Operação e configuração do Dosimetro
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Prática na avaliação do ruído ocupacional
Parte 1: Configuração e utilização medidor integrado de uso pessoal -
Simpson 897Luciano Ricardo
Medidor integrado
• Medidor que possa ser fixado no trabalhador durante o período de medição, fornecendo por meio de integração, a dose ou nivel médio
Foto: arquivo pessoal
Classificação dos medidoresde pressão sonora*
• TIPO 0 – Uso em laboratórios
• TIPO 1 – Elevado grau de precisão
• TIPO 2 – Grau aceitável de precisão
• TIPO 3 – Amostragem sem compromisso
* ANSI (American National Standards Institute - ANSI) S1.4-1983
Procedimentos para avaliação
1ª Etapa: Realizar ajustes preliminares e calibração
2ª Etapa: Fixação no trabalhador e acionamento
3ª Etapa: Coleta de dados
4ª Etapa: Analise e conclusão
1ª Etapa: Realizar ajustes preliminares e calibração
• Verificar integridade eletrônica e física do aparelho
– Visualmente (física)
– Através do test (eletrônica)
1 - OFF – RUN – HOLD, chave de controle
2 - CHAVE DE CONTROLE “LOCK”
3 - Display: Visor de 4 dígitos LCD mais (8)funções e unidades especiais
4 - SPL (CAL) – Serve para calibração e paradecibelimetro. A função dosimetro ficasuspensa
5 - DOSE/PEAK –Alternadamente mostraDOSE em porcentagem ou o numero devezes que o Dosimetro detectou picosde 140 dB
6 - TIME: Tempo decorrido da avaliação
7 - Int. (60 segundos) – Mostra a médiaintegrada do nível de pressão sonora doperíodo de 60 segundos.
8 - LEQ/MAX
9 – Emitir relatório
1 – Seleção do range (escala em decibel)
2 – AJUSTE SPL (CAL): Esse parafusoajusta o nível de pressão sonoraaplicado do calibrador.
3 – EXT DC: Esse conector é utilizado paracarregar a bateria interna dodosimetro com o adaptador 6-115095
4 – Conector para comunicação
Configuração
• Entrando setup
– Para entrar no setup, antes de ligar oequipamento e até ligar, o botão setup tem queser pressionado
Seqüência dos parâmetros de programação
1º Nível de Critério (Lc) 70, 80, 84, 85 e 90 dB, o fabricante configura esse valor em 90 dB como recomendado pela OSHA, mas segundo a NHO 1, no Brasil é adotado 85 dB
Seqüência dos parâmetros de programação
2º Nível Limar (tH): nivel de ruído apartir de qual serão computados para integralização
Calibração
• Calibrador secundário é aferido através docalibrador primário. Garante a confiabilidadeda medição
Aplicação
• Zona auditiva do trabalhador
• Instalada de maneira que não afete sua atividade
• Somente começar a avaliação quando instalador no trabalhador
• No final do tempo de avaliação, antes de retirar o aparelho, acionar o “HOLD”
Introdução
• NR-17 trata sobre o conforto térmico
– Atividades que exijam trabalho intelectual
• Temperatura efetiva em 20 à 23°C
• Velocidade do ar menor que 0,75m/s
• Umidade relativa não inferior a 40 %
Metodologia de avaliação
• Temperatura Efetiva
– MCINTYRE (1980) define temperatura efetiva como um índice arbitrário que combina num único número o efeito da temperatura de bulbo seco, umidade e velocidade do ar na sensação térmica humana.
– ISO 7730 – utilização do ábaco
Escala de temperatura efetiva básica ( para homens despidos da cintura para cima).
Fonte: Laboratori di Strumentazione Industriale, (1977).p.36, modificado.
Escala de temperatura efetiva normal (para pessoas normalmente vestidas).
Fonte: szokolay, (1980).p. 278, modificado.
Referências bibliográficas
Avaliação de conforto térmico contribuição àaplicação prática das normas internacionais -Fundacentro
Iluminamento
• Norma 5413
• NR17, subitem 17.5.3.3. Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO.