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MultiplexaçãoTET 00202
Profª. Dianne Scherly Varela de Medeiros
Princípios BásicosMeios Físicos de Transmissão
12/08/2019 2
Meios Físicos de Transmissão
• Bits se propagam entre pares TX/RX
• Meios físicos podem ser Guiados
Não-guiados
• Cada meio físico possui propriedades específicas Largura de banda
Atraso
Custo
Facilidade de Instalação
Manutenção
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Meios Físicos: Guiados
• Sinal se propaga no meio sólido
• Atenuação depende de alguns fatores Comprimento do cabo
Características elétricas
Frequência do sinal
Número de conectores existentes
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Meios Físicos: Guiados
• Exemplos Par trançado: cobre
• Cat 5: 100 Mbps, 1 Gbps Ethernet
• Cat 6: 10 Gbps Ehernet
Cabo coaxial• Dois condutores concêntricos
• Múltiplos canais em um cabo
Fibra óptica• Sílica ou Polimérica
• Elevada taxa de transmissão
• Baixa taxa de erro
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Par Trançado
• Par trançado é um dos meios mais antigos e ainda hoje muito comuns
• Composto por dois fios de cobre encapados, trançados entre si
Por que trançado?
• Aplicação mais comum Sistema telefônico
ADSL
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Par Trançado
• Alcance de quilômetros, sem amplificação
• Interferência atenuada pelo trançado mesmo ao se utilizar muitos pares em um mesmo cabo
• Usado em transmissão digital ou analógica
• Largura de banda depende da espessura do fio e da distância percorrida
Longas distâncias (km): 20 Kbps
Curtas distâncias (dezenas de m): 100 Mbps
• Baixo custo e desempenho adequado
• Facilidade de instalação
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Par Trançado
• Tipo mais comum
Cat 5: 4 pares trançados agrupados
• Fast Ethernet: 2 pares, 1 em cada direção
• Gigabit Ethernet: 4 pares, 4 em cada direção
Cat 6: UTP
• 10-Gigabit Ethernet
Cat 7: STP
• 10-Gigabit Ethernet
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Cabo Coaxial
• Condutor cilíndrico isolado, envolto por malha de cobre e uma capa plástica de proteção
• Apresenta melhores propriedades eletromagnéticas do que o par trançado
Melhor blindagem• Maior imunidade ao ruído
• Maiores distâncias de transmissão
• Maiores taxas de transmissão
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Capa de proteção plástica
Condutor externo (malha)
Isolante
Condutor interno
Cabo Coaxial
• Tipos mais comuns
50 Ω: transmissão digital• Cabos de banda básica: uma frequência de transmissão, ou
duas se for usada modulação FSK
75 Ω: transmissão analógica e televisão a cabo, posteriormente transmissão digital• Cabos de banda larga: multiplexação por divisão de frequência
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Cabo Coaxial
• Aplicação mais comum Antigamente: sistema telefônico para longa distância
• Substituídos por fibras ópticas
Atualmente: televisão a cabo e redes metropolitanas
• Classificação e aplicação RG-6 (75 Ω): CATV
RG-8 (50 Ω): thick Ethernet (10-Base5)
RG-11 (75 Ω): tronco principal CATV
RG-58 (50 Ω): thin Ethernet (10-Base2)
RG-213 (50 Ω): RF até 1 GHz
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Índice de Refração
• Índice de refração define a relação entre a velocidade de propagação da luz no vácuo, 𝑐, e a velocidade de propagação da luz em um determinado material, 𝑣
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𝑛 =𝑐
𝑣
𝑛1 > 𝑛2 ⇒ 𝜃1 < 𝜃2𝑛1 < 𝑛2 ⇒ 𝜃1 > 𝜃2
𝜃1 > 𝜃𝐶 ⇒ reflexão total
Fibras Ópticas
• Transmissão de dados usando luz Sinal de dados modula a luz
• Taxas de transmissão muito elevadas +100 Gb/s
• Custo de instalação elevado
• Requer conversão eletro-óptica Limitação da velocidade de processamento
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Limite ar/sílica
Sílica
Ar
Fonte de luz
Reflexão internatotal𝑛1
𝑛1
𝑛2𝑛1 < 𝑛2
Multimodo
Monomodo
Núcleo de vidro
Casca de vidro
Núcleo de vidro
Casca de vidro
Fibras Ópticas
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• Fibras podem ser Multimodo
• Vários modos propagantes
• Maior diâmetro
• Maior atenuação• Menor alcance
• Maior custo financeiro
Monomodo• Apenas um modo propagante
• Menor diâmetro
• Menor atenuação• Maior alcance
• Menor custo financeiro
Fibras Ópticas
• Atenuação Baixos valores de atenuação
Perfil de atenuação
12/08/2019
IR
Fibras Ópticas
• Atenuação
Principal causador da atenuação: fenômenos de dispersão
• Dispersão cromática
• Dispersão modal
• Dispersão dos modos de polarização (PMD)
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Fibras Ópticas
• Atenuação
Dispersão cromática
• Um pulso é formado por diferentes comprimentos de onda
• Cada comprimento de onda experimenta uma atenuação diferente
• Principal fenômeno causador de atenuação em fibras monomodo
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Fibras Ópticas
• Atenuação
Dispersão modal
• A onda eletromagnética que transporta a informação distribui-se espacialmente em vários modos propagantes
• Cada modo atravessa a fibra por um caminho diferente, experimentando atrasos distintos que provocam a deformação do sinal de saída
• Principal fenômeno causador de atenuação em fibras multimodo
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Fibras Ópticas
• Atenuação
Dispersão por modo de polarização
• A onda eletromagnética se propaga com diferentes modos de polarização
• Cada polarização experimenta uma velocidade diferente devido às imperfeições na simetria circular (seção transversal) da fibra, deformando o pulso de saída
• Importante apenas para as fibras monomodo, quando se utiliza altas taxas de transmissão (> 2,5 Gb/s)
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Sistema de Transmissão Óptica
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• Componentes do sistema óptico Fonte de luz
Meio de transmissão
Detector
Conexões
Sistema de Transmissão Óptica
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• Componentes do sistema óptico Fonte de luz
• LEDs (Light Emitting Diodes)
• LASERs (Light Amplification by StimulatedEmission of Radiation)
Característica LED Laser semicondutor
Taxa de transmissão Baixa Alta
Tipo e fibra MM MM / SM
Distância Curta Longa
Tempo de vida Longo Curto
Sensibilidade à temperatura Insignificante Substancial
Custo Baixo Alto
Sistema de Transmissão Óptica
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• Componentes do sistema óptico
Detector
• Transforma pulsos de luz em sinal elétrico
• Tempo de resposta limita a taxa de dados a ~100 Gb/s
Sistema de Transmissão Óptica
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• Componentes do sistema óptico Conexões
• Conectores: 10 a 20% de perda
• Luvas mecânicas: 10% de perda
• Fusão: 1% de perda
Sistema de Transmissão Óptica
• Cabos de fibras ópticas
Semelhantes aos coaxiais, mas sem a malha metálica
Instalados no solo, a um metro da superfície
• Sujeitos a ataques de roedores e danos causados por escavadeiras
Instalados no mar, depositados em trincheiras ou sobre o fundo do mar
• Sujeitos a ataques de animais marinhos
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Fibra Óptica
• Maior largura de banda
• Menor atenuação• Menos repetidores
• Imune a interferências eletromagnéticas e picos de tensão
• Não sofre corrosão
• Fina e leve
• Difícil de interceptar
Fibras Ópticas
• Maior valor de revenda
• Mais resistente ao manuseio
• Requer mão-de-obra menos especializada
• Interfaces elétricas são mais baratas
• Tecnologia mais conhecida
Fio de Cobre
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vs.
Meios Físicos: Não Guiados
• Oferecem ubiquidade de acesso e mobilidade Impossível com meios físicos guiados
• Facilidade de instalação em terrenos complexos Conexão entre ilhas
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Meios Físicos: Não Guiados
• Antenas conectadas a circuitos elétricos emitem e recebem ondas eletromagnéticas
Velocidade de propagação da onda depende do meio de transmissão
• Vácuo ⇒ velocidade da luz: 𝑐 = 3 × 108 m/s
• Cobre ⇒ redução da velocidade, depende levemente da frequência da onda: 𝑣 ≅ 2,5 × 108 m/s
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Espectro Eletromagnético
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• Transmissão: rádio, micro-ondas, infravermelho e luz visível Modulação em frequência, amplitude ou fase
Outras faixas são difíceis de emitir e modular, não se propagam bem através de prédios e são perigosas para os seres vivos
Espectro Eletromagnético
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• Transmissões usam bandas e frequência relativamente
estreitas: Δ𝑓
𝑓≪ 1
Uso eficiente do espectro, alcançando altas taxas de transmissão quando transmite-se com potência suficiente
Transmissão Rádio
• Espectro fortemente regulamentado
• Ondas de rádio são amplamente usadas nas comunicações
Fáceis de gerar
Alcançam distâncias longas
Penetram construções facilmente
Omnidirecionais
• Desvantagens
Potência cai com o quadrado da distância
Em altas frequências sofrem forte atenuação
• Absorção (chuva), reflexões, refrações, difrações
Interferência de outros sinais de comunicação e elétricos
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Transmissão Rádio
• Nas faixas VLF, LF e MF, as ondas seguem pela superfície terrestre
Alcançam até 1000 km em baixa frequência
AM (banda MF)
Atravessam prédios facilmente
Fornecem baixa largura de banda
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Transmissão Rádio
• Nas faixas HF e VHF, as ondas terrestres seriam absorvidas pela superfície ⇒ propagação ionosférica
Onda sofre múltiplas refrações antes de ser refletida de volta pela ionosfera
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Transmissão de Micro-ondas
• Espectro fortemente regulamentado
• Acima de 100 MHz as ondas se propagam quase em linha reta
Energia concentrada em feixes estreitos através de antenas parabólicas
• Maior relação sinal ruído
• Alinhamento entre as antenas
• Visada direta
Múltiplas antenas direcionais podem ser usadas sem interferência
Antenas muito afastadas
• Terra torna-se um obstáculo
• Repetidores necessários
• Antenas elevadas
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Transmissão de Micro-ondas
• Micro-ondas não penetram bem em edifícios
• Atmosfera terrestre pode provocar desalinhamento das antenas
• A partir de 4 GHz a absorção pela água torna-se um empecilho à comunicação
Uso de redundância espacial com enlaces de backup
• Aplicações comuns
Comunicação telefônica em longa distância, celulares, televisão
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Transmissão de Micro-ondas
• Atenuação da chuva
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Transmissão de Micro-ondas
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Transmissão no Infravermelho
• Usado em comunicações de curto alcance
Controles remotos
IrDA (Infrared Data Association): conexão entre computadores e impressoras, por exemplo
• 4 Mb/s
• Feixe direcional
• Tecnologia barata e fácil de montar
• Não atravessa objetos sólidos
• Evita interferência e bisbilhotagem
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Transmissão em Óptica no Espaço Livre
• Transmissão em óptica aberta, não guiada
• Comunicação unidirecional
• Manutenção do alinhamento é difícil
Interferência da temperatura, do vento, das condições climáticas
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Comunicação por Satélite
• Década de 60 Uso de balões de meteorologia
metalizados para refletir o sinal transmitido• Sinal refletido muito fraco para
uso prático
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• Posteriormente, uso da Lua pela marinha americana para transmitir do mar para a costa
• Mais tarde, uso de satélites artificiais Grandes repetidores de micro-ondas Compostos por transponders responsáveis por
• Escutar uma faixa do espectro• Amplificar o sinal• Retransmitir o sinal em outra faixa de frequências
Comunicação por Satélite
• Principais aplicações Difusão de uma mesma informação em uma área geográfica
extensa: televisão
Alcance de localidades remotas como campos de mineração, madeireiras, propriedades rurais e suburbanas, postos em rodovias
Necessidade de oferecer comunicação em um tempo curto ou em uma localidade de uso ocasional, como em shows e jogos em estádios
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Comunicação por Satélite
• Satélites podem oferecer diversos serviços Satélite de Comunicação
• Comunicações fixas (FSS, Fixed Satellite Service)
• Difusão (BSS, Broadcasting Satellite Service)
• Comunicações móveis (MSS, Mobile Satellite Service)
Satélites de Navegação• Posicionamento (GPS, Global Positioning System)
Satélites de Observação da Terra• Meteorologia
Satélites Militares• Detecção de lançamentos de mísseis
• Espionagem
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Comunicação por Satélite
• Satélites são frequentemente deslocados de suas órbitas originais
Gravidade solar, lunar e planetária
Necessário motores propulsores para corrigir a posição, enquanto houver combustível
• Alocação de órbitas e frequências realizada pela ITU
Órbitas: processo político
Algumas frequências provocam interferências em sistemas terrestres
Canais de comunicação são unidirecionais
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Comunicação por Satélite
• Bandas de comunicação definidas pela ITU
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Banda Downlink Uplink Largura de Banda Problemas
L 1,5 GHz 1,6 GHz 15 MHz Baixa largura de banda, lotada
S 1,9 GHz 2,2 GHz 70 MHz Baixa largura de banda, lotada
C 4 GHz 6 GHz 500 MHz Interferência terrestre
Ku 11 GHz 14 GHz 500 MHz Chuva
Ka 20 GHz 30 GHz 3.500 MHz Chuva, custo do equipamento
Comunicação por Satélite
• Cinturões de Van Allen
Partículas altamente carregadas e presas à Terra pelo campo magnético
• Devido aos cinturões de Van Allen, os satélites podem ser colocados em três regiões apenas
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Comunicação por Satélite
• Satélites podem ser
LEO – Low Earth Orbit
• Movimento de translação dura em torno de 90 minutos
• Muitos LEOs são necessários para cobrir a Terra continuamente
GEO – Geostationary Earth Orbit
• Movimento de translação dura em torno de 24h
MEO – Medium Earth Orbit
• Movimento de translação dura em torno de 6h
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Satélites Geoestacionários
• Cobre uma região da Terra continuamente
• Órbita circular equatorial
• Espaçamento mínimo de 2 graus para evitar interferências
Máximo de 180 satélites simultaneamente no espaço
• Cada transponder pode usar múltiplas frequências e polarizações para aumentar a largura de banda disponível
• Aplicados em comunicações telefônicas, militares, governamentais, difusão de televisão
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Satélites Geoestacionários
• Elevada latência
• Lançamento de satélites ainda é caro
• Alternativa menos custosa: uso de VSATs (Very SmallApperture Terminals)
• VSATs
Micro-estações de baixo custo com antenas pequenas (1 metro ou menos contra 10 m das antenas tradicionais) emitindo até 1 W de potência
Difusão de televisão por satélite usa esse sistema
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Satélites Geoestacionários
• VSATs
Micro-estações não possuem energia suficiente para se comunicar diretamente umas com as outras através do satélite
• Uso de hubs intermediários na Terra
• Antenas de alto ganho
• Aumento da latência: 540 ms
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Satélites de Média Órbita
• Entre os cinturões de Van Allen
• Devem ser monitorados enquanto se movem
• Menor cobertura do que os GEOs
• Exige transmissores menos potentes
• Usados para sistemas de navegação
GPS – Global Positioning System: 30 satélites MEO
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Satélites de Baixa Órbita
• Grande número de satélites para cobrir toda a Terra
• Estações na terra não precisam de elevada potência
• Latência de poucos milissegundos
• Menor custo de lançamento
• Exs.: Iridium e Globalstar
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Satélites de Baixa Órbita
• Projeto Iridium: proposto pela Motorola
77 satélites de baixa órbita localizados a uma altitude de 750 km em órbitas polares circulares
Cobertura contínua de qualquer ponto da Terra
Separação de 32 graus de latitude entre os satélites
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Satélites de Baixa Órbita
• Projeto Iridium: proposto pela Motorola
Não foi um projeto rentável devido ao sucesso da telefonia móvel celular na década de 90, sendo finalizado em 1999
Reaberto em 2001, teve sucesso com o fornecimento de voz, dados, fax e serviços de navegação em qualquer lugar do mundo
Encaminhamento da comunicação acontece no espaço
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Fibras ópticas
• Maior largura de banda
• Menor custo de instalação• Exceto em regiões atípicas
(Indonésia)
• Menor taxa de erros
Comunicação por Satélite
• Ideal para comunicação em locais onde a infraestrutura terrestre é pouco desenvolvida
• Ideal para difusão
• Maior latência
Satélites
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Material Utilizado
• Notas de aula do Prof. Pedro Castellanos
• Pines, J., Barradas, O., “Sistemas Multiplex”, 3ª edição, Ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos
• Forouzan, B. A., “Comunicação de Dados e Redes de Computadores”, 4ª edição, Ed. McGraw Hill
• Notas de aula do Prof. Miguel Elias Mitre Campista disponíveis em http://www.gta.ufrj.br/~miguel/redes.2016.3.html
• Notas de aula dos Profs. Kurose e Ross disponíveis emhttp://www-net.cs.umass.edu/kurose-ross-ppt-6e/
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