O Mosteiro-cidade na Génese e Desevolvimento Urbano: Uma interpretação do espaço
O Brasil Urbano: a cidade que temos ! O processo de ...
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O Brasil Urbano: a cidade que temos !
O processo de Urbanização em Campinas
Profa. Dra. Vanessa Gayego Bello Figueiredo Doutora em Planejamento Urbano e Regional - FAU USP
Docente FAU PUC-Campinas
Pesquisadora da FUPAM - FAU USP
Ex-Subprefeita de Paranapiacaba e Área de Mananciais de Santo André
6ª. CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA CIDADE . Campinas . 2016 .
A Função Social da Cidade e da Propriedade:
Cidades inclusivas, participativas e socialmente justas
“Em pouco mais de uma
geração a partir da segunda
metade do século XX, o Brasil,
um país predominantemente
agrário, transformou-se em
um país virtualmente
urbanizado ”
Csaba Déak, 1999
A Urbanização Brasileira
Situação Urbana Atual
1950
52 milhões
36% em cidades
2000
169 milhões
81% em cidades
Em 60 anos a população urbana
cresceu mais de 172 milhões
2010
190 milhões
84% em cidades
IBGE
Esperança de vida
43,3 anos
70,4 anos
73 anos
6,2 filhos/mulher
50,5% analfabetos
2,4 filhos/mulher
13,6 % analfabetos
1,8 filhos/mulher
9,6 % analfabetos
A Urbanização Brasileira Situação Urbana Atual
IBGE
Concentração de Renda no Brasil
POPULAÇÃO RENDA
1981 1995
50% mais pobres 14,5% 13,3%
10% mais ricos 44,9% 47,1%
1% mais rico 13,4% 14,4%
Fonte: Dieese. Apud Maricato,2000.
Pessoas que pertencem à classe C no Brasil
2003 = 65,9 milhões, 2011 = 105,4 milhões,
alta de quase 60%. (54% da população)
2014 = 118 milhões.
Fonte: IPEA
RENDIMENTO POPULAÇÃO
Sem rendimento** 6,6%
Até meio salário mínimo 8,1%
Entre meio e 1 s.m. 24,5%
De 1 a 2 S.M. 32,7%
De 2 a 3 S.M. 10,6%
De 3 a 5 S.M. 8,3%
De 5 a 10 S.M. 6,1%
De 10 a 20 S.M. 2,2%
Mais de 20 S.M. 0,9%
Brasil = 82,5% até 3 s.m. (IBGE,2010)
A Urbanização Brasileira Situação Urbana Atual
IBGE
Rede de Esgoto
ou fossa
2000
62,2 %
2010
67,1 %
Aglomeradsos Subnormais
Favelas – domicílios
1980 1991 2000 2010
25.397 35.418 45.508 58.051
10,6 11,4 milhões
3,56% pop. 6% pop.
Crescimento de 8,6% entre 2000 e
2010, contra um aumento de 14%
população brasileira. IPEA
2010
11,4 milhões
pessoas
6.329 favelas em
323 dos
5.565 municípios
brasileiros
Tratamento de
Esgoto
2010
28,5 % Brasil
48,4 % Sudeste
78,4 % São Paulo
Nestor Goulart Reis Filho,
1965
Rebeca Scherer,
1995
O que é URBANIZAÇÃO ?
1. é um processo social (econômico, cultural, político,
ideológico)
2. histórico (dinâmico) e deve ser compreendido a cada
conjuntura histórica (períodos)
3. produzido pela interação humana (grupos e classes sociais)
4. só pode ser entendido em termos globais, isto é, a partir da
rede urbana internacional (divisão internacional do
trabalho e lógica dos diferentes modos de produção) que
estrutura de modo assimétrico, variado e cambiante,
núcleos e redes, áreas rurais e urbanas
5.Ocorre de modo peculiar segundo a sociedade em que se
processa
6. Incide de modo diferente sobre as diferentes camadas sociais
Considerações iniciais
O que é
URBANIZAÇÃO ?
A Urbanização Brasileira
Brasil e o
Fenômeno da
intensa urbanização
Para entender esse fenômeno de intensa
urbanização calcado, sobretudo, no
processo de industrialização tardia da
periferia do capitalismo mundial e na
contínua manutenção de uma sociedade
de origem colonial, elitista e
patrimonialista, é necessário
compreender a natureza da própria
formação social brasileira, a constituição
de seu Estado-nação e como este vem se
inserindo no cenário internacional, bem
como algumas características específicas
do capitalismo no Brasil e seus estágios
de acumulação
A Urbanização Brasileira
AULA
A Urbanização Brasileira
4 grandes períodos da industrialização/urbanização:
“ O trabalho assalariado –
vale dizer, o desenvolvimento do
capitalismo – , a industrialização
e a urbanização não são apenas
inseparáveis ou inter-
relacionados:
são um só processo. ”
Csaba Déak, 1999
Pré-Industrialização
1850-1920
1ª. Industrialização
1920-1945 1945-1980
2ª. Industrialização Reestruturação
Produtiva
Gênese Urbana
Início do capitalismo O café, a ferrovia, os
primeiros caminhos
urbanos, 1ª. indústrias
manufatureiras
ligadas ao eixo ferroviário,
imigrações, vilas
operárias
1980 ...
Brasil
Colônial
Imperial
Rural
Extrativismo
agroexportação
escravos
Crise do café e expansão das
indústrias ligadas ao
eixo ferroviário. Expansão
urbana, transporte
intraurbano – bondes, novos
loteamentos centrais, vilas
operárias
Desenvolvimentismo, o modal
rodoviário, a indústria de
base, automobilística, bens
de consumo, intenso
crescimento demográfico e
urbano, migrações, e início do
processo de verticalização,
periferização, favelização,
metropolização
Ampliação do setor terciário,
globalização, agravamento dos
problemas urbanos
(favelização), desemprego e
trabalho informal,
esvaziamento áreas industriais,
grandes shoppings
loteamentos fechados à beira
de rodovias, metropolização
1500 -1850
1. As cidades brasileiras
construíram-se a
partir de processos
econômicos
exógenos
Monocultura do Açúcar
Concentram-se no litoral do Nordeste
Engenhos de Açúcar: unidade agroindustrial.
Engenho – cidade: Reunem produção, habitação e subsistência
Brasil Colônial Imperial – 1500 - 1850
Rural, Extrativismo, agroexportação, escravos
1. As cidades brasileiras
construíram-se a
partir de processos
econômicos
exógenos
Características do
Processo de Urbanização
Brasileiro
CICLOS ECONÔMICOS
1500-1532. Extrativismo de Pau-Brasil (Litoral)
1532. Ciclo do Açúcar (Litoral Nordeste)
Pecuária (Interior-Rio São Francisco e Sul)
1693 - 1789. Ciclo da Mineração (MG-SP-Goiás-Mato grosso)
1850 -1930. Ciclo do Café (RJ-SP.Vale do Paraíba)
1866-1913. Ciclo da Borracha (Amazônia)
A Urbanização Brasileira
Quadro Operários,
de Tarsila do Amaral, 1933.
1. As cidades brasileiras construíram-se a partir de
processos econômicos exógenos
Situação Urbana Atual Pré-Industrialização e Gênese Urbana –
1850-1920:
Café, ferrovia e os primeiros caminhos
urbanos
1a. Industrialização – 1920-1945:
As primeiras indústrias ligadas
ao desenvolvimento do eixo
ferroviário e os primeiros
loteamentos nas áreas centrais e
vilas operárias
Características do
Processo de Urbanização
Brasileiro
A Urbanização Brasileira
1. As cidades brasileiras construíram-se a partir de
processos econômicos exógenos
Situação Urbana Atual 2a. Industrialização– 1945-1980:
O desenvolvimentismo, o modal rodoviário, a
indústria de base, automobilística, bens de
consumo, intenso crescimento demográfico e
urbano e o início do processo de
verticalização, periferização e favelização
Reestruturação Produtiva – 1980...:
Ampliação do setor terciário,
globalização, agravamento dos
problemas urbanos (favelização),
desemprego e trabalho informal,
esvaziamento áreas industriais
Características do
Processo de Urbanização
Brasileiro
A Urbanização Brasileira
Políticas de Incentivo à
Implantação de Instrumentos de
Promoção da
FUNÇÃO SOCIAL DA
PROPRIEDADE
1ª. indústrias manufatureiras
ligadas ao
eixo ferroviário
Desenvolvimentismo, modal
rodoviário, indústria de base,
automobilística,
bens de consumo
Novas tecnologias,
globalização,
ampliação setor terciário
Reestruturação
produtiva
Brasil
Colônial
Imperial
Rural
Extrativismo
agroexportação
escravos
1500 -1850
1850-1920
1920-1945
1945-1980
1980 ...
Pré-
Industrialização
1ª.
Industrialização
2ª.
Industrialização
Gênese Urbana
O café, a ferrovia e os
primeiros caminhos
urbanos, Imigrações,
1as industrias
manufatureiras ligadas
à ferrovia
FERROVIA
Incentivos a
industrialização
(manufaturas – ferrovia)
MODAL RODOVIÁRIO Desenvolvimentismo, o
modal rodoviário, a indústria
de base, automobilística,
bens de consumo, intenso
crescimento demográfico e
urbano, migrações, e início
do processo de
verticalização, periferização
e favelização
GLOBALIZAÇÃO
Novas tecnologias,
setor terciário
agravamento dos
problemas urbanos
(favelização), desemprego
e trabalho informal
Infraestrutura (R$ 4 milhões/km)
Transporte
Descentralização
serviços urbanos
Devemos ter
mecanismos de
captura da
rentabilidade
terra urbana
A Urbanização Brasileira
MODELOS DE URBANIZAÇÃO
1. Ocupação monocêntrica vertical, densa, compacta
2. Diversos núcleos separados espacialmente
(Urban sprawl) ou urbanização em saltos.
Pode comprometer usos agrícolas e de conservação
ambiental, demandam a expansão da rede de
infraestrutura urbana, aumentam o preço dos serviços
urbanos, sobretudo transporte e da terra (urbana e rural).
Ricardo Ojima
“Dimensões da urbanização dispersa e proposta
metodológica para estudos comparativos”
R. bras. Est. Pop., São Paulo, v. 24, 2007
A Urbanização Brasileira
As Categorias:
Espaço, Território, Lugar e paisagem
Constitui-se a partir da
“dispersão concentrada” do
parque industrial da PMSP já
nos anos 1970, num raio de
cerca de 150 km a partir da
capital, impactando fortemente
as Regiões Campinas, São
José dos Campos, Sorocaba e
Baixada Santista que a partir de
então tiveram crescimento
populacional e econômico em
taxas superiores à capital
paulista.
Atualmente, não se trata
apenas de expansão industrial
(a partir da reestruturação
produtiva) vem demandando a
instalação de empresas de
logística e de desenvolvimento
técnico-científico, resultando
na criação de novos centros de
pesquisa.
Macrometrópole Paulista
POPULAÇÃO
30,5 milhões
74% ESP
16% Brasil.
PIB
83% ESP
25% Brasil 173 municípios
22 aeroportos
2 portos
Integram também a
Macrometropole:
Aglomeração urbana
de Jundiaí e
Piracicaba (de
Limeira, Rio Claro e
Araras)
Microrregiões de
Bragança Paulista e
São Roque
Brasil do século XXI
Aula. A Urbanização
Brasileira
Situação Urbana Atual
Movimentos pendulares nas regiões metropolitanas
(pessoas que deixam o município de residência para
trabalhar e/ou estudar em outro município), aumentaram
muito. 7 milhões em 2000
15 milhões em 2010
dobrou em 10 anos (IPEA/IBGE).
Século XXI: Intensificação da Metropolização
Pré-Industrialização
1850-1920
1ª. Industrialização
1920-1948 1948-1980
2ª. Industrialização Reestruturação produtiva
1980 ...
Brasil
Colônial
Imperial
1500 -1850
Evolução Urbana em Campinas
Evolução Urbana em Campinas
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010
Brasil
TGCA %
41.236.315
1,49 *
51.944.397
2,39
70.992.343
2,99
93.165.565
2,89
119.002.706
2,48
146.825.475
1,93
169.799.170
1,64
190.755.799
1,17
R.Sudeste
TGCA %
18.345.831 22.548.494
2,08
31.062.978
3,26
39.853.498
2,52
51.734.125
2,64
62.740.401
1,77
72.297.351
1,62
80.364.410
1,05
Est. SP
TGCA %
7.180.316 9.134.423
2,44
12.974.699
3,57
17.771.948
3,20
25.040.712
3,49
31.588.925
2,13
37.032.403
1,78
41.262.199
1,08
Reg.Gov.
Campinas
TGCA %
265.765 309.423
1,53
484.672
4,59
770.497
4,74
1.407.236
6,49
2.033.173
3,51
2.338.148
2,54
2.797.137
1,47
Campinas
TGCA %
129.940 152.547
1,61
219.303
3,70
375.864
5,54
664.559
5,86
847.595
2,24
969.396
1,50
1.074.023
1,09
Tabela X. População e Taxa Média Geométrica de Crescimento Anual Fontes: IBGE 1940-2010; PMC, 1998 e 2006. NEPO/UNICAMP, 2006. Elaboração: FUPAM, 2015. * De 1920-1940
Evolução Urbana em Campinas
1875 – Ferrovia Paulista
1948 – Anhanguera
1961 – Duplicação Anhanguera
Campinas-Limeira
1972 – D.Pedro I
1978 – Bandeirantes
1985 – Rod.Santos Dumont
2001 – Anel viário Mag.Teixeira
PMC SEPLAN
Atualização e Adequação da Regulamentação Urbanística de Campinas
Transporte coletivo
ENQUETE
DIGITAL
Principais
problemas
PARTICIPAÇÃO
DIRETA
Trânsito ruim
Cidade Insegura
Moradia cara
Demora muito para ir de um lugar ao outro
Faltam ciclovias
PMC SEPLAN
Atualização e Adequação da Regulamentação Urbanística de Campinas
ENQUETE
DIGITAL
Principais
Desejos
para transformar Campinas
numa cidade melhor
PMC SEPLAN
Atualização e Adequação da Regulamentação Urbanística de Campinas
ENQUETE
DIGITAL
Principais
Desejos
para transformar Campinas
numa cidade melhor
Campinas
1.074.023 hab (2010)
794,433 km²
Densidade = 13 hab/ha
238,323 km² (per. urb)
Densidade = 46 hab/ha
Urbanização
Dispersa,
espraiada ,
Descontínua
(vazios),
fragmentada,
grandes
Distâncias =
problemas de
mobilidade
intraurbana
13 km
19,4 km
13 km
11,2 km 13,7km
7 km
18 km
Paris
9 km x 10,5 km
Urbanização
Concentrada,
continua,
densa
Distâncias
menores =
boa
mobilidade
intraurbana
Paris 105 km 2 2,244 milhões (2010) Densidade = 215 hab/ha
Evolução Urbana em Campinas
Regiões Área População
2000 2010
TGCA
% a.a.
Densidade
hab/Km2
Hab/hectare
Norte 165,955
173.033 197.022 1,31 1.187,20 11,87
Sul 119,526
256.879 293.824 1,35 2.458,24 24,58
Leste* 340,327
209.363 230.979 0,99 678,70 6,79
Sudoeste 99,606
226.458 234.804 0,36 2.357,32 23,57
Noroeste 69,330
103.653 123.484 1,77 1.781,11 17,81
Campinas
794,744 969.386 1.074.023 1,09 1.359,07 13,59
Tabela. População Residente e Taxa Média Geométrica de Crescimento Anual por regiões da cidade de Campinas Fonte: Censos Demográficos de 2000 e 2010 – IBGE. Tabulação: CSPS - Deplan / Seplan.
Evolução Urbana em Campinas
Tabela. População Residente e Taxa Média Geométrica de Crescimento Anual por regiões da cidade de Campinas Fonte: Censos Demográficos de 2000 e 2010 – IBGE. Tabulação: CSPS - Deplan / Seplan.
Macrozonas Área População
2000 2010
TGCA
% a.a.
Densidade
hab/Km2
Hab/hectare
1
223,027 20.163 25.073 2,20 112,42 1,12
2
89,924 5.733 7.172 2,26 79,76 0,80
3
71,047 32.257 39.653 2,09 558,12 5,58
4
160,915 599.945 621.426 0,35 3.861,83 38,62
5
89,468 196.381 227.106 1,46 2.538,40 25,38
6
28,083 2.969 2.477 1,80 88,20 0,88
7
74,109 26.728 46.681 5,73 629,90 6,30
8
31,376 9.499 16.361 5,59 521,44 5,21
9
28,796 75.721 94.164 2,20 3.270,03 32,70
Campinas
794,744
969.386
1.074.023
1,09
1.359,07
13,59
Tabela X. População Residente e Taxa Média Geométrica de Crescimento Anual por Macrozonas da cidade de Campinas Fonte: Censos Demográficos de 2000 e 2010 – IBGE. Tabulação: CSPS - Deplan / Seplan.
Campinas
densidades
Domicílios Particulares
Permanentes
4% casas de vila ou
condomínios
24% apartamentos
72% casa (unif. horizontal)
(IBGE, 2010)
Centro = cerca 200 hab/ha
Centro São Paulo
(cerca de 400)
Preservação Ambiental e Valorização Sociocultural Campinas
Sistema de
Espaços
Livres
Rede Hídrica
e APPs
UCs, APAs,Matas
Parques e Praças
Vias arborizadas
Fruição Pública:
Relações entre
espaço livre
público e privado
Sistema de Paisagens Culturais em Campinas
Preservação Cultural 1. Centro
2. 1ª. Fase da Industrialização
3. Mogiana – Anhumas
4. Saudade - Proença - Derbi
5. Cambuí
6. Castelo e Guanabara
7. Chapadão – EXPECEX –
Santa Elisa
8. Mineração – Pedreiras
9. Taquaral
10. Barão Geraldo
11. Sousas e J. Egídio
12. Rural: Jaguari – Atibaia –
Fazendas Coloniais
13. Rio Capivari – Cerâmicas
14. Rural: Imigração Alemã e
Suíça – Friburgo e Fogueteiro
15. Rural: Imigração
Japonesa e Italiana –
Pedra Branca
Sistema de Paisagens Culturais em Campinas
Preservação Cultural 1. Centro
2. 1ª. Fase da Industrialização
3. Mogiana – Anhumas
4. Saudade - Proença - Derbi
5. Cambuí
6. Castelo e Guanabara
7. Chapadão – EXPECEX –
Santa Elisa
8. Mineração – Pedreiras
9. Taquaral
10. Barão Geraldo
11. Sousas e J. Egídio
12. Rural: Jaguari – Atibaia –
Fazendas Coloniais
13. Rio Capivari – Cerâmicas
14. Rural: Imigração Alemã e
Suíça – Friburgo e Fogueteiro
15. Rural: Imigração
Japonesa e Italiana –
Pedra Branca