UVW · OMS Nível de concentração sem efeitos adversos Anual 150 1,38 0,69 2,76 Legenda: VE –...
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− Manganês
A figura seguinte apresenta os valores médios anuais de concentração estimados
para o manganês em cada receptor (áreas de 300 por 300 metros). A escala
utilizada contém o valor anual de referência estabelecido para o manganês, 150
ng.m-3.
Figura 7.120 – Campo estimado das concentrações médias anuais de manganês
(ng.m-3) verificadas no domínio em análise
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Analisando o mapa de distribuição apresentado verifica-se que os valores de
concentrações de manganês seriam muito reduzidos. Os valores máximos
observados em todo o domínio situar-se-iam na gama dos 0,15 a 1,5 ng.m-3, e
ocorreram numa área alargada do domínio, estendendo-se em redor da SECIL.
A figura seguinte apresenta a distribuição de área por gamas de concentração
média anual de manganês estimadas pelo modelo.
Concentração média anual Mn
0.1 0.0
187.2
41.1
0.0 0.0 0.00.0
50.0
100.0
150.0
200.0
250.0
0-0.0015 0.0015-0.015 0.015-0.15 0.15-1.5 1.5-15 15-150 >150
Gamas de Concentração (ng.m-3)
Áre
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g.m
-3
Figura 7.121 – Distribuição da área abrangida pelas concentrações médias anuais
estimadas para o manganês
As concentrações máximas de manganês seriam registadas em 18% da área total
do domínio (41,1 km2). O histograma evidencia a reduzida dimensão dos valores de
concentração de manganês obtidos pelo modelo.
O quadro seguinte apresenta o valor máximo estimado de manganês e estabelece a
sua comparação com o valor de concentração recomendado.
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Quadro 7.31 – Resumo do valor estimado de Mn e comparação com o respectivo
valor recomendado
VE (ng.m-3) Referência Designação Período
VL
(ng.m-3) Sem F2 (1) Com F2 (2)
OMS Nível de concentração sem
efeitos adversos Anual 150 1,38
0,69
2,76
Legenda: VE – Valor Máximo Obtido na Simulação VL – Valor Limite
(1) Sem aplicação do Factor F2 implica considerar que os valores são estatisticamente representativos
das condições reais
(2) Com a aplicação do Factor F2 considera-se que os valores reais (estatisticamente) podem ser o
dobro ou metade dos valores estimados numericamente
A análise ao quadro revela que a simulação de manganês, com e sem aplicação do
factor F2, produziria valores de concentração muito inferiores aos valores de
referência para a qualidade do ar. Assim, mesmo que a chaminé emitisse no limiar
de emissão permissível pela licença ambiental, o impacte deste metal seria
considerado negligenciável.
− Vanádio
A figura seguinte apresenta os valores máximos das médias diárias de
concentração estimados para o vanádio em cada receptor (áreas de 300 por 300
metros). A escala utilizada contém o valor diário de referência estabelecido para o
vanádio, 1000 ng.m-3.
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Figura 7.122 – Campo estimado das concentrações máximas das médias diárias de
vanádio (ng.m-3) verificadas no domínio em análise
No que diz respeito aos valores máximos diários, registar-se-ia também para este
metal a ocorrência de valores reduzidos. Os valores máximos estimados situar-se-
iam na gama entre 1 e 10 ng.m-3, e a sua distribuição ocorre para Sudoeste e Norte
da SECIL.
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A figura seguinte apresenta a distribuição de área por gamas de concentração
máxima diária de vanádio estimadas pelo modelo.
Concentração máxima diária V
0.0 0.1
115.8
97.0
15.5
0.0 0.0 0.00.0
50.0
100.0
150.0
200.0
250.0
0-0.001 0.001-0.01 0.01-0.1 0.1-1 1-10 10-100 100-1000 >1000
Gamas de Concentração (ng.m-3)
Áre
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- 10
00
ng
.m-3
Figura 7.123 – Distribuição da área abrangida pelas concentrações máximas diárias
estimadas para o vanádio
As concentrações máximas diárias de vanádio foram registadas em 7% da área
total do domínio (15,5 km2). O histograma evidencia a reduzida dimensão dos
valores de concentração de vanádio obtidos pelo modelo.
A figura seguinte apresenta os valores médios anuais de concentração estimados
para o vanádio em cada receptor (áreas de 300 por 300 metros). Uma vez que não
existe valor anual de referência, é inserido na escala o valor diário de referência,
1000 ng.m-3, somente a título indicativo.
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Figura 7.124 – Campo estimado das concentrações médias anuais de vanádio
(ng.m-3) verificadas no domínio em análise
No que diz respeito aos valores médios anuais, registar-se-ia a ocorrência de
valores baixos de vanádio, e a distribuição de valores ocorreu de acordo com a
topografia da envolvente. Os valores máximos atingidos situar-se-iam na gama de
concentrações de 0, 1 e 1 ng.m-3.
A figura seguinte apresenta a distribuição de área por gamas de concentração
média anual de vanádio estimadas pelo modelo.
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Concentração média anual V
0.1
85.4
135.1
7.80.0 0.0 0.0 0.0
0.0
50.0
100.0
150.0
200.0
250.0
0-0.001 0.001-0.01 0.01-0.1 0.1-1 1-10 10-100 100-1000 >1000
Gamas de Concentração (ng.m-3)
Áre
a (k
m2)
Niv
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os
- 10
00
ng
.m-3
Figura 7.125 – Distribuição da área abrangida pelas concentrações médias anuais
estimadas para o vanádio
As concentrações máximas das médias anuais de vanádio seriam registadas em 3%
da área total do domínio (7,8 km2). O histograma evidencia a reduzida dimensão
dos valores de concentração de vanádio obtidos pelo modelo.
O quadro seguinte apresenta o valor máximo estimado de vanádio e estabelece a
sua comparação com o valor de concentração recomendado.
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Quadro 7.32 – Resumo do valor estimado de Vanádio e comparação com o
respectivo valor recomendado
VE (μg.m-3) Referência Designação Período
VR
(ng.m-3) Sem F2 (1) Com F2 (2)
OMS Nível de concentração sem
efeitos adversos Diário 1000 5,74
2,87
11,48
Legenda: VE – Valor Máximo Obtido na Simulação VR – Valor estimado de risco
(1) Sem aplicação do Factor F2 implica considerar que os valores são estatisticamente representativos
das condições reais
(2) Com a aplicação do Factor F2 considera-se que os valores reais (estatisticamente) podem ser o
dobro ou metade dos valores estimados numericamente
A análise ao quadro anterior revela que a simulação de Vanádio, com e sem
aplicação do factor F2, produziria valores de concentração diários muito inferiores
aos valores de referência para a qualidade do ar. Assim, mesmo que a chaminé
emitisse no limiar de emissão permissível pela licença ambiental, o impacte deste
metal seria considerado negligenciável.
Poluentes Orgânicos
− Dioxinas e Furanos (PCDD/DF)
A OMS não especifica valores máximos de exposição para as Dioxinas e Furanos. Os
valores de referência considerados referem-se a níveis de toxicidade equivalente
apresentados pela OMS para balizar valores de qualidade do ar, a partir de valores
medidos. Dado que as amostragens de dioxinas e furanos são efectuadas em
períodos de 24 a 72 horas, foram considerados os valores máximos de 24 horas
para fins comparativos. Os valores médios anuais foram também considerados
como representação de períodos de exposição de longa duração.
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A figura seguinte apresenta os valores máximos das médias diárias de
concentração estimados para as dioxinas e furanos em cada receptor (áreas de 300
por 300 metros). A escala utilizada contém os valores de referência estabelecidos
para este poluente , 0,1 e 0,3 pg.m-3.
Figura 7.126 – Campo estimado das concentrações máximas das médias diárias de
dioxinas e furanos (pg.m-3) verificadas no domínio em análise.
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O campo de concentrações apresenta valores muito reduzidos. As concentrações
máximas diárias observadas em todo o domínio situar-se-iam na gama entre os
0,01 e 0,1 pg.m-3, ocorrendo em receptores localizados a Norte e Sudoeste da
instalação, zonas de relevo acentuado.
A figura seguinte apresenta a distribuição de área por gamas de concentração
máxima diária de dioxinas e furanos (valor I-TEQ) estimadas pelo modelo.
Concentração máxima diária PCDD/PCDF
0.0 0.0 0.1
153.4
66.3
8.60.0 0.0
0.0
50.0
100.0
150.0
200.0
250.0
0 0-0.00001 0.00001-0.0001 0.0001-0.001 0.001-0.01 0.01-0.1 0.1-0.3 >0.3
Gamas de Concentração (pg.m-3)
Áre
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.m-3
Figura 7.127 – Distribuição da área abrangida pelas concentrações máximas diárias
estimadas para as dioxinas e furanos
As concentrações máximas das médias diárias de dioxinas e furanos seriam
registadas em 4% da área total do domínio (8,6 km2). O histograma evidencia a
reduzida dimensão dos valores de concentração de dioxinas e furanos obtidos pelo
modelo.
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A figura seguinte apresenta os valores médios anuais de concentração estimados
para as dioxinas e furanos em cada receptor (áreas de 300 por 300 metros). A
escala utilizada contém os valores de referência estabelecidos para este poluente,
0,1 e 0,3 pg.m-3.
Figura 7.128 – Campo estimado das concentrações médias anuais de dioxinas e
furanos (pg.m-3) verificadas no domínio em análise
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No que diz respeito aos valores médios anuais, é possível constatar que, mais uma
vez, se obteriam valores bastante reduzidos. As manchas com concentrações mais
altas deste cenário (gama de 0,001 a 0,01 pg.m-3) estão localizadas nas zonas de
maior relevo, Sudoeste e Norte da instalação em estudo, tal como se tem vindo a
verificar.
A figura seguinte apresenta a distribuição de área por gamas de concentração
médias anuais de dioxinas e furanos (valor I-TEQ) estimadas pelo modelo.
Concentração média anual PCDD/PCDF
0.1 0.0
131.1
93.6
3.6 0.0 0.0 0.00.0
50.0
100.0
150.0
200.0
250.0
0 0-0.00001 0.00001-0.0001 0.0001-0.001 0.001-0.01 0.01-0.1 0.1-0.3 >0.3
Gamas de Concentração (pg.m-3)
Áre
a (k
m2)
Val
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Típ
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Urb
anas
:
0.1
pg
.m-3
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fect
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ras
Loca
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>0.3
pg
.m-3
Figura 7.129 – Distribuição da área abrangida pelas concentrações médias anuais
estimadas para as dioxinas e furanos
As concentrações máximas das médias anuais de dioxinas e furanos seriam
registadas em 2% da área total do domínio (3,6 km2). O histograma evidencia a
reduzida dimensão dos valores de concentração de dioxinas e furanos obtidos pelo
modelo.
O quadro seguinte apresenta o valor máximo estimado de vanádio e estabelece a
sua comparação com o valor de concentração recomendado.
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Quadro 7.33 – Resumo dos valores estimados de PCDD/DF e comparação com o
respectivo valor recomendado
VE Cr6+ 2%
(ng.m-3) Referência Designação Período VR (I-TEQ)
(pg.m-3) Sem F2 (1) Com F2 (2)
Diário > 0,3 0,038 0,019
0,076 Zonas afectadas por fontes
emissoras locais Anual > 0,3 0,0018
0,0009
0,0036
Diário 0,1 0,038 0,019
0,076
OMS
Zonas urbanas (valor típico)
Anual 0,1 0,0018 0,0009
0,0036
Legenda: VE – Valor Máximo Obtido na Simulação VR – Valor de referência
(1) Sem aplicação do Factor F2 implica considerar que os valores são estatisticamente representativos
das condições reais
(2) Com a aplicação do Factor F2 considera-se que os valores reais (estatisticamente) podem ser o
dobro ou metade dos valores estimados numericamente
O quadro anterior mostra que os valores estimados de dioxinas e furanos, quer no
que diz respeito aos valores máximos diários, quer às médias anuais, seriam
consideravelmente inferiores ao valor indicado pela OMS para zonas afectadas por
fontes emissoras locais, e também inferiores ao valor indicado como tipicamente
associado a zonas urbanas. Assim, mesmo que a chaminé emitisse no limiar de
emissão permissível pela licença ambiental, o impacte das dioxinas e furanos seria
considerado negligenciável.
Em suma e de acordo com as simulações efectuadas para os poluentes em estudo,
emitidos pelas fontes nos níveis máximos legalmente impostos (Cenário
VLE), muito mais elevados do que as emissões que as instalações emitem na
esmagadora maioria os poluentes é possível constatar que:
− A nível das condições topográficas/climatológicas as conclusões são,
como não poderia deixar de ser equivalentes á anterior simulação:
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o A topografia é o factor com maior relevância nas concentrações
estimadas pelo modelo. De facto, os valores mais elevados
coincidiriam geralmente com as zonas de terreno mais elevado;
o A direcção do vento ao longo do período considerado foi
predominantemente de Noroeste, contudo as áreas abrangidas por
valores mais elevados situaram-se a Oeste/Sudoeste e a Norte do
Complexo Fabril, reflectindo a consideração efectuada no ponto
anterior, tendo que ser realçado que estas concentrações ocorrem
por períodos de tempo menores do que as concentrações mais
baixas ocorridas nas direcções do vento dominante;
− A nível dos resultados obtidos nos Poluentes Critério:
o A SECIL-Outão não cumpriria a legislação portuguesa no que toca
aos valores horários de SO2. Ao longo do ano simulado, seriam
registados mais de 24 excedências ao valor limite horário em 8
receptores (áreas de 300 por 300 metros), localizados em zonas não
habitadas;
o O dióxido de azoto apresentaria valores horários de concentração no
ar ambiente acima dos valores previstos no Decreto-Lei n.º
111/2002, que prevê valores limite para protecção da saúde humana.
No entanto, para este poluente ainda se encontra em vigor uma
norma transitória, até Janeiro de 2010. Assim, o valor limite aplicável
na presente data refere-se ao valor previsto na Portaria n.º 286/93.
Este valor não seria excedido, o que coloca formalmente a SECIL-
Outão, face às simulações efectuadas, numa situação de
cumprimento da legislação aplicável;
o No que diz respeito às partículas em suspensão PM10, apenas depois
de se contemplar o valor de fundo, alguns receptores acusariam
concentrações superiores aos valores limite estipulados. No entanto,
o número de excedências ocorreria em número inferior ao máximo
permitido. Em termos das médias anuais, apenas aplicando o factor
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F2 se verificaria o incumprimento do valor máximo previsto no
decreto. É de salientar o facto da contribuição da SECIL para os
valores apresentados ser apesar de tudo bastante reduzida.
− A nível dos resultados obtidos nos Poluentes Inorgânicos:
o Os valores estimados para os poluentes inorgânicos seriam
predominantemente reduzidos, sendo inferiores aos valores limite e
de referência. No caso específico do crómio hexavalente, o risco
associado aos valores estimados é muito reduzido, contudo o mesmo
aumenta em função da percentagem de emissão face aos valores de
crómio total (de 2% para 10%). I.e., mesmo aumentando as
emissões de metais pesados para os níveis previstos na legislação a
influencia na qualidade do ar continuaria a ser pouco significativa.
− A nível dos resultados obtidos nos Poluentes Orgânicos:
o Os valores obtidos nas simulações para as dioxinas e furanos foram
sempre bastante inferiores ao valor indicado pela OMS para as zonas
afectadas por fontes emissoras locais, e também inferiores ao valor
indicado como tipicamente associado a zonas urbanas. Assim,
mesmo que a chaminé emitisse no limiar de emissão permissível pela
licença ambiental, o impacte das dioxinas e furanos seria considerado
negligenciável.
Desta forma, em jeito de síntese constata-se que a SECIL-Outão cumpriria a
legislação portuguesa actualmente em vigor, bem como valores de referência ou
valores limite internacionais (Directivas Comunitárias e OMS), quando aplicáveis,
considerando-se que os impactes pouco significativos a nível da qualidade do ar.
Análise da rede de qualidade do ar da SECIL à luz dos dados de dispersão:
Através dos resultados obtidos no modelo de dispersão de poluentes, apresentados
e analisados anteriormente (para mais detalhes consultar o Anexo V – Qualidade do
Ar) é possível concluir que a execução do projecto em estudo induzirá impactes
pouco significativos a nível da qualidade do ar.