Nasceu em Lisboa a 19 de Fevereiro de 1951. Licenciado em Arquitectura é hoje professor do Ensino...
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Biografia de José Fanha
Nasceu em Lisboa a 19 de Fevereiro de 1951. Licenciado
em Arquitectura é hoje professor do Ensino Secundário
(na Escola E.B 2/3 da Venda do Pinheiro), embora
também seja guionista para televisão e cinema.
Poeta, declamador, autor de letras para canções e de
histórias para crianças, autor de textos para televisão,
para rádio e para teatro e, também pintor nos tempos
livres.
Participou, entre muitas outras actividades, em teatro
(como fundador e animador), participou em concursos de
televisão, colaborou em programas de rádio e, tem
trabalhado em adaptações de inúmeros textos teatrais ou
televisivos.
Obras do Autor
Diário inventado deum menino já crescido
Zulaida e o Poeta e outras histórias
O dia em que o mar desapareceu
O dia em que a mata ardeu
Poemas com animais
Poemas da Natureza Poemas para um dia feliz
Alex ponto com
Zulaida e o Poeta
e outras histórias
Era uma vez, uma jovem rapariga Alcmeia, a Rainha das Sombras, que era uma
das jovens mais belas do mundo.
Um dia o Deus Hélio mandou-a chamar. Hélio amava a beleza de Alcmeia por isso,
antes de partir para muito longe, mandou construir um palácio tão belo e fantástico
que não se via nenhum igual. Todas as pessoas diziam que o palácio era feito de
ouro, mas na verdade o palácio era feito de finíssimos raios da grande cabeleira do
sol. Também havia muitos outros monumentos lindíssimos, todos eles construídos
pelo arquitecto prodígio, Nicolau Alceu. No entanto, toda a gente concordava que,
de todas as obras, a melhor era o palácio mandado construir pelo Deus Hélio.
Deus Hélio disse a Alcmeia que se ela fizesse uma promessa solene, o palácio
seria dela. Alcmeia seria a Rainha das Sombras, porém não podia abandonar o
palácio nem amar outro homem a não ser ele. Esta olhou para o palácio e não
resistiu à proposta, jurou que faria tudo o que prometeu.
A Rainha das Sombras
Todos os dias, Alcmeia, cumpria a sua promessa. Quando
acabava o seu trabalho, voltava para o palácio, deitava-se na sua cama
feita de pétalas de rosas e sentia-se muito feliz por ter chegado até onde
queria.
Certo dia, apareceu um cavaleiro, Eduardo Belarossa, num
cavalo branco. Ele beijou-a e convidou-a para fazer uma viagem ao fundo
mar. A jovem recusou o convite pois lembrou-se da promessa feita a
Deus Hélio e continuou o seu trabalho. O Duque da Lua, Eduardo
Belarossa, antes de partir, disse a Alcmeia que não era possível adiar o
coração
Nessa noite, Alcmeia não conseguia dormir, sentia-se muito
triste. Quando acabou o seu trabalho, olhou em seu redor e viu que tudo
tinha sombra excepto ela. Pensou que ficara perdida de si própria e
então verificou que as sombras não tinham precisado da sua ajuda para
se encolherem à medida que o sol voava pelo céu.
Nesse momento, apercebeu-se que Eduardo Belarossa
regressava ao seu encontro e a sua sombra estava montada na sombra
do seu cavalo. Alcmeia rendeu-se ao coração, montou o cavalo e os dois
partiram felizes.
A Nossa Opinião
Gostei muito! É uma história diferente,
interessante, inspira-nos a alma e ensina-nos
a cumprir as nossas promessas! Bárbara - 5ºA
Gostei da história porque é muito bonita e
mágica.Márcia - 5ºA
Gostei muito do conto, porque Alcmeia parte
com Eduardo Belarossa.
Inês - 5ºC
Gostei muito! È uma história romântica,
interessante e amorosa.Ana Paula - 5ºA
É uma história bonita e romântica.Tiago Costa - 5ºC
Zulaida e o PoetaEra uma vez um rei que tinha uma filha chamada Zulaida, viviam num castelo que
se situava no alto da Serra da Lua. O rei era muito forte e poderoso, por isso lhe
chamavam rei Ismail “O Furioso”.
O rei Ismail mandou os seus guardas espalharem a mensagem de que procurava
um noivo para a sua filha Zulaida.
Muitos foram os pretendentes que responderam à mensagem, mas como o rei não
gostou de nenhum, mandou-os embora. A sua filha ficou muito triste, pois não
teve a oportunidade de conhecer nenhum. Porém, toda a sua tristeza
desapareceu, quando olhou para um homem diferente de todos os outros entrar
no castelo. Os seus olhos cruzaram-se e nesse momento apaixonaram-se. Zulaida
ficou envolta numa sensação diferente de todas as alegrias que tinha sentido na
sua vida. Malik Alá, que era poeta, ficou deslumbrado pela beleza da princesa.
Malik falou com o rei e pediu a mão de
sua filha, este não gostou dele e rejeitou-o. No
entanto, o poeta insistiu e o rei furioso mandou-o
atirar para a Serra da lua abaixo.
Zulaida ficou de coração angustiado e
ferido ao ver o seu amado atirado para um abismo.
Da sua tristeza, derramou uma lágrima que se
transformou numa ave clara e brilhante que
salvou Malik Alá.
Depois de ser salvo pela ave do amor, o
poeta cantou durante cem dias e cem noites. As
suas músicas destruíram o castelo e o exército. O
Rei Ismail rendeu-se ao amor de Malik Alá e de
Zulaida que viveram apaixonados.
A Nossa Opinião
Gostei muito deste conto . É interessante e ensina-nos a lutar por aquilo que queremos.
Sara - 5ºA
Gostei muito , foi uma das histórias mais bonitas que li. Tem desenhos fantásticos e é romântica.
Carolina - 5ºA
É uma história de amor verdadeiro.Tiago Filipe - 5ºC
Gostei muito, porque no final o rei rende-se ao amor dos dois apaixonados.
Sílvia - 5ºC
É uma história fascinante e bonita de dois apaixonados que descobrem a força do amor.
Rogério - 5ºC
Gostei ,porque nos conta uma bela história de amor.
Pedro - 5ºA
Esta história fala-nos de um homem chamado Benjamim
que fazia pássaros de latas e acreditava em coisas impossíveis.
Ele vivia na Cidade-onde-todos-andam-com-pressa, fazia pássaros
e era conhecido como o passarinheiro. As pessoas levavam latas
para ele fazer os pássaros de que tanto gostava.
Certo dia, apareceu na loja de Benjamim um engenheiro
chamado Engenheiro que andava sempre ocupado, estes
discutiram por causa do passarinheiro acreditar que um dia os
seus pássaros iam cantar e voar, já o engenheiro dizia o
contrário. Após a discussão, o engenheiro foi-se embora,
Benjamim voltou para o seu trabalho, mas todos os habitantes
concordavam com o engenheiro.
Nesse ano, o Pai Natal partiu uma perna e, então, pediu
ao seu amigo Rodolfo, a rena, para ouvir os desejos das pessoas,
mas apenas para escolher os mais belos e originais.
Pássaros de lata
Todos os habitantes, como era
costume, pediram o mesmo, relógios à prova
de água, só Benjamim fez um pedido diferente.
No dia de Natal, os habitantes foram
ver o que tinham no sapatinho e ficaram muito
tristes e desiludidos ao verem que não tinham
nenhuma prenda, até o engenheiro chorou.
Apenas Benjamim ficou deslumbrado e muito
feliz pois, quando saiu de sua casa, viu que os
seus pássaros estavam a voar e a cantar, o seu
sonho tinha-se realizado.
A Nossa Opinião
Gostei muito , é um conto muito bonito sobre o Natal.
Beatriz - 5ºC
Gostei! Tem histórias e ilustrações muito interessantes.
Tiago Vieira - 5ºA
É uma história bonita que desperta a nossa imaginação.
Renata - 5ºAGostei muito da história, porque faz-nos acreditar que os sonhos podem tornar-se realidade.
Ricardo - 5ºA
Achei a história excitante, divertida e mágica.
Francisco - 5ºA
Para nós, Ler é …
Uma forma de aprender e também uma maneira de podermos viajar e sonhar através das histórias que lemos.
Pedro - 5ºA
Importante e faz-nos bem!
Andreia - 5ºA
Uma aventura nunca esperada.
Ana Rita - 5ºC
Divertido!Sílvia - 5ºC
Fantástico, é como se estivéssemos a viver a história, dentro de um mundo de letras
Carolina - 5ºA
Muito interessante, muito importante e muito divertido.
Sara - 5ºA
Bom e faz bem à mente.
Tiago Costa - 5ºC
Fundamental e ilumina a nossa alma.
Bárbara - 5ºA
Viver um espaço de escrita e de leitura. Chega-se a ser grande por aquilo que se lê e não por aquilo que se escreve.Ler é muita coisa…
Mariana - 5ºC
Trabalho realizado pelas turmas 5ºA e
5ºC