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Curso FIC Operador de Computador Mulheres Mil
Operador de Computador
Curso FIC Operador de Computador Mulheres Mil
COORDENADORA GERAL DO PRONATEC Vanessa Souza Alvares de Mello
COORDENADORA ADJUNTA DO PROGRAMA MULHERES MIL
Fernanda Suely Barata
COORDENADORA ADJUNTA DO PRONATEC - CAMPUS BELÉM Helena do S. C. da Rocha
DIRETORA GERAL
Carmem Fernandes Monteiro
DIRETORA DE ENSINO Cláudia Regina Lançado Sgorlon Tininis
DIRETORA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
Ana Paula Palheta Santana
DIRETOR DE EXTENSÃO E INTEGRAÇÃO INSTITUTO-EMPRESA Enzo Basílio Roberto
EQUIPE DE ELABORADORES DO PPC
Déborah Cristina Fontel Guerreiro Fanny Santos de Miranda Helena do S. C. da Rocha
Curso FIC Operador de Computador Mulheres Mil
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará / Campus Belém
CNPJ:10.763.998/0003-00
Endereço completo: Av. Almirante Barroso, 1155 Bairro: Marco
CEP: 66.093-020
Telefone: (91)3201-1701 PRONATEC: 3201-1775
E-mail : [email protected]
Site da unidade : www.belem.ifpa.edu.br
Eixo Tecnológico : Informação e Comunicação
Curso : Operador de Computador
Carga Horári a: 210 horas
Escolaridade mínima: Ensino Fundamental II Incompleto
Vagas : Pactuação de 4 turmas com 100 vagas
Duração do Curso : 3 meses
Curso FIC Operador de Computador Mulheres Mil
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................05
1. JUSTIFICATIVA ...................................................................................................06
2. OBJETIVOS DO CURSO.....................................................................................08
3. REGIME LETIVO …..............................................................................................09
4. PÚBLICO-ALVO E FORMA DE INGRESSO ....................................................... 10
5. CORPO DOCENTE .............................................................................................. 10
6. METODOLOGIA ....................................................................................................10
7. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ...11
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR …...................................................................... 13
9. MATRIZ CURRICULAR ............... .........................................................................14
10. INSTALAÇÕES FÍSICAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ............................. 22
12. CERTIFICAÇÃO ................................................................................................. 23
Curso FIC Operador de Computador Mulheres Mil
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APRESENTAÇÃO
O presente Projeto Pedagógico de Curso (PPC) tem a finalidade de orientar
teórico-metodologicamente o percurso formativo do Curso de Formação Inicial e
Continuada de Operador de Computador na modalidade presencial, no âmbito do
Programa Nacional Mulheres Mil por intermédio da Bolsa Formação Trabalhador,
do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC),
ofertado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA).
O Programa Mulheres Mil oportuniza a qualificação profissional e estimula o
acréscimo da escolaridade visando à diminuição de problemas sociais em
comunidades de baixo índice de desenvolvimento humano, bem como, contribui com
a ampliação da formação de profissionais para os mais diversos setores.
A partir de 2011, o Programa Mulheres Mil passa a integrar o Plano Brasil
Sem Miséria e sua oferta é estendida a todos os Estados Brasileiros através da
SETEC/MEC. Com a meta de qualificar 100.000 (cem mil) mulheres até o fim de
2014.
Para a base legal desse PPC considera-se a Lei nº 12.513/2011, Portaria nº
168, de 07 de março de 2013, do Ministério da Educação, o GUIA PRONATEC de
Cursos FIC em vigor, o Guia Metodológico de Acesso, Permanência e Êxito, a
Portaria do MEC nº 1.015, de 21 de julho de 2011 que institui o Programa Mulheres
Mil e o Oficio Circular Nº 51/2013/DIR/SETEC – MEC, de 10 de julho de 2013 que
aponta as diretrizes a serem seguidas pela Rede Federal no processo de transição
do Programa para a Bolsa Formação Trabalhador, agora como PRONATEC
modalidade Mulheres Mil.
Assim esse documento é uma possibilidade concreta de transformação e
intervenção na vida da mulher assumindo uma dimensão que se reflete na formação
pessoal, qualificação profissional e configura-se como uma ação sócio-educativa
com forte impacto social.
O objetivo do IFPA com a oferta do Programa Mulheres Mil é contribuir para a
emancipação social das mulheres por meio da educação, da promoção social e
melhoria da qualidade de vida das mulheres que venham a fazer parte do Programa.
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1 JUSTIFICATIVA
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2009)
o número de famílias chefiadas por mulheres chega a 35% no Brasil. Mesmo com
avanços notáveis de inserção no mercado de trabalho, é fato que os cargos de
chefia e na política, ainda são ínfimos.
Quando se analisa o ganho salarial, constata-se que em média as mulheres
ganham 70% do salário dos homens, desempenhando a mesma função. Também,
ainda prevalece a máxima de que a pobreza no Brasil é feminina, negra e jovem. Os
dados recentes da Bolsa Família retratam isso, pois destacam que 92% das famílias
alcançadas pelo programa são dirigidas por mulheres e 72% são negras.
Diante dessa constatação, a oferta do Programa Mulheres Mil se justifica por
ser uma ferramenta de inclusão do gênero feminino nas ações da política pública
educacional brasileira.
A possibilidade concreta de fomentar a equidade de gênero, a emancipação e
o empoderamento das mulheres pelo acesso à educação e ao mundo do trabalho é
realidade, pois o programa tem como proposta a inclusão de mulheres, por meio da
formação profissional no mundo do trabalho, além de promover a mudança de
concepção de acesso meritocrático e seletivo para um acesso inclusivo e afirmativo
dentro da instituição.
O Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Pará – IFPA, oferta o
Programa Mulheres Mil desde 2011, quando os Campi Abaetetuba, Altamira,
Conceição do Araguaia e Breves atenderam à primeira Chamada Pública
SETEC/MEC. Em 2012, outros quatro Campi: Itaituba, Santarém, Rural Marabá e
Tucurui passaram a ofertar o Programa. Em 2013, com a entrada do Programa
Mulheres Mil no PRONATEC, a oferta expandiu aos doze Campi do IFPA.
O Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) Operador de Computador,
vinculado ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego –
PRONATEC e ofertado pelo Programa Mulheres Mil está inserido no Eixo
Tecnológico Informação e Comunicação que abrange ações de concepção,
desenvolvimento, implantação, operação, avaliação e manutenção de sistemas e
tecnologias relacionadas à Informática e Telecomunicações. Especificação de
componentes ou equipamentos, suporte técnico, procedimentos de instalação e
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configuração, realização de testes e medições, utilização de protocolos e arquitetura
de redes, identificação de meios físicos e padrões de comunicação e, sobremaneira,
a necessidade de constante atualização tecnológica constituem, de forma comum,
as características deste eixo.
O Curso de Formação Inicial e Continuada de Operador de Computador,
pensado nos termos instituídos pela filosofia do Programa Mulheres Mil, congregará
na matriz curricular além da qualificação técnica específica, conteúdos da formação
geral com o objetivo de possibilitar que mulheres em situação de vulnerabilidade
social e sem o pleno acesso aos serviços públicos básicos tenham a oportunidade
de uma formação educacional, profissional e tecnológica que permita sua elevação
de escolaridade, emancipação e acesso ao mundo do trabalho, por meio do estímulo
ao empreendedorismo, às formas associativas solidárias e à empregabilidade.
A meta é que essa formação contribua para a inserção e permanência das
mulheres no mundo do trabalho com êxito, e, consequentemente, que essas
mulheres possam desenvolver sua autonomia e, assim, exercer de forma plena a
sua cidadania.
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2 OBJETIVOS DO CURSO
2.1 OBJETIVO GERAL
Capacitar mulheres vinculadas ao Programa Mulheres Mil em
conhecimentos que as habilitem a desenvolver com competência técnica e atitudinal,
as habilidades necessárias para o manuseio das principais ferramentas da
Informática (Software básicos e utilitários): Sistema Operacional, Editor de Textos,
Planilhas Eletrônicas, Apresentações, Ferramentas de Internet (utilização de web
sites) e Ferramentas computacionais de um modo geral. a fim de proporcionar uma
alternativa de desenvolvimento sustentável para a região na qual estão inseridas, a
inclusão social e econômica das mesmas através da ocupação e geração de renda.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Promover a formação técnica, ética e cidadã das mulheres, para que possam
contribuir para o desenvolvimento dos arranjos sociais locais;
• Conhecer as tecnologias relacionadas à profissão de Operador de
Computador;
• Conhecer práticas de empreendedorismo e Cooperativismo;
• Estimular o desenvolvimento de práticas empreendedoras como alternativa
para o desenvolvimento local;
• Compreender os processos de socialização humana em âmbito coletivo;
• Utilizar aplicativos de escritório e utilitários na edição de textos;
• Elaborar planilhas eletrônicas, apresentação de slides e compactação de
arquivos;
• Pesquisar e navegar na internet e usar correio eletrônico.
• Instalar e configurar sistema operacional, aplicativos de escritórios e
periféricos.
• Organizar a entrada e saída de dados em sistemas de informação,
• Selecionar programas de aplicação a partir da avaliação do usuário, de
acordo com as normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança,
higiene e saúde.
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3 REGIME LETIVO
O curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) Operador de Computador, a
ser ofertado pelo Programa Mulheres Mil foi estruturado em três núcleos de ensino,
sendo um Núcleo Básico do Programa Mulheres Mil, um Núcleo Articulador e um
Núcleo Tecnológico. O curso será ofertado pelo Campus Belém, sendo
disponibilizadas 25 vagas por turma, em um total de 4 (quatro) turmas no ano de
2014, com carga horária de 210 horas, sendo 100 (cem) vagas anuais, conforme
previsão do GUIA FIC PRONATEC de Cursos FIC em vigor.
4 PÚBLICO-ALVO E FORMA DE INGRESSO
Considerando a Lei nº 12.513/2011, a Portaria 168/2013 do MEC, GUIA
PRONATEC de Cursos FIC em vigor, a Portaria do MEC nº 1.015, de 21 de julho de
2011 que institui o Programa Mulheres Mil e o Guia Metodológico de Acesso,
Permanência e Êxito do Programa Mulheres Mil, este curso é EXCLUSIVO para
Mulheres.
A partir do segundo semestre de 2013, o Programa Mulheres Mil passa a
integrar o PRONATEC, sendo o acesso viabilizado por meio dos CRAS.
Representante do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), demandante do
Programa. A candidata à vaga no Programa deve ser portadora do Número de
Inscrição Social (NIS), obtido por meio do Cadastro Único para Programas Sociais
do Governo Federal (CADÚNICO).
A oferta dos cursos é modalidade EXCLUSIVA e deverá ser realizado em
parceria entre demandante e ofertante. O CRAS (demandante) realiza a pré-
matriciula, dentro dos critérios definidos pelo MDS (CADÙNICO, NIS) e o Instituto
(ofertante) confirma a matricula, obedecendo os seguintes critérios:
a) Ser do sexo feminino;
b) Ter idade entre 16 a 70 anos;
c) Ter disponibilidade para participar de todas as atividades previstas;
d) Ser moradora da comunidade a ser atendido pelo Programa;
e) Assinar termo de comprometimento com as atividades do Programa;
f) Escolaridade Ensino Fundamental II Incompleto, de acordo com o Guia Nacional
de Cursos FIC PRONATEC;
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g) Estar inscrita no CADÚNICO (MDS).
Cabe ressaltar, que é de inteira responsabilidade do demandante a seleção
das beneficiárias e o preenchimento inicial das vagas ofertadas. As vagas
remanescentes após a primeira chamada das beneficiárias selecionadas pelos
demandantes deverão ser preenchidas com base nos procedimentos de inscrição
on-line, pelo site eletrônico do PRONATEC, desde que apresentem o perfil
compatível com a Bolsa-Formação.
5 CORPO DOCENTE
No Quadro 1 são listados os docentes que participarão na execução do curso, que
contará com a participação de servidores do IFPA e profissionais externos, ambos
selecionados por Edital Interno e Externo, respectivamente.
QUADRO 1 – Dados do Corpo Docente NOME TITULAÇÃO REGIME DE
TRABALHO LINK LATTES
OBS: Aguardando homologação do edital nº xx e xx/2014 para proceder convocação de professores.
6 METODOLOGIA
Este projeto pedagógico, norteador do currículo no Curso de Formação
Inicial e Continuada de Operador de Computador, será desenvolvido por meio da
Metodologia de Avaliação e Reconhecimento de Aprendizagem Prévia – ARAP,
conforme Diretrizes do Programa Nacional Mulheres Mil, que visa desenvolver os
Componentes Curriculares previstos no Curso a partir dos conhecimentos prévios
das alunas, reconhecendo as aprendizagens adquiridas ao longo da vida e a partir
desse reconhecimento re(construir) novos significados, podendo em algumas
situações, transformar conhecimento do senso comum em conhecimento científico
Visando promover um ambiente de aprendizagem significativo, interdisciplinar
e contextualizado, que possibilite a relação teoria e prática, serão desenvolvidas no
decorrer do curso atividades integradoras, as quais possibilitarão a construção do
conhecimento de forma mais significativa, estimulando a capacidade pessoal da
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discente de mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e
valores necessários à formação da cidadã.
A proposta metodológica envolve ações integradas (atividades de ensino,
pesquisa e projetos científicos, cultural e social, visitas técnicas, entre outras.),
buscando a articulação dos conhecimentos trabalhados nas disciplinas no decorrer
do curso.
Priorizar a integração, no entanto, requer a compressão de que o
conhecimento se constrói tomando como base a interação da discente com o objeto
do saber, relação esta que leva em conta os múltiplos aspectos que envolvem a
aprendizagem, tais como os aspectos cognitivos, sociais, afetivos, atitudinais. A
discente, portanto deve ser compreendida como agente construtora de sua
aprendizagem, processo no qual o professor, os equipamentos, a estruturas físicas e
humanas da Instituição tornam-se mediadores deste processo de construções que a
discente fará quando da realização do curso.
A proposta metodológica de trabalho no curso FIC de Operador de
Computador terá à inserção de abordagem teórica e prática. Consistirá de aulas
teóricas, utilização de laboratórios do Campus Belém e visitas técnicas. O curso será
realizado por meio de aulas expositivas dialogadas, seminários de aprofundamento
temático, palestras, debates, estudos de casos e práticas profissionais, visando a
estimular e promover a realização de estudos, pesquisas e produção de
conhecimentos. Essa metodologia favorece a ativa participação das alunas, exigindo
leituras e discussões permanentes, assim como, elaboração de textos e trabalhos
que demonstrem a absorção e o desenvolvimento do conhecimento. Será priorizada,
ao longo de todo o curso, práticas docentes que busquem a articulação da prática
com o conhecimento teórico, inserindo-o no trabalho concreto realizado no processo
produtivo.
Para tanto 50% de cada componente curricular é destinado a práticas
efetivas.
A metodologia adotada no curso tem como princípios de dinamização do
currículo:
• Elaborar e implementar o planejamento, o registro e a análise das aulas e das
atividades realizadas;
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• Problematizar o conhecimento, sem esquecer-se de considerar os diferentes
ritmos de aprendizagens e a subjetividade da aluna, incentivando-a a
pesquisar em diferentes fontes;
• Contextualizar os conhecimentos, valorizando as experiências das alunas,
sem perder de vista a (re) construção dos saberes;
• Elaborar materiais didáticos adequados a serem trabalhados em aulas
expositivas dialogadas e atividades em grupo;
• Utilizar recursos tecnológicos adequados ao público envolvido para subsidiar
as atividades pedagógicas;
• Disponibilizar apoio pedagógico para alunas que apresentarem dificuldades,
visando à melhoria contínua da aprendizagem;
• Diversificar as atividades acadêmicas, utilizando aulas expositivas dialogadas
e interativas, desenvolvimento de projetos, aulas experimentais (em
laboratórios), visitas técnicas, seminários, debates, atividades individuais e
em grupo, exposição de filmes, grupos de estudos e outros.
• Organizar o ambiente educativo de modo a articular múltiplas atividades
voltadas às diversas dimensões de formação das jovens e adultas,
favorecendo a transformação das informações em conhecimentos diante das
situações reais de vida;
• Na abordagem dos conteúdos, os conceitos são correlacionados com a
realidade, procurando atender às necessidades reveladas pelas alunas.
7 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRE NDIZAGEM
A avaliação é um diagnóstico que orienta o (re)planejamento das atividades,
que indica os caminhos para os avanços, como também que busca promover a
interação social e o desenvolvimento cognitivo, cultural e socioafetivo das alunas.
No desenvolvimento deste curso, a avaliação do desempenho escolar irá
considerar os aspectos de assiduidade e aproveitamento.
A assiduidade diz respeito à frequência diária às aulas teóricas e práticas,
aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e à realização das atividades.
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O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo
e processual da aluna, com vista aos resultados alcançados por ela nas atividades
avaliativas. Em atenção à diversidade, apresentam-se, como sugestão, os seguintes
instrumentos de acompanhamento e avaliação da aprendizagem escolar:
• Observação processual e registro das atividades;
• Avaliações escritas em grupo e individual;
• Produção de portfólios;
• Relatos escritos e orais;
• Relatórios de trabalhos e projetos desenvolvidos;
• Instrumentos específicos que possibilitem a auto-avaliação (do docente e da
aluna) conforme prevê o Guia Metodológico de Acesso, Permanência e Êxito
do Programa Mulheres Mil.
Serão atribuídos conceitos, em cada componente curricular, aos trabalhos
escolares, relatórios, freqüência e outras formas de atividades realizadas em cada
período letivo.
Ao término de cada componente curricular será atribuído a aluna o conceito
de Apta ou Inapta .
Será considerada Apta , podendo obter os créditos oferecidos pela disciplina
no período letivo, a aluna que, obtiver aproveitamento a partir de 70% nas atividades
relativas à verificação da aprendizagem e que obtiver freqüência igual ou superior a
75% em cada componente curricular.
Será considerada Inapta a aluna que:
I. Obtiver aproveitamento abaixo de 70% no componente curricular dos
cursos FIC PRONATEC;
II. Comparecer a menos de 75% das atividades escolares.
8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A arquitetura curricular deste curso está organizada por componentes
curriculares que se encontram articulados com a matriz e fundamentados numa
perspectiva interdisciplinar possibilitando à aluna, uma base de conhecimentos
científicos e tecnológicos, bem como a aplicação de conhecimentos teórico-práticos-
específicos, contribuindo para uma formação técnico-humanística. Dessa forma, sua
organização curricular está distribuída em:
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Núcleo Básico Mulheres Mil : Compreende conhecimento de base cientifica
do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio, indispensável ao bom desempenho
acadêmico das ingressantes, em função dos requisitos dos cursos FIC.
Núcleo Articulador : Compreende conhecimentos de Ensino Fundamental e
da Educação Profissional, traduzidos em conteúdos de estreita articulação com o
curso, por Eixo Tecnológico, representando elementos expressivos para a
integração curricular. Pode contemplar bases científicas gerais que alicerçam
suportes de uso geral tais como Tecnologia de Informação e Comunicação,
Tecnologia de Organização, Higiene e Segurança no Trabalho, noções básicas
sobre o sistema da Produção Social e relações entre Tecnologias, Natureza, Cultura
, Sociedade e Trabalho.
Núcleo Tecnológico : Compreende conteúdos de formação especifica de
acordo com o campo de conhecimento do Eixo Tecnológico, com a atuação
profissional e as regulamentações do exercício da profissão. Deve contemplar outras
disciplinas de qualificação profissional não contempladas no núcleo articulador.
A Figura 1 apresenta a organização curricular do curso FIC de qualificação
profissional, que considerando o item 3.3 do Guia Metodológico de Acesso,
Permanência e Êxito do Programa Mulheres Mil, tem o seu itinerário formativo
organizado por núcleos politécnicos estruturados na concepção a seguir:
Figura 1: Representação gráfica do desenho e da organização curricular dos cursos FIC de
qualificação profissional do Programa Mulheres Mil
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9. MATRIZ CURRICULAR O Quadro 2 apresenta a matriz curricular do curso, destacando o Núcleo
Básico Mulheres Mil com carga horária de 50 horas, o Núcleo Articulador com carga
horária de 48 horas e o Núcleo Tecnológico com carga horária de 112 horas,
totalizando 210 horas para integralização dos componentes curriculares. Os itens
posteriores apresentam as ementas de cada componente curricular.
QUADRO 02 – Matriz Curricular do Curso.
Núcleo
Básico
Mulheres Mil
COMPONENTES CURRICULARES CHR
Língua Portuguesa 15
Matemática 15
Desenvolvimento Sustentável 10
Cidadania e Direitos da Mulher 10
TOTAL DO NÚCLEO BÁSICO MULHERES MIL 50
Núcleo
Articulador
COMPONENTES CURRICULARES CHR
Informática Básica 16h
Empreendedorismo e Cooperativismo 16h
Relações Interpessoais 16h TOTAL DO NÚCLEO ARTICULADOR 48
COMPONENTES CURRICULARES CHR
Núcleo
Tecnológico
Instalação de softwares e periféricos 30
Informática I 12
Informática avançada 40
Serviços WEB 30
TOTAL DO NÚCLEO TECNOLÓGICO 112
TOTAL DO CURSO 210
Segue abaixo as Atividades complementares a serem executadas ao longo
do percurso a fim de viabilizar a metodologia aplicada no Programa Mulheres Mil e
outras que enriquecerão a formação das alunas tidas aqui como atividades extra-
curriculares de pesquisa e extensão cobradas pela avaliação do Programa
(SETEC/MEC), mas que são pontuadas como carga horária, perfazendo um total de
20h.
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ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
Seminário de Integração CHR
Atividade de Integração com Gestores, Alunas e Formadores. 4
Atividade de Integração com Gestores/alunas: Mapa da Vida. 8
Palestras/Oficinas 4
Feira Solidária 4
TOTAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20
Acontecerá durante o Curso através do Seminário de Integração que se dá
em 4 etapas:
a) Atividade de Integração com Gestores, Alunas e F ormadores.
Acolhimento formal no início do Curso com a Aula Inaugural
b) Atividade de Integração com Gestores/alunas: Map a da Vida/Portfólio.
É uma ferramenta no processo de construção do Programa Mulheres Mil e
objetiva criar oportunidades e ambiente para a troca de experiências de vida das
mulheres, para compartilhamento a fim de serem devidamente registradas,
validadas e valorizadas.
c) Palestras/Oficinas
Serão ofertadas palestras e oficinas como atividades complementares no
decorrer do curso com as temáticas voltadas para a formação da Operadora de
Computador.
d) Feira Solidária
Ao final do Curso para apresentar os resultados do Mapa da Vida e
Exposição de Portfólios resultados de pesquisa e extensão e, direcionamentos ao
Mercado de Trabalho através de um Plano de Negócios.
9.1 EMENTAS DOS COMPONENTES CURRICULARES
A seguir será apresentada a ementa dos componentes curriculares, assim
como, sua bibliografia básica e complementar.
9.1.1 Núcleo Básico Mulheres Mil
DISCIPLINA: Língua Portuguesa CH: 15
EMENTA: Estudo da gramática da língua padrão: 1. Aspectos descritivos e normativos da língua padrão: • Pontuação, acentuação e ortografia;
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• Noções gerais de concordância nominal e verbal. Leitura e produção de textos: 1. Texto: conceito, produção e leitura. 2. Sequências textuais (injuntiva, expositiva): marcadores linguísticos e
elementos macroestruturais básicos. 3. Gêneros textuais (Relatório, requerimento): elementos composicionais,
temáticos, estilísticos e pragmáticos. 4. Noções gerais de coesão e coerência.
BIBLIO GRAFIA BÁSICA: BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa . 2.ed. ampl. e atualizada pelo Novo Acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. COSTA, Sérgio Roberto da. Dicionário de gêneros textuais . Belo Horizonte: Autêntica, 2008. DIONÍSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experiências . Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. DIONÍSIO, Angela P.; MACHADO, Anna R.; BEZERRA, Maria A (Orgs.). Gêneros textuais e ensino . Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. FIORIN, JOSÉ Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto : leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender : os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2009. KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto . São Paulo: Cortez, 2002. MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação . Trad. Cecília P. de Souza e Silva. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. DISCIPLINA: Matemática CH: 15
EMENTA: 1 – Números Naturais: escrita e leitura; 2 – Números Inteiros: representação, significado e operações; 3 – Números Fracionários: representação, relação com números decimais, operações; 4 – Razão: definição, termos, razões especiais(escala, velocidade, densidade demográfica); 5 – Proporção: definição, termos e propriedades; 6 – Regra de três: regra de três simples e composta, diretamente e inversamente proporcional; 7 – Unidades de Medidas: comprimento, área, volume, capacidade, massa e tempo; 8 – Áreas das figuras planas: quadrado, retângulo, triângulo, círculo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SCHWERTL, Simone Leal. Matemática Básica. Blumenau/SC: Edifurb, 2008. FÁVARO, Silvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de lógica e matemática básica . Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar . 8ed. São Paulo: Atual, 2004, v.1. DISCIPLINA: Desenvolvimento Sustentável CH: 10
EMENTA: 1 – Conceitos básicos de desenvolvimento sustentável
• Desenvolvimento sustentável – conceito • A importância do desenvolvimento sustentável. • O ambiente em que vivemos e o descontrole ambiental. • O desenvolvimento sustentável no mundo.
2 – Impactos ambientais das sociedades humanas • O homem e o meio ambiente. • A geração de resíduos e efluentes. • A demanda e a geração de energia e seus impactos no meio ambiente • A preservação dos recursos naturais • A implementação do desenvolvimento sustentável
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA F. O bom negócio da sustentabilidade . Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002 SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável . Rio de Janeiro: Garamond, 2002. ANDRADE, R. O. B., CARVALHO, A.B., TACHIZAWA, T. Gestão ambiental - enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sus tentável . 2a.ed. São Paulo: Makron Books, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDERSON, Anthony; CLAY, Jason. Esverdeando a Amazônia: comunidades e corporações em busca de práticas para negócios su stentáveis . São Paulo: Petrópolis, 2002. SACHS, Ignacy. Desenvolvimento includente, sustentável, sustentado . Rio de Janeiro: Garamond, 2004. SCHARF, Regina. Manual de negócios sustentáveis . São Paulo: Amigos da Terra, 2004. SOUZA, Maria Teresa Saraiva. Rumo à Prática Empresarial Sustentável. Revista de Administração de Empresas, V. 33, n° 4, Julho/Agosto, 1993.
DISCIPLINA: Cidadania e Direitos da Mulher CH: 10
EMENTA: 1. A mulher na História. Revolução Industrial e trabalho feminino. 2. Mão-de-obra feminina durante as duas guerras mundiais. 3. Escravidão e trabalho feminino no Brasil durante o século XIX. 4. Urbanização, industrialização e o mercado de trabalho feminino no Brasil
durante o século XX. 5. Globalização, neoliberalismo, reestruturação produtiva e as mulheres no
mercado de trabalho atual. 6. Lei 11.340/2006 – Lei Maria da Penha; 7. Licença-maternidade para mãe adotiva;
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8. Notificação compulsória da violência; 9. Assistência da gestante no âmbito do SUS; 10. Licença maternidade de 6 meses; 11. Políticas públicas de gênero;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2000. BARBOSA, Alexandre de Freitas. A formação do mercado de trabalho no Brasil. São Paulo: Alameda, 2008. ENGELS, F. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra . São Paulo: Boitempo, 2008. HOBSBAWN, Eric. Era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. MATOSO, Kátia. Ser escravo no Brasil . São Paulo: Brasiliense, 1990. PERROT, Michelle. Os excluídos da história: operários, mulheres, prisioneiros. São Paulo: Paz e Terra, 1988. PRIORE, Mary Del (org). História das mulheres no Brasil . São Paulo: Contexto, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TOLEDO, Cecília. Mulheres: o gênero nos une, a classe nos divide. São Paulo: Instituto José Luís e Rosa Sundermann, 2003. BRASIL. Lei Maria da Penha. Presidência da República do Brasil. Brasília: [S.n.], 2006. SECRETARIA de Políticas para as Mulheres Disponível em: <www.sepm.gov.br>. Acesso em: 01 nov. 2011. MAAR. Wolfgang Leo. O que é política social. 16. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. MONTAÑO. Sonia [et al]. As Políticas públicas de gênero: um modelo para armar. O Caso do Brasil. Disponível em: < http:///www.aclec.org/publicaciones.br. Acesso em 05 de Novembro de 2011. PEREIRA. Mariana Cunha et. al. Questão de gênero e etnias. Unitins, 2006. PITANGUY. Jacqueline. Movimento de Mulheres e políticas de gênero no Brasil . Disponível em: http:// www.eclac.cl/mujer/proyectos/gobernabilidad.br. Acesso em 05 de Novembro de 2011.
9.1.2 Núcleo Articulador
DISCIPLINA: Informática Básica CH: 16
Ementa : Noções básicas e conceitos de informática. Hardware e Software;
Bibliografia Básica: MANZANO, Andre Luiz N.G. & Manzano, Maria Izabel N.G. Estudo Dirigido de Informática Básica . 7ª Ed. Editora Érica, 2010. MANZANO, Andre Luiz N.G. & Manzano, Maria Izabel N.G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Word 2007 . 1ª Ed. Editora Érica, 2008.
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Bibliografia Complementar: VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos . Rio de Janeiro: Campus, 2004. DISCIPLINA: Empreendedorismo e Cooperativismo CH: 16
Ementa: Noções básicas de Empreendedorismo.Cooperativismo; Sistemas de produção, comercialização e marketing. Técnica Comercial. Definição do perfil do empreendedor no mercado de tecnologia da informação. Elaboração de planos de negócios com vistas à identificação de oportunidades e ao planejamento técnico e comercial na área de Tecnologia de Informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ESCARLETE, Luiz Felipe. Aprender a Empreender / Luiz Felipe Escarlete, consultor conteudista. – Brasília: Fundação Roberto Marinho, SEBRAE, 2010. CARVALHO, Lucia Maria Gadelha. Introdução à Teoria Geral da Administração . Caderno Pedagógico para o curso Técnico em Administração. SEAD. UEM, Maringá, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERREIRA, Armando Leite. Marketing para Pequenas Empresas Inovadoras . 1ª edição. Rio de Janeiro. ExpertBooks, 1995. DISCIPLINA: Relações Interpessoais CH: 16
EMENTA: 1. As relações humanas e sua dinâmica. Os padrões de relação. 2. Processos obstrutivos das relações humanas: o conflito. 3. Relações de trabalho. Processos grupais básicos: percepção e comunicação. 4. Ética nas relações humanas. 5. Autoconhecimento e comportamentos: Percepção; Liderança;
Comunicação; Motivação; Negociação; Introspecção. 6. Psicopatologias: Depressão; Ansiedade; Fobia Social; Uso/abuso de drogas;
Estresse no trabalho; 7. Relacionamento Interpessoal: Assertividade; Dar e receber feedback
positivo e negativo; Trabalho em equipe BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GRINSPUN, Mírian P.S.Zippin. A Orientação Educacional Conflito de paradigmas e alternativas para a escola. 2009. MINlCUCCI, A. Relações Humanas: Psicologia das relações humanas interpessoais. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. OSORIO, L. C.. Psicologia Grupal - uma nova disciplina para o advento de uma era. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PICHON-RIVIERE, E.; QUIROGA, A. P. de. Psicologia da Vida Cotidiana . São Paulo: Martins Fontes, 2000. POWEL, J. S.J. Para Viver em Plenitude - Uma nova vida através de uma nova visão . Belo Horizonte: Crescer, 1999.
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9.1.3 Núcleo Tecnológico
DISCIPLINA: Instalação de Softwares e Periféricos CH: 30h
Ementa: Instalação de Aplicativos para uso de atividades de escritório que utilizam o computador. Instalação de drives de periféricos comuns em rotinas administrativas. Configuração do Sistema Operacional para efetivação da instalação.
Bibliografia Básica: SCHIAVONI, M. Hardware. Curitiba. Editora do Livro Técnico, 2010 MORIMOTO, Carlos E. Hardware, o Guia Definitivo . Editora GDH Press e Sul Editores. 2007. Bibliografia Complementar: TORRES, Gabriel. Hardware Curso Completo . Editora Axcel Books.
DISCIPLINA: Informática I CH: 12H
Ementa : Sistema Operacional (Windows / Linux). Ferramentas básicas de atividades de escritório que utilizam o computador. Bibliografia Básica: MANZANO, Andre Luiz N.G. & Manzano, Maria Izabel N.G. Estudo Dirigido de Informática Básica . 7ª Ed. Editora Érica, 2010. _______. Estudo Dirigido de Microsoft Office Word 2007 . 1ª Ed. Editora Érica, 2008. Bibliografia Complementar: VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
DISCIPLINA: Informática Avançada CH: 40h
Ementa: Noções avançadas e conceitos avançados de informática. Hardware e Software, Sistema Operacional (Windows / Linux). Ferramentas avançadas de atividades de escritório que utilizam o computador. Serviços avançados da Internet e suas aplicações nos negócios. Formatações avançadas. Utilização dos dicionários. Utilização de referências. Criação de índices. Proteção de documentos. Utilização de Macros. Funções matemáticas, estatísticas, lógicas e manipulação de datas. Formatação condicional. Funções de pesquisa. Auditoria de fórmulas. Funções de texto.
Bibliografia Básica: FERREIRA, R. Linux: Guia do Administrador do Sistema. São Paulo: Novatec, 2008.
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SKANDAR, Issa N. M. K.. Word 2010 . Editora Senac São Paulo.
Bibliografia Complementar : MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2010. Editora Érica. DISCIPLINA: Serviços WEB CH: 30h
Ementa : Serviços básicos que utilizam a internet. Histórico e Evolução. Prática com e-mail, motores de busca e compreensão da estrutura de sites e portais. Segurança: Gerenciamento de contas na web; Ferramentas de edição de texto, planilhas eletrônicas e apresentação de slides online: Uso prático. Armazenamento em nuvem: Uso de discos virtuais (dropbox, Google drive). Navegadores de internet: Principais navegadores e sistemas operacionais suportados. Redes sociais.Gerenciadores de E-mail: Configurar contas de e-mail com Imap, POP e SMTP. Registro de domínio de internet: NIC.BR
Bibliografia Básica:
ALMEIDA Marcus Garcia de, ROSA, Priscila Cristina. Internet, Intranet e Redes Corporativas . Editora Brasport, 2004. VIEIRA, J. L. Crimes na Internet : interpretados pelos tribunais. São Paulo: EDIPRO, 2009. Bibliografia Complementar :
SEMOLA, M. Gestão da Segurança da Informação . Rio de janeiro. Campus, 2003, 160 p.
10 INSTALAÇÕES FÍSICAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Para execução do curso, ofertado pelo Campus Belém, contará com a
seguinte infraestrutura física:
Salas de aula: possui 2 (duas) salas de aula estilo mini auditório com acessibilidade
e assentos especiais para obeso, climatizada, acesso a internet, projetor multimídia,
zona de wifi, quadro de vidro, 33 (trinta e três) poltronas distribuídas em níveis, mesa
e cadeira para o professor.
Laboratórios: possui 5 (cinco ) laboratórios climatizados, com acessibilidade,
contendo 15 (quinze) computadores em cada laboratório, com acesso a internet,
banco de dados, zona de wifi e projeção multimídia, quadro de vidro, bancadas para
suporte dos computadores, 25 (vinte e cinco) cadeiras rotativas, mesa e cadeira
para o professor.
Biblioteca: possui 1 (hum) biblioteca central com sala de estudo individual e de
grupo e 1(hum) biblioteca setorial em implantação em área específica na
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coordenação de informática e zona de wifi.
Outros: Sala de professores e sala da secretaria.
Equipamentos por laboratório
15 (quinze) Computadores;
1 condicionador de ar;
1 tela de projeção.
11. CERTIFICAÇÃO
Após a Integralização dos componentes curriculares segundo as Normativas
Institucionais, será conferida à aluna a Certificação de Operador de Computador ,
validada pelo representante legal do IFPA Campus Belém