Nov 14_i_momentos n partilhados

Momentos não partilhadosMomentos não partilhados

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?desde quando pergunto...porquê.?desde quando pergunto...porquê.?e encontro a resposta... porquê?e encontro a resposta... porquêpor que anda a roda na calha e gira a mola por que anda a roda na calha e gira a mola no vento do moinho dando algazarra ao no vento do moinho dando algazarra ao ecoo no ar que pára aqui!ecoo no ar que pára aqui!

quero sentir-te respiração dentro de mim, quero sentir-te respiração dentro de mim, na dúvida da questão por levantar só no na dúvida da questão por levantar só no fim...fim...serás o vento e a chuva que me fustigaserás o vento e a chuva que me fustigaa terra e o fogo que me mistura e mastigaa terra e o fogo que me mistura e mastigaaté que o doce amargo do sal doce derretaaté que o doce amargo do sal doce derretana foz do meu estado em questão directana foz do meu estado em questão directa

?porque sem te perguntar, a resposta não ?porque sem te perguntar, a resposta não tem por que existir!tem por que existir!?porquê, será a imposição porque clamo não ?porquê, será a imposição porque clamo não abdicar de sorrirabdicar de sorrir

,,,01nov14,,,,,01nov14,,obrigada.obrigada.

ana'Carvalhosa © direitos reservados 2014ana'Carvalhosa © direitos reservados 2014

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...estou com imensas saudades de ...estou com imensas saudades de mim, vou escrever-me uma carta a mim, vou escrever-me uma carta a requerer-me, se não tiver muita requerer-me, se não tiver muita burocracia, talvez me despache e, burocracia, talvez me despache e, apareça rápido... apareça rápido...



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. gallery by nena by Nenagallery by nena by Nena


cala-me, consente-me o silênciocala-me, consente-me o silêncioafaga-me, a língua cansadaafaga-me, a língua cansada

tropeça-me na boca a mão justatropeça-me na boca a mão justae declara-me eternamente caladae declara-me eternamente caladaexplora-me os ouvidos e grita-meexplora-me os ouvidos e grita-mea evaporação dos teus sentidosa evaporação dos teus sentidos

queima-me a paisagem de tiqueima-me a paisagem de tique eu quero perder-me... pertoque eu quero perder-me... pertoonde as mãos alcancem o rostoonde as mãos alcancem o rosto

onde o corpo beije as mãosonde o corpo beije as mãose, onde a entrega seja eternae, onde a entrega seja eterna

na comunhão do silênciona comunhão do silênciosurdamente gritante para nóssurdamente gritante para nós

em palavras ainda não casadasem palavras ainda não casadasem letras não desmanteladasem letras não desmanteladase em frases por desenhar...e em frases por desenhar...


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......acordei nos teus soluçosacordei nos teus soluços

abraçada nas tuas lágrimasabraçada nas tuas lágrimasmas foi a esperança de ficarmas foi a esperança de ficarque nos manteve abraçadosque nos manteve abraçados

no naufrágio das letrasno naufrágio das letrasonde nós estamos ancoradasonde nós estamos ancoradas

perdidas âncoras de palavrasperdidas âncoras de palavrasque amamos e pelas quais...que amamos e pelas quais...

estamos apaixonadasestamos apaixonadascomo meninas adolescentescomo meninas adolescentescomo mulheres bem cientescomo mulheres bem cientes

que as emoções são silênciosque as emoções são silênciosnas frases apagadas.nas frases apagadas.

……,,,01nov14,,,,,01nov14,,

obrigada.obrigada.


Victoria & Slava Prishedko ___ Diferent art_ ✿ ✿Victoria & Slava Prishedko ___ Diferent art_ ✿ ✿

.Agustin Castillo: AbstractsAgustin Castillo: Abstracts


cruzámos os rios, as pontes e os céuscruzámos os rios, as pontes e os céusem todos os momentos fomos seres de Zeusem todos os momentos fomos seres de Zeusmerendemos com o nosso pão e vinhomerendemos com o nosso pão e vinhoem palavras que brincamos o nosso carinhoem palavras que brincamos o nosso carinhoentrelacemos as vírgulas e as cedilhasentrelacemos as vírgulas e as cedilhase entre um ponto e outro sejamos as ilhase entre um ponto e outro sejamos as ilhasque em nós moramos descobertas no marque em nós moramos descobertas no mardoce perfume e salgado na palavra de amardoce perfume e salgado na palavra de amar

,,,01nov14,,,,,01nov14,,Obrigada.Obrigada.

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nada ternada ter no nada serno nada ser

é poderé poder e vivere viver

na linha da vidana linha da vida no equilíbrio de dizerno equilíbrio de dizer

eu amo a vidaeu amo a vida curta ou compridacurta ou comprida

com o que me for dado a sentircom o que me for dado a sentir na missão sentidana missão sentida que me fará sorrir.que me fará sorrir.

,,,02nov14,,,,,02nov14,,obrigada..obrigada..


After © Caras IonutAfter © Caras Ionut

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Gabriel Moreno's IllustrationsGabriel Moreno's Illustrations

que a minha loucura seja a tua razão que a minha loucura seja a tua razão que a minha palavra surja da tua mãoque a minha palavra surja da tua mão

que o meu motivo seja a tua colaboraçãoque o meu motivo seja a tua colaboraçãoque o meu estado seja a tua compreensãoque o meu estado seja a tua compreensão

e de tudo o que é meu seja nosso em união!e de tudo o que é meu seja nosso em união!


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ensinei-te a esperar, a deter o impulso ensinei-te a esperar, a deter o impulso de olhar as horas de aguardar a de olhar as horas de aguardar a

intenção boa que havia de arrumar um intenção boa que havia de arrumar um silêncio sossegado na vontade de silêncio sossegado na vontade de

continuar... continuar... ensinei-te a escutar, a deter o silêncio ensinei-te a escutar, a deter o silêncio

do mundo na palma da mão e do mundo na palma da mão e acarinhar o momento que sempre havia acarinhar o momento que sempre havia de chegar, devagar sem presa de fugir...de chegar, devagar sem presa de fugir...

ensinei-te a conter os espasmos mais ensinei-te a conter os espasmos mais ousados na convulsão dos tempos idos ousados na convulsão dos tempos idos

e passados e, voltar sempre que a e passados e, voltar sempre que a chuva voltava em gotas contadas...chuva voltava em gotas contadas...ensinei-te a resguardar as melhores ensinei-te a resguardar as melhores

sílabas que havíamos de combinar para sílabas que havíamos de combinar para podermos ter o dilema de assegurar a podermos ter o dilema de assegurar a

continuidade das palavras caladas.continuidade das palavras caladas.



Arte surrealista - Noell OszvaldArte surrealista - Noell Oszvald

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já partiram os sonhos num barquinho de já partiram os sonhos num barquinho de papel, num balão de algodão doce onde tudo papel, num balão de algodão doce onde tudo se pode comer e, voltaram as vozes das se pode comer e, voltaram as vozes das memórias que não se sabem cruzar...memórias que não se sabem cruzar...encostei-me devagar à ombreira do teu olhar, encostei-me devagar à ombreira do teu olhar, tinhas as pálpebras quase, quase a fechar, tinhas as pálpebras quase, quase a fechar, mas acordei-te com a força de um beijo que mas acordei-te com a força de um beijo que ainda está a aquecer, devagar e por baixo do ainda está a aquecer, devagar e por baixo do meu ser, vem subindo devagarinho como um meu ser, vem subindo devagarinho como um velhinho, de bengala e olhar gasto no velhinho, de bengala e olhar gasto no caminho percorrido, mas chega e chegará caminho percorrido, mas chega e chegará para te aquecer, num sorriso de tal vontade para te aquecer, num sorriso de tal vontade que só a brisa calará quando for efectuado.que só a brisa calará quando for efectuado.na volta de um trem que não curva...na volta de um trem que não curva...



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corre no vento, a angústia das palavras corre no vento, a angústia das palavras proferidas, as que se diziam sem mais nada, proferidas, as que se diziam sem mais nada, com a dor de espantar, espalhar e corroer a com a dor de espantar, espalhar e corroer a inocência da vida que se havia de perder!inocência da vida que se havia de perder!quero correr, na procura das novas palavras quero correr, na procura das novas palavras que devolvam as que se calaram, na revolta, que devolvam as que se calaram, na revolta, e voltaram a guerrear em latidos que e voltaram a guerrear em latidos que havemos de reinventar na noite parada.havemos de reinventar na noite parada.vento que corre no galope do cavalo até todo vento que corre no galope do cavalo até todo o horizonte percorrer e devolver toda a o horizonte percorrer e devolver toda a vontade de continuar a correr no vento e vontade de continuar a correr no vento e querer reincidir na arte de te amarquerer reincidir na arte de te amar



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sossega-me, calma na vontade de abrandar sossega-me, calma na vontade de abrandar num abraço simples de encosto em teu ombro num abraço simples de encosto em teu ombro onde possa ficar, parada e calada, sem mais onde possa ficar, parada e calada, sem mais som que se possa produzir que não seja o som que se possa produzir que não seja o respirar, aquele que ofegante nos vai respirar, aquele que ofegante nos vai conduzindo à explosão de colorir a vela conduzindo à explosão de colorir a vela branca que ilumina as paredes caiadas por branca que ilumina as paredes caiadas por nós, devagar em cada pincelada em que a nós, devagar em cada pincelada em que a tinta gritava a vontade de expôr a sua voz, tinta gritava a vontade de expôr a sua voz, aos poucos, delineando as paredes do corpo aos poucos, delineando as paredes do corpo que haviamos de pintar, transparente como a que haviamos de pintar, transparente como a nossa voz carentre de amar, um afago em nossa voz carentre de amar, um afago em carinho olhado devagar e sorrido de prazer carinho olhado devagar e sorrido de prazer que o mundo elouqueceria aos poucos por que o mundo elouqueceria aos poucos por cada movimento que a gente fazia, ...cada movimento que a gente fazia, ...



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deixa banhar-medeixa banhar-meno rio do teu serno rio do teu ser

cruzar montanhas e amarcruzar montanhas e amarna perícia de viverna perícia de viver

tocar as raízes da terratocar as raízes da terrabeijar a lavabeijar a lava

abraçar-te no todoabraçar-te no todoe em nada depositar-mee em nada depositar-me

no leito do teu serno leito do teu serdeixa arrefecer-medeixa arrefecer-me

no carvão da lareirano carvão da lareiratrocar as cinzas por brasastrocar as cinzas por brasas

e voltar a tocar-mee voltar a tocar-mecordas do teu ser.cordas do teu ser.



VZ'ArteVZ'ArteAntónio De Matos Ferreira | deMATOSAntónio De Matos Ferreira | deMATOSTítulo: Guitarra minha...Título: Guitarra minha...

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de toda a vez que me protegestede toda a vez que me protegestenão me protegeste, mataste-me!não me protegeste, mataste-me!sufocaste-me e escondeste-me...sufocaste-me e escondeste-me...deixaste-me para o recôndito atrás,deixaste-me para o recôndito atrás,como trapo velho e remendadocomo trapo velho e remendadoonde o chão era terra e sujoonde o chão era terra e sujoa roupa escura e pretaa roupa escura e pretae, a vida a morte a corese, a vida a morte a coresque vagueava como rainha das floresque vagueava como rainha das floresna protecção a que me encarceraste...na protecção a que me encarceraste...vestida de branco puro que sujaste!vestida de branco puro que sujaste!



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queria ter o poder de voltar queria ter o poder de voltar a tocar-te e fazer-te sorrir, a tocar-te e fazer-te sorrir, de olhar-te nos olhos e acreditar de olhar-te nos olhos e acreditar que a maldade não que a maldade não pode mais existir, pode mais existir, mas não consigo mas não consigo nem um pouco mais aceitar nem um pouco mais aceitar que não mais te vá abraçar que não mais te vá abraçar nem que seja só nem que seja só por uma mera questão de ser.por uma mera questão de ser.



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onde foi que as palavras erraram? onde foi que as palavras erraram? estavam a escorrer lágrimas de estavam a escorrer lágrimas de gentesgentespela liberdade do ar gritaram...pela liberdade do ar gritaram...e, não voltarame, não voltaramestavam isoladas nas mentesestavam isoladas nas mentesde seres não inocentesde seres não inocentesvoltei a partirvoltei a partirsem conseguir sorrirsem conseguir sorrirporque gritam os meus olhosporque gritam os meus olhospelas palavras que não ouvipelas palavras que não ouvique são tão simples como estar que são tão simples como estar aqui!aqui!



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apanhei o comboioapanhei o comboioem passo aceleradoem passo aceleradono trote cansadono trote cansadopousei de soslaiopousei de soslaioo olhar tombadoo olhar tombadoe, vi-te cárcere amarradoe, vi-te cárcere amarradopreso às rodas da vidapreso às rodas da vidao teu corpo era uma feridao teu corpo era uma feridaexposta na horizontalidadeexposta na horizontalidadeinventada e esquecidainventada e esquecidapor toda a humanidadepor toda a humanidadenum grito que dizianum grito que diziaacabai com a vaidadeacabai com a vaidadee, não acabar corrompidae, não acabar corrompidaporque essa vida não me merecia!porque essa vida não me merecia!



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dissecai verdadesdissecai verdadesnão as amizadesnão as amizadesdissecai as mentiras...dissecai as mentiras...



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. amarraste-me de pés e mãosamarraste-me de pés e mãosao sémen que gotejasteao sémen que gotejasteestavas grávido das carcaçasestavas grávido das carcaçasque não abraçasteque não abraçasteestonteante inalavasestonteante inalavasbraços entrelaçadosbraços entrelaçados...,.....,..em bocas amarradasem bocas amarradasde palavras pranhasde palavras pranhaslambidas até às entranhaslambidas até às entranhastocadas e esfregadastocadas e esfregadascomo simples façanhascomo simples façanhascuspidas e conspurcadascuspidas e conspurcadasvomitadas depois de idasvomitadas depois de idascomo orgasmo vivocomo orgasmo vivoem tesão interrompidaem tesão interrompidano preliminar da vida.no preliminar da vida.,,,03nov14,,,,,03nov14,,obrigada.obrigada.


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chegar perto do solchegar perto do solpular de raio em raio pular de raio em raio até alcançar a eternidadeaté alcançar a eternidadechegar onde possa cegarchegar onde possa cegardeixar o ar ingerir-medeixar o ar ingerir-mee, na fusão transgredire, na fusão transgredirnum sorriso que irá surtirnum sorriso que irá surtirum abraço em carinhoum abraço em carinhoque fará o beijo sucederque fará o beijo suceder... enquanto viver!... enquanto viver!



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mensagemmensagemenvio a mensagem criptografada em envio a mensagem criptografada em pontos traços e vírgulas numa letra pontos traços e vírgulas numa letra cabal que sei que irás adorar, mais cabal que sei que irás adorar, mais uma vez, e outra e outra até à fome uma vez, e outra e outra até à fome das exclamações e interrogações não das exclamações e interrogações não abrandar a vontade de enviar em abrandar a vontade de enviar em bips constantes e rítmicos como o bips constantes e rítmicos como o bailado das aves migradoras que não bailado das aves migradoras que não param de passar em direcção ao seu param de passar em direcção ao seu destino na estação rotineira de uma destino na estação rotineira de uma época inteira, segundo após segundo, época inteira, segundo após segundo, infindável até a mensagem não se infindável até a mensagem não se perder ou esgotar numa garrafa perder ou esgotar numa garrafa transparente em alto mar.transparente em alto mar.,,,03nov14,,,,,03nov14,,obrigada.obrigada.


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sim! disse inquieta!sim! disse inquieta!quero abraçar esta receita quero abraçar esta receita prescrita por mão dilectaprescrita por mão dilectana incerteza sempre certa na incerteza sempre certa que é esta a viaque é esta a viae estará sempre correctae estará sempre correctacomo mandam os equinócioscomo mandam os equinóciosassim, mato todos os óciosassim, mato todos os óciospreencho e encho-mepreencho e encho-mede vazios e nadasde vazios e nadasdo prazer que me satisfazdo prazer que me satisfazpermanecer e receberpermanecer e recebera notificação quieta!a notificação quieta!



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na visualização... sonhas!na visualização... sonhas!no querer... desfazes!no querer... desfazes!choras ainda... quando chove!choras ainda... quando chove!beijei-te... sentiste?beijei-te... sentiste?



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tatuei o teu nome no vento tatuei o teu nome no vento e nos ecos e nos ecos fui-me ouvindo chamar-te, fui-me ouvindo chamar-te, até no mar ecoavas,até no mar ecoavas,nas ondas revoltas que o teu vibrar fazia, nas ondas revoltas que o teu vibrar fazia, até se esconder no eco que um búzio tem... até se esconder no eco que um búzio tem...



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.Agustin Castillo: AbstractsAgustin Castillo: Abstracts


estava aqui a pensar que, pensar cansa os ouvidos e, decidi ignorar todos estava aqui a pensar que, pensar cansa os ouvidos e, decidi ignorar todos os sons favoritos...os sons favoritos...passei a pensar que falar é um alto pensar, pensar do alto que me falar passei a pensar que falar é um alto pensar, pensar do alto que me falar no olhos do que vir!no olhos do que vir!e, decidi contar o que vejo com os olhos de quem toca na gota de chuva e, decidi contar o que vejo com os olhos de quem toca na gota de chuva que me beijou a vista e fechar os olhos...que me beijou a vista e fechar os olhos...manter a vista grossa às torturas dos que insistem a cuidar dos pés, nos manter a vista grossa às torturas dos que insistem a cuidar dos pés, nos chutos e calinadas que arrefecem na água fria de um chinelo!chutos e calinadas que arrefecem na água fria de um chinelo!trocar a caneta pelo lápis, o pé descalço pela galocha, deixar a areia trocar a caneta pelo lápis, o pé descalço pela galocha, deixar a areia cravar-me na rocha, para sentir e, não pensar na sétima volta da maré! cravar-me na rocha, para sentir e, não pensar na sétima volta da maré! que se bater forte pode me levar o sentir e o pensar!que se bater forte pode me levar o sentir e o pensar!


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estava aqui a pensar que, pensar cansa os ouvidos e, decidi ignorar estava aqui a pensar que, pensar cansa os ouvidos e, decidi ignorar todos os sons favoritos...todos os sons favoritos...passei a pensar que falar é um alto pensar, pensar do alto que me passei a pensar que falar é um alto pensar, pensar do alto que me falar no olhos do que vir!falar no olhos do que vir!e, decidi contar o que vejo com os olhos de quem toca na gota de e, decidi contar o que vejo com os olhos de quem toca na gota de chuva que me beijou a vista e fechar os olhos...chuva que me beijou a vista e fechar os olhos...manter a vista grossa às torturas dos que insistem a cuidar dos pés, manter a vista grossa às torturas dos que insistem a cuidar dos pés, nos chutos e calinadas que arrefecem na água fria de um chinelo!nos chutos e calinadas que arrefecem na água fria de um chinelo!trocar a caneta pelo lápis, o pé descalço pela galocha, deixar a areia trocar a caneta pelo lápis, o pé descalço pela galocha, deixar a areia cravar-me na rocha, para sentir e, não pensar na sétima volta da cravar-me na rocha, para sentir e, não pensar na sétima volta da maré! que se bater forte pode me levar o sentir e o pensar!maré! que se bater forte pode me levar o sentir e o pensar!


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No Tunel do Tempo Voar nas Asas do Som do Passado ao Presente - No Tunel do Tempo Voar nas Asas do Som do Passado ao Presente - Cipis61@ycpicCipis61@ycpic

ampara-me a lágrima que quer cairampara-me a lágrima que quer cairna face do contentamento de amarna face do contentamento de amarque rola sem autorização no rostoque rola sem autorização no rostona encosta da maçã trepa e não párana encosta da maçã trepa e não pára

ampara-me no teu ombro a dor alegreampara-me no teu ombro a dor alegrede sentir e deixar ser mais uma a rirde sentir e deixar ser mais uma a rirna vida que jaz tão perto ao existirna vida que jaz tão perto ao existir

ampara-me a chuva no colo de afagarampara-me a chuva no colo de afagara calma voz de um teclado a gritara calma voz de um teclado a gritarpalavras encontradas em sentimentopalavras encontradas em sentimentosimples puras gotas de contentamentosimples puras gotas de contentamento

ampara-me a lágrima que não se contemampara-me a lágrima que não se contemque rola colina abaixo no ser que se temque rola colina abaixo no ser que se temchorar na dor e amor que o poder detémchorar na dor e amor que o poder detémcontinuar como água por aqui e mais além.continuar como água por aqui e mais além.


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é festa!é festa!é tempo de celebrar a queda de é tempo de celebrar a queda de um dia, quando se caiu na um dia, quando se caiu na armadilha de um rato que tenta armadilha de um rato que tenta comer um pedaço de um queijo comer um pedaço de um queijo estragado.estragado.



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. quantos tons tens tuquantos tons tens tuna cor que o som têmna cor que o som têmquantos traços riscas nas notasquantos traços riscas nas notasque o mundo pinta ao rodopiarque o mundo pinta ao rodopiarcontarás pelos dedos as vezescontarás pelos dedos as vezesque o eco se volta no ar que o eco se volta no ar num ziguezague que vai e vem num ziguezague que vai e vem e trás consigo um som também...e trás consigo um som também...quantos agudosquantos agudoso mar contemo mar contemque a areia grave não sabeque a areia grave não sabequantos sustenidos quantos sustenidos as claves das árvoresas claves das árvoresbrindam ao vento brindam ao vento o teu som de cartola e negroo teu som de cartola e negroque festejam na escuridãoque festejam na escuridãoapós a tempestade passarapós a tempestade passarquantos maiores suspirosquantos maiores suspirostem o dó que o sol escondetem o dó que o sol escondedeixa ver que a lua quer uivardeixa ver que a lua quer uivarna marcha de um ré de encantarna marcha de um ré de encantar



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Adalberto Sampaio RibeiroAdalberto Sampaio Ribeiro

vem! amar o som do arvem! amar o som do arno farfalhar da folhano farfalhar da folhariscada em papel brancoriscada em papel brancofazer amor com as letrasfazer amor com as letrasamar a palavra amaramar a palavra amarna sua vontade de viverna sua vontade de viverbrincar na canetabrincar na canetaesquecendo a vida pretaesquecendo a vida pretana pausa que forna pausa que formas que surta amormas que surta amorvem! amar o som do marvem! amar o som do marse ele bate na rochase ele bate na rochase se esfrega na areiase se esfrega na areiae chora pela falha de uma ideiae chora pela falha de uma ideiavem! vem amar no chãovem! vem amar no chãonesta ou noutra vidanesta ou noutra vidanão questionando a questãonão questionando a questãosem tormento e lamentosem tormento e lamentonum qualquer aqui e agora...num qualquer aqui e agora...vens?vens?


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sossega!sossega!encontra o ponto de equilíbrioencontra o ponto de equilíbrioacalma a chamaacalma a chamaque queima endiabradaque queima endiabradae, não reclama!e, não reclama!está quase!...está quase!...era dia de partidaera dia de partidae, não foi ainda...e, não foi ainda...aguarda mais uma história compridaaguarda mais uma história compridado tamanho que a bíblia dizia...do tamanho que a bíblia dizia...ser um mandamento que não se cometia!ser um mandamento que não se cometia!estarás livre de julgar!estarás livre de julgar!o teu irmão ou o teu par!o teu irmão ou o teu par!do único que não podes escapardo único que não podes escaparé de ti! mesmo! e, do teu reflexo olhar.é de ti! mesmo! e, do teu reflexo olhar.,,,04nov14,,,,,04nov14,,obrigada.obrigada.


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de quantas maneiras o amor se revestede quantas maneiras o amor se revestenuma camisa nua que não se despe...numa camisa nua que não se despe...só para te escutar um pouco mais a bradarsó para te escutar um pouco mais a bradara palavra gemida que não sabes segurara palavra gemida que não sabes segurarno ódio que banhas na rua e morreno ódio que banhas na rua e morrevai-te sem demora, mas não corre!vai-te sem demora, mas não corre!no rancor dos que não têm pudorno rancor dos que não têm pudorbrada! meu amigo, brada! por amor!brada! meu amigo, brada! por amor!a única sensação que te permite crer!a única sensação que te permite crer!a única por que quererás, talvez, morrera única por que quererás, talvez, morrerse um dia te ausentares...se um dia te ausentares...já tudo fizeste e produziste ao falaresjá tudo fizeste e produziste ao falaresnas reticências de muitos quereresnas reticências de muitos quereres......,,,04nov14,,,,,04nov14,,obrigada.obrigada.


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procurei-te nas noites friasprocurei-te nas noites friase, agradeci deixares-me dormire, agradeci deixares-me dormirfoste tu que me acendeste e iluminastefoste tu que me acendeste e iluminastede novo, nesta forma triste de sorrirde novo, nesta forma triste de sorrirabraça-me!, somente, nas palavras que sentirabraça-me!, somente, nas palavras que sentirque eu não mais delas quero fugir.que eu não mais delas quero fugir.



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se te cuido e me cuidas se te cuido e me cuidas há muito cuidado a terhá muito cuidado a terpois cada palavra pode deslizarpois cada palavra pode deslizarna palavra errada de amar.na palavra errada de amar.



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se te cuido e me cuidas se te cuido e me cuidas há muito cuidado a terhá muito cuidado a terpois cada palavra pode deslizarpois cada palavra pode deslizarna palavra errada de cuidar.na palavra errada de cuidar.



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. beijei-te de novobeijei-te de novoabracei um povoabracei um povo

juntaram-se barões em corojuntaram-se barões em corodos vassalos usados um tourodos vassalos usados um touro

que unidos sejam por causa alheiaque unidos sejam por causa alheiano desmantelamento da teiano desmantelamento da teia

da glória renascidada glória renascidahaja paz a essa falecida!haja paz a essa falecida!

república de montarepública de montaque cairá de tontaque cairá de tonta

mas não será esquecidamas não será esquecidaporque velha e merecidaporque velha e merecida

dará paz oferecidadará paz oferecidade bandeja à gente queridade bandeja à gente querida

seja rico ou pobreseja rico ou pobrena luta pela causa nobrena luta pela causa nobre

a sociedade como um todoa sociedade como um todoclamando por um estado novo!clamando por um estado novo!

,,,04nov14,,,,,04nov14,,obrigada.obrigada. ana'Carvalhosa © direitos reservados 2014ana'Carvalhosa © direitos reservados 2014

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eram dores de partoeram dores de partono parto que se cometeno parto que se cometecom amor e carinhocom amor e carinho



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eram dores de partoeram dores de partono parto que se cometeno parto que se comete

com amor e carinhocom amor e carinhotudo arrumado no desalinhotudo arrumado no desalinhoeis a luz de que não me fartoeis a luz de que não me farto

não julgar no que se cometenão julgar no que se cometedar rumo e continuação no caminhodar rumo e continuação no caminho

ser breve no retornoser breve no retornona esquina que contornona esquina que contorno

ir pulando o segundo devagarinhoir pulando o segundo devagarinhosem pressas ou anseiossem pressas ou anseios

colocar-me só nos meioscolocar-me só nos meiosextremos extremistasextremos extremistas

são para dores de pessimistassão para dores de pessimistasnos sem pés ou cabeçanos sem pés ou cabeça

sejamos optimistassejamos optimistasnada melhor do que ler...nada melhor do que ler...

ficcionistas!ficcionistas!é ficção!é ficção!

a dor não existe, não!a dor não existe, não!



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se o teu corpo é marcase o teu corpo é marcaque seja a marca que usarei!que seja a marca que usarei!se a tua lágrima é marse a tua lágrima é marque eu saiba nele naufragar!que eu saiba nele naufragar!se o teu sorriso é a minha alegriase o teu sorriso é a minha alegriaque seja minha de noite e de diaque seja minha de noite e de diase a tua voz é a chamase a tua voz é a chamaque só me aqueça quem me amaque só me aqueça quem me amaque de ti não me despeçaque de ti não me despeçae a teu corpo sempre obdeçae a teu corpo sempre obdeçarazão da minha existência!razão da minha existência!



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quando quase te perdi...quando quase te perdi...supliquei aos Deuses por ti!supliquei aos Deuses por ti!uma só vez o concediam...uma só vez o concediam...depois, não mais havia!depois, não mais havia!



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ignoro!ignoro!quero ignorar!quero ignorar!ora...ora...faz escalada na procissãofaz escalada na procissão mas não me olha!!mas não me olha!!não me pestaneje!!não me pestaneje!!que não pretendo gratificar-te!que não pretendo gratificar-te!fugaz na voz se escondefugaz na voz se esconderouca na lágrima que segurarouca na lágrima que seguraprende-a e não a libertaprende-a e não a libertaestás só e só irás continuarestás só e só irás continuarés som que se calou!és som que se calou!quando se expôs na dúvidaquando se expôs na dúvidaindiferença!indiferença!ora...ora...és a indiferença!és a indiferença!és-me indiferente!és-me indiferente!



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Maria,Maria,dá-me um abraço, Maria!dá-me um abraço, Maria!

nas asas dos anjos que voasnas asas dos anjos que voascorre para os meus braçoscorre para os meus braçosdá-me a força que percodá-me a força que percono curso da rua que atravesso!no curso da rua que atravesso!



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Muito Além da Imaginação HumanaMuito Além da Imaginação HumanaRumei ao sol!Rumei ao sol!Deixei o barco velejar a remo, sem brisa Deixei o barco velejar a remo, sem brisa em direcção ao sol! Sem vela ao vento em direcção ao sol! Sem vela ao vento que o guiasse e, rumei!...que o guiasse e, rumei!...Parecia já ali! Voarei!...Parecia já ali! Voarei!...Sobre a ilusão das nuvens brancas, tal Sobre a ilusão das nuvens brancas, tal espuma do mar na areia, viajarei sobre espuma do mar na areia, viajarei sobre elas, até encontrar o teu olhar, no sol a elas, até encontrar o teu olhar, no sol a que vou rumar!que vou rumar!Rumarei a eito e a direito até acordar Rumarei a eito e a direito até acordar sob o calor escaldante do sol ao sob o calor escaldante do sol ao entardecer, não quero mais rumar sem a entardecer, não quero mais rumar sem a luz do dia como insónia e guia à lua.luz do dia como insónia e guia à lua.Quero ver as crateras, os montes e vales Quero ver as crateras, os montes e vales dos vulcões a arder e, quero aquecer-me dos vulcões a arder e, quero aquecer-me no rumo que vou arder!no rumo que vou arder!Sem vestígio, sem causa ou motivo... Sem vestígio, sem causa ou motivo... Vou rumar ao sol só porque preciso e, Vou rumar ao sol só porque preciso e, me está a apetecer!me está a apetecer!,,,04nov14,,,,,04nov14,,obrigada.obrigada.

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Muito Além da Imaginação HumanaMuito Além da Imaginação Humana

extingui-te!extingui-te!és extinto no instinto...és extinto no instinto...o que podia ainda haver de tio que podia ainda haver de tiextingui-te !extingui-te !no estilhaço da luano estilhaço da luafria e crua luz trespassadafria e crua luz trespassadaextingui-te!extingui-te!devagar no vidro gélido que suadevagar no vidro gélido que suarua vazia no caminho aqui!rua vazia no caminho aqui!extingui-te!extingui-te!sem demora de mimsem demora de mimferindo-te assimferindo-te assimextingui-te!extingui-te!retirei-teretirei-te


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ART Web RadioART Web Radio#Photo-manipulation by Leszek Paradowski.#Photo-manipulation by Leszek Paradowski.encantador de pedras...encantador de pedras...

quero que abras e floresçasquero que abras e floresçasque grites na rua quando te pisamque grites na rua quando te pisamque cresças e te multipliquesque cresças e te multipliquesaté que desapareçasaté que desapareçaspó rarefeito no ar do ventopó rarefeito no ar do ventona melodia que tocas no cimentona melodia que tocas no cimentobrilho sentido que despertasbrilho sentido que despertasforma rústica que edificasforma rústica que edificascasas e praçascasas e praçasruas e calçadasruas e calçadasmortificas em pó e calmortificas em pó e cala tua transformação finala tua transformação final


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Muito Além da Imaginação HumanaMuito Além da Imaginação Humanaa portaa porta

eis a porta que conduzeis a porta que conduznosso caminho até à luznosso caminho até à luzaproximai-vos sem medoaproximai-vos sem medopassai-a com respeitopassai-a com respeitodai a ela a voz no seu jeitodai a ela a voz no seu jeitode passar de cabeça erguidade passar de cabeça erguidadissecados por todas as feridasdissecados por todas as feridastrespassados pela vidatrespassados pela vidaesquece o compromissoesquece o compromissoestá velado e omissoestá velado e omissoaté que o plano abraaté que o plano abrasurja a mão do nadasurja a mão do nadae te guie até à entradae te guie até à entrada......,,,04nov14,,,,,04nov14,,obrigada.obrigada.

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Discover Art .Discover Art .William OxerWilliam Oxerdeixai-me só!deixai-me só!

continuo a entender...continuo a entender...que não há nada a fazerque não há nada a fazerpara vos dar a perceber...para vos dar a perceber...o quão é bom sorrir e...o quão é bom sorrir e...insistir em não viver!insistir em não viver!deixai-me só!deixai-me só!na reclusão interiorna reclusão interioronde busco perdão e amoronde busco perdão e amoronde desenvolvo a gratidãoonde desenvolvo a gratidãoa cada etapa ultrapassadaa cada etapa ultrapassadacom temor e com paixão...com temor e com paixão...deixai-me só!deixai-me só!temente a mim!temente a mim!aceitando a paz e a uniãoaceitando a paz e a uniãodeste meu ser sem fim,deste meu ser sem fim,concebendo coraçãoconcebendo coraçãoe renegando-se assim.e renegando-se assim.deixai-me só!deixai-me só!


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ARTcosmARTcosm"A Slumber Embrace""A Slumber Embrace"by Kikyz1313by Kikyz1313

,extingui-te!!,extingui-te!!,és extinto,és extinto

no instintono instinto que tenho de ti!que tenho de ti!

,exumei-te!,exumei-te!,retirei-te do corpo,retirei-te do corpo

o podreo podre que habitava em ti!que habitava em ti!


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devagar!devagar!devagar foste entrando...sem olhar!devagar foste entrando...sem olhar!no teu passo distraído...foi trocado!no teu passo distraído...foi trocado!

o par do passeio na rua...calçada a crescero par do passeio na rua...calçada a crescerna ilusão de óptica que escapou à percepçãona ilusão de óptica que escapou à percepção

tua distraída...que esqueceu-se de amar!tua distraída...que esqueceu-se de amar!


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quando o prazer foi conviverquando o prazer foi conviverdar um sorriso e abraçardar um sorriso e abraçarfoi uma mescla de sentimentosfoi uma mescla de sentimentospontos de interrogação a explorarpontos de interrogação a explorar


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projectaste-me ser cósmicoprojectaste-me ser cósmicono olhar da estilhaçada luano olhar da estilhaçada luaplaneta prateado que ilumina a letraplaneta prateado que ilumina a letrana projecção que emana da ruana projecção que emana da ruaestá escuro e, agora sou tua!está escuro e, agora sou tua!


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mostra-me as saudades que retens em timostra-me as saudades que retens em tidiz-me em poucas palavras o que intentas diz-me em poucas palavras o que intentas repetir...repetir...é vogal, consoante ou silêncio?é vogal, consoante ou silêncio?


.AfterAfter© Pat Erickson© Pat Erickson

vou mimar-te por horas na palma da minha mãovou mimar-te por horas na palma da minha mãoarranhar-te com a ponta das minhas unhasarranhar-te com a ponta das minhas unhasarrancar-te gemidos do interior do teu ser arrancar-te gemidos do interior do teu ser

dedicando-te o carinho do momento como seidedicando-te o carinho do momento como seidevagar e suavemente, na calma que as horas do dia têmdevagar e suavemente, na calma que as horas do dia têm

tatuar-te sedução por cada parte do teu corpo tatuar-te sedução por cada parte do teu corpo e gemer intenção até gritares de dore gemer intenção até gritares de dor

deixar-te tocar-me como prova de amordeixar-te tocar-me como prova de amore no silêncio serpentear-me no teu coloe no silêncio serpentear-me no teu colo

de olhos sérios olhar-tede olhos sérios olhar-teafundar-me nas tuas raízes a penetrar-meafundar-me nas tuas raízes a penetrar-me

até a fusão ser o prazer de não mais existiraté a fusão ser o prazer de não mais existiresgotar-me na sensação perdida em tiesgotar-me na sensação perdida em ti

arrastar-te atrás e à frente de mimarrastar-te atrás e à frente de mimna posição que a ambos der o prazer de terna posição que a ambos der o prazer de ter

subindo e descendo, sambando de ladosubindo e descendo, sambando de ladonum etéreo sentir no fundamento de não existirnum etéreo sentir no fundamento de não existir

co-habitarmos o mesmo espaço só de estarco-habitarmos o mesmo espaço só de estarinsuflando o ar em nossos beijosinsuflando o ar em nossos beijos

como gratidão pelo sentimentocomo gratidão pelo sentimentoe, acocorarmos-nos nos êxtases do momentoe, acocorarmos-nos nos êxtases do momento

cumprindo todos os mandamentos do prazercumprindo todos os mandamentos do prazerdeixarmos nos ir no toque suave das ancasdeixarmos nos ir no toque suave das ancas

no movimento quase imperceptível de amarno movimento quase imperceptível de amarna voz única de agarramos juntosna voz única de agarramos juntos

o uivo sonoro que nos der gritaro uivo sonoro que nos der gritaranimais puros na razão de existiranimais puros na razão de existir

esponjar-me no teu suoresponjar-me no teu suore deixar-me estar até a vontade voltarre deixar-me estar até a vontade voltarr


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AfterAfter

© Pat Erickson© Pat Erickson

Quando...Quando...,,,05nov14,,,,,05nov14,,

obrigada.obrigada.

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AfterAfter


Quando julgamos os outros... Quando julgamos os outros... julgamos-nos a nós próprios!julgamos-nos a nós próprios!


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AfterAfter


Quando pensamos o outro, Quando pensamos o outro, queremos o nosso quinhão!queremos o nosso quinhão!


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AfterAfter


Quando nada há... Quando nada há... haverá união?haverá união?


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AfterAfter


Quando tudo se cala, Quando tudo se cala, oramos a razão do oiro?oramos a razão do oiro?


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AfterAfter


Quando mentimos... Quando mentimos... sairemos impunes sairemos impunes

em nós?em nós?


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AfterAfter


Quando a voz grita procura o eco!Quando a voz grita procura o eco!


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AfterAfter


Quando chove... Quando chove... são as lágrimas da nossa perdição.são as lágrimas da nossa perdição.


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AfterAfter


Quando há brilho na glóriaQuando há brilho na glória pela derrota do outro...pela derrota do outro...


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AfterAfter


Quando a luz é escura e neutra... Quando a luz é escura e neutra... temos a claridade do ser.temos a claridade do ser.


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AfterAfter


Quando brindamos há... Quando brindamos há... de tudo a corroer.de tudo a corroer.


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AfterAfter


Quando o isolamento é crescer Quando o isolamento é crescer na sua pena de ser.na sua pena de ser.


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AfterAfter


Quando há no não haver, Quando há no não haver, é o nada a ser.é o nada a ser.


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AfterAfter


,,,05nov14,,,,,05nov14,,

obrigada.obrigada.

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AfterAfter© Ben Goossens© Ben Goossens mostra-me a saudade que tens de mostra-me a saudade que tens de

mim quando me abres a leitura, mim quando me abres a leitura, penetras-me o olhar e afagas-me, penetras-me o olhar e afagas-me,

assim como, num acto intenso que assim como, num acto intenso que dá cabo de mim...dá cabo de mim...

mostra-me o tamanho da saudade mostra-me o tamanho da saudade que possuis sempre que me ausento que possuis sempre que me ausento

do teu olhar...do teu olhar...mostra-me as palavras novas que mostra-me as palavras novas que vou encontrar como bússolas que vou encontrar como bússolas que

me guiam nesta jornada.me guiam nesta jornada.mostra-me a saudade num abraço mostra-me a saudade num abraço

de corpo inteiro que me possa de corpo inteiro que me possa possuir e beijar na união do nosso possuir e beijar na união do nosso

sentir e, que apeteça mostrar ou sentir e, que apeteça mostrar ou dar, na graça de sorrir na saudade dar, na graça de sorrir na saudade

de nós... num florir, como a de nós... num florir, como a saudade que, é posta à prova do saudade que, é posta à prova do

querermos amar.querermos amar.


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AfterAfter© Miu Anthony Kwok© Miu Anthony Kwok

já te expliquei que nada sei e sou escrava do teu já te expliquei que nada sei e sou escrava do teu saber? não? Nem a mim... e estou cá! e, não saber? não? Nem a mim... e estou cá! e, não

quero explicações!quero explicações!quero apenas que o dia amanheça que o sentir quero apenas que o dia amanheça que o sentir

não arrefeça e, que um pouco de tudo aconteça, não arrefeça e, que um pouco de tudo aconteça, para que, possa dizer: eu expliquei, mas não para que, possa dizer: eu expliquei, mas não

quiseste v er, mas sentiste e, um dia vais quiseste v er, mas sentiste e, um dia vais perceber que o nada explicado tem tanta perceber que o nada explicado tem tanta

solução lado a lado como de frente e pasmado, solução lado a lado como de frente e pasmado, abre a boca, mas fica calado! não te expliques! abre a boca, mas fica calado! não te expliques!

talvez te compliques! e, no que dizes te talvez te compliques! e, no que dizes te estiques, não és esticador, és somente, um estiques, não és esticador, és somente, um

"ping'amor" que sofre sem ter razão, mas esse "ping'amor" que sofre sem ter razão, mas esse sofrer é a sua paixão!sofrer é a sua paixão!

Cante que encanta quem tem orelhas e saiba Cante que encanta quem tem orelhas e saiba ouvir que o que lhe dizer, a si o fará sorrir, ouvir que o que lhe dizer, a si o fará sorrir,

quanto ao resto... não faça contas de diminuir, quanto ao resto... não faça contas de diminuir, é um lucro impróprio que não tem prova dos é um lucro impróprio que não tem prova dos

nove, nem resto zero, é sempre a somar para ir, nove, nem resto zero, é sempre a somar para ir, andando na explicação que não sei.andando na explicação que não sei.


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AfterAfter© Lee Jeffries© Lee Jeffries

ser que não senteser que não senteé uma merdaé uma merda

não é silêncio!não é silêncio!é a bosta do que julgaé a bosta do que julga

na merda que peida e limpana merda que peida e limpano cagalhão que não fazno cagalhão que não faz

nem é gentenem é genteé fóssil podreé fóssil podre

podrificado na sua mente!podrificado na sua mente!ser que não senteser que não sente

é de boa genteé de boa genteaprender a calaraprender a calar

o que a sociedade sufocou o que a sociedade sufocou quieto e sossegadoquieto e sossegado

a vida matoua vida matoucalmacalma

sem a resposta de odiarsem a resposta de odiaré um dos seresé um dos seres

que sempre vou amar.que sempre vou amar.


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PicPocPicPoc

sem ti...sem ti...sem ti o mundo é clarosem ti o mundo é clarorola-me na mãorola-me na mãoe passa por mime passa por mimfaço do mundo a corfaço do mundo a corpinto-a com calorpinto-a com calore espremo-a na mãoe espremo-a na mãosem ti, senti a solidãosem ti, senti a solidãoa dor de perda de um irmãoa dor de perda de um irmãoe, voltei a pôr-me a questãoe, voltei a pôr-me a questãopara quê o ódio mano?para quê o ódio mano?para quê o rancorpara quê o rancorquando o mundo sem ti...quando o mundo sem ti...é colorido e cheio de coré colorido e cheio de corsem ti, volta a saudadesem ti, volta a saudadede viver uma paixãode viver uma paixãoadormecida e em floradormecida e em florda cor do meu coraçãoda cor do meu coraçãosem ti o mundo girasem ti o mundo girarola e grita uma cantigarola e grita uma cantigada ferida aberta que primada ferida aberta que primapelo que contigo sentipelo que contigo sentia arrogância e a traiçãoa arrogância e a traiçãoo puro ódio da solidãoo puro ódio da solidãosem ti... o mundo é tão bomsem ti... o mundo é tão bomganhou outro tomganhou outro tome, eu a liberdade!e, eu a liberdade!


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Syrian Revolution ArtsSyrian Revolution ArtsDancing in the Streets of DeathDancing in the Streets of Death

By Wissam Al Jaza'iri| By Wissam Al Jaza'iri | عمل للفنان وسام الجزائريعمل للفنان وسام الجزائري

há um meio...há um meio...que primo de ladoque primo de lado

a cada passo acertadoa cada passo acertado

há um meio...há um meio...que tem princípio e finalidadeque tem princípio e finalidade

num contínuo meio até há verdadenum contínuo meio até há verdade

há um meio...há um meio...de dizer obrigadode dizer obrigado

por o seu sentido me ter acordadopor o seu sentido me ter acordado

há um meio...há um meio...que não gosto de perderque não gosto de perderna sofreguidão de viverna sofreguidão de viver

há um meio...há um meio...que hei-de encontrarque hei-de encontrarpara te voltar a verpara te voltar a ver

há um meio...há um meio...só de voltar a amarsó de voltar a amar

é em ti morrer!é em ti morrer!


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,,,,,,se amar fosse só dizer...se amar fosse só dizer...amava-se tanta gente pela frente amava-se tanta gente pela frente e fodiasse tanta gente por trás.e fodiasse tanta gente por trás.,,,,,,


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AfterAfter© Josh Adamski© Josh Adamski

escrevi um "x" no céu escrevi um "x" no céu para te assinalarpara te assinalarsaber que é dali...saber que é dali...

que me continuas a olhar.que me continuas a olhar.onde o mundo não terminaonde o mundo não termina

e onde irei parare onde irei pararlouca irei te procurarlouca irei te procurar

como te encontrei aquicomo te encontrei aquicheio de "X's" e intençãocheio de "X's" e intenção

cumprimentar e dar a mãocumprimentar e dar a mãoacalmar a doracalmar a dor

e mostrar-te o amore mostrar-te o amorem amizade e calor.em amizade e calor.


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beinArt International Surreal Art CollectivebeinArt International Surreal Art Collective"Spot The Midget" - Ink & graphite drawing by Jon Beinart:"Spot The Midget" - Ink & graphite drawing by Jon Beinart:

Prosa directa é a que tem nome...Prosa directa é a que tem nome...o teu nome escrito e escondido!o teu nome escrito e escondido!

tal relíquia guardada no cofre da vida.tal relíquia guardada no cofre da vida.Prosa directa é indicar-te com nome!Prosa directa é indicar-te com nome!

identificar-te por serdes nome merecido,identificar-te por serdes nome merecido,e, viveres comigo esta intensa corrida...e, viveres comigo esta intensa corrida...

Prosa directa é o teu nome: Poesia!Prosa directa é o teu nome: Poesia!,,,06nov14,,,,,06nov14,,

obrigada.obrigada.

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Abhradeep BasakArts, Artists, ArtworkAbhradeep BasakArts, Artists, Artwork

Anda! Trás u chicó-tê!Anda! Trás u chicó-tê!e açoita-mê!e açoita-mê!

amarrrra-me à trraveamarrrra-me à trravee, fecha-m'às 7 chavééss!e, fecha-m'às 7 chavééss!

Uma, por cada dia da semana.Uma, por cada dia da semana.Deixa-me só a fenecer ruídjjjsssDeixa-me só a fenecer ruídjjjsss

Esborrrracha-me na rrrraivaEsborrrracha-me na rrrraivade um cão sem sentiddjjsssde um cão sem sentiddjjsssRrrrelincha-me no galôpeRrrrelincha-me no galôpe

e... troteia, troteia, troteia...e... troteia, troteia, troteia...mas porra tira daqui a merda de mas porra tira daqui a merda de

uma ideia!uma ideia!


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Loui JoverLoui Joverconnection............connection............

meu amor, meu amor...meu amor, meu amor...quantas vezes te disse...quantas vezes te disse...

que a palavra é dor!que a palavra é dor!

meu amor, meu amor...meu amor, meu amor...quantas vezes te disse...quantas vezes te disse...que a palavra é alegria!que a palavra é alegria!

meu amor, meu amor...meu amor, meu amor...quantas vezes te disse...quantas vezes te disse...

que me esqueço de te redizer:que me esqueço de te redizer:

amo-te!amo-te!todos os dias e cada vez mais...todos os dias e cada vez mais...

em tudo o que me proporcionais!em tudo o que me proporcionais!

amo-te!amo-te!em palavras e no silêncio...em palavras e no silêncio...

quando te ausentas e me abraças!quando te ausentas e me abraças!

amo-te!amo-te!será dizer pouco do sentimento...será dizer pouco do sentimento...

por não saber exteriorizar o sentimento.por não saber exteriorizar o sentimento.


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VZ'ArteVZ'ArteArtista #125 - PURI MARTINSArtista #125 - PURI MARTINSTítulo: ReflexoTítulo: Reflexo

estava escuro apesar de amanhecer, ia estava escuro apesar de amanhecer, ia ser um dia sombrio porque ia finalmente ser um dia sombrio porque ia finalmente

saber que o teu coração estava a saber que o teu coração estava a padecer, teimavas segurar a lágrima da padecer, teimavas segurar a lágrima da

tua vida e do teu viver, sem te tua vida e do teu viver, sem te aperceberes que chorar é a melhor forma aperceberes que chorar é a melhor forma

de desabafar, libertar a pressão que te de desabafar, libertar a pressão que te faz doer o coração, o único músculo que faz doer o coração, o único músculo que

não dói, mas que bombeia, trilha não dói, mas que bombeia, trilha caminhos sobre espinhos, cria caminhos sobre espinhos, cria

maravilhas no mundo e, deu-se a ti para maravilhas no mundo e, deu-se a ti para o viveres em pleno, recebe-o de braços o viveres em pleno, recebe-o de braços abertos, vive de coração! faz a mente abertos, vive de coração! faz a mente esquecer as memórias que deves para esquecer as memórias que deves para

observares a manhã clarear, tornar-se observares a manhã clarear, tornar-se um dia cheio de sol ao teu olhar.um dia cheio de sol ao teu olhar.


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Discover Art .Discover Art .Pavel MitkovPavel Mitkov

idas...idas...percorremos a planície percorremos a planície

ao odor das papoilasao odor das papoilasterra seca no chãoterra seca no chão

gretado da corgretado da corcaminhámos lado a ladocaminhámos lado a lado

na vereda escaldantena vereda escaldantee assombradae assombrada

tal crianças apaixonadastal crianças apaixonadascalcorreámos os atalhoscalcorreámos os atalhos

de décadas passadasde décadas passadascom o mesmo ligeiro olharcom o mesmo ligeiro olhare fomos rindo a conversare fomos rindo a conversar

histórias nossas, velhashistórias nossas, velhasrevividas até nos cansarrevividas até nos cansar


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Discover Art .Discover Art .Ewa Bartosik Ewa Bartosik

são rosas, senhor!são rosas, senhor!são rosas que leva no regaçosão rosas que leva no regaço

até escondidas debaixo do braçoaté escondidas debaixo do braçosão rosas, senhora!são rosas, senhora!

são rosas que trazem odorsão rosas que trazem odorcheiro a carinho e a amorcheiro a carinho e a amorsão rosas, somente rosassão rosas, somente rosas

com as gotas de suor e dorcom as gotas de suor e dore da sua própria cor...e da sua própria cor...


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ArtPics - PhotographyArtPics - Photography© Kanwar Deep Juneja© Kanwar Deep Juneja

*cucu! viemos só espreitar!*cucu! viemos só espreitar!


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My Cloud ArtMy Cloud Arttic tac tic tac

Tomamos café a qualquer hora, mas às 10 e 10 está bom ou Tomamos café a qualquer hora, mas às 10 e 10 está bom ou preferes às 10 prás 2?preferes às 10 prás 2?


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mentir!mentir!

obriga-me a mentir!obriga-me a mentir!diz-me o que não quero ouvir!diz-me o que não quero ouvir!deixa-me feliz e a sorrir a partir de então!deixa-me feliz e a sorrir a partir de então!

diz-me a mentira!diz-me a mentira!que eu tanto quero saber!que eu tanto quero saber!mas diz-ma a sorrir para eu melhor viver!mas diz-ma a sorrir para eu melhor viver!

conta-me a mentiraconta-me a mentiramais triste que me convença!mais triste que me convença!para que eu morra e daqui desapareça!para que eu morra e daqui desapareça!


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amar-te-ei para sempreamar-te-ei para semprecorra a água que corrercorra a água que correrchova o rio que passar na pontechova o rio que passar na pontesalte o vento a janelasalte o vento a janelapare a ventania em mimpare a ventania em mimlargue o lume às minhas entranhaslargue o lume às minhas entranhassustenha a lenha da minha vidasustenha a lenha da minha vidaque arderei a todo o momentoque arderei a todo o momentoporque... amar-te-ei para sempreporque... amar-te-ei para sempreporque é desde sempre...porque é desde sempre...que te amo a ti!que te amo a ti!


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odiar-me-ei de certezaodiar-me-ei de certezaassim eu queira e peçaassim eu queira e peçapesada pena em mimpesada pena em mimque queira carregarque queira carregarenojar-me-ei de olharenojar-me-ei de olharreflexo nojento que tenhoreflexo nojento que tenhoque só de pensar me esquivoque só de pensar me esquivomas só no papel esquiçomas só no papel esquiçoaté lá mantereiaté lá mantereio papel recicladoo papel recicladoque em mim gasteique em mim gasteiaproveitamento perdidoaproveitamento perdidonas palavras que sujei!nas palavras que sujei!


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não sejas bruto!não sejas bruto!calma animal!calma animal!até pareces puto!até pareces puto!deixa! que não se leva a mal!deixa! que não se leva a mal!pensares o que deu na telhapensares o que deu na telhanesse teu olhar de esguelhanesse teu olhar de esguelhacompenetrado, penetra a ideiacompenetrado, penetra a ideiaessa não! que é feia!essa não! que é feia!a outra! a que tens de lado!a outra! a que tens de lado!oposta ao lado esquerdooposta ao lado esquerdová lá! não seja lerdo!vá lá! não seja lerdo!acalma o fausto e o bustoacalma o fausto e o bustoque não te pago o custoque não te pago o custotens ar jeitosotens ar jeitosose tentares serás meloso?se tentares serás meloso?no mel que melasno mel que melastodas as boas abelhastodas as boas abelhasvespas! como só elas!vespas! como só elas!vou dar corda às orelhas!vou dar corda às orelhas!ouvir até à surdezouvir até à surdeze, dar-te com os pés!e, dar-te com os pés!calma! bruto!calma! bruto!não sejas animalnão sejas animalnão aturo puto...não aturo puto...e, não levo nada a male, não levo nada a mal . .,,,07nov14,,,,,07nov14,,

obrigada.obrigada.

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desde que te senti que te quero! desde que te senti que te quero! bem juntinho de mim...bem juntinho de mim...escondido na minha mão, tal jóia preciosa... escondido na minha mão, tal jóia preciosa... que não posso perder!que não posso perder!para que de vez em quando possa... para que de vez em quando possa... possa espreitar e adorar...possa espreitar e adorar...na minha palma da mão, sejas branco puro, na minha palma da mão, sejas branco puro, vermelho sangue, azul de sonho ou rosa vermelho sangue, azul de sonho ou rosa de espinhos farto, amarelo de luz incandescente, de espinhos farto, amarelo de luz incandescente, que aquece o meu corpo quando inerte, que aquece o meu corpo quando inerte, que ilumina a minha razão, dá-me alento que ilumina a minha razão, dá-me alento e recomeço, ... mas sempre escondido e recomeço, ... mas sempre escondido na palma da minha mãona palma da minha mão,,,07nov14,,,,,07nov14,,obrigada.obrigada.

Art People Galleryby Stonepoint Studio

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AfterAfter© Tommy Ingberg© Tommy Ingberg

universouniversoperdidoperdido

continente continente encontradoencontrado

interiorinteriorachadoachado

esquecidoesquecidoatlasatlas

de um cego!de um cego!,,,06nov14,,,,,06nov14,,

obrigada.obrigada.

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AfterAfter© h.Koppdelaney© h.Koppdelaney

porque parou o meu coração porque parou o meu coração descomandadodescomandado

quando te olhei e não te fugiquando te olhei e não te fugiencarei-te e ainda sorriencarei-te e ainda sorrineste coração apertadoneste coração apertado

quanto perdi de ti se nunca te acheiquanto perdi de ti se nunca te acheicoração inteiro e estaladocoração inteiro e estaladobranco de puro e choradobranco de puro e chorado

na calçada alva que se calana calçada alva que se calasão perguntas abstractas que me façosão perguntas abstractas que me faço

como retratar-te de novocomo retratar-te de novoem corpo liso ou semi-rugosoem corpo liso ou semi-rugosose foste de todos os corpos...se foste de todos os corpos...

a ideologia de povosa ideologia de povos


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AfterAfter© Nikolaj Lund© Nikolaj Lund

molhas a pauta do meu sentimento molhas a pauta do meu sentimento como eu molho o teu sofrimentocomo eu molho o teu sofrimento

são notas e notas que choram do céusão notas e notas que choram do céuo teu súbito e repentino desaparecimentoo teu súbito e repentino desaparecimento

ainda oiço a flauta do teu sorrisoainda oiço a flauta do teu sorrisotocando o meu momento entretidotocando o meu momento entretido

baloiçando-me com os dedosbaloiçando-me com os dedostudo o que eu já julgava perdidotudo o que eu já julgava perdido

as lágrimas de não te ter esquecido.as lágrimas de não te ter esquecido.


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encorajei o vento a soprar-me nos cabelosencorajei o vento a soprar-me nos cabelosa beijar-me o corpo na sua tempestadea beijar-me o corpo na sua tempestadefiz crescer-lhe a vontade de ventaniafiz crescer-lhe a vontade de ventaniadeitar-se em mim como simples maniadeitar-se em mim como simples maniae jogar-me no rosto as palavras levadase jogar-me no rosto as palavras levadaspara longe do meu posto em trovoadaspara longe do meu posto em trovoadasuivar-me sem tino as contas do destinouivar-me sem tino as contas do destinofazendo-me peregrina de letras sopradasfazendo-me peregrina de letras sopradasno alfabeto agora de novo encontradasno alfabeto agora de novo encontradas


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se te contar os contos...se te contar os contos...prometes ouvir devagar?prometes ouvir devagar?deixar-me ir contandodeixar-me ir contandocomo se fosse parar?como se fosse parar?quero mostrar-te o chãoquero mostrar-te o chãoé suave e azul como o céué suave e azul como o céubrilhante como o marbrilhante como o mare os contos são meus e teuse os contos são meus e teusonde pisámos lentamenteonde pisámos lentamentee quero mostrar-te o are quero mostrar-te o aré transparente incoloré transparente incolorque seiva a pele de dorque seiva a pele de dordelirante como o nosso ardordelirante como o nosso ardore quero mostrar-te o fogo!e quero mostrar-te o fogo!aquele que se arde em lume activoaquele que se arde em lume activocomo o nosso amor, pacificocomo o nosso amor, pacificocrepita nas horas mornascrepita nas horas mornasincendeia-se quando demorasincendeia-se quando demorase acalma-se quando me beijase acalma-se quando me beijas


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VZ'ArteVZ'Arte- TESHA - Tesha Leitao- TESHA - Tesha LeitaoTítulo: O dilema de Adão (2)Título: O dilema de Adão (2)

dá-me sémendá-me sémen que procrie que procrie

espaçosespaços ocosocos

entre nósentre nós


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Roland Celine Roland Celine BreauNature PhotographyBreauNature PhotographyWaves...Waves...

como vaga fui passando o teu corpo a pente fino... como vaga fui passando o teu corpo a pente fino... nas curvas do que encontrei espelhei o meu destino... nas curvas do que encontrei espelhei o meu destino... ondas que não se escapam nas esquinas escondidas... ondas que não se escapam nas esquinas escondidas... são cores tríades de acordes indefinidos tais arco-irís contidos...são cores tríades de acordes indefinidos tais arco-irís contidos...


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,,,!,,,,,!,,obrigada.obrigada.

Nov 14_i_momentos n partilhados

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