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FAMÍLIA É TUDO DE BOM! PÁGINA 6 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Outubro/2013 I Ano 3 I Nº 12 www.wesleyanapetropolis.com Órgão de Divulgação Interna da Igreja Metodista Wesleyana Central em Petrópolis GCEU GANHANDO FORÇA NA CENTRAL PÁGINA 16 PRECISA-SE DE VOLUNTÁRIOS PÁGINA 15 CARA A CARA COM A MELHOR IDADE PÁGINA 3 23 ANOS DO TEMPLO DEPOIMENTOS E FOTOS SOBRE A CONSTRUÇÃO BISPOS E ANTIGOS PASTORES NA FESTA QUE MARCOU O ANIVERSÁRIO PÁGINAS 8 A 13 Os desafios que a Igreja de Cristo tem diante de si neste tempo presente são inúmeros e gigan- tescos, mas, sem dúvida, nenhum se iguala àquele que quesona e ameaça a sua idendade. PALAVRA PASTORAL página 2 CORAL VOZES DE SALÉM COMPLETA 46 ANOS página 5 As lutas da vida por vezes são muito doídas, sofridas. Por que Deus permite que seja assim? O PASTOR RESPONDE SAIBA A RESPOSTA NA página 14

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FAMÍLIA É TUDO DE BOM! PÁGINA 6

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Outubro/2013 I Ano 3 I Nº 12 www.wesleyanapetropolis.com

Órgão de Divulgação Interna da Igreja Metodista Wesleyana Central em Petrópolis

GCEU GANHANDO FORÇA NA CENTRAL PÁGINA 16PRECISA-SE DE VOLUNTÁRIOS PÁGINA 15

CARA A CARA COM A MELHOR IDADE PÁGINA 3

23 ANOS DO TEMPLO

DEPOIMENTOS E FOTOS SOBREA CONSTRUÇÃO

BISPOS E ANTIGOS PASTORES NA FESTA

QUE MARCOU OANIVERSÁRIOPÁGINAS 8 A 13

Os desafi os que a Igreja de Cristo tem diante de si neste tempo presente são inúmeros e gigan-tescos, mas, sem dúvida, nenhum se iguala àquele que questi ona e ameaça a sua identi dade. PALAVRA PASTORAL

página 2

“ CORAL VOZES DE

SALÉM COMPLETA46 ANOS

página 5

As lutas da vida por vezes são muito doídas, sofridas. Por que Deus permite que seja assim?

O PASTOR RESPONDE

SAIBA A RESPOSTA NA página 14

Outubro/2013 I Ano 3 I Nº 12

23 ANOS TEMPLO

DEPOIMENTOS E

A CONSTRUÇÃO

Outubro/2013 I Ano 3 I Nº 12

23 ANOS TEMPLO

DEPOIMENTOS E

A CONSTRUÇÃO

Outubro/2013 I Ano 3 I Nº 12 www.wesleyanapetropolis.com

23 ANOS TEMPLO

2 OUTUBRO/2013

Os desafi os que a Igreja de Cristo tem diante de si neste tempo presente são inúmeros e gigantescos, mas, sem dúvida, nenhum se iguala àquele que questi ona e ameaça a sua identi dade. E uma palavra-chave que defi ne este tempo é desconstrução. O espírito pós-moderno levanta-se em todas as esferas para proclamar o desmoronamento das ins-ti tuições (casamento, Igreja, Estado, normas). Não obstante a consciência pós-moderna enfati zar o grupo (visto estar convicta de que todas as pessoas acham-se inclusas numa comunidade humana), afi rma a independência destes grupos. Em consequência disto, o pluralismo relati vista pós-moderno cede espaço para a verdade apenas no âmbito local, nas comunidades que as defendem, subtraindo da mesma seu caráter absoluto e universal.

O enfrentamento deste desafi o requer o esforço da Igreja para viver a comunhão ge-nuína, e a verdadeira unidade cristã, afi rmando sua identi dade como o Corpo de Cristo. Antes da organização, a Igreja é um organismo vivo, ou seja, em sua essência, ela é um sistema vivo, e nela habita e se move o Espirito do Deus vivo. Por esta causa, a igreja só pode vicejar dentro do contexto de relacionamentos saudáveis, porque, enquanto membros de um só corpo, estamos todos interligados. Tendo em vista que esta unida-de subordina o testemunho de Jesus Cristo (e talvez, por isto, tenha sido objeto de sua intercessão – Jo 17.23), a Palavra de Deus nos fornece três elementos para nos auxiliar na sua compreensão e consequente vivência:

1 - O corpo como sua metáfora. Por mais de uma vez o apóstolo Paulo fez uso da fi gura do corpo para ilustrar a Igreja: “Ora, vós sois o corpo de Corpo de Cristo, e os seus membros em parti cular” (I Co 12.27); “Ele é a cabeça do corpo, da Igreja...” (Cl 1.18); “E sujeitou todas as coisas a seus pés, e, sobre todas as coisas, o consti tuiu como cabeça da igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que cum-pre tudo em todos” (Ef 1.22,23). No capítulo 12 de I Corínti os, este mesmo apóstolo apela para esta fi gura a fi m de comunicar alguns princípios que pudessem minimizar os efeitos de uma divisão parti dária que havia sido instaurada naquela Igreja. Somos um, disse ele, embora sejamos diversos, ou seja, a unidade não signifi ca uniformidade, e é importante que se considere que a diversidade decorre do propósito do próprio Deus, visto que Ele mesmo estabelece os membros no corpo como quer (v.18). Este mesmo Deus realiza (mediante o corpo) diversas operações (v.6), manifestando a sua multi forme sabedoria (Ef 3.10). Neste corpo, a mutualidade corrobora com a res-ponsabilidade, visto que o pé, por não ser mão, não pode isentar-se de ser do corpo (vv 15,16), bem como o orgulho cede espaço para interdependência, porque o olho não pode dizer à mão: não preciso de ti (v.21). Esta diversidade impede o monopólio tanto quanto faculta o desenvolvimento do potencial de todos, e liberando o serviço e o cuidado tão bem exemplifi cados na toalha e bacia do lava-pés (Jo 13).

2 - O embasamento doutrinário. “Há uma só fé”, afi rmou Paulo aos crentes em Éfeso, no capítulo 4 de sua carta, como justi fi cati va para que aqueles crentes, que for-mavam um só corpo, procurassem guardar a unidade do espírito, suportando-se uns aos outros. A mesma igreja que perseverava na comunhão, descrita no livro de Atos,

também persisti a na doutrina dos apóstolos. A perda da identi dade da igreja começa quando o fundamento doutrinário sobre a qual ela nasceu é removido, e as teologias emergentes neste cenário pós-moderrno não apenas desconsideram a autoridade das Escrituras, como solapam a supremacia de Cristo e a sufi ciência da cruz, relati vizando os absolutos, e pragmati zando o Evangelho. Num tempo em que os ouvidos não estão suportando a sã doutrina, substi tuindo-a pelas fábulas, vale a pena ressaltar que o alimento da Igreja, enquanto corpo, é o Pão vivo que desceu dos céus, Jesus, e que nós, membros deste corpo, somos um porque somos nutridos pelo mesmo pão. A comunhão e a unidade da Igreja, enquanto Corpo, depende imediata e totalmente dos princípios bíblicos que fundamentam a nossa fé: somos um só corpo porque somos todos nascidos de novo e bati zados neste corpo pelo mesmo Espírito (I Co 12.13), temos um só Senhor, um só Deu, o qual é Pai de todos, e sobre todos, e por todos, e em todos (Ef 4.4-6). Por este mesmo Espirito fomos selados e aguardamos a redenção do nosso corpo, que dar-se-á na gloriosa aparição de nosso Senhor Jesus Cristo, porque não apenas formos eleitos nele antes da fundação do mundo, e predesti nados para fi lhos de adoção, para o louvor e glória da sua graça, como também fomos chamados em uma só esperança da nossa vocação (Ef 1.4-6; 4.4).

3 - Um retrato referencial. Toda identi dade requer um principio de semelhança, e Aquele que é edifi cador da igreja forneceu à mesma, mediante a Sua Revelação, um modelo que pudesse servir como referencial para a sua vida e conduta, que comumente é denominado como Igreja Primiti va. Conquanto haja uma considerável distancia temporal e espacial entre

a Igreja de Atos e a Igreja Contemporânea, só podemos arrogar para nós esta designação por causa deste principio de semelhança, visto que a Palavra Ecklésia (Igreja) não é defi nida na Escritura: ela é exibida. Atos dos apóstolos pode muito bem ser descrito como Atos do Espirito, afi rmou um observador, visto que a Pessoa do Espirito atua em todas as dimensões nas quais a Igreja se move, sendo não apenas a força motriz desta ação como também a bússola direcionadora da mesma. Com precisão magistral, o Espirito usou Lucas para dese-nhar um Corpo Vivo movendo-se na terra: nascendo em Jerusalém a parti r do testemunho do Cristo morto e ressurreto, ministrado por homens cheios do Espirito Santo, tomou forma universal a parti r do rompimento das barreiras raciais com a conversão dos samaritanos (cap 8), romanos (o centurião e familiares), e genti os (missões paulinas – At 13ss).

Como manter a nossa essência fundamental e ao mesmo tempo, promover mudan-ças que respondam às questões do nosso tempo? Como sobreviver num mundo que desmorona conti nuamente? Como preservar o sabor e sobressair à luz num ambiente que se deteriora sob o domínio do príncipe das trevas? Compreendamos a metáfora e cuidemos do Corpo; Firmemo-nos na doutrina e alimentemo-nos conti nuamente; Fixemos os olhos no retrato diante de nós: E era um o coração e a alma da multi dão dos que criam... e perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, no parti r do pão e nas orações... todos os que criam estavam juntos, e ti nham tudo em comum.

Supervisão: Rev. Vitor Amorim Claveland Jr. Coordenação, edição e revisão: Carla Reis e Andrieli Castro. Equipe de Fotografi a: Moisés Pregal, Karol Otoni, Henrico Hammes, Márcio Castro, Isabella Oliveira, Arlei Mendes, Andresa Teodoro, Cristi na Silva, Sofi a Sorgini, Bernadete Sorgini, Stefanie de Souza Equipe de Noti ciaristas: Carla Reis, Maristela

Silva, Bernadete Sorgini, Gabi Braga, Rafael Braga, Wellington Daniel. Impressão: Tribuna de Petrópolis. Projeto Gráfi co: Marcelo Ricardo Furtado Periodicidade: trimestral

IGREJA METODISTA WESLEYANA CENTRAL EM PETRÓPOLIS

ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO INTERNA DA IGREJA METODISTA WESLEYANA CENTRAL EM PETRÓPOLIS

PALAVRA PASTORAL

Miss. Paulina Faria Albino Gonçalves

Somos um só Corpo

Rua Casemiro de Abreu, 50 – Centro - Petrópolis, RJ CEP: 25.615-002 (24) 2242-5862 www.wesleyanapetropolis.com • [email protected] • Facebook: Wesleyana Central em Petrópolis

“ A PERDA DA IDENTIDADE DA IGREJA COMEÇA QUANDO O FUNDAMENTO DOUTRINÁRIO SOBRE A QUAL ELA NASCEU É REMOVIDO, E AS TEOLOGIAS EMERGENTES NESTE CE-NÁRIO PÓS-MODERNO NÃO APENAS DESCONSIDERAM A AUTORIDADE DAS ESCRITURAS, COMO SOLAPAM A SUPRE-MACIA DE CRISTO E A SUFICIÊNCIA DA CRUZ, RELATIVIZAN-DO OS ABSOLUTOS, E PRAGMATIZANDO O EVANGELHO.

3OUTUBRO/2013

CARAACARACOMGABI

CONSIDERANDO A COMEMORAÇÃO DO DIA DO IDOSO EM 1º DE OUTUBRO, CONVIDAMOS PARA UM BATE PAPO A IRMÃ CARMEN WAGNER, QUE JÁ SERVIU NA AÇÃO SOCIAL, COZINHA, INTRODUÇÃO, NA ESCOLA BÍBLICA,

NA CONGREGAÇÃO, E NESSE ANO ESTÁ À FRENTE DO MINISTÉRIO DA TERCEIRA IDADE.

Eles são especiais, uma força que não termina, uma história que não acaba!

FALE BREVEMENTE SOBRE O MINISTÉRIO DA TERCEIRA IDADE.Também conhecido por Águias de Cristo, o ministério é designado para pessoas acima de 60 anos. A mais idosa tem 88 anos, a irmã Maria Filomena. São pessoas especiais. São diferentes, como as crianças são diferentes. Eles precisam de um tratamento especial. Tem idoso que quando recebe um abraço, um carinho, aquilo é tudo para ele. É isso que está faltando na nossa sociedade.O tema do nosso ministério é Josué 14, quando Calebe vai cobrar a Josué a sua herança da Terra Prometi da, já ti nha se passado mais de 40 anos e ele disse que permanecia a mesma força de quando ele ti nha 40 anos. Então a nossa força, se estamos no centro da vontade de Deus, ela não termina. E eu escolhi esse tema para o Águias de Cristo porque a nossa força conti nua a mesma em buscar ao Senhor, a Sua Palavra, em ouvir ao Senhor.

QUAIS SÃO AS ATIVIDADES REALIZADAS PARA ENVOLVER OS NOSSOS IDOSOS?As aulas da Escola Bíblica Dominical (EBD), as aulas de artesanato e visitas aos idosos. Para a EBD nos reunimos aos domingos, pois não tem idade para aprender. Há pouco tempo li num livro uma frase que me chamou a atenção: ‘Quando paramos de aprender, paramos de ensinar.’ A vida é um eterno apren-

dizado. A Bíblia fala de pessoas idosas que fi zeram muita coisa, como Abraão, Moisés, Noé, Ana. Eu me orgulho de ver os idosos chegando pontualmente para assisti r a EBD. Hoje temos em média 25 pessoas na classe. Eu acho justo reservar o lugar para eles no Templo, para quando eles saírem da classe terem seu lugar para sentar e parti cipar do culto. Eu luto por isso. Às vezes as pessoas fi cam chateadas comigo porque elas querem sentar e eu peço para aguardar os idosos chegarem, e se sobrar lugar eu deixo sentar. É uma forma de valorizar o sacrifí cio deles em sair cedo de casa.Temos duas professoras na aula de ARTESANATO, que ensinam tricô, crochê, vários ti pos de bordados e reciclagem. Talvez a igreja não saiba, mas essas aulas não são apenas para os idosos, são para pessoas de qualquer idade. As aulas são gratuitas e acontecem quinzenalmente. A próxima aula acontece dia 10/Outubro, às 15h. Basta ter interesse em aprender algum trabalho manual, trazer o material, e nós temos as pessoas para ensinar. Com isso criamos uma convivência com outras pessoas. Temos uma aluna que ainda não é cristã, mas ela gosta de vir às aulas. Eu sempre faço a devocional no fi nal da aula. Teve um dia que eu não pude vir e ela falou para a professora: “Mas nós vamos fi car sem ouvir a Palavra, sem oração?”. A professora disse: “Não, eu vou ler um versículo e nós vamos orar.” Ela já está se interessando pela oração. Isso é

4 OUTUBRO/2013

muito edifi cante. Isso é a grati fi cação do trabalho que fazemos. Há muitos idosos que não podem ir à igreja devido a problemas fí sicos, difi culdade de locomoção ou enfermidades, então fazemos VISITAS a estes, mostrando como são importantes, porque a maio-ria é a história da nossa igreja. Há um grupo de idosos que estão ati vos, podem ir à igreja, então esses fazem as visitas e pregam. Isso para eles é bom, irmos em suas casas e cultarmos junto com eles, porque eles reveem pessoas com quem eles conviveram e relembram o tempo em que também faziam visitas. Fazemos visita a uma senhora, a dona Maria Pinto, que tem 93 anos que não pode mais ir à igreja. Ela é uma das fundadoras da igreja, e fi ca imensamente feliz quando vai alguém na casa dela. Eu tenho uma base sobre esse ti po de visitação no Salmo 71:17 que diz... então o anunciar a Palavra não termina. Deus vai cuidando e nos fazendo anunciar, porque esse é a missão de qualquer crente em Jesus Cristo, anunciar o Evangelho a toda a criatura, e não importa as limitações fí sicas. Mas também visitamos pessoas que não são da igreja.Há muitas pessoas que são solitá-rias, vivem sozinhas em casa e para eles a visita é um manjar dos céus. Mas precisamos de mais pessoas. Quanto mais pessoas unidas, maior a força.

QUAL A SUA VISÃO PARA ESSE M I N I S T É R I O ? Q UA L O S E U MAIOR OBJETIVO?Meu alvo é criar um grupo ati vo, saudável, com bons relaciona-mentos. Desejo que formemos um bom exemplo para toda a igreja, fazendo a diferença em qualquer lugar que passarmos, apesar das nossas limitações. Eu gostaria de fazer as pessoas olharem o futuro de uma maneira melhor, sendo mais saudável e com as suas experiências ajudar outros.

EM TODA EMPREITADA SEMPRE CONTABILIZAMOS PERDAS E GANHOS. QUAL TEM SIDO A CONFIRMAÇÃO DE QUE ESSE TRABALHO ESTÁ NO CAMINHO CERTO?Sim, esse ano perdemos pessoas importantes, como as irmãs Mar-ta Fuly, Hortência e Eucy, membros da igreja que faziam parte do ministério. Eucy esteve à frente desse ministério até o ano passa-

do. Eu dou graças porque tem muitos que permanecem conosco.Uma experiência muito boa que ti vemos foi no dia do culto dos avós, dia 26 de Julho. Após o culto um senhor me abraçou e disse: “Que coisa boa essa homenagem que a senhora me fez hoje”. Ele não esperava a homenagem, porque eu e minha vice apenas avi-samos que teria um culto no dia dos avôs e que o pastor faria uma oração por eles. Mas a Maria Helena, junto com outras pessoas, compraram uma lembrancinha para cada um. Também no culto em comemoração ao Dia do Idoso, a alegria era estampada no rosto de alguns. Para mim é muito grati fi cante, porque a gente vê que conseguiu ati ngir o objeti vo, e o que nós queremos é o bem estar deles. Eu tenho prazer em cuidar dos nossos idosos.

SABEMOS QUE AS DIFICULDADES EXISTEM. EM ALGUM MO-MENTO PENSOU EM DESISTIR?

Desistir jamais. Aquele que co-meçou a boa obra em mim há de terminá-la até aquele dia. Já fui instigada pelo inimigo, mas eu nunca ti ve vontade de desisti r. Há momentos em que as coisas se tornam tão difíceis que a gente fala, “No fi nal do ano eu vou largar, não quero mais saber disso”. Mas Deus cobra. Ele capacita àqueles a quem Ele chama, mas Ele cobra. A própria Palavra diz, a quem muito é dado, muito lhe é cobrado. E tudo o que eu fi zer será pouco em vista do muito que Ele tem feito pela minha

vida. É uma coisa maravilhosa o cuidado de Deus com a vida de cada um de nós. Ele supre todas as nossas necessidades. Por isso que é importantí ssimo a nossa fi delidade com Deus no nosso dízimo e na nossa oferta.

DEIXE UMA REFLEXÃO PARA AQUELES QUE AINDA NÃO FA-ZEM PARTE DESSE MINISTÉRIO. ‘Mente saudável faz pessoas ati vas, e pessoas ati vas estão sempre bem relacionadas’. Então, quem é ati vo está sempre se relacionan-do bem porque tem papo para todo mundo. Não podemos deixar que nossas limitações e o desânimo nos prendam em casa. Assim, eu convido àqueles que ainda não se juntaram a nós, que venham o quanto antes. Vamos acabar com qualquer solidão.

Há muitas pes-soas que são so-litárias, vivem so-zinhas em casa e para eles a visita é um manjar dos céus. Mas nós precisamos de um grupo maior de pessoas, ainda falta muita gente se engajar. Talvez falte este esclarecimento. Quanto mais pessoas unidas, maior a força.

Carmen Wagner,Ministério Águias

de Cristo.

Bordado, pintura e crochê, alguns dos artesanatos

Temos um bom grupo de idosos atuantes. Infelizmente neste ano perdemos algumas guerreiras da fé, como as irmãs Marta Fuly, Hortência D. França Lino e Eucy Esteves, sentadas à direita.Culto da Terceira Idade

Classe Águias de Cristo

5OUTUBRO/2013

A história do Coral “Vozes de Salém” se entrelaça a história de nossa igreja e denominação. Quando em janeiro de 1967 um grupo de irmãos se separou da Igreja Metodista do Brasil, quarenta e dois irmãos que pertenciam ao Coral Celeste da anti ga igreja, foram juntos ao grupo que saía, e logo de início começa-ram a louvar a Deus, adotando o nome de Vozes de Salém.

É muito apropriado que as duas co-memorações aconteçam no mesmo pe-ríodo. E celebrando o mês de aniversário de 23 anos do templo na Rua Casemiro de Abreu, o coral Vozes de Salém come-morou 46 anos de existência numa linda festa nos dias 15 e 17 de setembro, como sempre, louvando e glorifi cando a Deus.

O coral sempre esteve presente nos mais signifi cati vos momentos da vida da IMW Central de Petrópolis. Seja no terreno onde hoje está situada a igreja, em pleno canteiro de obras, quando foi colocada a pedra fundamental do templo, assim como na inauguração do templo, o coral marcou presença com seu louvor e adoração. Cremos que toda esta adoração pura e sincera tocou o coração do Pai, que tanto abençoou a vida desta igreja.

Alguns anti gos contam a história que o Pb. Dejair Figueiredo, regente do coral, subia sobre um caixote de maças para reger, no tempo que a igreja se reunia debaixo da marquise das Lojas Americanas, ou na “Praça do saco d’água” (praça situada entre a Rua Paulo Barbosa e a Rua do Imperador), que fi cou sendo chamada assim porque quando os irmãos faziam culto, algumas pessoas do pré-

dio que ainda existe ali jogavam sacos cheios de água na cabeça dos irmãos. Hoje, Pb. Dejair conti nua em cima de um caixote, mas agora feito sob medida e especialmente forrado com carpete.

Pelo coral Vozes de Salém certamente já passaram mais de uma centena de irmãos, entre eles integrantes que se tornaram pastores, e dentre eles houve um que se tornou bispo: Bp. Sinvaldo Coelho, cuja mãe, irmã Glória também fazia parte do Coral. Alguns já estão com o Senhor. Muitos não permaneceram, pois não se adaptaram à rígida disciplina. O coral ensaia o ano todo, sem férias, tendo apenas uma folga dentro dos doze meses, que acontece na quarta feira seguinte a celebração de aniversário, e tem

um processo lento de ensaio, muitas vezes consumindo dois a três meses até que o hino fi que pronto. É como uma colcha de retalhos, o Pb. Dejair ensaia cada uma das quatro vozes, soprano e contralto (vozes femininas) e tenores e baixos (vozes masculinas) individu-almente, para depois “costurá-las” em uma harmonia perfeita.

Composto por pessoas de canto de nossa cidade, de profi ssões disti ntas, fun-cionários públicos, costureiras, professo-ras, empregas domésti ca, entre outras, exceto pelo tecladista, o Prof. Paulo Enéas de Almeida Figueiredo, que é professor de música e canto, o coral não conta com outros profi ssionais de música.

A linda festa dos 46 anos aconteceu em dias muito abençoados. No domingo 15 de setembro, teve a presença do Bp.

Jamir Carvalho, e do Pr. Celso da Primeira Igreja Bati sta de Petrópolis na terça, dia 17. Em sua palavra de abertura, o Pb. Dejair de Almeida Figueiredo leu o Salmo 84, dando ênfase especial aos versículos 4 e 10 - “Como são felizes os que habitam em tua casa; louvam-te sem cessar! Melhor é um dia nos teus átrios do que mil noutro lugar; prefi ro fi car à porta da casa do meu Deus a habitar nas tendas dos ímpios.”

O presbítero relembrou o tempo que se conhecia a igreja do cristão pelo hinário que ele carregava.

A festa também contou com a presença do Quarteto Vida Nova, de São Paulo, e do Coral da Primeira Igreja Bati sta sob a regência de Gláucia Kobi Rangel. Setembro de 2013 foi inesquecível, toda honra e glória a Deus!

A LINDA FESTA DO CORAL

VOZES DE SALÉM

Apresentação do Coral no culto espe-cial que marcou seus 46 anos de fun-dação. No detalhe, o regente do coral, desde 1967, presbítero Dejair Figuei-redo. Abaixo – foto histórica – parti -cipação na cerimônia de inauguração da Pedra Fundamental do templo que completa 23 anos este ano.

6 OUTUBRO/2013

É fato que a igreja está atenta aos ininterruptos ataques por parte do inimigo contra a família. Família bem estruturada e unida em torno dos preceitos bíblicos torna-se blindada a estes ataques, e por conta disto todos os grupos que envolvem a família, têm sido priorizados na formação do qua-dro de ministérios da IMWCP. Há cerca de 4 anos, nasceu então o ‘Jovens Casados’ ou JOCA como é carinhosamente conhecido por seus integrantes, agregando casais não necessariamente jovens na idade, mas sim jovens no relacio-namento conjugal. “O ministério já existe há 4 anos, os 3 primeiros anos esteve sob a liderança da Tati e do Alexandre, e agora nós assumimos.” - declara Sabrine Noel, esposa de André Noel, que juntos a Walcir e Mônica Dias, são os atuais líderes do ministério.

A ministério parti u da neces-sidade de um lugar onde o jovem após casar-se, pudesse se encaixar melhor. Após o casamento, a lin-guagem não é mais a mesma dos jovens solteiros, agora são outros compromissos, como pagar contas, cuidar da casa e dos fi lhos; enfi m, fatores condizentes com a vida de casado. Chegam os filhos, e trazê-los para reunião dos jovens acabava por causar tumulto.

“Também ainda não nos encai-xávamos no Ministério da Família, ainda era cedo para participar do curso Casados para Sempre (realizado com um mínimo 3 anos de casados). Então há uns quatro anos atrás, fazíamos reuniões de oração nas casas de alguns jovens recém-casados, e pedíamos a Deus para que ti véssemos um espaço para estarmos juntos, algo dentro da igreja, uma porta aberta… e fomos surpreendidos quando o Pr. Vitor criou esse ministério.” - relata Sabrine Noel.

Nada é por acaso, Deus não faz nada por acaso, mas foi assim que viemos para o Joca. Eu já frequentava igreja evangé-lica, não aqui, mas já ia, e meu marido não. Achava a Wesleya-na grande, então frequentava a Maranata. Fomos convidados, e decidimos ir ao reti ro de car-naval do JOCA. Ali meu marido teve sua primeira experiência com Deus, e dali para cá perce-bemos que nossa vida estava diferente, afi nal todos os casais eram casados. Nós vivemos jun-tos, porém nunca ofi cializamos a relação. Então vimos que não era bem assim que deveria ser, queríamos fechar as brechas e decidimos marcar o casamento. Trabalhei na EBF a semana toda e Deus me falando “vai procu-rar agendamento”, então na sexta-feira daquela semana eu mesma marquei por conta pró-pria. Foi uma surpresa para o Paulo, mas ele achou o máximo. Estamos super felizes! O JOCA foi fundamental nessa virada em nossa vida. Ali encontramos amigos maravilhosos que nos moti vam e acolhem. Também temos provas, mas aprendemos a caminhar olhando para Deus. Estamos nos preparati vos para nosso casamento. O JOCA nos aceitou como estávamos e isso foi muito importante para nós. O dia do casamento vai marcar uma nova história para nós, uma história nova na presença do Senhor”, testemunha Fabia-na, que logo terá ofi cializada a sua relação com Paulo.

FAMÍLIA É TUDO DE BOM!“

Valcir, Mônica, Sabrine e André

esperam pelos JOCAs na próxi-

ma reunião.

Fabiana e Paulo: teste-munho de uma relação transforma-da por Deus

7OUTUBRO/2013

02 Márcia Valéria Hammes Carvalho - Líder do Min. Empresários e Profi ssionais Liberais11 Marcelo Andrade de Carvalho - Diácono13 José Eduardo M. dos Santos - Presbítero em Caran-gola14 Selma Maria D’Angelo Bertoloti - Líder do Min. Arte Ruah15 Manoelina V. Esteves - Diaconisa17 Alan Peixoto Souza - Conselheiro de Adolescentes19 Adriana Carvalhais - Líder Min. Louvor Wilson Lopes Sanches - Diácono20 Valcir Dias - Líder Min. Jovens Casados31 Jenifer Cláudia B. Silveira - Conselheira de Adoles-centes Marcília Marques Raposo - Diaconisa e Líder Min. Manutenção e Serviço Glória Vanessa A. Rodrigues - Diaconisa em Carangola

03 Edimar de O. Louzada Filho - Diácono em Sargento Boening11 Antônio Ricardo de Aquino - Diácono12 Wagner Luiz Ferreira da Silva - Diácono e Líder Min. Patrimônio e Contrução16 Maria Lúcia Ribeiro dos Santos - Esposa do Bp. Elisi-ário Alves dos Santos Gilmar de Loudes - Diácono em Sargento Boening21 Claudete de Souza Borba - Esposa do Pr. Adilson Borba Tarcísio Luiz Pereira - Diácono Elias Cescon Milagres - Presbítero22 Janete dos S. Silva Bapti sta - Diaconisa Sérgio Loureiro Barboza - Presbítero27 Josele Pereira Fonseca - Líder GCEU29 Edna Jorio Conselheira - Pré-Adolescentes

03 Luciane Dimas Claveland - Esposa do Pr. Vitor Cla-veland Patrícia Pontes Dias - Líder Min. Diplomacia07 Elisiário Alves dos Santos - Superintendente Geral da IMW e Bispo da 1ª Região José Roberto de Souza - Líder do Min. Efatá Fábio Dutra de Freitas - Presbítero e Líder Min. Li-derança12 Alcindo Pereira Alves - Diácono17 Sérgio Murilo Belo - Diácono e Líder Congregação IMW Alto Independência20 Maria Nazareth Ribeiro Marti ns - Esposa do Pr. Jorge Vitor21 Antônio Carlos de Souza Lopes - Diácono e Líder Min. Eventos

Pedimos desculpas aos líderes que aniversariaram em Agosto e não foram mencionados na edição anterior:08 Leila Corrêa - Missionária e Líder Min. Ensino; 20 Giselle Hammes - Líder Depto. Adolescentes

“Vivo junto com meu marido, mas não sou ofi cialmente casada. Posso fazer parte do JOCA?”Sim, você que é casado, com ou sem fi lhos, seu relacio-namento conjugal é jovem e gostaria de investi r um tempo a mais na sua família, o JOCA te aguarda.

“Minha esposa ainda não é da igreja, mesmo assim pos-so participar do JOCA?”Sim, podem parti cipar todos os casais, mesmo que um deles não seja converti do ou que mesmo converti do não seja de nossa igreja.

“Posso participar das reuni-ões sem meu marido?”Sim, nas reuniões podem parti cipar somente a mulher ou somente o marido, caso haja algum impedimento para que um deles compareça.

Há limites para idade ou tem-

po de casados?Não há limites para idade e nem para tempo de casados. Hoje o campo de ação supera o que foi planejado na cria-ção do ministério, no que diz respeito a aceitar pessoas de até 35 anos de idade. Hoje o que vale, é a pessoa vir e sentir-se bem e a vontade.No dia dos namorados o JOCA promoveu um jantar com 79 casais numa churras-caria da cidade, e estiveram presentes desde casais com meses de casados até os mais antigos.

“Posso trazer meus filhos para reunião?”Sim, em quase todas as reuniões os joquinhas ficam numa salinha durante a pro-gramação, e o JOCA agradece a Tia Ciléia e a Tia Mary pelo apoio em toda reunião.

Como o JOCA ajuda na reali-zação dos casamentos?

Orientando no que for pos-sível. Sabemos quanto custa casar, então é um sonho do JOCA realizar um casamento comunitário na IMW Central, para aqueles que estão em dificuldades financeiras. É uma grande meta para 2014, e outros ministérios já se dispuseram a colaborar.

“É fato que posso ir como estou?”O foco do JOCA é ajudar os casais casados a manter seu relacionamento saudável, tendo sua família nos moldes de Deus, e para os não casa-dos é fazer com que compre-endam o benefício de serem casados. A palavra para tais casais é ‘Venha como estais’, pois é mais fácil cuidar de um casal dentro da igreja do que lá fora. O desejo é que todos queiram evoluir e mudar para melhor a vida familiar, crescer como mulher, como marido, como mãe, como pai.

Dias 20 e 21 de julho foram mar-cados pela realiza-ção do I Congresso de Jovens Casados da IMW Central de Petrópolis. Com as ideias bem ajus-tadas, os líderes do ministério esta-beleceram ‘Minha família nos moldes da família de Deus’ como tema para esse Congresso. A intenção foi levar os casais partici-pantes a refletir sobre os novos formatos de famí-lia oferecidos pelo mundo atual, totalmente destoantes do padrão de Deus.

O público presente surpreen-deu. Uma média de 60 casais do JOCA esti veram presente nos dois dias e foram ministrados pelo Pr. Paulo Azevedo (IMW do Alto da Serra) e pelo Pr. Elias Corrêa (IMW de Rio das Ostras), que pregaram sobre o molde de família no qual

Deus está comprometi do em aben-çoar, homens como provedores, mulheres como auxiliadoras e fi lhos

obedientes.Os filhos dos

casais, chamados de ‘ joquinhas’ , também foram muito bem assis-ti dos, desfrutaram de um cultão es-pecial comandado

pelo Pr. Jorge Oliveira, o Contador de Histórias, e também parti cipa-ram das salinhas habituais.

QUEM PODE FAZER PARTE DO JOCA?

PRIMEIRO CONGRESSO DE JOVENS CASAIS

O MINISTÉRIO DE DIPLOMACIA PARABENIZA A LIDERANÇA DA IGREJA POR MAIS UM ANO DE VIDA

ANIVERSARIANTES

OUTUBRO

NOVEMBRO

DEZEMBRO

8 OUTUBRO/2013

Ao idealizar essa comemoração, o que veio ao nosso coração foi a oportunidade de trazer os homens, os ministros de Deus que de alguma forma fi zeram parte dessa história. E o fruto que colhemos hoje, tenho absoluta certeza, que é expressão e consequência da semeadura que foi feita desde o princípio. Esta igreja teve até então oito pastores ti tula-res/presidentes: Idelmício Cabral dos Santos (1967, falecido 4 meses após), Francisco Teodoro Bati sta (1967-1972), Natanael Inácio Teixei-ra (1972-1974), Orieli Soares do Nas-cimento (1975-1978), Elisiário Alves dos Santos (1979-1988), Cláudio da Fonseca Divino (1988-1992), Jamir Fernades Carvalho (1993-2004) e Vitor Amorin Claveland Júnior (desde 2004). É uma longa história de vitó-ria, de semeadura e de salvação, a qual louvamos a Deus por isso.

Pr. Vitor Claveland Jr.

ESSA É A SUA HISTÓRIAQuão grande é o privilégio de contar com valorosos ho-mens comprometi-dos com a obra do Pai, para nos contar uma história que teve seu início, seu meio e continua rumo ao propósi-to de Deus. Neste ano, celebramos 46 anos do nascimento da Igreja Metodis-ta Wesleyana e 23 anos da construção do templo da IMW Central em Petrópo-lis (IMWCP) na Rua Casemiro de Abreu, onde nos reunimos para adorar, glo-rificar e propagar o nome santo de Jesus Cristo.

9OUTUBRO/2013

Todos os membros, em especial os mais novos em nossa igreja, foram hon-rados com a presença de Bp. Anderson Calebe, Bp. Sinvaldo Coelho, Bp. Elisiário Alves, Pr. Ademir Almeida, Bp. Jamir Car-valho, Pr. Jairo Ataíde, Pr. Cláudio Divino, Pr. Nilson dos Santos e Pr. José Adimar. Esses homens trouxeram à luz, de forma marcante e emocionada, a trajetória dessa casa. Durante todo Setembro, vieram não somente nos abençoar e falar de sua relação com a igreja, como também demonstrar sua grati dão por tudo o que esta igreja os proporcionou, tanto na vida pessoal quanto em seus ministérios.

“É extremamente emocionante! Deus é um Deus que usa lugares, e que tem se manifestado geografi camente em lugares por Ele escolhidos. E esse é um lugar que escolheu! Com certeza, este endereço, este imóvel, estas quatro pa-redes é o lugar que Deus escolheu para aqui ordenar benção. Então, eu fi co feliz em saber que essas portas estão abertas há 23 anos, e que esse templo não tem sido só um lugar de acolher pessoas, mas de acolher a presença de Deus.” – disse o Bp. Anderson Caleb, que pregou na Ceia do Senhor, em 01 de Setembro.

“Eu sou grato a essa igreja. Estamos comemorando a história dessa igreja (lágrimas) da qual eu faço parte. Aqui fui criado e exerci as funções de Diretor de Jovens, Superintendente Distrital de Jovens, Diretor Geral da Juventude, fui consagra-do pastor e enviado ao campo. Aonde a gente ia, levávamos a semente da IMWCP, falávamos dela e de seu signifi cado para a denominação. E ainda tem muito para fazer,

para honra e glória do Senhor. Ela conti nua realizando uma grande história. Irmãos com suas cãs alvas, não acabaram suas histórias! Minha mãe, a irmã Maria da Glória, está em São Paulo e tem difi culdades até para andar, mas conti nua orando por vocês e por mim, e assim está realizando uma grande história. Ela creu desde a sua infância, e ain-da conti nua profeti zando bênçãos na vida das pessoas.” – disse o Bp. Sinvaldo Coelho, que pregou na manhã de 08 de Setembro.

A visita Bp. Jamir Fernandes de Car-valho é sempre uma grande alegria para muitos irmãos de nossa igreja, pois 17 de seus 33 anos de ministério foram trilhados na IMWCP, onde cati vou a muitos com seu jeito tão simples e carinhoso. “Os frutos que tenho alcançado hoje, lá no Norte do país, são resultado da oração desta igreja.”, comentou Bp. Jamir. “A maioria das coisas boas que vivi até hoje aconteceram aqui!”, complementou ele, que esteve conosco no dia 15 de Setembro.

No dia 22, vivemos um momento muito especial, inédito. No púlpito, os 34 anos da história mais recente da IMWCP represen-tados pelos últi mos quatro pastores ti tula-res de nossa igreja, acompanhados de suas esposas: Pr. Vitor e Luciane, Bp. Elisiário e irmã Lúcia, Pr. Cláudio Divino e irmã Alzira e Bp. Jamir e irmã Mara. Infelizmente os de-mais ex-pastores ti tulares já são falecidos.

Rendendo-lhes toda honra e grati dão que lhes é devida, o nosso Ministério de Diplomacia conferiu a cada um deles um Certi fi cado de Mérito Ministerial, que foi entregue pelas mãos de pessoas também relevantes na jornada dessa igreja, o Pb. José Pércia, o Pb. João Corrêa, Dc. Marcília Raposo e o tesoureiro Wagner Silva.

ESSA É A SUA HISTÓRIA HOMENS COMPROMETIDOS

Bispo Elisiário, pr. Claudio Divino e bispo Jamir pastorearam na Central de Petrópolis

10 OUTUBRO/2013

Ressaltando o que já fora dito neste mesmo informati vo, no ano de 2011, desti nada a consti tuir-se um grande celeiro de obreiros, a IMWCP sempre teve à sua frente homens de grande envergadura espiritual, todos imbuídos pelo mesmo ardor e chamados a dar conti nuidade a esta obra. Além do Pr. Vitor Claveland Amorim Jr., formam ainda o corpo pastoral nos dias de hoje o Pr. Luis Fernando Hammes, Pr. Jorge Vitor Rodrigues Marti ns e Missª Paulina Faria Albino Gonçalves.

“A IMWCP merece um comentário. Não é por acaso que temos visto dezenas de obreiros saírem desta igreja que levam consigo característi cas de um expansionismo da obra de Deus. Sabemos que esta é a igreja que gerou três Bispos, todos em ati vidade. Tudo porque a Central é uma verdadeira escola. Ela treina seus obreiros, exige muito por causa do seu avanço, do seu crescimento. Em sendo assim, esperamos que esta igreja possa servir de exemplo para toda denominação em questão de descobrir os vocacionados e dar condições deles começarem a trabalhar na igreja, de oferecerem um preparo teológico e de enviá-los, para que eles cheguem adiante e possam fazer jus a tudo que fora investi do em suas vidas”, deseja o Bispo Elisiário Alves dos Santos, que ministrou a Palavra na noite de 08 de setembro.

De certo, a IMWCP já gerou quase 40 pastores, 25 mis-sionárias e quase 30 igrejas. Nessa celebração, um destes pastores gerados nessa igreja esteve conosco, o Pr. Ademir Almeida, que declarou: “É uma grande alegria visitar a igreja que me formou. Não reconheci muita gente, pois se passaram 35 anos, mas Deus tem nos dado a vitória de poder agradecer a esta igreja que confi ou no meu mi-nistério. Minha grati dão a Deus, e a todos que me amam aqui, ao meu irmão amado Pr. Vitor Claveland, este jovem e amoroso pastor.”

No dia 19, contamos com a presença do Pr. Jairo Ataíde, também fi lho desta casa, que teve a sua trajetória cristã ini-ciada em 1996 em Petrópolis. Pr. Jairo falou que os membros mais recentes de nossa igreja não tem noção do que era a mocidade que fez parte, e destacou que é fruto de uma juventude perseverante, que foi conquistando seu coração

aos poucos. Depois de ir cinco vezes à igreja, numa peça apresentada pelos jovens, chamada ‘A Últi ma Trombeta’, entregou sua vida a Cristo. Naquela noite, somente ele atendeu ao apelo, e embora parecesse que não ti nha dado resultado, os frutos podem ser vistos através de seu minis-tério e nas várias experiências que ele comparti lhou com a igreja, e ainda citou alguns irmãos que o infl uenciaram, como o Pr. Sérgio da Conceição, irmã Isabel, irmã Aparecida e Bispo Sinvaldo.

No dia 26 nos alegramos com a presença do Pr. Nilson Santos, sua esposa Tânia e sua fi lha Camila. Pr. Nilson San-tos foi pastor ajudante no período de 1999 a 2006 e hoje é pastor em Siberlândia (IMW Volta Redonda), completando 20 anos de ministério. Ele declarou que aprendeu muito quando esteve aqui, onde trabalhou, bati zou, realizou ca-samentos, e se despediu de alguns que hoje estão na Glória com o Pai. Comemorando o aniversário da Central, ele, sua fi lha e um casal de irmãos de sua igreja relembraram um hino que ele sempre cantava em nossa igreja que diz que “Deus é amor”.

Domingo, dia 29, encerrando este mês de festa, re-cebemos o Pr. José Adimar Lopes. “Chegamos ao fi nal da comemoração dos 46 anos da IMW e 23 anos do templo, por aqui passaram pessoas especiais que de alguma forma fi zeram parte desta história, e hoje tenho a grata sati sfação de receber o Pr. José Adimar Lopes, que é o nosso atual Secretário Geral de Finanças e Superintendente do Distrito de Taubaté, um grande amigo e parceiro, e que colaborou bastante na história desta igreja como jovem atuante que foi” – disse o Pr. Vítor Claveland.

“Confesso que estou muito feliz e emocionado, a irmã Elza (mãe do Pr. Vítor) tem a mesma idade da minha mãe, e eu sempre a considerei minha segunda mãe. Pr. Vítor, muito obrigado pelo convite, trago a saudação de minha esposa, a Missª Jurema, e quero parabenizá-los pelos 46 anos de aniversário da IMW e dos 23 anos que vocês celebram a expansão deste local. Estou feliz em rever muitos irmãos do meu tempo e muitos que estou conhecendo hoje”- declara o Pr. José Adimar Lopes.

O PROPÓSITO DE DEUS

Chegamos ao fi nal da comemoração dos 46 anos da IMW e 23 anos do templo, por aqui passaram pesso-as especiais que de alguma forma fi zeram parte desta história, e hoje tenho a grata sa-ti sfação de receber o Pr. José Adimar Lopes, que é o nosso atual Secretário Geral de Finanças e Superintendente do Distrito de Taubaté, um grande amigo e parceiro, e que colaborou bastante na história desta igreja como jovem atuante que foi.

Pr. Vítor Claveland

A Central é uma ver-dadeira escola. Ela treina seus obreiros, exige muito por cau-sa do seu avanço, do seu crescimento. Em sendo assim, esperamos que esta igreja possa servir de exemplo para toda denominação em questão de des-cobrir os vocaciona-dos e dar condições deles começarem a trabalhar na igreja, de oferecerem um preparo teológico e de enviá-los, para que eles cheguem adiante e possam fazer jus a tudo que fora investi do em suas vidas.Bispo Elisiário, 1ª RE

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Na sequência: os pastores Nilson Santos, Jairo Ataide, José Adimar e Pr. Ademir Almeida; os bispos Sinvaldo Coelho (5ª RE) e Anderson Caleb (3ª RE)

11OUTUBRO/2013

“Não basta frequentarmos uma igreja, precisa-mos conhecer a sua história, conhecer seu corpo doutrinário, saber os seus planos, para onde ela caminha… porque tudo tem haver com a nossa es-trutura espiritual. Por essa igreja passaram homens que de fato deram exemplo de vida, de dedicação a Deus, pagando inclusive alto preço por conta disto. Louvo a Deus porque alguns dos pastores que pas-saram por esta igreja deixaram marcas. Para todos que frequentam a IMWCP, que saibam que estão no lugar certo, que aqui podem criar os seus filhos, que podem falar dessa igreja de cabeça erguida, porque está fundamentada na Palavra de Deus e que tem uma linda história”- disse Bispo Elisiário Alves dos Santos.

Hoje, em meio à eficiente gestão do Pr. Vitor Claveland Jr., chegamos ao templo e encontramos ordem no culto, Palavra abençoadora e edifican-te, transparência nas questões administrativas, motivação e estímulo para o desenvolvimento de dons e talentos através das atividades de mais de 40 ministérios e departamentos, além de uma in-teração proporcionada pelo trabalho dedicado da comunicação interna e externa que busca contextu-alizar a igreja à vivência atual. Assim, desfrutamos de uma igreja que vive o que prega em seu slogan: ‘Uma igreja saudável em crescimento’. Contudo, é preciso valorizar todo o caminho percorrido até aqui para que pudéssemos viver esta realidade. Assim sendo, como disse o Bp. Sinvaldo, tantos são os irmãos de cãs alvas, por cujas mãos essa história também foi escrita, e a eles, todos eles, devemos pois, gratidão e respeito.

Nossa igreja também não se eximiu de inves-tir em missões, enviando recursos para auxílio de muitos projetos. Através da realização do I Congresso Distrital de Missões em 1999, frutos importantes foram gerados, como o envio de mis-sionários ao campo e o nascimento da AGEMIW (Agência Missionária Wesleyana). Neste momento, é dado apoio e incentivo à obra missionária através da vida e ministério da Missª Paulina Faria, cujo amor por missões é algo marcante. Missª Paulina também colabora na elaboração das revistas da EBD, publicadas pelo Centro de Publicações da IMW, além de estar à frente da Congregação do Horta, situada nos arredores da Serra Velha de Petrópolis.

Pr. Luis Fernando Hammes atualmente também está na direção do Ceforte-Pólo Petrópolis, e é o atual Secretário Regional de Educação Cristã.

O que dizer do ministério acolhedor do Pr. Jorge Vitor? Um homem de Deus de fala mansa e de co-ração apaixonado por Jesus, detalhes que marcam sua vida cristã e seu convívio com a igreja.

“A IMWCP tem saído à frente de muitas de nossas igrejas. No que diz respeito aos ministérios, sem sombra de dúvidas, eu não conheço na deno-minação, outra que tenha um número tão grande de ministérios e em funcionamento. Ela serve para ser tida como modelo. Me recordo que na década de 80, quando era pastor ali na Rua Joaquim Mo-reira, veio uma caravana dirigida por um pastor da IMW em Volta Redonda, que veio passar o dia aqui porque queria aprender algo desta igreja” – recorda Bp. Elisiário.

Conversando com a irmã Valdilene Belo, que já foi líder do Ministério de Intercessão na IMWCP e atualmente ajuda seu esposo à frente da con-gregação IMW no Alto Independência, achamos relevante recordar um pouco dos cultos avivados que deixaram marcas para a nossa geração.

“Eu ficava maravilhada como Deus usava o Pr. Vitor Claveland Júnior naqueles cultos. Quer fosse louvando ou orando, a glória de Deus se manifestava poderosamente. Muitas pessoas eram batizadas no Espírito Santo, era comum pessoas possessas por demônios serem libertas. Deus usava muito os irmãos em profecia. Que coisa linda era quando Deus usava o Pr. Darcy ou o Pb. Walmir em profecia, e o Pr. Vítor interpretava. Irmãos ficavam tão cheios do Espírito Santo que não conseguiam ficar de pé.

Num culto de oração, Deus deu uma direção ao Pr. Vítor. Durante todo o mês, ele ministraria sobre o que era o batismo no Espírito Santo. A igreja jejuava e o entregava no culto. Os que eram batizados no Espírito Santo ficavam intercedendo de joelhos na galeria, enquanto ele ministrava aos outros que ficavam na nave. Na última terça do mês, os da galeria desciam e oravam junto aos pastores, com imposição de mãos sobre os irmãos, para que Deus os batizasse. O mover do Espírito foi glorioso, tremendo. Ali fui batizada no Espírito. O povo estava num quebrantamento só, choravam e se derramaram aos pés do Senhor. Temos orado com muitos irmãos, para que Deus nos desperte quanto ao valor da oração.”

Arguido pelo atual momento da igreja de Cris-to, assim ponderou o Bp. Jamir: “Quando surgiu a Igreja Wesleyana éramos meninos, lembro que o avivamento que gerou a igreja, durou um bom período, e nós fomos afetados por esta onda de um avivamento forte, que nos moldou. A igreja de Cristo passa por avivamentos de tempo em tempo. Hoje a igreja precisa passar por um novo avivamen-to, pois ela já caiu numa rotina. Estas mensagens de auto-ajuda estão distantes do que víamos antes, que era unção, poder de Deus por todos os lados. Só fazíamos realmente o que estava na direção de Deus. Tive propostas para partir, mesmo sendo de grande retorno financeiro, mas nem eu, nem a Mara sentimos a direção de Deus. Hoje, os pastores não pensam muito para abandonar suas igrejas, talvez até por não terem vivenciado aquilo que nós vivenciamos. Falta hoje um reavivamento na igreja para despertar principalmente a juventude. Lembro dos Encontros com Deus que fazíamos, e foi um período áureo desta igreja”.

Durante todo o mês de setembro o Salmo 84 foi lido como tema desta celebração. Este Salmo destaca o prazer de estar na casa de Deus. Apenas ali, somos acolhidos, ouvidos e atendidos. Que ao final desta leitura, cada um de nós possa sair mais grato a Deus por tudo que tem feito em nossas vidas e através desta igreja, e sedentos por crescer mais e mais na obra do Pai, buscando a parte que nos compete em orações e atitudes contínuas, sempre buscando posicionamento no centro da vontade de Deus.

É PRECISO CONHECER A NOSSA HISTÓRIA

CULTOS CHEIOS DO PODER DE DEUS

O corpo pastoral da IMW Central de Petrópolis: Miss. Paulina Faria e os pastores Jorge Vitor, Vitor Claveland (presidente) e Luis Fernando Hammes

12 OUTUBRO/2013

Muito emocionado, o Pr. Cláudio Divino relembrou a época em que chegara à IMWCP, logo assim que o então Pr. Elisiário havia se tornado Bispo. Era o décimo ano de seu mi-nistério, após sua consagração a pastor. Era o ano de 1988, ele ti nha como ajudante o Pr. Luis Cláudio, e conta que no momento a igreja ain-da estava atrás dos Correios e sua capacidade fí sica era de cerca de 500 pessoas. Uma de suas metas era ati ngir o número de mil membros. Essa tarefa foi cumprida no primeiro ano de ministério na IMWCP, ano em que recebeu 450 novos membros.

Por conta do problema que envolveu a ven-da da propriedade na anti ga Rua João Pessoa, encontrou um conselho ministerial dividido, e muitas pessoas sofrendo por esta questão. Alguns tentavam retomar a propriedade e ou-tros tentavam olhar adiante. Não se chegava a um acordo, e assim foi criada uma comissão, com plenos poderes para buscar a solução do problema. Comissão essa foi formada pelos irmãos Dejair Figueiredo, Marnir Sarandy Cas-tro e Wanderley Bapti sta de Mello. Então foi adquirido o terreno na Rua Casemiro de Abreu.

Pr. Cláudio conta que logo ao chegar na igreja, o Dr. Jorge Simão, construtor do tem-plo, lhe apresentou o projeto de engenharia, e que foi então levado para aprovação do devido órgão da Prefeitura de Petrópolis. Após algum tempo, Pr. Cláudio esteve na Prefeitura buscando saber a situação daquele processo, e a encarregada informou que não aprovaria aquele projeto, porque não atendia às ques-tões técnicas exigidas. “Eu disse apenas uma coisa a ela, que aquele projeto seria aprovado em nome de Jesus, que eu não estava ali pe-dindo nada para mim, mas sim para Jesus. Ela respondeu que eu poderia pedir em nome de qualquer pessoa, menos em nome de Jesus!” – conta o Pr. Cláudio em meio a lágrimas. Muito abati do ao sair de lá, os envolvidos passaram por momentos de afl ição à espera do desfe-cho fi nal, que para a Glória de Deus culminou numa grande e milagrosa vitória: o projeto foi fi nalmente aprovado.

Até mesmo no dia do lançamento da pedra fundamental, muitos acreditavam que o proje-to não avançaria, mas a comissão que liderava a nobre empreitada orava e buscava em Deus unidade entre os irmãos, e aos poucos toda difi culdade e oposição iam caindo por terra.

A amizade com o Dr. Jorge Simão cresceu muito e promoveu uma importante parceria na construção do templo. O projeto original do templo previa garagem no térreo, mas não previa teto, apenas um telhado. Num acordo com o construtor, a garagem foi trocada pela construção do teto e dois apartamentos na Rua 16 de Março. Um tempo após, estes apartamentos foram vendidos para a compra da propriedade ao lado do templo, que hoje abriga as salas do núcleo educati vo e que du-rante anos abrigou o Ceforte – Pólo Petrópolis.

Foram realizadas reuniões de ministérios mesmo em meio ao canteiro de obras, com objeti vo de levar as pessoas a contemplarem o projeto sendo realizado. O últi mo culto atrás dos Correios fora realizado uma semana antes da inauguração. Houve muita correria naquela últi ma semana. Ainda estava pendente o piso e muitos detalhes. Contudo as pessoas se uni-ram, inclusive de outras denominações, para fi nalização dos últi mos detalhes.

No dia da inauguração, vieram pessoas de várias regiões, para conferir o sucesso do projeto. Naquele dia o momento de louvor foi dirigido por nosso atual pastor, Pr. Vitor Claveland, então ministro de louvor. Pr. Cláudio Divino conta que foram pioneiros a implantar na denominação uma diferente disposição dos integrantes do ministério de louvor no púlpito, com 4 ou 5 microfones.

Após a construção do templo, o Pr. Cláudio passou por um grande avivamento pessoal. E com apoio do Pr. Victor Claveland (pai do Pr. Vitor, e carinhosamente chamado Pr. Vitão), re-alizavam cultos de cura interior, defi nidos como momentos marcantes na vida de nossa igreja. Em seguida Deus o levou para os Estados Unidos a fi m de aprimorar seus conhecimentos e cum-prir os Seus planos em sua vida e de sua família.

O DESAFIO DA CONSTRUÇÃO DO TEMPLOA IWMCP teve certa peregrinação. No início ainda não ti nha templo, e as reu-niões eram realizadas sob a marquise das Lojas Americanas. A peregrinação passou pela Escola de Música Santa Cecília, pelo templo da igreja O Mundo para Jesus e pelo o anti go cinema do Indaiá, até que alugou um salão na anti ga Rua João Pessoa (hoje Nelson de Sá Earp), por cima da Casa Cruzeiro. “Depois de algum período ali, sob pastoreio do Pr. Francisco Teodoro Bati s-ta, se comprou aquela propriedade, que fora negociada e gerou o que hoje temos na Rua Casemiro de Abreu, passando por um período de espera atrás dos Correios, na Rua Joaquim Moreira”, conta o Bp. Elisiário Alves dos Santos. O templo na Rua Casemiro de Abreu foi inaugurado em 23 de Setembro de 1990, sob a presidência do Pr. Cláudio da Fonseca Divino.

Culto de lançamento da pedra fundamental no terreno ainda vazio; os pastores Ademir Esteves, Francisco Teodoro Bati sta, Claudio Divino e Gesse Carvalho parti cipam do desatar do laço na inauguração do templo que reuniu centenas de pessoas em um culto muito animado de grati dão a Deus (foto maior).

13OUTUBRO/2013

“A IMWCP cresceu não apenas em número, mas também em espaço fí sico, em qualidade de patri-mônio, o qual conti nua sendo reformado para dar melhores condições ao povo wesleyano para congregar.”, observa o Bp. Elisiário. De certo, durante todos esses anos a administração de nossa igreja tem trabalhado para isso. Na últi ma déca-da, a obra mais marcante foi a extensão do púlpito, agora com bati stério, e a construção do Salão Social. Mais recentemen-te, já podemos conferir as melhorias no prédio educacional, na secreta-ria, obtenção de novas mesinhas e cadeiras e de televisores para as salas infanti s, e a reforma dos banheiros, ainda em andamento. Além disso, atendeu às regras técni-cas, construindo rotas de fuga na lateral do templo, assim como rampas de acessibilidade.

O DESAFIO DA CONSTRUÇÃO DO TEMPLO

E A OBRA CONTINUA

Na sequência das fotos, você pode conferir as diversas mudanças e reformas nestes últi -mos anos: o novo altar, secretaria, rampa de acesso lateral e novo mobiliário e reformas das salas para educação infanti l e amplos banheiros para defi cientes.

14 OUTUBRO/2013

Crescer é humano. Crescer é necessário. É sabido que cerca de 25% das crianças que pro-curam o reumatologista pediátrico, queixam-se de dores nas pernas, é as chamadas “dores do crescimento”. Então, crescer dói. Mas em nossa vida precisamos de amadurecimento, pois não podemos permanecer crianças para sempre. Há pessoas que insistem em permanecer crianças, infanti s, com ati tudes pueris. Crianças bebem leite e são inexperientes. Já os adultos comem alimento sólido e tem as faculdades exercitadas.

O crescimento sempre nos estende a mão, mas é sempre difí cil crescer. Por que? Porque gostamos de saber onde estamos pisando e por vezes nos senti mos ameaçados quando a mudança, que leva ao crescimento, chega, seja por escolha, necessi-dade ou até mesmo obri-gação. Verdade é que o crescimento trabalha lado a lado com a mudança.

Ficar velho é obriga-tório, mas amadurecer é opcional. Na morte de um ente querido, ou no fim de um relaciona-mento, podemos optar pelo crescimento, se ficarmos com o melhor que a pessoa nos ofe-receu. Uma mudança inesperada de emprego pode ser uma ótima oportunidade para crescer e aprender coisas novas, mudar de cidade, de escola, ter de frequentar novos ambientes, conquistar novas amizades. Tudo isso, embora nos custe certo sacrifício, também nos dará prazer e nos fará crescer se soubermos aco-lher a novidade de coração aberto. Na vida sempre teremos perdas e conquistas, dores e alegrias. Tudo isso se chama oportunidade de crescimento.

A natureza nos ensina bem sobre o cresci-mento. O crescimento dos insetos, por exemplo, ocorre por meio de mudas ou ecdise, signifi cando a troca periódica do exoesqueleto formado por um polissacarídeo consti tuído por quiti na, uma proteína secretada pelas células da epiderme desses animais, impedindo o contí nuo crescimen-to dos mesmos. Um exemplo clássico disso é a cigarra. Seu esqueleto é externo (e não interno como o do corpo humano) e quando ela cresce é necessário romper com o exoesqueleto, o que causa uma profunda dor. Após o rompimento, a cigarra aguarda, com paciência a formação do

novo exoesqueleto. Assim, ela se torna maior. Cresce. Ela larga o exoesqueleto (esqueleto ex-terno) para poder crescer. Ela desenvolve outro depois. Todos os artrópodes fazem isso. Não é fácil, é dolorido, mas vale a pena. Percebe-se, que a cigarra quer crescer, ela quer ser mais do que é, então ela deixa tudo que não lhe ajuda para trás, ela deixa um esqueleto e uma pele velha e dura e consegue crescer! Aquelas “peles” e “esqueletos” que foram úteis pra ela por algum tempo, já não servem mais, porque ela não quer ser mais pequena! Pessoas que querem crescer têm que deixar pensamentos pequenos pra trás, tem que deixar até suas manias pequenas e pen-samentos para trás.

Acredito que é assim quando Deus permite que a dor nos visite, pois, certamente, Ele está nos oferecendo a oportunidade de crescermos em algum aspecto de nossa vida. Que saibamos acolher o desafio com serenidade e confiança, unindo nosso sacrifício ao sofrimento que o próprio Deus experimentou ao morrer por amor a cada um de nós. Enquanto a humanidade procura soluções rápidas e imediatas para o sofrimento, nós cristãos devemos buscar forças na cruz de Cristo. É nela que podemos encontrar resposta para as nossas dores e anseios. Mais do que um símbolo de sofrimento, a cruz é a nossa esperança e a certeza de que Deus não nos criou para as coisas pequenas e passageiras deste mundo, mas para o infinito, para uma vida plena e feliz. Portanto, não tenha medo de crescer! A dor do crescimento é passageira e a felicidade conquistada pela perseverança é eterna.

Em Romanos 5:3-4 Paulo afirma que o sofrimento é um meio que Deus usa para aperfeiçoar o caráter cristão. Em II Corintos 1:4-5 têm-se o ensino de que o sofrimento é para desenvolvermos a capacidade de ter compaixão pelos outros. E Pedro ainda afirma que o sofrimento confirma o valor da fé (I Pedro 1:6-7).

Co-pastor da IMW Central de Petrópolis, Secretário Regional de Educação Cristã, Presidente do Conselho Diretor do Centro de Formação Teológica (Ceforte), Diretor do Ceforte - Pólo Petrópolis, Professor de Homiléti ca, Teologia Sistemáti ca e Teologia Biblica do Novo Testamento.

PERGUNTA QUE O PASTOR RESPONDE

Pr. Luis Fernando Hammes

As lutas da vida por vezes são muito doídas, sofridas. Por que Deus permite que seja assim?

O CRESCIMENTO SEMPRE NOS ESTENDE A MÃO, MAS É SEMPRE DIFÍCIL CRESCER. POR QUE? PORQUE GOSTA-MOS DE SABER ONDE ESTAMOS PISANDO E POR VEZES NOS SENTIMOS AMEAÇADOS QUANDO A MUDANÇA, QUE LEVA AO CRESCIMENTO, CHEGA, SEJA POR ESCO-LHA, NECESSIDADE OU ATÉ MESMO OBRIGAÇÃO. “

AGENDA

OUTUBRO

01Dia da Terceira Idade

13CONADOWECConfraternização de AdolescentesLocal: IMW CentralHorário: 18h30

19Festa das CriançasLocal: IMW CentralHorário: 15 às 17h.Não deixe seu fi lho de fora! Mais infor-mações com Esther Lima.

19 e 20Confraternização do Min. OraçãoLocal: IMW CarangolaHorário: dia 19 - 09h30 / dia 20 - 19h30

20Culto Ministério RestaurarLocal: IMW CentralHorário: 10h30Venha conhecer os frutos desse mara-vilhoso trabalho.

20 e 21CONJUWECConfraternização de JovensLocal: IMW CentralHorário: domingo - 18h30 / 2a feira - 19h30

23, 25 e 27/OutubroAniversário da Congreção IMW Ca-rangolaHorário: 23 e 25 - 19h30 / 27 - 18h30Endereço: Estrada do Carangola, 1125

25Vigília RegionalLocal: Centro de Convenções John Wesley - XerémHorário: a parti r das 22h.

25 a 27Encontro de CasaisMaiores informações com Sílvia e Jorge.

27Reunião Junta DiaconalLocal: IMW CentralHorário: 9h

Culto do Ministério ApascentarLocal: IMW CentralHorário: 18h30

31Dia da Reforma Protestante

NOVEMBRO

02Convenção Regional de Jovens - 1a RegiãoLocal: IMW Central de Manti quira - Es-trada Rio Douro, nº 11 - XerémHorário: 9h.Investi mento: R$ 50,00.Mais informações www.juventudewes-leyana.com.br.

03Ceia do SenhorLocal: IMW CentralHorário: 9h30 e 18h30* Neste dia não teremos aulas na EBD.

10 e 11

CONAWECConfraternização de AdultosLocal: IMW CentralHorário: domingo - 18h30 / 2a feira - 19h30

13Reunião Conselho Local para eleição de conselheirosLocal: IMW CentralHorário: 19:00h.

15Dia do Adolescente Wesleyano

Festa da IntercessãoLocal: IMW CentralHorário: 9h.

15 a 17Encontro Ganhadores de Almas (Es-comiw)

16Seminário de Liderança com Bp. An-derson CalebeLocal: IMW CentralHorário: 19h.

24Assembléia GeralLocal: IMW CentralHorário: 9hÉ muito importante a parti cipação de todos os membros, pois é quando a igreja conhece os líderes nomeados para o ano de 2014 e parti cipa da elei-ção dos diretores de departamentos.* Neste dia não teremos aulas na EBD e não teremos culto pela manhã.

30Confraternização Terceira IdadeLocal: IMW CentralHorário: 17h.

DEZEMBRO

01Ceia do SenhorLocal: IMW CentralHorário: 9h30 e 18h30* Neste dia não teremos aulas na EBD.

08Dia da Bíblia

Culto do Min. ConsolaçãoLocal: IMW CentralHorário: 18h30

17Dia da Missionária Wesleyana

18Dia do Músico Wesleyano

25Culto de NatalLocal: IMW CentralHorário: 19h30

29Bati smoLocal: IMW CentralHorário: 18h30h

31Culto da ViradaLocal: IMW CentralHorário: 21:00h.Não perca essa grande oportunidade de romper o Ano Novo clamando a Deus, em comunhão com os irmãos e familiares.

15OUTUBRO/2013

Inicialmente é preciso fazer uma linha de divisão, defi nir a diferença entre intérprete de libras e obreiro no ministério com surdos. Cada vez mais as igrejas estão alcançando o en-tendimento da necessidade de ministério com surdos, porém observamos que ainda falta o en-tendimento, de que há diferença entre intérpretes de libras nas igrejas e obreiro no ministério com surdos:

Intérpretes de Libras nas igre-jas: É aquela pessoa que investe tempo e dinheiro, e busca se profi ssionalizar na área de intér-prete de libras. Qualquer igreja pode ter um interprete de libras, desde que se proponha a pagar por este serviço.

Obreiro no Ministério com Surdos: É intérprete que atende o chamado de Deus, que após a conclusão do curso de libras, dedica seu tempo ou parte dele no trabalho de evangelismo, co-munhão, discipulado e formação de líderes surdos dentro da igreja. Em sua maioria são pessoas não remuneradas, que atenderam o “Ide e pregai a toda criatura”, “de graça recebeste, de graça dai”.

Então qual a difi culdade de termos obreiros no ministério com surdos? Primeiro lugar é o investimento. Hoje, um curso básico com duração de 6 meses custa em média R$ 600,00. Além

disso, em algumas cidades ainda é difí cil encontrar surdo apto a ensinar a língua de sinais, fato esse que pode elevar o custo no aprendizado. Em segundo lugar, infelizmente, a maioria das pes-soas que aprendem libras não está preparada para tal desafi o. Alguns se esquecem que a fun-ção do intérprete de libras na igreja é ser um canal entre Deus e o homem, e se esse intérprete não esti ver sob a unção de Deus, certamente vai se tornar um canal entupido.

Para uma pessoa permanecer no propósito de ser um obreiro no ministério com surdos requer os princípios básicos: Ser membro da igreja, ter boa conduta, ser aluno da escola dominical, fazer uso da leitura da bíblia, ter com-promisso com a oração diária, ser obediente a sua liderança e por fi m ser comprometi do com os trabalhos que envolvem o mi-nistério com surdos. Além disso, estar sempre buscando aprimorar suas técnicas de interpretação em libras.

O minstério com surdos em nossa igreja é chamado Ministé-rio Efatá. Damos graças a Deus que esse ministério tem essa visão, e estabeleceu parceria com o CEFORTE pólo Petrópolis, que em fevereiro de 2014 abrirá o curso de formação de obreiros no ministério com surdos.

Declara Deus em II Sm 7.8: “Agora, pois, assim dirás ao meu servo Davi: Assim diz o Senhor dos exércitos: Eu te tomei da malhada, de detrás das ovelhas, para que fosses príncipe sobre o meu povo, sobre Israel”. Assim o Senhor pegou aquele menino pastor de ovelhas, que seu pai o chamava de menor, o menos importante, e o trans-formou no maior rei que Israel teve em sua toda a sua história, sendo fruto de um relacionamento ínti mo com Deus e instrução coti diana naquilo em que Deus o usaria.

Vemos isso como uma constante, pois a Bíblia declara no Salmo 33.12: “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor”, não crendo que seja uma simples declaração ligada à politi ca e políti cos, mas a um País como um todo, pois onde quer que o evangelho entre, vemos aquele lugar fl orescer, prosperar.

Esta constante está também na igreja, e nos dois senti dos. Vemos muitos irmãos que através do exercício de suas funções na igreja, acabam se profi ssionalizando, como o caso do instrumenti sta do Coral Vozes de Salém,

Prof. Paulo Eneias de Almeida Figueiredo, que desde muito novo era levado pela mãe nos ensaios do coral e sempre amou o louvor e a música. Quando criança senti a o desejo de imitar as organistas, e isso foi um trampolim para a escolha de uma profi ssão. Hoje ele trabalha como professor de música e canto.

Na direção oposta percebemos a importância dos membros atuantes da igreja estarem capacitados para o serviço na obra do Senhor. E esse é um comportamento wesleyano histórico, pois John Wesley instruía seus auxi-liares a estudarem não só a Bíblia, mas outros textos. Em seu livro “Herança, Doutrina e Tradição Wesleyanas” o Bispo Anderson Calebe Soares de Almeida diz: “Faz parte de um cristi anismo sadio usar a razão, o julgamento críti -co, a comparação e a refl exão. O metodismo wesleyano mesmo pentecostal não eliminou as escolas, faculdades e nem mesmo a refl exão teológica. Wesley sempre re-comendou que seus pregadores lessem e estudassem diariamente por horas e horas.” Portanto, é cada vez mais

importante o cristão buscar capacitação para melhor servir a Deus, afi nal, muitos dizem que Deus usou mais Paulo que Pedro, pois Paulo era mais culto e instruído. Deus não depende de nossas capacidades para que sua obra caminhe, mas quando nos preparamos podemos dar nosso melhor. Existem algumas áreas especifi cas onde a capacitação é fundamental, como no caso do trabalho com surdos, em que o curso de libras é fundamental.

Atualmente é mais fácil para um missionário entrar em um país onde o Evangelho é proibido sendo um profi ssional, por exemplo como médico ou professor. É aí entra Deus e Sua multi forme graça.

Assim, não incomum, vemos a vida capacitando para a Obra, assim como vemos a Obra ca pacitando para a vida. Embarque nessa refl exão, identi fi que o que gosta de fazer e quais as suas apti dões, e se lance a ajudar nossos ministérios e departamentos na incansável e inesgotável Obra de Deus. São muitas ati vidades, e certamente nal-gum setor caberá muito bem a sua ajuda.

Faltam obreiros que interpretem para os surdos

Alguns de nossos ministé-rios e departamentos tem carências que você pode ajudar a suprir.INTEGRAÇÃO – cadastra-mento novos converti dos;PROJEÇÃO – operadores de datashow;EFATÁ – intérpretes para surdos;APASCENTAR – realização de visitas;LOUVOR – instrumen-ti stas;CRIANÇAS – professores;JORNALISMO & WEB – fotógrafos e gerador de conteúdo web e impresso, na Central e congregações;TERCEIRA IDADE – reali-zação de visitas;ENSINO – professores de Escola Bíblica;RESTAURAR – realização de visitas aos presídios.Procure os líderes desses setores e obtenha mais informações.

VIA DE MÃO DUPLA

SEJA UM VOLUNTÁRIO

Intérpretes em ação

16 OUTUBRO/2013

Provavelmente você já ouviu falar de GCEU. GCEU quer dizer Grupo de Crescimento, Edifi cação e Unidade. O trabalho desse ministério que começou a ser desenvolvido na IMW Central de Petrópolis em fevereiro de 2012 pelo Presbítero Diogo e sua esposa Josi. Inicialmente trabalhando com apenas um grupo na residência do casal, hoje esse ministério conta com 11 GCEUs espalhados pela cidade: Benjamin Contant, Coronel Veiga, Casemiro de Abreu, Silva Jardim, Cas-telo São Manoel, Jardim Salvador, Vila Militar, Rua Teresa, Nogueira, Morin, 24 de Maio.

Com a prioridade de voltar aos primórdios da igreja, cada GCEU é um pequeno grupo de pessoas, que se reúnem semanalmente, normalmente em um lar (não é uma regra, há liberdade para realizar em outros locais) para aumentar a comunhão entre si e conduzir pessoas não salvas ao caminho da Salvação: Jesus Cristo.

Estas reuniões têm duração de aproximadamente uma hora e nelas os parti cipantes tem a oportunidade de comentar o que é ensinado e também ti rar dúvi-das, gerando um ambiente muito agradável de comu-nhão e edifi cação. E ainda as reuniões normalmente acabam com um gostoso momento de integração e confraternização.

Através desta estratégia, muitas vidas têm sido alcançadas, como aconteceu com o casal Patrícia e Valdecir Vieira. Convidado por amigos, o casal come-çou a parti cipar do GCEU Castelo São Manoel, e logo abriram as portas de sua casa para receber um GCEU no bairro Morin.

“Foi fundamental esse trabalho, principalmente para o nosso crescimento espiritual. Eu, por exemplo, estava um bom tempo afastado da igreja e minha

esposa era de outra confi ssão de fé. O que nos trouxe conhecimento foi mesmo o GCEU. Foi de fato um divisor de águas para que a gente tomasse a iniciati va de seguir fi rme com Cristo”, comentou Valdecir. Sua esposa Patrícia, desceu às águas no bati smo realizado em 25 de agosto deste ano e, segundo ele, o grupo teve um papel primordial nesta decisão.

Recentemente o GCEU Rua Teresa também viu o agir de Deus operando a cura de uma vizinha da irmã Ana Gonçalves que sofria de fortes dores na coluna há 10 anos.

O ministério se prepara para expandir ainda mais estes grupos pela cidade e alcançar mais vidas para Cristo, através da comunhão e edifica-ção em unidade. Em 19 de Agosto os integrantes desse ministério participaram de um treinamento ministrado pelo Pr. Vitor Claveland, onde eles foram orientados sobre como melhor manusear e estudar a Bíblia.

Se você deseja conhecer mais e se envolver neste ministério, procure o presbítero Diogo e a Josi, deixe seus contatos na secretaria da igreja ou mande um email para [email protected]. Faça parte deste ministério. GCEU até a últi ma casa!

GCEU: CRESCENDO, EDIFICANDO, UNINDO E COLHENDO FRUTOS!

MULHERES PURIFICADASNo dia 07 de Setembro, nossa congregação no Alto Independência realizou o culto do Departamento de Mulheres. Sob o tema “Mulheres purifi cadas”, foi des-tacado o abandono das coisas do mundo, e o chamado para as mulheres terem um compromisso com a obra e buscarem inti midade com Deus. O Ministério Rosa de Saron e a Miss. Nilcéia foram os convidados especiais.