardes vos*o'..oval visllal a PBurAVWt, á cusa. mie mamem um stnck pertifalfhentè dV "II--
uins paru lcnv<l(í*. rronlwí. toalhíls io gmnjnapos ; rruarnn.-nps para (VHlWr. corítiia
POSSE NUM CARGO
RIO, 4. .— O sr.. Francisco S,i,ministro da Viação, .permittiu ao'esi-
genlíèirò Antônio Guedes Quíiítelíaimpossar.se no'cargo de ajudante dst.strada de ferro de Móssòfó indepen-.lente de apreseiitaçio para registrolo seu diploma, com a condição, pó-tém, de fazel-o dentro de tres mezes.
EXERCÍCIO da escola de fogo,NO RIO
RIO, 4. — Na collina de Olariarealizou-se hontem pela manhã o pri-meiro exercido da escola dèjogo «le"strlilharia realizado no" corrente anno:•jeiâ liscola de aperfeiçoamento de uí-fiçiaeSi
PATRONATO AGRÍCOLA EM TA-MANDARE'
RIO, 4. — O sr. Miguel Calmouiülicituii provideticisis ao titular da l:'a-íenda no sentido de' ser posto si dis-
posição do ministério da'Agricultura
para á installação de um patronatoagricola o próprio nacional onde fliii-ccionou o lazareto de Tamanilaré.
OLDEMAR LACERDA JA* NAO E'CAPITÃO DA GUARDA NACIONAL
RIO, 4. — O presidente da repu-blica assignou decreto privando Oidejmar Maria Lacerda do posto de ca-
pilão commandante da 4," companhiado; 21." batalhão tle ¦ infantaria daGuarda .Nacional.
Esse acto encontra base na circum---tancia de só haver Oldemar Lsicerdase empossado depois do prazo legal.
O BUSTO DE RUY BARBOSA
, EM CERARIO, 4. — Inaugura-se hoje n.i
Academia de Letras e permanecerá at;
ao dia 6 «lo corrente a exposição dòbusto em cera de Ruy Barbosa, mode-lado pelo artista Alberto Baktissara,
professor dst cadeira de cêro-plástica.Ia"Faculdade, de Medicina e d«.. Insti-!ul«j, medico.-legal... '. •' ¦¦¦'¦'.',..,:.. :l.. '
' ,' .. ,, ,
ÍRISAO D EUM SCROC ELEGAÍSTE-:.. RiO, 4,.-,—;,A policisr prendeu osercie elegante Álvaro Mqreira, quetrajando-sempre com,apurado gossooperava «le preferencia nos gabinetes.1os. ministros,..., ,,:. ;s ., . .-.¦*¦., •¦
O BANQUETE AO SR, SOÜDONIQAINDA NÃO TEM DIA
RIO, 4. — O banquete promovi-do pela bancada- .pernambucana; emhomenagem ao sr. Sòíi.oniò Leite•.linda não foi. marcado.
Sabe-se, porém,, que se realizaráem_dia próximo.
Toda a bancada àdherib a esse ges-lo dc sympathia pelo seu leader.
O "JORNAL DO BRASIL" E O SR.JULIO NOVAES,.
,',,.-RIO,. 4,. — O Jorpal do Brasil ail-nuricia a entrada'.dos srs. Julio. No-,
vaes.e Thomaz Lins Cuidas na sfutur.i
:Ciim.iira, dizendo que a aritlimetica dos
btitistas é errada, pois querem .eleger'
çapdidatos, ..em dispur.rde- quinhentosvotosv i ;,^rj ..,;.j.í,'-.'f .'" '*'¦•.. .-->"•«tss-}!"'
,UM PROJECTO,NO CONCELHO *'.'.'^ '„
;,,., ,-,-DO'.RIO:... -,.-,' rs'
KIO, 4. — O intendente Ad.lpho
Bergamini apresentou um projecto-aoConcelho Municipal autorizando o
prefeito a vender aos empregados e
funecionarios municipaes casas ná vil-
Ia proletária Marechal Hermes.
O projecto facilita o pagamento a
prestações. . ,
, .... iiiu, .apoies, ícqtin-.-viuvaí. .«tn»MM nolvM,'-ijrrmniaa<f p rtem;ilJva.tl.os««•re.«iwrl_.,-£l__nhniiil'-_l .(Smflfl e'lfi.beiro.'«liando esia caía,!.-.;'¦::.•¦ «. '" KSWno"
RAID NAVAL EM O NORTERIO, 4. — Está, assentada a reali-
zação de- um raid da. aviação navalem ó norte.
\ . A partida verificar-se-á nos últimosilias do mez' correntej de modo a po-dereni'chegar a. S... Salvador no pro-ximO Aja 2, data da' independênciabahiana.; ; ¦' ¦
- Segundo está assentado deixarãj.esta, capital'' sete liydro-ayiõgsj dosmais possantes .que, possuimoSiS fo.--mando iluas .,. esquadrilhas das quaesúiíiá fíerá constituída de quatro appa
jjelhosr typó.'"f 5h", semelhantes ein*Wa eslructura ao apparelho com queMartins,e Hiiiton fizeram o. raid New-YVirk—Rio.
As «luas esquadrilhas, sob o com-inaiuio dos tenentes aviadores.S.t-vaget e Dante Mattos, que pilotarãoum dos apparelhos "F-5h", levando aseu bordo também o'commandante
Protògènès Guimarães, escalarão Vi-ctoria, Caravellas, llhéos e S. Sal-vador. - . - .¦ . - -¦ ¦
Dahi só tres apparelhos prosegui-rão viajem até'Beléin çóiii ^scalas por'AÍaceió.
Recife,,..'Nal-u, A'racat.y,r,-,S.Luiz.'e Gurupy.. ¦- ''v.eíti.ip oo. oq
: ;jyáda lavião:' .terá', dois", pilotrís', ;üiti
ohserv-a«Íi>r e dois mècáiii-Í/<!
MATERIAES PARA A ESTRADA DCFERRO DE MOSSORÓ*
RIO, 4, — O ministro da Viaçãoautorizou a Inspectoria. de obras con-Ira as seccas c a tias estradas de. fer-ro a cederem respectivamente í.Sootoneladas de trilhos e accessorios existentes em Recife, á estrada de, ferrp«le Mossoró.
Esses niateriaes, entretanto, serãoreslituidos aquellas inspeclorias emquantidade e qualidade egustes, logoque a situação cio mercado de produ-ctores permitia a acquisição dos mes-mos ém condições regulares de preço.
JANTAR AO EMBAIXADORDO PERU'
- RIO, 4. — O ministro Felix Pa-checo e senhora ofíereceram iio Jo-ckey Club um jantar intimo ao em-baixadur do Peru' c senhora.
O sr. Frederico A. Bizet vem re-presentando o' Peru', em Washington,ha- inuilos annos, como embaixadordo seu paiz junto ao governo nurU-americano.
CLUB DA LAVOURA NO ESTADODO RIO
RIO, 4. — Fundou-se em Cam-
pos o Club da Lavoura, club que vaeagitar a questão da tabeliã do preçodas lerras, aguardando unicamenieum entendimento que neste sciitidpestá sendo negociado entre a com-missão nomeada pelos usineiros e la-vradores.
Um carro de caiiila tle 500 kilosactualmente é vendido entre os preçosde 54-sOOO c 60$000 e o sacco de as-sucar crystal é vendido ao preço de90S0G0.
SENADORIO, 4.'\— Presentes apenas 19
senadores o; presidente declarou quesleixava de haver sessão por falta denumero.
¦ ,,
CÂMARA¦RIO, -4. — Presente* 5.7 deputa-dos, a sessão foi presidida pelo sr.Arnolpho Azevedo, secretariado pelossrs. Costa Rego e Ascendino Cunha.
Approysula a acta da sessão ant.-rior sem observações, foi lido comonsiteria de expediente apenas um of-
;'i .io do Senado comnn-niean«1o a ap-.
provação 'de
.uni projecto.Não haveinlo deputados inscriptos
iein que quizessem usar da palavri,j presidente aiinuncióu a ordem dolia para cujas votações não havia nu-nero, pois os deputados presentesriram os mesmos cincoenta e sete cu>:nieio dst sessão.
Nada mais havendo a tratar, foramis trabalhos íevsjntados.
DOIS NOVOS PROJECTOS
RIO,: 4.' — O sr, Carlos Garciaapresentará ná primeira sessão da Ca-'.nara-,' com justificação, da tribuna,,Jois projectos de,lei.
Pelo primeiro, a data da. installaçíodo (Congresso, far-se-á a 1 dé jiilIA.te- cid;a ,"nn«v; funecionando or'din.i:riameute até _0,.de oülubro có.m dusss
prorogslções .somente até 30. de. de-zembro ; pelo segundo, os deputados,i rseiiadores 'perceberão nb periodoordinário, o subsidio diário de 165$e ajuda de custo, de ísbooíooo ; no.
periodo dás prorogações o subsidioserá dc 1005000 diários e só será re-cebido-pelo congressita que compst-reça ás sessões . do Senado e da Ca-mara.
O sr. Carlos Garcia affirma queeste seu projecto traz a economia de400:000,.uoo annuaes referente a dois
mezes (málo e junho) de funccion.i-
menlo.
DECRETOS ASSIGNADOS
RIO, 4. -r- O presidente da repu-
blica assignou decretos na pasta daMarinha exonerando o capitão de fra-
gata José Machado Castro Silva do
cargo de áildidó naval á embaixada d..Brasil no Chile e q capitão de fraga-
ta Benjaniin Goulart db cargo de ad-dido naval á legação do Brasil noPeru' ; aposentando o remador extra-
ordinário ila patromoria do Arsenal
de .Marinha desta capital, João da
Cruz Silva.. _
A EXPOSIÇÃO DE ARTE RELIGIOSAALLEMÃ
RIO, 4. — Realizou-se na ala .li-reita do palácio das Festas a inaugu-ração dos mostruarios de arte reli-
giosa allemã com que os artistas daAllemanha quizer.im dar a prova dosseus sentimentos «le amizade ao nosso
paizi' tendo como ensejo a comme-moracão do centenário,.
Muito certo o qile so. diz : "nüo prescriitàr o olhar duro do rondai.-iia bem que sempre,'duro, neni-.mal te...¦íue não se acabe"... I • !'iitrotiinto, como — não lui bem
Isto quer . dizer qüe, ;i par do que sempre dure, nem mui que nãoépoca se noabe, uni nlii. apparece uma ad-
Acha-se nesta capital vindo .loCorrentes, o nosso bom amigo dr.Kuti-oplo Silva, juiz dc direito i-indisponibilidade a eonoeituadb poli-tico nuqUello municipio,
Foi com grande stitisfa«;"o «um oabraçamos, depois da lentnilvu (!•;
quei" . dizertenipo mau, todos t.'m sua
«lc ódio, perpetraram contra
bôa.' ¦..',AssVrii, eísas infelizes, que a bes-
tialid.ide do homem irref reia vel nosseus instlnctoã lubrlcos atira ás pro-fundezas do'vicio, cujo epílogo 6, ve-'.os, uma' scena trágica — <U> nlcool,
punhal; policia o a pedra fria o duradè u';t niorguc; outras, u-.na scenaeniocioniintc — um cairo da Assis-tencia publica, o catre (io uni lios*pitaU.e uma cova rasa nu'a necropo-le (iiialquer onde a carne ('• o fartobanquete dos vermeü...
A vida econômica:'dessas creatu-nu- ilccorre,,, coiuo», ífidò, sób sérias)alternativas; ora, d : deliciosa, entreos- louvores fenicntidos do homem',as sedas, o çhiihlpaMlp; o auto.' odinheiro franco na algibeira; ora,em plena miséria, sem pão rcotidia-nanicntp e sein unirlélto regular aomenos, e miiiguaiuloMho 6»! trapóáe sobrando lhe o clgurró piiado ò otraço da cachaça... . ¦
Moralmente, porCm, ê sem pro amesma: equivoca, duvidosa, expôs-ta ás disposições- de propliyluxia so-ciai quò á policia o fts familias mes-mo importa manter i.nflexivolmenle.
.13 porquo essas crenturas não têmdireitos sociaes, ocensiões lia i|ui>
uma desabusada policia chega a r.c-
gar-lheg direito outros que, srfi-
nal, cilas o tèni, porque embora con-
fundidas po barathro hediondo do
vicio, não perderam a qualidade de
seres humanos.
K como rCprobas da sociedadevão vivendo. . . Vlfo vivendo, sempreassustadas, sempre a, :olhai- para aesquina, a vêr si vein o policia, a
cheios«lie.
.Vão ha necessidade «1«? salientara indignação que er-so eripie causouna cidade sertaneja cont>*a os cri-minosos, .m... rrin c calciíladamento,
procuraram eliminai o, clesappare-ccmlo «Ia cidade apôs o crime, 15 lo-«los continuam a espera du icção dijustiça para punição -'.,'. r.tlentado.
Ç'om relação no dr. 1'utropiu o at-tentado contra a sua vala «leu ensu-jo a innuineraa ínunlfestaçõés dlsympathiu e respeito, que certamen-te o devem ler desvanecido, mos-trando an mesino tempo quanto ¦'
no município ,e í|pva
ministração policial cotnplaséientel'duma. tolerância magnânima. J
Então, tiram o' atrazo (ü d. termoda giria); conipensaiii-Eo do todo oeeu (Ilícito [..or multo èxtorquldo',» eiNiiiciini, bíiiiciini de vcrdaile .
E* o que go eslá passando em 1!:.'- '
cife. |Não sabemos porque, ha um certo '
tempo atraz, em dado momento omeretrício exultou de satisfação, as-sim á maneira de quem descortinao porto de sua felicidade. I
Nãp foi prematuro seu contenta-'mento, porque a cidade, nos óassicluacs. 6 exaetnmeule o — dclitíl-oso Império do jnoretricio - I
ü que se eslá passando excede atoda tolerância, a toda negligencia.
' lío-o nus providencias officiaes
Parece até que a corporação quetom o dever _le zelar pela moraliza-Ção dos hábitos das ruas, instituiu odireito da immoralidadc. quo se ex-Ilibo iiiipavidainentc, osscnsivaincn-te, insiiltuosiimento. num crescendoformidável que n todos estarrece !
Aliás, o progresso desso escândaloestá na razão dlrecta da tole.ranolil,que valo-como que um estimulo paraa. repetição do abuso.
Noutro numero daremos com osfactos os fundamentos das nossasacciisaçBes, iiue não obedecem a ou-tro fim senão o saneamento dos eos-turnos das ruas, sem o apppllo paiamedidas draconianas.
15 sem esquecermos oue o nterutrl-cio 0 composto do seres humanos,que merecem nossa palavra de pie-(ln.ile. por serem victimas da l.ubrici-diiilc do homeni.
VIDA ARTÍSTICAGUIOMAR NOVAES NOS ESTADOS
UNIDOS
A notável pianista brasileira Guio-niar Novaes Pinto, que fora acclama-da-em New York ca«l:i vez que appa-recera perante o publico, como umaartista de rara habilidade, acaba decomeçar uma turnée na região da cos-ta do'.Pacifico. • ¦
' Guiomstj: Novaes deve tocar em di-veísas cidades, começando pela partesul-Òéste em Phoenix, Arizona, se-guindo para Los Angeles, San Diego,Sacramento, Oaklainl, San Francisco.Portlaiid. Seatle, Spokane e Salt LakeCity., Nessas tres ultimas localidadesst srai Guiomar Novaes será acoinpa-nhada por uma orchestra especial.
Acompanhada do sr. Octavio Pln-to, a distineta artista tomará a linhado Pacifico de regresso a New York,viajando atravez das famosas monta-nhas e as regiões dos lagos limitro-phes ao Canadá. O sr. Pinto que éarchitectp e mostra especial interessenas çonstrucçoes do moderno -estylohespanhoí, terá a opportunidade deestudar muitos modelos de- "bunga-
law" hespanholas, que são muito po-núlàres na costa e na região noroestedo Pacifico.
A ' genial-artisia. .brasileira recebeuum -«convite, de.-Norma Talmadge páravisitar jas suas instaliações, por ocea-sião iíç, sua visita.a Los Aneeles, ten--do lã.çèilo a delicada attenção.i Guio-mar Novaes passará, pois. um dia emcompanhia da iamosa Norma, sendonroyavél que ,tambem a -accimpanhe
Cnnstance
AID.- AHiAS ArniarSnlioOnde a elefraneia palpita,Com tanta cousa boiVtnPo inorini ao puro linlio.
APPOSIÇÃO DE RETRATOSNA CÂMARA
A solennidade da. apposição do re-trato do illustre dr. Mario Domin-gues, na galeria dos presidentes daCâmara dos Deputados, hontem, teveum verdadeiro cunho de brilhantismo.
A's 14 horas, presentes innumeroscongressistas, altas autoridades e pes-soas gradas, teve inicio a solennidade,usando da palavra o deputado Aga-tnemnpii sVlagalhães, que pronuncioueloqüente discurso, demonstrando ajustiça da homenagem que se fazianaquella oceasião ao dr. Mario Do-mitigues, presidente do Senado. Emresposta falou o homenageado, quese dizendo muito grato á,carinhosaprova de consideração e estima quevinham «te lhe dispensar seus antigoscompanheiros da Câmara, fez um his-tòrico da sua passagem por essa Casado congreso, pondo relevo as «^uali-dades do orador que lhe saudara. De-pois de servido "champagne',' o pre-sidente dr. Octavio Tavares, convi-dou os presentes a se dirigirem á se-cretaria «.iiule se ia realisar lambem ainauguração dos retratos iio dr. Aga-in em no n Magalhães, 1." secretario eCarlos Lopes Fernandes, director.
Ahi chegados, foram recebidos pe-los funecionarios presentes sendo pouco-depois iniciado-o acto inaugural.Falou eni primeiro logar, o' archivistadr. Fernando Barroca, que analysounum substancioso discurso a persona-lidade do df. Agameinnon Magalhães.
Em seguida usou da palavra o dr.Teimo Faria Neves, que em saudaçãodo director, Carlos Fernandes, profe-riu um discurso que deixou no audi-torio a mais viva impressão.
O sr. Carlos Fernandes, agradeceuem palavras repassadas de affecto egratidão a homenagem que acabavamde lhe 'prestar
os seus companheirosde trabalho.
Por ultimo ergueu-se o dr. Aga-niemnon Magalhães, que visivelmenteemocionado, esternou o quanto lhetocara o coração a manifestação queacabava de ser alvo pelos funecio-narios da secretaria. Referiu-se comsaudade, a sua passagem como func-cionario da mesma e terminou agrade-cendo o comparecimento do repre-senlante do governador do Estado, ebem assim aos srs. senador José Henrique, Conde Pereira Carneiro, dr.Amaury de Medeiros e cel. CyriacoLopes Pereira.
Entre muitas outras pessoas presen-tes sí solennidade conseguimos notaras seguintes: Cap. Alfredo d'Agos-tini, representante do sr. governa-dor do Estadn; coronel Cyriaco Lo-pes Pereira, commandante da região
consideradodelle.
.\ Província, em editorial relatouo facto. verberando-o o ncrettltan-
A commissão dc justiça quo fôrua Correntes apurar oh responsáveispelo assashiiato do coronel JoaquimLoilo o que ainda lá permanecia naoceasião d,, attentudo contra a vida«lo «Ir. Eutroplo Silva, muito poderáesclarecer ao dr. governador do Íris-tado como aquella tentativa covarde,se deu.
Insuspeita será a palavra dessesmagistrados cm quem o governo(leve depositar a maior confiança.l^^«^'^'VN*_^«^-**^V>A'*'-**V*--'V''^^^^^V^^V^^^VS-*N-'>^
%.•MD.
>o>;v«-u. íi'
, CONGRESSO DAS MUNICIPAL1-i_i."i!j.*i-j DADES''''t;R10,'4:'— O sr/João Luiz Alvesseguiu em carro reservado ligado ao
^(içlpr-no mineiro para Bello Horizo_-ll;S
!.«__** ««_:' ..«!tff.;iv
te, onde vsic assistir á abertura do
Congresso das Municipalidades.
GRANDE DESASTRE NA CENTRAL
DO BRASIL
RIO, 4, — Houve um desastre na
estrada da Central do Brasil, na esta-
ção de Entre Rios.
Consta que o trem caiu num des-
penhadeiro, havendo elevado, numero
de mortos e feridos.
Faltam pormenores «io accidente.
PROCISSÃO DE " CORPUS
CHRISTI" ,-v
RIO; 4. Realizou-se hontem im-
ponente procissão de Corpus Christi.
Foi adiada para o dia 15 do correu- , , .e seu ajudante de ordens ; dr. Joséte a bençam ao povo, que será dadrj Henrique Carneiro da Cunha, se-na praça Quinze. nador federal ; «Ir. Canloso Ayres,
representando o prefeito ^la capi-tal ; «Ir. Amaury «le Medeiros, di-rector do Departamento de Saude eAssistência; cap. Nelson Leobaldo pe-lo desembargador chefe de policia ;«Ir. Martins Ribeiro, chefe da secre-laria geral; tenente Emerson Benja-min representando o commandante daForça Publica: tenente Oswaldo Pr.t-do, pelo commandante do Corpo deBombeiros: Conde Pereira Carneiro,coronéis Ribeiro Pessoa, AlexandreSelva e dr. Pedro Allain. pelo Con-celho Municipal; representante da As-sociação Commercial: dr. Luiz Cedro,deputado federal, além de-congres-Sistas e muitas outras pessoas gra-das. *
Executou bonitas peças durante asolennidade uma banda musical do 3"kltsdhão da Forca Publica.
• DO CEARA'FORTALEZA, 4. — Continua a ur
sensíveis melhoras o dr. Justiniano
de Serpa, presidente do Estado.
Os médicos affirmam sua próximaconvalescença.
— Já está restabelecido o senador
José Aceioly. — (Do correspondeu-
te.)
| ULTIMA HORANA líACINA 3,•*.. t•SiSli :•
«¦Kl«_M'«_»ll«-*-(«*«»
Illl. ('OX.AI.VKS GUEIIRA — P'l", Sifl-li.-i e doenças nervosas ll — Praça da ln-dop.ndencla — l.° andar. — Das H ils )7hortis.
O Tiro de Guerra Floriano PeixotoCogita o "Tiro de Guerra Floriano
Peixoto", cujo instruetor é o «listisi-cto I." tenente Josué Leite Ribeiroe auxiliar tle instrucção o estima-vel 1." sargento Julio Gonçalves Be-zerra, de participar das festas com-inemorativas do acto de eniancipaçã.i
politica da Bahia, acto que é o justoorgulho da valorosa terra do cu.ioseio, figuradamente filiando, nasceuaquella formidável e phenomenal cere-bração jurídica e intellectual que foiRuy Barbosa, o egrégio brasileiro ha
pouco desttppareciilo da vida obje-diva.
E' muito natural a cogitação dos dl-
gnos moços pernambucanos que. porseu acèndrado patriotismo indo á ca-¦sema pelo Brasil e por sua relativacompetência nas coisas militares, hon-rarão nosso Estado naquelle outro Es-tado irmão, ao tempo em que leva-rão as saudações e o abraço de para-bens dos filhos desta nobre terra aosbahianps gloriosos, cheios de júbilona data que recorda um brilhante fei-lo seu pela independência também alida palria brasileira.
Elogiamos a iniciativa dos distinetosmoços do Tiro de Guerra "Floriano
Peixoto",' companhia de guerra qu.'vem despertando attenção 'pelo
brilhodas suas exhibiçòes em publico e quèestá sendo o alvo das sympathlas dasfamilias quando, á noite, terminadosos exercícios na praça Cinco Pontas,desfila em ordem de debandar pel.tr,principaes ruas da cidade entoandocanções vibrantes que acordam essecalor de civismo e patriotismo que Mo apanágio--dos pernambucanos indo-mitos e que ecoam agrsuiáVelmente aoouvido.
E cremos que o governo da Bahiaatleinlerá aos seus desejos, quanto aotransporte e hospedagem, certo deque no Tiro de Guerra }3.i vae, defacto, a saudação do povo pernambu-cano ao povo bahiano, no seu grandedia — o «lia inimortal da sua bravura.do seu nacionalismo legitimo.
QUEIXAS DO POVONo .Mercado de IS. José a carne
continua ser veudi.ia com differençasensível no peso, em detrimento dosinteresses dos^consumidores.
São freqüentes as reclamações con-tra essa abusiva pratica.
Ainda ha poucos dias, no talho n,7, foram vendidas 1.5.0 grammas decarne verde que, repesadas pouco de-pois, aceuzaram a falta de 300 gram-mas.
A contra goslo embora, sugeitar-se-ia o prejudicado .í differença ; mar;notando na pesagem a inclusão dé umosso com 600 grammas. deu-se pres-sa eni protestar perante o administra-dor daquelle departamento.
Em contrario do que era de esperar, conforme uma carta a esta reda-cção, allegou o nosso informante, es-se funecionario declarou que "nada
podia fazer", isso depois da recusa dotalhador em attender ás suas justasponderações.
Entretanto, a ninguém de bom sen-so pode parecer coherente essa res-posta do sr. administrador que, aprocedèíem os informes que nos fo-ram ministrados, agiu em pleno anta-gonismo com as suas funecões.
25100 por 600 grammas de carne!Era o que faltava para complemen-
to da situação áfflictiva em que scdebatem as classes desfavorecidas.
Urge uma providencia',
A sciencia falouAppareceu, o mez pa*sado. httin
subúrbio do Kio. uma arvoro que: chorava. Todos aquelles qüè sé •col ¦¦
I cavam deba 1x14, dos seus ramos, rev, biam ii,.. rosto a frescura das lu;.*!"',-
mas em uma chuva miúda ,dé gon..-cuias brancas.
I Aliás quor-nos parecer que não se-
I ria a primeira arvoro que chorass-r.;0 caso «leu motivo a todas as lendas.
Inspirou os poetas, o despertou oshomens de sciencia.
_rat uni espinheiro. ou mais com-niuiiicnte um "Chorão do Brejo."
Como pensa a sciencia a reipeitodessas lagrimas '.'
Iáis a opinião «le um professor ca-thodratlco do Collegio Pedro II :
"As lagrimas do espinheiro são umsimples capitulo de phytologia. li'o chamado choro das plantas, con-seqüência iinniediatn dn. associa'*'-»«Ia (ranspfra«;ão vegetal com a elllo-i'oevaporiza«*ão; e, cone) neatas 'ir-cunistanclas, aos r.uos d..riU>jantestio sol, as partes coloridas da arvoretambém funcelonam, acontece até
«íue o choro ás vezes «S- tanto maiorquanto mais quente c mais bello fõro dra de luz clttrn .
Desanimem os' que sc divertiam.13' um plicnomcno commum, noto-damente no México o no llrásll, aquiprincipalmente; onde existe uma. cs-libelo de vegetal tão choramingue quuseu nomo vulgar «'; "Chorão -cio Ure-jo"."
Fala agora 11111 outro representai!-te dn sciencia official, professor deum Instituto Biológico dtt DefezaAgricola :
"Lancei as vistas a essas provir." edo pesquizil clll posqulzu, tias p>'o-ximiâades da "arvore que chora",ine foi dado constatar a presença deuma espécie de cigarrinhas, grupa-das umas e esparsas outras sobreramos de varias espécies vegetaos co-1110 gtiandeiro. algodoclro da praia ooutras.
Tal cigarriiiha, íi qual desde o co-trieco do choro... nttribiii as lagri-mas... dn alludida arvore, perten-ce ã espécie "Aethalion riilieula-illlll".
A referida eigurrihha, eujp is*õi't_hão vale além de dez milímetros vivoem colônias, compostas de innuine-ios indivíduos jovens e. adultos, so-bre os ramos de vários vegetacs sy',-vestres e pomareiros., <jm. cuja. cascainsCre a sua tromba aguda, por meioda qual lhes suga -a- scivu . A seiva.i'"pós haver soffrido a suu elabora-tão. natural no inferior da. clgarri-nha ê excretada pelu c-j-roinidudeabdominal.sob a forma de gotticulasque, quaes as do órvalho, so eotisel'-vam sobre os brótoa ou galhos dovegetal. 13. desde que taes gOttk-u-ias sejam cxcròtàd-S por grande nu-me'.'o -de cigarrinhas e os galhos se-jam sacudidos, ns gotticulas cáetiicomo sereno, chuva ou lagrimas..."
?Fala uni terceiro representante da.
sciencia official professor da Escoladc Ouro 1'reio :' "Fui ut6 Bento Ribeiro e presen-ciei tudo. O povo brasileiro é extre-niamente crédulo, mas pouco dado a.vsda das plantas.
Trata-se i!e um exemplar .ria "Ftax
ploravif' que deve .-íctualmento con-tar a iniuliu edade, 55 annos.
Segundo os estudos de. Linncu edo nosso patrício Barbosa Iiodri-gues. esta arvore quando opi-plétft.55 annos de edade, "despodo-se" davida, com u singular apparioüo degotUculas de seiva, elaborada, quo,devido ao fechamento valvular infe-rlor —• espécie de sclerose —¦ eucon-Ira saida nos "poros" superiores.Mas isto eu frieo — sii sc dá quandoa arvore completa 55 annos, Linueuapresenta 74. casos confiniiutivos.,'
Iilm-meu livro — "Plantas qui-soffrem melancolia" — eu consagroa este exemplar .tia flora um enormecapitulo.
.Sem mais, apresento os meus 'agriis-
documentos, estando ao dispor il.it*>vossas -,iprec!adas ordens. — Albcr-10 Saraiva Caravelle. Da E_cola.il_ ,(Juro Freto."'
4-Quando os sábios estarão,' um dia.-
de accordo e deixariIo.de uos atsa-
pal bar n vida .'.'
Gonçalves MataV**A«VNAiVVMA/V«VVVVWV^MA<VVVN-VK<VVVVVV
PUBLICAÇÕESMENSAGEM — Recebemos lia dia;
um exemplar da mensagem apresen-tad.i ao Congresso Legislativo dc Alá-gôas, em 24 de abril deste anno,:pel..exmo. sr. dr. Hermillo dc. Freitas«Meiro, vice-govemador daquelle Es-tado em exercício naquella Jata peloimpedimento do exmo. sr. dr. Fer-nandes Lima, governador efíectivo.que se encontrava doente.-- ¦ -
Expondo ao poder legislativo o-factos principaes oceorridos de dittsiegual do anno passado a esta. aqueil:itocuniento allude á commemoraçáo,que o Estado celebrou, do centettari.da independência do Brasil, ao serviço«le esgotos (para cuja resolução, foiconvidado o notável engenheiro dr.Saturnino de Britto. que a respeito i i«leu parecer) e á situação econômico-financeira de Alagoas.
(.ratos.
_iÜ? 'Í.,.IA,S VFS"iios VKuinss.Iorque -.im. o tnellinr preparado cliitri-ao para irnc-ir em casa, renova ria côvdesejada todas as peça.- do vo<so ve.luar o. a un;ca casa recebedora d-.-,,maraviinoso orodurto a a priuavfhiPreço ns: «500 o tablette.
lm"UAVt,lA-
O NOVO QUARTEL OAVÁRZEA
'*.:
•""
Hevcstlu-se' de realcf. o acto da'inauguração <k> novo quartel da Vai*-iin, domingo ultimo.
Grande foi n a.fluenoia de convi-dados e curiosos, bendo todos açor-des em Constatar a excellencia da.Insta_la'ç„_ respectiva, a quo s6 y0_«__(chamar, sem exagero, modelar.. __«
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A' f ! '*.--
_jy*..v.n^jpr""' ¦"«¦S-pr:. ...- ,_. .-- .-«T--",^^ ".JIWPII11 ' T
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ppiSS
A PROVÍNCIA, Terça-feira, 5 de Junho de 1923 N. 128smtmíum
SOLICITADAS**" '*-,'•. - ( Sem solidariedade da redacção )
( MA4S DO QÜE NUNCA O SR. Klfr •' ..-.- Bl^uto DE BariTO ÇSERA' onf.' .<; "SOLIT.UUO -PA TOKRE"
.'•fi--.'. (vbo":UÍo* Jorunl) :^! - Cortnmento todos ostarão lembra-
'** ' - dos do papel saliente qiie assumiu,f, v.^ia 1)1 ti mai (.',.iii[«nha presidencial,
fin' Pernam buco. o dr. Ribólrò õe~. ¦' ;• Britto, velho republiei-iio. ex-sena-
dor federal o chefo político (fuo,Bêíhpré qnc so envolve ém luta-, par-tidaiia-, ¦ consegue arrastar cpnisjgoum bqnii punliudo de correliglona*
¦¦' rios. que o prestigiam ha longos an-.nos. Pasmada a refrega, sabe-se que.coni ;i morte do sr. José Bezerro e
1 u novo, caso da vice-presidência,iiberio í-oiii o desapparecimento dofer. Urbano dos Santos, lora se do-
.finiu. na politiea periiaiiilmoniiaunia -ftndéncia conciliado:-!! de todaaaa racc.ões. sendo, apenas, a chefia-da pelo sr; Ribeiro de Britto. porvontade deste, a unica a recusarquáésquei- liegO-___e*0'es netise senti-do.
A attitude intrtwsigento do vell»vliefe. f<f motivada pulo seu tempo-"uineiito combativo, como tambem
elas prevenções, hoje justificadas,outra o sv. l.omo.
Mas tardo, porém, assumindo apresidência da Republica e entrem-do logo a praticai- uma politlcn s.n-satã dó conciliação, o sr. Arthurlíértiardes fez sentir ao sr. Sérgio'Loreto,
governador do Estado, ah\ mpatliia que por certo provoca-
¦ riu um gesto suu. procurando appro-¦-..'mar do seu governo ti figura, som
estlgiosa, dp sr. Hibelrç de
UNIÃO ESPIRITASILEIRA
BRA
Envia. ts.oi Irmüos soífredore» gre-iultamente diagnostico. Mandar,nome, edade e um enveloppe sellad-s subscripto para a. volta S, UnlS^Espirita Brasiloira — Caixa Posta*a. ürfl — Nlcthsroy t— Estado dcRio d* Janeiro. (2274)
___agi_a_a___B_____a---a_ $&_*., _-____«_t_____.
ÀS9 PESSOAS"OUE SOFFRE
de'prisão do ventre,JEN-TERITÉ
e affecções do fígado !Obterão 'allivio inrtuediato
e atra radicalcom o emprego di.u.ii da dois
CQnhirimidos.dc
Lactokxme Fydaispres'crita dibrioiiienli*- pela-Kníaisaltas suoiniiíiades modiens substitucIodos os lox.itivos é pürgàtivo-quo tiitijj-am os intestinos,À'von(ia om todaa as boas iiijnrniociaBt
Bspeciücar bem; Lactolaxins Fydau.Deposito Oaral: Laboratórios André Pârls,
4. flua dl La IHotlB Picquat, Paris
duvida presti-Britto.
| .Por ouiro lado, o sr. dr. .TúlioNovaes, um ilos mais dedimdoB ami-gbs do.chefe pernambucaino, tam-bem o concitou a apiiroximar-so dosr; Loreto. . '
.. Disposto, desde logo. ,-i realiziwessa, appn.ixiiiKi(,-ão, o governador Oo.Kernuiiil.mco iniciou us "demarches".iliegiinilii inesmo n enviar ;'i casa dosr. Rlbeit-o dc Britto u curto de Mstado para conçluzil-u ao palácio.
Allegando, porém, súbita doença,sun .senhoria nfio foi, e, pura afastar
.,-... novas tentativas, passou a assumiruiii.-i attitude dó franca hostilidade uogoverno re.almei.te eourtemunvel ii"sr. Sérgio Loreto.
Circulara in. então; Insistenteiiien-¦.;,.- te. eni Pernambuco, e anui. boatos,
agora plenamen.e ¦eonfirmad-os, d"(|iie os correligionários do sr, Rilioi-io de Britto, deante dessa sua in-
¦ transigência, e nn Impossibilidade deconcordarem com ella. iam abando-nal-o.
. •'¦ Podemos, hoje, assegurar iiue es-sus noticias são absolutamente ver-dãdeiras 6 que o., antigos paftida-fins do sr. Ribeiro de Britto passaiam. iiuasi todos a formar ao ladorios srs.. .lulio Novaes c Lins Caldas.
V.if-te professor da .Kiicnlnade de l>i--.-.-.Wito, df Rec-ifo, que se-rão os seus
novos chefes.¦ Temos.- portanto, mais unia vezisolado na politica pernambucana osr. Ribeiro do.Britto. E agora, maisdo que niiniti. será u velho democru-tu o ¦¦si.liui.i-io da, Torre"..."
4*(.'nino iniciou o sr. Sérgio Lore-
to. governador de Pernambuco, asli-inarehes para o accordo quo " si-.dr. Arthur Bernardes teria ivcoi.i-meiidado '.'
— 1.", dando-so subitamente comoatacado do gwippe; _.". dizeifdo aosr: dr. Caldas Lins qiie. não sendopolítico, o palácio estava á disposi-çtio do dr. Rttfciro de. Jlntto paraeste ponferenciar quando quizossecnm os chefes" das outras duas cur-rentes- do -Estado.
Foi o carro do Estado a Torrebuscar o dr. Brito V
Éssá idú do carro do Estado íi ro-, sidencia do dr. Brito é uma lend',1,
como tinalquer, para armar ii" ef-feito.
Oi VIGILANTE
^ALVE 5 DE JUNHO DE 923'''Alegres e' risoiihos vamos beijar
it -nossa querida- Vflvó iodo seu an-nivsrsarlo que hoje passa. Suiipli-ramos ao noaso Pae do Céo para que». Vúvú tenha uma existência pio-Iqngada o ftheia. de filicidades.
Seus iK.-tinhosTo/.liihoLinda.rotüro_V« zinho'Mm:.Candinlia
PHARMACIA DO POVO A'VENDA
Tende-se cstti. lirín. conceituada oufreguezada .pharmacia, lazenMobons apurados como se poderá verl*ficar, na cidade de Canliotinhn. Atratar com o sou' proprietário .Tosiüi Souza Xloiitciromaci.i.
MME. LECONTEAvisa sua eslimarla cli-
enltílla t]iic, dc regresso .*eParis, reabriu seu atelierdc costura na rua do Impe-rador, 474. 2." andar, ondeapu;%la as ordens de suasestimadas fr.egúezas.
Trapara-se luto em 24lioras.
Vestidos pelos últimos,modelos
;________
mesma ph.-n'-. (-11-1)
o^
Jfí. rflnUV V *Ê 'a* f**.tf yfl-t- _» -
RUA DO CABL7G/4M06. i.âBdar
PAXXOS INGMO/ES DO CO>I-PRtME.vro T)E co.MPLtrrosJPOR CORREIOEscrevam' logo para receber
100 amostras de pennos inglezes,Uos melhores. Sólidos *.Voreteds,
«legantos TvvcpiIs. escossezes. sai-jas índigo, etc por correio aometro. 'Cot-primentos de oom-pletos ou qualquer comprimentoportado. Comprem direitamentepôr correio e pouparão ao menos¦uma terceira parte..Satisfação ou torna-se o rli-
nheiro. Escrevam, pedindo amos-trás . a : GROVES & LINDLEY
».(-*i2_) The.'. Liou,. ..Uuddersfield,Inglaterra. Coni|deto,s a. medida,enti-ogam-so t.._.ibem por correio.
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^^(3359):
** GR^PJEZ
TESTAMENTO DE ANTÔNIOGONÇALVES DIAS
AXTn.YH. (i(i.\i.-.\r.Vl_S D'A__E-\'l-:i'(i SOBRIXHO, testamenteiro eiiivi-ni.n-iaiite dos bons ilu finado
A._^j_*0.\'IO (Ki.M.-Al.VKS DIAS, avi-sa l1"-' esle meio aos afilhados doinesmo a comparecerem no seu es-criptorio á rua Sigismundo Clonçal-ves n, i;s. no Doposito da FabricoCaxias, dentro do praao de trintadias, a apresentar as certidões del.aptisinn que us habilite m. recebi*mento do legado respectivo.
Recife, 2'-'. de maio de 11)23.(-.0(1)
'.', querido o aforamento perpetuo d~õ ¦«•'¦'¦.. ','_
~—.^___ r~1 •'¦'":. ~~Am.~'~rr~ H"'terreno de marinha 'áccrescitió si- MÍ\ 681 &ü IW-T$WF ¦_____ ÉTTTt ___¦ - r TonlC» ítoado á run Luiz do r:c_:o. .fregue- • lloyLí-íO ; (le. Wll B^Ê §« i^ "' l
ÍT-fiSB EB EíT-ü-SB !Í-ri__^Brw^_lTÍ_rB-5_MM-^——————— ——• b^-m_-_-_____h _mt mmaaam\maw_\ ¦
-._._. u
para o BANHOPARA AF0R^05EAR Â PELLE,PARApAMHOoAsCRJÂfiÇÂSPARA A BARBA
U5EAA 5F.MPR£,
ÔA BA©1©
FÚNEBRESTH _.__E__.. SrLVEIEA
JLTmissalobi-aihoraspm- almae uvó, . a
DE .1ESIPINTO
. 7." diaCokynie de .Miranda Henrl-
que o familia. Laurentinoltn mos Chaves e familia couvida in aos seus parentes camífçoa parn, íissistirem ã
dc 7," il.ia, qt¥.' ma lidam ce-no convento da Ponha âs s
da manhã de ii do corrente,íle sua prezada sogra, mãeradocendo, p.enhorados aos
que eonipar. cerempiedade.
a cí aclo di(.:!'! i I
CYPJRIAXO I.OIJIOS DE ARAUJOCypriano Lop.es de Anui-
jo I'"iIlio. Antônio Cyprianode -ilornes (ausente); Custorfin L. do Moraes (ausente),Praxedes I_. de .Moraes e
filhos. Amélia L. de Moraes e fi-lhos. .Manoel N. t*. A-e Moraes eManoel Ferroira de .Moraes convi-dam a todos os seus parentes o ami-gos para assistirem á missa quemandam celebrar na terça feira, ãdu corrente na matriz de S. .losédn Lago, estado do Alagoas.- ás lihoras da manhã.
i aforamento perpetuo doie liinrlnhíi aeci-e..cido. si-rua'Lula do Rego, . fregue-a Vista, municipio dó Reci-
limitando-se ao Morte com o ter-reu" iie marinhas devoluto; ao Sucom a rim Luiz db I.ego; a Leste'"in a Kstriida do Cemitério, antiga'¦ua Quebra Roqo; e ao Oeste comterreno requerido peln sr. José .Pc'••"¦ira Dias, medindo i, dito terreno¦¦ frente pela rua Luiz do Rego"•l.n.OO o de fundo p,-i;l esírada dol-eniitei-io 154,m00, produzindo uma»•¦«' de .S_l(;.m_.oo. devendo serdcsconliida ,-, arca-,i0 Sm2,.0 queficou pertencendo á via publica emvirtude do projecto ,ie calçamentoexecutado pela Prefeituraportanto, 8307,n.2,00di ao reriucreute.
D.
a arcaficando,destina-
rantedias ipublicadoediial sob«tendidos.
em, portanto, aquelles qnc se¦m prejudicados reclamar pé-est i l.ielegncia no praso dc 1)0contar dn data em quo fôr
pela primeira .vez estopena de nilo mais seremnos termo.. ,i.i Decreto
o 2- de fevereiro de IStiS.•¦' expedição do 'titulo
deHor.-inienti, si fôr concedi,io. ddpen-do da apin-ovaçffco do sr. Ministro (Infazenda, nos termos ,*a circular n-S de IS de abril de f»02, ficando*''"' oflelto o inesmo aforamento|
ni qualquer tempo om quo so verl-loor no alludido terreno a existência<!" areias moi-nziticas ou metaes-pre-
Ollil-,
Cl
secretaria, 0 de fevereiro do 1923.O secreta rio
Agoslinlio Lucas Guimarães
(3510)
DECLARAÇÕES
' ''• V -vVi *' . v- .
.!, _ i
Evifa-se-i-Otfi-segurança e' J.aciLaienle.""se_n" perigo, in-f-fúriri-t-sé com- o dl-; Theodu-
léjWolff, Gaixa Postal n. '41;2.;'iiliítâsêWte^OO réis.***,1;íUV'._ft:.U-'* 1J.-.-AJ
msmii"_-j_^kffM-
COMPANHIA HVDUSTRIALPERNAMBUCANA
São coiívidádos' os srs. possuído-pau cíe debentures 'i;i 3.* perie n vi-rem receber o coupon n. 22 no e:í-criptorio da Companhia á avenidaMarquez de Olinda n. :!">, 1." anidurdas 10 ás 1*3 horas.
Recife, ::i de maio de ,ü'2...(3658)
COMPANHIA DE SEGfUROSAMPHITRITE
Coinmniiicanios 'aos nossos ami-gos e freguezes que transferimos oescriptorio de nossa Companhia, para0 pavimento térreo do pre.d.0 n. 1Ü7á .rua do Bom Jesus, outr'ora oceu-pado peln Salão Braga', onde espe-raniof continuar a merecer a con-f.anqa que como sempre nos temsido dispensada.
liecife. 20-, de maio de 1ÍI23.Os directores'
Alberto Augunto do AlmeidaArUiur de í.oiiwi I/omnsBruno Velloso da Silveira
,_ _(35'42)
EDITAESDELEGACIA FISCAL DO
THESOURO NACIONALEM PERNAMBUCO #>
ÍiÒÍTÁ.7 S.-9Atoraiiienlo-/lo. tsrieiio Se iíi*tirínl.a
De ordem .do sr. Delegada Fiscale para conhecimento dos interessa-dos faço publico quo pelo sr. Ber-nardino. Ferreira da. Costa foi re-
FALLENCIA DA COMPA-. NHIA KABRICA DE PA-
PEL PERNAMBUCANA..VISO AOS CU EDO TU..",
o abaixo assignaVlo, havoiidíi sido\ oineado syndicp di fallenoia daCompanhia Fnhrlofl de 1'apel Per-nambucana, com sede na Noruega,escriptorio nesta cidade e fal,rica.111 .laljoalão, avisa a todos os cre-flore., quo por sentença do sr. dr.•lui-/, de Direito do Commorcio, daG." vara. desta capital, cartório doescrivão Walcacer, foi declarfftla tifallenoia da mesma companhia, arequerinieiilo delia própria; que odito -luiz marcou o prazo de 30 dias,a contar de 2 do Maio e a terminarem l.° de Junho lo corrente anno,dentro do qual poderão os credo-res, por este avisados, fazer as suasdeclarações do credito, de accordoconi o art. 82 da Lei 11. 2024. do17 de Dezembro de 100'., abaixotranscripto. enviando-as ou trazen-do-as a este Banco; que a primeiraíissemldéa. de credores foi convoca-da e terá logar 110 dia !) rle. Junhodo corrente anno. ás 12 horas damanhã, na sala das audiências, dis-t 1 cidade, á nua do imperador: ofinalmente que este Banco; comosyndieo. fittonflcrá todos os dias, de4 ate Si lioras da tarde. a. todos osinteressados que precisem com' ei*le se entendei' a respeito de nego-cios referentes a dita CompanhiaFabrica ,le. Pape] Be-nanlbueãria.
Art. S2, da Lei 11. 20..-_, acimareferido;
'•Dentro do praso mareadopelo Juiz os eredor.H commer-ciaes ou civis do .allido e osparticujare.. dos rof.-ios solida-rios-, si se tratar fie sociedade,são obrigados a apresentar ao.'syndicos -"U*", ..r-clni-neão porescripto. eom a firma reco-nliecida. mencionando a im-portancia exactn do credito, asua origem ou causa. .1 prof o-rencia e classificação que, pordireito, a elle cube, as hypn-
.. tlieoas, penhores e outras ga-raniias que lhes forani dadas6 as datas, especificando,, mi-ruidosamente, os bons e titu-los do fallido em seu poder.pagamentos rcoohidosvpnr con-Ia e o saldo definitivo na da-ta da declaração..dá fallencln,observando-so o disposto noart. 20-,
Mencionarão, tambem, a suaresidência 011 do seu represen-tanto mi procurador no logarda falloncia, ou a caixa pos-tal para onde deverão ser dirl-Rido? todos os avisos onotifi-ciK.-fies.
Parag. 1." A' declaração ocredor Juntará o titulo ou ti-tnlos dn seu credito em origi-nal ou quaesquer documentos,como contas commerciaes nucorrespondências, que o pro-venj.
Parag. 2." Em uma sO de-rlar.ição, diversos créditos domesmo titular podarão sereomprehcndidos. devendo, po-rem. ser especificado cada umrtelles.
Parag. 3.° Os syndicos da-rão recibo das declarações edocumentos recebidos, sem-pre que lhes for exigido.
Avisa .finalmente que todosos aotoB da fallenoia serãopublicados no "Jornal do Com-mercio", órgão Offielá. do Es-
.tado.Pelo Banco do Becifo,
Pinto, director-gerente.
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——T."t^«_. K-t*W.E.F'15jSjh*j|OTOTI
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pt* í.. ^'.ÍI.-J -."¦'ri ' ÍW-Í'-:¦ - .." ..-'.• , • *, '• fU ,ví;':iíhi: i; *:>lj ! _• -.
!^ 12S ..,;££ £ PROVÍNCIA1, Terça-feira, 5 de Junho de 1923Si Vi_i!1.*'l'lj--i.-*í|..í}li-_«-.-.;,,|^£Uf.i, íi u. .,,._.
ISJ
j O governador. doHéStfáutíAacalíít-"de
jjaiiccionar* a lei n.,\l592,- votada peloCongresso do EstadoJ que assim .estu-{jelece:' .....
"Art., í.0 — Fica isenta'do Impôs-
,*ío dc industria e profissão foda e
qualquer empreza fundada* ou que- sevenha a fundar para forneciitfeiitó pu-blicò dágua e luz no interior do Es-!tado'V .;. :..w'\ r. .;*í..V.':'::'
^inegavelmente essa tei tem utilitiarde por se tratar de uni níefhorámen-to publico, flfueV deve Ser .estimulado;
pelos poderes legisfitáyo, e, executivo.
Em sessão d'e-1 do corrente a Jiin-'ta Commercial' resolveu toniar. senijeffeito a suspensão dos corretores ge-.raes José IMfmino' e Pedro Bèíganídda Silva. "
De Victoria fecebeníos holitohi:"Terminando hoje os serviços de
construcção cias estradas- carroçaveisde Victoria a_ Duarte Dias num per-curso de vinte lálometros, por ini-ciativa de particulares ¦ e sob a dirécção dos coronéis Antônio Sotero eJosé Joaquim, reina grande regosijona população .local e na das imintfdiações.
Esperamos., que a, digna imprensasecundará nossos esforços junto ao
governador', na obYa que completaráesse g'ra\cíé mèlhoráínêiito'. — JoséJoaquim, Antônio Soteiro e |Joaquim
Real Hoípital Portuguez! de Benefi-cenci» **?| 'Movimento -dás enferma--rias durante a semana de 2> de maio*a 2 de junho de -192'i:
Existiam-42, entraram íí; total 53'.Sahiram: curados 7, fallecidos ti);
ficam em tratamento 45. Sendo*, de.caridade 13, sócios de 1.*. classe 4';ditos de 2.* classe 16, particularesde 1." classe 12, total, 45.
Movimento do Hospital D. PedroI! durante o mez- de maio de 1923:
Entraram 500, sahiram 457; falíe-cerhm 61, existem- 50S. homens 314,.mulheres 194; fizeram curativos niiPolyclinica 296, homens 190, mulhe-res 106; empoías fabricadas 3275, formulas despachadas 27.175, na impor-tancia ders;: 24:2S5$5Ò'0; existem emtodos os hospitaes 1847 sendo: Hos-pitai D. Pedro 11 508, Asylo de-Men-dicidade 76i, Hospicio .dè IAlienados380;' Hospital dos Lázaros, 81; Pavi-llião Muniz Machado, 65; Hospital deSànfa AgUèda, 62, total: 1847. |
¦ '.foram removidos da Portaria para:Asylo de Mendicidade, 198; Hospiciode' Alienados, 2; Hospital dos Laza-ros. 000; pavilhão Muniz Machado,24.; Hospital de'Santa Agueda, 27; to-tal,' 251.''
No Laboratório. Bacteriológico desteestabelecimento foram feitos duranteó mez', 89 exames-. (":
Thármacia de plantão — Estará ho-je?'-a
''Pliárníaci-á' Mercúrio", á ruaLaíga do Rosário, bairro de Santo An-toiíio.
jí ¦ ;\ • -s- '
Malas tewe»tfè« — A repartiçãogeral dos.Correios receberá hoje, atéás 1,3 lioras, correspondências desti-nadas ás malas para i
:• Agua Preta, Águas Bellas, Angell-cs, Afogados* de lngazeira, Alagoa deBaixo, Belmonte, Bom Jardim, Bui-r
que/ Bonito, Bom Nome, Bom Cc-nse-.lho, Barreiros, Brejão, Carnâhyna deFlores, Campos Frios; Custodia, GhsGrande, Cucau\ Gruaiigy; Flores,Graníto', Goyanna, Goyannirihà, Ga-,melleira de Buique, Horizonte, Itam-bi, Jatobá de Tacarâtu', Jatobá doBrejo, Leopoldina, Macapá, Novo-Exu', Ouricury, Princeza, PropriecU-de de Una, Queimadas, Rio Formoso,Sertãosinfio, S. José da Coroa Gran-de, S. Vicente, S.apé, Tamandarê, Ta,caratu', Triumpho, Umbuzeiro, VillaBella e Vertentes.
'Ty*i*í8; dé* -passageiro» — Haverá; hoje •• . ' x:- i
Linha norta'" ( Estação. Brum ) -r-
A's 6 'Korá-s*'e'i5S
minutos, partida pá' ra 'Parahy6a;-eV Natal. — A's. -S.27,-
clVègada1 d^*'t;imóeiró!.;. ---. A's }S.5o,partictaVpaira Limoeiro.- !
Linh* üoitraí (Estação Central_)—'A's 7 horas, partida para Rio Brim-cn. — A's 8.40, chegada de Victoria.
AV 16.22, partida para' Victoria",Linha, «ul (Estação Cinco' Pontas);
Á's 5 e 5-5 minutos, partida paf"aAlagoas e* Garanhuns. — A-'s 10*, che-gada de Catende. — A's l5.*30, par-lida para Palinares. .'-'" .;•¦ --
Malas marítimas -— A repartiçãogeral dos Correios expedirá hoje pe-los>-íseguintes vapores:
Pelo Baependy, para Europa, rece-bènclo objectos para registrar até , .1*4,1J2 horas'• cartas com porte sim-p!& até 16M.2"horas; idem com por-té duçhvaté 17 horas.'
Pelo'Cúrvelfo, para o sul; recebeu-db' objectos par*-registrar até 9* ho-ras ; ;cartas.'vcom porte simples atél-l' i(2.)iò*;af;f;idenrcofn' porte duploat'c*-l2 horas.¦'.¦'!:¦;.¦¦; •¦ .-,,... . -al^"> •*;*#..*_'• ¦-
íDiversõéi-'— Estão annunciadas pa-rir-'- hoje'-.í- ,."' . •
Moderno — Na télá, Os tre» mos-<-fUfcteiro».
'¦.-'•¦•¦
Polytheama -— Na tela, Trágicotrtóse'.
'^'
•'} farquei —-r No palco Segura o boi.'. *agV; VAPORES A CHEGAR HOJE :
. Piaifhy, de Fernando de Noronha.Algorab, do sulí- .. 1, .'" •Jaguaribé, do norte. '.':•:UüTaonary, do sul.Antonina, do norte..
''f| VAPORES A SAHIR HOJE :
Piauhy, para c sul.Jaguaribé, para' o sul .**
' Pyrineos, para o norte.Algorab, para a Europa.
/ Sallust,. para New York..Guaruja; para Gênova:Baependy, para Europa.
•_ Curvello, para o sul.
SeccaoReligiosa¦O DIA DE HOJE -~ ||f Üirí,- 5
de junho.. — Santas têniiá, Cyria,Valencia e Mareia,- M-- M.; S„ Boni-facioj B.j
LAUS PERENNE — O SS-. Sacra-mento estará exposto hoje, á adora-iÇão dos fieis, na egreja de S. Fran-cisco.,
SOCIEDADE SXVICENTE DE PAU-LA ¦— Reúnem-se'hoje as conferen-cias ;vice,ntinas : S. JoSé, na. matrizde S. José; N. S-.-debelem", na'iria-triz da Encruzilhada, ás 19 horas ;'S.-Luiz, Gonzaga e São Francisco Regis,ás 19 1|2, na sede do Conselho.
BELÉM DA ENCRUZILHADA —;Festaem honra ao S.C. de JésitS.'O Centro do Apostolado da oração,erecto nessa matriz, promove solen-ne fesla, á realizar-se nu próximo dia8 do corrente.
A's 6 horas da manhã — haverámissa resada, solenne ás 9' horas è.Te-Deum do Maestro Foschini ás 7horas da noite. A orchestra está con-.fiada ao professor Firmino Xavier.. :À's 4 horas da tarde solenne pro:cissão percorrerá as principaes ruas-tocando unia banda de musica da'Força policial, sendo entoados nus in-lervallos piedosos hymnos.^ Ao reco-lher pregará o revdmo. padre Raul'Chorão. S. J.
Os exercícios continuarão alé ofim do mez .¦ No "dia da festa'estarãoornados é illuminados todos os laresconsagrados ao C. de Jes"i'is'.
.0 altar apresentará bonita ornameiv'tação" é' èstárá'. profusamente illunii-.>nado... '•• ", ,, ,1'.) .. r-•','¦¦ t íl fiy ;> i
MEZ.MARIANO EM -SANTO AMA-RO —.Teve cunho, ejstriclumeiite re-ligioso o aètp (lc) encerramento do'niez mariano em Santo Amaro na"re-sidencia do sr. capitão Joaquim Ra-bello, despachante municipal e subde-legado do districto, acto que se reáli-zdu no domingo ultimo com muito'brilho, tendo a presença dò vigário daparochia, padre João Ofympio, que fez-.ocante predica análoga á ceremonia;
Caprichosamente armado o .altar,muita luz e muitas flores ciavam á ce-remonia ar empolgante-' cántando-seversos lindos de louvor á Virgem, deque se incumbiram gentis senhori-nhas.
Depois dos actos religiosos, liouvefarta nreza de doces, vinhos, etc, se-guindo-se dansas que decorreram 11.1maior cordialidade.
A elite familiar de Santo Amaro e i.elite representativa da poiitica, docoiiimercio, das industrias e das artesestiveram ali assistindo o.acto do éii-cerramento do mez mariano, feito comò requinte da fé catholica da familiado sr. capitão Joaquim Rabello,
Pfogíammá do CongressoInternacional de Mu-
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Social
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.^Provae o cafí
jòâb do Rego.iffi ns ÍM3 e 22\r
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Theatros e Cmemas••arque xCOMPANHIA ARRUDA
¦ A confortavelcasa de diversões d.írua do Hospicio regorgitou hontem.le espectadores, l. ..
Subiu á scéiia a opereta regionalem trez' actos intitulada A Flor doIndostão, da autoria dos apreciados2Scriptores Cardoso de Menezes eCarlos Bittencourt e musicada' pelo•onheeido e estimado maestro paulis-.a Marcelln Tupinambá.
A peça, comquanto não seja extr.v-ordinária", revesle-se de agradável.•histe, lendo, boas c interessantesaladas.
Os números de musica, porém, sãonagíiificos.
Os scenarios suo de effeito atira-liente. Os primeiros e terceiros actoslesenrolam-se n'iima fazenda em Ca-•hoeira, Eslado de S. Paulo.
O segundo verifica-se. 110 Palace-Hotel, Rio de Janeiro.
O desempenho foi regulari;Arruda fezf com apreciável, geilo, 11
papel do fazendeiro coronel Faria.Prata esleve excellente' desempenha:*-Io ti moleque Bastião, que, elegante e
pernóstico',, arrancou ruidósosie con'i-inuados risos da platéa. ;•£
,'.-,V- Hortencia Santos sahiu-Se bem"azeiuio Zorala — a Flor do .Indostão.•' Os outros artistas foram-se regu-larmenle na interpretação deseus pa-
peis.. Agradou bastante o duetto do fim
.Io terceiro acto, admiravelmente can-tado pelos sympathicos artistas Res-tica Júnior e Hortencia Santos.
O espectaculo de hontem noParoue mereceu justos applausos.
Hoje será ensc.ènada a peça Ser
gura ó Boi, que tenr mais de 500 rs-
presentações 110 Rio.
ModernoOS TRES «tOSQUÉTEIROS — No
cartaz .dessfe.- elegante centro de diver-sues--figura párí hoje, em reprise, acontinuação da soberba creação cine-niótagrapnlca Os- tres mosqueteiros,de,'jcujo valor já foi dado á platéa re-cifense*ajuiz'ar.
¦ Tratá-se de uma das etapas mais in-teressantes do "film", intitulada Agu-lhetas de ouro. Nesse episódio a at-tenção do espectador, presa á urdidu-ra suggésíiva do enredo, vae encofi-trar o complemento de scenas impres-sionantes, suspensas no capitulo an-terior'.
Agulhctas de ouro attrãhirá certa-mente, ainda lioje, ao casino chie daPraça Joaquim Nabuco, uma,casa ácunha.
Amanhã, a incomparavél artistaPearl White na super-producção daFox Film Temeridsde, em cinco actos«urpreliendentes. ,'• ' '•
Polytheama• -. •*, .s
TRÁGICO TRANSE — Em repriseiserá líojé projectada ná*1 télá do con-corrido cinema da rua Bariíò' de SÍjBorja, a cxcellénle producçãó^Tragicotranse, incoiitestavelinentã .Uma dã}_mais completas revelações & sceiiljirtiuda:. *.r;v,;<-;'-'í?i^'íS«^3 IJ
1 E? -uma producção-bem concatenl-do è plena de lances impressionantes.A sua passagem pelo écran do Poly-
itheama é por conseguinte muito grata
-
Roüifír-se-íi no Elo de Janeiro, dòlõ a IS cie julho do ÍD23, sol) 09 aus-liicios do- -.Ministério da Agricultura,Industria e ,Coi:imii*.*eio, o Segundo'Congresso Intei*.i,:ií:*;iiii-il dfi Mutua-lidado e Previdência Socíall
Berüo membros, dq Congresso :1.° — as delegasões dos paizes
estrangeiros q.uo hollo se fizerem re-presentaí ;.2.° — og governos dos listados e
dp.1;.Municípios.; ... .....S." '— a!s assíiciáfioés conimereines,
jagricolivs. o irtdustrlaes ¦¦',?.',-'4.° '^í* na sociedades ciimnierç-laoçó; associações' civis ;ta 5." -r-. os syndicntos agrícolas p. 03profisiílônaes ;
,*-••,, ¦¦ ••• (1.° -rr.i)s'e0operativíis c .'as mutua,lidados ; ¦ •
7.° -— as pessoas cjiie ádijeflréin aoCongresso.,'. ,A- adhesão dos governos, assoeia-
qOcs o particulares 6 isenta de fiu.nl-(|iicr taxa e deve ser dirigicla no se-Cretario geral - (fo Congresso.
Qiinl(|iior membro do. Congressopoderíl enviar no secretario gorul,átê o dia 15 do. junho, tn.èses *gé'upommunlcações sobro os ussumpfosadinnte enumerados.
Kssos ' trabnlhos devem ser- resit-midos o formulados e.m cõiVcíUfíEíescine possam, ser sulimet.tidas ;i deli-bífáçjíó tto Congresso.¦,'."Á : ooiniiiissilo organisadorn. doCongresso sêrfi opportunamento de-signada pelo Ministro,:cia Agyietiltii-.''d- ' ,,v-V .-íí
.(JO Congresso set,divado' ofei] 5 se-çíOês :itttífS lli j ;•¦'
W." — -inntunllcladei: '
S'2.."-v—3 ^cooperação j - ¦¦':y ¦ J.-j;;..'!." — seguros ;
, 4.? ,—. pvevideiícla social;Ti." ¦£• hysleiie social.:!
Pi-ogramnia fla; seccilo de mutiin-liOade .. "*
.)Mutualidades õpeVariaH dp soécoV-
ro cpntra doença- invalidez e. desem-prego.
llutualicladcs; dos trabalhadoresintelleetuaes.
Federação de mutualidades-.Cnixas escolares do maternidade;
de compensação (sohde-sala.rio fa-millnli.
Credito mutuo urbano o rural..Cnixas de seguros agrícolas.
Mutualidades patronaes.Syn"dicatóà de garantiu contra ac-
çidèrites do trabalho.PiT.gritimim da secção de cooperação
Cooperativas :a) — Urbanas : de consumo, do
producção, ,de construcção, de tra-balho manual, do trabalho intelle-ctual; 1'ed'erações.
h) -1- lturiios : de compra, de be-neficlamento, do venda, do arrenda-mento, de criação, do trabalhos doutilidade collectiva, de uxploraçlio.
-fforesial, 'do pesca,, etc.; fedoraçO-js.Hystémas c|è propaganda.
c) — As cooperativas o a sub-di-visão territorial.,Ilrojjralmnui. <tyi* seedão de seguros
u) — Sociaes: Seguros contra nc-cldentes do trabalho, pelo Estado,facultativo, obrigatório, livro ou commonopólio. — Seguro official con-tra a doença, invalidez, velhice,morte ,e desemprego, .— Aposenta-•doria dos funecionarios publico». —Montepio; — Pensões dos operáriosdo Estado".
li) — Coiniiiert*iaes : companhiasparticulares do seguro de vida, con-tra o incêndio, âecídentes do traba-lho. — Seguro mixto; — Seguro do-¦tal. - '
Piograinma da seeçfio de 1'reviden-cia Social
> Economia individual :Caixas economiens federaes e es-
tnduaes.Caixas econômicas postaes, pairo-
naes, escolares o posl-escolares.KcrOHomiii collectiva;:Caixas econômicas mutuas./1'ontinas. ¦ •Habitações operárias.Campo» 'o jardins operários.liem do família Inalienável..Medidas para
' facilitar b abaste-cimento publico.
Anipuro ás crianças abandonadas.Prcaprendlzagem.. ""'Aprendizagem.Ensino profissional..Medidas preventivas de aecidentes
do trabalho.('ifnselhos é tribnnires ile coiVol;
liação o arbitragem para os eonfli-i-tos do trabalho.
A instrueçâo prlnuirlft como i'n-c-lor de previdência social.I>i'ògiwrinía da» secção de Hyglcriõ
SocialImportância tia educação e pro-
pagandii sàhltaríR na defeza da suu-dó collectiva.
Method.òs geraes da pròpãganOasanitnria o ppportimidado de sua ap-plicação.
Hygiene industrial c profissional :a) — bases para a sua regula-
men tação ,bj — capácldado da producção
individual nas fabricas e offic-inas o(liiaesciuor outros estabelecimentos
«lo trabalho, o leis 'quo possam ga-inntir a saúde do operário ;
c.) — assistência, medica a prophy-laetiea nos estabelecimentos indus-triiles e sua regulnmentação neces-saria,;
d) — ínedidns prophylaetieas re-Intivns ás principaes industrias de• ailn paiz ;
Jl.vgieiu* rural :Pioiihylaxia das grandes ende-
mias ilos campos o sua importânciaeconoinii-a.
llygiene Infantil :a I — fáctofos soeiaes da morta-
lidade e mortinatalidade infantil;me-ilidas proph.vlactiens visando a sau-di- nus primeiras idades da vida ;
I,. — assistência medico-pedago-giea aos retardados.
Do alcoolismo o sua influencia nagênese do crime e na decadência 'danl.,_u — Campanha anti-alcoolica osua opportuiiiclade. 1-
Da nova orientação na campanhaluiti-tuberculosa. — P papel da en-feniieira da Saúde Publica, comoli-iiço de união entre o problema me-ilicò o o problema social. — A ur-geiH-ia ida educaçüo profissional deenfermeira.
A educação sexual e seus resulta-dos na campanha anti-venerea.-
Andrade Bezerra, presidente.liltmnio du Kochii Vaz, secretario
seral.N __. — Toda correspondência
deve ser dirigida ao secretario geraldo Congresso do Mutualidaáe e Pre-vifloncia /Social, Palácio Monroe, Kiodo Janeiro.
CASAMENTOS J)E BRAShLEIRAS COM SYRIOS
P nosso, cônsul honorário em Bey-routh, sr. Fortunato Sellan. em lou-,go officio ao ministro das KclaçõesExteriores vem de, relator o que temsuoeedido com brasileiras quo têmcasado com syrios mahometan.os oacompanhado os maridos para a Sy-ria. ...
E' assim que ch?gando lú, elles ca-sam côm outrtó .mulheres como lhespermitto a sua .religião deixando-aem completo abandono..
' .O Itamaraty'deu fi queira officio'a
seguinte resposta :"Em solução ào officio desse con-
sulado 11.. 30, de 2.1 de fevereiro ul-flmo, eommuniuo a v. s. 11110 a sr;ministro resolveu não i-uneeder o l'a-vor diu 1-epati-iai.fiQ! á.> si'iilioras bra-sileirfis, easa'cíaá. com syrios; malio-metanos, que so dirigem uo cbnsu*lado.
As referidas scnlioras daqui siiiramde nlolu-fpropricJ, áuseiitnndo-sd ;d'0Brasil cóin seus .níarldos sem ai mo*nor coacção, conipetindo-lhes cnnlie-cer as cnndições que o seu casaiiieu-to com eslraligeiro ai-airetariain.
O divorcio, que lhes separou 11 so;eiedado conjugai,' não está. incluído
•na consolidação das Leis do CorpoConsular entro as causas determi-nantes da 'i-epatriaçãii. Xada iinp-:-de, entretanto, quanto á. segunda
parte dó'officio, que esse' consulado,¦verificinndo ; tratar-se do íacto, d'c-brasileiras, auxliló)1 coniii: têm feito,
particularmente, som dtspendio paraos cofres piiblicósl essas vic.liinas desua propi-ia impi*uilenda.
Tenho a honra do renovar si vi s.l.ll-i
os protesteis1 da 'minha estima o con-sideraçíio." •
ULTIMA HORA-¦*> + ?_
PELO CABO SUBMARINODo nosso correspondente e da Agencia " Havas"
nm*pln
Leitora (reuni quer ila,Sn (iuizerdi'3 ser H'l|7..Ido aó ãiniailnlio AID.Vna rua da Inper.-itriz.
aos distinclos habituéei desse apre-cf-titó-'•caslnó' dá Boa Vista.
A interpretação de Trágico transe,que é impeccavel, é confiada a umelenco dc nota.
AUDIÇÃO DAS ALUMNAS DEMANOEL AUGUSTO
Mais uma attrahente Testa de arte
proporcionou hontem ao nosso pu-blico o talentoso maestro ManoelAugusto, com a 1-'." audição dassuas gentis alumnas.
O bello certamen fovo inicio ás 1-1horas, com a presença do um aiidi-torio' distineto, merecendo a execu-
ção do "bem orgapisadn pijogramma'os mais francos applausos,
E' assim que'Us jovens altiinnasdo festejado niusicista patrício tive-ram oceasiâo de revelar adeanticmento ó vocação bem iiccentuaclosnas provas diffiçeis a quo se. submet-
toram, o que veih cada vez maisrealçar o prestigio inconlesfé do Ma-
noel Augusto.Foi ctimprido o sf-guinte .program-
ma :
, 1 Shumann — Marche dos soldals,Agenor Berardu; 2 TsehailcowsUy—-Chanson Triste, \nlli-. Alzira Plnhõl-ro; a Orieg — Volssweise, mlle.riòiirciea Barboza; 4 Schubert —Mintiotto, mlle. J.ui-inda B. Perei-ra; li Mendelssonlin — Romance emmi b, nille. Znlia Portella; 7 Mos-kowsUy — Tnreiilelln em ré menormlle.'Margarida Costa; S Saint_-..„_,!__ _ Mastürlca om, sol menor,mllo. Maria liin, ll. Pereira; li Men-delssohn — P.omanee em Ia menor..Tose SÍquéíra; 1(1 Bcètlíòypn — ATa-riiu;õe.", em ;dú maior, (Kievre bru-lant) mlle. Carolina Altino; 11Ki-liuninnu — liitiiriiiezzo em l'C mi-
mlle. IdiidiiVa Altino: 12 Clio-- Valso brilhante fã maior,
. Liliiihn Loureiro; t'l MoziirlSonata em dó maior, Allogro, Au-
(lauto, Pinnle, allegi*o, nille'. DnlceVaz; Iti Boothoveii — 'í Vnr.ia.cooHliòbbrò o Gdd' saio the King. mllo.7,ezé de Barros Barreto; Kl Dobussy
Cnthedrale Englotitie, mlle. Cai-melila Costa: 17 Seliumann — No-velelle re, menor, mlle. A-.pasia Malmios; 111 MÒSkoWBky — Valsa, d a-mour, mllo, Santinha Martins; ;20líéethoveii — Pendo cm snl maior,
nille. Carmelita Caiiminriies; LlSeliumann •— líonianee em si mnmr;mlle. Maria das'Neves Mindello; 2.1Delmssy — 2." Arnbesca, mme. Ços-tá Simões; 2-1 Schumntvn — Scfiiies(Vontants — 1. Des Pays lointains -
11 1-listoire Curieuse—II Çólln Mail-!„,,(. _ iv iVotitnnt priiint — \l-lonhcur pnrfait -- VI 'Cirande Eve-nement — Vil I.C*verie -- A II. A11eoin i-í.u feu — IX — «*"' P]*.ovttl :}"l,ois _. x Presqiie troji seriotlX— -\JPaire Pour — XII C.*enfnnt sen-flori: — XIII Le poete parle. mme.M Iwibel de Barboza Vianna: 2»Beethovon — Sonala Pathetiea, Cru-
Mlegro di 1110II0 o o.qn brio —CantabiU- — Rondo Allogro,
mlle. .llllia da Costa Ribeiro: LM.Saint Saens — Allogro appasseona-to mlle. Vicentina Fontes; 27 bra-hi;_s _ Tthapsodia em sol nieiiin*,inlle. Bolores de Barros Barreto; 28Moskowsky - Caprlóé hesp*inh^mlle yayasinha C.ibson; 29 UMt-r-,Rhapsodia Hungai-a 11. fl, mUo NairAlOs'ns.'
5, IU. IS o 22 deixaram deser executado por motivos superlo-res.
Artigos finos da moda,i\*n i\tDA verei? enliio.0 iirmiirinlio du alta roda,Da belloza e sedücçflo.
AS FESTAS DE APIPUCOS
• Conforme- era ospéradò tiveramgvande realce as fésilts renlisadnsem Apipucos, em beneficio da ca-polia local, nos dias 2 e. li. do cor-rente.
O attrahente programma, a cujaorganisação presidiu üm cunho bemnecentuado do bom gosto, realisou-se em absoluta ordem, sondo de 110-tar a extraordinária concurieneiaque, a despeito dns chuvas que ea-hiram. alcançou n bello festival bc-nefieente, ao qual imprimiu umanota (le alta distineção o concursono nosso mundo elegante.
As barracas de prendas, leilão deanimaes e outras diversões forammuito apreciadas, n mesmo suece-dendo eom o ospectaculò artistico.cuja execução nada deixou, a dese-jar.
O serviço de Imffet, á cargo dedistinetás senhoriiiis, esteve irropro-líensivel. ^^^^-^^^^^^s^a^a^a.
CONCELHO MUNICIPAL DORECIFE
A' falta. de. numero, deixou de re-tinir hontem o Concelho Municipal,o quo terá logar amanha;
ve —Adagii
O PAVOROSO DESASTREDA CENTRAL
RIO, 4. — Foi realmentepavoroso o desastre da Cen-trai do Brasil.
Foi assim que o trem S-A-4tombou no kilometro 71, dalinha auxiliar.
Já apparéceram doi9 cada-veres.
Feridas há cerca de cempessoas.• '¦', ;w' tf •QENERAL QUE E> R,EFOR-
MADORIO. 4. — Foi reformado o
general de divisão Antôniode Albuquerque Souza.
O SUMMARIO DE CULPARIO,' 4. — Recomeçará no
sabbado próximo o summariode culpa dos militares."
O RIO GRANDE DO SUL;' .. i .. í* pRIO, 4; — A secretaria do
governo, do Catteie desmen-tiu que haja sido decretada aintervenção no Rio Grande doSul.
SENADORIO, 4. — Funccionou ho-
je o Senado.A discussão em torno da
lei de imprensa foi adiadapara amanhã.
Preliminarmente falaram arespeito os srs. Irineu H/lacha-do, combatendo-a, e AdolphoGordo, justificando-a.
CÂMARARIO, 4. — Funccionou tam
bem hoje a Câmara. ,Discursou o deputado ca-
rioca, sr. Salles Filho, ata-cando e administração domarechal Carneiro da Fon-toura na chefia da policia.
Não houve numero para asvotações. . •
AS TERRAS DE PERNAM-BUCO PARA A ESTAÇÃOEXPERIMENTALRIO, 4. — O ministro da
Agricultura designou os agro-nomos Paulo Souza, João Fal-cão © Antônio Menezes Scbri-nho para examinarem as ter-ras que o governo desse Esta-do destina á Estação geral deexperimentação de canna.
FALLECIMENTORSO 4. — Falleceu o dr.
Arthur Briggo, director geraidos negócios poüticos e di-plomaticos do .ministério dasRelações Exteriores.
0 CONCELHO 00 DISTRS-CTO FEDERAL E RUY BARBOSARIO, 4. — A sessão reali-
zada. hoje peio Concelho Mu-nicipal foi suspensa em ho-menagem á memória de RuyBarbosa.
O EMBAIXADOR GASTÃO DACUNHA
RIO, 4—A bordo do transatlântico "Gelria" chegou cembaixador brasileiro Gastãoda Cunha, ha tempos atacadode congestão* que o privou douso da fala, de que, após lon-go e cuidadosissimo tratamento medico, obteve pequenamelhora.
OUTRO FALLECIMENTORIO, 4. — Falleceu o ma-
rechal Lamenha Barreto.
A> MEMÓRIA DOS MORTOSNA GUERRA
PARIS, 4. — Foi inaugu-rado em Chaumont o monu-mento que aquella cidademandou levantar á memóriados soldados americanos mor-tos na guerra.
Falaram o presidente Mi-lérand, que terminou ali suaviagem ao sul rio paiz, e o sr.Poincaré e o embaixador dosEstados Unidos, sr. Herrick,que leu u'a mensagem signl-ficativa do presidente Har-ding aos francezes.
MONUMENTO A JEANJAURE»
PARIS, 4. — Foi inaugu-rado em Cármaux um monu-mento a Jean Jaurés, acto queteve a presença dos delega-dos dos syndicalislãs, dos ra-dicaes-socialistas de todo opaiz.
A FESTA DO ESTATUTOITALIANO
RÜR/IA, 4. — A festa do Es-tatutp teve solennej comme-morãção em todo o territórionacional.
Em Roma os soberanos passaram revista ás tropas.
REFORMA ELEITORALVENEZA. O sr. Mus-
solini approvou o projecto dereforma eleitoral redigido deaccordo com as suas instru-cções.
O projecto, que é baseadono critério da maioria comapplicação proporcional paraas listas das minorias, suppri-me quasi todas as inelegibi-lidades, sendo que as incom-patibilidades que existiamserão examinadas na terça-feira pelo conselho do gabi-nele para^hTfmediata apresentação ao parlamento.
Mussolini também appro-vou o projecto que concede ovoto, com direito á elegibili-dade nas eleições commu-naes, a certas categorias demulheres,
ABALROAIHENTO NO MAR
BELFAST, 4. — O car-guiro americano "Balsam"
abairoòu com o navio ingle?."Gráphic" que se afundou.
A tripulação salvou-se.
MUSSOLINI PASSA REVISTAA'S r^ROPAS ITALIANAS
VEWE2.A, 4. -*- O sr. Mus-solini esta manhã passou re-vista ás tropas.
Em seguida visitou os ce-miteries do Piave inferior,voltando para Veneza ondeparticipou do grande banque-ie que a Municipalidade lheofferéceu.
Finalmente, muitíssimo ac-clamado, regressou para Ro-ma.
ASSASSINIO DE UM ARCE-BISPO
MADRÍD, 4. — O arcebis-po de Saragoça foi assassina-do a tiros de revolver.
O PARLAMENTO POR-TUGUEZ
LISBOA, 4. — E' possivelque o Congresso funecioneaté agosto, quando se realiza-rá* a eleição presidencial.
AS SOLUÇÕES DAS QUES-I08 CANDIDATOS PROVA-TOES FRANCO-BRITA-NICAS
LOIMDRDES, 4. — LordStanley Ealdwin declarou aosrepresentantes do "Petit Pa-risien" que todas as questõesfranco-britanicas são susce-*ptiveis de solução, notadamente a occupação do Ruhr e asreparações.
Accrescentou que a Ingla-terra comprehendia a neces-sidade do segurança franco-belga; e conclue acreditando
VEIS A' PRESIDÊNCIA DEPORTUGALLISBOA, 4. — Além das
candidaturas Teixeira Gomese Magalhães Lima, continuamtendo partidários as dos srs.Antônio Luiz Gomes e JoãoChagas.
O NATALICIO DE JORGELONDRES, 4. — Por mo-
tivo de seu natalicio* o reiJorge V recebeu em audien-cia privada os cumprimentos
no exito que coroará o esfor-jdo corpo diplomático, inclu-
ço da França e da Bélgica em I sive o dr. Domicio da Gama,
commum. [embaixador do Brasil.
AS RELAÇÕES RUSS0-J7UPONEZAS
TOKIO, 4, â Q £0Y#t*minformou aò
v í*epreseniant0
dos soviets, sr> Uoffe, quê, arttes do reatamento das rela*»ções commerciaes. russo-ja**,
ponezas, os soviets devem ac*>ceitar todas as condições apresentadas pelo Japão, inclusi-ve a cessação com.pleta da propaganda bolcheviste.
O Japão quer o reatamentodas relações, tem necessidadede expansão commercial, masprimeiramente consultaria ,a[nglaterra e os Estados Uni»dos, devido á sua situação es-pecial entre esses dois paizes,,
O MOMENTO FRAN-CO-ALLEMÃO |
LONDRES, 4. — Os jornaesaconselham os alliàdos a res-pondíjrem conjunctamente'anota de proposta feita pêloReich, a qual é esperada portoda esta semana. ; ;.i>
'¦',
O "Wqstm i nster Gazettè"diz que o primeiro ministro éfavorável á constituição deuma conímissão para proce-der a um inquérito afim deapurar quaes ós recursos deque dispõe o Reich.
LONDRES, 4. ¦— A Uniãomanufactureira approvou u-amoção para se manter cohé»aafim de obrigar a Allemanha1ao pagamento das dividas.
A referida moção solicitasuas sympathias pela Françae o desejo de cooperação frahco-britanica.
O AVIADOR ROLAND E OSPRÓXIMOS VÔOS SOBREA NOSSA CAPITAL ,,';
Chegou anté-hontem a esta cidade,a bordo tio Andes,, o aviador Rolaridque de lia muito se vem batendo, coinintelligencia e denddo pelo soçiFgu-i-ménto da aeronavegaçSò no Brasil.. .
Esse proficiente piloto patrício, queé uni nome victòrioso em varias rea-lisaçOes aéreas de vulto, tendo sidojá competente professor de aviaçãono sul do paiz, pretenle.estudar aqui
¦as possibilidades da fundação de umaescola de aviação, hem como o es-labelecimento de um serviço de viu-gens aéreas para passageiros.
O aviador Koland deverá fealisaralguns vôos sobre a nossa' capital, nósquaes fará e.xhibição de perigos»*acrobácias, .-. _
'
Para esse ¦ fim, trouxe 11111 avias;typo Caudfon, próprio para spoSts,de SO IT. P. • .;•..
Esses vôos terão o concurso' daaviadora cl'. Anesia Pinheiro Machadn. que. por motivos superiores, 'nin
veio no Andes, devendo, porém,- che•¦.ii- a esta cidade dentro de pouco<dias. afim de fazer o "raid" Recife-Bahia, que está marcado para o dia. 2de iullio próximo; ein ,-nnimem.or.t-;ão ao centenário da Independe''*.;tilaquelíé Estado, que se registraránessa data.
(i piloto 1'i'lainl. que tw»s disiin-içuiu com uma visita, gentilesii queagradecemos.: Cbi recebido á ibordo pe-lo sr. dr. Francisco Beiro, repre-sentanle do Aéreo Club Brasileironeste Eslado. que o acompanhou, co-mo também ao mechanico sr. HonoreIsmard, a esta redacção.
A iniciativa do distineto "az"^ é di-gna dacoadjuvaçío official, prír'issoque representa 11111 einpréhendimen.tode vulto e que, virá, imprimir..aonosso progresso uma feição muiloapreciável. '_ -.' \ ¦ ','
O ANNIVERSARIO DO R/ÃbLISBOA*—RIO ^' '". •."•''*',
A epliemei-ide de lioje registra ol.° anniversario dá realisação dessenotável feito de aviação, que foi o sensacional "raid" Lisboa—Rio.
E' desnecessário retaliar, 110 que,concerne á extraordinária rspiircussãodesse notável empreliendimetrto ;eihtodo o planeta e. eoiisequenfeinéhtt.sobre a sua excepcional significaçSo,
O exito desse vultuoso ten1a«encobriu de glorias, não sOmenttf os* Oos'-sos irmãos lusos, com Gago e Sfci-dura, os seus destemidos realisaab-res, á frente, como a todos nos b.ra-sileiros. que sentimos hoje, coni/ Por-togai, o júbilo indizivel de seus fllífos.
A colônia portugueza, nesta capi- '
tal. commeniorando esse magno acon-teeimento, realisará, no Gabinete Por-ttiguez, ás 20 horas, uma sessão' itfa-gna. na qual falarão vários oradores.
ü edificio do Gabinete estará- feeri-camente illuminado, interna como.ex-ternamente.
A julgar pelo entliusiasmo feinan-te no seio da colônia essa festa.com-memorativa se revestirá de gélidarealce.,'
Gratos pelo convite- com qüánosdistinguiu a commissão promotora;
. - *í tV^\^^^^*^ii^/*>*A^^><,,V«^A^A^*^^S^^^^»^^^^A-*i,*i.^/*^—*•¦ >~t* K-jMm *-*kAm> 11«
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Sociaes e Desportivas.. ná pagina S >.&&&
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•Sr •^'¦^'¦¦rrr^m-'--- - ,._-,¦..;.. ,-l KITO7': •"-.-. rw^'-t^^^f^'''^^^^
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jf.-ia-r-li -v?--;A PROJINCIA, Terça-feira, 5 cle Junho de H923
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roteio, do ..qual resultou saliirem gra-vemenh feridos o .. airgábejro Cicero;Gosta .f iuii,. outro i i nome ignòrãtfpi]
RECO 1 DOS A'A' o: tem de víiri
ram rei ...liuius á fioguiii.tés indivíduos:
•*:n;tenciaria
autoridades, ío-.'.enciar-ia. os se-uiz Gonçalves de
Araújo, coiilp desor ..-:ru, á oixVèni .i.ídistricto de S.
¦I\* \+ g\
ste impulso! !• MNt;«^'00
Procurae uni frasco deipaai«igl»iiiiiiiiM«-rmraF^.-rTO3caiamitar,a^«jm^
emulsão]de SCOTT I
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e ao seu organismo o re-constituinte que elleha tempo reclama:Compre Emulsãode Scott.
caTffcanTi-g» oaxsã «aaaaaBB srszsi cessesk-ho
CONGRESSOBtmm
do estado lis;;:,;:—+
Realisou-se hontem ás ; i horas n.tsala das sessões da Câmara dos De-pulados a sessão extraordinária d >Congresso Legislativo du Estado, paritnmar conhecimento da mensagem do¦r. dr. governador do Estado, soli-citando licença, sob :. presidência doexmo. sr. dr. .Mario Domingues d.iSilva, tendo comparecido os seguiu-tes srs. congressistas: Horenttno dosSantos, Britto Taborda, Gonzaga :„:Araújo; Octavio Guerra, Davino Pon-mal, Gonzaga Maranhão, Mario Do-minguas, .losé Bezerra, André Gomes,Domingos Tenorio, Agamemnon -Mi-calhães, Armando Gayoso, OctavioTavares, Pedro Tavares. Eurico Cha-ves, Lourenço de Sá Filho, HenriqueXavier. Julio Tavares, Souto Pilho,Gomes Porlo, Ângelo Jordão, Bffi Be-?err'a,.-fJ3efi-j'((miií'''Ã:7evedii, Art lun* llun-rigreití Carlos de Lima. Anionio Vilenca.aLoyo Neto, Siqueira Campos,Sabino] Pinho e Zeferino Aura.
Ocíjjpam as cadeiras de 1." e 2."secretários os srs. Agamemnon Ma-
j Adiar do Pego Maciel,Drejo da Madre de Deus.1 anno de licença. — A.'
Gommissáo dc Petições e Poderes.Petição tle Joào Martins dos'los, impetrando perdão dos debiíos dc
uma casa sfffi á estrada Nova de Ca-xangá. — A' Comniissão de Fazendae i.irç.inuiHo.
São lidos, dispensados de impres-são a requerimento do sr. GomesPorto, submettidos á discussão e ap-provados os pareeeres ns. 1-71, daCommissão de Fazenda e .Orçamento,adoptaiuio as emendas do Senado aosprojectos ns. -17, 51 e GOi e
N. 172, da Commissão de Petiçõesi Poderes, adoptaiuio o projecto n.! .1,, .L' I' .íÇüüdii:
O sr. Julio Tavares, requer e ,i
galhães.£ .GíüU4ga «jArAujO senador Arthur Miiniz. em caria'
commünica não poder comparecer ásessão por motivo de moléstia.
O sr. presidente manda proceder aleitura da mensagem do sr. governa-dnr do Estado e depois submette-a ádiscussão.''
Encerrada esta e posta a votos éapprovada unanimemente.
O sr. presidente manda procede"a leitura do seeuinU;
Decreto n. 14G — An. unico —E' concedida ao governador do Esta-dn. dr. Seruio Texeira Lins de Bar-ros Loreto,! licença para se ausentarcio Estado, toda a vez aue durante riouatriennio for obrigado a fazel-o pa-ra tratar dos interesses geraes ou d-sua saúde em particular; nos termosda sua mensagem de 2<i de maio ul-limo.
Congresso Legislativo do listado ciePernambuco, em 4 de junho de 1923,Mario Domingues da Silva, presiden-te; Agamemnon Sérgio cie Godoy Ma-galhães, 1." secretario; Luiz de Gon-•caga A. Araújo, 2." secretario.
Em seguida o sr. presidente levai!-ta a sessão para se lavrar a acta.
Reaberta pouco depois é lida a actae dado por approvada visto não haveriinpugnaçào ném reclamação depoiòdo que o sr. presidente, agradeceu-dp o comparecimento dos srs. con-pressistas e em seguida levanta a ses-são.
CÂMARAReaiisõu-se hontem após a sessã i
extraordinária do Congresso, a 6-t."sessão ordinária da Câmara dos Ue-putados, sob a presidência do exmo.sr. dr. Octavio Hamilton TavaresBárretto, tendo comparecido os srs.Agamemnon Magalhães, ArmandoGayoso; Ângelo Jordão, André Gomes,Antônio .Vaiença, Arthur Lundgren.Benjamin Azevedo^ Braz Bezerra, Car-los dei Lima,' Domingos Tenorio, Eu-rico Chaves, .Gomes Porto, HenriqueXavier, julio Tavares-, Lourenço de Sálilho, Loyo Neto, Octavio Tavares Pearo Tavares, Sabino Rinho, SiqueiraCampos e Souto Filho.
E' lida a acta da sessão antecede í-te e não havendo impugnação nem re-Jamação dá-se por, approvada.
O sr. secretario le o seguinte ex-pediente:
Officio^ do sr. 1." secretario doSenado, remettendo a resolução ahiniciada pelo projecto n. ti, conce-dendo licenças a diversos íuneciona-rios. — A' Commissão de Petiçõese Podei es.
Officio do sr. 1 ."secretario do S=-nado, communicando haver f.quellacasa adoptado com emendas os pro-lectos ns. 4 7, liatiidacão de débitos,51, Republica do Equador, e 60, iseri-ção de impostos ,á uma casa., -r-r A'Commis^ãóràe TazVnda e Orçamento.
Officio dp,*sr. M ií,secretario do Se-nado, communjcatid^.,. haver .,aquellacasa apJrovidó"ò'vdfó "do sr. Aga-memnorf' Magalhães. dandiVi>rovíinen-io ao recurso.Interposto pelo cij.i.iic.-.:Iheiro 'doséVMáiiòèl
Férreirx Pontes enutro contrai'iijriBuiílicV-do• CóiiíMÜtMu niclp^al. jjg. JBoaitOr-realisada - em-2íA" lan^ro dt>. anno- corrente. •— Tn-
Câmara llie defere o pedido da inclüsão na discussão do projecto n. l 1,do Senado, e discussão unica daselneiidas..do Senado, aos-projectos ns.17, 5 l e li íi, na ordem do dia. -
Não havendo mais quem queiiia seutilizar da palavra na primeira liur.td.i sessão passa-se á ordem do dia.
Submettido á 2." discussão o-pro-jecto n. ii. do Senado, licenças, éapprovado .sem debate' e dispensadode interstício a requerimento do sr.André Gomes.
Submeitid.is consecutivamente ádiscussão unica as emendas do Sena-do aos projectos ns. -17, 51 e 60, sãoapprovadas depois ile orar sobre aofíerecida ao projecto n. Sl, Confe-iteração do Equador, o sr. AndréGomes.
Juntamente com os respectivos prijecton são as alludidas emendas re-mettidas á Commissão de RedacçãoJe leis.
O sr. Antônio Vaiença, pela or-dem, manda ;i mesa ns pareeeres ns,!".<. 17 1, e 175, redigindo os pro-jectus .ns.. -17, 5 1 e 60, e para ellesrcr.it.-r e obtém dispensa de impres-são.
Lidos ditos pareeeres e stibmetti-dos á discussão são approvados.
Nada mais i^ivendo a tratar o sr.presidente levanta a sessão_desii;iian-db' 'antes a-seguinie ordem- do dia:
,3.:| discussão .do projecto n. 11.do Senado e trabalhos dè commissões.
CASOS POLICIAES
,,v: ¦.¦mil :!>¦».;
UM CONDUCTOR INDELICADOQuem. por infelicidade, viajou no
carro de Campo Grande, que partiuás 18 horas cle liontem da AvenidaRio Branco, teve opportunidade detratar com uni conduetor, que, sobreser mal educado e arbitrário, não po-de continuar a exercer essas funeções.
Esse empregado é o chapa 300, quede um modo abusivo recusou-se avoltar a um dos passageiros de 2.*'classe, o troco de 40 réis a que omesmo tinha direito.
E' o caso que esse passageiro deudois passes de 100 réis cada um re-tirados da caderneta, que lhe eus-tara 5SO0Q, afim de ser deduzido ocusto da viagem cürecta, ou sejam160 réis.
i O conduetor em questão respon-deu que passe não dava direito a tro-co, ao que, com muita razão, retrucouo seu interlocutor que havia pa-go 200 réis pelos passes não poden-do assini ter prejuízo.
Tanto bastou para que o desabusa-do* funecionario. rompesse num diapa-são injustificável contra o reclamanteque como medida conciliatória sugge-ria a intervenção do fiscal.
Pelo indelicado conduetor tambémnão foi bem recebido esse seu supe-rior hyerarchico, que era o de n. 36,sendo afinal com a mediação deste,resolvido o caso sem algo de maior.
Chamamos para o oceorrido a at-tenção do digno sr. superintendenteda Companhia.' .._¦_. '._'...
Ò BANDITISMO NO INTERIOREncontro, do um grupo dc cángacei-
ros com a policia '•' '.'¦¦•0 tenente Optato Oueiroz, com-
niàíidanie de uma força volante pre-senieme.ilte em ,: Villa Bella, telejfra'-'rd-.^u. liontem, ao sr. desembarga-
dor. Silva Rego, chefe de policia, di-zetfdo ter tido um encontro coni um
'Va.U^SF0 de;«ng»«iros, trapndo-se"Vi
subdeli ,ado JoJosé; llernjehegild i Pereira, comodesord Iro, á õrde ,i do subdelegadoda To*re e.á disposição do dr. 2."delegado ; Antônio Xavier de AndradeLima, coitiõ gatuno, il_.orc.leni do sub-deleg;..lo do Recile ; Joaquim Estevesda Si! ::, á ordem do subdelegado do2." d' uicio des. José, como desor-leiro: losé Luiz Leitão, cinno des-
ordei: •: Severino RajüOS, pur offen-sãs ;í mural; Fabiliho José da Silva,lòíici todos á ordem do siilídalegádodé S. no Anionio , ,lor,(;e Eslevani da<iiva .í orderti do subdelegado do-2"distr' io rie S. José.* como desordçi-ro ; losé Joaqtiiril dn Nascimento, áorde i .Io subdelegado cle Santo Ama-ro, ] oi crime de furto; David Bor-ges de Oliveira, louco, vindo de S.Bent i, e Adéürio Bezerra Ramos, vin-do cle Bezerros, sem parte.
O ROUBO DA RUA DAS FLORESForam concluídas liontem pelo te-
nente lidm.tr Lopes, subdelegado dodistricto de Santo Antônio, as diligén-cias policiaes a que procedeu contraos indivíduos Raul Silva du Carmo,vulgo Cangaiha, Antônio Cesario,João trancisco díl Silva, vulgo Cabe-çr, Branca, liciaclito Altino de Alenezes) Manoel-Pereira de Almeida, vul-ío Manoel Portuguez, Pedro Minha.iiiie outros, ps ires primeiros autoresdo arrombanicnlõ e roubo praticad ino -escriptorio de cominissões da íir-ma. Fernandes e iMo.reir.i, si.o á rua*das Flores, n. -12. l." andar, e os de-lífais receptadores das fazendas e ou-tros artigos roubados, facto oceorridoem Já noite de ü para 7 de maio uiU,tiniu, lis arrombadores Cnngalha eCabeça Branca, foram capturados • eestão n,i Detenção.
Com as mesmas diligencias foramremettidos aquelle delegado 3 cortesde casemira para terno, 6 ditos dedita para calça, t toalha bordada, 2calças e 2 politots de brim e 1 facaespadim, que foram appreliendidos nopoder .los receptadores.
GRANDE FESTIVAL DE CA-RIDADE EM BENEFICIODO HOSPITAL DO CEN-TENARIO
A <;Y.MKI!.\.V\ DK SIMKMHIK)PRÓXIMO
Contlnuirm niiiiiiaíios os |jrépui'U'livòs paru n ,1,'iuiHii' Gymkhiina 0.6,Sotenibfo iiioxiino. :• quitl promètlesói: ri iiii.-iul;i com niuito brilho.
o ivstíitiiclõ in.'1'iiiiiiii'io clessii ln-tefésaante lesta deSípbrtiva reverte.-rft nu beneficio ilo llospitul do Cen-tehaiiio.
A eomnilssüo iiroiiiotora cldssofestival il" iiii-iiliiile. om cuja" frento.--!• encontra o dr. .losi Murque-i deOliveira, patrono ilu mesma festa.tem trabalhado bnfetüntè.
Serfi imblicada umu Ijc-iii Celta rc--vbsta! deiiuiiilnudu (..viuklunia, quetrará furta collaborayãp dos iiossohmais eStlnlados intcllcctuaos e faráunia. gfanõo propaganda da festa.
N'u próxima semana ilevcmo» pu-filicar
'.ti atii-iihonit! íirograiuiini, des-
sc festival.. Ho distineto spo.-tuian coronel lir,
nesto f.oçn', director. . teelinico' .'iiaGyillkl.llilúl, reeeljeuios, com <i' i»i;ili-,.\o ile iuiblii'in;ão u nota .sejriiintc :
¦ :'*"." paico — 11 \\'S ;liuras. IikIíiim]Y!lc> Vernicllihs, ilediiiuln ao <-¦;111-mereio' jicriiambiiranoY*'' -' j
Convido aos distinetos cavalhcl-roa abaixo, Inscríptos nesto parcopara tomnreni as medidas das ca-belleirás fi rua ilo Bom Jesus n. MU,coni a ninxlma urgência :
Gabriel Teixeiia. Murlllo .MartinsAninliln il.lison Magalhães, AmaroPontual Ferreira, José Tusso, .TofíoMorpiiii, .Manoel Bezerra Cavalcanti.Ayrcn Valente, Cunha Lima, Júlio¦ Ir nWftti o Silva, Ivan Pinto da |{0cha, José Pessoa Guerra. Hrirryl..'i;a, Jorge A. IS. Pontual, No6ltangcl iio Rego Burros, Lui/. dc An-drado Caviilcanli, Kdgar Domlrigúeslòibrieio Pfusa tVaivlc-rley c Carlos1'inlo Lapa Pilho.
O rllrbctòr Éeehhiéo, ErnestoI.M.II."
Foro e magistraturaSUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇASessão ordinária em 1 dc junho de
1923Presidente, o desembargador Arge-
miro Galvão. ,Secretario, dr, Correia cie AlmeidaA's horas do costume, presentes os
desembargadores em numero legal eo dr. procurador geral** do Estado,foi aberta a sessão, lida e approvadaa acta da antecedente.
Em seguida deram-se os seguintesjulgamentos:
Recursos crimes — De Bonito. Recorrente, o juizo; recorridos, Zacha-rias José de Oliveira e outro: rela-tor. o desembargador Samuel Martins.Negou-se provimento unanimemente.
De Pesqueira. Recorrente, o juízo;recorrido, Pedro Timotheo de Britto:relator, o desembargador Samuel Martins. Negou-se provimento com in-strucção ao juiz de direito, unanime-mente.
De S. Lourenço. Recorrente, o jui-•o: recorrido, Viterbo Moura Lima;relator, o desembargador Samuel Mar-tins. Negou-se provimento com ,in-strucção ao juiz de direito unanime*-mente.
De Jaboatão. Recorrente, o Juizo;recorrido. João José de Moura; rela-'or, o desembargador--Luiz Sala/ar.Negou-se provimento
'unanimemente.
Carta tcstemunhavel. Do Recife.Testemunhante. Monteiro e Cia.; tes-temunhado, o juizo; relator, o' desem-bareador Luiz Salazar. Não se tomouconhecimento unanimemente.
Aggravo de neticão. ,Do Recife. Ag-gravante, Camillo Nunes .da Silva; ag-Travado, o juizo; relator, o desembar-gador José Mariano. Deq-se provi-mento contra o voto Ao relator.
Encerrou-se a sessão ás t4 horase 45 minutos.
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A syphilis sendo como é uma doença inféctuosa e gravíssima de conseqüências fu-nesta para o individuo e para a familia é um dever que se. impõe a todos p saber:
i*. — Si tem syphilis adquerida ou hereditária.2*. — Si o que presentemente soffrem é ou não conseqüência da Syphilis antiga
mal curada, caso já a tenham tido, . - ,, ¦*<mM3éi^^:3..— Como podem'curar, a Syphilis radicalmente..
. . Outr'ora tornavarse muito difficil e" dispendioso reconhecer ã Syphilis visto seter de recorrer ao exame do Cangue pela Reacção de Wasserfnann 'muitas 'vezes
falha,porém hoje é muito fácil. Por exemplo: Si V.S. soffre de rheumatismo, eczemas, man-chás na pelle,-ulceras, tumores, escrophulas, rachitismo, dores nos*músculos e ossos, per-
'
tubações do systema nervoso,-dores de cabeça- continuas/ quédá'de.cabello, doenças chròni-'cas dos olhos, ouvidos,, nariz óu garganta,. lesões nos pulmões, coração, ;éstomagòy intes'-.tinos ou outro órgão, emfim si V. S. soffíé'de qualquer iricómmodò-(júe* íiode serídeyido iá Syphilis e quer saber com segurança-slé a conseqüência1'dá'Syphilis que ignora .ter ou-:que teve e não foi totalinenfecuràda, basta .íjsar um só-vidro de.LUET;YL,,embora o seu uso .não seja prejudicial. E' um exame infallivel e ao alcance de todos. .Convcm outrosim nãoesquecer que 9o"|° das paralysias, 97°|° dos aneurysmás, 5o°|" as lesões do coração c 4o"|°das doenças mentaes, segundo afíirmam as estatísticas européas, são conseqüências da Sy-philis, assim como o são os abortos freqüentes sem causa justificada. *
Para a cura da Syphilis até então sérias difíiculdades se encontravam tambémprincipalmente as pessoas pobres e remediadas e as que não dispõem de tempo, porque osmédicos só tinham a empregar as injecções dolorosas e dispendiosas de mercúrio, de 606,-le 914 e outras que não estão ao alcance de todos; os ioduretos que fazendo bem a'Sy-philis prejudicam ao organismo.Agora com a descoberta do LUETYL, .0 unico que appro*vado pela Directoria da Saneie Publica Federal, foi logo em seguida adoptado nos hospi-taes do Exercito e da Marinha Nacional, depois de submettido a estudos c observações fi-carido provado o seu incontestável valor, encontram.todos um tratamento rápido e radi-cal que é acotiselahdo pela maioria dos médicos o Brazil. O-LUETYL é de p.aladar agra-davel, não exige resguardo, e encontra-se nas boas pharmacias ."Si a pliarmacia dc sua coíi-.fiança, não tiver.o l.ÜETYL e não. puder mandar, vir, peça-o pelo correio oit pessoalmente amiálqufir -drogaria da Capital de qualquer Estado; nunca acceite outro qtie'lhe offcreçam:— o LUETVI,. é insubstituivel, só elle produz os resultados mencionados.., >' ,"•¦
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benéfico' conheciínento de todos queo^cendq* àürànte^. anÓQ3..dfi. BRONCHITÇ',.^ já desanimado por lutar emvão, tom /innumeros médicamenlossem proveito; foi radicalmente cura-lo.^om'o PEITORAL ROIISSELET.'"'u
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Preparado pelo tlr. J. MARTINEZ WJEWENDEZ>'f. '¦'-¦(
Condecorado com a Cruz do: Mérito Militar, por méritosprofissionáes !*1_': •
* ESPECIFICO ÚNICO XO .'MfXtio. iine mciiiuia radicalmenteas doenças dos olhos, por mnis !;i'.ivi'.s ti vlirunieaa inn>[[sejain coviii
¦uma raiiidcz .asgo.mbrosa* evitamlu .ojieraiJões i.*inii*.ç:i*ii.s i*iu<-. .com.todo fundauicntn, atemórlsani os fl-oentos. besaiiparçciriiGiitó daadOres e iiieoiiiiiiuilns ua sua- primeira aiiplloágãoi. Bminontementoeffic.iz nas oplitalinias graves, e por, éxt.ellenoia nas gconUlòsas (grakhulaçõfes puruk'iu:a.s e bliMioiTliayii*us, ulri'r;ic;õ,i's iia cornea, etc.) Asôphtalmias originárias de dóànsas vciktims, são ouradas era poucotojnpo. Maravilhoso nas infeoçõeá posíupcratorlas, Faz dé'á'a'pparècéras òatáraetaa cm--;periodo O.g foi-maeão. Destroo os micróbios, cica-trlsa, tlAinfecta, è CU".A PÁfÍA* SEÍÍPIÍÉ. Ficam abolidos os ro-médios arsenlcabsi rncrcilrines, nití-a.to de-prato, azul de mythylenoe outros sãos. temíveis, usados na medicina.-. A,s vistas débeis, e:.can--.çiulns adquiram prodigiosa potência, vistja.l!. Não lia,-.mais .neblina!A¦;vISt.a..somprl6 mais clara',! N.unca mais enrVaqu.ccel^OS por' lOQl dosdoentes dos Qlhos c.uraro.-so antes de Vermina.r'.o priroe.iço.:(ir'asquInho<;
¦•' ¦ '. .. ^ ,\n. u J..,-^^-.-^ ¦'. Y-. ¦-';'." '' ", Y- ¦''" '" ¦ •."' -'vt.''
'¦f-YY, mv¦4\
do .espéeificii ÈRgpiçJPBZSPííO Ij{(.}A LUZ eclipsa para 'soinfire o traiamerifo pelos eolirlfi»
* conbefMÜn.s tixOÇJB^nO1^bâzos g.ililhotes oeulístas;'*coriíios"ci'ue namaior parte dos.casos não lazem mnis dn qne peorar o mal, irritan-do o órgão tão importante com a mueosa cqnjiinctiva.. O nitrato deprata causa verdadeiro terror nos doentes sendo causa de muitascegueiras.
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,. Remessas para toda a parte. — .Piign-mento porvaje* postal OUletra de cambio.' '.¦',-
AGENTE A. TEIXEIRAEscriptorio-RUA DUQUE DE CAXIAS N. 7
LEILÃO1
HOJE-l a HOJEA'õ 12 e meia lioras •'. ilíi'
Na sua agencia sita a< ruaDuque de Caxias n.,7
'Constando de: , -4Um piano, mobilia de juuco, guarda louças, £p-
paradores, guarda vestidos, loiletes, mezas elásticas, 1esp"lho para aliais te, secretaria, machina de escrever,giupos, dunquerques e muitos outros moveis que és-taràô prcsenles ao acto db leilão
^•^o corrêr];;dõmartèllíõ^*' ¦'" 3673
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mA'JTI'-;.STADÔ*'dé .Ttiizes, Chefes' do ENorolto, Engenheiros: Fis-
cães, Con-imerelijinte.s, Operários, etc. etc. |;PBQBIGALUZ — unilCO-NO MUNDO !•'¦!¦
I Cal QÉaii iHi IEspecíflcoldas
^ Febres, Sezões e MaMUsMilagrosas, curas — - •-
Aoi doentes que não possam usar o prodncto em lÍqÍBÍdo*reeo^mendamos as '
Pilulas do Caíé Qoiaadt Beirlt,QUE TEM-AS MFSMAS PROPRIEDADES DO
Galé Quinada Beirâtí Previne-se o publico com ai substituiç?Ses do outros preparado»ne não indiquem o verdadeiro Café BeirSo.
Agente J. AYRES:-:'- -'-Àgencfá^RÜA DA MPÉRATRIZ N. 208 í
. .Commünica aos. negociantes de pneumaii-cos e proprietários de automóveis que lendosido devidamente auk risada pelo procuradorde Pirelli de Milano, levará a leilão nuQuarta-feira, 6 do corrente
A'S 12 noRAS ' f&fifiú''
¦ s.:)--'y.
*Ll.
HALZBIERCerrejâ, doce,- forüficante é^mitrititaExcellenfe bebida para senhora?,
[crianças e finalmente qualquerpes sói'debilitada. i vrabricada com todo o esmero: pela(Companhia Çeryejari á Brahma do Rio
íàe.:Jai%è*W^^7YY.j\T-AZ %fí)i\fà "._/.¦-
A' venda em todos os 'traútèbes, merceariase cafés,.,, ,.,„ , ,,„.(;i „ ——t)r»j
Todo o ilock dc pneus e câmaras de ar, assimcomo lambem vendera em leilão diversaslatas de soluções, do mesmo fabricante.
Dimensões dos pneunsaticoilisos e extra fortes6 pneumaticos —935 x 135.„:;iliP i9 pneumaticos—920 x 1206 pneumaticos—,895 [x 1351 pneumalicq .— 880 x 420
36 pneumjatico? — 875 x 405pneumaticos—820 x 120pneumaticos—815 x 105
Dimensões das Câmaras de ar14 Gimarasde ar—935 x 13512 Câmaras'de ar—920 x 120
10 Câmaras de ar—895 x 13544 Câmaras de ar-880 x 120
9 Câmaras de ar-820 x 1207 Camiras de-ar—815 x 105 ¦'
Quarta-feira, 6 M cüprentèlÉiilgjilli
Jl L.li.lJTJÇtllítl
'Víái .iamti:'1'
t,a*t'_ Cl-:"fi -it^ffl*'lr^^ ^ 'L$}9'J i 1
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N. 128
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A'PROVÍNCIA; Terçatfeira, 5 de -Junho de 1923 51S*t£
ANNUNCIOS EM ORDEM ALPHABETICA /N^W^AAi^y
iBAT JOTJRS lindos modelo»,
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ACAPÜ' E ÀMARELLO — para
ioalho a 10 • 1 mil rêls o metro.Pio «setim para marcenaria. . emtodas as bitolas,**,rinho do Paranáje Pará este, por> metade do «presodaquelle. Cedro Freljô e outras ma-*»lras do Pará e /dQ Estado, serra-lu e por serrar, a preços sem çom-netencia vende por" ter sempre limrtoek 6 rua dr.' Jdsêi.Marlano (Cães¦o Caplbarlbe) 104. ''Serraria Ame-rtcanjj,'"
CASA BÀNJDjSIRXi -rr â- rua da
taiperatrli 147. recebeu, limpadasGreatz pretas, dè-cOres'e de metalpara quarto ferro de engommar e,togaretros a álcool, '.assim como so-
brecellenclia para tudo'-,vende porpregog módicos. tS178)
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br« deposito da mercadorias cau-t-Uas do Monte de iSoecorro, Jóias
tudo que represente valor. In-¦ormacões â rua da Imperatriz 20«.
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to Manoel Moreira do Lemos, rece-
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novos e uzados, jóias,pianos, cofres e« outros objectos querepresentem valor para serem ven-diclos nos leilões- que , cUTcetua . fis
quartas feira, em sua- agencia,.'.ruaKraricisco .lacintho- 1.12, em -'fi-enfi*
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jjRCNlTO,— o vMnTdò' sorümMtt)" V As'',. ntí •'• ' : ' o iem j.irj-oes, jarros, moringas, quar-c-inhas, | cao.hoiÁiii.ts, j fabricados combarro' do Purfi, o em alto relevo, sóse encontram na Ciisa Original. Con-cordia . 571*.. ; i -.¦ -• ;.'
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vento em perfeito estuòo, o canoaale" C00 pes. Rua Tobias liarrotlo,341. (3557)
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do linha férrea, trilhos de 20 leilospor metro, com fixas, grampos e pa*rafüzqs, novos ou em bom estado,entrega iminediata. A tratar com J.A. dê Souza LeSo/na sala n. 30, 2"andar do Banco c*'o Recife de 8 fisíl, l|2,e do 2 fis 4 horas e á tarde firua IJarilo de S. llorjmn. 24li.
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íihár prec:sanl:se de 2; paga-so bem.Mme.:, Louise, 2,22, rua da Impera-triz. (3640)
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NOTAS1
SOGIAESH
&,«_8BHS QVE.M SOV EC'-? -~ Som.o paralzo rios.iloucos. o' vuminlio da ;
residia ha -alguns nn-
osmrtlc• mu-
morte, o mal de todosmascara da -embri-tíneüro do cõiripoStuivis.
Sou um soberano adorado por to-dos. Tenho etn minhas mãos os ho-meus. as mulheres e os meninos; Ca-co os obetleecreiii-iiii' cegamente,dou-Ilies tristezas e alegrias', .<Ys_eh-<lo o /o'go, dá ..inocidade nos altos sa-lões,."_tzcndo-:os perder os svtis pre-CÔnceRÒS ifnonies. e, nus mais bai"xo.u, firo-os. no; seu temor ao castigo.Õh! .0" iiiidòi-:" Este. coando: pelosírpplaü.S-íoâv'.'<it?e- carinhosamente k'è-ccLo: fíí>s. roetis subditos, teme a si'.proprip
e 'esi.\ón_e-so, dçsappaaeceante
: á.. minha.: apotheosç grotesco.
FítçoiÉBffi niijeto'tle. tudo entre todasos claçèes'tluo'-*e odeHtm. o meu rei-üo fi bello: orgulho-me delle assim oser. é. os meiis servos vanglorizamseder me tiossttireuT, rebelde ó todos o.s
preconceitos, sóciaph. . .Borjncp a. atmosphora cnm per-
fumado ether e emaranho de só.r-pentinas mnlti-cõrcs n huin.inidadointeira, dahi, neste esplendor da ml-nha gloria, nasce o amor numa nle-R'ri;i triste de Leopardl, afim ile airementar p numero dus minhas vlctl-más, Reino tres dias no nnnn npe-naa esb.anjjjrido milhares de milhõescm ouro. arrancados n góttas de suor i Alcina', cujo dosa.;ppareeimc-nlotitie soci.'01'rcri.'nn outras oècttsiOes j percutlu dpiprnsaniente no seimais justas-,a todos ps i|iie veneram... | n0ssa
i-ui.ital, olidnos.
O extineto, çiúe èi'n filho do des-cmbaigador Tliomaz Comes da Sil-va e irmão do d. dose Thuuiit-, bis-po dfoce.ia.iip de Aracaju', nasceu noCearft; bnciinrelou-sê na Faculdadede Direito dista cidade, exerceu va-rios cargos na magistratura do. senlOstado c iiu da Parahyba,-..oiuie seconsorciou. coin ;i oxnút-.- sra'. d.lAmélia Omita e Alello da .Silva, filha |do saudoso dr. Alfredo da,' Cama u,.Melio ciue foi deputado . e séhadõrfederal. i
Possuía o finado excoll.entes dotes'de es-ph-ito e de coração, tendo dei-jxado do seu consórcio cinco filhosmenores. I' -f' I
Falleceu, anto hontem. na. resi-dencia. dc st u tio,'' coronel lütigonlbAlmeida, chefe do1 Kervicn dc Com-portas, á run, da _'.Matriz n. -Ili, aexma. sra. d. Alcina F.iith Ramosfaiíipus. casada com u sr.'. 1'i'ancis-co Campos, funecionario tia firòtltWeslern e filha tio Inesquecível nia-gistratli) dr. Alfredo Còrnelio ilaSilva Ramos, que ultimamente ser-viu como juiz de direito dc Jriuóh.*tão.
Possuidora de raros e captivantesnualiiiatlcs. era multo estimada (V,
rc-dc
sociedade.
—— ~^—^ tt—T__e3lÍHI
I "Loias Paulista ——l í T^ J^*** *'S'-xHr *"AX*?T*1^* FOOT-BALLI âm:'- -^^ -:- ^y^r-:-^-íi^^\-\
Adivinhem,cu sou
iilivinhcm.Ciemos.
pois. i|iiom
.-X.VIVF.RS.VRIOS :
FazPi.n annos;' hoje ,tO «•;í'l'lys.sr-.s Dias , Fernande»,,
conceituado' negociuiiLe nesta praça;a'.sciiliorita Laurinila Kurtailn
da Silva, filha do si". Jotlò' FnHVtnMo'rta Silva, comnu-rcianto íiesttkí-cidfl.-iln ":-J
'0 .ii'. Durval P.ahello, estima-
no clinico nesta capital:o sr. A uri no Falcüo, prutican-
te de piloto :n senhorita Guiomar Ferreira
Pimentel :Os jovens Daniel e i.ililnnmr
Monteiro; filhos.d(, sr. Waldemiro deSouOTj StonteirVjKfiegóciante emsa pra-ca
ti
I.inia :a sátihorltd -Maria
Vasconcellpa Lins : íl s-cuhorita Flosctllii '"'niz ;
-_ o sr. Joaquim Carneiro Vik
pratico da barraa exma. si
Oliveira Leite, esposa (Oliveira Leite. ;
—- a interessante pr.au'na. filhinha do srFilho c dé sua exma.. esposamira Tapajós Burgos.
— a ip.equ.ei ul F.lviraJlfi-nardino Araujo :
nos-
pntíorítá Honorina Attieo
Carolina dc
Un.
«I. Alio¦loi/c dc
qtienn i n|»Luiz Burgos
•1. Zlll-
filha
5to' sr. l^raiu-isi;ti"iva iílífrrte,
'aúxil I-iai-retln Hi-dt, êpínmerl
e;n-$\h. ¦ ¦¦•'' 4ft_r
Passa hoje o niinlversiirin ilo m-
telligc-nte Jullo dc Bnri'os o Silva.
alumno do Citirso superior do Insti-:
nitq Clymnasial Pernarn.húcnno, ti-
lhu do- sr! C.-uilhennó FigueiredoDomlngues da Silva •• .<\n suri exma.
consorte, fl. Emilia de Barros e Si!
va.
ila Ganiu M»r-
a data natnllcliiSCtilioiiia l.ii vinn
<(-ues. - - Pnssn hoje
ilà" prendada senliorila l.avina rl.i
Uiima Marques, filha do illustre 'i-
1'iirgla.o penntirihucano dr. Arnohío
Marques,Grandemente estimada em no-sn
sociedade., a senhorita l.avina Mar-
,,„,,.•, ,lc. ct-rio. rcccl.rrá hoje iitniie-
rosas; fclicitaíiões.>
VIATAXTE.S :No Curvello. viajará hoje parn o
Rio, etn viagem tle recreio, acompa-lihatlo de seu filho ono de Lucena. o sr.r.albiiio dè Lucena,tio 1'anelUis.
sr. José Hygi-coronel Joãochet. j\oihico
NASCIMKNTos :
O sr. Antônio Nunes du CostaLima e sua exma. consorte, d. Ali-ce tios Sanlos Cosia l.ima participaram-nos o nascimento dcnho Fernando, decorridoüós ' AlTIlCios ii. 12UI1.
¦Agraileccutlciitíliiiuiiicaeão
seu filhi-Estrada
i, tleferencliid,'esèj'àtno~ '«"'»•
aaida-
5 de» au reccm:miscii.lo.í ¦.,--•• ff- •' «ACriSADOS :'
,CN'a- matriz de B.elém, eff.ectuoii-sfli ante-houtem. ás 12 horas, o hapti-
K.tdodo' pequeno Hello, filho dn ca-í pltao. Ascenilinii Carvalho. Commer-
ciante cin Campo (.'."ande e rie suaegppaa d. Laura Carvalho.. Fòrfirn padrinhos de Hélio, o sr.
Joaquim Estanisláu . Pessoa Vascon-.; t-elltis, o sua esposa d. Laura Bezer-ji ra de Vasconcellos.| -.. '... *
Rlíl-XloKS :Club Allemão. — Teve logar do-
mlngo ultimo, no Club Allcmüo, por-, iniciativa do estimavel cavalliciro sr., Autolilo Danncmanii, com a coope-
táfi-/. i,os srs. Fontes-, Raliseht-n-1 bntéh e senhorinhas Tnss-y. Elzé e
:; Lpttlá Lati. um animado cllfl dítn-sante.
;; A fc-stividade, que se revestiu do, grande realce, teve inicio ás 10."0.
• lèrminando ás 2o.:l0. na mais fran-ca cordealidade.
A parto musical esteve confiada'So sr. Alberto dé Figueiredo, que
,, fcSecutou ,. ao , piano, com iierfeição."eVeeUbntes números de seu sèlectôrcjicrtorio.
Fntl-e outras pessoas gradas, em:' :pr(9stai'ii>m o seu concurso á .'eiiiiião
os ars,. Hitns e Alex Barsn. Uans e• Ki'iiest Scliaer, Fiod ("ainsiag, Frít•lür.eehsler, Jlutzzer, Thom Xlormie e
, í.Joaituiin Rodrigues Abrantes deAzevedo..
RÍfíCKr'C'6KS :•O illustre sr. dr, Diogo fcabral du
llello, digno tliesoureiro da Facul-dade de Direito do Recife, e sua vir-Uiosa esposa, a exma. sra. d. .Maria
' Luiza Dubetix Cabral de Mello, les-lejando o feliz reg-esso da exma.sra. d. Klvira Dubeux e,do distin-
•••cto cavalheiro sr. Eduardo ütibetix.conhecido corrector da nossa prai;a,ij. bor.do do. transatlântico liollandeaIlantliia. no domingo ultimo, nffe-recerànt, nesse dia, em sua confor-
, t-Aiçl j-esidencia denominada Villaílaria, sita ít rua do Puysándu' n.58Í, úm lauto jantar, a pessoas desua intimidade.
,, i-fjranrfe foi d numero ;de pessoasde destaque social, que alli compa-
, rècett pilra aprescntair ijos diglnosviàjáhâês''as boas vindas.í,,A',á 2.0. horas, nos vastos salões' da
'¦"ÜTOX Mltrlft, inícitirám-se animadis-«ipae , dánsns- que se prolongaramaté ás 24 horas.
Xotlcias vindas de Aracaju' in-formam "ter fallecido, no dia 22 domeu próximo findo, o dr. ManoelThomaz Gomes da Silva, conhecjdo za, Beltnlro Conceição(tdvogado e commerciante naquella Taylor, p
'"..... ,
O seu enterro, rcrtllsado em Ja-boatãO; .para onde foi o corpo trans-portado em trem especial tia GrenlWeMern, teve numeroso acompa-nhamento, vendo se no mesmo, dis-tinetns senhoras e senhorinhas, mui-tas
'conduzindo artísticas grliinldàsde 1'fores fntVturnofiíj:' .Sii4t;dü,ii!Uí.t;iiolic!á da morte tle d.Alcina'veio, hontem, em visita espe,-'ciai :'i 'sua tia. d. Frmellnclti líamos,genitora da oxtinctn, o exmo. sr. d.Ricardo V"ella, virtuoso bispo ileNazareth.
*Yk limada por antigos padecimon-
los, falleceu nó dia '- do corrente,em sua residência, á rua tle SantoAntônio 2U2. no Arruda. :i senhori-nha Maria Philjouijftj
'• de ,C.o'doy ••
\'asioncell.os. com 21 annos de idade.Era filha iln dr. .Io.sí-'do Cbdoy e
Vasconcellos i.iá fallecido i e de U..Maria liyglhll de Òodoy o Vas-ron-cellos.
lira a oxtinctn niuit.i estimadapor todos os que privavam dc suaamizade.
Passageiros embarcados para osul no vupor nacional ('uimiiandan-te Capella, no, dia 2 :o corrente', átarde :
.Paru .Maceió — Tiiu Franco Vaz,Américo Mello, sua mulher o um filho. Francisco Alvim tle Medeiros eJosé SabillO da Silva e uni filho.
Pnra Jialiia — Jcsí' le-itc tle l.u-cena .
Para Rio do .fiinciro —' Ráy M.1-ranclai Leitão Mai-hatlo, i'c.i.U'0. JoséNasciim nto, Ci.litlnjjrinino Fe|IS, Ho riJlermannn Sofres Otrttprt, d, ilaritiFerreira, Cavalcanti, Armanttò Mon-tetro da Silva. d. Alzira d-.e Carva-iho, um filho o unia creada. d. .Ma-ri.i Albiiquerqu.e l.ins. d. M.iriettaPaulo Santos. Américo Leite Coelho,Gonçalo dc Barro», sua mulher ecinco filhos e,. Helena Pétroiucho éoro filho. ~.+
Passageiros chegados ifu sal novapor nacional IJacpciuI.v. no dia •:;dn corrente.
Bo Rio dc Janeiro — Augusto Sil-va Jiodrgiucs, Anna Sllvn Rodrigues,iiienoi' I.atiro Gonçalves, AntônioJoaquim Alves, Maria tio farino Al-ves, Jn.iquim Lopes dc Souto. Do-racy Felippe Figueira, Joãu flriren-tino Costa, Maria Luiza líamos Al-ives. HermirilD \'on Arx, Antônio (.'a-lixto Oliveira, José .Maria Alliiiqiler- iqvfe, Aurora Barboza .Mello. Jajime •11. Mello. Stelltl B. .Mello, lielizarioSeverino Santos e Alfredo Bezerra.
J)ll Bahia — Marietia M. Santos,LoctiCia M. Sanlos e Cecilifl M.Santos.
Be Maceió — Manoel (!. Carva-lho, José Nunes Ribeiro, M. IJ. F.Olier, Manoel Vieira Almeida e Ma:noel Rodrigues Silva.
Passageiros snliltlos para o norteno vnpor nacional ••liniuili.v", uo diaIS do corrente.
Pura Cabedello — William Robin-sou.
Para Xtilal — .Toei tle .Mello Mi-railda. Arielaide tios. Símios .Mello,Gustavo Von Sohsten, João Dlóui-sio I''.limeira. Elisa Santos Bllguolrae tinia filha menor, lir. Oelft.ylo Ta-vares. ,1. .Mnvia do Ctirtlló 'favapes,.Mabel Tavares, Jiyão 1'tcis Mello,Alexandie DWeju, Êtltyéhio 1'lircliaReis. Jiicnli .Mellon, tlr. AlfredoLyr.i. João Baptista, Joaquim (jor;flándès, -Vlariano José tia Silva, Jo-anna Francisca do Nascimento e ummenor, Sebastião Ribeiro de Prtil-ias, José Dantas de Iiarros e menu-,res Antônio Marjano iln Silva e Ma-rin tle Lourdes du Silva e Jorge Bur-ger.
Para o Ceará — Antônio Vieirade -Mello. Kinmanucl Dugurn. AndréDoutsch e José Arimathéas Alves.
Pnra o .Maranhão — ilans Orcnatie Karl Hense.
Pura o Puni — Cuthbert Gy.rilBreclts, Maria Barroso o nm menor.Izldoro Clemente Alves, Pedro Alcantara da-Costa. Francisco A. Bar-roso. Antônio Avelino.
+Passageiros Siuiidps para o sul no
vapor nacional "Itapura". no dln *!do corrente.
Para Uai iiu — Dr, Manoel Candi-do, Antônio Alves do Carvalho.Adolphi) Pereira, Vicente .Judice. 1.Lissone Corri, Abrion Bacher ll-fls-sou, José Kduardo âe Lima o JoãoFerreira.
Paru o Rio de Jajielro — Mauri-cio Drebtchiiisky, Frant.-isfo í-liirret-to. Taha Baitlewn. Adolpho Natha-vèUy, Annita Natlavsky, d. KlviraSicupira, José Siciioira, Tuiig Gré-hofihz. R. VV; Ilaniilton, ÁlvaroBraga, Francisco Fernandes Martins.Joánria de Carvalho .Martins. .SamuelGuerra^ Adelia Miranda, Angelina.Miranda. II. G. Ivisen. José SantosMonteiro. José Ignacio da Silva, JoãoLeandro tia Silva. Nicolau 'JYili.Mitinoiie Almeida, Lupércio Barboza, Ma-ria Pedrosa, Abel de Sã Cu.valc.niti,AVong King e Ilo Xhán Kenie.
?. . Passageiros chegados do sul novapor inglez "Andes", no dia ii docorrente.
De Mòntevldéò — Malcoln Crew.. Ite Santos — Cray Harriman, Vlò-
Ia Hurriinan, Sydney Gray o CiceroFerreira dn. Silva.
Do Jiló dç Janeiro — Joseph Bro-oks, .Xntoítio Reynaldd Gonçalves,José Peixoto, Violeta Peixoto, Bmi-lia Cavalcanti de Albuquerque, Sy-dney Leith, Plric' Gortlon, Orlo Ste-vens, Emilia de' Albuquerque, Augus-to Fleury, Benjamin. Jlotta, r JoiloOliveras, Petrohile Olivéras, JaniesBaker, Rafael Addolialái, AntônioPqnza, Miguel Castro, Nina Castro,Miguel Castro, William Newell, Al-mir Castro, Fernando Gomes Pedro-
e • Wlllliim
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O ULTIMO DOMINGO DESPORTI-VO — OS JOGOS DAL.P. D. T.
Na campo do "Sport" — "Santa-
Cruz" x "Equador"
Magnífica foi a tarde desportiva deante-hontem. no campo da AvenidaMalaquius.
Numerosa e enthusiasta Ioi- a assis-tencia que compareceu 'áq.uella- 'apra-'sivel praça de desportos.
'•
Pela manhã jogaram 'os,
tercei-ros quadros, vencendo oiSanta-Crúz,!pelo resultado ,de 1x0.,
A' tarde realisaram-se. os encon-tros dos segundos e primeiros qua-dros, os quaes terminaram com em-pate dé lxl. i
Os juizes desses jogos, srs. Pe'tiro Clericusi e Benedicto Fernandes,;respectivamente, arbitraram a contén-;to geral. Foram activos e imparcia'es.
Após o jogo, no bufett do sta-1dium do Sport, reuniram-se 'nume-
rosos sócios dos dois valorosos clubsInctadores, trocando-se expressivassatidaçiles. i.
No "Fia-campo do "America"
mongo" x "Torre"
Pequeno foi o comparecimento deespectadores ao campo do "America",no domingo ultimo.
Os jogos foram disputados commuito enlliusiasníci, accusaiulo lancesinteressantes. - -
.Niio^se pali.srju o iqgii...dpSj|er!cei-ro's"'team!!,' pnr'y motivo dê ortlém
'.sil-
perior, cohipareceiitlo em .çiiní^o 'o
quadro do Torre,.'qiie,--assim, foi con-sideradOi'pelo-juiz,'çonio o vencedordessa «prova; -if*-?. slSÈ fi
. O encontro dos 2os. ,quadros, ;ác-civ?ou^im empate- da 3x3-..',.¦.;,. fj
À jpugna principal foi-reunida, ebem deseiiyolvitla. O Flamengo, con-tra. a especiativa. geral,, derrotou,:'oTorre-, pelo score lie 2x0:., ' . S
Serviram de juiz os srs.,-dr.. Rr-man.do SiLyeira. e .Ricardo.-.Salazar, bsquaes arbilraríni com' imparcialidade.
— Hiiviamos os nossos parabénsaos vencedores dos jogos de ante-lioniem.
*CENTRO SPORTIVO RECIFENSE
De ordem do sr. presidente, convi-do a todos os directores e demais so-
cios para uma reunião:'lioje, ás 19 iU).ras, na- residência do ; corMnel Anto-nio Alves Casado, afini,,.de .>ser.em tra-tados diversos
'asáuiiiptbsiurr/entes e
de grande interesse aò' club, O pre-sidente pede enearecidaménte a pre.sença dos segitintesM^direç^toVes: Ma-noel Amaro.;da iGostf, Augusto- Almei-da, João Climaco de 'Sõti.a-.Çalvisiode Souza,'1 José'; 'Caiídidó''de ''Araujo
Leopoldo iGasadOjnTheotôirio: Vascp,,'cellos, Jayme Mén.o, Augusto Costa •>Fi-ailòisco Tirtiirúga. "\ " '•' '"
•?" * ,'Jii„h
UM "TEAM" ITALIANO, VEM DISPUTfAR VARÍÂS PÍlKtlDAá NA NAAMERICA"DÓ SÜLílíi Wifili i
Os primeiros encontros,. d_r-»e-ão noRio do Janeiro '
ROMA',' i':'i'^-Bm''.'jiSln'o'.! próximopartirá
' parado .Riü^de Janeiro, ,s
Paulo, Montevidêo¦¦¦,:.e^Buenos Airesum toam de "foot-b#' "'••rtaliaiios
reunidos sob a -.denoíniitação de Ge'nova Foot-baíl Club.
":fí.--.,
Os .foot-pallcfs". italianos jogarãuvarias- paHfdas'. nas,-cidadési que' visi-tarem, .- . .';-':
.... ¦**']•'...
O "FÒOT.BAÍ.L" NO CORDEIRO _
O "ATHENEÚ" DERROTA O "SUL
AMERICANO" POR 2x1Apezar do dia xliuvo-só de doniiniM
ultimo, o.campo do'"Sul-Aihericano"no Cordeiro,' alcançou1 uma regulaiassistência. .'¦' ¦ ,¦*¦ ¦'.
-P„ Jí'go_ .ent-r.e.,.. ps, .primeiros qi|a.dros- db- ;""*ciuerídb'"(:I_b> lòeaf é dn"At!ieneti",v- terminou com- a victo-'na deste pelo resultado rie.._xi.,
'o
juiz aciuou.regularmente.¦ -','i0s teams. disputantes. portaram-se
em. campo com -muita cbrrecçãó; sen-ilo'vivamente appfaudidps.
As tardes desportivas. iiaqiíellè'apr.isivel arrabalde vêm alcançando umgrande comparecimenfo' de-espects-dores. ...
I Conto de Miguel ZevacoI e o Folhetim na
pagina 7;íxl-_i,_.»_.i,-.„«„ií„ M; ¦ /' \
Pílulas Capper
PEDIMOS AOS NOSSOS FREGUEZÉS QUE EXIJAM UM COUPON IMPRESSO DASCOMPRAS QUE EFFECTUAREM EM NOSSAS FILIAES
DR. OCTAVIO TAVARES> —
Os srs. deputados pfferecctíirtnifinliil, tis lü horas, no i-foteí duParque, um jantar do 30 talheres ao jcathedriitlco ú;i Paculdndo .lf Direi- I
1 presidente dnquella casa tlures.so. sr. dr. Octavio Tavares,
INFORMAÇÕES(MTiaAES
tul-llll
polo modo criterioso e esclarecidolorn que dlrisio os trabalhos da pre-«¦nte legislatura,
A homenagem 0 ti mais justa pbs-ilvei. "--.*-í;;t! *k':i »
nssignou
GOVERNO DO ESTADOo >:¦. íroveninilòi' rio Kíiudò
lionli ni. ii si'(!iiinif neto:' — rriniivi iirltTpni'' fonvfiiirnrlii iln onsüio, iln cadeira íi. n. de lioii \'ls'ia de Colonlii, município il" Viotei, l,« crilnuicia, pii.rir.ji. de n. i), ilo íniiniripio de riuVcSpr i:iiii'l)j>in (Hi J^^briífajicl&irTOorós«ma M.-iiiii.'KvinTstife'i.1,' Miuiiizt'?;.;.-'-;'"
1'assiigdirüs sahidos paru ti ISuro-|in. no vapor |ji»'lcy. "Aniles"/ 'no
dia:í do correnle.
1*«i'a .MiKlelin — Carl Pi'od JJoi-ser. .;¦;, » -. íarV-^tj k f |ParaJ làshôa .ifeí- ..Itillo-Rotín:»íiiics,:-.-ICduardti -, J.uào - AMrwirjmj-,, i.uo-,nilda dus Siintiis', Xarüiso '.fõsT.dilSM.l.vií -' i liiiniarivúrf lei Mítr.lo ftíbtfrfgSó.dn ,Sih:i. ... ,. Jt -j
( ,,,'¦¦': .I>i-íV nií-riintirs —'•í*.cnjamin"',Sill-
mau, llonzioii lirt-çlitlfi Ivon ffliaíieilrúii. .lanifs YV-iíheliii Andei-soii,OUiijia Jnhff, Alfredo tia Kilva Gui-inarfifs, Jean lioust o l.iuhvid Bein.
Para Sniitlianiptim — Alliprt,Ge-çírge VViinnei' Còóper, ftertlia Mur-ray Cooper, Shoilu Marion Cooper,!Ali..-i>íi Cooper, Anseia (.'ooper, F. 'Wliiic. AcJt -èltYni-. Káte Wootlroff, I¦\\'ill!ain
ilowdfu. EdwArd Victor-Ctidil.-iril, ilfrcd .liilui Clark, MorrisCoie Ltiltcman, Eva, Margaret lio-foertson, S.vdncy Twon, Dora Twon,Wilüain Rogeís Súminers, Carolina.Santos Sumniers, John Scott, menorJohn Seoif, Ethel Scott e I'cggyScott.
JW&agféJrejs icíiègatios do sul noTaifor iiollaiulcz ¦• KliKlria", no dln 3do cpiTGnte,
l>o Siuilo.s — Josué itódriiíiicsCoura p .Mario Rodrigues Coinyt..,
1)0 ltio do Janeiro — Avelino deSouza. Hífns Ilcnriliiíe WaltZ, "Tto.-bert llaskp.v, Theodor "W. Mayer,üaul Aludeiros. ¦ Kduardo .
'Dubeux,lOlvira l'into DuPeux.. Clarice Uu-biuix. Judith Sptizzo, Constantino A.Spezzt), Alfredo M. de Souza, M.%riot.oíío, -faria Henkeer, Itené Ilans-l(ii..-r. João Cabral de Mello, .M.flaLuiza; r.aul líe^s Souza, Marit Sou-zu, Clarice Souza, Mearia de J. ili.-clíaüii e Waldomar de Soti-ta. i
P-ságefroa sabidos para a Kuróiiano vujMir holliiiule- "Flíiiul.ríií". nodia '.'. (Io curreiite..
,1'urà l.lsliou — f(oy. flanpel Bar,-neza Serra.
í*ara í.cixões —- Arttòilio da (.•unhaSlonflriro,, Seraplilná" de Moura itjot:-teiro, Izabel de Moura Monteira, í)o-mlrfgOs (lonçalvca da. Costa; JoaquimVillela, Albino Ferreira jSilva Berra,Joaquim Augusto Pinheiro, Deolln-da Jesus F. Pinheiro, Carolina Au-gusta Pinheiro, Américo Martins,Antônio Domingos da Silva e ManoelAlves dos Reis'.' , '
Para, Vigo' —• KévVJtf-é CasanovaMagret, ReV. Avertano (jrabolede eEmilio Rodrigues Couto,
Para Çlicrbonrg ¦ r—Henrique Kleine.;Iosê dos Santos.
Pnra Stnitliainplon ;— Michcl Ma-nolhos.
Puna Anií-.lcrtliim — Bancion Bancovlsky e Gertrud Alhreeht.
ív > 1,,0, i=i'..-,5,eci-(-|.'U'io st.nij-yln _
liníiiiiii u- sêeul.iiie? iiorinriii— iioniciin.tíò o eltlniiiio AÍidlas ilo ^'o-
iioalni HraúmK pn;i.','i,-,i'.Ví'||'i'i-{« curpn iir ¦:.¦•'íii.ppIiMiiif-ltléfdi^iipritlo' (í,<: píiüfhi dn rim-
ulnüp.d im. q.ajai,»i)uii_i. ritjajujij oxoneViijiiqo- ncuiiii;
",'
•'—-''Ãiiieando^o íi.ipliiifóí .rri--e PfirplilrloOnnii1»-. de, AnilgjleM.-» ^tipplnnlfi i{p a,*].*.fado ilo . município..-ih Paii irAlhn. li-Ca]iylo f.VójieiMÍiJo p .'irlii.-il:.. — iif)ini1iifi(Ío...siil)dP|oB';iilo- do , tllsuieio¦íllrejilo", rio iminicipio tle Garãnliunsl ornpiiiio Anlonlo ¦ T.npes Kurrriia, riearidoexondratlo o iictunl;
"- pxonerlandft] a podido, o capitão Ala-rioél Conslánilhp dn Slivn Cnrtieii-n. docars-n rte i.» fitpploriic dc (fclé^nriò do'policia dn município dc Pau d'Ai!io.
REPARTIÇÕES ESTADUAESnF.CKIIF.DnRI A
Despachos do dia -( dc. junho dc insa;Anlonlo. Shíitl-P: Alves, monlTIqlíc-sc. -"n
collecta para 8ip$non, Carlos Cléz da t;os-ia Maiu, inodlflfllip-se a collecta do pro-dio n. lõfl -para 2:100$00.0,. om visla (iainr. Wilson Soiís o Comp. Ltd., OlymplnTavurc?, façiinUso as'devidas rjnnotagOes;Prstilu 1'crnantlíiia da Silva, Mnrln IsabelII. dn Sllvn. José Vriuidsco 1'. I.lmn, El-y-fra a. ne Souza, José -Marln H. dc.AI-,bii(pici'(|iic, avçrDo-sc. Comp. I. r. T. dcGoynna, a mesnía, A. mcsnui, .rcfuanilcsp Çl.a., domes c,.fila., Foll.v Cardoso e Cia.,reslitiia-sp u iniporlancin dc 1:17?ifi70, . .4:T808M0. r:fi:ínsn.f), riíO-10. -1Í0I0, ,18*780, ,1caccordo c/int alnf. Pedro K. Pereira Calla-do, Augusto da .Sllvn Guimarães, junte tatubem n nuüaçíío-do Iniposlo predial, rola!!-vo no ?» semestre do corrente exercício,rcrnniitllno Alves Mula. Mnnoel de Sa Cnr-neiro, Manoel Alvos Mala. ITmbelina Ma-ila rlii Conrcl(;ilo, informe a 1." secçilo.
iviüinaía do sr: '.rose pcdmtic .Aíeniloii-
eli,' fiii delia c' inníbeiri mtífióssndo íiocargo dc iliesõuríilro. o sr. •Sinjoi- inuidc Mello, cuiitiiiiiniitio cóitio secrciiirio osr. José Alisusio Il:l)cii'n.
Iiislrucefio - o 3,-. ¦•.., icncnie/nsiru-cio:' cohvldii a ibtió. os uliriiíiores mnirl-cnlnilos nn íscjljj dc soldados a coiupit..reocicin ás liisiriicçües diniins. sol) penntf' M'1'iin prcjudicnilo'cxniucs.
Inslnioçíios a rcscrylslas — llnVcni Ins-irucçõcs parn reseryistjii uns terças òsc.vfas feiras, nilo podendo lurnnr parlelias fririiialuras, raids e .ouli-ns provns.'i(|i|i'lli':s (|iie iifirj: .compariicçreiu nos diasacima Indicados'.' ¦ .'' ; ' '¦' ¦"' *
.... Ktlmiiiár.n — -Por-culpa de'.'indisciplina^Hnllltai' lol-fliniliiiuin ' desta- nsspcl:ii;fio o
:i l: radar-',l.iVUo^'Viii:a.(-;i'iiz,;f'.itmp(ÍB.
I"noS .provininj
^Mt^AArVIArV^^M^^^V^MWirVSrVWWVI
%àCASA ORIGINAL
Ciíegiiia '.par„':'esle'-s:píiliecitlo
esta-.belcclpieutii,.'^,,q-.c..'ilemiira á rua (I.iConcórdia, tim.Rrainle e variado sorli-mento de fogos para as noites ¦ tleSanto Antônio,'-São João e São Pe-dro.
-A' íirm-.t proprietária Anlonio- Aze-vedo & Cia.,-: a-.titulo de reclame, es-tá vendendo esses fogos por um pre-ço sem competência, motivo peloqual tem sido grande a sua. procuranaquella conceituada casa.-
.P; -' ..-idr--, ^ - "',''.;'• '.. '' ..'.. t^í
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fir A--^M*\mV *¦¦ \£r& {- ^SS. «__2ék '"-"i
1 f-_a0 Símm^ W Mi
yk, W^^M' : '*
•" Deveis inetler na caLieça o-seguinte "> ;.Para curar o impaludismo' só as- "PILULÀS.^CAPPEll..",
À' venda era caixas depapelão, rigorosaaiente jguaes^as jda
Deposito : ^'JUST "BASTO '&' CIA, :y*.u? *¦$¦ W
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j^awÂiHtMiitôHMm"*. W* >r í
WRROSO OACÜLICIDA t TOlICtHRmilAM^ Ifrrrrf nr irrrrrrrirnmnnrr rrum iiiiniinhiim , ImiBOUriS. MOHCHBRRMt*. TOJgS KtllOtS, UUtVW0ITtni_-«C_B--Wl
m , «KífllTO 0-RA.-PHAIWA-IAE 0R0GAWÍA 61f*0l» , 4 Zj\
I — «FRANCISCO QlfFOMmC^^J fl\m>íSímimm\mtmmmm^mmmm^^
BELL0S I0Ssão ò tesouro Mais precioso dá mulher.m
Pnr ninis boiiilo que soja o rosto elle não dizTiadii se iiÃo oferecer ao mesmo tompo a vista
I -u liiilin graciosa c elesanle (pie siiincnle mubello busto vos pode dar. Sc o vosso collo miofôr bastuiile desènvorviilo e os vossos seioscaeçnilos pela uiíiIcm njtlnde ou simpfesmenleati oliados núo livei cm a rigusa desejável, so
vontade baslanlc para se loriihr umn verdiulelra ;sciiliora capaz de inspirar aquém a.vir o.sijiili-,,,incnlo (|iit' toda a mulher devVsiibei'" Inspirar.'-'-
Vejam o tpie.o " VKNl'S (1A11NM.S"•l.cz,<riuii:udas nossasclieiiles.N"untinés,cllc>-bS'(tu ànsUi;'tado que piocuraes diindo-vos éslh linda Ibiliaque fará o vosso encanio c a vossa graça. Enviem
..... ,!;••¦
IfiíSV*
REPARTIÇ6E8 FEDERAESMIl.lTAHRS
Tiro' (fo Guerra n. 1!)KlrlcSp» — A',1 Vfiga e.VIstente pda rc-
nuncln do sr. •coronel Enrico Wltruyio,Tol eleito unaUlmcrrlnnte em ássemblía pe-rai cjiinordinaria realisada cm 1 do cor-rente, pnra- 6 «arjro de presidente- erro-ctlvo desta eorpíracilo o' sr. dr."'-jlanrieiGonçalves da Silva Pinto. Tendo sido des-tltuldo dn cargío rie .vicé-prestdenfc de ac'-cordo com' "o"' Tésailartienio'¦•' do' Tiro doGuerra, por culpa de abandono, o sr. An-,
•thero souzo Beis/fof ipnr (lellbcraçrjo dnmesma asícmb^a; eleito' uAarilmçmo'nijp _'cmnnsunrto r\a mesma dala o sr. coron-MEnrico Wllrtivio. Jíà varra exlslontp pela
_____tp?.:,;;:. -.¦¦-¦.\.-¦-.¦-.-.-..- .". i,a
MM Etttdo do >a!o / ¦ Estadoido seio/ to, Estado do leio / ^^ ^y H
9 U»t«meDtoi f-SMA de líilamenlo / /4____feSjf dc Irtitamento/ fí_BR?iW ^5 ^\
0 as cavidades por is^iTicsiiin Uvcrcm unia mn- nçojiponJnntoaolXSTITliTO VENli&GAtWVlS; Hm» grezn excessiva üqiictii convencidas de. qúíi "nivislon 36S. SO, rua Turrnc, lltritl. juiitnnilo S
|_B, P2Í, !0'.'1! •" parle por oiitlc pnssarcs nfcclarao. um sello deÕ fr .60 ou,uni .vnlc internacional, e- ^MH para cuilV'~i'íf tinia liidelercuçii (|iic- pode- vò*s rccc-crêf* graliMIniiieiije todas ns fnfoi--' ,¦¦ reis considerar em certos casos como uma inações conqerncnlrs n esle maravilhoso ilicy ^M
',gH ofensa que feie. totlo. em envelope fechado hmu iicnlunn titulo. 9MSM - Se vcstinlrs tim vestido subido para encobrir iuititut " vcnus r.pníiQ ¦ZM «vossa jnagrezil o vosso sublerfiígio será _; , , Jli' „ " ,ARN,S ¦BfÊ pronlamciile noiatlt, e ali- se ri nio" Se vos Dívlslon 36B, 50, me doTurenno. Paris B
"; 63 <leco,nrclfs MW "loslrar o que deveria estar ' (Frnnc.) '-'9M
L«3 Não SC cspnnliani por mais tcm|io nestes ala- i,irr-,„ ¦__.'HP' qtics^uo-vns^oiiniiir próprio. Tenha a força de I¦¦" ~"- : '-' I
MÊ » ¦
.ii,/^.^^;^,^^'''^.^-^^',.,_ .y ~-:y ./._ ;' f: ^pi.-SprV
{¦*B*X*l^^m**TTp^£- .*-_l^#^vTÍPH^^^^? M*^^nEB^^^^^^^^^^*í^^^^^£^^2S_mtss**WmMmmaaamm " -^T'^1^ '' *¦-—- ,& \.
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Era uin rude cávalleiro; todíis assua's atttludes exprinilani vio' .iicln,ledas as expi*c'.*'s<5es"clc. suu rusto rc-ficctláni orgulho. Movia-.e rum sin-guiar desemplnni) c^entri) do sua pe-iàCa tunii-a de ac;o c? n;< placus deferro, que couraçavam seus honi-hros. seus braços o scús joelhos, pa-reciam pesar tanto sobr-i c-ile como
,se fossem de seda remiu.la. Era cmd'esses sombrios e''n.d>'s sonlipresíeiulices _que o conde dé Ariiiagutü.arregimentara sob s.ia biindeiva/psriia gueri-a cviil e"cháiiiiiva-se Tanci-c-do cio l.istcnolM. -. •
¦ A uni tresto seu. ns oito escudeirosarinai",os do l.ini;a, quo u oscuítáraníati-nvéz dò Paris dL-tivcraiii-s..'. Kilosaltou, dü' càválli. ,i f íi..i|ii'OaÍ.hoií si:da "põi-ta óglvai' ff"'iníí,i Cn'âtx, c-njifachada, ora finam vito orniiila nuncòluninatris e frisos,jedi-iilpldnsl Qcavalheiro bateu ¦ e."".,a. |i(ii".n só abriuquiisi iinnicdiatamo.itV nokmlü verunia *niullic.i- com o rosto emoldura-du por Uin capuz; era i;ma niiillici-já muito velha com o rosto onrúgá-iio c: expressão, quo V.eiiiin.. iavii cu-pidez e. baixeza de iliii.i. O caválie!"ru aproísentou-lhe unia '.oIkíi cnm dl-nheiro; qlla fel-a desiilppa!-ec:õr coingesto rápido é .agi-adeceu-lhe com avoz súrdii" dns creatura*. habituadasa Intrigas e trahiijões. . .
Então, .lonnnii V. — perguntouo cávalleiro. — 'Consegulsta afinaldoinesticar a avezlnhu iirisc-a, ciuuMate as azas entre estas paredes '.'Cum mi! demônios''. Ila já uni mezCjlíè vds adiando dia a dia tuas pro-niesf-as. . ¦ ¦ ' ......—i Vaciencia, meu'senhor — res-pondou u velha c-onu-uni sorriso he*dioildo. será para í).jbroximã noite.
Será verdade o que cllzès cTestaveí*''. -i- exclamou 6[ífclalgo com uin.íulgor do alegria sqlyagein no olhar.' —' Oucà, meu gentil senhor —¦continuou Jonjina.'"'-^"" Embora niuitodoente, nieu amo cfá.í Ir c-stci noitu•io .Cemitério -dos Innocentes. E es-tini corta, do que a. linda (illlcte hadu querer acompanhai-o pur elle es-.tar.'tão-fríicj). qüe u)n supro u lança-í..a'"por"téi'nr.
Esta noite, ,,-flio .Cemitério douInnocentes — repetiu Tancrcdo és-tremécehdo. — E que vai elle Jazeiaiii •; ¦* ¦
, A ¦ velha, ciirvoii-so ainda mais ocoin ilína éxpress.b do pavor, quunãu pqdia cunter, disse :
Não. sei,' meu senlior. iQuenio pode gàbor senão o'Denionlo, Nun-ca ouviu fallarna "Daíicn dos mor-los",.. isso é... cu lião aci... Não seicouta alguma. Mas .desde i|iie estounesta casa, todos os annos, em die-zembro, nesta ¦ mesriia noite; htèúamo vai ao Cemitério dos Jiinoeen-les. Certamente não deixará dq-ir!hhje _.-"C»òii.O*-*Glílelle quei' acampa-nhalo... Ah!.'.'". 'Mas ouça ainda...,Proyavelniente ella se fará acumpa-'nhar tiiniljem por sfiü' c|uorhlo Anuiu-ry clc* Monto". | •., .
Taiiciioilo rangeu .,òs dentes maslogo desatou a rir.5" '
Aiiiiiury de Monlry. seu ama-,do ? Sangue de'Christo! lüntilu a fes-.ta, vai ser completa. Terei os licijusdu uma o a vida do.oiili"u. A' melanoitç estarei pelos . arredores do ce-mltcrio. Se me dissoste a verdade,toras amanhã tantas bolsas quantossãu os escudos, qúé se contem nos-tu... Mas, se me., c'iiganii*ile, não todòixiiroi uni osso inteiro.
Volto" aqiiráfindi!'-: 1ioriV_r"C "£•«•lhe direi se deve uu .nãn tentar a em-preza.'.
Ií, 'recuando, ii tVllin .loannafc-elíbu a porta silenciosiiniente.
WmiÀ íeÀiií' rfi-sfc ';íi ii no d o'--."41 & "fo
1"tofrlXfql,:, Çou.laril
'ii«: clii'oiiicas""!qiieios rios" ai-riislavahi neve nianchiH'a'de siinpue por i"(i,i('. a ilcspeito .da in-í-lerií'e_ilia -do^téfhíli!., * iAi^ífí^iíic ' eBoiiigiiigiions, biitiiiiu-se fcrozinen-le, travando ,a. luta.mais e|ieariilqadadn v.cjih.iC^)'eiidcj.".'''iy|('»uíçíf-ft^àç» elíürguezes -?-. .eSftèíyrcVofièiiilonilu'.'" as
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lilici-iladcs, já coii(]iiiS'ta-.;as, áquellesesl'mçaiiclo se por anniilhil-as. 1*qmciiianto povo c fidalgos assim, seirucidíivetn. pelas í-iias do 1'arls, onci Ciiilos VI, por as_*.'iji dizer pri-sámcii-u em seu pnlacio. clebatia-Ki-
•cjontrn a clemência, que o alacár.i¦ .-"nb o olhai- indiffei-ente da rainhaJ7.iil.il cia llavlri-a, qú_i se divertiuorganisan.lò i'cstas orgiacas dignasde líoniae Byzáneíol •
E ilo meio dc todos e*ses borro-Ços um hciiiicni ile_!ippai-ecci-a.
Úm liuincin de quem Paris intei-' ro tinlia nieilo. J;
«*Kss;- liuiiiein. ciue. clo_ii|.pui"ecoi.clnl
ilexái-ii apuz si um sulco inextihétii-¦ve) du terror, este humcni cujo iionicainiia liu.ie. apoz tantos scculòs, ciesporta iiitinisii" cui-iosidacic, bsíie -Jinealguns consideram uni charlatãomas ij.iio outros —os niais seji"fátos
.— iiercditain o maior dus - saliio.-i,iiqiicljü (iue no passado; eivou a
'sei-
eni-iii do futii: o. esse lioniein moravaim casa gothica a cuja porta .loainm1'ulli'irii ao eavalleiro 'rancredo. •'*
I Xoi-"sa noite o frio amainara umpouco, apenas a neve cdhiti em fio-cos espessos o os dous partidos andavam cm eiiiljoscnilns c combate."por todas ns ruas, fiemos aquelle onde1 havia a ciifh gothica. Alli todos! osruinores ccssàvuin e niuilps dos jSuopussaviim benziam-so ou proiiurigia,vum uma fuiiuula cio exòrcisinoi
El que. alli morava o hoineni, que'nessa noite, devia ir ao Cemitériodos luiioccntes, o homem cujo nomeèuggioriii inquietação, as.*-ombro vf-lvmor, o homem, que.se chamava^ii-t.i:!:iu 1'loincl.
¦loaniia acabiiva de acconder { a--*velas do cera branca de um candeia*,bro e a sala apparcccu illuminadii.com seu imiliilinriu iiiaravilhosumciito burilado' e suas tiipcç-arias ove-ciosas... Eiii;..iunia . grande poltrona,nina moça. cio rara .formosura, eomolhos castaiilio'.*', meigos e juvl.ios.maiiliiiliii-..i. imniovel. ,.
. ,,Ki""i. .Glllt-tte, jn «jj filhii de Nleclfiiiiílamel; coino todos acreditavam.mus uma .simples engoitadá, ciue' usábio trouxera em uma noito de clc
'zcinbro como aquella, tranzida ''dc-lrio, oiirplãdíi em smi manto. A sraPcincllo esposa cie Xicolnu, cume-Vúra logo aadoral-ii o para o sábio'a presença da oreunça fôrai coiiinuni raio dcsol. Depois, á proporçãociue oi-; annos passavam, ('illeltc setornava niais bella, mais perfeita clccaracter o- cie coração e era seu oi-guiho sua alegria. Quando a Sra.1'ork'Uc falleceu ClIIeltc; passou' aser o unicó encanto du sua vida.
Sem imiliineulins • sentimentacs,antes risonhn o louça como uma ore-aliça; ella parecia encarai' a vidaCÓHiii, um-'paraizo em que já esto-lhera sua parte e estava cgntentlss.i*ma com cila.
. Nessa noite, logo que .loiiiinii jao-ccnilcu o eiiiidelabi'0, óuviu-soS óíiiartcllo da porta bater du leve cMUIt-Üc. ergueudo-se inipetitusanitii-to.-.c^xc.l.-iiiimi :
— Ií' elle! Vai abrir,- minha liôaJoa mia. ...
A velha apressou-se a obedecer opouco depois GiUiilfõ, alli'ãva.-sè nusbraços clc unia rapaz do vinte o qua-tro a vinte o. cinco annus, de rgjslobello !¦ altivo o talhe osbelto. Vinlni'•èflVoVÍ-Tcrò'" enl'"um' [tliVííIoU.iriílHtoSJ >vtrazia ao cinto, alem da longa o'pe-sadii c.vpadii, uni punhal. »
Jíra Aiiiiniry. ò noivo de Gllletic:Havia ji' dous annos que se an.ia-
vyun.i.., I_i_nl o lioncsto, logo que ner-"'celVcà'" cuiii' iiiCinitá' alegria "(|ue ffiuiiamorjleVii- ¦ icorrcsponilido. Aniniii.vviera liater á porta da casa do ulclii-misla e abrh*a-Jhcsi :sc-u, .estação." OTtl.lio.',. Plá.ii.iéi-' •""Uão .soubeio" dizer
I "não" aquelle quo ("ilícito amava."I poi".''!"iu o' .velho,' Moiiti1,*. >: vpptfeiíra-scao casamento.
(Continua)
r| ANNUN-UMJS-MAIUTJMUS li CliNEMvVS NA;RÁG1;NA 8 j! í
SO.í"S.".3_fl_
• E' calvo quem quer7 Perde os cabellos quem qaerTem barba lalhuda quem quer %Tem cuspa quem quer .:.¦¦_.."_",.'.,-.., ['
Ptrqne O PILOGÉiNIOfaz nascer* nóvoi "cabèllosjilmpede sua queda, laz yí.
uma barba forte e^extingue completamente quaei-guer parasitas4dos cabellos. barbas è sobrancelhas
f a loção preferida pàâs moças - -IfOVASCURASllfOVOSATTESTADOQm& • 'Grande ".ifioásnotaiò^ein todo*o*páiz""'SNCOKTRA-SE NAS BOAS PHARMACIAS, DROGARIAS I PER'
FÜMARIAS DA CAPITAL E DO ESTADODEPOSITO GESFl-A-L
tv ia asa sstii^atmã. >¦& jtí. is
7ÇJL
Folhetim d'A PROVINCIa 5--S—923
AVENTURAS PARISIENSES 5 f"¦'.: . ¦"< !",."! ¦ '.. '.'¦' I ¦ J'-w\Ima de Marinhe roAl
4'f
irandVromaniDE .\S*
PIERRE SALES
Segundo episódio
jí».
xv '
MARQUEZ DE ÍREVENEC
Saiu do terraço, deijeando sem resposta as peeg„nt'as. inquietas de Joan-"a Maria, e. desceu pela rampa até áaldeia. Caminhava como que automa-ticaiheiite,-*-séln-ver, qpasi sem tomarsentido porwonde ia-; por pouco nãotropsçou rios garotos qpe brincavam;na praça. .^Iguns pescadorc. derani-lhe os bo!.s'.'.dias, inforhiaildo-a iambem cté qtféiíestavaa
'chegar o \>irco'Io senhor JESrá.Nío lheJ/respondeu, parecia nãr. osPuvir, o jçò1 _lí9 unUO.era o molho.
Chegou lá, toda fatigada e tremula.Viu quasi logo' o barco, de velas in-chadas, e nà proa, de pé, um homem,cujas feições não distinguia* aindabeiri, um clescoiiliecido, élle, o Stuneto-l " ¦ " '"
.• O marquez de Treyenec .l,,j;T.'. ,__„
O sul aquella In.ra ia j;í bastante"alto j e como . o barco singrava emplena' luz, pode observar qué o ho-
.•mem ÜcccTntíécidcI vestia um far.i';-ménto escure, cum ponto, ámárillo-dourados que reluziam ao sol, — os.botões-e os galões; è viu-lhe. tambémòítiòiiiiét'egúalmente dourado. ¦ ¦'¦¦'. i
— Ofíicial de mariiiha'r.bal|.-utiÒ*i'élIà, tremendo. Of.i.ia| I, .,v<Jpmo.op.açj (£i\.'J. '.",;¦..:-i ...-..! .i.i.-íU,
O guarda do phi$' *lutí lu mui*üus tinha recunhecUtò cum o óculo,disse . ,. _".
— 1-' verdade, minlut senhora -, eum official de""HÍari-nha • um tenente.
H... será ciiiii effeitu o barcodo.- .nosso* cura.?,.iSàsjiftóu ainda comum resto de duvida fi-,, '¦
A:— :U' sim I Promelmeiite o offi-ciai ó parente
'uu f^migo do senhor.
cura; ¦'$?-A marqueza" einío$tou-se ao para-
peito' ilo ínollij. e 'ãli se conservou,
iité-que ficaram em- plena evidenciaas iphysio.ioiinas de. Karadeuc e Ro-
ger-IGaidain. O official de mavinha,sempre de pé á proa,' e por certo im-¦..paciente ile abordar, pareceu-lhe
.jiiaiíú* que os outrò'5. Ahi não podiater .duvidas, bra elle I
. .ÇHégara o momento terrivel I• "..'pobre senhora,recuou machinal-
inéiite,'- tremendo de,-susto. O rosto'â*3 'Grlberto, agora . perfeitamente cie-finido vinha triste e
'severo, — comoò do pae, quando a marqueza se op-
poz ao seu casamento com Maria Se-pleven. V&
O barco'ávançnujem frente do mn-.lhe . penetrou no .«nal. Arriaram-seentão as' vélas.e,.trilhou-se a remos.E--a -cada- remada J"i*ãe o impellia dopoiicciém que estajíl. a marqueza re-citava'sempre,um Mao.; Tinha medo,
XtJ»ât'___i4i,.í.»*¦".. *'&K1&^t:*^&$fà3m$^'r^'>jFtt&,.>>--- •¦¦
Gilberto viu-a e cumprimentou-acom ar muito sério.
O joven official não podia ser su-périor a um sentimento de irritação ;o sorriso não lhe acudia aos lábios.A velha senliura fui recuando sempre,pouco a pouco, fria de neve, até ocruzeiro erguido á direita do canal,cujos degraus subiu sem deixar deolhar para o neto s e rodeando comos braços os "pés du Christo, implo-rou-lhe perdão e misericórdia, cOllò.cando-se sob a sua protecção e mur-murando em voz extineta:
Tende piedade de mim senhor IEra de mais para um coração tão
generoso e nobre como o de Gilberto!O barco marchava quasi ao nivel domolhe, por ser maré de preamar. N.)moinei.to em que pasava junto cieuma das escadas de ferro do cáes,elle fez signal de parar.; e firman-do-se nos degráos, saltou ao cáes, edeitou a correr para a avó, com osolhos marejados de lagrimas. A mar-queza experimentou logo a mais doceé'inexprimivel impressão. Desceu ocruzeiro e quiz também correr ao eli-contro do neto ; mas não pôde darsequer um passo, e deixou-se cair dejoelhos, quando Gilberto chegou juntodelia. •.:.,'., ...-; .....
!"—| Minha' senhora . '
^(Ju.z.e.rguel-a. mas sentiu-a hirtj,.' _«
",-• :'-i"' I.:
.. i' -" lt
gelada. Acudiram logo pescadores emaritimos tle todos os lados; o curae Karadeuc saltaram fora do
"barco.
Uma onda deilagrimas inundou entãoas faces da marqueza, e aos calorp.sos abraços e beijos de Gilberto vol-tuu-lhe a vida, que parecia tel-a ib_.ii-do nado'. .
Alinha, senliura... tomou ellea dizer.
Faltavam-lhe as palavras, mal podiafalar... tinha um nó na garganta.
Perdoa, perdôa-me ! murmurouella, e cliaina-me avó, Chama-me avópelo amor de Deus !...
Elle então abrácòu-a com toda a ef-fusão da sua bella alma, olvidando in-teiramenle o rancor que julgava ter-lhe, e balbuclou çoinhiovidisslriib :
Avó !... Avó!Meu queridin.lio I Meu neto adu-
rado !Gilberto ficou admirado cie ver a
energia que na velha fidalga suece-dera rapidamente ao abatimento de h,ipouco. A marqueza recuperou deprompto a presença de espirito e en-xugando as lagrimas, mosfroli o moçoofficial orsiilhiisamei.te a todos òspresentes, dizendo :
1:' elle I !;' meu neto, o mar-quer dè Trevenec. Vèrri'! ' '•'¦'
Tinha uma pressa insensata de qpossuir sosinha'; de iiiostrar-l^e o seu
,:- -¦' . • '••-..:"¦-"'.^.r.,'''. *JJ.;*
_As :'_JB!^^'-«BIH_KaHBl_B__l_'5''ír'".>-%>***¦<«--•'.-*» •'«¦•vs.MHk_~ m&BBr** M' ^^^^^SfmtSB^BÍKmmSB^ÊWmmmKmmi VI ¦-j-ví**--» «•»* •**•PpmhI yBJflp ^f -"ij-w-- £wHKSRftr3ifi2{__Bl_h
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geslões" fa?, jesapparecer os empachamenlos em me-nos de 20 niinut,os; cura as Imligeslões, Dy6pepsifts,Embaraços Gástricos, Azia, Gaslrite, Enxaquecas, Ar-rotos, Diarrhcia, Enjôo do mar e todas as moléstias oc-casionadas pelas perturbações das digestões.
E' um crime de lesa amisade jiara o jiae de familiaexlremoso que não se previne com um vidro das prodi-giosas "Goltas Arlhur de Carvalho", para coíubalerimmedialamenle, a qual hora do dia ou da noite, as per-lurbações dc um.a, má digestão que possam sobrevir emseu querido filliinho ou cm qualquer pessoa de sua casa,pór excesso dc gulodiccs ou uma indisposição tio esto-mago, que liuri.ain infallivelmcnle perturbações- seriaspara o fígado e intestinos, não sendo ;combalid.o imme-diataiiienle. ¦ • . (
As verdadeiros "Cotias Arlhur de Carvalho" .Irá-zcm impressos no rotulo externo o retrato do fabfi-cante.
Será publicado, tod.as as semanas, um altesladodas maiores summidades médicas da Capital Federal edos Eslados que já conhecem o alto valor (Teste medi-camcnlo.
Vende-se em todas Drogarias e Pharmacia*Deposito geral:
BOULEVAR. VISCONDE RIO BRANCO N. 1081
CEARA' •— FORTALEZA
castello.... Um aperto de mão ao curaGardain. um signa! de cabeça a Kara-deuc, e eil-a prompta a partir:
Obrigada," meus bons amigos IDe tarde virão contar-me tudo ; estamanhã quero-o sei a elle...
Sim, tem razão! disse Garrjaincum especial bondade. Vá, minha bo.iamiga; vá gosar a ventura que já nãoera sem tempo!-
A condescendência dò cura não foiimitada pelo povo de Trevenec queparecia não estar resolvido a deixar irtão cedo o seu marquez para o cas-tello. Tuclcis os presentes queriamapertar-ihe a mão, e o resto da povoa-ção chegava de todos os lados; as mu-Iheres saiam ás porlas... A marque-za levou o neto comsigo quasi á for-ça.
Amanhã fl verão, hoje é só meu!Vem, filho!
j Estava como douda. Enchia-lheagora a alma uni orgulho de outro ge-nero.
—I ftjeu rietolRepetiu vinte vezes esta phrase eni
quanto- subiam a tortuosa rampa, elogo indicou com gesto largo:
O.teu castello!Na ponte levafli\,\i espérava-os a Jo-
anna .Maria.-que á-vista de Gilberto; .*.¦. prosir.on. de joelhos, beijando-lhç, lismãos,
Ahi sr. marque/.! lia vinte an-.ms ainda iião deixei de pensar ummomento no senhor!
lllle não sabia-o que havia de dl-zer... Expressava ô seu agradecimeii'to apenas com os olhos e apertandoternamente o braço da avó; e com.)esta caminhasse com diíficu.dade porcausa da subida que cada vez era maisíngreme, amparou-a pela cintura como maior carinho,
A velha dama tornou a enternecer-se e desatou a chorar. Elle ('murmurouentão:
Perdóe-me não ter-lhe ainda m.iinfestado a minha gratidão pela' ma-neira comp me recebeu; mas estoutão aturdido, tão impressionado!...
Parece que o coração ine quer sal-tar do peito... Tenho tanto que di-zer-lhe...
Ella estreitou-o ao seio.E eu também, filho!... Quem
deve implorar perdão sou eu... Alasmais tarde, não é assim? Por ora nãome digas nada!.' deixa-me ií.,... Fazehoje de .conta que. iiuiii;si^_si,i')_einússeparados!... ;," ^r ll
"¦- '...:•'-.* .
^°|'y -^Colitin,,'*, )
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Jü. V. .,
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^^^^^|faá^^^ $ '.líütt^-'•', >'' •-•.".'¦;• . 'V ''* ¦ '.- -' ¦ ¦ '•¦:.- !-¦:" '.' •..'. ' ' "' • .'J*"':*7"- ^^ ^'«ff''-^^''-¦'^'¦J^f-fyí*';'-::'--'-*p''-f- --'¦*-^:.'!''">*Tyvç--_^^:7--fl;:::v " •-, . ,,í_-- wp^r,^ ',?.•.;--•-.W'.".'./r-,'*7*,.T.:'i'','rJ1R";«*'.K-V.-v ¦•*¦'•'.**•, í-' ¦ '¦.'.'.'";.. •'.'¦¦ ••"..* ! "•¦} "• •*'¦¦ -f-''"-::'-^ ^:'i;."'v.'j..-','n'"'4''í^.'''iv-.:----.'_','.,i.-(.'. ,
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7^&.%?^.7^ A^ ;!7''; :" V7': '• :'•'¦ '*":'|.V. -
^7 : . r;í7; ,'•-¦ ;.. '.-. "-77"'-7>77 -"'• |; ^f^ri^ i'77 ¦'."•.''7-' ¦:';' ;'77-: ¦•-':.''
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Kl V ÜAIJliOSA (l';i,|iiel(.) — fe-7pei;a'do nesto porto 110 rlia I o .ilo cíor.írente, seguirá .1. po's do I'ri\dispelisa-vel ileniin-íi 1 j 1 i-.-l Madeira, Lisboa:,Havre, Antueriila e I Iam burgo'.' *
ItIOMOVIíXTI': (l'ru|ii..l|.) — \7-perado nesto porlo 110 dia 7 .In rui-rente, seguirá depois do Indispeiiyáí'
VelHiepiora para:. Bali in, Rio ide Ja-í11e.ro e Santos. .',
I*OCONI'}' (1'ruiuete) — líspefadò neste porto no diii' 17 do correute, seguirá depois .cie indispensáveldemora para: Ceará, Pará, Barba-dós e New York.
.PYIUXKUS (Cargueirn) —' Pre.sentemente. no porto, seguirá depoisde Indispensável demora para Ceará.
("O.MMAXDANTI* VASCOXCEL-LOS U'n<iuete) — Esperado .do sulno .dia (i do corrente, seguindo de-pois da indispensável demora paraos portos dç Parahyba; Natal, Cea-rá, Maranhão o Pará.'. ¦
nolÍHOlíKMA (Cargueiro) — Ks-perado do sul nò dia li do corrente,seguindo 'f.spols
de indispensável de-mora para os portos dé P-.rnb.vba.>-i.tirl, .Macau, Mossoró, Aracaty,Ceará, Cainocini, .\rmrrr;ir;ão .. Pará.
CC-tMÍVMLl.O (Pa.iuete)' -- Pre-rim tem e.n te no porto, , seguirá • de-pois de Inclispòiisavcl. demora '
para'Lábia, Hir. de 'janeiro o Sanlr.s.
SOCIETÉ' GENERALE DETRANSPORTS IWARITI-MES A VAPEUR DE MARSEILLE
O VAPORGUARUJA' .
l'i'esi-nt.ementi' no porto, seguindologo depois para Las Palmas, (ii-braltar, Oraii, .Marseille o (lenova.
Para earga.- passagens e demaisin formações á tratar eoin os agen-tes ¦ ¦"
ROSA BORGES B CIA.
LAMPORT & HOLTLTD.
VAPOR LVITLI-Ü
SALLUSTl'ie"cntemente np'|K.i-to. seguirá,
viagem d.epòia de periu..|ia d.'iii..i'a|..'.ra New Yor-k, para onde recebeearga.
1'a'ra Iodas' as infcirnin<;õi*s , refe-reiitei. a carga, passagens etc, tra-ta-âti uüin (>s agonies :
WILLÍAMS At ("Ia.Alto (Io London & llruzilinii Bani;:
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Possue armazéns nas Docas do Porto, ho Rio de Ja-neiro, á disposição dos seus èiTba,*cadores erecebedores ' !',..'
LINHA CABEDELLO— PORTO ALEGREO VAPOR
CAMPINAS(Vin-gcm contíiaclüál tio'junho)
JCíper-ado do sul no.'dia ÍS ilocorrente, sahiráuro mesmo dia [Já*-rá: Cabedello e Ceará.
7 • 7': j^iMy^A-
'¦- ,t.';"," Vi.{"
OS'i'7 ¦;<• í.i ¦ S '.: \
¦¦A:-r-r-,,,i"x.
¦ *-« .
CEARÁ'''7 H A^i1LINHA RIO GRANDE. I ° "^'APOU o VAPtilíANTONINA . ÍTAIPU'
Espera..!., do .norte no dia 5 do (Vingcin ooirtnaolual dç junho)junho, .sahirã depois de indis- Esperado do siil no dia 2-t deliens.ivrd tlemorb para : j.unho, sa rá a 2ã par
Maceió, Bahia. Rio de Janeiro,' Cjii.edello, Natal:fianlos, Paranaguá,. Rio llrande, Ceará. • 7 ' 'Pelotas e Porto Alegre.
Mossoró e
LINHA RIO GRANDE — PARA»O VA PC lt
a w. i
St. Ronslrl» CdíURio Orando do Sul—Uragu-rfua
Attesta quu lera einpregadd,serepra com res*-ilLa4o, em ssaclmíca, o Elivir ii Nognslrn ésf*t>».naaccijttco GhioiiM íaf» *
A.G. HUGO STINNES/
'';..,:,'; COaPANHIA DJE NAVEGAÇÃO ALIiEMl 8
PARA O SUL PARA A EUROPA |
SERVIÇO 1)E VAPOIIES JÍIXTOS Q
TIHPITZ Vai misto car- EI*XST HUjCJÒ S'1'INXES 11 |regará neste porto cerca de 17 de — Carregará, neste porto na -'unho,
para Montevidéo, Üuenr.s primeira quinzena de juulío pa- »Ayre.s o Kosarlu, caso haja. carga | Ta Hnnil.urgo caso. h.ijasuffieiOnte. stiCCicionto.
carga
ITABIRAl*?p.'riidí> tlp norte no dia 27
do 'corrente, sahirá depois cJo in-uspensnvel deniora pani: Maceió,Bíhin, Rio'de Janeiro,. Santos, Parnprigiiú.. .sai) Praiieisco, Rio Gran(Ie o MontevidC-o. .
A ¦¦¦-"> avisG' '¦"*::'¦¦IMPOIíT.\(.'Av/- — Pororridos tre:, das dn terinino-da descar-
'"!' 7, _Vii1'""'/ ". Agencia não tomará c.r.'.i*ÍU!cliiíento de recl'im,t.;i)es.' ..E.\"P().K'J'.\(;.\o -- As ordens do cml>:ii'i|ues só sèríló entregues
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" abaixo 1'irinado vim piibllcaiiientr. atteslár a i-l'i'i,-ac'a coni-, plcta (pie r_.-llruii do uso do tão conhecido "Peitoríil de Angico Pe-1..1.-U.-.- . A.h.na-.-c ha .muito tempo tiôfirun'.. .Ir- fbiüj bronchite_ asthina-tiro i.ui- incoininó.lavii enormeineiíte. liccni-reu ii •ciifferentes'
preparados lanlo naidt.uao eonio t^trangeiros ,• i-r,, foz ein.-vào. A' niol.:slia sugliiã sua derrota "iTe. s..ffrlmentos ri tTcspeltri de ludo(lurindo elle rerorreu ao'" Peitoral de Angico pVlntênse"".
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MOSSORÓEsperado _dns portos do sul no rlia ii dri corrente,
ile pequeha demora para os portos; do 1'abe.lcllo
p JAGUARIBEPresentemente snrí phrto,' salilrit depois
.purtos-.le Bilhittj l(io e tJantos. .,,. .''Ó VATiOK™ '
¦$M; TAQUARY['r.seritcuiciile no jiortp, sahirá hoje as 1
M.issor.'..
PIAUHYPri-.riitemente no porto1, sahirá depois de periuena ileniora para da
porto-' ilu l!io'l:de .Janeiro o Sanlos.
AVISOPrevlne-se aos Brs. carreKarloreg que AS ORDENS D11 T".MRAnQCK
SO' SBRAO FORNECIDAS ATE' A' VÉSPERA DA SA11IDA DOS VA*PORES, pelo quo os conhecimento** •*, lespachos devem ser entregue»fi. Agencia a tempo. v
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AVO.V, n I," de jiillii..''Ah.\IA.\/.(ll!.\. a 15 de jullioANDES a 5 ,ilç aedsto..ARLA.\'Z.-V-a'lll de agosto:;
a in.íis]iensavcl ueniora para osportos de Bahia,: Kio de Janeiro.Sanlo::, .Moiuevideo o BuenosAres.
AI.M.\N7.0I!A. a 22 de junho.AXDKS. a 1,1 do julho.AUI.AX5ÍA, a 2" de julho. 'AVON, a¦ J.0 (lo agosto.
C.\BÍX*ÉS 1)13 MXO. CAM.\ROTF,S DF l'M.\ SO' GAMA COVVF.7.AO AR UVIIK PAIÍA C'AI'i;'. (i:i.\J>os poiítVciÍz-ss
¦Emitttcm-se bilhetes para' passagoirosde S." éjasse dd epara às'--!-dades da Inglaterra, Franca,' BeUrica, Noruega,. Polônia' '.
Tch-ce-SlovadiPa, l-lolliin.la. Suissa, DanLzIg,1 bihaimirca Finlândia Vli.*-riianha, I,lthua.n:a. I.atvia, liulg.iria, Albânia-.' Arnieiiia e Paíéstí-'•na. Nos preços" das passagens serão, incluídos o'eiisito ile maiiu-"tenção no porto.'.le omhii.riiiie ou desemI.arque na Muropa 0também o' transporte .ate ns cidades em que se destinarem os'im-suRéiros. '-•••... . ;.'¦',
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.. ifi... v ..
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ropa ate o dia 8'do corrente, sc-guinilo logo depois para Bahia,It'o de Janeiro e Rio G; do Sul.
Para o Itlo da Praia
H '¦ '¦"- .
'ZEELANDIA, 14 de junho-
.FLANDRIA, 12 de julho ..iZCELANDIA, 10* (1 o agosto 'FLANDRIA,' 13 de .¦"(¦tembroiOEl.inA, .1 do outubro'OIUMA, IS de outubro VZEELANDIA, 1." de novembro.FI.ANDDIA, 15 -de novembroCEI.UIA, 0 de doüombroORANIA, 20 rie dezembroZEELANDIA, 3 do janeiro do 1924
Para a Europa
GELRIA, 24 de junho '
ZEELANDIA, S do julhoFLANDRTA 5 de agostoZEELANDIA, p (]e setembro.,-,FLANDRIA, 7 do outubro -. ,CELRIA, 28 do outubroORANIA, 11 do novembroZEELANDIA, 25 do novembro-KLANDRIA, !) de dezembroCELRIA, 30 de dezembroORANIA, 13 de janeiro do 1924ZELLANDTA, 27 de janeiro de 1924ZEELANDIA, 8 de julho
i|ÍSfiit^***-!
r,.í
»!7'p.3' Í'1;|
âdS^líS Saía? Cha™d* d« ^ « P-tes da Europa emi&M^^&lda e volta com dr^;i?por "nt0
As famIJIas compostas do maio rio a «„™„,desconto de ir. por ^o^Z^lu^J^^ COnced,d0 UB1
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apos a descWa das mercadoria, nTa Doca]í dó Porto" ^ ' d'"
o. aíeíír^Í^ C&rSa ' de™a1' ln*o"«afi5e«. • tr.Ur,com
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";-f)B*ri.«or«*í*-*r w iHf^HOSABORGES* CIA^ f ^15*1 — flüÀ^VISCqNDKno 1TÁP AtlíÉT 1S8 L j,. »nd_íí.
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á;. ITAUBÁS*o ffi XlZ0;.
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o vapor V• nh( ITABERA••i" ^dt7^ApiT^:'am Bahhi; Ui0
* «0, Santos, ¦
O,'-VA'.'l)i',' ' ff"
'Sg*^'•*"•" '-**"- Vr^iiV ¦'¦JJ'?'l.':.l,*l'''*H-'l»l''--7.''-J. .-... Ul
-íi' \ívuím!>m-m<...'..
' M||_ __; /
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' "-^-"^ TTAOUERA"^^ ^ & P«tóti-Sabn qu.!ntv,:^eirnV 7-do- rorrenS vririi^,-eif^^.!^^:^mr^^de Jane ro, Santos Para ínT-i.h A.,t„. ,7 ' B'lhl'V ^ictorin7'R7.o
RUA DO BOM JE8Ü8 II. 1M'-l- ULYSSES DE F, CORREIA
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