Mtc tarefa 5 - esquema e resumo - final jvt
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Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico
Coordenadoras: Vera Werneck e Cely dos Santos Araujo
Aluno: Jovert Nunes Freire
Grupo: Turma 48 / PIGEAD - Polo: APsjo212 - Data: 06/05/2014.
Tutora: Simone de Paula Silva
TAREFA 5
ESQUEMA E RESUMO
1. ARTIGO
DOTTA, Silvia - Uso de uma Mídia Social como Ambiente Virtual de Aprendizagem.
ISSN: 2176-4301. In: Anais XXII SBIE - Simpósio Brasileiro de Informática na Educação.
Aracaju: 21 a 25 de novembro de 2011, Universidade Federal do ABC, Centro de
Matemática, Computação e Cognição. Disponível em:
<http://br-ie.org/pub/index.php/sbie/article/download/1623/1388>. Acesso em: 19 abr. 2014.
Disciplina MTCMETODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
3. Resumo
O artigo é um estudo sobre o uso de mídias sociais (MSs) como ambiente virtual de
aprendizagem (AVAs) colaborativamente. MSs como o Facebook e AVAs como o Moodle
foram comparados e peculiaridades apontadas. O autor DOTTA (2011) define o artigo como:
“[...] um estudo sobre o uso de uma mídia social como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa. Objetiva verificar se seu uso pode ampliar ou motivar a colaboração [....]” e “[...] identificar as formas de apropriação do espaço virtual pelos estudantes e inferir que as características da interface podem ser responsáveis por estimular a colaboração.”
Pressupondo que, em Ead, a aprendizagem ocorre nos AVAs, explorando-os para a
construção do saber, compartilhar conteúdos hipertextuais e facilitar a autoria, o autor sugere
que as MSs podem favorecer processos de aprendizagem centrados no estudante. Assim, as
MSs podem oportunizar ajuda tutorial acessível, meios de informação integrados, conteúdos
enfocados em diferentes pontos de vista, variadas possibilidades de interação, amplo contato
com professores, pares e especialistas e planejamento da estrutura de aprendizagem, embora,
controle de prazos e avaliações, notas, etc., ainda só possam ser realizados nos AVAs.
Foram realizadas duas atividades com os alunos divididos em três turmas, sendo que
a turma do AVA oficial do curso serviu de “controle”. Outra turma participou via MS de
acesso aberto ao público e a última em MS fechado. A interface do AVA não permite
reconfigurações pelos alunos. enquanto a da MS é flexível. Na MS, o uso do espaço do blog
era para ser usado como no fórum (Facebook), mas os estudantes ignoraram essa proposta e
apropriaram-se do espaço como se fosse um mural. Considerando-se as limitações em
aspectos relacionados à gestão da sala de aula virtual e lançamento de notas, pode-se inferir
que as MSs podem ser utilizadas como AVA. Assim, a flexibilidade das ferramentas das MSs
e a possibilidade de personalizá-las, favoreceram o compartilhamento de conteúdos e a
diversidade de estilos de aprendizagem. Verificou-se também que a MS motivou a
colaboração, o que não ocorreu no AVA oficial. Essa motivação pode ser atribuída à interface
da MS, que oferece flexibilidade de adaptação das ferramentas e do layout, diferente do AVA
cuja interface foi estruturada de forma rígida, controlada pelo docente.
A realização das atividades nas MSs reuniu uma ampla base de dados. O autor sugere
que devemos ampliar esses estudos e aplicar os conceitos de interações explorados nas MSs
no desenvolvimento dos AVAs quanto à usabilidade, acessibilidade e experiência do usuário.