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esclerometro schmidt

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    Instrues operacionaisMartelo de teste de concreto

    N / L

    NR / LR

  • Proceq SARingstrasse 2CH-8603 SchwerzenbachSua

    Tel.: + 41 (0)43 355 38 00Fax: + 41 (0)43 355 38 12E-mail: [email protected]: www.proceq.com

    Sujeito a alteraes!

    Copyright 2011 by Proceq SA 820.310 01 P ver 12 2011

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    2011 Proceq SA Contedo 1

    Contedo

    1 Segurana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Informao geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Responsabilidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Regulamentaes de segurana . . . . . . . . . . . . . 3 Normas e regulamentaes aplicadas. . . . . . . . . 3

    2 Medio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 Princpio de medio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 Procedimento de medio . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 Exibio e avaliao dos dados. . . . . . . . . . . . . . 5 Curvas de converso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Fatores que afetam os valores . . . . . . . . . . . . . . 11

    3 Manuteno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Verificao de desempenho. . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Limpeza aps o uso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Colocar novo rolo de papel para registros. . . . . . 15 Armazenamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Procedimento de manuteno . . . . . . . . . . . . . . . 16

    4 Dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 Forma de fornecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 Acessrios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 Dados tcnicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

  • 2 Segurana 2011 Proceq SA

    1 Segurana1 .1 Informao geral1 .1 .1 Informao bsicaO martelo para teste de concreto foi desenvolvido de acordo com tecnologia de ponta e regulamentaes de segurana reconhecidos. Leia estas instrues opera-cionais cuidadosamente antes de operar o aparelho pela primeira vez. Elas contm informaes importantes rela-tivas segurana, uso e manuteno do martelo para teste de concreto.

    1 .1 .2 Especificao de usoO martelo para teste de concreto um dispositivo mec-nico usado para realizar testes de qualidade rpidos e no destrutivos em materiais de acordo com as especi-ficaes do cliente. Na maioria dos casos, no entanto, o material envolvido o concreto.O dispositivo deve ser usado exclusivamente em super-fcies a serem testadas e com a bigorna de teste.

    1 .2 ResponsabilidadeNossos "Termos e condies gerais de venda e forneci-mento" aplicam-se em todos os casos. Reivindicaes de garantia ou responsabilidade em consequncia de leses pessoais ou danos materiais no se sustentam quando decorrerem de uma ou mais das seguintes causas:

    - Falha ao utilizar o martelo para teste em concreto e seus componentes conforme sua especificao

    - Verificao de desempenho incorreto, operao e manuteno do martelo para teste de concreto

    - No efetuar operaes conforme descritas no manual de instrues quanto verificao de performance, ope-rao e manuteno do martelo para teste de concreto.

    - Modificaes estruturais no autorizadas do martelo para teste de concreto

    - Dano srio resultante de corpos externos, acidentes, vandalismo e fora maior

    1 .3 Regulamentaes de segurana1 .3 .1 Informao geral- Efetue as manutenes recomendadas periodicamente - Sempre execute uma verificao de performance aps

    cada manuteno.- Manuseie e descarte lubrificantes e agentes de limpe-

    za de forma responsvel.

    1 .3 .2 Operadores no autorizadosO martelo para teste de concreto no deve ser operado por crianas e qualquer pessoa sob influncia de lcool, drogas ou preparados farmacuticos.Qualquer pessoa que no estiver familiarizada com as instrues de operao deve ser supervisionada quando utilizar o martelo para teste de concreto.

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    2011 Proceq SA Segurana 3

    1 .3 .3 Smbolos de seguranaEstes smbolos esto presentes em todas as observa-es de segurana importantes deste manual.

    Perigo! Esta nota indica um risco de ferimento

    grave ou fatal, caso certas normas de comportamento no sejam cumpridas.

    Advertncia! Esta nota adverte do risco de dano de

    material, prejuzo financeiro e penas da lei (p.ex. perda do direito garantia, casos de responsabilidade civil, etc.).

    Isso indica uma informao importante.

    1 .4 Normas e regulamentaes aplicadas- ISO/DIS 8045 Internacional

    - EN 12504-2 Europa

    - ENV 206 Europa

    - DIN 1048, parte 2 Alemanha

    - ASTM C 805 EUA

    - ASTM D 5873 ( Rock ) EUA

    - JGJ/ T 23-2001 China

    - JJG 817-1993 China

  • 4 Medio 2011 Proceq SA

    2 Medio2 .1 Princpio de medioO dispositivo mede o valor de rebote R. H uma relao especfica entre esse valor e a dureza e resistncia do concreto.Os seguintes fatores devem ser considerados quando os valores de rebote R forem determinados:- Direo do impacto: horizontal, vertical para cima e

    para baixo- Idade do concreto- Tamanho e formato da amostra para comparao

    ( cubo, cilindro )Os modelos N e NR podem ser usados para testar:- tens de concreto com 100 mm ou mais de espessura- Concreto com tamanho mximo de partcula 32 mmOs modelos L e LR podem ser usados para testar:- tens com dimenses pequenas ( p. ex. tens com

    paredes finas com espessura de 50 a 100 mm ) Se necessrio, prenda os tens a serem testados antes da medio a fim de prevenir que o material saia do lugar.- Os tens de pedra artificial que so sensveis a

    impactos Preferencialmente apenas realize medies a

    temperaturas entre 10C e 50C.

    2 .2 Procedimento de medioOs tens ( em parnteses ) encontram-se ilustrados nas figuras 2.4 na pg. 5. Realize alguns impactos de teste com o martelo para teste de concreto numa superfcie poli-da e dura antes de fazer alguma medio que v avaliar.

    Useapedraesmerilpara alisar a superfcie de teste.

    Fig. 2.1 Preparando a superfcie do teste

    Advertncia! O mbolo de impacto (1) gera um recuo quan-

    do dispara. Sempre segure o martelo para teste de concreto com as duas mos!

    Posicione o martelo para teste de concreto perpendicular-mente superfcie de teste.

    Dispareombolodeimpacto (1) empurrando o martelo de

    teste do concreto contra a superfcie de teste at que o boto salte para fora.Fig. 2.2 Disparo do mbolo de impacto (1) (modelo NR)

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    2011 Proceq SA Medio 5

    Perigo! Sempre segure o martelo para teste de

    concreto com ambas as mos, perpendi-cular superfcie de teste, antes de efetuar o disparo do impacto!

    Cada superfcie de teste deve ser testada com no mnimo 8 a 10 impactos.

    Os pontos individuais de medio devem estar distanciados no mnimo 20 mm entre si.

    Posicione o martelo para teste de concreto perpendicu-larmente e contra a superfcie de teste. Empurre o martelo de teste para concreto contra a superfcie de teste em

    velocidade moderada at que a medio seja efetuada.

    Fig 2.3 Realizao do teste (ilustrao mostra o modelo NR)

    Se estiver usando os modelos N e L, pressione o boto de empurrar (6) para travar o mbolo de impacto (1) aps cada impacto. Em seguida leia e anote o valor de rebote R exibido pelo ponteiro (4) na escala (19).

    Se estiver usando os modelos NR e LR, o valor de rebo-te R automaticamente impresso no papel de registro. Somente necessrio travar o mbolo de impacto (1) usando o boto (6) aps o ltimo impacto.

    Fig. 2.4 Leitura do resultado do teste da escala (19) nos modelos N e L

    2 .3 Exibio e avaliao dos dados2 .3 .1 ExibioModelos N e LAps cada impacto, o valor de rebote R exibido pelo ponteiro (4) na escala (19) do dispositivo.Modelos NR e LRO valor do rebote R automaticamente registrado no papel de registro.Podem ser registrados aprox. 4000 impactos de teste em cada rolo.

    2 .3 .2 AvaliaoUse os 8 10 valores de rebote mdios medidos. No seu clculo do valor mdio, no inclua

    valores que sejam altos demais ou baixos demais.

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    4 19

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  • 6 Medio 2011 Proceq SA

    Determinequalacurvadeconversomaisapropriadapara o formato selecionado (veja fig. 2.5 a fig. 2.10, pgina 7 pgina 9). Ento, usando o valor de rebote R mdiom e a curva de converso selecionada, faa a leitura da resistncia compresso mdia.

    Verifique a direo do impacto!

    A resistncia compresso mdia sujeita disperso (4,5 N/mm2 a 8 N/mm2).

    2 .3 .3 Valor mdioNo captulo 7 do padro EN 12504-2:2001 "Resultados dos testes", o valor mdio especificado em vez do valor mdio clssico.Ao aplicar este mtodo, todos os valores medidos devem ser considerados (no so permitidas excees).O valor mdio deve ser determinado da seguinte forma: Os valores medidos so colocados em sequncia de

    acordo com seu tamanho. Para um nmero mpar de impactos, o valor situado no

    meio da sequncia deve ser usado como valor mdio. Para um nmero par de impactos, o valor mdio ser

    a mdia dos dois valores situados no centro da sequncia.

    Se mais de 20% dos valores estiverem com espa-amento superior a 6 unidades, a srie de medies dever ser rejeitada conforme mencionado no padro.

    2 .4 Curvas de converso2 .4 .1 Derivao das curvas de conversoAs curvas de converso (fig. 2.5 a fig. 2.10) para o mar-telo para teste de concreto so baseadas nas medies feitas em muitos corpos de prova cbicos. Os valores de rebote R dos corpos de prova cbicos foram medidos usando o martelo para teste de concreto. Ento a resis-tncia compresso foi apurada numa prensa. Em cada teste, foram realizados no mnimo 10 impactos com o martelo de teste em um dos lados do corpo de prova ligeiramente fixo na prensa.

    2 .4 .2 Validade das curvas de converso- Concreto padro feito com cimento Portland ou

    cimento de escria de alto forno com saibro ( dimenso dimetro mx. partcula 32 mm )

    - Superfcie polida e seca- Idade: 14 56 dias

    Valores empricos:A curva de converso praticamente independe de:- teor de cimento no concreto,- gradao das partculas,- dimetro da maior partcula na mistura de cascalho

    fino, contanto que o dimetro da partcula mxima seja 32 mm,

    - teor de gua / cimento

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    Curvas de converso, martelo para teste de concreto modelo L/L RFora de compresso do concreto de um cilindro aps 14 56 dias

    Valor de rebote R

    Fig. 2,6 Modelo L/LR: Curvas de converso baseadas na resistncia compresso mdia de um cilindro e o valor de rebote R

    Limites da disperso fckcil.: Os valores mx. e mn. encontram-se determi-

    nados de forma que 80% de todos os resulta-dos de teste sejam includos.

    2011 Proceq SA Medio 7

    Curvas de converso, martelo para teste de concreto modelo N/NRFora de compresso do concreto de um cilindro aps 14 56 dias

    Valor de rebote R

    Fig. 2.5 modelo N/NR: Curvas de converso baseadas na resistncia compresso mdia de um cilindro e o valor de rebote R

    fckcil.m: Resistncia compresso mdia de um cilindro (valor provvel)

    Os martelos para teste em concreto exibidos nas fig. 2.5 e 2.6 indicam a direo do impacto.

  • 8 Medio 2011 Proceq SA

    Curvas de converso, martelo para teste de concreto modelo N/NRFora de compresso do concreto de um cubo aps 14 56 dias

    Dis

    pers

    o [k

    g/cm

    2 ]

    Fig.2.7 modelo N/NR: Curvas de converso baseadas na resistncia compresso mdia de um cubo e o valor de rebote R

    fckcubom: Resistncia compresso mdia de um cubo (valor provvel)

    Os martelos para teste em concreto exibidos nas fig. 2,7 e 2,8 indicam a direo do impacto.

    Curvas de converso, martelo para teste de concreto modelo L/LRFora de compresso do concreto de um cubo aps 14 56 dias

    Fig. 2.8 Modelo L/LR: Curvas de converso baseadas na resistncia compresso mdia de um cubo e o valor de rebote R

    Limites de dispersofckcuboe: Os valores mx. e mn. encontram-se determi-

    nados de forma que 80% de todos os resulta-dos de teste sejam includos.

    Dis

    pers

    o [k

    g/cm

    2 ]

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    Curvas de converso, martelo para teste de concreto modelo L/LRFora de compresso do concreto de um cilindro aps 14 56 dias

    Dis

    pers

    o [p

    si]

    Fig. 2,10 Modelo L/LR: Curvas de converso baseadas na resistncia compresso mdia de um cilindro e o valor de rebote R

    Limites de dispersofckcuboe: Os valores mx. e mn. encontram-se determi-

    nados de forma que 80% de todos os resultados de teste sejam includos.

    2011 Proceq SA Medio 9

    Curvas de converso, martelo para teste de concreto modelo N/NRFora de compresso do concreto de um cilindro aps 14 56 dias

    Dis

    pers

    o [p

    si]

    Fig. 2,9 modelo N/NR: Curvas de converso baseadas na resistncia compresso mdia de um cilindro e o valor de rebote R

    fckcil.m: Resistncia compresso mdia de um cilindro (valor provvel)

    Os martelos para teste em concreto exibidos nas fig. 2.9 e 2.10 indicam a direo do impacto.

  • 2 .4 .3 Curvas de converso adicionaisAdicionalmente as duas curvas j muito conhecidas da Proceq SA, fornecemos ainda curvas novas desenvolvi-das no Japo, baseadas em testes exaustivos.

    Portland Cement J para concreto com cimento Portland (similar curva B-Proceq) Early Strength J para concreto de resistncia rpida feito de cimento Portland Blast Furnace J para concreto feito de cimento de escria de alto forno Average Curve J a curva mdia das curvas 6, 7 e 8

    Obs.: No Japo apenas usada a curva "Mdia".

    Ns recomendamos que sejam usadas as curvas individuais caso a qualidade do concreto

    correspondente seja conhecida.

    As quatro curvas so exibidas na fig. 2.7 junto com a curva B-Proceq.

    As curvas so vlidas para impactos horizontais e para a converso em uma resistncia compresso em N/mm2 avaliada com cubos de concreto 150/150/150 mm. Para outras direes de impacto e tamanho e formato de amostras, os respectivos fatores devem ser considerados, adicionalmente.

    Para o usurio das curvas de converso, cada curva do "Japo" exibida individualmente junto com a curva B-Proceq na fig. 2.8 a 2.10.

    B-ProceqCimento PortlandResistncia rpidaAlto-fornoCurva mdia

    20 25 30 35 40 45 50

    60

    50

    40

    30

    20

    10

    fc e

    n N

    /mm

    2 (cu

    bo 1

    50/1

    50/1

    50 m

    m)

    Valor do rebote RFig 2.7 Todas as curvas J com a curva Proceq-B

    B-ProceqCimento Portland

    20 25 30 35 40 45 50

    60

    50

    40

    30

    20

    10

    fc e

    n N

    /mm

    2 (cu

    bo 1

    50/1

    50/1

    50 m

    m)

    Valor do rebote R

    Fig. 2.8 Curva J "Cimento Portland"

    10 Medio 2011 Proceq SA

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    B-ProceqResistncia rpida

    20 25 30 35 40 45 50

    60

    50

    40

    30

    20

    10

    fc e

    n N

    /mm

    2 (cu

    bo 1

    50/1

    50/1

    50 m

    m)

    Valor do rebote RFig. 2.9 Curva J "Resistncia rpida"

    B-ProceqAlto-forno

    20 25 30 35 40 45 50

    60

    50

    40

    30

    20

    10

    fc e

    n N

    /mm

    2 (cu

    bo 1

    50/1

    50/1

    50 m

    m)

    Valor do rebote RFig 2.10 Curva J "Alto forno"

    2 .5 Fatores que afetam os valores2 .5 .1 Direo do impactoO valor do rebote medido depende da direo do impacto.

    2 .5 .2 Coeficiente do formatoA resistncia compresso medida numa prensa depende do formato e do tamanho da amostra.

    As amostras prescritas para uso no pas em particular devem ser consideradas quando o valor de rebote R for convertido na resistncia compresso.

    Nas curvas de converso na pgina 7 pgina 11, os valores para a resistncia compresso encontram-se especificadas para cilindros ( 150 x 300 ou 6" x 12") ou para cubos (comprimento do lado 15 cm). Os coefi-cientes de forma a seguir so conhecidas da literatura:

    Cubo 150 mm 200 mm 300 mmFormatocoeficiente

    1 .001.25

    0.951.19

    0.851.06

    Cilindro 150x300 mm 6x12

    100x200 mm 200x200 mm

    Formatocoeficiente

    0.801.00

    0.851.06

    0.951.19

    extrados de estrutura

    50x56 mm 100x100 mm 150x150 mm

    Formatocoeficiente

    1.041.30

    1.021.28

    1.001.25

    Exemplo:

    2011 Proceq SA Medio 11

  • Um cubo com lado com 200 mm de comprimento usado para determinar a resistncia compresso com uma prensa. Nesse caso, os valores de resistncia exibidos nas curvas de converso nas fig. 2.9 e fig. 2.10 na pg. 9 (para cilindros com 6"x12") devem ser multiplicados pelo coeficiente de forma de 1,19.

    2 .5 .3 Coeficiente de tempoA idade do concreto e a profundidade da penetrao de carbonato podem aumentar significativamente os valores de rebote R medidos. possvel obter valores precisos para a fora de compresso ao remover a camada da superfcie dura e impregnada de carbonato usando uma mquina de polimento manual numa rea de superfcie de aprox. 120 mm e realizando a medio no concreto no impregnado com carbonato. O coeficiente tempo, ou seja, o nmero dos valores de rebote R aumenta-dos, pode ser obtido fazendo-se medies adicionais na superfcie impregnada de carbonato. Rm carb. Rm carb.Coeficiente tempo Zf = Rm n.c. = Rm n.c. ZfRm carb.: Valor mdio de rebote R, medido na superfcie

    de concreto impregnada de carbonato Rm n.c.: Valor mdio de rebote R, medido na superfcie

    de concreto no impregnada de carbonato

    Uma outra possibilidade de se considerar a profundida-de da carbonatao atravs do padro chins JGJ/T 23-2001.

    Na tabela A do padro JGJ/T 23-2001, so exibidas resistncias compresso para valores de rebote entre 20 e 60 (em passos de 0,2 R) e profundidades de carbonatao entre 0 e 6 mm (em passos de 0,5 mm). Para profundidades de carbonatao superiores a 6 mm, aplicam-se valores para 6 mm (sem mais alteraes). Os valores na tabela so baseados em testes extensos realizados em concretos de diferentes locais de origem e de diferentes idades.

    Baseado na tabela A, a Proceq desenvolveu curvas de reduo como uma funo do valor de rebote e da pro-fundidade de carbonatao. Estes fatores podem ento ser aplicados s curvas Proceq e s curvas do captulo 2.4.3.Os valores de rebote podem ser reduzidos em at 40%.

    As curvas exibidas na fig. 2.11 valem exclusivamente para os martelos para teste em concreto ORIGINAL SCHMIDT e DIGI-SCHMIDT da Proceq SA.

    12 Medio 2011 Proceq SA

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    23 - 2828 - 3434 - 3939 - 4545 - 50

    0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0100

    90

    80

    70

    60

    Fig. 2.11 Reduo dos valores de rebote em funo da carbonatao

    2011 Proceq SA Medio 13

    Profundidade da carbonatao (em mm)Va

    lor R

    redu

    zido

    (em

    %)

  • 14 Medio 2011 Proceq SA

    2 .5 .4 Casos especiaisA experincia mostrou que ocorrem desvios das curvas de converso normais nas seguintes circunstncias:- Produtos de pedra artificial com composio incomum

    de concreto e dimenses reduzidas. Recomenda-se uma srie de testes parte para cada produto, para determinar a relao entre o valor de rebote R e a resistncia com-presso.

    - Agregados feitos com rocha de baixa resistncia, baixo peso ou segmentvel (p. ex. pedra pomes, gnaisse, etc.) resultam num valor de resistncia inferior ao exibido na curva de converso.

    - Pedregulhos com superfcies muito lisas e polidas e formato esfrico resultam em valores para resistncia compresso inferiores queles apurados nas medidas de rebote.

    - Um concreto forte, misturado seco (p. ex. com baixo teor de areia) que no tenha sido armazenado apropriadamen-te pode conter pedregulhos aglutinados no visveis a par-tir da superfcie. Esses afetam a resistncia do concreto, sem influenciar os valores de rebote R.

    - O martelo para teste de concreto d valores de rebote R incorretos em concreto cuja forma tenha acabado de ser removida, que esteja mido ou tenha endurecido sob gua. O concreto deve estar seco antes do teste.

    - Podem ser obtidos valores muito altos para a resistncia compresso (> 70 N/mm2) adicionando cinzas de combus-tvel pulverizado ou fumaa de slica. Estas resistncias no podem ser apuradas de forma confivel com o valor de rebote R medido pelo martelo para teste de concreto.

    2 .5 .5 Curvas de converso para casos especiaisA ao recomendada em casos especiais preparar uma curva de converso separada. Prendaocorpodeprovanaprensaeapliqueuma

    pr-carga de aprox. 40 kN verticalmente na direo na qual o concreto foi jogado.

    Meaadurezaporreboteaoaplicartantosimpactosde teste quanto forem possveis nas laterais.

    A nica maneira de obter um resultado representativo medindo os valores de rebote R e a resistncia com-presso de diversas amostras. O concreto um material no homogneo.

    As amostras feitas a partir do mesmo lote de concreto e armazenadas juntas podem revelar discrepncias de 15% quando testadas na prensa.

    Descarte os valores mais baixos e mais altos e calcule o Rm mdio.

    Determine a resistncia compresso da amostra usando a prensa e determinar o valor mdio fckm.

    O par de valores Rm / fckm aplica-se a uma certa gama valor de rebote R medido.

    necessrio testar amostras de teste de qualidades ou idades / diferentes a fim de preparar uma nova curva de converso para toda a gama de valores de rebote de R = 20 a R = 55. DetermineacurvacomopardevaloresRm / fckm

    (p.e. EXCEL).

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    2011 Proceq SA Manuteno 15

    3 Manuteno3 .1 Verificao de desempenhoSe possvel, execute a verificao de desempenho toda vez antes de usar o equipamento, no entanto, no mnimo a cada 1000 impactos ou a cada 3 meses.

    Coloque a bigorna de teste sobre uma superfcie dura e lisa.

    ( p.ex. piso de pedra ). Limpe as superfcies de contato da

    bigorna e do mbolo de impacto. Realize aprox. 10 impactos com o

    martelo para teste de concreto e compare o resultado com o valor de calibrao especificado na bigorna de teste.

    Fig. 3.1 Verificao do desempenho do martelo para teste de concreto ( modeloN/L exibido )

    Proceda conforme descrito no "Procedimento de manuteno" na pg. 16 caso os valores

    no estejam dentro da faixa de tolerncia especificada na bigorna de teste.

    3 .2 Limpeza aps o uso Advertncia! Nunca mergulhe a unidade em gua, nem

    a limpe sob gua corrente. No use abrasivos ou solventes para a limpeza!

    Dispare o mbolo de impacto (1) conforme descrito na fig. 3.2 "Procedimento de medio" na pg. 4.

    Limpe o mbolo de impacto (1) e a carcaa (3) usando um pano limpo.

    3 .3 Colocar novo rolo de papel para registros

    As instrues seguir aplicam-se somente aos modelos NR e LR!

    31

    33

    32Fig. 3.2 Colocar novo rolo de papel para registros

  • 16 Manuteno 2011 Proceq SA

    Gire o parafuso estriado (33) para rebobinar o papel para registro da bobina (31) para a bobina (32).

    Puxe o parafuso estriado (33) para fora antes que trave e ento remova a bobina (32).

    Insira um rolo novo com o texto "valor 100" no lado mais prximo do parafuso estriado (33).

    Caso o parafuso estriado (33) no encaixe, gire a bobina (32) at que o parafuso estriado (33) comece a girar junto com ela.

    Corte fora o incio da tira de papel em forma de seta e insira-a na ranhura na bobina (31).

    Tensione o papel ao girar a bobina (31).

    3 .4 ArmazenamentoAntes de armazenar o martelo na caixa original, libere o impacto como durante uma medio e trave o mbolo (1) com o boto (6). Adicionalmente, fixe o boto com uma fita adesiva forte.

    3 .5 Procedimento de manutenoRecomendamos que o martelo para teste de concreto seja verificado quanto a desgaste aps 2 anos no mxi-mo e seja limpo. Proceda como descrito abaixo.

    O martelo para teste de concreto tanto pode ser enviado a um centro de servio autorizado

    pelo vendedor ou poder receber a manuteno pelo operador de acordo com a descrio a seguir.

    Os tens (em parnteses) esto ilustrados na fig. 3.3, na seo transversal do martelo para teste em concreto na pg. 18.

    3 .5 .1 Desmontagem

    Advertncia! Jamais desmonte, ajuste ou limpe o ponteiro ou a haste do ponteiro (4) (veja fig. 3.3, pg.

    18), pois a frico do ponteiro poder mudar. Seriam necessrias ferramentas especiais para ajust-la.

    Posicione o martelo para teste de concreto perpendi-cularmente superfcie.

    Perigo! O mbolo de impacto (1) gera um recuo

    quando dispara. Portanto, segure sempre o martelo para teste de concreto com as duas mos! Sempre direcione o mbolo de impacto (1) contra uma superfcie dura!

    Dispare o mbolo de impacto (1) empurrando o mar-telo de teste do concreto contra a superfcie at que o boto salte para fora.

    Desparafuse a tampa (9) e remova o anel de duas partes (10).

    Desparafuse a cobertura (11) e remova a mola de compresso (12).

  • Port

    ugu

    s

    2011 Proceq SA Manuteno 17

    Aperte a trava (13) e puxe o sistema verticalmente para cima e para fora da carcaa (3).

    Golpeie ligeiramente o mbolo de impacto (1) com a massa do martelo (14) para liberar o mbolo de impac-to (1) da barra guia do martelo (7). A mola de reteno (15) liberada.

    Puxe a massa do martelo (14) da barra guia do marte-lo junto com a mola de impacto (16) e a luva (17).

    Remova o anel de feltro (18) da tampa (9).

    3 .5 .2 Limpeza Submerja todas as peas, com exceo da carcaa (3)

    em querosene e limpe-as usando uma escova. Use uma escova redonda ( cerdas de cobre ) para lim-

    par bem o furo no mbolo de impacto (1) e na massa do martelo (14).

    Permita que o fluido pingue das peas e ento seque-as com um pano limpo e seco.

    Use um pano seco e limpo para limpar o interior e o exterior da carcaa (3).

    3 .5 .3 Montagem Antes de montar a barra guia do martelo (7), lubrifique-a

    ligeiramente com leo de baixa viscosidade ( uma ou duas gotas so suficientes; viscosidade ISO 22, p.ex. Shell Tellus Oil 22 ).

    Insira um novo anel de feltro (18) na tampa (9).

    Aplique uma pequena quantidade de graxa na cabea do parafuso (20).

    Passe a barra guia do martelo (7) atravs da massa do martelo (14).

    Insira a mola de reteno (15) no furo no mbolo de impacto (1).

    Passe a barra guia do martelo (7) no furo no mbolo de impacto (1) e empurre-o at que se note resistn-cia.

    Antes e durante a instalao do sistema na carcaa (3), assegure-se de que o martelo

    (14) no seja preso pela trava (13). Dica: Para isso pressione a trava (13) ligeira-mente.

    Instale o sistema na vertical para baixo na carcaa (3). Insira a mola de compresso (12) e aparafuse a

    cobertura traseira (11) na carcaa (3). Insira o anel de duas partes (10) no sulco na luva (17)

    e aparafuse na tampa (9). Realize uma verificao de desempenho.

    Envie o dispositivo para reparo caso a manuteno realizada por voc no resulte no

    funcionamento correto e obteno dos valores de calibrao especificados na bigorna de teste.

  • 18 Manuteno 2011 Proceq SA

    3 .5 .4 Martelo para teste de concreto modelo N/L

    Fig. 3.3 Seo transversal do martelo para teste de concreto

    Tecla: 1 mbolo de impacto 2 Superfcie de teste 3 Carcaa 4 Contato deslizante com tubo guia 5 No usado 6 Boto completo 7 Barra guia do martelo 8 Disco guia 9 Tampa 10 Anel de duas partes 11 Cobertura traseira 12 Mola de compresso 13 Trava 14 Massa do martelo: 14.1 modelo N, 14.2 modelo L 15 Anel de reteno 16 Mola de impacto 17 Manga guia 18 Arruela de feltro 19 Visor de acrlico 20 Parafuso sem cabea 21 Contraporca 22 Pino 23 Mola da trava

  • Port

    ugu

    s

    2011 Proceq SA Dados 19

    4 Dados

    4 .1 Forma de fornecimento

    Martelo para teste de concreto Modelo N Modelo NR Modelo L Modelo LRCdigo do produto 310 01 001 310 02 000 310 03 000 310 04 000Peso total 1,7 kg 2,6 kg 1,4 kg 2,4 kgEstojo para transporte, L x A x P 325 x 125 x 140 mm 325 x 295 x 105 mm 325 x 125 x 140 mm 325 x 295 x 105 mmPedra esmeril 1 unidade 1 unidade 1 unidade 1 unidadePapel para registro 3 rolos 3 rolos

    4 .2 Acessrios

    Martelo para teste de concreto Modelo N Modelo NR Modelo L Modelo LRCdigo do produto

    Bigorna de teste 310 09 040 310 09 000 310 09 000 310 09 000Papel para registro, pacote com 5 rolos

    310 99 072 310 99 072

    4 .3 Dados tcnicos

    Martelo para teste de concreto Modelo N Modelo NR Modelo L Modelo LREnergia de impacto 2,207 Nm 0,735 NmFaixa de medio 10 a 70 N/mm2 resistncia compresso 10 a 70 N/mm2 resistncia compresso