MORTALIDADE MATERNA E INFANTIL€¦ · Infantil Goiás Infantil Brasil TAXA MORTALIDADE INFANTIL,...
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MORTALIDADE MATERNA E
INFANTIL
OFICINA TRIPARTITE
DESAFIO REDUZIR A MORTALIDADE INFANTIL
DESAFIO REDUZIR A MORTALIDADE INFANTIL
ESTRATÉGIA DESENVOLVER AÇÕES DE MELHORIA DA GESTÃO NAQUELES MUNICÍPIOS COM MAIOR NÚMERO DE ÓBITOS INFANTIS
13,42
12,90
12,43
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2013 2014 2015 2016 2017* 2018*
Infantil Brasil
Fontes: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC
* Dados preliminares sujeitos a alteração
TAXA MORTALIDADE INFANTIL, BRASIL (2015 A 2018)
7,06,8 6,7 6,7 6,6 6,6
2,22,2 2,1 2,1 2,1 2,1
4,23,9
3,63,9
3,6
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4,0
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2013 2014 2015 2016 2017* 2018*
Neo natal precoce Brasil Neo natal tardio Brasil Pós neonatal Brasil
TAXA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE, NEONATAL TARDIO, PÓS NEONATAL, BRASIL (2015 A 2018)
Fontes: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC
* Dados preliminares sujeitos a alteração
13,86
12,8512,23
12,9612,53
9,62
13,4212,90
12,43 12,72 12,36
11,87
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2,00
4,00
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2013 2014 2015 2016 2017* 2018*
Infantil Goiás Infantil Brasil
TAXA MORTALIDADE INFANTIL, BRASIL E GOIÁS (2015 A 2018)
Fontes: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC
* Dados preliminares sujeitos a alteração
TAXA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE, NEONATAL TARDIO, PÓS
NEONATAL, BRASIL E GOIÁS (2015 A 2018)
6,6 6,7
2,42,1
3,2
3,6
7,0
6,7
2,32,1
3,73,9
6,7 6,6
2,2 2,1
3,6 3,6
5,1
6,6
1,6
2,1
2,93,2
0,0
1,0
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5,0
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7,0
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Neo natal precoce Goiás Neo natal precoce Brasil Neo natal tardio Goiás Neo natal tardio Brasil Pós neonatal Goiás Pós neonatal Brasil
2015 2016 2017* 2018*
Fontes: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC
* Dados preliminares sujeitos a alteração
13,8612,85 12,23 12,96
12,53
9,62
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10,00
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2013 2014 2015 2016 2017* 2018*
Série Histórica da TMI, de 2013 a 2018 em Goiás.
Goiás
SÉRIE HISTÓRICA TMI GOIÁS
Fontes: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC
* Dados preliminares sujeitos a alteração
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2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017* 2018*
Razão de Morte Materna, 2010 a 2018*
Brasil
Mortalidade Materna, Brasil (2010-2018)
Fontes: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC
* Dados preliminares sujeitos a alteração
Mortalidade Materna, Brasil e Goiás (2010-2018)
Fontes: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC
* Dados preliminares sujeitos a alteração
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2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017* 2018*
Razão de Morte Materna, 2010 a 2018*
Brasil
Goiás
CENÁRIO DA MORTALIDADE INFANTIL EM GOIÁS
TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
Número de óbitos de menores de um ano de idade,
por mil nascidos vivos, na população residente em
determinado espaço geográfico, no ano
considerado.
• Goiás (2013) – 1.314 óbitos infantis;
• Em 32 municípios ocorreram 1012
óbitos, ou seja, 13% dos municípios goianos
respondiam por 77% da mortalidade infantil;
• 70% dos óbitos neonatais e 30% pós-neonatais;
• 80% dos óbitos infantis em Goiás ocorreram por
causas evitáveis.
Série1; Óbitos
Neonatais;
0,697869102; 70%
Série1; Óbitos Pós-
Neonatais;
0,302130898; 30%
Mortalidade Infantil
Óbitos Neonatais
Óbitos Pós-Neonatais
o Principais causas de morte infantil em
Goiás: Prematuridade; pneumonia;
complicações durante o trabalho de parto,
diarréia etc.
Fonte: SIM
DESAFIOS / PROGRAMAS
DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL
Análise dos indicadores
• Maioria dos óbitos ocorrem no período neonatal
• Desses óbitos, a maioria na 1ª semana
Estratificação por município
• Definição de municípios onde ocorrem o maior número de óbitos
Identificação das causas
• Análise da evitabilidadedesses óbitos
Definição das ações
• Articulação com a gestão estadual e municipal para execução das ações redutoras
DESAFIOS / PROGRAMAS
5 PILARES DA ATENÇÃO MATERNO INFANTIL PARA REDUÇÃO DA MORTALIDADE NEONATAL
QUALIDADE
Assistência ao Pré-natal
Assistência ao Parto
Assistência ao Recém Nascido
Transporte Adequado
Referência Hospitalar
PROGRAMA SIGA BEBÊ
4 PROJETOSESTRATÉGIAS PARA DESENVOLVIMENTO DAS AÇÕES
CUIDADO DO BEBÊVIGILÂNCIA DO ÓBITO INFANTIL
BEBÊ SAUDÁVEL
GOIÁS CONTRA O AEDES, A MICROCEFALIA E
OUTRAS MALFORMAÇÕES
CONGÊNITAS
SEGURANÇA DO PACIENTE
CUIDADO DO BEBÊ
Promoção da atenção integral às mulheres desde o planejamento sexual e reprodutivo, a assistência ao pré-natal, o parto, o puerpério e ao recém-nascido, bem
como monitorar o crescimento e o desenvolvimento das crianças menores de 1 ano de idade, reduzindo a mortalidade materna e infantil no Estado de Goiás.
Mulheres no ciclo gravídico e puerperal e crianças menores de um ano de idade.
PÚBLICO ALVO
PRINCIPAIS AÇÕES
• Taxa de Mortalidade Materna
• Taxa de Mortalidade Neonatal
INDICADORES ASSOCIADOS
• Qualificar profissionais das Unidades de Saúde de Atenção Básica (médicos, enfermeiros), SAMU (médicos e enfermeiros), Média e Alta complexidade em Pré-natal, Assistência ao Parto, Cuidados com o RN, Transporte Neonatal e Regulação;
• Equipar Transporte Neonatal;
• Equipar salas de parto;
• Equipar a Atenção Básica para atendimento de pré-natal e acompanhamento da criança;
• Desenvolver Sistema de Informação georreferenciado;
• Assegurar e qualificar no mínimo 07 consultas de Pré-Natal, incluindo 01 odontológica.
VIGILÂNCIA DO ÓBITO INFANTIL
Formar uma Rede Estadual de Núcleos de Vigilância do Óbito, capaz de notificar e vigiar óbitos, intervir nos riscos e promover melhorias.
Equipes Municipais de Vigilância em Saúde.
PÚBLICO ALVO
PRINCIPAIS AÇÕES
• Qualificar profissionais dos Núcleos Municipais de Vigilância do Óbito;
• Consolidar Serviços de Verificação de Óbitos;
• Adquirir veículos (vigilância em saúde);
• Instituir Grupos Técnicos Regionais de Verificação de Óbito Infantil;
• Instituir Grupos Técnicos Estadual e Municipais de Vigilância do Óbito Materno e Infantil;
INDICADORES ASSOCIADOS
• Percentual de óbitos investigados
• Número de Municípios Silenciosos
BEBÊ SAUDÁVEL
Fortalecer as competências familiares e municipais na atenção integral à criança menor de 1 ano de idade e pactuar responsabilidades com as instituições
parceiras para garantir o direito da criança.
Famílias residentes nos municípios prioritários do Programa Siga Bebê.
PÚBLICO ALVO
PRINCIPAIS AÇÕES
• Plano de promoção de parcerias para o fortalecimento das competências municipais e familiares”;
• Elaborar e implantar Carteiras de Serviços de Promoção da Saúde da Mulher e da Criança menor de 1 ano de idade”;
• Plano Estratégico de Comunicação “Siga Bebê”.
INDICADORES ASSOCIADOS
Percentual de famílias com crianças menores de 1 ano de idade beneficiadas.
O AEDES, A MICROCEFALIA E OUTRAS MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS
Monitorar a situação epidemiológica das infecções transmitidas pelo Aedes aegypti e outras doenças, e garantir o diagnóstico e o tratamento precoce para as
doenças congênitas, envolvendo gestantes e recém-nascidos.
População residente em Goiás, com ênfase nas gestantes e crianças menores de
um ano de idade.
PÚBLICO ALVO
PRINCIPAIS AÇÕES
• Plano Estadual de Erradicação do Aedes aegypti;
• Diagnosticar e tratar as gestantes expostas à infecção transmitida pelo Aedes aegypti e outras doenças infecciosas e crianças com microcefalia edoenças congênitas diagnosticadas e tratadas.
• Sugerir Minuta dos Planos Municipais de Erradicação do Aedes aegypti.
•Taxa de Mortalidade Neonatal por Malformação
•Proporção de nascidos vivos com baixo peso ao nascer
INDICADORES ASSOCIADOS
SEGURANÇA DO PACIENTE
Disponibilizar mecanismos para fortalecer a cultura de segurança do paciente e processos de trabalho dos serviços a saúde materna e infantil nos municípios
prioritários do Programa Siga Bebê.
Profissionais das Maternidades, puérperas e neonatos, de forma gradativa,
residentes nos municípios prioritários do Programa Siga Bebê.
PÚBLICO ALVO
PRINCIPAIS AÇÕES
• Implantar os Núcleos de Segurança do Paciente (NSP);
• Implantar Protocolos básicos de Segurança do Paciente (Higienização das mãos; Identificação do Paciente; Prevenção de Quedas; Prevenção de Úlceraspor Pressão; Cirurgia Segura; Segurança na Prescrição, Uso e Administração de Medicamentos);
• Implantar Protocolos de Prevenção e Controle das IRAS em neonatologia implantados;
• Adotar medidas de prevenção e controle de infecção puerperal.
• Implantar Núcleos de Segurança do Paciente (NSP);
• % de Densidade de incidência de infecção primária de corrente sanguínea laboratorial (DI-IPCSL)
•Taxa de infecção de sítio cirúrgico (ISC) em cesarianas
INDICADORES ASSOCIADOS
Acompanhamento semanal
nas áreas competentes
Monitoramento intensivo
pelo Governador
MODELO DE GOVERNANÇA
Soc. Goiana
de
Ginecologia e
Obstetrícia
INTERSETORIALIDADE/GOIÁS – MORTALIDADE INFANTIL
- Corregedoria
Geral de Justiça
Estadual
- Envio dos
registro de
óbitos maternos
e infantis à SES
e SEGPLAN
Projeto Micro
empreendedor
Doação de
enxoval
básico para o
bebê- Palestras sobre
direitos de mães
e crianças
- Monitoramento
dos planos
estratégicos nos
municípios focais
Promoção de
cursos técnicos-
profissionalizant
es para geração
de renda para
gestantes e
mães de criança
com até um ano
de idade
- Semana do
Bebê nos
municípios
- Cartilhas dos
Direitos das
mães e das
crianças
Incentivar os
candidatos a
prefeitos a
aderirem ao
Programa
Prefeito Amigo
da Criança
Criação de
unidade de
referência
para
atendimento
ao pré-natal
com horário
alternativo
Cursos de
reanimação
neonatal, pré-
natal de baixo
risco, etc.
- Emissão de
RG para mães e
familiares
- Palestras de
Delegadas
sobre violência
domésticaSSPAP - GO
DIFICULDADES Necessidade de melhoria da qualidade das
Informações em Saúde;
Transição das gestões municipais;
Rotatividade dos profissionais de saúde;
Dificuldade de implementação dos Planos de Ação
Municipais;
Desinteresse dos profissionais de saúde na
participação das ações ofertadas;
Pouca integração entre Atenção Básica, Média e
Alta Complexidade;
Rede de atenção à saúde materno infantil
desestruturada;
Incipiente governança estadual
Escassez de recursos financeiros.
DOCUMENTOS QUE COMPÕEM A ALIANÇACONTATOS - RESPONSÁVEIS
PROGRAMA SIGA BEBÊ
PROJETOS
Cuidado do BebêNara Letícia de Jesus
[email protected] – Fone: (62) 3201-7000
Vigilância do Óbito InfantilSimone Resende Carvalho
Fone: (62) 3201-2689
Bebê SaudávelSilvana Cruz Fuini
[email protected] – Fone: (62) 3201-3933
Goiás Contra o Aedes, a Microcefalia e
Outras Malformações CongênitasEdna Covem
[email protected] – Fone: (62) 3201-3933
Segurança do PacienteAdriana Gomes
[email protected] – Fone: (62) 3201-3934
Leonardo Moura Vilela
Presidente do Conselho Nacional de
Secretários de Saúde - CONASS
Secretário de Estado da Saúde de Goiás