Natalício de Meishu Sama - Parte 1

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Preparação para o Culto do Natalício de Meishu - Sama Centro de Aprimoramento Bauru – Área Araçatuba 1

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Preparação para o Culto do Natalício de Meishu - Sama

Centro de Aprimoramento Bauru – Área Araçatuba

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A expressão "Luz do Oriente" figura numa profecia sobre a vinda do Salvador divulgada, desde os tempos antigos, numa região do litoral do Mediterrâneo. Representa o nome pelo qual era chamado o "Soberano da Paz" que seria enviado do local da nascente do Sol e através de quem as pessoas seriam salvas. Considera-se que essa é a primeira vez que a expressão aparece registrada na História.    

O Fundador conscientizou-se de que o termo "Oriente“, referido pela profecia significa, o extremo leste do Japão; "Luz" significa a Luz de Kannon, e a expressão "Senhor da Luz", ele próprio. Descobrindo, na sua caminhada até ingressar no mundo da Fé, coincidências misteriosas que sustentavam suas próprias convicções, ele disse, anos mais tarde: "A expressão "Luz do Oriente" diz respeito à minha pessoa. Existem diversas provas disso, mas a mais evidente é que o extremo leste do mundo é o Japão, cujo leste é Tóquio. O nome "Tóquio" significa "Cidade do Leste", o que mostra que a cidade está de fato no leste. O leste de Tóquio é Assakussa; por sua vez, o leste deste distrito é Hashiba, local onde eu nasci.

"Assim, a vida do Fundador, exatamente como o Sol, que nasce no leste e avança em direção do oeste, foi uma trajetória simbolizada, envolvida e guiada pela Luz. No dia 1º de janeiro de 1935, ele ergueu-se com a Luz da Verdade, ou seja, com a Luz Kannon.                                    

Luz do Oriente vol.2

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Quem fica sem fazer nada, contrai máculas por Ociosidade.

Eu me tornei messiânico em julho de 1940, mas, a princípio, não ministrava muito Johrei. Isto porque eu não gostava de ter contato com doentes. Entretanto, o número de pessoas que vinha receber Johrei aumentava a cada dia. Como vinha muita gente, certa vez, acabei parando com a ministração de Johrei, usando a desculpa de não estar em casa e também deixei de usar o Ohikari. Mesmo assim, ia quase que diariamente ao encontro de Meishu-Sama e ouvia assuntos interessantes. Num desses dias, Ele nos explicou: “Ficar sem fazer nada propicia acúmulo de máculas por ociosidade.” Então, consultei-o se deveria fazer algum tipo de comércio e ouvi a resposta: “Esse tipo de coisa não adianta.” E eu continuei a levar a vida da mesma forma.

Pouco tempo depois, minha filha mais velha, repentinamente disse-me: “Mamãe, se não me fizer o tratamento, (Johrei) eu vou morrer!”  e logo em seguida teve uma convulsão. Eu, afobada, o mais que depressa, coloquei o Ohikari e lhe ministrei Johrei. Assim, ela se restabeleceu logo Imediatamente, fui ate Meishu-Sama para agradecer-lhe quanto a minha filha e Ele me disse: “Eu já vou deixar de ministrar Johrei. Daqui por diante, vocês é que o farão, por isso, venha aqui todos os dias. Vou ensinar-lhe muitas coisas. Se você tem amor aos seus filhos, deve tornar-se minha discípula.” Foi nessa ocasião que, pela primeira vez, tomei a decisão de dedicar-me inteiramente à ministração do Johrei.

Uma Ministra - Reminiscências sobre Meishu-Sama vol.4

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Creio que a expressão "Luz do Oriente" surgiu há uns dois mil anos, em determinada parte da Europa, tendo-se propagado gradativamente a ponto de hoje não existir quem a desconheça.

Até agora, no entanto, por ignorância do seu verdadeiro significado, ela continua envolvida em mistério. Assim, gostaria de mostrar o que realmente significa essa expressão.

Meishu-Sama – Luz do Oriente vol.1

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Duvidando é que se compreende.

Certa vez, durante a atividade de estruturação, perguntei a Meishu-Sama: “Quando podemos dizer que fizemos o máximo? Há algum exemplo concreto que sirva de padrão?” Meishu-Sama respondeu: “Mesmo que se pense ter feito o máximo do ponto de vista humano, muitas vezes isso não corresponde ao ponto de vista de Deus. Portanto, é um pouco difícil se compreender; ou seja, é lógico que não se possa compreender. Eu mesmo levei dez anos até chegar a essa compreensão. Querer entender isso em apenas um ou dois anos ...”

“Seria um atrevimento de minha parte?”, perguntei.“Seria desavergonhado”, respondeu rindo, e me ensinou:“No início é bom que tenha dúvidas em vários sentidos. Através das dúvidas é que se consegue crescer e compreender.”

Um Servidor-  Reminiscências sobre Meishu-Sama vol.4

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As fotos de Meishu – Sama não se queimaram.

           Em abril de 1950, houve um grande incêndio em Atami. A cidade foi quase totalmente destruída. Todo o distrito de Shimizu ficou reduzido a cinzas, com exceção de nossa Sede Geral Provisória, que permaneceu intacta, como uma ilha isolada no mar da devastação.

Os membros sentiram-se felizes e admirados ao verificarem que, apesar do fogo ter se alastrado até bem próximo da Sede, chegando a chamuscar um pinheiro que ficava a uns três metros da porta de entrada, não avançou mais.

O prédio principal não sofreu um dano sequer. Porém, o local onde funcionava a redação do jornal Hikari, à esquerda do portão, queimou-se completamente. Entre as cinzas, encontramos uma pilha de jornais parcialmente queimada. Tratava-se das páginas iniciais da primeira edição do Jornal Hikari, onde estava impressa uma grande foto de Meishu-Sama.

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Estas páginas não queimadas foram distribuídas entre os ministros, cuja fé em Meishu-Sama foi intensificada por mais este fato.

Um chefe de Igreja – Reminiscências sobre Meishu – Suma, Vol.3

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Meishu - Sama                                                                                         A diferença entre as pessoas de fé “Shojo” e as pessoas de fé “Daijo” é que as primeiras desejam a sua própria salvação, ao passo que o lema da fé “Daijo” é “Eu não me preocupo comigo; preciso salvar as pessoas que estão sofrendo no mundo”. A pessoa deve sempre pensar: “Eu não me preocupo em ser salvo. Preciso salvar o maior número de pessoas, pois sinto pena delas e não consigo ficar parado”. Essa é a verdadeira fé.

Coletânea de Ensinamentos vol.21 (25/04/53)

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Preparação  para o Culto do Natalício de Meishu-Sama                                                                                                                                                                                                                                      São Matheus, Cap 24 Vers 27

“Porque, assim como do relâmpago que sai  do  oriente e  se mostra  até no  ocidente, assim também  será  a  vinda do Filho do homem”

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“Sob a atuação do demônio, o ser humano é utilizado livremente. O meio empregado é dominar-lhe o cérebro e roubar-lhe o sentimento (Sonen).” Meishu-Sama.

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A missão da nossa Igreja é transformar a sociedade em um paraíso, tirando as pessoas das torturas do Inferno e elevando-as ao Céu. Para conduzir as pessoas ao Céu, é necessário que aquele que conduz, se eleve primeiramente, tornando-se um ente celestial. E, colocando uma escada do Céu até o Inferno, estender as mãos para puxá-las, degrau por degrau. É nesse ponto que nossa religião difere das demais, sendo antes o seu oposto.

Características da Salvação pela Igreja Messiânica Mundial

Como todos sabem, desde a antiguidade, os religiosos vêm-se contentando com o mínimo necessário à sua subsistência e entregando-se a penitências. Como se colocam numa posição infernal para salvar o próximo, usam a escada em sentido contrário, isto é, empurram os necessitados de baixo para cima, ao invés de puxá-los do alto; é fácil calcular o duplo esforço exigido. Porém, não havia alternativa, visto que o Paraíso ainda não estava pronto porque, devido à prematuridade do tempo, o Mundo Espiritual ainda se encontrava no Período da Noite.

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Características da Salvação pela Igreja Messiânica Mundial

Entretanto, a partir de 1931, o Mundo Espiritual vem gradualmente se transformando em dia, facilitando a construção do Paraíso na Terra. Sendo Deus o construtor, a obra progride à mercê do tempo, bastando ao homem agir de acordo com a Vontade Divina. Deus traça o plano e o coordena, utilizando, segundo Seu arbítrio, um número considerável de pessoas.

[...] Escrevi este artigo com o objetivo de ajudar os leitores a compreender que o homem nada empreende, que ele apenas age de acordo com Plano de Deus e Sua orientação. Pelos fatos relatados, fica bem claro que Deus pretende criar um modelo como passo inicial da construção do Paraíso Terrestre. Contudo, isso não é o bastante. Compete a cada um tornar-se um ente celestial, e é chegado este momento. Naturalmente, o lar será paradisíaco, e todos os membros da família virão a ter uma vida celestial. Somente assim poderemos salvar as pessoas que sofrem no Inferno

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Características da Salvação pela Igreja Messiânica Mundial

Daí a razão por que aconselho os fiéis a criar, o máximo possível, um ambiente ao seu redor sem sofrimentos, pois isto está de acordo com a Vontade do Altíssimo. Enquanto eles não conseguirem eliminar os três padecimentos – doença, pobreza e conflito – não poderão salvar, de verdade, outras pessoas. Isso não era possível durante a Era da Noite, mas hoje já o é. A época do mundo de sofrimentos a que se referiu Buda já passou. Se as pessoas compreenderem esta verdade absoluta, sentir-se-ão tomados por uma alegria infinita, jamais vivenciada pela humanidade.

Por Meishu-Sama em 1949, Extraído do Livro Alicerce do Paraíso, Vol 1 Ensinamento Revisado

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As Três grandes calamidades e as Três pequenas calamidades

Vou explicar o significado fundamental das Três Grandes Calamidades: vento, chuva e fogo e das Três Pequenas Calamidades: fome, doença e guerra, comentadas desde eras remotas. O vento e a chuva são ações purificadoras do espaço entre o Céu e a Terra, causadas pelas máculas acumuladas no Mundo Espiritual, isto é, impurezas invisíveis. Dispersá-las com a força do vento e lavá-las com a chuva, é a finalidade da tempestade. Mas que máculas são essas e de que forma se acumulam? São máculas formadas pelos pensamentos e palavras do homem. Pensamentos que pertencem ao mal, como ódio, insatisfação, inveja, cólera, mentira, desejo de vingança, apego, etc., maculam o Mundo Espiritual.Palavras de lamúria, inclusive em relação à Natureza, como, por exemplo, comentários desairosos sobre o tempo, o clima e a safra, censuras e agressões às pessoas, gritos, intrigas, cochichos, enganos, repreensões, críticas e outras coisas desse gênero também partem do mal e maculam o Reino Espiritual das Palavras, que, em relação ao Mundo Material, situa-se antes do Reino do Pensamento.

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As Três grandes calamidades e as Três pequenas calamidades

Quando a quantidade de máculas acumuladas ultrapassa certo limite, surge uma espécie de toxinas que causarão distúrbios na vida humana, e então ocorre a purificação natural. Essa é a Lei do Universo. Como expliquei, as máculas do Mundo Espiritual, ao mesmo tempo que influenciam a saúde do homem, afetam as ervas, as árvores e principalmente as plantações, tornando-se a causa da má colheita e do alarmante aparecimento de insetos nocivos. É esse o motivo pelo qual, atualmente, estão surgindo pragas que secam pinheiros e cedros em todas as regiões do Japão. Portanto, se os japoneses não se elevarem muito, será difícil evitar que isso aconteça. Em outras palavras: os erros dos próprios japoneses estão secando os pinheiros e os cedros do seu país, de modo que eles precisam moderar bastante o seu pensamento e as suas palavras.(....) 13 de agosto de 1949

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Minha Natureza (...)Desde jovem gosto de dar alegria ao próximo, a ponto de isso se tornar quase um “hobby” para mim. Sempre estou pensando no que devo fazer para que todos fiquem felizes. Quando acordo pela manhã, por exemplo, minha primeira preocupação é saber o estado de ânimo dos meus familiares. Se houver uma só pessoa mal-humorada, já não me sinto bem. Na sociedade acontece justamente o contrário: os subordinados é que se preocupam com o estado de ânimo dos seus superiores. Como sou diferente, acho isso estranho e até fico um pouco desapontado. Por esse motivo, algo que me deixa muito triste é escutar gritos de raiva, lamentações inúteis e reclamações. Também me é difícil ouvir repetidas vezes um mesmo assunto. Minha natureza é sempre pacífica e alegre.(...) (...)"Acredito que meu maior objetivo - o Paraíso Terrestre - estará concretizado quando meu estado de espírito encontrar ressonância e expansão no coração de todos os homens. (...)

Meishu-Sama , 30 de agosto de 1949

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UM HOMEM COM REUMATISMO

Certo dia, um homem veio receber Johrei com Meishu-Sama e disse: “Acreditarei no que o senhor ensina se me curar do reumatismo.” Meishu-Sama ajudou-o sentar–se na cadeira e ministrou-lhe Johrei durante cinco ou seis minutos. Para meu espanto, a pessoa se levantou e permaneceu firme e ereta. Meishu-Sama olhou para mim e sorriu de uma maneira, que me fez tremer ao constatar o seu grande e inquestionável poder. Aquele seu sorriso impôs muito mais respeito do que qualquer repreensão que pudesse receber.

Um chefe de Igreja – Reminiscências sobre Meishu-Sma Vol.3

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O Fundador costumava acordar por volta das sete horas e, depois do desjejum, pegava a tesoura e andava pelo jardim, apanhando flores e galhos. De sua casa, dirigia-se para a sala de Johrei, que ficava em outro prédio, e fazia uma vivificação floral no "toko-no-ma", onde estava a Imagem de Kannon. Em seguida, começava a ministrar Johrei. Não almoçava; às quinze horas, tomava um lanche que constava apenas de doce e chá. Terminado o Johrei, por volta de dezoito e trinta ou dezenove horas, tomava banho e jantava. Às vinte e duas horas mais ou menos começava a caligrafar a palavra "Komyo" ("Luz Intensa") e a confeccionar os “Ohineri.

“. Devido, porém, a esse intenso trabalho físico e espiritual, desenvolvido a cada dia, o Fundador ia ficando visivelmente cansado. Yoshi, sua esposa, estava preocupadíssima. Ele andava tão fatigado que, certo dia, ao entardecer, voltando para o Fujimi-Tei, tentou vencer o cansaço bebendo saquê, mas antes, ou logo depois de tomar uma dose, ficou pálido e desmaiou, vitimado por isquemia cerebral.

Vide página 343 de "Luz do Oriente", vol. I.

Desenhando Kannon

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MEISHU-SAMA ATRASOU A CHUVA PARA QUE TERMINASSEM O TELHADO DO KANZAN-TEI

Este episódio se deu em 1946. O alicerce e as colunas de sustentação do Kanzan-Tei ficaram prontos e a próxima etapa era o assentamento das telhas. No terceiro dia de trabalho, faltava pouco mais de quarenta centímetros para o telhado ser concluído quando, repentinamente, o céu escureceu. Por mera casualidade, eu estava ali e um dos profissionais que estava fazendo a cobertura, me disse, preocupado: “Se começar a chover antes de terminarmos a cobertura, as colunas internas ficarão manchadas. Por favor, peça a Meishu-Sama que faça alguma coisa.” Respondi-lhe: “Está bem. Espere um pouco que já vou comunicar a ele o que está acontecendo. Primeiro, diga-me de quanto tempo vocês necessitam para terminarem o telhado.” A resposta foi: “Provavelmente, trinta ou quarenta minutos. Mas seria melhor se tivéssemos uma hora.” Dirigi-me rapidamente à residência de Meishu-Sama e o problema lhe foi comunicado por intermédio de um servidor. O Mestre foi imediatamente ao local e perguntou:

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MEISHU-SAMA ATRASOU A CHUVA PARA QUE TERMINASSEM O TELHADO DO KANZAN-TEI

-O que está acontecendo? -É que pode começar a chover a qualquer momento... -Tudo bem. De quanto tempo vocês precisam? -Se tivermos mais uma hora, o telhado poderá ser concluído. -Sim, mas qual o tempo mínimo necessário? -Cerca de quarenta minutos. -Está bem.

Meishu-Sama começou a fitar certo ponto do céu e ficou assim durante mais ou menos três minutos. Depois, disse: “Pronto! Terminem o trabalho o mais depressa possível.” Eles trabalharam rapidamente e, mal terminaram o serviço, uma espessa chuva desabou sobre eles. Na época, eu havia ingressado recentemente na Igreja e, quando vi Meishu-Sama olhar fixamente um determinado ponto do céu para parar a chuva, sinceramente, fiquei em dúvida se ele conseguiria ou não. Ao constatar que chovia copiosamente em toda região menos sobre o Kanzan-Tei, fiquei profundamente admirado.

Um artesão.

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A constante preocupação para eliminar o apego.

Um dia, quando a entrevista já estava para terminar, em tom mais alto que o normal, Meishu-Sama disse: “Hoje, como presente, ensinarei uma coisa boa.” Instintivamente, passamos a prestar maior atenção, e Ele nos ensinou como o apego é algo errado. “Quando temos apego, o resultado será infalivelmente contrário. Procurando sempre eliminar o apego, devem deixar tudo nas mãos de Deus. A água de uma vasilha, por exemplo, se puxamos ela recua e se empurramos, vem para a frente.” Assim , ensinou-nos o segredo de tornar realidade tudo o que desejamos.

Um Servidor- Reminiscências sobre Meishu-Sama vol.4

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Muito Obrigado pela atenção e vamos mandar “BRASA”