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NR-35 O Que Você Precisa Saber e Fazer Para Voltar Pra Casa Em Segurança - 2014 - UNIFEI
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Transcript of NR-35 O Que Você Precisa Saber e Fazer Para Voltar Pra Casa Em Segurança - 2014 - UNIFEI
Engenheiro Johnny Forster Maio 2014
NR-35 : O que você precisa saber e
fazer para voltar pra casa em
segurança
2
Agenda
Apresentação Capital Safety
NR-35
o Principais aspectos
ABCD da Proteção contra Quedas
3
Capital Safety:
Líder Mundial em
Proteção contra Quedas
4
O mundo para o qual trabalhamos
Indústrias exigentes
o Concessionárias de Energia
Elétrica, Mineração, Siderurgia,
Petróleo e Gás, Construção,
Telecomunicações;
Ambientes agressivos
o Altura, plataformas, subterrâneo
Exigência por segurança
o Pessoas e investimentos
Presença Global do Grupo Capital Safety
Edmonton
Red Wing Toronto
Mexico City
SP
Runcorn Redditch
Milton Keynes
Saddleworth
Nice
Banská Bystrica
Singapore
Chennai
Shanghai
Sydney Auckland
Houston Los Angeles
Matriz
Unidades fabris
Escritório de venda
Armazém
Centro de treinamento
Paris Lyon
Connecticut
Bogotá
PR
7
Inovações que trazem os trabalhadores
para casa em segurança
Mais de 1500 colaboradores na Capital Safety Group
dedicam-se constantemente em desenvolver soluções
para trazer os trabalhadores de volta a suas casas em
segurança;
Temos mais de 40 engenheiros e técnicos dedicados
para P&D&I ;
Centenas de patentes;
Abordagem inovadora ao mercado de segurança, com
parcerias internacionais e rede de instaladores e
consultores mundialmente certificados;
8
Evolução da Companhia
1943 Fundação da companhia na Europa.
1956 Protecta
começa como ADOR.
1973 DB Enterprises
entra no mercado americano
2010 Adquire
Tag Safety.
1980 Forma-se a
Protecta Int’l SA em Nice, França.
Compra da J.R.G. Safety
Equip.
1984 Barrow Hepburn Group
(proprietario da BH/SALA) adquire a DB Industries.
1985 Fusão para
formar a DBI/SALA.
1998 British PE firm, Electra & Mgmt. team adquire
a companhia e cria a Capital Safety Group.
CSG adquire a
Rollgliss™ marca de equipamentos de
resgate.
2006 Adquire a Unique Concepts, LTD – Fabricante canadense.
2007 Candover
Investments adquire a CSG
da Electra.
2008 CSG adquire Timus Safety – fabricante
de “FPE” na Eslovaquia.
2009 Expansão Global – Estabelece:
CSG Shanghai, CSG Brasil, CSG India
and CSG Mexico.
2011 Adquire
ITFH e SRTE
2011 Adquire Uniline e
Arseg
9
Evolução da Companhia no Brasil
Abertura do Escritório
Brasil 2010
Aquisição do fabricante top of mind (fábrica e CT)
Abril 2014
10
Duas únicas e bem estabelecidas
marcas globais
•Oferta: “high end”, marca de “segurança pela segurança” •Marca escolhida por O&G, Eólica, Eletricidade, segmentos de Transporte
Inovação em proteção contra quedas
•Oferta mid-range, marca de “segurança para conformidade” •Marca escolhida para Construção, Refinarias, segmentos de Prestação de Serviços
Confiabilidade e Qualidade em proteção contra quedas
11
Extensa linha de produtos
15,000+ SKU’s 500+ SKU’s
Cintos Talabartes Ancoragens Sistemas Horizontais
Sistemas Verticais Trava-quedas Acessórios Soluções de Acesso
Soluções Passivas Soluções de Rede Rastreabilidade Espaço Confinado
12
• Uma equipe dedicada exclusivamente a Treinamento de Proteção contra Quedas – superior a qualquer outra no setor
• Mais de 10.000 alunos por ano passam por nossos centros de treinamento
• América do Norte (5)
— Red Wing, MN, Houston TX
— Mexico City, MX
— Mississauga, ON, Edmonton, AB
• Europa (5)
— Saddleworth, Londres, UK
— Paris, Lyon, Nice França
• Ásia / Austrália (3)
— Sydney
— Cingapura
— Xangai
Nosso Compromisso em Educar
13
Serviços “in-company”
Demonstrações “in company”
• Uma frota global de veículos especialmente equipados para demonstrações
— Mais de 60 veículos distribuídos pelo mundo, que permitem uma abordagem prática sobre Proteção contra Quedas
Serviços de Consultoria
• Identificação de riscos de queda, soluções para minimizar os riscos, e programas para implementar treinamentos e inspeções
— Visitas técnicas, análise de riscos, programa de proteção contra quedas, e muito mais
14
Os fatos que precisamos encarar
1. Aspectos humanos
o Mais de 79,000 quedas com ferimentos relatados
em 2005 nos EUA;
o Quedas foram responsáveis por 809 mortes de
trabalhadores em 2006 nos EUA, 53 na GBR
(2005), 20 em Cingapura (2009) e média de 3/ano
na Austrália
o 1000 mortes /ano no Brasil (estimado)
2. Aspectos financeiros
o US$88 Mi por semana em indenizações
resultantes de ações trabalhistas por acidentes de
queda;
o Entre os 7 principais motivos de multa para
empregadores. Gerentes podem e estão sendo
pessoalmente responsabilizados por falha na
proteção contra quedas.
15
Contextualização para criação da NR-35
No Brasil existem realidades complexas e dinâmicas que
exigem uma nova NR para trabalhos em altura e que
precisa contemplar a mais variada gama de atividades.
NR-35 - Norma de Gestão : “ Por isso a presente
Norma Regulamentadora foi elaborada pensando nos
aspectos da gestão de segurança e saúde do trabalho para
todas as atividades desenvolvidas em altura com risco de
queda, e concebida como norma geral, a ser
complementada por anexos que contemplarão as
especificidades das mais variadas atividades. “
16
Contextualização para criação da NR-35
O princípio adotado na norma trata o trabalho em altura
como atividade que deve ser PLANEJADA;
EVITAR a exposição do trabalhador ao risco
ELIMINAR o risco de queda ou mesmo por medidas que
minimizem as suas
ANTECIPAÇÃO através ANÁLISE DE RISCO (PT).
20
PRINCIPAIS TÓPICOS da NR-35
“35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e
as medidas de proteção para o trabalho em altura,
envolvendo o planejamento, a organização e a execução,
de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta
atividade.”
“35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade
executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível
inferior, onde haja risco de queda.”
.
21
PRINCIPAIS TÓPICOS da NR-35
RESPONSABILIDADES
“35.2.1 Cabe ao empregador:
a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT;
c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura;
Todas as empresas que executem atividades rotineiras envolvendo trabalho em altura, entendidas como aquelas habituais, independente da freqüência, que fazem parte dos processos de trabalho da empresa, devem desenvolver procedimentos operacionais contemplando as mesmas.
queda.”
.
22
PRINCIPAIS TÓPICOS da NR-35
RESPONSABILIDADES
“35.2.2 Cabe ao trabalhador:
a) CUMPRIR as disposições legais e regulamentares
expedidos pelo empregador;
b) COLABORAR com o empregador na implementação das
disposições contidas nesta Norma;
c) INTERROMPER suas atividades sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes.
Direito de Recusa.”
.
23
PRINCIPAIS TÓPICOS da NR-35
35.3 Capacitação e Treinamento
Além dos treinamentos específicos para as atividades que o
trabalhador irá desenvolver, a capacitação
prevista neste item compreende os treinamentos para
trabalho em altura.
35.3.1 O empregador deve promover programa para
capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em
altura.
.
24
PRINCIPAIS TÓPICOS da NR-35
TREINAMENTOS inicial, periódico e eventual.
PERIÓDICO a cada dois anos e o eventual
35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho
em altura aquele que foi submetido e aprovado em
treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de
08 horas.
.
25
PRINCIPAIS TÓPICOS da NR-35
O treinamento deve compreender o conhecimento teórico e
prático da utilização EQUIPAMENTOS de proteção
coletiva;
Equipamentos de proteção individual para trabalho em
altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso.
.
27
PRINCIPAIS TÓPICOS da NR-35
35.3.6 O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no trabalho.
35.3.7 Ao término do treinamento deve ser emitido certificado contendo, o nome do trabalhador, conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e qualificação dos instrutores e assinatura do responsável.
.
28
PRINCIPAIS TÓPICOS da NR-35
QUAL O PESO MÁXIMO do TRABALHADOR ?
Até 100 kg ou mais ?
35.4. Planejamento, Organização e Execução
35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua anuência formal da empresa.
ASO (Audiometria , Acuidade Visual , Exame Clínico , Glicose, Eletrocardiograma , Eletroencefalograma , Teste de Romberg).
29
PRINCIPAIS TÓPICOS da NR-35
35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de
Risco.
Risco: capacidade de uma grandeza com potencial para causar
lesões ou danos à saúde e à segurança das pessoas.
A NR35 não estabelece uma metodologia específica a ser
empregada, mas deve ser documentada e é fundamentada em
metodologia de avaliação e procedimentos
Exemplos de metodologias usualmente utilizam a Análise
Preliminar de Risco (APR) e a Análise de Risco da Tarefa (ART).
Outras: Análise de modos de falha e efeitos – FMEA (AMFE);
Hazard and Operability Studies – HAZOP; Análise Preliminar de
Perigo – APP dentre outras.
.
30
PRINCIPAIS TÓPICOS da NR-35
35.4.5.1 A análise de Risco deve considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e PONTO DE ANCORAGEM;
d) as condições meteorológicas adversas.
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual,
atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e
dos fatores de queda; CINTO, TALABARTE, TRAVA-QUEDAS
32
PRINCIPAIS TÓPICOS da NR-35
35.5.2 Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas
inspeções dos EPI, acessórios e sistemas de ancoragem,
destinados à proteção de queda de altura, recusando-se os
que apresentem defeitos ou deformações.
A empresa deve estabelecer uma sistemática de inspeção na
aquisição ou recepção dos equipamentos e periodicamente.
35.5.2.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada
inspeção rotineira de todos os EPI, acessórios e sistemas
de ancoragem.
33
PRINCIPAIS TÓPICOS da NR-35
35.5.3.2 O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o período de exposição ao risco de queda.
35.5.3.3 O talabarte e o dispositivo trava quedas devem estar fixados acima do nível da cintura do trabalhador.
O talabarte aqui referido não é o de posicionamento, mas o utilizado para restrição da queda. Sempre que possível os pontos de ancoragem devem estar acima do usuário de forma a minimizar o comprimento e o impacto de qualquer queda.
.
34
PRINCIPAIS TÓPICOS da NR-35
35.5.3.4 É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas
seguintes situações:
a) quando o fator de queda for maior que 1;
b) quando o comprimento do talabarte for maior que 0,9m.
35
PRINCIPAIS TÓPICOS da NR-35
Foto retirada da NR-35 comentada
36
o Cálculo da distância mínima para uso eficaz do talabarte ?
2 mts
1,8 mts
ZLQ = Ct + Cabs + Altm + FS Ct = comprimento talabarte Cabs = abertura do absorvedor Altm = altura média do trabalhador FS = fator de segurança
Exemplo: Para talabarte de 1,5 mts ZLQ = 1,5 + 1,0 + 1,7 + 0,5 ZLQ = 4,70 mts
ZLQ – Zona livre de queda
0,3 mts
38
PRINCIPAIS TÓPICOS da NR-35
35.6 Emergência e Salvamento
35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para
respostas em caso de emergências para trabalho em altura.
35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta
pelos próprios trabalhadores que executam o trabalho
em altura, em função das características das atividades.
39
PRINCIPAIS TÓPICOS da NR-35
35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua
os recursos necessários para as respostas a emergências.
40
PRINCIPAIS TÓPICOS da NR-35
PÓS- QUEDA - destino dos EPI´s => DESCARTE através
da ST.
.
o Alguns tipos de trava quedas retráteis, quando sofrerem impacto de
queda, podem ser revisados conforme estabelece a norma ABNT e
de acordo com as especificações do fabricante.
41
Contato para esclarecimento de dúvidas e
orçamentos
Johnny Forster
Gerente de Território (MG-CO)
www.capitalsafety.com.br
C: (31) 9876 1902
T: 0800-775-6600
46
ABCD da Proteção contra Quedas
47
ABCD da Proteção contra Quedas
Ancoragem
o Pontual / individual
o Linha de vida (vertical / horizontal)
Body support
o Cinturão tipo paraquedista
Conector (elemento de união)
o Talabarte
o Travaquedas deslizante
o Travaquedas retrátil
Descida / resgate
o Plano de resgate
48
A – Ancoragens pontuais / individuais
Uso Geral
Concreto Especiais
Para Aço 2.200 kgf
49
A – Ancoragens – Linhas de vida
LVH com amortecedor
LVH com amortecedor
LVH com amortecedor
LVV com amortecedor
50
Uso Geral
Fitas de Ancoragem
o Leves e acessíveis
o Argola passante facilita o uso
o Vários comprimentos
o Em poliéster pela durabilidade, disponível em
Kevlar para trabalhos a quente
o Certificada conforme OSHA e ANSI (5.000
libras, ou 2.200 kgf)
51
Uso Geral
Cabo de aço
o Construído em cabo de aço inox de 3/8” (9,5
mm)
o Ideal para ambientes extremamente agressivos
ou corrosivos
o Argola passante facilita o uso
o Vários comprimentos
o Certificada conforme OSHA e ANSI (5.000 libras,
ou 2.200 kgf)
52
Uso Geral
Fita para andaime
o 430 mm de comprimento, em fita de 1” (25,4
mm)
o Para andaimes de até 3” (72,6 mm)
o Leve e fácil de usar
o Certificada conforme OSHA e ANSI (5.000
libras, ou 2.200 kgf)
53
Uso Geral
Mosquetões SafLok
o Trava com fechamento e travamento automáticos
o Aço galvanizado garante resistência a corrosão,
para uma longa vida útil
o Várias aberturas para atender diferentes
aplicações
o Trava resistente a 1.600 kgf em todas as direções
54
Ancoragens para Aço
55
Ancoragens para Aço
Glyder2™
Ancoragem deslizante
o Mobilidade horizontal
o Acima da cabeça ou ao nível dos pés
o Ajuste seguro e fácil de operar
o Leve – 1,7 kg
o Largura de 3,5” (89mm) a 14” (356mm) e até 1,25” de espessura
o Certificada conforme OSHA e ANSI (5.000 libras, ou 2.200 kgf)
56
Ancoragens para Aço
Ancoragem fixa para perfis I
o Rápida instalação
o Vertical ou Horizontal
o Dimensões do perfil
− Largura de 2,5” (63.5mm) a 36” (914mm)
− Espessura de 1,5” a 2,5”
o Ponto individual, ou ancoragem para linhas de vida horizontais
o Certificada conforme OSHA e ANSI (5.000 libras, ou 2.200 kgf)
57
Ancoragens para Aço
Trolley
o Usado com TQ retráteis
o Deslizamento suave
o Rolamentos blindados
o Abas protetoras
o Dimensões da viga:
− Largura de 3” (76,2 mm) a 8” (203,2 mm)
− Espessura até 11/16” (17,5 mm)
o Também disponível em inox
o Certificado conforme OSHA e ANSI (5.000 libras, ou 2.200 kgf)
58
Ancoragens para Aço
Placa de ancoragem
o Disponível em Aço galvanizado ou inox
o Parafusada ou soldada
o Solução compacta, leve e versátil
o Certificada conforme OSHA e ANSI (5.000 libras,
ou 2.200 kgf)
59
Ancoragens para Concreto
60
Ancoragens para Concreto
Ancoragem em Cunha SafLok
o Portátil e reutilizável
o Teto e parede de concreto
o Fácil de instalar e remover
− Furo de 19 mm, 3” profundidade
o Resistente a corrosão
− Aço Inox e Alumínio
o Certificada conforme OSHA e ANSI (5.000 libras,
ou 2.200 kgf)
61
Ancoragens para Concreto
Para-bolt
o Permanente ou removível (argola D)
o Fácil instalar e remover
o Indicador de aperto adequado (torque)
− Vermelho / verde
o Gira 360°
o Certificado conforme OSHA e ANSI (5.000
libras, ou 2.200 kgf)
62
Ancoragens para Concreto
Fita para colunas de concreto
o Laçar vergalhão, encher a coluna com
concreto
o Quando não for mais necessário,
simplesmente cortar e descartar
o Certificado conforme OSHA e ANSI (5.000
libras, ou 2.200 kgf)
63
Ancoragens Especiais
64
Ancoragens Especiais
MobiLok™ Sistema Autônomo de Ancoragem a Vácuo
o Ancoragem de 1.500 kgf para
superfícies lisas
o Ponto individual ou para linha de
vida
o Sistema de alarme e manômetro
o Borracha EPDM com selagem
tripla
o Usa cilindro autônomo ou ar
comprimido
65
Ancoragens Especiais
Ancoragem para portas e janelas
o Não invasiva
o Leve e portátil
− Pesa apenas 6,4 kg
o Instalação sem ferramentas
o Ajustável
− De 546 a 1308 mm
o Resiste a 3.600 libras
(1.634 kgf, excede NR.18)
66
B – Body support – Cinturões
PROTECTA DELTA EXOFIT NEX
67
Cintos e Talabartes para Arco Elétrico
68
Aplicações Especiais
ASTM International
oAmerican Society for Testing and
Materials
F887-11: Equipamentos de Proteção contra
Quedas, e sua resistência ao arco elétrico
Procedimento de teste em 2 etapas
oExposição ao arco elétrico 40 cal/cm2
oTeste Dinâmico (queda) conforme ANSI
Z359.1 após exposição ao arco
70
Cinturão Delta para Arco Elétrico
Fitas em Nomex e Kevlar
o Resistências térmica e
mecânica
o Atende ASTM F887-11
Costuras em Kevlar
5 fivelas de ajuste e anel D
dorsal isolados eletricamente
DELTA – leve, confortável e
fácil de vestir
74
C – Conectores – Talabartes
1. Posicionamento
o Fita
o Corda
o Corrente
2. Retenção de Queda
o Convencionais
o Elastizados
o Auto-conexão
o Solda
o Arco elétrico
o 100% com absorvedor
Ganchos (mosquetões)
o Aço
o Alumínio
o 100% ANSI 3.600 lbs
77
Linhas de Vida
78
Sistemas Horizontais
79
• Converte um impacto instantâneo numa desaceleração – Em aço inox
– Protege a estrutura (ancoragem) • Força nas ancoragens menor
que 1.100 kgf
– Elongamento menor que 1 metro
– Atende os requisitos OSHA
Absorvedor de Energia Zorbit
80
SayfLine em cabo de aço
Sistema pré-dimensionado
o 2 trabalhadores de até 140 kg cada
o Disponível de 6 a 30 metros, intervalos de 3 metros
o Reutilizável, e comprimento ajustável
81
SayfLine em corda
Sistema leve e portátil
Fácil instalação, sem ferramentas especiais
Corda estática tipo capa e alma
Absorvedor de energia integrado
Kit completo
Até 2 usuários, 140 kg cada
Comprimentos
o De 6 a 30 m, de 3 em 3 m
82
EZ-Line
95
C – Conectores – Trava-quedas deslizantes
Para uso em cordas Para uso em cabo de aço
96
C – Conectores – Trava-quedas retráteis
PROTECTA DBI SALA
99
100
Vantagens
Leve e versátil
Substitui talabartes com maior
segurança
o Travamento imediato
o Minimiza a queda livre
o Proteção em alturas menores
Mais de 30 modelos disponíveis
107
D – Descida / resgate
RPD R500
108
Sistema de Resgate – RPD
Sistema de Posicionamento
para Resgate
Sistema de Pre-Engenharia
Sem necessidade de
ferramentas especiais
3:1 ou 4:1
Sistema anti-panico
15m ou 30m operacionais
109
Sistema de Resgate – R500
Dispositivo de Resgate e
Descida Bidirecional;
Velocidade de descida 0,6 a
0,9 m/s
Polia para redirecionar a linha
de resgate
Protetor de cantos vivos
Sistema de freio permitindo o
manuseio individual
Estojo especial – 10 anos em
armazenamento
110
Espaços Confinados
112
Contato para esclarecimento de dúvidas e
orçamentos
Johnny Forster
Gerente de Território (MG-CO)
C: (31) 9876 1902
T: 0800-775-6600