Oficina 5 confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da...
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Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da
produção científica Bianca Amaro Luísa Café Maria Fernanda Melis Michelli Costa
Coordenação do Laboratório de Metodologias de Tratamento e Disseminação da Informação – Ibict
2013
2
PARA COMEÇAR UM REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL
• Entender e disseminar internamente a importância de um repositório institucional
• Obter apoio político (reitoria/diretoria, pró-reitorias de pesquisa, chefias de faculdades e departamentos)
• Criar uma equipe de trabalho formada por profissionais da informação e de informática
3
É importante...
• Para realizar este trabalho com segurança e conteúdo é necessário ter claro que
4
Repositório Institucional é um sistema de informação em ambiente digital e interoperável,
acessível por meio da Internet, que tem por objetivo gerenciar a produção científica e/ou
acadêmica de uma instituição
Natureza e conceito
5
FUNÇÕES DO REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL
• Reunir
• Organizar
• Dar acesso
• Promover a visibilidade
• Preservar
6
Funções do RI
Produção científica institucional
7
ELIMINANDO MALES ENTENDIDOS
8
Eliminando males
entendidos
Repositórios
Biblioteca Digital Veículo de publicação
/ periódicos Proteção do
conhecimento / plágio
9
POLÍTICAS
• Política institucional de informação – ampla, trata de como toda a informação deve ser tratada dentro da instituição (deve tratar do repositório)
• Política de funcionamento do repositório – deve estar em concordância com a política institucional e, em especial, com a da biblioteca
10
Políticas
• Elaborada na fase final de planejamento – reflete as decisões tomadas ao longo do planejamento do RI
• Importante para estabelecer responsabilidades, direitos e deveres e para garantir o povoamento do RI (facilita o trabalho da equipe do repositório)
11
Política de funcionamento
do repositório
• Deve abordar:
– Objetivos do RI
– Determinar a equipe de implantação e manutenção do RI
– Os tipos de materiais a serem depositados
– Quem pode/deve depositar (autodepósito – depósito mediado)
– As responsabilidades no fluxo de trabalho
– Outras consideradas necessárias para contribuir/garantir o funcionamento do RI
12
Elementos da Política do
RI
13
OS RIs E O DIREITO AUTORAL
Qual é a relação do Direito Autoral com o RI ?
14
RIs e o Direito Autoral
O depósito/armazenamento e a disponibilização do acesso ao documento
requerem a obtenção de uma licença junto aos titulares do Direito Autoral
• O quê fazer, na prática?
– Autodepósito – o autor/professor/pesquisador, caso tenha cedido os seus direitos de autor, deverá solicitar uma licença, por escrito, às devidas editoras ou caso não os tenha cedido firmar uma licença
– Depósito mediado – Os profissionais da informação/bibliotecários deverão consultar os autores – editoras e solicitar ula licença por escrito
15
RIs e o Direito Autoral
• Motivo de desânimo? Não!
90% dos periódicos científicos permitem alguma modalidade de arquivamento
• Como saber quais periódicos permitem?
Consultar diretórios nacionais e internacionais especializados sobre o tema
16
RIs e o Direito Autoral
LEITE, Fernando César Lima. Como gerenciar e ampliar a visibilidade da informação científica brasileira. Brasília: Ibict, 2009.
• É importante destacar que os principais softwares para a criação de repositórios já possuem licenças, no fluxo do depósito, que podem ser editadas (Dspace e Eprints)
• Caso a dúvida persista, consulte a área jurídica de sua instituição
18
RIs e o Direito Autoral
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
19
Arquitetura da Informação
• É recomendável que a arquitetura da informação seja o passo inicial do planejamento de um repositório.
• Nesta fase será feito o planejamento da organização do conteúdo do repositório.
• Serão definidas as estruturas das comunidades e das coleções.
• As comunidades e as coleções podem ser arranjadas / agrupadas / organizadas de acordo com a estrutura da instituição (organograma), por tipos de documentos ou por áreas temáticas.
20
• Geralmente os repositórios são organizados através da estrutura hierárquica:
Comunidades> Subcomunidades (quando for o caso)> Coleções (local em que os itens serão de fato depositados).
Arquitetura da Informação
21
• Organização de acordo com o Organograma da Instituição http://repositorio.unb.br/
Arquitetura da Informação
22
• Organização por tipos de documentos http://www.sbicafe.ufv.br/
Arquitetura da Informação
23
• Organização por assunto http://repositorio.museu-goeldi.br/jspui/
Arquitetura da Informação
24
• Algumas dicas para a organização do conteúdo de seu repositório:
– Utilize a nomenclatura mais clara possível
– Evite repetir nomes. Se for necessário, utilize códigos antes dos nomes. Ex:
Arquitetura da Informação
25
GRUPOS DE USUÁRIOS
26
• Repositórios Institucionais são utilizados de forma diferenciada por diversos tipos de usuários.
• A organização de grupos de usuários deve estar de acordo com a política de funcionamento do repositório.
• No DSpace, é possível gerenciar grupos de usuários, e oferecer diferentes permissões a estes usuários.
Grupos de usuários
27
Tipo de Usuário O que pode fazer Permissões no DSpace
Leitor Acessar o conteúdo do repositório, com login
ou não
READ
Submetedor Depositar documentos ADD
Revisor Modificar, excluir e aceitar conteúdos
WRITE, REMOVE
Administrador Configurar o sistema e dar permissões aos
usuários
ADMIN
Grupos de usuários
28 Fonte: Elaboração das autoras
PERMISSÕES E POLÍTICAS
29
• Através das permissões pode-se gerenciar os grupos de usuários.
• As permissões podem ser dadas a usuários específicos e a grupos de usuários.
• As permissões podem ser específicas de Comunidades ou Itens. Podem também abranger todo o repositório.
Permissões e Políticas
30
Permissões aos usuários no DSpace:
• READ – permissão de visualização/leitura dos registros
• WRITE – permissão de edição dos itens
• ADD – permissão para adicionar/depositar itens
• REMOVE – permissão para remover/excluir itens
• ADMIN – permissão de administrador da comunidade
Permissões e Políticas
31
METADADOS
32
Metadados
• Utilizados para a descrição do conteúdo do documento que será depositado.
• Tem por objetivo identificar um documento, a fim de facilitar sua recuperação.
• O esquema de metadados mais utilizados nos RIs é o Dublin Core.
33
METS (Metadata Econding and Transmission Standard)
• Desenvolvido pela Library of Congress.
• Esquema para descrever documentos em bases de dados que utilizam a linguagem XML.
• Associa metadados administrativos e descritivos.
34
http://www.loc.gov/standards/mets
MODS (Metadata Object Description Schema)
35
• Deriva do esquema de metadados MARC 21.
• Permite a descrição de recursos originais ou a seleção de registros existentes em MARC 21.
• Não é tão complexo quanto o MARC 21 nem tão simples quanto o Dublin Core¹.
¹ http://www.loc.gov/standards/mods/
EAD (Encoded Archival Description)
36
• Esquema de metadados em linguagem XML.
• Desenvolvido para descrição arquivística de objetos digitais.
• Permite o detalhamento de informações sobre coleções e aspectos da arquivística.
LOM (Learning Object Metadata)
37
• Esquema de metadados para objetos de aprendizagem e recursos similares.
Dublin Core
38
• Desenvolvido inicialmente para ser utilizado pelo próprio autor para descrever o conteúdo.
• Tem por finalidade a recuperação da informação na Internet.
• Foi desenhado para ajudar os motores de busca a recuperar páginas web.
• 15 elementos + qualificadores
http://dublincore.org/
Dublin Core
39
Simple Dublin Core
Metadados x tipos de documento
40
• Os tipos de documentos podem ser determinantes para a seleção dos metadados para a descrição do conteúdo.
• No DSpace a seleção dos metadados em relação aos tipos de documentos muitas vezes se expressa na estrutura de coleções.
Repositório Institucional do Museu Paraense Emílio Goeldi
http://repositorio.museu-goeldi.br/jspui/
41
LUME – Repositório Digital da UFRGS http://www.lume.ufrgs.br/
42
43
LEITE, F. et al. Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção científica. Brasília: Ibict, 2012.
44
45
46
Metadados obrigatórios para o novo padrão da BDTD
47
Metadado Uso para o metadado
dc.contributor.author Sobrenome, Nome
dc.contributor.advisor Sobrenome, Nome
dc.date.accessioned Preenchimento automático do sistema
dc.date.issued Recomenda-se formato ISO
dc.description.abstract Indicar a língua de acordo com a ISO 639-3 (exemplo, pt_BR)
dc.description.abstract Indicar a língua de acordo com a ISO 639-3
dc.description.sponsorship Agência de fomento
dc.publisher Nome da universidade por extenso
dc.publisher.country País de publicação
dc.publisher.department Nome da faculdade, instituto ou departamento por extenso
dc.publisher.program Nome do programa de pós-graduação por extenso
dc.publisher.initials Sigla da universidade
dc.type Recomenda-se campo fechado, com as opções tese ou dissertação
dc.title O título e subtítulo da tese ou dissertação em língua do documento
dc.language ISO 639-3
dc.subject Assunto
dc.subject.cnpq Área do conhecimento
Pré-preenchimento de campos
48
Pré-preenchimento de campos
49
[...]
Normalização de valores
50
• As Diretrizes DRIVER e o OpenAIRE apresentam orientações para a normalização de alguns campos de descrição, tais como:
– dc.type
– dc.rights
• Os valores propostos pelos documentos não precisam ser necessariamente as respostas visíveis no sistema.
Configuração no formulário
51
dspace > config > input-forms.xml
displayed-value x stored-value
Tipo de documento
52
53
Vocabulários controlados
54
• AgriOcean Dspace <http://agris.fao.org/> AGROVOC (plug-in) - oceanography, marine science, food, agriculture, development, fisheries, forestry, natural resources and related sciences.
Fonte: Leinders, D; Goovaerts, M. Integrating controlled vocabularies in information management systems: the new ontology plug-in. AIMS Webinar FAO, 4 July 2013. Hasselt University.
55
VISIBILIDADE
56
Visibilidade
• Definição da URL
É importante que cada instituição escolha um domínio institucional único para que seja utilizado pelos outros sistemas da instituição.
57
Visibilidade
• Definição da URL
É aconselhável que o repositório possua domínio ou subdomínio próprio.
Esta é uma condição adotada pelo webometrics (http://repositories.webometrics.info/).
58
www.repositorio.instituição.país
www.instituição.país/repositório
SIM
NÃO
www.repositorio.país
Visibilidade
• Definição da URL
Evite alterar a url.
Evite também urls espelho, mesmo que haja redirecionamento.
59
www.repositorio.instituição.país www.repositório-instituição.país
Espelhos
Visibilidade
• Definição da URL
Para facilidade de acesso e visibilidade do repositório é importante que a instituição tenha o link do RI em sua página inicial.
60
• Nomeação de arquivos
Para aumentar a visibilidade do documento para os motores de busca aconselha-se:
Nomear o arquivo com o título do documento.
Visibilidade
61
• Exemplo de boas práticas http://www.repositorio.ufma.br:8080/jspui/
Visibilidade
62
• Nomeação de arquivos
Para aumentar a visibilidade do documento para os motores de busca deve-se salvar o documento em formatos ricos, como o pdf.
Não utilize códigos e abreviaturas ao nomear o documento.
Visibilidade
63
• Exemplo de boas práticas
Visibilidade
64
http://repositorios.inmetro.gov.br/
DIRETÓRIOS INTERNACIONAIS DE
REPOSITÓRIOS DIGITAIS
65
ROAR (Registry of Open Access
Repositories)
66
• Desenvolvido pelo grupo Eprints.org
• 3511 sistemas registrados
– 136 no Brasil
– 58 em Portugal
http://roar.eprints.org/
OpenDOAR (Directory of Open
Access Repositories)
67
• Desenvolvido pelo grupo Sherpa
• 2461 sistemas registrados
– 75 no Brasil
– 45 em Portugal
http://www.opendoar.org/
RANKING DE REPOSITÓRIOS
68
Ranking Web de Repositorios
Webometrics
69
• Lista de repositórios que armazenam principalmente trabalhos científicos.
• São classificados segundo critérios que combinam dados de presença na web e seu impacto.
http://repositories.webometrics.info/
Ranking Web de Repositorios
Webometrics
70
• Para ser avaliado o repositórios deve comprir algumas condições:
1. Ter um domínio ou subdomínio próprio.
2. Ter conteúdos majoritariamente de trabalhos científicos
Ranking Web de Repositorios
Webometrics
71
Categoria Forma de avaliação %
Tamanho Nº de páginas recuperadas por meio do Google
10%
Visibilidade Nº total de links externos recebidos multiplicado pelo nº de domínios web de tais links (informação proporcionada pelo MajesticSEO)
50%
Arquivos ricos Quantidade de arquivos em formatos pdf, doc, docx, ppt, pptx, ps, eps no Google
10%
Google Scholar Número de artigos publicados entre 2007 e 2011.
30%
Ranking Web de Repositorios
Webometrics
• Questionamentos sobre o cálculo da posição dos RIs no ranking.
• Presença de diferentes tipos de sistemas.
• Importância política do ranking.
72
Ranking Web de Repositorios
Webometrics
73
Ranking Web de Repositorios
Webometrics
74
Ranking Web de Repositorios
Webometrics
75
SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO PARA A COMUNIDADE
ACADÊMICA
76
Disseminação seletiva da informação
– Assinatura de coleções: recurso simples e automático que permite ao RI manter contato constante com seus usuários e promover o seu uso.
– Para assinar uma coleção é necessário que o usuário se cadastre.
Serviços de informação para a
comunidade acadêmica
77
• Exemplo de boas práticas
Serviços de informação para a
comunidade acadêmica
http://repositorio.museu-goeldi.br/jspui/
78
Disseminação seletiva da informação
– Uso de RSS: ferramenta utilizada para disseminação de conteúdos de interesse dos usuários.
– Para utilizar o RSS é necessária a utilização de leitor (reader) de RSS.
Serviços de informação para a
comunidade acadêmica
79
• Exemplo de boas práticas
Serviços de informação para a
comunidade acadêmica
http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/
80
• Exemplo de boas práticas
Serviços de informação para a
comunidade acadêmica
http://repositorio.unb.br/
81
Disseminação seletiva da informação
– A diferença entre a assinatura de coleções e o RSS é: no primeiro, o usuário assina apenas a temática específica de seu interesse, enquanto na outra recebe notificações de qualquer novo depósito ou notícia.
Serviços de informação para a
comunidade acadêmica
82
Estatísticas
– É um dos serviços mais atrativos e maior impacto imediato.
– A divulgação das estatísticas pode ser uma boa estratégia de marketing para o repositório.
– O Dspace oferece um módulo básico de estatísticas.
• Por meio deste módulo básico é possível observar o total de visitas por ano, as cidades e países que visitaram o RI.
Serviços de informação para a
comunidade acadêmica
83
Exemplo de boas práticas
Serviços de informação para a
comunidade acadêmica
http://repositorio.cbc.ufms.br:8080/jspui/
84
Serviços de informação para a
comunidade acadêmica
Estatísticas
– Algumas instituições já aperfeiçoaram o módulo básico de estatísticas do software.
– Existem algumas ferramentas que permitem a gestão e o monitoramento das estatísticas do repositório.
85
Serviços de informação para a
comunidade acadêmica
Exemplo de boas práticas
http://www.lume.ufrgs.br/
86
Serviços de informação para a
comunidade acadêmica
Estatísticas
– Existem projetos internacionais voltados à análise de estatísticas de uso e de impacto dos RI. Dentre eles:
• Directrices OpenAIRE para Estadísticas
• Guía REBIUN-FECYT-RECOLECTA
• PIRUS
• OA Statistik
87
Serviços de informação para a
comunidade acadêmica
Preservação
– Os documentos depositados nos RI serão preservados permanentemente.
– É recomendável a utilização de formatos em que não haja perda de resolução e/ou qualidade: TIFF, BMP, PDF etc.
88
Serviços de informação para a
comunidade acadêmica
Preservação
– Aconselhável o uso de identificadores persistentes por meio de contratação de serviço handle ou gerenciamento próprio.
89
Serviços de informação para a
comunidade acadêmica
Preservação
– Iniciativas e projetos sobre preservação digital:
• Preserving Access to Digital Information (PADI)
• The PREMIS
• Digital Library Federation (DLF)
• Preservación del patrimonio documental (UNESCO)
90
ESTRATÉGIAS DE MARKETING
91
Estratégias de Marketing
• Para garantir a visibilidade e participação da comunidade no RI, as estratégias de Marketing são fundamentais.
• Público-alvo de um repositório:
– Pesquisadores
– Administradores Acadêmicos
– Audiências Externas
92
Estratégias de Marketing
• LA Referencia:
– Estratégias de Perfil: criar marca e logo
– Estratégias de Atração: incentivar o depósito
– Estratégias de Motivação: apresentar efeitos do RI
– Estratégias de Consulta: comunicação direta com o público alvo
93
Estratégias de Marketing
Barton e Waters (2004)
- De cima para baixo
- De baixo para cima
94
Estratégias de Marketing
• A experiência da Universidade de Nebraska (EUA)
• Contrataram um editor como coordenador do Repositório
• Criaram um slogan de Marketing
• Estatísticas de downloads e uso evidenciadas na página do repositório: http://digitalcommons.unl.edu/
95
Fonte: GIESECKE, 2011, p. 538
Estratégias de Marketing
96
REDES SOCIAIS
97
Redes Sociais
• Ferramentas que podem ser usadas para divulgar o repositório e seu conteúdo.
Delicious
98
Redes Sociais
99
http://arca.igc.gulbenkian.pt/
Redes Sociais
• Podem ser utilizadas para divulgar o Repositório e seu conteúdo Exemplo: página no facebook “Agro Sustentável” da Embrapa
100
Redes Sociais
101
Referências
102
• BARTON, M. R.; WATERS, M. M. Creating an institutional repository. [Cambridge]: MIT, 2004. 134 p. LEADIRS workbook. Disponível em: < http://hdl.handle.net/1721.1/26698 >. Acesso em: 04 out. 2013.
• LA REFERENCIA. Red Federada de Repositorios Institucionales de Publicaciones Científicas. Disponível em: <http://lareferencia.redclara.net/rfr/ >. Acesso em: 2013.
• GIESECKE, Joan. Institutional Repositories: keys to success. Journal of Library Administration, v. 51 2011. Disponível em: < http://digitalcommons.unl.edu/libraryscience/255> Acesso em: 04 out. 2013.
• LEITE, F. et al. Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção científica. Brasília: Ibict, 2012.
• LEITE, Fernando César Lima. Como gerenciar e ampliar a visibilidade da informação científica brasileira. Brasília: Ibict, 2009.
• IBICT. Diretório de Políticas de Acesso Aberto das Revistas Científicas Brasileiras (DIADORIM). Disponível em: <www.ibict.br/diadorim>. Acesso em: 2013.
• UnB. Repositório Institucional da Universidade de Brasília. Disponível em: < http://repositorio.unb.br/>. Acesso em: 2013.
• UFV. Sistema Brasileiro de Informação do Café. Disponível em: <http://www.sbicafe.ufv.br/>. Acesso em: 2013.
• MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI. Disponível em: < http://repositorio.museu-goeldi.br/jspui/>. Acesso em: 2013.
• LIBRARY OF CONGRESS. Disponível em: <http://www.loc.gov/standards/mets>. Acesso em: 2013.
• LIBRARY OF CONGRESS. Disponível em: <http://www.loc.gov/standards/mods/>. Acesso em: 2013.
• LIBRARY OF CONGRESS. Disponível em: <http://dublincore.org/>. Acesso em: 2013.
103
Repositórios e Diretórios consultados
• AGRIOCEAN Dspace. Disponível em: <http://agris.fao.org>. Acesso em: 2013.
• WEBOMETRICS. Ranking Web of Repositories. Disponível em: <http://repositories.webometrics.info>. Acesso em: 2013.
• UFMA. Repositório Institucional da Universidade Federal do Maranhão. Disponível em: <http://www.repositorio.ufma.br:8080/jspui/>. Acesso em: 2013.
• INMETRO. Acervo Digital do Inmetro. Disponível em: <http://repositorios.inmetro.gov.br/>. Acesso em: 2013.
• ROAR. Registry of Open Access Repositories. Disponível em: <http://roar.eprints.org/>. Acesso em: 2013.
• OPENDOAR. Directory of Open Access Repositories. Disponível em: <http://www.opendoar.org/>. Acesso em: 2013.
104
Repositórios e Diretórios consultados
• UFRN. Repositório Institucional da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Disponível em: <repositorio.ufrn.br:8080/jspui>. Acesso em: 2013.
• UFMS. Repositório Institucional da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Disponível em: <http://repositorio.cbc.ufms.br:8080/jspui>. Acesso em: 2013.
• UFRGS. Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/>. Acesso em: 2013.
• OPENAIRE. Open Access Infrastructure for Research in Europe. Disponível em: <http://www.openaire.eu/>. Acesso em: 2013.
• RECOLECTA. Recolector de Ciencia Abierta. Disponível em: <http://www.recolecta.net/buscador/documentos/GuiaEvaluacionRecolectav1.0-1.pdf.> Acesso em: 2013.
105
Repositórios e Diretórios consultados
• IGC. Fundação Calouste Gulbenkian. Disponível em: http://arca.igc.gulbenkian.pt/. Acesso em: 2013.
• INFOTECA-E. Informação Tecnológica em Agricultura. Disponível em: <http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/>. Acesso em: 2013.
• EMBRAPA. Agro Sustentável. Disponível em: <http://facebook.com/agrosustentavel> Acesso em: 2013.
106
Repositórios e Diretórios consultados
OBRIGADA!
Bianca Amaro <[email protected]> Luísa Café <[email protected]> Maria Fernanda Melis <[email protected]> Michelli Costa <[email protected]> Coordenação do Laboratório de Metodologias de Tratamento e Disseminação da Informação (+55) (61) 3217-6449
107