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III Encontro de
farmacêuticos da
SES/PE
1
Dia do Farmacêu-
tico – 20/01
1
Assistência Far-
macêutica de PE
2
Promoção da Saúde 2
Ministério da
Saúde
3
Jogo dos 7 erros 4
Dica de Lazer 4
Nesta edição:
Edição nº 01/2018
31 de janeiro
a melhoria
da saúde,
são tam-
bém res-
pon sá ve is
por efeitos
indesejados
nos usuá-
rios, sendo
a l g u m a s
das causas
o seu uso
inadequado e a automedica-
ção. Para promover a saúde
e evitar problemas relaciona-
dos aos medicamentos a
atenção farmacêutica é uma
importante ferramenta e o
farmacêutico um profissional
imprescindível.
Farmacêutico no SUS
Com a criação do Sistema
Único de Saúde (SUS), a
assistência à saúde tornou-
se disponível em todos os
níveis de complexidade. Os
medicamentos, um dos ele-
mentos mais utilizados para
O farmacêutico dentro de
suas habilitações é o profis-
sional capacitado para pres-
tar assistência farmacêutica,
cujo objetivo principal é
conscientizar o indivíduo/-
paciente que os medicamen-
tos utilizados corretamente e
sob orientação médica propi-
ciam alívio de males que
afetam a sua saúde.
Parabéns a todos profissio-
nais farmacêuticos do Esta-
do de Pernambuco.
Fontes:
http://revistas.ufpr.br/academica/ar
ticle/view/27278
https://www.revistas.ufg.br/REF/arti
cle/download/4616/3938
O farmacêutico dentro de
suas habilitações é o
profissional capacitado
para prestar assistência
farmacêutica
com o Conselho Regional de
Farmácia do Estado de Per-
nambuco (CRF-PE).
Para esta terceira edição do
encontro, o tema escolhido
para o debate foi o papel do
farmacêutico na saúde públi-
ca. “Nosso papel é contribuir
para o trabalho e assistência
qualificada. O profissional
farmacêutico é ator impor-
tante na composição da
equipe de promoção da saú-
de”, afirmou a secretária
executiva de Atenção à Saú-
de, Cristina Mota.
O diretor geral de Assistência
III Encontro de farmacêuti-
cos da SES/PE
A Diretoria Geral de Assistên-
cia Farmacêutica da Secreta-
ria Estadual de Saúde
(DGAF/SES) realizou, nesta
sexta-feira (19.01), o III En-
contro de Farmacêuticos da
SES. O evento, em homena-
gem ao Dia do Farmacêutico
(20 de janeiro), foi voltado
para profissionais que atuam
na saúde pública do Estado.
As atividades aconteceram
no auditório da sede da SES,
no bairro do Bongi. O evento
foi promovido em parceria
Farmacêutica, Mário Morei-
ra, durante a mesa de aber-
tura, parabenizou os profis-
sionais pelo dia comemorati-
vo a profissão e destacou o
compromisso da SES com a
valorização e qualificação
dos farmacêuticos.
"O encontro buscou contribu-
ir de maneira relevante para
o nosso papel na saúde pú-
blica, contribuindo com a
qualificação e atualização
dos farmacêuticos", ressal-
tou a farmacêutica Rosalva
Perazzo, uma das organiza-
doras do evento. Entre as
atividades da programação,
palestra motivacional e de-
bate sobre experiências exi-
tosas no Estado.
Fonte:
http://portal.saude.pe.gov.br/noticia
s/secretaria-executiva-de-atencao-
saude/ses-promove-iii-encontro-de-
farmaceuticos
Torna-se imprescindível
a integração da
assistência farmacêutica,
como ação e serviço de
saúde.
2
PROMOÇÃO DO USO RACIO-
NAL DE MEDICAMENTOS –
ACOMPANHAMENTO PARA O
CUIDADO FARMACÊUTICO
O farmacêutico fez a diferen-
ça em visita domiciliar ocorri-
da a 10 (dez) famílias nos
dias 24 e 25 de janeiro de
2018, junto a equipe de
saúde em Afogados da Inga-
zeira, oferecendo às famílias
visitadas, orientações quan-
to ao acesso aos medica-
mentos dos componentes da
assistência farmacêutica, a
guarda do medicamento,
modo de usar e posologia,
validade dos medicamentos
e também nos cuidados,
como a verificação da pres-
são arterial. Identificou fragi-
lidades que desfavorecem
na adesão à terapêutica
como: Supermedicalização,
dificuldades de compreen-
são quanto a administração
de medicamentos, pacientes
descompensados quanto a
pressão arterial e glicemia,
apesar de dispor da terapêu-
tica indicada, a necessidade
do acompanhamento na
atenção especializada, para
otimização da terapêutica e
estoques de medicamentos
em quantidades superiores a
necessidade atual do(s) usu-
ário (os).
Torna-se imprescindível a
integração da assistência
farmacêutica, como ação e
serviço de saúde e assim,
potencializar ações realiza-
das junto aos demais profis-
sionais no que se refere ao
uso racional de medicamen-
tos.
O farmacêutico na equipe
multiprofissional no domicílio
do paciente amplia a garanti-
a de adesão ao tratamento,
entre outros benefícios.
Na visita domiciliar cabe ao
profissional fazer a avaliação
da prescrição, verificando se
o paciente tem acesso aos
medicamentos , se há falha
na adesão ou uso incorreto
do medicamento, identificar
reações adversas, possíveis
interações medicamentosas
e contraindicações. O farma-
cêutico poderá intervir junto
ao paciente ou ao cuidador
junto à equipe multiprofissio-
nal e propor estratégias para
facilitar a adesão ao trata-
mento.
As visitas foram realizadas
pelo farmacêutico Marcos
Quidute e equipe de saúde –
Afogados da Ingazeira/PE.
Fotos tiradas durante as visitas
domiciliares:
Assistência Farmacêutica PE
Registrada vacina do HPV
contra 9 subtipos do vírus
Nova vacina aumenta prote-
ção de cinco para nove sub-
tipos do vírus HPV, que pro-
voca os cânceres de útero,
da vulva, da vagina e do
ânus.
Uma nova vaci-
na aprovada
pela Anvisa
nesta terça-
feira (26/12)
ampliou a pro-
teção contra o
papilomavírus
humano (HPV).
O novo medica-
mento é o Gar-
dasil 9 que
inclui cinco novos subtipos
na proteção com o HPV.
Esse vírus é o principal fator
associado aos cânceres de
útero, da vulga, da vagina e
do ânus. O Gardasil 9 foi
aprovado com indicação
para meninos e meninas de
9 a 26 anos. O ideal é que a
imunização contra o HPV
seja feita antes do início da
vida sexual, já que o HPV é
transmitido por meio de rela-
ções sexuais.
Mais proteção contra o HPV
A nova vacina inclui os subti-
pos 31, 33, 45, 52 e 58 do
HPV, além dos subtipos 6,
11, 16, 18 que existiam na
versão anterior do produto. A
vacina foi registrada pelo
laboratório Merck Sharp &
Dohme Farmacêutica Ltda.
Fonte:
ht tp ://www.blog.saude.gov.br/
i n d e x . p h p / p r o m o c a o - d a -
saude/53138-registrada-vacina-do-
hpv-contra-9-subtipos-do-virus
Promoção da Saúde
3
O vírus é mantido na
natureza por transmissão
entre primatas não
humanos (PNH) e mosquitos
silvestres arbóreos,
principalmente dos gêneros
Haemagogus e Sabethes (no
Brasil) e Aedes (Stegomyia)
Ministério da Saúde
Febre Amarela – Guia
para Profissionais de Saú-
de
A febre amarela é uma doen-
ça infecciosa febril aguda
transmitida por vetores artró-
podes e causada por um
vírus do gênero Flavivirus,
família Flaviviridae.
A doença foi responsável
por grande número de mor-
tes entre o século XVIII e o
início do século XX, com
repetidas epidemias nas regi-
ões tropicais da América do
Sul e na África, seguidas por
surtos em locais mais
distantes como América do
Norte, Caribe e Europa. A
identificação do Aedes a-
egypti como transmissor do
vírus, em 1900, foi seguida
por ações de controle
do vetor que resultaram em
significativo declínio da
doença fora das áreas tropi-
cais endêmicas.
A introdução da vacina con-
tra a febre amarela no País
em 1937, o intenso combate
ao vetor e a imunização em
massa na década seguinte
levaram à eliminação da
doença nas áreas urbanas no
Brasil. O registro dos últi-
mos casos da febre amarela
urbana no País ocorreu na
cidade de Sena Madureira
(AC), em 1942. A partir
dessa data, a febre amarela
urbana (transmitida por Ae-
des aegypti) não foi mais
registrada e o ciclo de trans-
missão silvestre passou a
predominar com registros de
epidemias.
Atualmente, a febre amarela
silvestre (FA) é uma doença
endêmica no Brasil (i.e.,
região amazônica). Na regi-
ão extra-amazônica, perío-
dos epidêmicos são registra-
dos ocasionalmente, caracte-
rizando a reemergência do
vírus no País. O padrão tem-
poral de ocorrência é sazo-
nal, com a maior parte dos
casos incidindo entre dezem-
bro e maio, e com surtos que
ocorrem com periodicidade
irregular, quando o vírus
encontra condições favorá-
veis para a transmissão
(elevadas temperatura e plu-
viosidade; alta densidade de
vetores e hospedeiros primá-
rios; presença de indivíduos
suscetíveis; baixas cobertu-
ras vacinais; eventualmente,
novas linhagens do vírus),
podendo se dispersar para
além dos limites da área
endêmica e atingir estados
das regiões Centro.
O vírus é mantido na nature-
za por transmissão entre
primatas não humanos
(PNH) e mosquitos silvestres
arbóreos, principalmente dos
gêneros Haemagogus e Sa-
bethes (no Brasil) e Aedes
(Stegomyia) na África, situa-
ção denominada
epizootia. Em momentos
com as condições ideais
para transmissão, um
número maior de PNH
adoece e morre chamando
atenção da sociedade na
forma de epizootia, que
representa o evento senti-
nela, e define medidas de
intensificação de vacina-
ção nos moradores das
regiões afetadas. Estima-
se que o número de ani-
mais infectados aumenta
em intervalos cíclicos
dependentes do cresci-
mento da população sus-
ceptível de macacos em
determinadas regiões, além
da densidade de vetores nas
matas. Seres humanos po-
dem ser infectados esporadi-
camente quando adentram a
mata para trabalho ou turis-
mo e são picados pelo mos-
quito silvestre infectado,
apresentando a chamada
febre amarela silvestre, que
pode ocorrer em surtos mai-
ores ou menores, de acordo
com o número de indivíduos
não imunes expostos. Sendo
a febre amarela silvestre
uma zoonose, sua transmis-
são não é passível de elimi-
nação, necessitando de vigi-
lância e manutenção das
a ç õ e s d e c o n t r o l e
(especialmente por meio de
cobertura vacinal adequada.
Uma pessoa com febre ama-
rela silvestre pode, porém,
ser fonte para um surto da
chamada febre amarela urba-
na, transmitida principal-
mente pelo Aedes aegypti,
um mosquito que vive nas
cidades.
GUIA COMPLETI
CLIQUE AQUI P/ BAIXAR
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publi
cacoes/febre_amarela_guia_profissi
onais_saude.pdf
Dica: Todas as edições anteriores
estão disponível no site:
http://www.farmacia.pe.gov.br/
Menu > Publicações > Revistas e
cadernos
4
Visite nosso site! www.farmacia.pe.gov.br
Jogo dos 7 erros – Importância da vacinação
Re
sp
osta
s n
o fin
al d
a p
ágin
a
Resposta – Jogo dos 7 erros
1– Marquinha na mão do médico
2– Falta o botão da manga do jaleco
3– Falta o relógio do garoto
4– Falta um bolso no jaleco
5– Erro na carinha da camiseta do garoto
6– Marquinha no sapato do médico
7– Falta marquinha na boca do garoto
ques padroniza-
dos, pista de
Cooper, ciclovia,
chuveiros, qua-
dras de vôlei e
e q u i p a m e n t o s
para musculação.
Uma caminhada
pela orla total-
mente urbaniza-
da e muito bem
cuidada ou pela
faixa de areia é a
melhor forma de
conhecer Boa Viagem. As bar-
racas de praia são ordenadas
e um ótimo convite pra curtir o
visual. Ponto de encontro de
várias tribos – crianças, jovens
e idosos de todas as classes
sociais -, a praia de Boa Via-
gem tem espaço para todo
mundo.
Praia de Boa Viagem
A Praia de Boa Viagem é um
dos pontos turísticos mais
visitados na região de Recife. A
área é protegida por arrecifes
naturais. São sete quilômetros
de areias claras, coqueiros e
um mar de águas verdes pon-
tuado por piscinas naturais. No
extenso calçadão, há quios-
Bom ficar atento as placas de
sinalização sobre o risco de
ataque de tubarão.
O banho é mais seguro nas
muitas piscinas naturais que
se formam ao longo da Praia
de Boa Viagem durante
a maré baixa, porém não é
recomendado ultrapassar
os arrecifes.
Um ótimo passeio para o final
de semana!
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Praia_de
_Boa_Viagem
Dicas de lazer
As vacinas são um dos mecanismos mais eficazes na defesa do organismo humano contra
agentes infecciosos e bacterianos, e consiste na proteção do corpo por meio de resistências
às doenças que o atingiriam.