O que é linguagem e tipologia textual - Profª Ma. Gláuci H Mora Dias
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Língua Portuguesa Texto e Contexto
Psicologia
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Profª Gláuci H. Mora Dias
Mestre pela USP- FEUSP em Psicologia e Linguagem
Especialista em Linguagem nos Meios de Comunicação pela UNISO
Pós-Graduada em Língua Oral e Língua Escrita, Linguística Textual pela USP-FFLCH
Graduada em Letras- UNISO
Professora Universitária desde 1998
Formadora de Professores desde 2004
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A linguagem viva e dialógica como emancipação e constituição do SER HUMANO em sociedade de cultura escrita.
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Interpretação da imagem do slide anterior:
Fibras óticas – velocidade de informaçãoLinguagem – informaçãoMãos segurando as fibras óticasDomínio da informação- linguagem
A velocidade da linguagem em nossas mãos. A necessidade de se dominar a informação na era do conhecimento.
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Qual a importância da linguagem?
A linguagem nos constitui como seres humanos e é por meio dela que podemos interagir, nos emancipar, cumprir nossos direitos e deveres, trabalhar,enfim, viver de forma digna e autônoma em sociedade escrita. Assim, justifica-se o estudo da língua portuguesa na graduação para que possamos ter leitura e escrita proficientes e aquisição de autoria reflexiva.
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GÊNESIS, I, 1-5
No princípio, Deus criou o céu e a terra, porém a terra estava informe e vazia. As trevas cobriam a face do abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas. E Deus disse: "Faça-se a luz!" E a luz foi feita. Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas. Deus chamou à luz DIA, e às trevas NOITE. Sobreveio a tarde e depois a manhã: foi o primeiro dia.
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O PODER CRIADOR DA LINGUAGEM
A palavra é associada ao poder mágico de criar.
O fascínio que a linguagem sempre exerceu sobre o homem vem desse poder que permite não só nomear/criar/transformar o universo real, mas também possibilita trocar experiências, falar sobre o que existiu, poderá vir a existir, e até mesmo imaginar o que não precisa e nem pode existir...
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Apropriação da concepção dialógica de linguagem de Bakhtin
A linguagem é vista numa perspectiva de totalidade, integrada à vida humana.
A comunicação verbal não pode ser compreendida fora de sua ligação com uma situação concreta, numa perspectiva de totalidade, integrada à vida humana.
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TEXTOS LIDOS, INTERPRETADOS E PRODUZIDOS NA UNISO
Os textos produzidos, lidos e interpretados em sala de aula serão importantes, porque são fundamentais para coexistirmos fora da Universidade e não o contrário.
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MIKHAIL BAKHTIN
A vida é dialógica por natureza. Viver significa participar de um diálogo: interrogar, escutar, responder, concordar etc. Neste diálogo o homem participa todo e com toda a sua vida: com os olhos, os lábios, as mãos, a alma, o espírito, com o corpo todo, com as suas ações. Ele se põe todo na palavra, e esta palavra entra no tecido dialógico da existência humana, no simpósio universal.
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Paulo Leminski e o prazer de se usar a linguagem
• Poeta, escritor, professor, sempre chamou a atenção por sua intelectualidade, cultura e genialidade. Estava sempre à beira de uma explosão e assim produziu muito. É dono de uma extensa e relevante obra. Desde muito cedo, Leminski inventou um jeito próprio de escrever poesia.
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COMO SE DEVE LER?
Temos que engendrar uma “reflexão sentida” de um coração informado sobre aspectos fundamentais da vida humana: leitura compartilhada – ainda que seja com o autor – daquilo que a gente pensa, sente e ouve.
Leitura deve ser aquela que provoca a ação de pensar e sentir criticamente as coisas da vida e da morte, os afetos e suas dificuldades, os medos, sabores e dissabores; que permite conhecer questões relativas ao mundo social e às tantas e tão diversas lutas por justiça (ou combate à injustiça).
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Leitura das múltiplas linguagens
A poesia, a arte exercitam o leitor o aprendizado da liberdade, mas, para que essa arte possa servir de proposta de libertação e integração do ser (constituição) com os outros e consigo mesmo, é preciso que a sensibilidade seja desenvolvida, para que ele não se feche diante do mundo.
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Arte/LiteraturaA arte é uma criação humana com valores estéticos,
como beleza, equilíbrio, harmonia, que representam um conjunto de procedimentos utilizados para realizar obras. Arte, sendo uma atividade humana ligada a manifestações de ordem estética, feita por artistas a partir de percepção, emoções e ideias, tem o objetivo de estimular esse interesse de consciência em um ou mais espectadores. Cada obra de arte possui um significado único e diferente.
A arte apresenta-se através de diversas formas como, a plástica, música, escultura, cinema, teatro, dança, arquitetura etc.
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Leitura e análise da tela
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Contextualização
Qual sua concepção de beleza?
A tela é bonita? Organizada?
O que você enxerga na tela? Todos vemos a mesma coisa?
Você a colocaria em sua casa?
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Aparição de rosto e fruteira numa praia, de Salvador Dalí, 1938.
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Caminhada “interpretativa”
O título como recuperador de sentido ancora nossa interpretação, assim como o conhecimento do pintor Salvador Dalí pode conduzir a análise da tela, uma vez que conhecemos uma pouco da estética do pintor e a contextualizamos.
Explora-se, na tela, o onírico e a ilusão de ótica.
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O QUE É TEXTO?
As notícias lidas ou ouvidas são texto; aquelas conversas, de que fazemos ou não parte, são um texto; o que o palestrante diz é um texto; os poemas, os contos etc. são textos; enfim, estamos rodeados de textos, uma vez que, repetindo: quando falamos, ouvimos, lemos e escrevemos, produzimos textos. Por isso, texto é:
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Quadro 1
Ouvido
Você ouve conversas ocorridas entre duas ou mais pessoas; noticiários ouvidos pelas rádios ou televisão; palestras; discursos em época de eleição; letras de música; entre tantos outros textos.
Falado
Você produz textos falados, quando participa de conversas (entre você e outra(s) pessoa(s)); uma aula que você ministra (caso seja professor(a)); apresentação de um tópico em reunião de trabalho;
uma declaração de amor; entre tantos outros textos.
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Lido
Você lê textos escritos: notícias, horóscopos, carta do leitor, editorial em revista ou jornal; romances, contos, poemas etc. em livros impressos; email, Facebook e outros textos virtuais; recados, bilhetes, receitas, bula e outros do cotidiano.
Escrito
Você escreve bilhetes, recados e outros do cotidiano; email, cartas comerciais, memorandos, relatórios e outros possíveis de trabalho; talvez poemas, contos, crônicas do mundo da literatura; e outros, conforme a necessidade e vontade.
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Em resumo...
Quando queremos nos comunicar, recorremos ao texto e, por meio dele, nos expressamos.Assim, o texto é expressão. Além disso, porque em cada situação comunicativa nós temos um propósito,o texto exerce uma função, isto é, tem uma serventia. A notícia serve para informar um fato recente erelevante à sociedade; um recado, para lembrar ou pedir algo combinado; uma receita culinária, paraorientar; e assim por diante.
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Todo texto é instituído de intenção, uma vez que recorremos a ele com um objetivo específico.Produzimos – fala, escrita – com a intenção de fazer algo e o sucesso da comunicação está na identificação dessa intenção por parte do interlocutor (o outro, com quem falamos ou para quem escrevemos). No percurso da interação – entre nós e o outro – damos instrução necessária para que o outro faça, com eficácia, essa identificação. Consequentemente, todo texto é expressão de atividade social e comunicativa, não existindo fora das inter-relações pessoais. Qualquer texto está ancorado em um contexto social concreto.
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TIPOLOGIA TEXTUAL
TEXTOS PODEM SER:
DESCRITIVOS
NARRATIVOS
ARGUMENTATIVOS/DISSERTATIVOS
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Texto descritivo; descrição objetiva
• O texto descritivo tem por base um sujeito observador. • Descrição objetiva: descrição fiel da, em que o sujeito
tem como objetivo primeiro informar sobre algo.
Ameixeira. Árvore pequena ou arbusto ornamental da família das rosáceas, originária da Europa e do Cáucaso, e que tem drupas de polpa doce ou ácida e frutos comestíveis.
FERREIRA, A.B. de H. Novo dicionário da língua portuguesa.
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Texto descritivo: descrição subjetiva
• Quanto à segunda, é a descrição em que o sujeito descreve a realidade como a sente, passando a exprimir a afetividade que tem em relação ao objeto, pessoa ou lugar descrito.
Cidadezinha cheia de graçaCidadezinha cheia de graça...Tão pequenina que até causa dó!Com seus burricos a pastar na praça...Sua igrejinha de uma torre só...
(QUINTANA, Mário)
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Texto narrativo
• O texto narrativo é aquele que serve de estrutura para narrar, contar uma história, seja real ou ficcional.
• Exemplos são o romance, conto, crônica, que são em prosa, essencialmente, mas pode-se encontrar narrativa em poema também.
• O texto narrativo pode ser encontrado em conversações (duas pessoas conversando face a face podem narrar uma história acontecida com elas.), MSN, Orkut e em outros textos do cotidiano.
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Texto argumentativo
• Esse é o tipo de texto que revela a intenção de alguém de convencer e/ou persuadir “o outro” sobre a validade de uma tese, ou seja, que compreende uma proposição (ideia proposta) a ser defendida no desenvolvimento do texto.
• Ex.: texto publicitário, dissertação, dissertação de mestrado, tese de doutorado etc.
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A ESCRITA É MAIS DO QUE UM INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO
Permite ao sujeito expressar seus pensamentos do começo ao fim, sem interrupção, mas permite também revisar o texto, reformular, fazer correções e rasuras, enfim buscar a fórmula adequada, o que significa a elucidação dos pensamentos
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• A escrita é, então, o instrumento de pensamento reflexivo, a linguagem da abstração e do pensamento teórico.
• É uma tecnologia intelectual porque permite que interrompa a leitura, retorne sobre a mensagem, modifique a recepção, perceba as estratégias, as articulações, as fraquezas.
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Abordagem interativa para o que é ler:
• O texto é um espaço que mediatiza a interação entre autor (locutor que comunica algo a alguém) e leitor (destinatário real ou imaginário da mensagem) que atribui uma contra-palavra à palavra inscrita no texto que foi objeto de leitura. É nessa interação que se produz o sentido.
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• O sentido não está no texto que é um veículo de comunicação entre autor e leitor, mas é sugerido pelo autor e constituído pelo leitor, isto é, o leitor passa a ser um construtor de sentidos a partir das pistas do texto.
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DIALOGAR COM TEXTOS REQUER...
• Assumir o papel de sujeito desse ato
• Ter uma atitude de indagação frente ao mundo
• Ler outras leituras afins
• Dialogar com o autor do texto
• Ter humildade
Paulo Freire
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Referências• BAKHTIN, M. Estética da criação verbal.São Paulo: Martins Fontes, 2003• _________.Marxismo e filosofia da lingagem. São Paulo: Editora Hucitec, 2006.• BARTHES, Roland. O rumor da língua.Tradução Mario Laranjeira, São
Paulo:Editora• Brasiliense, 1988.• ________. A aula.Tradução Leyla Perrone – Moisés.São Paulo: Cultrix, 2004.• ________. O prazer do texto.Tradução J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 2006.• COLELLO, Silvia. A escola que (não) ensina a escrever.Paz e Terra:São Paulo,
2007.• _________. A Pedagogia da Exclusão no Ensino da Língua Escrita.• http://www.hottopos.com/videtur23/silvia.htm acesso em junho,2007.• GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala de aula – leitura e produção.Cascavel:• Assoeste, 1984.• _________. Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.• KLEIMAN, Angela e MORAES, Silvia. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo• redes nos projetos de escola. Campinas: Mercado de Letras, 1999.• KRAMER, S. Leitura e escrita como experiência – notas sobre seu papel na• formação.In ZACCUR, E. A magia da linguagem. Rio de Janeiro, 2000.
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• PERISSÉ, Gabriel. Filosofia, ética e literatura:uma proposta pedagógica. São
• Paulo: Manole, 2004.• POSSENTI, S. . Pragas da leitura. Leitura,
escola e sociedade. São Paulo, FDE, Série• Idéias n.13, páginas 27-33, 1994.• _________.Por que (não) ensinar gramática
na escola.Campinas, SP: ALB: Mercado• de Letras, 1996.