Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
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Apresentação do Modelo de
Auto-Avaliação da
BIBLIOTECA ESCOLAR
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In [URL: http://www.artistcommentary.com/]. Acedido em [2009/11/13].
[…]- Podes dizer-me, por favor, como hei-de sair daqui?
- Isso depende muito do sítio para onde quiseres ir! - respondeu o Gato.
- Não interessa muito para onde … - disse Alice.
-Nesse caso, podes ir por um lado qualquer. - respondeu o Gato.
[…]
CARROL, Lewis - Alice no país das maravilhas. Alfragide: Leya, 2009. pp.41
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“Está comprovado que quando os bibliotecários e os professores trabalham em conjunto, os estudantes alcançam níveis mais elevados de literacia, leitura, aprendizagem, resolução de problemas e competências no domínio das tecnologias de informação e comunicação”. (IFLA/UNESCO, 1999)
“A biblioteca constitui um instrumento essencial do desenvolvimento do currículo escolar e as suas actividades devem estar integradas nas restantes actividades da escola e fazer parte do seu projecto educativo. Ela não deve ser vista como um simples serviço de apoio à actividade lectiva ou um espaço autónomo de aprendizagem e ocupação de tempos livres”. (Veiga, 2001)
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1. A avaliação da BE: pressupostos
2. Modelo de Auto-Avaliação das BE
3. Estrutura do Modelo de Auto-Avaliação das BE
4. Implementar o Modelo de Auto-Avaliação das BE
5. Modelo de Auto-Avaliação | Impacto da BE
6. Referências Bibliográficas
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Um importante contributo para o sucesso educativo
BIBLIOTECAESCOLAR
Instrumento essencial ao desenvolvimento dos
currículos
Recurso fundamental para o
desenvolvimento das várias literacias
Espaço privilegiado de conhecimento e
aprendizagem
1. Avaliação da BE: pressupostos
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Como demonstrar o contributo e o impacto da BE nas aprendizagens e a eficiência dos seus serviços?
Recolha de evidênciasAnálise da informação recolhida
Divulgação dos resultados da acção da BE
Implementação do processo de Auto-avaliação
1. Avaliação da BE: pressupostos
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É necessário que o investimento (a nível central, de autarquias, das escolas) continue a ser feito, através da consolidação de um conceito central :
« A BE constitui um contributo essencial para o sucesso educativo, sendo um recurso fundamental para o ensino e a aprendizagem».
1. Avaliação da BE: pressupostos
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Níveis de colaboração entre o coordenador da BE/equipa e os restantes professores
- na identificação de recursos; - no desenvolvimento de actividades conjuntas
orientadas para o sucesso dos alunos;
Acessibilidade e qualidade dos serviços prestados;
Adequação da colecção e dos recursos tecnológicos.
1. Avaliação da BE: pressupostos
Factores decisivos para o sucesso da BE, segundo estudos internacionais:
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É importante que cada escola conheça o impacto que as actividades realizadas na e pela biblioteca vão tendo no processo de ensino/aprendizagem;
o grau de eficiência dos serviços prestados;
o nível de satisfação por parte dos utilizadores da BE.
Razão de ser do Modelo de Auto-Avaliação das BE:
1. Avaliação da BE: pressupostos
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Esta análise permite…
1. Avaliação da BE: pressupostos
Contribuir para a afirmação e reconhecimento do seu papel.
Determinar o grau de consecução da sua missão e objectivos.
Aferir a qualidade e eficácia dos serviços e a satisfação dos utilizadores.
Identificar pontos fortes e pontos fracos a melhorar.
Ajustar continuamente as práticas com vista à melhoria dos resultados.
Conhecer o desempenho para se poder perspectivar o futuro.
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1. Avaliação da BE: pressupostos
Este processo implica …Aferição da qualidade e eficiência da Biblioteca Escolar e não do desempenho individual do coordenador e elementos da equipa.
Envolvimento de toda a comunidade escolar.
Procura da melhoria através da acção colectiva.
Este modelo visa …Dotar as Bibliotecas de um quadro de referência.
Prover um instrumento ao serviço da melhoria contínua da qualidade.
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2. Modelo de Auto-Avaliação das BEO modelo insere-se num Plano de Desenvolvimento
in Scoot, Elspeth S., How good is your school library resource centre? (2002)
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Abordagem essencialmente qualitativa, orientada para uma análise dos processos e dos resultados, numa perspectiva essencialmente formativa;
Entendida como processo e não algo ocasional/acidental;
Instrumento de regulação e de melhoria contínua;
Processo de auto-responsabilização – Direcção Escola/ Professores/ BE.
2. Modelo de Auto-Avaliação das BE
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Factores apontados a nível internacional para o sucesso da BE
Os níveis de colaboração entre o coordenador da BE e os restantes professores na identificação de recursos e no desenvolvimento de actividades conjuntas orientadas para o sucesso do aluno: literacia da informação, promoção da leitura – Domínios A e B.
O programa formativo desenvolvido pela BE – Domínios A, B e C.
A acessibilidade dos serviços prestados pela BE (horário, flexibilidade no acesso; bases de dados e catálogos online, etc.) e a adequação da colecção e dos recursos tecnológicos – Domínio D.
A formação dos recursos humanos que suportam o funcionamento da BE – Domínio D
2. Modelo de Auto-Avaliação das BE
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3. Estrutura do Modelo de Auto-Avaliação das BE
Domínios/Subdomínios
A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
B. Leitura e Literacia C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade
D. Gestão da Biblioteca Escolar
A1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa eSupervisão Pedagógica e os Docentes
B1. Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura
C1. Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular
D1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE
A2. Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital
B2. Trabalho articulado com departamentos e com o exterior, no âmbito da leitura
C2. Projectos e Parcerias D2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços.
D3. Gestão da colecção/da informação
Organizado em 4 domínios que representam as áreas essenciais para que a biblioteca escolar cumpra os pressupostos e objectivos que suportam a sua acção no processo educativo.
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3. Estrutura do Modelo de Auto-Avaliação das BE
Indicadores, factores críticos de sucesso, recolha de evidências, acções de melhoria
Indicadores – apontam as zonas nucleares de intervenção em cada domínio; permitem a aplicação de elementos de medição.
Factores críticos de sucesso – exemplos de situações, ocorrências, acções que operacionalizam o indicador; guia orientador para a recolha de evidências.
Recolha de evidências – exemplos de elementos, fontes e instrumentos de recolha de dados.
Acções de melhoria – sugestões de acções com vista à melhoria.
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A1. Articulação curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes
A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento.
A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas curriculares não disciplinares (ACND).
A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.
A.1.4. Integração da BE no Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares (OPTE).
A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus recursos.
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Ind
icad
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3. Estrutura do Modelo de Auto-Avaliação das BEDomínio A | Exemplo
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A2. Desenvolvimento da Literacia da Informação
A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores.
A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação.
A.2.3. Promoção das TIC e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de aprendizagem.
A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos.
A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.
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Ind
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3. Estrutura do Modelo de Auto-Avaliação das BEDomínio A | Exemplo
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Indicadores temáticos (zonas
nucleares de intervenção)
Factores Críticos de Sucesso (exs de situações, ocorrências e acções que
operacionalizam o indicador)
Recolha de Evidências (suportam a avaliação)
Acções para melhoria/Exemplos
A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento.
A BE colabora com os Departamentos Curriculares/Grupos Disciplinares no sentido de conhecer os diferentes currículos e programas de estudo e de se integrar nas suas planificações.A BE colabora com os Conselhos de Docentes/Ano/Núcleo e/ou Turma com o objectivo de conhecer os diferentes projectos curriculares das turmas e de se envolver no planeamento das respectivas actividades, estratégias e recursos.A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes no âmbito da actividade lectiva.
Planificações dos Departamentos Curriculares/Grupos DisciplinaresPlanificações dos Conselhos de Docentes/Ano/NúcleoProjectos Curriculares das TurmasRegistos de reuniões/contactos
Promover a participação periódica da BE nas reuniões de planificação dos diferentes órgãos pedagógicos da Escola/Agrupamento.Organizar acções informais de formação sobre a BE junto dos docentes.Melhorar a comunicação entre a BE e os órgãos pedagógicos da Escola/Agrupamento no sentido de facilitar a actualização e adequação dos recursos às necessidades.Apresentar aos docentes sugestões de trabalho conjunto em torno do tratamento de diferentes unidades de ensino ou temas.Promover a integração de novos docentes no trabalho da BE.
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3. Estrutura do Modelo de Auto-Avaliação das BEDomínio A | Exemplo
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Nível 4 | Excelente – A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de grande qualidade e com um impacto bastante positivo.
Nível 3 | Bom – A BE desenvolve um trabalho de qualidade, mas ainda é possível melhorar alguns aspectos.
Nível 2 | Satisfatório – A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto seja mais efectivo.
Nível 1 | Fraco - A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio. O seu impacto é bastante reduzido.
3. Estrutura do Modelo de Auto-Avaliação das BE
Perfis de desempenho: 4 níveis
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Etapas/Metodologia
4. Implementar o Modelo de Auto-Avaliação das BE
Ficha de Perfil da Escola e da BE, incluída no Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar, anexada ao Relatório Anual de Avaliação (fornece informação sobre a situação de cada escola e o contexto em que ocorre a avaliação)
Seleccionar o domínio a avaliarAdequar o modelo à realidade da escolaDivulgar a aplicação deste modelo à comunidade, envolvendo-a neste processo
Calendarizar o processo (cronograma)Definir a amostra (20% do nº total de professores e 10% dos alunos para cada nível de escolaridade | Domínio A)
Identificar o tipo de evidências (existentes, dados do trabalho diário e recolhida especificamente para o efeito)
Definir instrumentos de recolha para cada indicador temáticoElaborar outros instrumentos considerados pertinentesAplicar os instrumentos de recolha de evidências
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Identificar o tipo de evidências (existentes, dados do trabalho diário e recolhida especificamente para o efeito)Definir instrumentos de recolha para cada indicador temáticoElaborar outros instrumentos considerados pertinentesAplicar os instrumentos de recolha de evidências
Recolher as evidências Gerir/interpretar/analisar dados obtidos Registo de pontos fortes e pontos fracos
Decidir em qual dos níveis de desempenho se situa a BE nesse domínio
Registar no Quadro - Síntese, o tipo de evidências recolhidas, o nível atingido e as formas como pensa que pode melhorar o nível de desempenho
4. Implementar o Modelo de Auto-Avaliação das BEEtapas/Metodologia
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Elaborar relatório de auto-avaliação (instrumento de descrição e análise dos resultados da auto-avaliação, de identificação do conjunto de acções a ter em conta no planeamento futuro e de difusão desses resultados e acções junto dos órgãos de gestão e de decisão pedagógica)
Analisar / aprovar o relatório em Conselho Pedagógico e o plano de melhoria delineadoIntegrar síntese no relatório de escola (a avaliação externa | IGE poderá avaliar o impacto da BE na escola através desta síntese) Escola | Comunicar/divulgar os resultados a toda a comunidade escolarRBE | Envio do Relatório de Auto-Avaliação
4. Implementar o Modelo de Auto-Avaliação das BEEtapasEtapas/Metodologia
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Divulgar a acção da BE, a sua importância nos resultados da aprendizagem por parte dos alunos e professores através da demonstração de evidências, (Ross Todd – evidence based pratice) contribuindo para a sua afirmação e reconhecimento no âmbito das escolas e do sistema educativo – demonstrar o valor da BE
Incorporar nas suas práticas uma actividade sistemática de recolha de informação que permita ajuizar e decidir de forma fundamentada as linhas de acção da BE
Identificar pontos fracos, priorizar necessidades em consonância com os objectivos programáticos e curriculares, estabelecer alvos comunicar o plano de actividades seguinte.
Identificar necessidades de investimento a ter em conta no plano orçamental, justificando o pedido de reforço de verbas ou de apoios suplementares.
Ter uma acção integradora de objectivos e práticas ligadas ao currículo e ao sucesso educativo dos alunos – visibilidade da BE
AVALIAR | ANALISAR | COMUNICAR |NOVAS PRÁTICAS |VISIBILIDADE
5. Modelo de Auto-Avaliação | Impacto da BE
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Redefinir as práticas e de processos pedagógicos, através de um plano de desenvolvimento orientado para as literacias e para o apoio ao currículo com impacto na aprendizagem dos alunos
Reforçar do conceito de cooperação, baseado na planificação e no trabalho colaborativo entre os docentes e a BE
haver um melhor conhecimento e rentabilização dos recursos da BE por todos
reportar anualmente na escola os resultados e a situação da biblioteca e disseminando as suas boas práticas
O PB deve manter uma posição de inquirição permanente relativamente à gestão de serviços, de recursos, de gestão estratégica que desenvolve e do seu impacto destas práticas na escola e no sucesso escolar dos alunos
5. Modelo de Auto-Avaliação | Impacto da BEAVALIAR | ANALISAR | COMUNICAR |NOVAS PRÁTICAS |VISIBILIDADE
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6. Referências Bibliográficas
Johnson, Doug (2005) Getting the Most from Your School Library Media Program, Principal. Jan/Feb 2005 http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-school-library-media-program-1.html [08/11/2009]
McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-evaluation. Educational Review, 56 (3), 287-296. (Disponível na plataforma)
RBE (2009) Apresentação do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar. http://www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=31&fileName=modelo_auto_avaliacao.pdf> [13/11/2009]
Scott, Elspeth (2002) How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement. 68th IFLA Council and General Conference August. http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf [08/11/2009]
Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice”. 68th IFLA Council and General Conference August. <http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf> [20/08/2008]
Texto da sessão 4 . Plataforma Moodle. http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/mod/resource/view.php?id=8039> [10/11/2009]