Nós e Suturas

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NÓS E SUTURAS Maressa R. Kiselar Aguilera

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NÓS E SUTURAS

Maressa R. Kiselar Aguilera

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MATERIAIS DE SUTURA

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FIOS DE SUTURA

Persistência

Absorvíveis

Inabisorvíveis

Estrutura

Monofilamentares

Multifilamentares

Material

Sintéticos

Orgânicos

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FIOS DE SUTURAFio Ideal

Manter a força tênsil por tempo suficiente, até que a cicatriz adquira sua própria resistência frente aos estímulos mecânicos habituais;

Portar-se como material inerte, provocando o mínimo de reação tecidual

Grande resistência à tração e à torção;

Calibre fino e regular;

Mole, flexível e pouco elástico;

Ausência de reação tecidual;

Esterilização fácil;

Resistente a esterilizações repetidas;

Baixo custo

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FIOS DE SUTURA

0

Diâmetro

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FIOS DE SUTURA

Pele: náilon e polipropileno são os mais indicados (reatividade)

Subcutâneo: absorvíveis sintéticos (baixa reatividade)

Aponeurose: fios absorvíveis sintéticos (prolongada resistência)

Músculo: sintéticos absorvíveis ou não absorvíveis (miocárdio)

Vísceras ocas: absorvíveis sintéticos e não absorvíveis monofilamentados

Tendão: náilon e aço inoxidável; polidioxanona e poligliconato

Vaso sanguíneo: poliporpileno, náilon

Nervos: náilon e prolipropileno (baixa reatividade)

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PORTA-AGULHAS

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PORTA-AGULHAS

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AGULHAS

Trauma

Traumáticas

Atraumáticas

Curvatura

Retas

Semi-retas

Curvas

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AGULHAS

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NÓS E SUTURAS

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NÓS

Semi-nós:1º) Contenção2º) Fixação3º) Segurança

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NÓS

Geometria

Comum

Nó quadrado

Nó deslizante

Especial

Nó de Cirurgião

Nó de Roseta

Nó por torção

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NÓS

NÓS COMUNS Aplicáveis a quase todo tipo de fios cirúrgicos e regiões do organismo. Nó Quadrado: é o de maior resistência ao deslizamento. Nó Deslizante: tem utilidade de reajuste da tensão, caso a ligadura fique frouxa.

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NÓS

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NÓS

NÓS ESPECIAISNó do Cirurgião: primeiro semi-nó é duplo. Usado em estruturas de tensão.

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NÓS

NÓ DE ROSETAUsado para extremidade de fios de suturas intradérmicas.

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NÓS

Técnica

Manual

Pauchet

Sapateiro

Instrumental Mista

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NÓS

LEIS DOS NÓS

1. Movimentos iguais de mãos opostas executam um nó perfeito;

2. A ponta do fio que muda de lado após a execução do primeiro semi-nó deve voltar ao lado inicial para realizar o outro semi-nó.

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NÓS

TÉCNICA DE PAUCHET

Rápida execução

Com o dedo médio

Com o dedo indicador

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NÓS

TÉCNICA DE SAPATEIRO

Lenta execução

Permite semi-nós sem diminuir a tensão do nó

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NÓS

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SUTURAS

Suturas

Contínuas

Chuleio

Chuleio Ancorado

Barra Grega

Intra-dérmico

Interrompidas

Ponto Simples

Donatti

Falso Donatti

Em X

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SUTURAS

1) anti-sepsia e assepsia rigorosas;

2) hemostasia perfeita;

3) abolição dos espaços mortos;

4) bordas das feridas limpas e sem anfractuosidades;

5) ausência de corpos estranhos e tecidos mortos;

6) posição anatômica correta; (planos)

7) tração moderada sobre o fio de sutura, de tal forma a obter-se adequada justaposição das bordas, sem submeter os tecidos a um tensão exagerada;

8) escolha correta dos instrumentais e materiais de sutura.

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SUTURAS

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PONTO SIMPLES

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DONATTI OU U VERTICAL

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FALSO DONATTI, U HORIZONTAL OU WOLFF

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PONTO EM X

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CHULEIO

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CHULEIO ANCORADO

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BARRA GREGA

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INTRADÉRMICO