Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
-
Upload
hiro-toyonaga -
Category
Documents
-
view
218 -
download
0
Transcript of Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
1/87
Noções de Corrosão e Incrustação
Recursos Humanos/Universidade PetrobrasMaria Angélica Carmona M Resende
Salvador, 13 de agosto de 2013
Este material contém informações classificadas como Corporativas pela Universidade Petrobras
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
2/87
Corrosão
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
3/87
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
4/87
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
5/87
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
6/87
Conceito de Corrosão
!eterioraç"o de #m material, geralmente met$lico,por aç"o %#&mica o# eletro%#&mica do meioambiente associada o# n"o a esforços mec'nicos(
)epresenta alterações pre*#diciais indese*$veis,tais como desgaste, variações %#&micas o#
modificações estr#t#rais, tornando+o inade%#adopara o #so(
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
7/87
Conceito de Corrosão
!eterioraç"o de materiais n"o met$licos, comoconcreto, borraca, pol&meros e madeira, devido -
aç"o %#&mica do meio ambiente, também podemser considerados processos corrosivos(
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
8/87
Conceito de Corrosão
E.emplos/
+ !eterioraç"o do cimento portland por aç"o des#lfato
+ Perda de elasticidade da borraca devido -o.idaç"o por onio
+ adeira e.posta - sol#ç"o de $cidos e sais$cidos, perdendo s#a resist4ncia devido -
idr5lise da cel#lose(
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
9/87
Perdas associadas ! corrosão
Perdas econmicas diretas/
+ S#bstit#iç"o de peças o# e%#ipamentos,considerando também energia e m"o de obra
+ an#tenç"o dos processos de proteç"o 6proteç"ocat5dica, revestimentos, pint#ras7(
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
10/87
Perdas associadas ! corrosão
Perdas econmicas indiretas/
+ Paradas n"o programadas
+ Perdas de prod#to
+ Perda de efici4ncia
+ Contaminaç"o de prod#tos
+ S#perdimensionamento nos pro*etos(
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
11/87
As"ectos #con$micos%
Nos #UA &dados de '((()*++',%
+ '*' bil-ões de d.lares envolvendo% revestimentosorgnicos e met0licos1 ligas resistentes !corrosão1 "roteção cat.dica1 "l0sticos1 inibidoresde corrosão1 monitoração1 "es2uisa edesenvolvimento e treinamento3
+ '451( bil-ões de d.lares nos "rinci"ais setores%651( em utilidades1 *(15 em trans"ortes1 **17 emin8raestrutura1 *+1' em governo &e2ui"amentosmilitares, e '517 em "rodução
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
12/87
Mecanismos de corrosão
8ari$veis a serem consideradas d#rante o est#dode processos corrosivos e seleç"o de materiais ee%#ipamentos/
+ aterial met$lico/ composiç"o %#&mica, presençade imp#reas, processo de obtenç"o, tratamentostérmicos e mec'nicos
+ eio corrosivo/ composiç"o %#&mica,concentraç"o, imp#reas, p9, temperat#ra, teorde o.ig4nio, press"o
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
13/87
+ Condições operacionais/ solicitações mec'nicas,
movimento relativo entre material met$lico e meio,meios de proteç"o contra corros"o, operaç"ocont&n#a o# intermitente(
Mecanismos de corrosão
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
14/87
+ ecanismo eletro%#&mico/
Corros"o em $g#a e sol#ções a%#osas
Corros"o atmosférica
Corros"o no soloCorros"o em sais f#ndidos(
+ ecanismo %#&mico/
Corros"o de materiais n"o met$licos
Corros"o em solventes org'nicos isentos de $g#a(
Mecanismos de corrosão
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
15/87
+ ecanismo eletro%#&mico/
:correm reações %#&micas %#e envolvemtransfer4ncia de carga o# elétrons através de #ma
interface o# eletr5lito(
+ ecanismo %#&mico/
:correm reações %#&micas diretas entre o material e
o meio corrosivo, n"o avendo geraç"o decorrente elétrica ao contr$rio do mecanismoeletro%#&mico(
Mecanismos de corrosão
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
16/87
Meios corrosivos
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
17/87
#letro2u9mica
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
18/87
Eletroquímica é a parte da química queestuda a transformação de energia química emenergia elétrica e vice-versa. A transformação éatravés das reações químicas entre os elementospresentes na reação, onde um perde elétrons e ooutro ganha. Todos os processos envolvem reaçõesde oirredução.
Conceito
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
19/87
- !idação" perda de elétrons por uma espécie química
- #edução" ganho de elétrons por uma espécie química
Reações de o:idação e redução
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
20/87
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
21/87
Pilhas eletroquímicas
As pilhas eletroquímicas são de grande import%ncia no estudoda corrosão.
&ara entender o papel da pilha na corrosão e na proteção dosequipamentos, é necess'rio primeiramente conhecer oscomponentes ('sicos de uma pilha, (em como as reaçõesquímicas envolvidas.
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
22/87
Componentes de uma pilha
a7 anodo/ eletrodo em %#e $ o.idaç"o 6corros"o7 e onde acorrente, na forma de &ons met$licos positivos, entra noeletr5lito
b7 eletr5lito/ é o cond#tor 6normalmente l&%#ido7, contendo&ons %#e transportam a corrente para o catodo
c7 catodo/ eletrodo em %#e $ red#ç"o e onde a corrente saido eletr5lito
d7 circ#ito met$lico/ é a ligaç"o met$lica entre o anodo e ocatodo, por onde escoam os elétrons no sentido anodo+catodo(
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
23/87
Pilha eletroquímica
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
24/87
Alessandro )iuseppe *olta
Este físico italiano foi um dos
precursores dos estudos defen+menos elétricos econseguiu gerar eletricidadepor meio de reações químicas.
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
25/87
*olta construiu um estranho aparelhocom moedas de co(re, discos de inco ediscos de feltro (anhados com umasolução 'cida, que servia para produircom continuidade um movimento decargas elétricas através de umcondutor. Esse aparelho era chamadopilha porque as moedas de co(re, os
discos de feltro e os discos de incoeram empilhados uns so(re os outros.
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
26/87
! químico ingls ohn /rederic 0aniell construiu
uma pilha diferente, su(stituindo as soluções'cidas utiliadas por *olta - que produiam gasest1icos 2 por soluções de sais, tornando aseperincias com pilhas menos arriscadas.
PILHA DE DANIELL
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
27/87
&345A 0E 0A63E44
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
28/87
Tipos de pilhas
- &ilha de eletrodos met'licos diferentes"
&ilha de corrosão que ocorre quando dois metais ou ligasdiferentes estão em contato e imersos num mesmo eletr1lito.
7 a chamada pilha galvânica.
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
29/87
Tipos de pilhas
- &ilha de concentração"
!corre nos casos em que os eletrodos, em(ora de mesma
naturea, podem originar uma diferença de potencial,ocasionando processos de corrosão. 3sto acontece quando setem o eletrodo em contato com diferentes concentrações deum mesmo eletr1lito ou em contato com o mesmo eletr1lito,
porém, em locais em que os teores dos gases dissolvidos sãodiferentes.
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
30/87
Tipos de pilhas
- &ilha de temperaturas diferentes"
&ilha constituída de eletrodos de um mesmo materialmet'lico, porém os eletrodos estão em temperaturasdiferentes.
7 a chamada pilha termogalvânica.
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
31/87
&otencial de eletrodo
&otencial eletroquímico ou potencial de eletrodo é a
espontaneidade ou a tendncia de uma espécie químicaadquirir elétrons e, desse modo, ser reduido. 8ada espécietem seu potencial intrínseco de redução.
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
32/87
&otencial de eletrodo
Para se obter potenciais de eletrodos se atrib#i #m valorarbitr$rio a #m deles, %#e se toma como refer4ncia( :s
demais s"o medidos verificando+se a diferença de potencial%#e ad%#irem %#ando ligados ao eletrodo de refer4ncia( :sinal depende do sentido em %#e ocorre a reaç"o doeletrodo( Por convenç"o, os potenciais de eletrodo se
referem a semi+reaç"o de red#ç"o(
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
33/87
&otencial de eletrodo
: potencial é considerado positivo %#ando a reaç"o %#eocorre no eletrodo 6em relaç"o ao de refer4ncia7 é ared#ç"o, e negativo %#ando a reaç"o é a o.idaç"o( :eletrodo mais com#m %#e se toma como refer4ncia para
tab#lar os potenciais de eletrodo é o eletrodo padr"o o#eletrodo normal de idrog4nio, estando este eletrodo emcondições padrões, isto é/
Concentraç"o de 9; 6a%7 ig#al a 1 molar
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
34/87
Proteço
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
35/87
3mport%ncia da proteção
8onsiderando a quantidade de equipamentos etu(ulações met'licas presentes na ind9stria do petr1leo,pode-se concluir que a proteção desses materiais contra osprocessos corrosivos a que estão epostos constitui umatarefa estratégica da maior import%ncia.
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
36/87
Tipos de proteção
- &roteção passiva ou an1dica"
!corre quando da aplicação a um metal de um potencial an1dico:corrente an1dica; , visando aumentar o potencial do metal eprovocar a formação de uma película passivadora em sua
superfície.
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
37/87
Tipos de proteção
- &roteção passiva ou an1dica"
3ndicado para minimiar a corrosão em estruturas met'licas emcontato com meios eletrolíticos de alta agressividade :'cidos; ,estagnados ou pouco movidos, e de composição pouco vari'vel ao
longo do tempo.
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
38/87
Tipos de proteção
- &roteção passiva ou an1dica"
0e um modo geral, o fen+meno de passivação consiste naformação so(re a superfície dos metais de uma finapelícula passiva, constituída de 1idos, hidr1idos ou oi-hidr1idos do metal (ase e
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
39/87
Tipos de proteção
- &roteção passiva ou an1dica"
Exemplos:Aços inoxidáveis em soluções aquosas neutras ou levemente ácidas e alcalinas.Ligas de alumínio em soluções aquosas neutrasLigas de Ti em meios neutros ou não muito ácidos.Ligas ferrosas em meios alcalinos (aço em concreto)Mg em meios alcalinos
Ligas de r em meios neutrosLigas de !i em meios neutros ou não muito ácidos
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
40/87
Proteç"o >n5dicaE
Ecor
Eprot
catodo
fem
Iprot Icor IPeça Catodo
Fonte
e-
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
41/87
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
42/87
Tipos de proteção
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
43/87
Tipos de proteção
- &roteção cat1dica galv%nica"
A utiliação dos anodos é função das características daestrutura a ser protegida e do tipo de eletr1lito em
contatocom o material met'lico.
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
44/87
Tipos de proteção
- &roteção cat1dica galv%nica"
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
45/87
Proteç"o Cat5dicaÂnodo de SacrifícioZnMgl
t!"!lação #nodo de sacrifício t!"!lação #nodo
FePt$i% C
Corrente Impressae- e-
t!"o#nodo
I&
Ecor
Eprot
E
Icor Iprot I
#nodo
t!"o
F'E'MExterna
Ecora
Eprot
I
E
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
46/87
Proteç"o Cat5dicaCorros"o por Corrente !ispersa
$!"oCa"o Ânodo
M(
e-
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
47/87
Tipos de proteção
- &roteção cat1dica por corrente impressa"
6este processo, o fluo de corrente origina-se da voltagem:força eletromotri - /E>; de uma fonte geradora decorrente elétrica contínua.
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
48/87
Tipos de proteção
- &roteção cat1dica por corrente impressa"
: sistema de proteç"o cat5dica por corrente impressa écomposto, basicamente, por/
' Reti8icador + converte corrente alternada 6C>7 emcorrente cont&n#a 6CC7
* Anodo inerte + praticamente resistente - corros"o, érespons$vel pela in*eç"o de corrente para a estr#t#ra
através do eletr5lito
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
49/87
Tipos de proteção
- &roteção cat1dica por corrente impressa"
4 #letrodo de re8er;ncia + sensor de potencialeletro%#&mico %#e possibilita leit#ras através de volt&metro e
também #tiliado para enviar sinal elétrico para o controlea#tom$tico do retificador
6
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
50/87
Tipos de proteção
- &roteção cat1dica por corrente impressa"
: anodo para corrente impressa, ao contr$rio do galv'nico,praticamente n"o se desgasta, o# se*a, en%#anto o metaldo anodo galv'nico se dissolve no eletr5lito para prod#irelétrons, o anodo inerte conseg#e fa4+lo sem %#e se*a
necess$ria a s#a dissol#ç"o(
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
51/87
?nibidores de Corros"o"u#st$ncias que adicionadas ao meio%redu&em significativamente a taxa de corrosão
Classificam-se em:Inorg#nicosAnódicosCatódicosMistos
)rg#nicos de Adsorção em Fase Vapor
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
52/87
?nibidores de Corros"o
Ecor1Ecor2
E
i2 i1 i
Ecor1
Ecor2
i2 i1 i
E *+)xidantes!' * + ,* * - e !,/* * ,' r'/ * 01 ,* * - e r '2 * 3 ,'
,+ ão-oxidantes4en&oatos 5 4oratos
II.I/)&ES 0/IC)Sredu&em a reação an6dicaaumentam o 7otencial de corrosão
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
53/87
1C23)1 4P)5+n ( Ca(( 7artículas 7ositivasmigração 7ara cátodos
.icar"onatos,'2 * ', (cátodo) '2 * ,'
Ecor1Ecor2
E
i2 i1 i
Ini"idores de Corrosão
II.I/)&ES C$0/IC)Sredu&em a reação cat6dicadiminuem o 7otencial de corrosão
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
54/87
?nibidores de Corros"oII.I/)&ES MIS$)Sredu&em reações an6dicas e cat6dicasnão influem muito so#re o 7otencial de corrosão7rodu&em um 7reci7itado ou gel so#re toda a su7erfície
A2 A1E
Ecor
i2 i1 i
Silicatos"i'2 * ,' ', * ,"i'2
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
55/87
)evestimentos Protetores Camadas de Con6ersão(8osfati&ação% romati&ação% Anodi&ação)
$intas
3raxas% 0leos
7idros (9smalte7orcelana)
.et!me% Pic8e% sfalto (c5 ou s5 carga)% Filmes Polim9ricos
Metais
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
56/87
)evestimentos Protetores)evestimentos et$licos
a' Mais no"res : u% !i% r% Au% Ag% ;t% "n <"' Menos no"res : =n% Al% (!i du7lo) <
9#ás
9cor
9!9
mais no#resu#strato
mais #ásico
i! iccr i#
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
57/87
PRINCIPAI> M#I?> @# PR?#B? C?NRA AC?RR?>?
PINURA> ?U D#RNIE#>
R#C? R#>I>#N# G C?RR?>?
AFDANIEAB?% Recobrimento com um metal maiseletro"ositivo &menos resistente ! corrosão,
PR?#B? #F#R?FICA ?U PR?#B?CAJ@ICA
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
58/87
!or"ologia da corroso
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
59/87
@:)>S !E C:)):SA: > forma a#.ilia na determinaç"o do mecanismo de corros"o
Uni8orme a corrosão ocorre em toda a e:tensãoda su"er89cie
Por "lacas 8orma)se "lacas com escavaçõesAlveolar "roduK sulcos de escavações
semel-antes ! alveolos &tem 8undo arredondadoe são rasos,
Punti8orme ocorre a 8ormação de "ontos"ro8undos &"ites,
Intergranular ocorre entre grãosIntragranular a corrosão ocorre nos grãos
Lili8orme a corrosão ocorre na 8orma de 8inos8ilamentos
Por es8oliação a corrosão ocorre emdi8erentes camadas
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
60/87
orfologia da Corros"o>ista "u7erior >ista em orte
Corrosão
por Pites
$rincasCorrosão so"
$ensão
Corrosãoem Frestas
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
61/87
orfologia da Corros"o
>ista "u7erior >ista em orte
Corrosãoniforme
Corrosão3enerali;ada
Irreg!lar
Corrosãol6eolar
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
62/87
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
63/87
Poss&veis Ca#sas da Corros"o
Metal,
Metal*
Corrosão 3al6#nica4Metais /iferentes+
Fiss!ras em0xidos
Incl!s
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
64/87
Poss9veis Causas da Corrosão ) Meio
C1
C2
C1C2
C1
C2
C9l!las de concentração diferencial :p=% ),% cloretos% ini"idores
Condensação
2í?!idos .if@sidos
/iferença de Fase
/iferença de 7elocidadede Fl!xo
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
65/87
Corros"o do @erro em meio $cido
C@todo
C@todo
ÂnodoFe
,e-
Fe,(
,=(
=,
8e* * e8e,* * e ,
8e * ,* 8e* * ,
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
66/87
Corros"o do ferro em
meio ne#tro are*adoC@todo
C@todo
ÂnodoFe
,e-
A ) , ( =,)
,)=-
Fe(,
Fe4)=+, (Fe)4)=+
8e*
* e
8e ' * ,' * e- ',
8e * ' * ,' 8e(',)
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
67/87
Corros"o por Pitesorrosão locali;ada em pontos so#re su7erfície de material 7assivo.Taxa de corrosão dentro dos 7ites B 0 A5cm
/epende:do metal (com7osição da liga% microestrutura% 7resença de inclusões% aca#amento su7erficial...)do meio (com7osição% 7resença de íons agressivos ou ini#idores)de fatores o7eracionais (agitação% tem7eratura% 7otencial)
9m geral associada a um 7otencial crítico% 97ite 97 que varia com osfatores citados
Taxa de dissolução dentro dos 7ites≅ 01-
Taxa de dissolução fora dos 7ites
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
68/87
Corros"o ocaliada por Pites + >ço
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
69/87
Corros"o ocaliada por Pites
+ Finco
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
70/87
Corros"o ocaliada por Pites + >l#m&nio
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
71/87
Corros"o ocaliada + Finco
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
72/87
Corros"o por @restas + 6GcrevicecorrosionH7
orrosão relativamente locali&ada em frestas de uma 7eça metálica%ou formadas 7ela so#re7osição de outro metal ou de materiais inertes.
Exemplos típicos:
fresta entre 7arafuso e 7orcaCfresta entre flange e material vedanteCfresta entre metal e areia% terra% detritos de7ositados so#re o mesmoCfresta entre cDa7as so#re7ostas Cfresta deixada 7or solda sem 7enetração suficienteCfresta em aca#amentos de o#Eetos metálicos 7or do#radura de re#ordoC
7oro em revestimentos (metálicos% tintas% 7olímeros% cer$micos).
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
73/87
Corros"o por @restas + Caracter&sticasssociada geralmente adiferença de aeraçãoF dentro da fresta menos 'diferença de concentração de íons agressivos (dentro da fresta maiorconcentração)
diferença de 7, (dentro da fresta maior acide&)interior da fresta funciona como $nodoexterior da fresta funciona como cátodo
M+ M+
c@todo c@todo#nodo
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
74/87
Corros"o sob
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
75/87
Par'metros ?mportantes
para Corros"o sob 9L'KA9 de 8LQR' ME$2G&3IC)SMICROESTRUTURA (FASES)
TAMANO de !R"ODEFEITOS CRISTA#INOS $ vac%ncias& discord%ncias& intersticiaisINC#US'ES $ tamano&forma&natre*a
EIEP:S !E C:)):SA:
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
76/87
EIEP:S !E C:)):SA:S:J
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
77/87
Corros"o sob
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
78/87
)#pt#ra !#ctil + >ço P220
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
79/87
Corros"o sob
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
80/87
Corros"o sob
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
81/87
Corros"o+@adigaorrosão associada sinergicamentecom esforços mec$nicos cíclicos
Modo de detectar:Ensaios de fadiga comparativos na sol!ção agressi6a e em meio ne!tro
o! ao ar:
ensaios em diversos intervalos de tensão (fadiga de alto ciclo e de#aixo ciclo) com7aração do tem7o de vida
ensaios em diversas freqSnciasF a corrosão fadiga 7ode ser #astantesensível U freqSncia. 9x.F f H % =; 7ara aços de alta resistncia emágua do mar
ensaios com diversos ti7os de tensão (traçãotração% traçãocom7ressão% torção% flexão rotativa% etc.)
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
82/87
Estrias por @adiga
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
83/87
Processos Incrustantes
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
84/87
8onceito
> deposiç"o e o acMm#lo de materiais n"o dese*ados, comoprod#tos de corros"o, microrganismos, part&c#las inorg'nicas
e macromoléc#las, nas s#perf&cies dos e%#ipamentos detransfer4ncia de calor, caracteriam o fenmeno camadoincr#staç"o(
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
85/87
8onceito
> deposiç"o e o acMm#lo de materiais n"o dese*ados, comoprod#tos de corros"o, microrganismos, part&c#las inorg'nicase macromoléc#las, nas s#perf&cies dos e%#ipamentos detransfer4ncia de calor, caracteriam o fenmeno camado
incr#staç"o(
Kas indMstrias a incr#staç"o é #ma das maiores incerteasassociadas com a operaç"o e man#tenç"o de e%#ipamentos(
>feta a idr$#lica e a efici4ncia térmica dos e%#ipamentos(
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
86/87
8onceito
>s incr#stações geralmente observadas nos campos depetr5leo s"o do tipo carbonato de c$lcio 6CaC:37, s#lfato de
c$lcio 6CaS:N7, s#lfato de estrncio 6SrS:N7 e s#lfato de b$rio6JaS:N7(
-
8/18/2019 Noções de Corrosão e Incrustação_parte II
87/87
>ecanismos de incrustação