O A Frases e Pensamentos 10 ão odos os dons · PDF fileFrases e Pensamentos 03 Ge-......

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Meu Confronto! Página 12 Página 10 Maior que todos os dons Ano 2, Edição 4 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Abril/Maio de 2010 KARAPUÇA ZINE Bem-Vindo Se um dia você perceber que está orando por coisas vãs, peça perdão pelo tempo que você tem jogado no lixo. Antes de pedir, AGRADEÇARetirado de um post do Proibido Pessoas Perfeitas “twitter.com/proibidopessoasFrases e Pensamentos Vitoria sobre o Fracasso da Oração Página 03 “E seremos uma Ge- ração que...” Página 09 Oração Particular Página 08 Página 07 O tempo é HOJE! Página 03

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Meu Confronto

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Ano 2, Edição 4

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Abril/Maio de 2010

KARAPUÇA ZINE

Bem-Vindo

“Se um dia você perceber que está orando por coisas vãs, peça perdão pelo tempo que você tem jogado no lixo. Antes de

pedir, AGRADEÇA“ Retirado de um post do Proibido Pessoas Perfeitas “twitter.com/proibidopessoas”

Frases e Pensamentos

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03

“E seremos uma Ge-

ração que...”

Página 09

Oração Particular Página 08 Página 07 O tempo é HOJE!

Página 03

2/14 Ano 02—Ed. 04 Abril/Maio/2010

Em Cristo,

Jorge Paulo M. Espíndola

**********Editorial*********** Depois de um bom tempo de promessas e falhas eis aqui

a edição 04 da Zine Romper na Graça. Como você já deve saber esse projeto é algo um pouco solitário e de forma muito pitoresca nós sustentamos a ele. Pode ficar tranqüi-lo que não apelaremos por ofertas e coisas parecidas! Das reuniões por MSN, Twitter, Orkut ou e-mail até o momen-to em que sento para diagramar a edição é algo que per-cebo que tem seu tempo e propósito. Sabe aquele versí-culo que Salomão escreveu: “Há tempo pra todas as coi-sas debaixo dos céus” então é quase isso! Esse é o primei-ro Editorial da Zine e admito que fiquei surpreso mais uma vez como o Espírito Santo – o Ruah Kadosh, conduz cada irmão e irmã a escrever esses textos. Admito que, já tentei estabelecer temas. Contudo, essa obra pode ser adminis-trada por mim - ou por qualquer pessoa que tenha tempo e disposição para coletar os textos e diagramar as edições - ou não. Mas o dono majoritário, ou melhor, absoluto, dessa empreitada é Aquele que sempre nos amará inde-pendente de nossos fracassos ou qualificações fajutas que colocamos uns nos outros através de cargos ou títulos.

Nessa edição temos revelado-se alguns novos irmãos que estão colaborando conosco através de “Maior que todos os dons”. Como sempre com a participação de textos coletados do Arauto de Sua Vida como “Vitória sobre o fracasso da oração” de André Murray. Textos mais diretos e sinceros com uma linguagem bem atual como “Oração Particular”, “Meu Confronto”, “Bem-Vindo!” e “O tempo é hoje”. Alimento sólido com “A Fé um dom de Deus” . um banho de água fria com “ E seremos a geração que...” e a bela cajadada pra despertar nós ovelhas gordas e cômodas que somos em “Para que outros possam vi-ver”.

Pedimos perdão aos irmãos pela demora em en-viar a nova edição da Zine RG. O arquivo padrão foi perdi-do junto com o meu HD que queimou “misticamente” aqui em casa. Brincadeiras a parte, mesmo com demora a Zine RG tem se adaptado para ser uma ferramenta de divulgação eficaz do Reino de Deus. Nós colaboradores, contamos com a oração dos irmãos.

Lembre-se esse meio aqui também é seu. Quer colaborar? Dar uma dica ou enviar uma observação? Entre e contato.Divirtam-se com a leitura, alimentem-se e com-partilhe desse alimento com outros irmãos, que fazem parte do Corpo.

Nosso E-mail: [email protected]

DICAS, Sugestões & Reclamações

i i Acesse WWW.rompernagraca.com.br

********O tempo é hoje********

O tempo de pedir perdão é hoje . O tempo de se

arrepender é hoje . O amanhã não nos pertence , Deus é quem O sabe . O Amor poderá ser coloca-do em prática através de nós em somente um dia , e esse dia é HOJE .

Por esse motivo , não deixe pra depois o conserto , o perdão , a compaixão , o exercer a misericórdia ... porque daqui a pouco poderá não dar tempo mais .

Quem viver após o seu grito de misericórdia e de perdão , entenderá que a misericórdia e o perdão o alcançará , se agir da mesma maneira como vo-cê agiu !

Valéria Dellacenta

http://www.vdellacenta.blogspot.com

[email protected]

Se na vida de um cristão zeloso existe pouco entusi-

asmo na oração, um senso de fracasso no testemu-nhas, a ausência de alegria e paz e, ainda, pouco pra-zer na Palavra, é bem possível que esteja vivendo de-baixo da lei e não da graça.

Há uma grande diferença entre lei e graça. A lei exige a graça concede. A lei ordena, porém não oferece força nenhuma para obeceder; a graça pro-mete e executa tudo o que precisamos fazer. A lei sobrecarrega, deprime e condena; a graça conforta, fortalece e alegra. A lei apela para o ego pra estimulá-lo ao desempenho máximo; a graça a ponta a Cristo para fazer tudo. A lei convoca para o esforço e esgota-mento e nos impele para uma meta que nunca conse-guiremos atingir. a graça opera em nós roda e a bem-aventurada vontade de Deus.

Em vez de lutar contra o fracasso, o primeiro passo deveria ser aceitar plenamente a derrota junto com a própria debilidade e, com essa confissão, cair desmontado diante de Deus em tora impotência. É nessa posição que se aprende que sem a libertação e a força provenientes da graça, é impossível fazer me-lhor do que já fez. A graça precisa fazer tudo por ele. É preciso sair do domínio da lei, do velho homem e do esforço carnal e assumir a sua posição debaixo da gra-ça, permitindo que Deus faça tudo.

**Vitória sobre o fracasso da oração**

Quantas vezes temos determinado orar mais, com mais intensidade, e depois falhamos de novo! Não temos a força de vontade de alguns, que conseguem dar meia0volta e mudar os hábitos. A pressão do dever é enorme, como sempre, e temos muita dificuldade em achar tempo para orar mais. Não sentimos verdadeira alegria na oração, sem a qual é impossível perseverar; assim, somos incapazes de suplicar e clamar como de-veríamos. Nossas orações. em vez de serem fonte de alegria e renovação. levam-nos a auto-condenação e dúvida. Temos por vezes, lamentando, confessado e feito resoluções, mas, para falar a verdade, não temos esperança, porque não enxergarmos o caminho para qualquer mudança profunda ou permanente. Enquanto prevalece esse espírito,. ha muito pouca perspectiva de progresso. Desanimo traz derro-ta. Nenhum ensinamento da Palavra serve o dever, a urgente necessidade e o bem-aventurado privilégio de orar mais e com mais eficácia valerá alguma coisa en-quanto não se fizer calar o sussurro secreto: não adian-ta, não há esperança. Nossa primeira preocupação de-ve ser encontrar a causa secreta do fracasso e do de-sespero; só então é que descobriremos como é divina-mente garantida a nossa libertação.

Precisamos receber em nosso coração a pro-messa divina com a resposta que lhe foi dada:"Voltai,ó filhos rebeldes, eu curarei as vossas rebeliões. Eis-nos aqui, vimos ter contigo; porque tu és o Senhor nosso Deus" (Jr 3.22). Precisamos chegar com uma oração pessoal e a fé de que haverá uma resposta pessoal. Não deveríamos começar agora mesmo a buscar semelhan-te resposta sobre nossa falta de oração, crendo que Deus nos ajudará: "Cura-me, Senhor, e serei curado" (Jr 17.14)? Fraqueza e fracasso na oração são sinais de fra-queza na vida espiritual. Todos os que desejam orar com mais fidelidade e eficácia precisam descobrir que sua vida espiritual como um todo está doente e neces-sita de restauração. É preciso haver uma mudança radi-cal em toda a vida e comportamento daquele que dese-ja que sua vida de oração, que é simplesmente o pulso do Sistema Espiritual, demonstra saúde e vigor. A oração deveria ser tão simples e natural quanto a respiração ou o trabalho para um homem sau-dável. A relutância que sentimos e o fracasso que con-fessamos são a própria voz de Deus chamando-nos pa-ra reconhecer a nossa enfermidade e parar ir a ele para a cura prometida. Qual é a cura para a doença cujo sin-toma é falta de oração?

Não existe uma resposta melhor do que esta que se encontra nas palavras "...pois não estais debaixo da lei, e sim da graça" (RM 6.14), o grande perigo

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é viver debaixo da lei e servir a Deus na forma da car-ne. Na grande maioria dos cristãos, esse parece ser o estado em que permanecem durante toda a sua vida. Aqui está a razão para a falta de santidade na vida e de poder na oração. Todos os fracassos só podem ter uma causa: os homens procuram fazer sozinhos o que só a graça pode fazer neles - e que certamente fará.

Graça não é somente perdão pelos pecados, mas poder sobre o pecado; a graça ocupa o lugar na vida que o pecado ocupava antes. Assim como o peca-do reinava em nós pelo poder da morte, a graça agora reina pelo poder da vida de Cristo.

O apostolo Paulo pinta um quadro do cristão que vive debaixo da lei, terminando no fim com estas palavras amargas: "Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?" (Rm 7.24). A resposta dele àquela pergunta é: "Graças a Deus por Jesus Cristo nossos Senhor..."(Rm. 7.25).

Isso mostra que existe libertação de uma vida

escravizado por maus hábitos contra os quais temos

lutado em vão. A libertação é pelo Espírito Santo le-

vando=nos a experimentar plenamente tudo o que a

vida de Cristo pode realizar em nós: "A lei do Espírito

da vida em Cristo Jesus me livrou da lei do pecado e da

morte" (Rm 8.2).

A Graça de Deus pode nos introduzir na liber-

dade do Espírito e nos mantém seguros ali. Podemos

ser libertos da vida miserável sob o poder do cativeiro,

que não nos permitia fazer o que queríamos. O Espíri-

to de fé em Cristo pode nos libertar do nosso constan-

te fracasso na oração e nos capacitar nisso, também, a

andar dignos do Senhor para agradá-lo em tudo.

Ó, não se desespere, não desanime! O que é

impossível parar o homem é possível para Deus! Aqui-

lo que você não vê possibilidade de fazer, a graça fará.

Confesse sua enfermidade; confie no Médico; tome

posse da cura; faça a oração da fé: "Cura-me Senhor, e

serei curado" (Jr 17.14). Você também pode torna-se

um homem, ou uma mulher de oração, e fazer a supli-

ca que"muito pode por sua eficácia" (Tg 5.16)

*****Para que outros possam viver*****

Para que outros possam viver vale à pena morrer. Nas palavras de II Coríntios, capítulo 4, para que outros possam viver, não apenas vale à pena morrer, como, deve-se morrer. Para que outros possam viver, deve-se. É necessário morrer para que haja vida. Trazendo sempre em nosso corpo o morrer de Jesus para que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo. Pois nós que estamos vivos somos sempre entregues a morte por amor a Jesus para que sua vida também se manifeste em nós de modo que, em nós, atua a morte para que em vocês e em outros atue a vida. Assim como a semente que não morre não germina e é incapaz de gerar frutos, aquele que não morre é in-capaz de gerar vida. Se não fosse o sangue do cordei-ro; se não fosse o sangue de todos os mártires que vieram antes de nós; se não fossem aqueles que vivem como se não pertencessem a este mundo; não seria-mos conhecedores das boas novas da vida.

Mas se as coisas são assim, se isso é a verda-de, se isso reflete a realidade, se o Senhor teve toda a intenção de dizer exatamente o que ele disse, por que é então que não morremos? Por que é então que o mundo está cansado de ver uma igreja que deveria carregar a mensagem da morte, mas não carrega? E não carrega é porque ela mesma se recusa a morrer. E se a ordem é essa por que é então que não vemos mais vida sendo geradas; nações sendo alcançado em meio à voluntária entrega da vida por parte daqueles que dizem ser cristãos? Por quê?

Porque existe algo de muito errado em nosso meio que chamamos de evangelho do reino de Deus. O evangelho do reino de Deus e não o evangelho dos homens para os homens; não o evangelho do reino desta terra para esta terra; não o evangelho do seu reino para você mesmo para seu beneficio; mas o e-vangelho do reino de Deus para o beneficio de Deus.

Existe algo de muito errado porque estamos confundindo o evangelho do reino de Deus que é para Deus com outros evangelhos e o povo por falta de lí-deres que preguem o que o povo precisa ouvir e não o que o povo quer ouvir, o povo está adorando outros bezerros de ouro.

E o grande bezerro de ouro dos nossos dias é a “benção”, é a “vitória”, é a “conquista”. É o bezerro da prosperidade: é a minha saúde, é o meu bem estar, é o meu conforto, é a minha necessidade, é o meu rei-no, é a minha vida

Sete passos para alcançar a bênção aqui; qua-renta dias do jejum da vitoria ali; doze maneiras para

Andrew Murray

FONTE: O Arauto da Sua Vinda

http://www.oarautodasuavinda.com.br/

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ser prospero um pouco mais adiante; e trezentas e dezoitos formas para você fazer com que Deus faça aquilo que você quer que ele faça. Não importa se ele queira fazer ou não. Porque afinal o modelo de Jesus: “não seja feita a minha vontade, mas a sua”; serve para Jesus, serve para o filho de Deus, não serve para mim, não serve para a igreja. Quantos já foram a uma campanha que dizia: “campanha do negue-se a si mesmo”, “campanha dos três passos para morrer”, ou “campanha das sete ma-neiras de amar o meu próxi-mo como a si mesmo”, ou “campanha de quarenta dias de jejum para que eu possa carregar a minha cruz”. Não? Nunca foi? Por que não? “Ora, porque o im-portante não é isso. O impor-tante é ter o carro do ano. O importante é ser abençoado e mostrar o quão abençoado sou, eu preciso mostrar... Porque afinal de contas se ando de carro importado é porque Deus me deu. Porque é muito obvio que Deus está muito mais preocupado com meu ego. Eu sou tão espiritu-al e abençoado que é muito óbvio pra mim, e é muito óbvio só pra mim; que Deus está mais preocupado em colocar dinheiro em minhas mãos para que eu possa comprar coisas caras e tolas do que estar preocupado em colocar recursos sobre os meus cuidados para que eu possa de alguma maneira aliviar a dor dos aflitos. Porque Deus é tão bom para mim, ele é tão sábio e misericordioso, que prefere que eu compre para mim o meu centésimo par de sapatos. Ele prefere que eu faça isso mais que comprar algu-mas marmitas para dar de comer as crianças de rua. Porque o importante é encher o meu celeiro até onde der. O importante é o meu reino, é a minha justiça.” “Eu trabalhei, eu suei... Não, não, não... não foi Deus quem me deu, não foi Deus quem me aben-çoou. Fui eu quem ganhou. É justo, eu trabalhei é meu! Porque o importante é viver como se não hou-vesse morte. E Deus que me livre de pensar em mor-te. Coisa negativa não é de Deus. O importante é eu viver como se não houvesse morte para que quando minha hora chegar eu venha morrer como alguém que nunca quis viver.” Porque está escrito na palavra de Deus em Marcos capítulo 8:31-38 e Mateus 16:21-28:

“E começou a ensinar-lhes que importava que o Filho do homem padecesse muito, e que fosse rejeitado pe-los anciãos e príncipes dos sacerdotes, e pelos escribas, e que fosse morto, mas que depois de três dias ressusci-taria. E dizia abertamente estas palavras. E Pedro o to-mou à parte, e começou a repreendê-lo.” (vs. 31, 32) Vejam, desde o inicio a igreja se escandalizou com a mensagem da morte! “Mas ele, virando-se, e o-lhando para os seus discípulos, repreendeu a Pedro, di-zendo: Retira-te de diante de mim, Satanás; porque não

compreendes as coisas que são de Deus, mas as que são dos homens. E chamando a si a multidão, com os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me.” (vs. 33, 34) Se quiser, se alguém qui-ser...“Porque qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas, qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará. Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma? Ou, que daria o homem pelo resgate da sua alma? Porquanto, qualquer que, entre esta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das mi-

nhas palavras, também o Filho do homem se envergo-nhará dele, quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos.” (vs. 35-38) Quem fizer de tudo para garantir a sua vida nes-te mundo não merecerá a vida no outro. E quem fizer de tudo para garantir a sua vida no outro mundo, perderá a sua vida neste. Perderá o controle de sua vida neste mundo. Quem viver de olho nos tesouros deste mundo receberá somente aquilo que este mundo é capaz de dar, mas quem viver com os olhos fixos no tesouro eter-no, este receberá aquilo que a eternidade tem para dar. Entendam algo, sabem por que existem religio-sos fanáticos que se matam, que se suicidam, que dão sua vida para ser destruída? Porque eles estão pensando na eternidade, estão de olho na eternidade. E sabe por que você se recusa a negar a si mesmo e entregar o con-trole de sua vida a Deus? Porque você está pensando demais nesta vida. E mais, sabe por que estes fanáticos acabam dando suas vidas? Porque eles passaram a vida toda ouvindo de seus mestres que morrer é algo valioso, bom, nobre e honroso. Que morrer gera vida. Mas, e a igreja? Onde está a igreja? Onde está a voz profética? Onde estão os que pregam a verdade? Onde estão os que pregam: morram! Onde estão os mes-

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*****MOVA-SE*****

Juliano Son

FONTE: Faixa do CD “Pra que outros possam viver”

Ministério Livres para Adorar

WWW.urrodoleao.com.br

Transcrito por: C. L. Costa

-tres de Deus a gritar: morram!... Pra viver, mor-ram! Por amor a Cristo, morram! Por amar a Deus acima de tudo, morram! Onde estão? Por que os missionários Moravianos se ven-diam como escravos para poderem pregar aos es-cravos? Porque alguém os ensinou que essa vida não vale a pena ser vivida se não for vivida para Deus. Porque alguém os ensinou que para que ou-tros pudessem viver valia à pena morrer. Enquanto muitos parecem estar fascinados demais com mestres que pregam apenas vida nesta vida. Mestres que destorcem o significado de vida em abundancia. Apesar disso existem alguns rema-nescentes que se recusam a se prostrar diante dos bezerros de ouro. Existem ainda alguns que se per-mitem ser afligidos por amor a Cristo. Alguns que entenderam a voz do Espírito de Cristo, do Cristo que deu o exemplo a ser seguido não apenas em vida, mas na morte de cruz e são capazes de dizer: já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim! Amados, a vida é para os que crêem e os que crêem não devem ter medo da morte. Quem tem medo da morte não crê e quem não crê não viverá. A morte é o maior medidor da fé, os que morrem são os que crêem. E termino com o texto bíblico que está em II Timóteo, capítulo 4, versículos 2 a 4. Diz as-sim:“Prega a palavra, insta a tempo e fora de tem-po, admoesta, repreende, exorta, com toda a lon-ganimidade e ensino. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos; e não só desviaram os ouvidos da verdade, mas se volta-rão às fábulas.” Preferindo acreditar nas mentiras de finais felizes. Que este não seja você para a gloria de Cris-

Todos sabem o que tem

acontecido no Rio de Janei-ro em abril. Logo após a se-mana santa ensolarada, mais exatamente na segun-da-feira (dia 05/04) fomos surpreendidos com uma tempestade que os especia-listas constataram que foi a

maior das últimas décadas. Até aí interessante! Contudo, várias famílias nas comunidades carentes aqui em nossa cidade tem passado dificuldades. Casas desabaram, vidas foram ceifadas e muitos estão desabrigados.

Por isso várias bandas se reuniram, toma-

ram iniciativa e criaram um movimento: “O AMOR

É UM MOVIMENTO”. Então acesse: www.amoreummovimento.com e lá você pode fa-zer o download gratuito de boa música cristã con-temporânea e aproveitar doar R$ 10,00 para nos-sos manos que tem passado necessidades em co-munidade como o BOREL, ROCINHA, NITEROI, etc.

Colabore e faça parte desse movimento.

ACESSE

www.amoreummovimento.com

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Um senso de urgência tem crescido dentro de mim e

parece buscar dominar meu ser. Como uma onda, talvez. Mas percebo que (acho até mais adequado) seria mais como um fogo que já está aceso, embora ainda não arda plenamente. Garanto que sinto algo soprando e adicionan-do material combustível a fim de que se torne uma grande chama. Na verdade, espero que algo assim aconteça verdadeiramente. Bem, até bem pouco tempo atrás eu julgava que talvez fosse uma questão particular, talvez algu-ma revolução interna para transformar minha medío-cre vidinha, até que ouvi: "Você não está louco. Você não está louco, nem só!"

*****Bem-Vindo*****

Tu És Fiel, Tu És Amor

Tu És bom pra mim

Tu És Senhor, O grande "Eu sou"

Tu és Deus

Tu és Deus e eu não sou

So Tu deténs Glória sem fim

És o Rei dos reis

Honra e louvor sempre darei

Pois Tu És Deus,

Tu És Deus e eu não sou

Lindo e adorado na terra e nos céus

Teu Reino e Glória jamais teráo fim

Tu És perfeito, o início e o fim

Pois só Tu és Deus e não há outro igual

Tu És Fiel, Tu És Amor

Tu És bom pra mim

HOnra e louvor sempre darei

Pois Tu És Deus,

Pois Tu És Deus,

Tu És Deus e eu não sou

Eduardo Mano

Tu És Deus E, sim, isso é verdade! Há outros que, apesar de defini-

rem das mais variadas formas, estão ouvindo uma trom-

beta soar, estão tendo a mesma sensação de leve quei-

mar, sentem um desespero crescente em suas entra-

nhas e sentem-se um tanto perdidos e sem saber o que,

quando ou como fazer.

Olha, hoje, eu posso te dizer isso: VOCÊ NÃO ESTÁ LOU-

CO! VOCÊ NÃO ESTÁ LOUCO, NEM SÓ! Sim, há algo a-

contecendo contigo, há sim um incomodo emergindo

dentro de você e, em breve, se tornará um grito, uma

explosão, uma erupção.

Digo que você deve deixar isso acontecer. Prepare-se

para ocupar posições que estão vagando pelos mais

velhos ou pelos "velhos" de coração/entendimento. Aos

jovens está sendo dada a "deixa" para que entremos

com nossa fala nessa grande peça da História, mas você

está sentindo? você está ouvindo? Provavelmente

sim..... mas, você está respondendo???

Responda! Dá forma que você acredita que Deus enten-

derá, da forma que você julgue, nesse momento, que é

a mais apropriada quanto ao que sente, crê e busca vi-

ver; faça algo sim! Só não fique parado, sentado ou des-

cansando em casa enquanto uma revolução nasce no

coração de muitos e está prestes a explodir pelas ruas.

Ok, a vida começa já no nosso interior, mas o que vale

mesmo é quando o bebê sai e TODOS ouvem seu choro,

TODOS vêem seus efeitos em nossas vidas e nós nos

tornamos certificados, como responsáveis por algo ge-

rado dentro de nós. Entretanto: um pé de cada vez.

Sinta essa vida. Permita essa chama crescer e, enfim,

viva a vida para a qual você nasceu.

Bem vindo, essa é minha vida (agora).

Jonatas C. D

http://www.flickr.com/photos/jon-peregrino/

Fonte: Esse texto foi compartilhado pelo Jonatas e com sua autorização estamos

publicando o mesmo.

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*****Oração particular***** Gostaria de comentar nesse texto algo meio que uma oração particular, não quero influenciar ninguém na sua forma de falar com o Pai, mas gostaria de externa a verdade dos meus dias. “Senhor, meus olhos brilham pras coisas que me gloriam!. Eu luto todos os dias con-tra esse sentimento, mas quando mais parece ser extra-ído de mim essa tortura, mais é evidenciado quando sou posto a prova. Sei que existe algo dentro de mim que te conheceu, mas que desconhece muitos detalhes de mim, estes que quando testados demonstram ape-nas uma coisa, minha distância do Senhor. Eu acordo, trabalho, estudo e durmo, não consigo combater o meu maior inimigo que é a atenção, não que eu seja obriga-do a fazer orações vinte e quatro horas, nem estar liga-do no espírito como geral fala, mas acho que é a mes-ma falta de atenção que os primeiros discípulos tive-ram, de não enxergar o Senhor nas coisas extremamen-te pequenas e de continuarem pedindo pra Cristo para mostrar o Pai. Também a ponto de não ver os pequeni-nos, talvez de ver que eu seja menor que estes e que na maioria das vezes me considero maior que tais. Perco meu tempo em distancias maiores e não percebo os grandes km que percorro em cada passo.” Sou inconve-niente a maioria das vezes comigo. Sei que não quero percorrer caminhos, mas ínsito. Tenho medo do dia de amanha e desconfio se realmente tudo que já passei, se o Senhor vai estar comigo no dia seguinte. Eu tal-vez experimentei a orla das suas vestes, mas me man-tenho só nesse ponto, não quero me achegar a ti por causa dos meus costumes. Sim, prefiro receber uma parte de ti e o resto deixa comigo, o que me incomoda-va já se foi. Sou mesquinho Senhor! Não invejo a maté-ria, mas sim a tua atenção. Faço do Senhor um ser físi-co o qual esta sujeita as leis da física e se pessoas con-quistam experiências no Senhor eu fico triste e questio-nando as “promessas” que você que deu e que é meu por direito! Continuo chorando pela derrota do meu time de coração, mas não dou meu coração pra ti. Eu sei que as historias falam muito do Senhor, mas prefiro enterrar minha vida pra que quando “JESUS VOLTAR” eu possa entregá-la. Não me arrisco e falo mal das pes-soas, e nas horas oportunas sempre dou atenção a to-das as minhas cobiças... Calma gente faz fila que eu vou realizar cada desejo, calma... Na maioria das vezes a-cho que cheguei à plenitude e falo demais. Falo e es-queço de ouvir. Uma conquista que eu posso me gloriar bastante é a que menos me faz sentido, a de que sou pecador, tem horas que gostaria de enxergar e ouvir, mas como o Senhor poderia me curar? Curar, outra coi-sa que me deixa frustrado. Oro, oro e oro e ninguém é curado. Tento macetes e minha ansiedade me deixa

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irritado. Sei que o Senhor me ensinou muitas coisas, mas prefiro reter tais cosas. Deixa só pra mim, e quan-do for conveniente eu espalho pros outros, mas tem que ser através de mim, claro! Sou mesquinho e sem-pre me distancio do Senhor. ME AJUDA !!!

Felipe Caetano

http://iniciooucomeco.blogspot.com

“Pô bixo, a parada tá punk, mas

Gloria Deus

[email protected]

E seremos a geração que...morreu sem realizar o que queimava no coração dela.

“E seremos a geração que dança. E seremos a geração

que canta.” E daí? Grande coisa. Vamos ser honestos, quem sonhava com isso. Eu não. Sei lá, mas eu sonhava com algo tipo missões, ganhar almas, marcar minha geração, morrer pelo evangelho. Pode me chamar de José se quiser, o sonhador, não me importo, pois não coloco muito valor na palavra, ou melhor, critica de alguém que depois de muitos anos ainda está tentando pular como um coelho nas conferências realizando seu sonho de ser a geração que canta e dança. Deus me livre! Eu acho que a coisa que mais me irrita hoje, além do lixo sendo pregado nos púlpitos, é que foi isso que nós vendemos para uma geração; uma geração que está agora casada, barriguda, e que nem dança mais, pois tem medo de enfartar. Caraca, o que aconte-ceu? Onde nós erramos? Era tanto potencial e disposi-ção e agora é “comunhão na casa de Fulano”. Quando era para nós enviarmos eles, nós segu-ramos, pois queríamos o grupo maior da cidade. Eles queriam ser missionários, então ensinávamos u-mas peças, pintaram seus rostos e os levaram para a praça mais perto para que pudessem ser completa-mente humilhados e nunca falar de missões de novo. Só pra saber, “Aquilo era missões?”. E agora tem entrado uma nova geração e nós estamos cometendo os mesmos erros e pecados. Quando olhamos para os jovens da igreja, é obvio que temos falhado em capturar seus corações e imagina-ções. Nós temos falhado em dar a eles uma razão de viver, uma causa pelo que dar as suas vidas. Nós temos falhado em mostrar algo a eles tão importante que vale a pena morrer por ele. Quando você olha nos seus olhos não há fogo, não há vida. Vida para eles é quatro horas na frente do computador batendo papo com seus amigos virtuais. Mas eles não têm nada que queima no coração deles,

que faz eles sair da cama na manha, que possuí eles. Eles não têm nada pra que viver e bem menos nada pelo que morrer. Nós falávamos para eles que Deus queria os usar e depois os fechamos em prédios com bandas, pizza e luzes coloridas para gastar a noite dançando e cantando enquanto o mundo lá fora está passando fome, morrendo e indo para inferno. Será que é isso que estávamos referindo quando falávamos que “Deus quer os usar”? Será que não tem mais? E se eles mostram uma preocupação com aqueles fora da “terra protegida”, nós falamos que não são preparados, que sua hora vai chegar. Por enquanto, é festa e alegria. Pegue mais um pedaço de pizza. Nós falávamos para eles que podiam mudar o mun-do enquanto eles nem sabem como mudar as suas próprias vidas. E em vez de confrontar eles na maneira que vive e seus valores, nós mudamos a estrutura da igreja para acomo-dar eles. Nós criamos “namoro santo” e colocamos “play stations” na sala de oração. Mas, não muito tempo depois, a nossa estrutura não os satisfazia mais. Em vez de treinar e-les, nós temos entretido eles. Em vez de desafiar eles, aco-modávamos e acabávamos frustrando e perdendo eles, pois a verdade é que não era isso que eles queriam. Cada geração precisa de uma bandeira pra levantar, uma causa pra abraçar, algo para dar as suas vidas, mas em algum lugar no caminho somente Jesus e salvação não passa-ram de ser suficientes. Somente alcançando os perdidos pa-recia de ser algo comum demais. Então, nós começamos fa-lar em milagres e mortos ressuscitando. Nós tentamos criar coisas melhores mais barulhentas, mais animadas, projetos que iam no fim fazer nada mais do que ocupar seu tempo e os fazer pensar que estavam fazendo algo enquanto não estavam realizando nada. Nós críamos uma geração que can-ta e dança, mas não faz nada mais do que isso, e eles sabem disso. Ninguém foi enganado e eles ainda estão tentando se descobrir e achar seu propósito, sua razão de viver, e morrer. Preguiçoso, desinteressado, não produtivo: termos que muito bem podem ser usados para descrever essa gera-ção que uma vez tinha esperança em ser usada e marcar o mundo. Mas, por quê? Por que nós não demos nada pra eles fazerem de verdade. E vamos ser honestos, esperando é ru-im. É agora ou nunca. Nós os desafiamos agora, nós os trei-namos agora, nós investimos neles agora, ou nós os perde-mos para sempre.

75% dessa geração estão deixando a igreja para não voltar mais.

Considere isso uma carta de um velho que chora para a juventude, que lamenta tanto potencial perdido, que quer pedir seu perdão.

JEFF Fromholz

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FONTE: Geração de Benjamin

http://www.geracaobenjamim.com/modules/smartsection/item.php?itemid=86

9/14 Ano 02—Ed. 04 Abril/Maio/2010

*****Maior de todos os dons*****

Você sabia que existe um dom maior do que o de pro-

fetizar? Maior do que o dlavra do conhecimento ou sabedoria? E maior ainda do que o do de curar e tam-bém do que o dom de operação de milagres, discerni-mento de espírito, línguas e interpretação? Sim, é ver-dade. Existe um único dom que se sobrepõe a todos estes. Paulo, no seu primeiro livro à Igreja de Corinto, diz algo muito interessante, que só podemos perceber ao lermos os capítulos de forma contínua. Capítulo 12, verísulo 31: “Portanto, procurai com zelo os melhores dons; e eu vos mostrarei um ca-minho mais excelente”. E então, no capítulo 13, que é o capítulo seguinte, lemos, no primeiro versículo algo que sabemos e até recitamos: “AINDA que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine” etc..., e você conhece a passagem. Eu tenho visto no nosso meio, meus irmãos, uma falta de amor muito grande. Sim, eu sei que é Bí-blico, pois estamos nos fins dos tempos, mas eu não quero estar inclusa em Mateus 24:12 – “E por se multi-plicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará”. Sim, é importante profetizar, e sim, eu creio e tenho visto atos miraculosos de Deus em muitas pessoas, como curas, por exemplo. Mas como Paulo disse, existe um cami-nho mais excelente. Ele não quer dizer que devemos negligenciar os dons, mas, como ele mesmo disse: “E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse to-dos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria” (I Co. 13:1 a 3). Ou seja, o dom deve existir, e devemos ser usa-dos pelo Senhor. Porém, de que adianta sermos usados por Deus dentro da igreja, e não conseguirmos abraçar um bêbado ou mendigo ao sairmos de lá, comparti-lhando com eles o evangelho? De que adianta profeti-zarmos e sermos incapazes de amar o nosso próximo? De que adianta darmos os nossos bens ao necessitado e não termos amor verdadeiro? É disso que Paulo está falando. Devemos procurar os melhores dons, e isso com zelo. Mas existe um caminho mais excelente. E este é o caminho do amor. Por que será que tantas pessoas não se conver-tem e não reconhecem verdadeiramente que somos de Cristo? Jesus não disse que eles nos identificariam atra-vés da música, ou dos dons. Após lavar os pés dos discí-pulos, Ele disse: “Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos co-nhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”. (João 13:34 e 35) Alguém já disse de forma

-los, se vos amardes uns aos outros”. (João 13:34 e 35) Alguém já disse de forma sábia: a única vez onde Jesus diz: "estou fazendo isso como exemplo pra vocês", Ele estava com uma toalha em mãos e lavando os pés dos discípulos. Somente através do nosso amor um pelos ou-tros é que o mundo nos identificaria como CRISTÃOS, porque cristão é quem esteve com Cristo, e Cristo é amor. Quando alguém reclama que acabou o amor no casamento meu pastor sempre diz que na verdade "acabou Deus" no casamento, pois Deus é amor. E isso vale não apenas para casamento, mas para qualquer relacionamento interpessoal. Nós (e eu me incluo) devemos ter amor a Deus e às pessoas ACIMA do amor ao talento musical, acima dos nossos dons ministeriais. Se quiser-mos ver nossa geração tocada pelo Senhor tere-mos que descer do nosso pedestal da arrogância ministerial e amarmos uns aos outros, não co-mo queremos, mas como CRISTO AMOU A IGREJA. “Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos aos irmãos. Quem não ama a seu irmão permanece na morte. Quem odeia a seu irmão é homicida... Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos ir-mãos. Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus? Meus filhinhos, não ame-mos de palavra, nem de língua, mas por obra e em ver-dade”. (I João 3:14, 15, 17 e 18). “Aquele que não ama não conhece a Deus; por-que Deus é amor. Se alguém diz: Eu amo a Deus, e o-deia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão”. (I João 4:8, 20-21). Deus nos abençoe a cada dia, nos revelando MAIS do Seu AMOR infinito e incondicional.

Raquel Emerick

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10/14 Ano 02—Ed. 04 Abril/Maio/2010

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By IZIDRO

11/14 Ano 02—Ed. 04 Abril/Maio/2010

********Meu confronto********

"Então, disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a

sua cruz e siga-me" Mateus 16:24

Eu creio que o texto acima é o que mais mexeu

comigo nesses últimos anos de caminhada cristã. Diga-

mos que todo cristão, e não cristão, tem a princípio a

renúncia como algo difícil e terrível. Quando essa atitu-

de se relaciona com o fato de termos de deixar algo que

nos traz uma determinada paz e alegria, nos contraímos

com um turbilhão de emoções, tendo a rejeição da idéia

como a principal dessas.

Ter que largar aquilo que amamos e que nos

proporciona extrema sensação de estabilidade - seja no

sentido que for - é algo bizarro, confuso e impactante.

Imagino os Discípulos e os seguidores mais chegados do

Mestre ouvindo o texto acima. Imagine:

Pedro pensando em sua família - pra quem tem so-

gra, tem que ter mulher e talvez até filho - nos mo-

mentos singulares vivido e tendo agora que renunci-

ar por ter encontrado o Amor genuíno e o sentido

que ele tanto procurava.

- Agora olhem para Judas, ouvindo isso tudo e pen-

sando nos seus investimentos e a sua pãodurice gri-

-ando dentro de si, mas ao mesmo tempo o

coração ardendo por esse Amor que o incen-

deia a alma ao ponto de não haver resistência.

Mateus, pensando em sua rotina e vendo todas

as possíveis perdas por seguir um doido que fa-

lava muito bem, mas que ele sabia que era o Rei

dos reis.

Pode imaginar? Talvez o mesmo que aconteceu

com Cleopas a caminho de Emaus, era vivencia-

do pelos discípulos. O arder no coração das pa-

lavras simples, duras, bem fáticas e vivificadas

do Senhor.

É engraçado perceber que essa atitude de ab-

negar-se em qualquer área por amor a Ele nos gera

algo, como um fortalecer, um novo estágio atingido.

Como uma fase de um game na vida real que é passa-

da, e um próximo nível é alcançado. Talvez você não

seja da era dos games, que eu sou - falo isso com mui-

ta alegria - Mas dá pra entender que sempre depois de

uma fase com um chefão difícil, vem outra pior e mais

cheia de macetes, sendo necessário a total entrega do

jogador. Putz! Quem dera a vida fosse um vídeo game

e que as fases fossem mais simples do que vemos ho-

je. Graças a Deus que meu mundo esquisito digital não

é o mundo nem o Reino de Deus. Essa "fase" que te-

12/14 Ano 02—Ed. 04 Abril/Maio/2010

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-mos que transpassar, nada mais é do que o percorrer

da caminhada com o Eterno. Em que o princípio fun-

damental é: a entrega de tudo aquilo que amamos e

pensamos ter como fundamentos aos pés do Senhor.

Meu confronto é dado todo dia quando olho

os princípios do Senhor e os meus, percebendo que

não temos nada a ver um com o outro. Quando olho

para o meu melhor e vejo que a confusão de rosto é a

minha especialidade fico desmotivado. A única coisa

boa, na realidade, é o Espírito de Deus. SIM! É Ele a

melhor coisa que há em mim. Essa é a recompensa da

minha renúncia: o afago da pessoa do Espírito Santo.

Nessa relação de intensas colisões no chão e

nas paredes no decorrer do Caminho, percebo que a

partícula do meu ser que é feita à imagem e seme-

lhança do Eterno - o meu espírito - descansa e se satis-

faz quando ouço a Sua doce voz, que revira as minhas

entranhas e me aquece até o âmago do meu ser selan-

do e motivando-me à renúncia. Creio que isso que Da-

vid percebia quando falava em aquietar sua alma. É o

momento único, quando não temos mais recursos,

nem palavras, muito menos métodos ou soluções da

Tabajara© ou da ACME© para atrapalhar a nossa en-

trega ao Senhor por completo que Ele toma o Seu lu-

gar devido.

Uma pessoa a quem admiro demais diz que:"O

único que tem pressa é o Diabo, porque já sabe o seu

fim". Ouvir o que o Senhor quer para nós não será fá-

cil, se não quisermos iniciar nesse caminho sem volta.

Caminho de renúncia e abnegação do seus planos e

sonhos para vida. No início é conflituoso e impactante,

mas o fim é de paz, crescimento e plena alegria. Resul-

-tado da obediência.

"É melhor obedecer do que sacrificar", é me-

lhor chorar um pouco agora e amanhã ver-se livre de

algumas coisas do que viver colhendo tempestades. Só

nele há a orientação para o nosso viver e plenitude de

vida. Que essa palavra seja viva e constante em meu

coração e que gere frutos excelentes em sua vida caro

(a) leitor(a).

Jorge Paulo Espíndola

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“É isso ai Manão”

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Chegou a hora de nossa

geração romper na Graça!

13/14 Ano 02—Ed. 04 Abril/Maio/2010

Shalom,

Sou grato ao Eterno por você ter lido esse material que temos tido o cuidado para desenvolver. Nós somos um grupo de irmãos em Cristo que temos buscado no Senhor o direcionamento especifico de qual é o momento de que estamos vivendo como Jovens e como sua Igreja. Queremos identificar a nossa missão e propósito no Corpo e percebemos

que não conseguiremos isso longe de uma vida de intimidade com o Amado das nossas Almas. Essa fanzine, não tem com objetivo o lucro de forma ne-nhuma ou levantar discórdia e divisão no Corpo. Mas sim, dar de graça o que recebemos e vemos a Verda-de das Escrituras sendo impressas em nossas vidas e em nosso cotidiano. Todos os textos aqui, são de jovens (ou não) que tem tido momentos

impares com o Senhor por todo Brasil (e fora dele também). Não somos rebeldes ou desordeiros! Não queremos levantar bandeiras denominacionais, nem formarmos mais clubes sociais—que muitas vezes denominamos de igreja. Só ansiamos pelos princípios e fundamentos da Palavra. Se você quiser fascículos impressos, ou por e-mail, para distribuir

na sua congregação. Basta mandar um email pra gente: [email protected] Ou para: [email protected]. Com o Assunto: Fanzine RG. Esperamos que goste da leitura(que tem um enfoque totalmente informal) e que o Eterno revele-Se em Amor e Graça aos nossos corações trazendo a liberdade tão sonhada por Ele e por nós.

No Amor do Eterno,

Equipe Romper na Graça

Apoio e Camaradagem

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14/14 Ano 02—Ed. 04 Abril/Maio/2010