MUSEU DE LAMEGO | apontamento julho 2014

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APONTAMENTOS agosto 2014 SALA TEMÁTICA exhibition space www.museudelamego.pt

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Newsletter mensal do Museu de Lamego. Nesta edição, destaque para a Sala Temática Vale do Varosa.

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APONTAMENTOS agosto 2014

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A abertura desta sala no Museu marca

ainda uma nova fase no projeto Vale do

Varosa, com a entrada da Ponte e Torre da

Ucanha, Capela de S. Pedro de Balsemão e

Casa do Paço na rede que leva já 16 anos e

que tem sido sustentada por uma rigorosa

investigação científica. Além disso, este

alargamento vem também ao encontro

dos objetivos estabelecidos pelo projeto

em 2009 que pretendia, a médio prazo,

poder vir a integrar, progressivamente,

outros imóveis, de modo potencializar a

v a l o r i z a ç ã o d o c o n j u n t o e ,

consequentemente, do Vale do Varosa,

enquanto território histórico.

Num grafismo simples, com informação

fundamental sobre os pr inc ipa is

monumento s , a s imagen s e s t ão

dest

aque

3 | APONTAMENTOS

Criar a vontade de visitar o Vale do Varosa é o grande objetivo da Sala Temática que o Museu de

Lamego abriu ao público em 2014. Entre pontes, pelourinhos, igrejas, capelas, pedreiras,

marcos, fundições, tudo se interliga num território que é histórico e do qual se destacam os

Mosteiros cistercienses de São João de Tarouca e de Santa Maria de Salzedas e o Convento

franciscano de Santo António de Ferreirim.

SALA TEMÁTICA VALE DO VAROSA

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4 | APONTAMENTOS

reservadas para quatro LCD's que projetam

imagens do Vale do Varosa, dos seus eventos,

estando um direcionado para o público mais

jovem, não tivesse o projeto editado três livros

infantis, integrados no Plano Nacional de Leitura.

Potencializar o desenvolvimento turístico da

região é assim um dos grandes objetivos da

presença deste espaço no Museu de Lamego,

recordando a ligação geográfica ao Douro, mas,

mais que isso, a ligação histórica à região

Património Mundial da Humanidade que os

cistercienses, em particular, ajudaram a construir

ao longo dos séculos.

Com um número agora mais alargado de

monumentos, a Sala Temática pretende alargar as

rotas turísticas aos monumentos do projeto, a

partir da monumental cidade de Lamego e, em par-

cular, a partir do seu Museu.

A Sala Temática do Vale do Varosa é uma iniciativa

do Museu de Lamego, com o apoio do Município de

Tarouca e da Escola Superior de Tecnologia e

Gestão de Lamego.

PROJETO VALE DO VAROSA

O projeto Vale do Varosa, no terreno desde 2009,

nasceu com o objetivo de instalar no vale do rio

Varosa uma rede de estruturas e soluções a nível

regional, beneficiando da evidente concentração

de imóveis e elementos históricos de elevado

interesse cultural e patrimonial.

À rede espontânea de monumentos há muito

constituída, o projeto “Vale do Varosa” pretende

criar uma rede de monumentos aberta à fruição

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5 | APONTAMENTOS

pública, mas de forma integrada, valorizando o

c o n j u n t o , o t i m i z a n d o i n v e s t i m e n t o s ,

transparecendo uma imagem comum de um

significado histórico superior, num universo de

monumento inter-relacionável.

Parcialmente integrado na zona classificada de

Património da Humanidade - Douro, o projeto

arrancou com os olhos postos no futuro e

apostando, numa primeira fase, na recuperação de

três imóveis tidos como ícones: os Mosteiros

cistercienses de Santa Maria de Salzedas e de São

João de Tarouca, ambos em Tarouca, e o Convento

de Santo António de Ferreirim em Lamego.

Este é, portanto, o núcleo monumental de

destaque que está a ser recuperado e que é

entendido em articulação com a região do Douro,

ligação que a História haveria de perpetuar, não

fossem os cistercienses os maiores responsáveis

pela excelência hoje reconhecida pela UNESCO à

região.

Desde 2009, foi já possível recuperar e abrir ao

público o Mosteiro de Santa Maria de Salzedas, que

integra no seu percurso uma interessante

exposição que serve de núcleo interpretativo do

sítio, ao trazer a público um conjunto de peças,

todas restauradas, que espelham o percurso

artístico do mosteiro, ao mesmo tempo que o

apresenta fragmentado, fruto da lei da extinção

das ordens religiosas que, em 1834, votou ao

abandono mosteiros e conventos por todo o país.

“Fragmentos. Expressões da Arte Religiosa do

Mosteiro de Santa Maria de Salzedas” apresenta o

espólio remanescente de um património que terá

sido bem mais vasto.

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7 | APONTAMENTOS

Desde 2009 também, a Igreja do Mosteiro de São

João de Tarouca foi totalmente recuperada, assim

como as ruínas do Mosteiro que se encontram

atualmente musealizadas, aguardando apenas o

fim das obras na Casa da Tulha, antigo celeiro

monástico (que acolherá as necessárias

infraestruturas) para a abertura em pleno. De

salientar também que uma reconstituição

tridimensional do Mosteiro estará disponível aos

visitantes, que assim estarão munidos de

informação, tida como essencial, para uma melhor

compreensão do percurso das ruínas.

Ainda a decorrer estão também as obras no

Convento de Santo António de Ferreirim, cuja

abertura está prevista para o corrente ano.

Quando foi pensado em 2009, o projeto Vale do

Varosa previa a que esta unidade inicial de imóveis

ícone se viessem a juntar, progressivamente,

outros imóveis, potencializando sempre o

funcionamento em rede e em conjunto.

Foi o que aconteceu em abril de 2014 com a

integração de três novos monumentos: a Ponte e

Torre de Ucanha (Tarouca), a Casa do Paço

(Tarouca) e a Capela de S. Pedro de Balsemão

(Lamego).

A desejada programação articulada e em rede só

será possível quando todos os monumentos

estiverem abertos ao público em pleno.

No entanto, durante o mês de agosto, o modelo

será ensaiado com quatro concertos do

ensemble feminino “Origo”, que atuará nos

Mosteiros de Santa Maria de Salzedas e de São

João de Tarouca, no Convento de Santo António

de Ferreirim e na Capela de São Pedro de

Balsemão.

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13 | APONTAMENTOS

Criar um espaço anual de debate,

partilha e divulgação da atividade

científica desenvolvida em torno do

território duriense continua a ser o

objetivo das Conferências do Museu de

Lamego/CITCEM. Na segunda edição e

com data marcada para os dias 24 e 25

de outubro, cerca de duas dezenas de

i n v e s t i g a d o r e s p a r t i l h a m

conhecimentos, agora em torno das

“ Q u i n t a s d o D o u r o : h i s t ó r i a ,

património e desenvolvimento”.

Com especial enfoque na área das

ciências sociais e humanas, esta é uma

iniciativa que volta a contar com a

colaboração do Centro de Investigação

Transdisciplinar Cultura, Espaço e

Memória (CITCEM), da Faculdade de

Letras da Universidade do Porto, centro

que r eúne o ma i o r número de

investigadores académicos que na

atualidade desenvolvem o seu trabalho

sobre a região duriense.

Quintas do Douro são tema das as2 Conferências do

Museu de Lamego/CITCEM

Até 12 de outubro em

http://bit.ly/MLconferencias2014

Mais informação e programa

em www.museudelamego.pt

INSCRIÇÕES

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14 | APONTAMENTOS

um permanente aperfeiçoamento de

soluções, técnicas e materiais, apenas

possível com investigação, para além da

óbvia e preciosa acumulação de

experiências.

Perante estes factos, a criação de um

espaço anual de debate, partilha e

divulgação científica, que aspira a

tornar-se, a longo prazo, um espaço de

referência a este nível, impõe-se

naturalmente como uma necessidade e

uma vantagem, pelo contributo que

pretende dar ao incentivo e fomento

dessa mesma atividade científica.

É por isso um desafio para o Museu de

Lamego a s sumi r - se como uma

plataforma de divulgação deste

conhecimento, disponibilizando-o para

a dinamização desse Turismo Cultural,

p r o m o v e n d o e s s a p a r t i l h a d e

conhecimento e alargando-a, logo de

seguida, a todo o Douro, através da

publicação online, de acesso livre, das

Atas das Conferências.

Quintas do Douro são tema das as2 Conferências do

Museu de Lamego/CITCEM

Assumido o Turismo Cultural como uma

das opções estratégicas para a região,

necessariamente o Douro tem de possuir

uma intensa atividade de investigação

científica, que lhe permita suportar,

mate r i a l ou imate r i a lmente , o

conhecimento profundo do território,

dos seus imóveis e sítios históricos, das

suas tradições, de toda a complexa

multiplicidade de fenómenos que

constituem qualquer herança histórica,

t a n t o m a i s r i c a q u a n t o m a i s

multifacetada e milenar, como é o caso

da região dominada pelo rio Douro.

A produção deste conhecimento assenta

por sua vez na capacidade de se

conseguir desenvolver na e para a região

uma intensa e qualificada atividade

científica em áreas basilares, como

sendo a História, História da Arte,

Arqueologia ou Etnologia. Bem mais

diretas na sua ação, áreas como as da

Conservação e Restauro ou Arquitetura,

na sua vertente patrimonial, vivem de

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16 | APONTAMENTOS

“A Glorificação do Divino” retira as

esculturas dos nichos das capelas que

as contextualizam e coloca-as num

espaço que lhes é totalmente estranho.

Para visitar até 27 de julho. Entrada é

livre.

Um novo olhar sobre as coleções do museu

A GLORIFICAÇÃO DO

DIVINO

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em

exp

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17 | APONTAMENTOS

Do Cairo a Jacarta, do Egito à Índia, Bombaim,

Ceilão, Timor, Java, as Índias Holandesas, esta

é uma viagem entre 1880 e 1895, no auge do

fascínio da Europa pelo Oriente.

Para visitar até 14 de setembro, no

Arquivo-Museu Diocesano de Lamego,

ao abrigo do projeto [EM]COMUM. Uma

cidade.Dois museus.

Uma viagem fascinante

VIAGEM AO ORIENTE

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18 | APONTAMENTOS

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Bula

Roma, 2 de julho de 1403

Pergaminho

Proveniência: antigo Paço Episcopal

Museu de Lamego, inv. 969

A emissão deste diploma coincide com o governo

episcopal de D. Gonçalo Gonçalves, Bispo de

Lamego entre 1393 e 1419, sendo o único exemplar

conhecido em Portugal, existindo apenas uma

cópia guardada no Arquivo do Vaticano.

Com um importante significado religioso, mas

também político, em dezembro do mesmo ano o

Bispo de Lamego deu conhecimento da Bula em

Castelo Rodrigo a todo o clero de Riba Coa,

acontecimento que, pela importância, ficou

registado no verso do próprio documento.

A Bula “Eximie devotionis” é assim entendida como

o anúncio do fim do domínio secular da Diocese de

Ciudad Rodrigo sobre terras portuguesas, num

tempo de oposição entre dois papas, dois reinos e

duas dioceses.

A “Peça do Mês” é uma iniciativa que traz

mensalmente a público um conjunto de objetos

que pretendem espelhar a qualidade e a

diversidade do acervo, através, porventura, de

objetos menos conhecidos do grande público.

Depois da pintura, ourivesaria, azulejaria,

gravura, escultura e mobiliário, chegou agora a vez

do espólio documental integrar esta rubrica.

COMENTÁRIO

Datada de julho de 1403, a Bula ”Eximie

devotionis”, do papa Bonifácio IX, é “Peça do

Mês” do Museu de Lamego. O documento, com

mais de 600 anos, é de entre a coleção de

pergaminhos do Museu o de maior interesse para

a história da Diocese, para além de ser também o

mais antigo.

Datada de 2 de julho, a Bula integra na mesa

episcopal de Lamego os bens que o bispo cismático

de Cidade Rodrigo possuía em Portugal, a pedido

dos reis portugueses D. João I e D. Filipa de

Lencastre.

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“Caminhos de ferro Porto-Salamanca: dinâmicas

territoriais no traçado desativado” é o título da

dissertação de mestrado, da autoria Jaime Augusto Jesus

Cunha, que venceu a edição 2013-2014 do Prémio

Manuel Coutinho. Ao todo foram sete as candidaturas,

numa iniciativa que resulta de uma parceria da Quinta de

Mosteirô com o Museu de Lamego e o projeto “Vale do

Varosa”, da responsabilidade da Direção Regional de

Cultura Norte.

A cerimónia de entrega do Prémio Manuel Coutinho 2013-

2014 decorrerá no dia 25 de outubro de 2014, integrado na

segunda edição das Conferências do Museu de Lamego

pré

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Fotojornalista Rui Gaudêncioencerra 2º Ciclo de Fotografia

O fim de semana de 25 e 26 de julho

marca o encerramento do segundo

Ciclo de Fotografia do Museu de

Lamego, que em 2014 trouxe ao Pátio o

olhar de quatro fotojornalistas do

jornal “Público”. Quem passou pelo

Museu viu momentos que apenas alguns

têm o privilégio de registar.

As últimas imagens estão reservadas para

Rui Gaudêncio, com uma seleção de

imagens onde o retrato é o ator principal.

Rui Gaudêncio nasceu em 1973. Desde

pequeno ficava obcecado com as

imagens dos telediscos e anúncios da

televisão e cedo a máquina fotográfica

do pai se transformou no seu brinquedo

favorito.

No fim da faculdade estudou fotografia,

fez alguns estágios e entrou para o jornal

P ú b l i c o o n d e t r a b a l h a c o m o

fotojornalista.

A fotografia documental, com uma

linguagem próxima e singular, é o que o

leva a criar narrativas, contar histórias, a

fazer retratos

Ao Pátio do Museu traz cerca de

cinquenta retratos que registou para

outras tantas entrevistas.

O Ciclo de Fotografia está integrado na

programação de verão, a decorrer no

Pátio do Museu. Os fotojornalistas

Adriano Miranda, Paulo Pimenta, Nelson

Garrido e agora Rui Gaudêncio, com

fotografias de grande qualidade, deram

forma e esta segunda edição, que

encerra este fim de semana

A entrada é livre.

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Museu em Imagens no Pátio do Museu

O primeiro fim de semana de agosto

traz ao Pátio do Museu os retábulos

barrocos. Este é o tema de mais um

“Museu em Imagens”, que agora expõe

uma seleção de registos das capelas à

guarda do Museu de Lamego, mas que

originalmente pertenceram ao extinto

Convento das Chagas de Lamego.

Todos em talha dourada, os retábulos são

o expoente máximo do fulgor que o

barroco imprimiu às capelas que

integraram um dos conventos que foi

considerado, em meados do século XVIII,

dos mais ricos e opulentos do Norte de

Portugal.

Exuberantes estruturas retabulares,

complementadas por imaginária ganham

forma, provenientes de um convento que

desapareceu na sequência da extinção

das Ordens Religiosas em 1834.

Esta é a quarta projeção do “Museu Em

Imagens”.

O papel de parede chinês, as tapeçarias

flamengas e as pinturas de Vasco

Fernandes foram as primeiras coleções a

ser projetadas no pátio interior,

apelando à curiosidade, deixando o

convite à vis ita, divulgando um

património único, revelando a riqueza

das coleções à guarda do Museu.

Até ao final de agosto, os azulejos e a

escultura e epigafia também vão passar

pelo Pátio.

A entrada é livre.

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28 | APONTAMENTOS

FINANCIAMENTO DE PROJETOS CULTURAIS

19 e 20 de setembro

Dotar os formandos de competências na área da

angariação de financiamento privado através de

duas ferramentas de comunicação distintas, o

Patrocínio e o Mecenato, e uma terceira, mais

recente, o Crowdfunding, é o grande objetivo da

ação de formação que o Museu de Lamego organiza

nos próximos dias 19 e 20 de setembro.

“Financiamento de Projectos Culturais através de

Patrocínio, Mecenato e Crowdfunding” pretende

assim responder à necessidade cada vez mais

premente de encontrar formas alternativas e

estratégicas de financiamento.

CONDIÇÕES E INSCRIÇÕES EM:

http://bit.ly/1u0DCbj

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30 | APONTAMENTOS

CONSERVAÇÃO DE TÊXTEIS

26 de setembro

Dotar os participantes de conhecimentos para a

identificação e análise das características dos

materiais têxteis e fornecer competências para um

bom desempenho na conservação de peças têxteis

são os objetivos do workshop que o Museu de

Lamego, em parceria com o Centro Luso Italiano de

Conservação e Restauro, organiza no próximo dia 26

de setembro.

O workshop inclui ainda uma componente de

projeto, através de uma visita ao museu para análise

das peças expostas e identificação de materiais,

elaboração de relatório e análise de resultados.

CONDIÇÕES E INSCRIÇÕES EM:

http://bit.ly/1plf4TI

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“Cerâmica da Suiça do

Renascimento aos nossos dias”

Textos

Sigrid Barten | Rudolf Schnyder

Data de edição

1ª edição, 1998

Depósito Legal

124 790/98

ISBN

972-776-003-1

Edição

Instituto Português de Museus | Museu

Nacional do Azulejo

13 | APONTAMENTOS

O presente catálogo foi o resultado da exposição

apresentada no Museu Nacional do Azulejo, de 23 de

julho a 4 de outubro de 1998, apresentando um

estudo sobre a cerâmica suíça desde o Renascimento

até ao final do século XX.

A cerâmica encontra-se intimamente ligada à

identidade e fundação da Suiça, seja pelas técnicas

seja pelos temas tratados.

Com uma rica tradição cerâmica, o presente catálogo

pretende espelhar essa riqueza, colocando em

diálogo a cerâmica antiga com as grandes produções

contemporâneas, que revelam o estatuto nobre que a

cerâmica assume na Suiça.

Edição bilingue (port/ing) | Disponível na loja do Museu.

32 | APONTAMENTOS

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“Um olhar sobre o restauro” é o título genérico de um

conjunto de vídeos que o Museu de Lamego está a trazer a

público sobre os trabalhos de conservação e restauro do

retábulo da Capela de S. João Evangelista.

Vídeos curtos ilustram os processos, as preocupações, as

surpresas... o restauro.

Subscreva o canal do YOUTUBE DO Museu de Lamegoou acompanhe-nos em

www.museudelamego.pt

www.museudelamego.com/museu.de.lamego

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mu

nic

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33 | APONTAMENTOS

UM OLHAR SOBRE O RESTAUROCapela de S. João Evangelista

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uSUGESTÃO

De terça a domingo, das 10h00 às 18h00.

34 | APONTAMENTOS

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Museu de Lamego

Largo de Camões

5100-147 Lamego

Tel: 254600230

E-mail: [email protected]

Site: www.museudelamego.pt

Facebook: www.facebok.com/museu.de.lamego

Horário

De terça-feira a domingo, das 10h00 às 18h00.

Encerra às segundas-feiras.

Gratuito no primeiro domingo do mês.

Serviço Educativo

Visitas orientadas/comentadas à exposição permanente e

exposições temporárias, mediante marcação prévia.

Biblioteca

De terça a sexta-feira, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às

18h00.

Auditório

100 lugares

Loja

APONTAMENTOS julho 2014

35 | APONTAMENTOS

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www.facebook.com/museu.de.lamego