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1 Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA MECÂNICA IFSP Câmpus Araraquara Junho/2016 Proposta de implantação do curso

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Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE

ENGENHARIA MECÂNICA

IFSP Câmpus Araraquara Junho/2016

Proposta de implantação do curso

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Michel Temer

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

José Mendonça Bezzera Filho

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SETEC

Marcelo Machado Feres

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DE SÃO PAULO

Eduardo Antonio Modena

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Whisner Fraga Mamede

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO

Paulo Fernandes Júnior

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Reginaldo Vitor Pereira

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO

Eduardo Alves da Costa

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

Wilson de Andrade Matos

DIRETOR GERAL DO CÂMPUS

Marcel Pereira Santos

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RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ...................................................................... 6

1.1. IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS ................................................................................. 7 1.2. MISSÃO .............................................................................................................. 8 1.3. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL .......................................................................... 8 1.4. HISTÓRICO INSTITUCIONAL ................................................................................... 8 1.5. HISTÓRICO DO CÂMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO ................................................. 10

2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO .................................................... 12

3. OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................... 15

OBJETIVO GERAL ..................................................................................................... 15 OBJETIVO(S) ESPECÍFICO(S) ..................................................................................... 15

4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................. 16

5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO .................................................................... 17

6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ......................................................................... 17

6.1. PARA OS CURSOS DE BACHARELADO (ENGENHARIA) ............................................ 19

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................... 19

7.1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................. 19 7.2. ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................. 25 7.3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO .......................................... 26 7.4. PRÉ-REQUISITOS ............................................................................................... 27 7.5. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ............................................................................................ 28 7.6. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...................................................................................... 30 7.7. DISCIPLINA DE LIBRAS ..................................................................................... 31 7.8. PLANOS DE ENSINO ........................................................................................... 32

8. METODOLOGIA ................................................................................................. 153

9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................... 154

10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .......................................... 156

11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................ 157

12. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................ 159

13. ATIVIDADES DE PESQUISA ........................................................................... 161

14. ATIVIDADES DE EXTENSÃO .......................................................................... 162

15. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ...................................... 163

16. APOIO AO DISCENTE ..................................................................................... 164

17. AÇÕES INCLUSIVAS ....................................................................................... 165

18. AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................. 167

19. EQUIPE DE TRABALHO .................................................................................. 168

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19.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................................ 168 19.2. COORDENADOR DO CURSO ............................................................................ 169 19.3. COLEGIADO DE CURSO .................................................................................. 170 19.4. CORPO DOCENTE ......................................................................................... 171 19.5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO ........................................... 173

20. BIBLIOTECA .................................................................................................... 173

21. INFRAESTRUTURA ......................................................................................... 174

21.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA ................................................................................ 174 21.2. ACESSIBILIDADE ............................................................................................ 175 21.3. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .................................................................... 175 21.4. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ......................................................................... 175

22. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 191

23. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS ............................................... 192

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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP

CNPJ: 10882594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério

da Educação (SETEC)

ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital

CEP: 01109-010

TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

FACSÍMILE: (11) 3775-4501

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG: 158154

GESTÃO: 26439

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

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1.1. Identificação do Câmpus

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Câmpus: Araraquara

SIGLA: IFSP - ARQ

CNPJ: 10.882.594/0020-28

ENDEREÇO: Rua Doutor Aldo Benedito Pierri, 250 – Jardim dos Manacás –

Araraquara/SP.

CEP: 14.801-600

TELEFONES: (16) 3303-2330

FACSÍMILE: (11) 3375-4502/4503 (Reitoria)

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://arq.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG: 158581

GESTÃO: 26439

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria de criação do câmpus:

110/MEC/2010.

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1.2. Missão

Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a

formação integradora e a produção do conhecimento.

1.3. Caracterização Educacional

A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um

conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos

conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades produtivas.

Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação, sem

perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo

cada vez definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por

meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores

reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a

uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas

tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o

mundo, como consta no PDI institucional.

1.4. Histórico Institucional

O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e Artífices

de São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo federal

no estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os primeiros

cursos oferecidos foram os de tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas

de carpintaria e artes decorativas.

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional

no ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de São Paulo,

denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através de um Decreto-Lei,

introduziu-se a Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão governamental

de realizar profundas alterações na organização do ensino técnico.

A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado

como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da

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Educação. Um Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a criação

da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e de cursos

pedagógicos.

Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola

Técnica de São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na

situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais

condições. Posteriormente, em 1946, a escola paulista recebeu autorização para

implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores e o de Pontes e Estradas.

Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo

ano do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas e

instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de Eletrotécnica,

de Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados foram, então,

implantados no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de Edificações e

Mecânica, já oferecidos.

Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção

militar, houve o início da expansão das unidades descentralizadas – UNEDs, sendo

as primeiras implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho.

Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a

instituição tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que

possibilitou o oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a

2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da

Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias.

O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei

nº11.892, sendo caracterizado como instituição de educação superior, básica e

profissional.

Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias

caracterizações (Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola

Técnica, Escola Técnica Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores

qualificados para o mercado, bem como se transformou numa escola integrada no

nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo

portunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade regular.

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Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente conta

com 28 campi – contribui para o enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e

cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da região de influência de

cada câmpus. Atua também na pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial

das atividades produtivas locais e na democratização do conhecimento à comunidade

em todas as suas representações.

1.5. Histórico do Câmpus e sua caracterização

O Câmpus Araraquara do IFSP é resultado dos esforços conjuntos de

prefeituras da região, Associação Comercial e Industrial de Araraquara (ACIA), do

IFSP e do MEC, conhecedores das necessidades da região, cujas atividades

econômicas são baseadas no setor sucroalcooleiro, produção de suco cítrico, unidade

de produção da Embraer, unidade de manutenção de aeronaves da TAM, unidade de

processamento e distribuição de gás natural proveniente da Bolívia e diversificação

dos arranjos produtivos do município, que tem se dado por meio da implantação do

Polo de Tecnologias em Informática.

Assim, com a ajuda desses setores, atendeu-se à Chamada Pública

SETEC/MEC n° 001/2007, relativa à Fase II do Plano de Expansão da Rede Federal

de Educação Tecnológica, e foram dados os primeiros passos para a construção do

Câmpus Araraquara do IFSP.

O Câmpus iniciou suas atividades em 16 de agosto de 2010, com a conclusão

da primeira fase de seu prédio. Foram abertos, na ocasião, os cursos técnicos de

Informática e Mecânica, com um total de 160 alunos.

A aula inaugural do Câmpus Araraquara, ministrada por Marcelo Barbieri,

Prefeito do município, realizou-se em 30 de agosto de 2010. Sua inauguração oficial

ocorreu em 28 de outubro de 2010, com a presença de diversas autoridades locais,

do IFSP e do Ministro da Educação, Fernando Hadad.

Em 2011, o Câmpus Araraquara ampliou o número de matrículas em cerca de

130%. Foi aberto o curso Técnico em Mecatrônica, que apresentou grande procura já

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no primeiro vestibular. Também foi aberto o primeiro curso superior: Licenciatura em

Matemática, igualmente com grande demanda.

O quadro de pessoal, inicialmente com 13 servidores, hoje conta com 107, dos

quais 66 são docentes efetivos, sendo 03 em exercício na Reitoria, 09 docentes

substitutos e 41 técnicos administrativos, para um total de 520 alunos regulares.

Graças aos esforços e ao comprometimento de professores, servidores

administrativos e alunos, foram instalados 03 laboratórios de Informática, 03

laboratórios da área de Indústria e a oficina mecânica, de forma a proporcionar a

formação adequada aos alunos. Assim, todo o bloco de laboratórios da primeira fase

da obra do Câmpus Araraquara encontra-se em funcionamento e apto a receber

novas turmas.

O Câmpus Araraquara atualmente oferece vagas nos cursos de Licenciatura

em Matemática, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Tecnologia

em Mecatrônica Industrial, Técnico subsequente/concomitante nas áreas de

Informática, Mecatrônica e Mecânica. Em parceria com a Secretaria Estadual de

Educação o câmpus ofereceu de 2012 a 2014 dois cursos, Técnico em Informática

Integrado ao Ensino Médio e Técnico em Mecânica Integrado ao Ensino Médio, com

encerramento das turmas em dezembro de 2014.

Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel Nunes

Andrade Fernandes e Mauro Sérgio Laurentino, receberam o Prêmio Técnico

Empreendedor, fase regional. E em julho de 2011, dez alunos do curso Técnico em

Informática, divididos em três grupos, receberam prêmios pelas três primeiras

colocações no concurso do evento Biz Games, que, neste ano, premiou os melhores

jogos educacionais inscritos.

A Coordenadoria de Extensão do Câmpus já encaminhou 92 alunos para vagas

de estágio, e 20 alunos bolsistas nos diversos projetos de extensão realizados ao

longo dos anos de funcionamento.

PIBIC/PIBITI - CNPq (superior) com 3 alunos, 6 alunos em pesquisa voluntária

(superior) e duas pesquisas PIBIC-EM -CNPq concluídas desenvolvidas por 2 alunos

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do técnico integrado. Destaca-se que nos anos anteriores foram desenvolvidas 27

pesquisas já concluídas sendo 17 Institucional (superior), 3 pesquisas PIBIC/PIBITI -

CNPq (superior), 5 pesquisas PIBIC-EM-CNPq (técnico concomitante) e 2 pesquisas

voluntárias (superior).

Além desses, atualmente 24 alunos da Licenciatura em Matemática receberam

bolsa PIBID (Iniciação à Docência), para desenvolver estudos e projetos na área de

Educação Matemática. Projeto este desenvolvido desde 2011. Outro ponto a se

destacar são as bolsas obtidas para o programa Ciência Sem Fronteiras, do Governo

Federal, sendo que tiveram 3 alunos inseridos no programa nos Estados Unidos, 5 no

Canadá, 1 na Hungria, 1 na Inglaterra, 1 na Noruega e 1 na Coréia do Sul. Já

retornaram 1 discente dos estados Unidos e 1 da Coréia do Sul, o que totaliza 13

alunos que participaram do programa.

A participação do câmpus em eventos como a Semana Nacional de Ciência e

Tecnologia, em feiras de profissões e de empregos da cidade, vem tornando o

Câmpus Araraquara do IFSP conhecido no município e na região.

A perspectiva de ampliação do espaço físico do Câmpus é positiva para

abertura de novos cursos. Atualmente, o projeto executivo da construção da segunda

fase do prédio encontra-se em execução. A obra deverá ser concluída em meados de

2016 antes mesmo que o curso proposto inicie a sua primeira turma, com a construção

de um novo bloco de laboratórios e oficina, salas de aula, auditório e sala de

professores.

O Câmpus Araraquara do IFSP vem se tornando conhecido no município e na

região, pela qualidade de seu ensino. Por isso, é grande a expectativa da comunidade

externa pela manutenção dos cursos técnicos e da Licenciatura, em desenvolvimento

no Câmpus, bem como pela abertura de cursos superiores de Engenharia, que

possuem mercado de trabalho aquecido na região.

2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

As mudanças de ordem político-econômicas e sociais impõem às instituições

que lidam com a produção do conhecimento, a responsabilidade de atender não

somente às exigências requeridas pelo mundo do trabalho competitivo, como também

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às mudanças no que corresponde à qualidade de vida dos indivíduos. Os centros

formadores devem atender, conforme prescrito pela nova Lei de Diretrizes e Bases da

Educação (LDB - Lei 9394/96, Art.2º), ao preparo para o exercício da cidadania e à

qualificação para o trabalho.

Este projeto atende as ações do PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional

– do IFSP para o Câmpus de Araraquara.

No cenário Mundial são formados milhares de engenheiros a cada ano, como

pode ser visto na tabela a seguir. Entretanto, existe uma demanda muito grande em

todo o mundo. Nos EUA, por exemplo, segundo World Economic Forum em 2014

formaram-se 238 mil engenheiros.

Engenheiros formados por ano. (Fonte: Confea/2014)

País Formandos/ano (milhares)

China 650

Índia 220

Rússia 190

Aqui no Brasil há um problema semelhante – a falta de engenheiros - e, também,

a busca desse profissional no exterior visando suprir a necessidade do mercado. Por

estarem realizando maior número de megaprojetos de infraestrutura, os países em

desenvolvimento possuem maior demanda de engenheiros do que países que já

possuem uma malha viária concluída, por exemplo. A realidade das estradas

nacionais demanda maior cuidado e investimentos recorrentes, os quais geram maior

gerenciamento e supervisão dos profissionais da engenharia. Este é apenas um

exemplo. Mas a mesma realidade se estende para as ferrovias, portos, fábricas e

edifícios por fazer. Enquanto o Brasil forma cerca de 40 mil engenheiros por ano, a

Rússia, a Índia e a China formam 190 mil, 220 mil e 650 mil, respectivamente.

Entidades empresariais, como a Confederação Nacional da Indústria, têm feito

estudos sobre o impacto da falta de engenheiros no desenvolvimento econômico

brasileiro. E órgãos governamentais, como a Financiadora de Projetos (Finep),

patrocinam desde 2006 programas de estímulo à formação de mais engenheiros no

País.

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Segundo estimativas do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia (Confea), o Brasil tem um déficit de 20 mil engenheiros por ano problema

que está sendo agravado pela demanda por esses profissionais decorrente das obras

do PAC, do Programa Minha Casa, Minha Vida, do pré-sal, da Copa de Mundo de

2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016.

No País há 600 mil engenheiros, o equivalente a 6 profissionais para cada mil

trabalhadores. Nos Estados Unidos e no Japão, a proporção é de 25 engenheiros por

mil trabalhadores, segundo publicações da Finep. Elas também informam que, dos 40

mil engenheiros que se diplomam anualmente no Brasil, mais da metade opta pela

engenharia civil a área que menos emprega tecnologia. Assim, setores como os de

petróleo, gás e biocombustível são os que mais sofrem com a escassez desses

profissionais. Do total de engenheiros do país, a opção por engenharia mecânica e

metalurgia corresponde a aproximadamente 10% do total.

De acordo com os dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e

Desempregados), nos últimos anos as ocupações específicas da área de Mecânica

estavam entre as 20 que mais admitiram na Indústria de Transformação de

Araraquara. São elas: soldador, montador de máquinas, mecânico de manutenção de

máquinas, caldeireiro, operador de máquinas-ferramenta convencionais e ajustador

mecânico. O CAGED ainda mostra que o aquecimento da empregabilidade na área

não é exclusivo de Araraquara e sua microrregião. No Estado de São Paulo, no

mesmo período, cresceu o número de empregados nas ocupações de: soldador,

operador de máquinas-ferramenta convencionais e operador de máquinas fixas.

Segundo o CAGED, de janeiro de 2013 a janeiro de 2016, a Indústria

Mecânica de Araraquara admitiu 3.532 novos funcionários. Essa demanda por

profissionais na área de Mecânica merece destaque, especificamente em um

período de crise econômica mundial. Esses dados indicam que a Indústria de

Transformação e, particularmente, a Indústria Mecânica estão em franco processo

de crescimento na cidade de Araraquara, podendo oferecer oportunidades para

novos profissionais.

A Indústria de Transformação e, particularmente, a Indústria Mecatrônica

estão em franco processo de crescimento na cidade de Araraquara, podendo

oferecer oportunidades para novos profissionais. A cidade de Araraquara dispõe de

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oito distritos industriais, distribuídos estrategicamente pela cidade e dotados da

infraestrutura para abrigar novos investimentos.

Ao lado das indústrias têxteis e de produtos alimentares, destacam-se em

Araraquara e região os setores mecânico e metalúrgico, sobretudo no atendimento

à agroindústria. Dentre os maiores empreendimentos localizados em Araraquara,

citam-se ZF-Sachs (embreagens e amortecedores), IESA Projetos Equipamento e

Montagens (metal-mecânica), JBT foodtech (máquinas e alimentícias), Heineken

(cevejaria), BigDutchman (equipamentos para a criação de aves e suínos), Cutrale,

Lupo, Hyundai Rotem e Randon. Além desses, há diversas outras empresas de

médio porte, que atendem necessidades locais, nacionais e mesmo internacionais

nos setores de metalúrgico e de metal-mecânica.

Com base no exposto acima, pode-se observar que a região de Araraquara

comporta um curso de Engenharia Mecânica nos moldes que está sendo proposto

neste projeto visando minimizar a falta desse profissional.

3. OBJETIVOS DO CURSO

Objetivo Geral

O Curso Superior de Engenharia Mecânica tem por objetivo geral formar um

profissional apto a produzir e aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos na área

de Engenharia Mecânica, relacionados aos campos da pesquisa, aplicação industrial,

planejamento e gestão, enquanto cidadão ético e com capacidade técnica e política.

Também é objetivo do curso estimular o senso de pesquisa, comprometida com a

inovação tecnológica e desenvolvimento regional e nacional.

Objetivo(s) Específico(s)

De um modo específico o curso visa atender a demanda por profissionais de

Engenharia mecânica na região de Araraquara, integrando-se com as grandes

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empresas do setor e correlatas, e ao mesmo tempo inserir nessas empresas um

profissional com conhecimentos de nível superior, destacando-se1:

1. Estudo e projeto de sistemas mecânicos e térmicos;

2. Análise e seleção de materiais;

3. Fabricação, controle e manutenção de acordo com as normas vigentes;

4. Fiscalização e execução de instalações mecânicas, termodinâmicas e

eletromecânicas;

5. Coordenação e/ou integração de grupos de trabalho na solução de problemas

de engenharia – técnicos, econômicos, políticos, sociais, éticos, ambientais e

de segurança;

6. Execução de vistorias, perícias, e avaliações por meio de laudos e pareceres

técnicos;

7. Empreendedorismo;

8. Planejamento de processos industriais assistidos por computador;

9. Coordenação de equipes de desenho auxiliado por computador (CAD),

engenharia auxiliada por computador (CAE) e manufatura auxiliada por

computador (CAM);

10. Atuar em empresas de consultoria e prestadoras de serviço na área de

engenharia mecânica.

4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O perfil profissional do egresso do Bacharel em Engenharia Mecânica ou

Engenheiro Mecânico atua, de forma generalista, no desenvolvimento de projetos de

sistemas mecânicos e termodinâmicos. Em sua atividade, otimiza, projeta, instala,

mantém e opera sistemas mecânicos, termodinâmicos, eletromecânicos, de

estruturas e elementos de máquinas, desde sua concepção, análise e seleção de

materiais, até sua fabricação, controle e manutenção. Coordena e supervisiona

equipes de trabalho; realiza pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade

técnico-econômica; capacitado para absorver e desenvolver novas tecnologias,

executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e avaliações,

1 Dados dos Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia.

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emitindo laudos e pareceres. Em sua atuação, considera a ética, a segurança e os

impactos socioambientais.

5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO

Para acesso ao curso superior de Engenharia Mecânica, o estudante deverá

ter concluído o Ensino Médio ou equivalente.

O ingresso ao curso será por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), de

responsabilidade do MEC, e processos simplificados para vagas remanescentes, por

meio de edital específico, a ser publicado pelo IFSP no endereço eletrônico

www.ifsp.edu.br.

Outras formas de acesso previstas são: reopção de curso, transferência

externa, ou por outra forma definida pelo IFSP.

Serão oferecidas 40 vagas para o curso de Engenharia Mecânica no período

integral, com entrada anual.

6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

Fundamentação Legal: comum a todos os cursos superiores - LDB: Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes

e bases da educação nacional.

- ACESSIBILIDADE: Decreto nº. 5.296 de 2 de dezembro de 2004 - Regulamenta as Leis no 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

- ESTÁGIO: Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o

estágio de estudantes. Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento de Estágio do IFSP.

- Educação em Direitos Humanos: Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 e

Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012. -Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância.

Brasília, agosto de 2015. INEP/MEC.

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18

- Educação das Relações ÉTNICO-RACIAIS e História e Cultura AFRO-

BRASILEIRA E INDÍGENA: Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL : Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002

Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

- Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro

de 2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

- Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.

- Portaria MEC n.º40, de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de dezembro de 2010. Institui o e-MEC, processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, entre outras disposições.

- Resolução CNE/CES n.º3, de 2 de julho de 2007 - Dispõe sobre

procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras

providências.

- Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004 - Regulamenta o § 2º do art. 36 e

os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências.

- Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006 - Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino.

Legislação Institucional

- Regimento Geral: Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013

- Estatuto do IFSP: Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013.

- Projeto Pedagógico Institucional: Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013.

- Organização Didática: Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013

- Resolução n.° 125, de 08 de dezembro de 2015, do Conselho Diretor do

CEFETSP, que aprova a definição dos parâmetros dos planos de cursos e dos

calendários escolares e acadêmicos do CEFETSP (5%).

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19

- Resolução nº 26 de 11 de março de 2014 – Delega competência ao Pró-Reitor

de Ensino para autorizar a implementação de atualizações em Projetos

Pedagógicos de Cursos pelo Conselho Superior.

6.1. Para os Cursos de Bacharelado (Engenharia)

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966.

Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo,

e dá outras providências.

Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007

Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e

duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

Engenharia

Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001

Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia.

Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002

Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia - Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/referenciais2.pdf

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

7.1. Identificação do Curso

A estrutura Curricular do Curso de Engenharia Mecânica está planejada para

uma carga horária de 3.714 horas, sendo 3.419 horas em disciplinas obrigatórias, 160

horas em estágio obrigatório, 95 horas de trabalho de conclusão de curso e 40 horas

em atividades complementares. As atividades curriculares serão distribuídas em dez

períodos letivos semestrais. Considerando-se, a oferta da disciplina optativa LIBRAS”

de 31,7 horas, totalizará a carga horária de 3.745,7 horas. Durante os quatro primeiros

períodos, o aluno cursará disciplinas de caráter básico em diversas áreas do

conhecimento, tais como Matemática, Física, Química e Ciência dos Materiais, além

de disciplinas específicas da área, como Introdução à Engenharia Mecânica, Desenho

Técnico Mecânico, Metrologia Industrial, entre outras. A partir do quinto semestre, o

aluno passa a cursar as demais disciplinas (específicas) da Engenharia Mecânica.

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20

Área de Formação Disciplinas CH

Grupo Específico Carga horária

Básico

31,54% 1 Introdução à Computação 31,7

1171,5

2 Cálculo Diferencial Básico 63,3

3 Geometria Analítica 63,3

4 Química Geral e Tecnológica 63,3

5 Metodologia Científica 31,7

6 Linguagens de Programação 31,7

7 Cálculo Integral Básico 63,3

8 Comunicação e Linguagem 31,7

9 Álgebra Linear 63,3

10 Física Geral: Mecânica 95

11 Calculo de series e funções 63,3

12 Equações Diferenciais Ordinárias 31,7

13 Física Geral: Elétrica 95

14 Mecânica dos Sólidos 63,3

15 Mecânica dos Fluidos 95

16 Cálculo Numérico 63,3

17 Estatística 31,7

18 Física Geral: Térmica e Óptica 63,3

19 Humanidades e Ciências Sociais 31,7

20 Administração e Economia 63,3

Área de Formação Disciplinas CH

Grupo Específico Carga horária

Profissionalizante

15,34% 21 Ciência dos Materiais 63,3

569,8

22 Estática 63,3

23 Resistencia de Materiais 63,3

24 Dinâmica 63,3

25 Materiais de construção Mecânica 63,3

26 Métodos Numéricos em Engenharia 31,7

27 Circuitos Elétricos 63,3

28 Termodinâmica 63,3

29 Transferência de Calor 63,3

30 Higiene e Segurança do Trabalho 31,7

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21

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22

Área de Formação Disciplinas CH

Grupo Específico Carga horária

Específicos

45,17% 31 Mecanismos 63,3

1677,7

32 Elementos de Máquinas 63,3

33 Hidráulica e Pneumática 63,3

34 Introdução à engenharia Mecânica 31,7

35 Desenho Técnico Mecânico 63,3

36 Projeto Assistido por Computador 63,3

37 Metrologia Industrial 63,3

38 Usinagem 95

39 Conformação Mecânica 63,3

40 Fundição e Soldagem 63,3

41 Sinais e sistemas 63,3

42 Ensaios em Materiais 63,3

43 Projeto Mecânico 63,3

44 Sistemas de Controle 63,3

45 Sistemas Eletromecânicos 63,3

46 Vibrações 63,3

47 Automação Industrial 63,3

48 Sistemas de Manutenção 63,3

49 Máquinas Térmicas e Motores 63,3

50 Comando Numérico Computadorizado

63,3

51 Empreendedorismo 63,3

52 Ética e Legislação 31,7

53 Gerenciamento de Projeto de produção

63,3

54 Robótica 63,3

55 Sistemas Flexíveis de Manufatura 63,3

56 Gestão e Organização 31,7

57 Máquinas de fluxo e sistemas hidráulicos

63,3

58 Eletrônica 63,3

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23

Área de Formação Disciplinas CH

Grupo Específico Carga horária

Atividade extraclasse

supervisionada

7,94% 59 Trabalho de Conclusão de curso 95

295 60 Estágio Supervisionado 160

61 Atividades Complementares 40

CARGA HORARIA TOTAL

MINIMA: 3714

O curso superior de Engenharia Mecânica foi estruturado em função das

orientações e normas da Lei das Diretrizes e Bases da Educação (9.394 de dezembro

de 1996), das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia, do

Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA, do Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA e da Resolução 2 do CNE-

CES de 18 de junho de 2007.

O currículo foi balanceado em relação às áreas tradicionais da Engenharia

Mecânica: Processos de Fabricação, Térmicas e Fluídos, Projeto Mecânico e

Controle. Além disso, consideraram-se também as legislações específicas que

versam sobre as temáticas das relações étnico-raciais, afro-brasileiras e indígenas e

educação ambiental, em todo o decorrer do curso.

O princípio para a constituição do currículo foi deduzido em cinco categorias:

contextualização do conhecimento, prática reflexiva, interdisciplinaridade, homologia

de processos e os seis eixos delineados e indicados na matriz curricular proposta no

parecer da Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002.

As aulas terão duração de 50 minutos e serão ministradas no período integral,

em 19 semanas.

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Cargas Horárias possíveis para o curso de Engenharia Total de

horas

Carga horária mínima: Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio + Atividades Complementares

3714

Carga horária máxima: Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio + Atividades Complementares + Libras

3745,7

Curso Superior: BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

Câmpus Araraquara

Previsão de abertura 1o Semestre/ 2017

Período Integral

Vagas Anuais 40 vagas

Nº de semestres 10 semestres

Carga Horária Mínima Obrigatória 3714 horas

Duração da Hora-aula 50 minutos

Duração do semestre 19 semanas

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7.2. Estrutura Curricular INSTITUTO FEDERAL DEB3:H29 EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

Carga Horária Mínima do Curso:

3705

(Criação: Lei nº 11.892, de 29/12/2008)

Câmpus Araraquara

Curso Superior de Bacharelado em Engenharia Mecânica

Início do curso: 1sem/2017

Base Legal: Lei 9394/96 e Resolução CNE nº 11/2002 Resolução n 125/2015 de 08/12/2015 / Portaria n 25 de 13/08/2015 da SENTEC

Resolução de autorização do curso no IFSP:

Componente Curricular Códigos

Teoria/ Nº aulas/ Total Total

Prática Prof. sem. Aulas Horas

Sem

.

Cálculo Diferencial Básico CDBE1 T 1 4 76 63,3

Química Geral e Tecnológica QGTE1 T/P 1 4 76 63,3

Álgebra Linear ALIE1 T 1 4 76 63,3

Comunicação e Linguagem CLGE1 T 1 2 38 31,7

Introdução a Computação ITCE1 T/P 1 2 38 31,7

Desenho Técnico Mecânico DTME1 T 1 4 76 63,3

Introdução a Engenharia Mecânica IEME1 T 1 2 38 31,7

Sem

.

Cálculo Integral Básico CIBE2 T 1 4 76 63,3

Geometria Analítica GEAE2 T 1 4 76 63,3

Física Geral: Mecânica FMCE2 T/P 2 6 114 95,0

Projeto Assistido por Computador PACE2 P 1 4 76 63,3

Higiene e Segurança do Trabalho HSTE2 T 1 2 38 31,7

Linguagens de Programação LPRE2 T/P 1 2 38 31,7

Sem

.

Equações Diferenciais Ordinárias EDOE3 T 1 2 38 31,7

Calculo de series e funções CSFE3 T 1 4 76 63,3

Física Geral: Elétrica FELE3 T/P 2 6 114 95,0

Ciências dos Materiais CDME3 T 1 6 76 63,3

Estática ESTE3 T 1 4 76 63,3

Ensaios em Materiais ESME3 T/P 1 4 76 63,3

Sem

.

Cálculo Numérico CNME4 T 1 4 76 63,3

Mecanismos MECE4 T 1 4 76 63,3

Estatística ETTE4 T 1 2 38 31,7

Resistencia de Materiais RDME4 T 1 4 76 63,3

Materiais de Construção Mecânica MCME4 T 1 4 76 63,3

Física Geral: Térmica e Óptica FTOE4 T/P 1 4 76 63,3

Metrologia Industrial MEIE4 T/P 1 4 76 63,3

Sem

.

Usinagem USIE5 T/P 2 6 114 95,0

Métodos Numéricos em Engenharia MNEE5 T/P 1 2 38 31,7

Circuitos Elétricos CELE5 T 1 4 76 63,3

Mecânica dos Sólidos MSOE5 T 1 4 76 63,3

Mecânica dos Fluidos MFLE5 T/P 2 6 114 95,0

Dinâmica DINE5 T/P 1 4 76 63,3

Humanidades e Ciências Sociais HCSE5 T 1 2 38 31,7

Sem

.

Termodinâmica TERE6 T 1 4 76 63,3

Elementos de Máquinas EDME6 T 1 4 76 63,3

Eletrônica ELEE6 T/P 1 4 76 63,3

Conformação Mecânica CMCE6 T/P 1 4 76 63,3

Administração e Economia AECE6 T 1 4 38 63,3

Hidráulica e Pneumática HIPE6 T/P 2 4 76 63,3

Sem

.

Sistemas Eletromecânicos SEME7 T/P 1 4 76 63,3

Transferência de Calor TCAE7 T 1 4 76 63,3

Sinais e sistemas SESE7 T/P 1 4 76 63,3

Fundição e Soldagem FUSE7 T/P 1 4 76 63,3

Máquinas de Fluxo e Sistemas Hidráulicos MFSE7 T 1 4 76 63,3

Projeto Mecânico PJME7 T/P 2 4 76 63,3

Empreendedorismo EMPE7 T 1 4 76 63,3

Sem

.

Sistemas de Manutenção SDME8 T/P 2 4 76 63,3

Máquinas Térmicas e Motores MTME8 T 1 4 76 63,3

Sistemas de Controle SDCE8 T/P 1 4 76 63,3

Comando Numérico Computadorizado CNCE8 T/P 1 4 76 63,3

Metodologia Científica MCAE8 T 1 2 38 31,7

Vibrações VIBE8 T 1 4 76 63,3

Sem

. Sistemas Flexíveis de Manufatura SFME9 T/P 1 4 76 63,3

Automação Industrial AUTE8 T/P 1 4 76 63,3

Gerenciamento de Projeto e Produção GPPE9 T 1 4 76 63,3

Ética e Legislação ELGE9 T 1 2 38 31,7

10º Sem.

Gestão e Organização GEOE10 T 1 2 38 31,7

Robótica ROBE10 T 1 4 76 63,3

TOTAL ACUMULADO DE AULAS 4066

TOTAL ACUMULADO DE HORAS 3419,0

Trabalho de Conclusão de Curso (obrigatório) 95,0

Atividades Complementares (Obrigatórias) 40,0

Estágio Curricular Supervisionado (obrigatório) 160,0

CARGA HORÁRIA TOTAL MÍNIMA 3714,0

LIBRAS - Disciplina Optativa LIB T 1 2 38 31,7

CARGA HORÁRIA TOTAL MÁXIMA 3745,7

OBS: Aulas com duração de 50 minutos - 19 semanas de aula por semestre

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7.3. Representação Gráfica do Perfil de Formação

Representação Gráfica do Perfil de Formação do Curso de Engenharia Mecânica.

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7.4. Pré-requisitos

Em reunião do NDE, considerando-se a complementariedade de algumas disciplinas decidiu-se pelos seguintes pré-requisitos: PRÉ-REQUISITO

3º Sem.

Equações Diferenciais Ordinárias EDOE3 Cálculo Integral Básico CIBE2

Calculo de series e funções CSFE3 Cálculo Integral Básico CIBE2

Estática ESTE3 Física Mecânica FMCE2

4º Sem.

Cálculo Numérico CNME4 Cálculo Integral Básico CIBE2

Mecânica Aplicada MECE4 Estática ESTE3

Materiais de Construção Mecânica MCME4 Ciências dos Materiais CDME3

5º Sem.

Usinagem USIE5 Metrologia Industrial MEIE4

Circuitos Elétricos CELE5 Física Elétrica FELE3

Mecânica dos Sólidos MSOE5 Materiais de Construção Mecânica MCME4

Mecanismos MEME5 Estática ESTE3

6º Sem.

Termodinâmica TERE6 Física Térmica e Óptica FTOE4

Elementos de Máquinas EDME6 Mecânica dos Sólidos MSOE5

Eletrônica ELEE6 Circuitos Elétricos CELE5

Hidráulica e Pneumática HIPE6 Mecânica dos Fluidos MFLE5

7º Sem.

Sistemas Eletromecânicos SEME7 Circuitos Elétricos CELE5

Transferência de Calor TCAE7 Mecânica dos Fluidos MFLE5

Projeto Mecânico PJME7 Elementos de Máquinas EDME6

Máquinas de fluxo e sistemas hidráulicos MFSE7 Hidráulica e Pneumática HIPE6

Sinais e sistemas SESE7 Eletrônica ELEE6

8º Sem

Máquinas Térmicas e Motores MTME8 Transferência de Calor TCAE7

Sistemas de controle SDCE8 Sinais e sistemas SESE7

9° Sem Automação Industrial AUTE9 Sistemas de Controle SDCE8

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7.5. Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

Conforme determinado pela Resolução CNE/CP Nº 01/2004, que institui

as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, as instituições de Ensino

Superior incluirão, nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos

que ministram, a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de

questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas,

objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes, no seio da

sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais

positivas, rumo à construção da nação democrática.

Visando atender a essas diretrizes, além das atividades que serão

desenvolvidas no câmpus envolvendo esta temática, algumas disciplinas tais como

Ética e Legislação, Introdução à Engenharia Mecânica e Humanidades e Ciências

Sociais abordarão conteúdos específicos enfocando estes assuntos.

O objetivo é assegurar igual direito às histórias e culturas que compõem a

nação brasileira, além do direito de acesso às diferentes fontes da cultura nacional a

todos brasileiros.

O reconhecimento e a valorização da história, cultura e identidade dos negros,

afrodescendentes e indígenas é determinação legal e também faz parte desse projeto

pedagógico. A necessidade de combater o racismo e as discriminações que atingem

especialmente os negros constitui preocupação desta instituição e disso decorre a

necessidade da divulgação de conhecimento, desenvolvimento de atividades e

formação de atitudes, posturas e valores que contribuam para a construção de uma

sociedade mais democrática e plural, com valorização da identidade de todos.

Não se desconhece o caráter eurocêntrico adotado pelo currículo escolar

brasileiro até tão pouco tempo, desvalorizando o patrimônio cultural africano e

indígena em detrimento do conhecimento da sociedade ocidental. Nesse sentido, e

visando superar essa ignorância que diferentes grupos étnico-raciais têm uns dos

outros, em nosso câmpus são desenvolvidas várias atividades curriculares e

extracurriculares de combate ao racismo e discriminações e de educação das

relações étnico-raciais, de valorização e respeito das histórias e culturas afro-

brasileira e africana.

Entre as atividades desenvolvidas destacamos:

- atividades desenvolvidas na Semana da Consciência Negra:

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a) com palestras com representantes do Movimento Negro e/ou instituições

similares;

b) com apresentação de trabalhos de iniciação científica voltados para essa

temática;

c) com mostras de cultura africana;

d) com apresentação de atividades culturais de origem africana como danças,

música etc.

e) com apresentação de trabalhos desenvolvidos pelos alunos e professores

do curso de Licenciatura em Matemática na disciplina Etnomatemática.

- atividades curriculares desenvolvidas nas disciplinas do curso, relacionando,

sempre que possível, a discussão da questão racial e da cultura africana.

- discussão permanente com os alunos sobre as regras instituídas nos

documentos normativos da instituição como o regimento do IFSP e as normas

disciplinares e a legislação nacional sobre discriminação e racismo.

No mesmo sentido e considerando a secular exclusão da população negra

dos bancos escolares, notadamente no ensino superior, o IFSP também adotou o

sistema de cotas para negros a partir de 2013, por meio do termo de adesão ao

sistema SISU, e passa a utilizar o sistema de ações afirmativas para a reserva de

vagas para ingressantes nos cursos superiores (conforme Art. 3º da lei 12.711 citado

a seguir).

As ações afirmativas, tem como metas a inclusão, a promoção do acesso e o

aumento da escolaridade da população de baixa renda e das minorias sociais, com

base na lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, prevendo em seu Art. 1º : As

instituições federais de educação superior vinculadas ao Ministério da Educação

reservarão, em cada concurso seletivo para ingresso nos cursos de graduação, por

curso e turno, no mínimo 50% (cinquenta por cento ) de suas vagas para estudantes

que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas. E no

Parágrafo Único: No preenchimento das vagas de que trata o caput deste artigo, 50%

(cinquenta por cento) deverão ser reservados aos estudantes oriundos de famílias

com renda igual ou inferior a 1,5 salário -mínimo (um salário -mínimo e meio) per

capita.

Além da Portaria Normativa nº 18, de 11 de outubro de 2012, que dispõe sobre

a implementação das reservas de vagas em instituições federais de ensino de que

tratam a Lei no 12.711, de 29 de agosto de 2012, existe o Decreto no 7.824, de 11 de

outubro de 2012 que trata do mesmo assunto:

Art. 3º As instituições federais vinculadas ao Ministério da Educação - MEC que

ofertam vagas de educação superior reservarão, em cada concurso seletivo para

ingresso nos cursos de graduação, por curso e turno, no mínimo 50% (cinquenta por

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30

cento) de suas vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino

médio em escolas públicas, inclusive em cursos de educação profissional técnica,

observadas as seguintes condições:

I - no mínimo 50% (cinquenta por cento) das vagas de que trata o caput serão

reservadas aos estudantes com renda familiar bruta igual ou inferior a 1,5 (um, vírgula

cinco) salário-mínimo per capita;

II - proporção de vagas no mínimo igual à da soma de pretos, pardos e

indígenas na população da unidade da Federação do local de oferta de vagas da

instituição, segundo o último Censo Demográfico divulgado pelo Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística - IBGE, será reservada, por curso e turno, aos autodeclarados

pretos, pardos e indígenas. Parágrafo único. Os resultados obtidos pelos estudantes

no Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM poderão ser utilizados como critério de

seleção para as vagas mencionadas neste artigo.

7.6. Educação Ambiental

Considerando a Lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação ambiental é um

componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente,

de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em

caráter formal e não-formal”, determina-se que a educação ambiental será

desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente também

no ensino superior.

Com isso, prevê-se neste curso a integração da educação ambiental às

disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº

4.281/2002), por meio da realização de atividades curriculares e extracurriculares,

desenvolvendo-se este assunto nas disciplinas Introdução à Engenharia Mecânica,

Higiene e Segurança do Trabalho, Gestão e Organização, Gerenciamento de Projeto

e Empreendedorismo e em projetos, palestras, apresentações, programas, ações

coletivas, dentre outras possibilidades.

O IFSP conta com uma comissão central de educação ambiental e

sustentabilidade, e em cada câmpus, existe uma comissão local, que desenvolve um

projeto com atividades permanentes.

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Assim, em nosso câmpus, uma das atividades de educação ambiental

desenvolvidas é a coleta seletiva do lixo. Há uma parceria instituída com uma

cooperativa de municipal que recolhe semanalmente os recicláveis em nosso câmpus.

Há uma conscientização semestral com palestras sobre a importância da coleta

seletiva e da reciclagem e desenvolvemos hábitos em nossos alunos, por meio de

práticas simples como manter dois recipientes em sala de aula (para reciclável e não

reciclável) e coletores no pátio.

A comissão também desenvolve ações voltadas para a conscientização da

necessidade da redução do consumo da água e energia e discute o consumismo e

suas consequências para o meio ambiente. As práticas de sustentabilidade são

sempre apresentadas e discutidas por meio de palestras, filmes, documentários e

outros eventos.

7.7. Disciplina de LIBRAS

De acordo com o Decreto 5.626/2005, a disciplina “Libras” (Língua Brasileira

de Sinais) deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos

Licenciatura, e optativa nos demais cursos de educação superior.

Assim, na estrutura curricular deste curso, visualiza-se a inserção da disciplina

LIBRAS, conforme determinação legal.

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7.8. Planos de Ensino

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Cálculo Diferencial Básico

Semestre: 1o Código: CDBE1

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

Teoria básica e aplicações à engenharia mecânica de funções, limites, derivadas e integrais de uma variável.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso o estudante deverá ser capaz de:

1. Entender, organizar, comparar e aplicar os conceitos de função, limite, derivada e

integral, com a finalidade de resolver problemas de natureza física e geométrica,

apresentando soluções adequadas e eficientes;

2. Ler, interpretar e se expressar por meio de equações matemáticas, tabelas e gráficos;

3. Demonstrar capacidade de dedução, raciocínio logico, visão espacial e de promover

abstrações;

4. Perceber a matemática como expressão de criatividade intelectual e de instrumento

para o domínio da ciência e da tecnologia.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Funções

Funções reais de variável real; gráficos; funções polinomiais; funções exponenciais e

logarítmicas; funções trigonométricas.

2. Limites e continuidade

2.1 Noções intuitivas sobre limite; 2.2 Definição de limite; 2.3. Teoremas sobre limites; 2.4.

Limites laterais; 2.5. Limites infinitos; 2.6. Limites no infinito; 2.7 Noções intuitivas sobre

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continuidade; 2.8. Continuidade em um ponto e em um intervalo; 2.9. Teoremas sobre

continuidade; 2.10. Limites fundamentais.

3. Derivadas

3.1. Definição, significados geométrico e físico; 3.2. Equações das retas tangente e

normal; 3.3. A derivada como taxa de variação instantânea; 3.4. Diferencial e

continuidade; 3.5. Regras de derivação; 3.6. Regra de cadeia; 3.7. Derivada de função

inversa; 3.8. Derivação implícita; 3.9. Derivadas de ordem superior; 3.10. Taxas

relacionadas; 3.11. Teorema do Valor Médio; 3.12. Regra de L’Hopital.

4. Aplicações da derivada

4.1. Funções crescentes e decrescentes; 4.2. Máximos e mínimos, relativos e absolutos;

4.3. Teorema do valor extremo; 4.4. Concavidade e pontos da inflexão; 4.5. Testes da

derivada primeira e da derivada segunda; 4.6. Assíntotas horizontais e verticais; 4.7.

Esboços de gráficos de funções; 4.8. Problemas de otimização.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

STEWART, J. Cálculo. (2 vols.). 4a ed. São Paulo: Editora Pioneira - Thomson Learning,

2001.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. (2 vols.). 3a ed. São Paulo: Editora

Harbra, 1994.

MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. & HAZZAN, S. Cálculo: funções de uma e várias

variáveis. São Paulo: Editora Saraiva, 2003.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MUNEM, M. A. & FOULIS, D. J. Cálculo. (2 vols.). Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e

Científicos Editora, 1982.

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo (4 vols.). 5a ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros

Técnicos e Científicos Editora, 2001.

SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. (2 vols.). São Paulo: Editora Makron

Books,1987.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. (2 vols.). 2a ed. São Paulo:

Editora Makron Books, 1995.

THOMAS, G. B. Cálculo. (2 vols.). 10a ed. São Paulo: Editora Pearson Education do Brasil,

2002.

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CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Química Geral e Tecnológica

Semestre: 10 Código: QGTE1

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Química

2 - EMENTA:

A componente curricular aborda os conceitos e práticas de laboratório de química inorgânica

e orgânica, reações químicas, e também conhecimentos em corrosão, eletrodeposição e a

química dos combustíveis.

3 - OBJETIVOS:

Os alunos deverão familiarizar-se com as aplicações práticas da disciplina, em especial com

as de interesse tecnológico atual e que possam ser planejadas, otimizadas e controladas

com o auxílio da comparação. Dominar os conhecimentos teóricos básicos para atuar na

automação industrial de processos químicos através do entendimento do comportamento

dos sistemas de reação

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Elementos químicos e as propriedades periódicas.

Ligações químicas.

Algumas funções orgânicas e inorgânicas.

Reações químicas.

Cálculo estequiométricos de reações químicas.

Corrosão e proteção.

Eletrodeposição.

Combustíveis.

Práticas de laboratório.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RUSSELL J. B. Quimica Geral. Makron Books, Sao Paulo, v 1, 1994.

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35

MAHAN, B. M. e MYERS, R. J. Quimica, Um Curso Universitario. 4a ed., Editora Edgard

Blucher Ltda, Sao Paulo, 1987.

ROZENBERG, I. M. Quimica Geral. 1a edição, Editora Edgard Blucher, São Paulo,

2002.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHANG, R. Química Geral - Conceitos Essenciais. 4a. ed. MacGraw - Hill, Sao Paulo, 2006.

MAIA J; BIANCHI, J. Química Geral - Fundamentos. Pearson Prentice Hall, Sao Paulo,

2007.

GARRITZ A.; CHAMIZO, J. Química. Pearson Prentice Hall, Sao Paulo do Brasil, 2002.

MUROV S.; Experiments and Exercises in Basic Chemistry. 7a ed. New Jersey: John

Wiley & Sons , 2004

Artigos científicos da revista Química Nova na Escola. Disponível em:

<http://qnesc.sbq.org.br/index.php>Acesso em: 26/07/2011.

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36

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Álgebra Linear

Semestre: 10 Código: ALIE1

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina abordará conceitos de Espaços vetoriais. Transformações lineares.

Diagonalização de matrizes. Espaços com produto interno. Formas bilineares e quadráticas.

3 - OBJETIVOS:

O aluno deverá demonstrar entendimento e reconhecimento das estruturas da Álgebra

Linear que aparecem em diversas áreas da Matemática, e a trabalhar com essas estruturas,

tanto abstrata como concretamente (através de cálculo com representações matriciais).

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1 - Definição de matrizes

2 - Tipos de matrizes

2.1 Matrizes Simétrica, Antissimétrica, dos cofatores, Adjunta

3 - Operações com matrizes

3.1 Matrizes inversíveis - Matriz inversa

3.2 Sistemas lineares;

4 - Matriz associada a um sistema de equações lineares

5 - Sistemas e matrizes equivalentes

5.1 Operações elementares

5.2 Eliminação gaussiana;

6 - Noções sobre espaços vetoriais;

6.1 Transformações lineares;

6.2 Autovetores e autovalores

6.3 Diagonalização de matrizes.

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6.4 Formas quadráticas.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HOWARD, ANTON; RORRES, CHRIS. Álgebra Linear com Aplicações. 10.ed.Porto

Alegre: Editora Bookman. 2012.

STEINBRUCH A., WINTERLE P. Álgebra linear. 2a ed., MacGraw Hill, São Paulo, 1987.

HILL, D. R.; KOLMAN, B. Álgebra Linear Com Aplicações. 9ª Ed. Editora LTC, Rio de

Janeiro, 2013

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WINTERLE P., STEINBRUCH, A. Geometria Analítica, Um tratamento vetorial.

MacGraw Hill, Rio de Janeiro, 1987.

CAROLI A., CALLIOLI C. A, FEITOSA M. O. Matrizes, vetores e geometria analítica.

9a ed., Editora Nobel, São Paulo, 1978.

STEINBRUCH A. & WINTERLE, P. Álgebra linear. Makron Books, São Paulo, 1987.

LIMA, ELON LAGES. Geometria Analítica e Álgebra Linear. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA,

2008.

BOLDRINI, J.L. Álgebra linear. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1986.

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38

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Introdução a Engenharia Mecânica

Semestre: 1º Código: IEME1

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

História da Engenharia. Ética. Sustentabilidade. Estado da arte. Relações de trabalho.

Engenharia e sociedade.

3 - OBJETIVOS:

Proporcionar conhecimentos sobre as diversas áreas de atuação, suas relações com o

mercado de trabalho, meio ambiente, sociedade e ética profissional.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Desenvolvimento e tipos de sustentabilidade

A engenharia da sustentabilidade;

Indicadores e ferramentas de sustentabilidade.

Engenharia e meio ambiente Sociedade,

Engenharia e desenvolvimento.

Conceitos: Produção mais limpa, Ecoeficiência e Prevenção à poluição

Ecologia industrial e suas ferramentas.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. Editora Thomson Pioneira, 2006

LITTLE, P., DYM, C., ORWIN, E. Introdução A Engenharia. São Paulo: Editora Bookman,

2010.

BROCKMAN, J. B. Introdução A Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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39

CHAUVEL, M. A. Ética, Sustentabilidade e Sociedade, Desafios da nossa Era. Rio de

Janeiro: Mauad, 2009.

CARLOS, V. M.; FRACETO, L. F.; ROSA, A. H. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Porto

Alegre: Bookman, 2012.

BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento: De gutenberg a diderot. Traduzido do

original: A social history of knowledge: from Gutenberg to Diderot; Tradução: Plínio

Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. 241 p.

CARDOSO, Ciro Flamarion S.. O trabalho na América Latina Colonial. 3a ed. São Paulo:

Ática, 1995. 96p. (Princípios, 33).

CHRISTENSEN, Clayton M. O dilema da inovação: quando as novas tecnologias levam

empresas ao fracasso. Traduzido do original: the innovator's dilemma. when new

techonologies cause great firms to fail; Tradução: Laura Prates Veiga. São Paulo: M. Books

do Brasil LTDA, 2012. 320 p.

ZIMMERMAN, Julie Beth; MIHELCIC, James R. Engenharia Ambiental. Fundamentos ,

Sustentabilidade E Projeto. Editora LTC. 2012.

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40

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Comunicação e Linguagem

Semestre: 1º Código: CLGE1

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

O componente curricular trabalha com os seguintes tópicos: Leitura, interpretação e

elaboração de textos acadêmicos e técnicos.

3 - OBJETIVOS:

Dominar as regras da redação técnica, científica e dissertativa e as respectivas linguagens;

Dominar a oralidade e exercitar o trabalho em equipe, simulando situações reais de atuação

na vida profissional.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Introdução à Comunicação Linguística;

Elementos da comunicação; os diferentes tipos de texto.

Variações Linguísticas e funções da linguagem.

Carta Comercial, Ofício, Memorando, Curriculum Vitae, Ata, Relatório, Parecer, Laudo,

Resenha e Resumo.

Apresentação de palestras com entrega de trabalho escrito e elaboração de trabalho em

grupo com explanação oral.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GARCEZ, L. H. do C. Técnicas de redação: o que é preciso saber para bem escrever.

São Paulo: Martins Fontes, 2001.

FARACO, C. E.; MOURA, F.M. Para Gostar de Escrever, SP, Ática, 1991. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Para Entender o Texto. Editora Ática, São Paulo 2000.

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6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GUIMARÃES E. A Articulação do Texto. Editora Ática, São Paulo, 1993.

VIGNERON J. Comunicação interpessoal e formação permanente. Editora Angellara,

São Paulo, 1996.

CUNHA A. M. Técnicas de falar em público. 3ª ed., AB Editora, Goiânia, 1998.

POSSENTI, S. Discurso, Estilo e Subjetividade. Editora Martins Fontes, São Paulo, 1992.

KATO, M. O Aprendizado da Leitura. Editora Martins Fontes, São Paulo, 1990.

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42

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Introdução à Computação

Semestre: 10 Código: ITCE1

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:

Essa disciplina aborda o processo de construção de algoritmos e o uso de linguagens de

programação para o desenvolvimento de rotinas.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de formular sistemas e problemas de engenharia

na forma computacional, através de algoritmos e fluxogramas. Implementar os sistemas e

problemas formulados na forma de programas computacionais utilizando uma linguagem de

programação de alto nível (Pascal, C etc.).

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Técnicas de abordagens de problemas.

Linguagem algorítmica, representação por fluxogramas.

Modelagem de problemas aplicados a engenharia.

Linguagem de programação.

Implementação de problemas de engenharia em sistemas computacionais.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de

computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.

FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.

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43

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DAMAS, L. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. C: Como Programar. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

SCHILDT, H. C Completo e Total. Makron Books. 3ª edição. 1997.

LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2002.

SOUZA, Marco Antonio Furlan de et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo:

Cengage Learning, 2006

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CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Desenho Técnico Mecânico

Semestre: 1° Código: DTME1

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( x ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina aborda as noções iniciais formando a base para a construção do entendimento

do desenho técnico mecânico. Conhecimentos de sistemas de representação, de múltiplas

projeções cilíndricas ortogonais, cortes, normas e noções de desenho geométrico.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão indicar os conceitos básicos do Desenho Técnico

entendido como meio de comunicação das engenharias; indicar normas técnicas de

representação gráfica e convenções práticas no sentido de tornar a comunicação mais

eficiente; desenvolver o raciocínio espacial.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Leitura e interpretação de desenhos mecânicos;

Representações gráficas;

Conceito de desenho técnico;

Linhas;

Perspectiva isométrica;

Projeção ortogonal;

Noções sobre cortes;

Tolerância dimensional;

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45

Noções sobre conjuntos;

Sistemas de projeções;

Critérios de cotagem;

Representação cotada de peças simples e complexas;

Representação de desenho complexo de montagem.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. Traduzido do original: desenho técnico

moderno; Tradução: Antônio Eustáquio de Melo Pertence e Ricardo Nicolau Nassar Koury.

4a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475 p.

MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso

completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. Tradução:

Carlos Antonio Lauand. São Paulo: Hemus, 2004. v.1, 2 e 3. 228 p.

BARETA, Deives Roberto; WEBBER, Jaíne. Fundamentos de desenho técnico

mecânico. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2010. 180 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABNT. Normas Técnicas. Porto Alegre. Ed. Globo, 1997.

FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico. Ed. Globo, 6ª edição 1999.

RIBEIRO, Antonio Clélio; IZIDORO, Nacir; PERES, Mauro Pedro. Curso de Desenho

Técnico e Autocad. Ed. Pearson, 2013.

FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica.

Traduzido do original: Engeneering drawing and graphic technology; Tradução: Eny Ribeiro

Esteves; Laís Knijnik; Maria Clarissa Juchen; Maria Teresa Chaves Custódio; Marli Merker

Moreira. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p.

BRASILIENSE, Mário Zanella. O paquímetro sem mistério. Rio de Janeiro: Interciência,

2000. 77 p.

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CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Cálculo Diferencial Básico

Semestre: 2o Código: CIBE2

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

Teoria básica e aplicações à engenharia mecânica de funções de várias variáveis, integrais

múltiplas, integrais de linha e superfície e séries infinitas.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso o estudante deverá ser capaz de:

1. Entender, organizar, comparar e aplicar as questões relevantes, os principais resultados

ligados ao estudo de funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais de linha e

superfície e séries infinitas, estabelecendo juízos de valor a respeito dos métodos e

processos empregados;

2. Demonstrar capacidade de dedução, raciocínio lógico, visão espacial e de promover

abstrações.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Integral indefinida

1.1. Definição; 1.2. Integrais imediatas; 1.3. Integrais por substituição algébrica; 1.4.

Integrais por partes; 1.5. Integrais por substituições trigonométricas; 1.6. Integrais de

funções racionais.

2. Integral definida e aplicações.

2.1. Noções da integral definida como limite de uma soma de Riemann; 2.2. Significado

geométrico e propriedades; 2.3. Teorema Fundamental do Cálculo; 2.4. Áreas de figuras

planas: regiões entre curva e eixo e entre curvas; 2.5. Volumes de sólidos; 2.6.

Comprimentos de arcos; 2.7. Áreas de superfícies de revolução; 2.8. Integrais improprias.

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3. Funções de várias variáveis reais;

3.1 Funções de várias variáveis: domínio, conjuntos de nível e gráfico; 3.2 Limites e

continuidade; 3.3 Derivadas parciais e seu significado; 3.4 Diferenciabilidade; 3.5. A

diferencial: significado geométrico e aplicações; 3.6 A regra da cadeia; 3.7 Derivada

direcional e seu significado geométrico; 3.8 Gradiente, reta normal e plano tangente; 3.9

Derivadas parciais de ordem superior; 3.10 Máximos e mínimos de uma função; 3.11

Problemas de otimização.

4. Integrais múltiplas

4.1 Integrais duplas; 4.2 Área e volume por integração dupla; 4.3 Integrais triplas; 4.4

Volumes por integração tripla;

5. Integrais de linha e superfície

5.1 Parametrizações de curvas; 5.2 Integrais de superfície; 5.3 Fluxo de um fluido através

de uma superfície; 5.4 Divergente e rotacional; 5.5 Teoremas de Gauss e Stokes.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. (4 vols.). 5a Edição. Rio de Janeiro: LTC - Livros

Técnicos e Científicos Editora, 2001.

THOMAS, G. B. Cálculo. (2 vols.). 10a Edição. São Paulo: Editora Pearson Education,

2002.

STEWART, J. Cálculo. (2 vols.). 4a Edição. São Paulo: Editora Pioneira - Thomson

Learning, 2010

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MATOS, M. P. Séries e Equações Diferenciais. São Paulo: Editora Pearson Education,

2002.

SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. (2 vols.). São Paulo: Editora Makron

Books,1987.

MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. & HAZZAN, S. Cálculo: Funções de Uma e de Várias

Variáveis. São Paulo: Editora Saraiva, 2003.

MUNEM, M. A. & FOULIS, D. J. Cálculo. (2 vols.). Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e

Científicos Editora, 1982.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. (2 vols.). 3a ed. São Paulo: Editora

Harbra, 1994.

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48

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Geometria Analítica

Semestre: 20 Código: GEAE2

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina abordará conceitos de Matrizes; Sistemas lineares; Eliminação gaussiana.

Vetores; produtos escalar, vetorial e misto. Retas e planos. Cônicas e quádricas.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão demonstrar domínio de conhecimento da linguagem

básica e ferramentas (matrizes e vetores), que permitam resolver alguns problemas

geométricos, no plano e espaço euclidianos, para aplicações mais gerais do uso do mesmo

tipo de ferramentas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Conceitos de Matrizes;

Sistemas lineares;

Eliminação gaussiana;

Vetores; produtos escalar, vetorial e misto;

Retas e planos;

Cônicas e quádricas.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IEZZI G. Fundamentos de Matemática Elementar - Vol. 7 - Geometria Analítica - 6ª Ed.

São Paulo, Editora Atual, 2013.

BOULOS P., OLIVEIRA I. C. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 3 ed. São

Paulo: Prentice Hall, 2005.

STEINBRUCH A., WINTERLE P. Álgebra linear. 2a ed., MacGraw Hill, São Paulo, 1987.

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6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WINTERLE P., STEINBRUCH, A. Geometria Analítica, Um tratamento vetorial.

MacGraw Hill, Rio de Janeiro, 1987.

CAROLI A., CALLIOLI C. A, FEITOSA M. O. Matrizes, vetores e geometria analítica.

9a ed., Editora Nobel, São Paulo, 1978.

STEINBRUCH A. & WINTERLE, P. Álgebra linear. Makron Books, São Paulo, 1987.

ANTON H. & RORRES C. Álgebra Linear com Aplicações. Editora Bookman, Porto

Alegre, 2001.

SEYMOURL. Álgebra linear. Editora Bookman, Porto Alegre,2004.

Page 50: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

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CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Física Geral: Mecânica

Semestre:2o Código: FMCE2

Nº aulas semanais: 6 Total de aulas: 114 Total de horas: 95

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de física.

2 - EMENTA:

A disciplina aborda os seguintes tópicos: Cinemática e dinâmica da partícula. Cinemática e

dinâmica da rotação. Trabalho, energia e conservação. Momento linear. Colisões.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso o aluno deve empregar as leis fundamentais da Mecânica e os métodos

da Física para a modelagem e resolução de problemas de Engenharia.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Cinemática no Plano

Cinemática da partícula; 1.2 Velocidades média e instantânea; 1.3 Aceleração média e

instantânea; 1.4 Movimento em um plano com velocidade constante; 1.5 Movimento de

um projétil; 1.6 Movimento circular uniforme.

2. Dinâmica da Partícula

2.1 Leis de Newton; 2.2 Forças de atrito; 2.3 Dinâmicas do movimento circular uniforme;

2.4 Forças inerciais.

3. Trabalho e energia

3.1 Trabalho realizado por uma força constante; 3.2 Trabalho realizado por uma força

variável; 3.3 Energia cinética e o teorema do trabalho–energia; 3.4 Potência.

4. Conservação da energia

4.1 Forças conservativas; 4.2 Energia potencial; 4.3 Sistemas conservativos

unidimensionais; 4.4 Sistemas conservativos bi e tridimensionais; 4.5 Forças não

conservativas.

5. Conservação do momento linear

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5.1 Centro de massa; 5.2 Movimento do centro de massa; 5.3 Momento linear de um

sistema de partículas; 5.4 Conservação do momento linear; 5.5 Sistemas de massa

variável

6. Colisões

6.1 Impulso e momento linear; 6.2 Conservação do momento linear durante colisões; 6.3

Colisões em uma dimensão; 6.4 Colisões em duas e três dimensões.

7. Cinemática da rotação

7.1 Movimento de rotação; 7.2 Variáveis da cinemática da rotação; 7.3 Rotação com

aceleração angular constante; 7.4 Grandezas vetoriais na rotação; 7.5 Relação entre

cinemática linear e cinemática angular de uma partícula em movimento circular.

8. Dinâmica da rotação

8.1 Torque sobre uma partícula; 8.2 Momento angular de uma partícula; 8.3 Sistemas de

partículas; 8.4 Energia cinética de rotação e momento de inércia; 8.5 Dinâmica de rotação

de um corpo rígido; 8.6 Movimento combinado de translação e rotação de um corpo rígido;

8.7 Momento angular e velocidade angular; 8.8 Conservação do momento angular.

9. Atividades de laboratório

9.1 Algarismos significativos e erros; 9.2 Análise dimensional; 9.3 Fórmulas físicas; 9.4

Representações gráficas; 9.5 Regressão linear; 9.6 Movimento pendular; 9.7 Movimento

de queda livre. Medida da aceleração gravitacional; 9.8 Movimento retilíneo; 9.9

Movimento circular; 9.10 Atrito de deslizamento; 9.11 Mola vertical em campo

gravitacional; 9.12 Conservação da energia mecânica; 9.13 Conservação do momento

linear; 9.14 Conservação do momento angular; 9.15 Colisão em uma dimensão; 9.16

Momento de inércia; 9.17 Dinâmica da rotação.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RESNICK, R., HALLIDAY, D., KRANE K. S. Física. 5ª Edição. Livros Técnicos e Científicos

Editora. Rio de Janeiro, 2003.

TIPLER, P. A. Física. 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1985.

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. 4ª Edição. Livros Técnicos e

Científicos Editora. Rio de Janeiro, 2000.

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6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ZEMANSKI, M. W., SEARS, F. W. Física. 10ª Edição. São Paulo: Editora Pearson Brasil,

2003.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1981.

GETTYS, W. E., SKOVE M. J., KELLER F. J. Física. São Paulo: Editora Makron Books,

1999.

CHAVES, A. S. Física: Curso Básico para Estudantes de Ciências Físicas e Engenharias.

Rio de Janeiro: Editora Reichmann e Affonso, 2001.

HIBBELER, R.C. Dinâmica. Mecânica para Engenharia. 10ª Edição. Pearson, 2005.

RESNICH, R., HALLIDAY, D. Fundamentos de Física Mecânica. 8ª Edição. V.1. Rio de

Janeiro, Brasil. 2009.

YOUNG H. D.; FREEDMAN R. A. Física I: Mecânica. 10ª Edição. Ed. Addison Wesley,

2003.

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CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Projeto Assistido por Computador

Semestre: 2º Código: PACE2

Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:

Sistemas de representação. Múltiplas projeções cilíndricas ortogonais. Cortes. Cotas.

Normas Técnicas. Noções de desenho geométrico. Noções de desenho mecânico e

arquitetônico. Uso de ferramentas de CAD.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão transmitir os conceitos básicos do Desenho Técnico

entendido como meio de comunicação das engenharias. Indicar e usar normas técnicas de

representação gráfica e convenções práticas no sentido de tornar a comunicação mais

eficiente. Desenvolver o raciocínio espacial e a capacidade de representação utilizando

ferramentas computacionais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

- Sistemas de representação.

- Múltiplas projeções cilíndricas ortogonais.

- Cortes.

- Cotas.

- Normas Técnicas.

- Noções de desenho geométrico.

- Noções de desenho mecânico e arquitetônico.

- Uso de ferramentas de CAD.

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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor 2009: prototipagem digital - versões suite e

profissional. São Paulo: Érica, 2009. 424 p.

CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor 2010: prototipagem digital - versões suite e

profissional. São Paulo: Érica, 2009. 368 p.

ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico. Vol. I. São Paulo: Plêiade, 2010

/2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CADESIGN: revista sobre sistemas CAD. São Paulo: MARKET PRESS, ano 4. Mensal.

GIESECKE, Frederick E. et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: BOOKMAN,

2002.

PEREIRA, JAILSON DOS SANTOS. Prática de Projeto com AutoCad - Da prancheta para

o computador AutoCad - Petróleo e Gás. Ciência Moderna, 2010.

OLIVEIRA, Adriano de; BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. Autocad 2010 - Utilizando

Totalmente. Erica, 2009.

VENDITTI, M V R. Desenho técnico sem prancheta com Autcad 2008. Visual Books,

2008.

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CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Higiene e Segurança do Trabalho

Semestre: 2º Código: HSTE2

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

Legislação e normas. Implantação da segurança do trabalho. Controle estatístico de

acidentes. Equipamentos de proteção individual e coletivo. Iluminação. Ruído. Calor. Frio.

Umidade. Sinalização e cor. Condições sanitárias e de confronto. Sustentabilidade.

Descarte ecológico.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do semestre o aluno deverá identificar as contínuas avaliações dos riscos inerentes

as atividades industriais, suas causas, consequências, custos; deverá elaborar técnicas

eficazes na prevenção de acidentes; compreender as interfaces do trabalho com a saúde

do trabalhador; interpretar e atender a legislação e as normas técnicas referentes à

manutenção, saúde e segurança do trabalho.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

- Legislação e normas.

- Implantação da segurança do trabalho.

- Controle estatístico de acidentes.

- Equipamentos de proteção individual e coletivo.

- Iluminação.

- Ruído.

- Calor.

- Frio.

- Umidade.

- Sinalização e cor.

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- Condições sanitárias e de confronto.

- Descarte de fluidos.

- Sustentabilidade.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 2ed. ISBN: 85-

361-0444-9. São Paulo: Ed. LTR, 2003.

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do

trabalho e saúde do trabalhador. 7ª ed. ISBN 85-361-0278-0. São Paulo: Ed. LTR, 2010.

VILELA, Rodolfo Andrade Gouveia. Acidentes do trabalho com máquinas: identificação

de riscos e prevenção. Coleção Cadernos de Saúde do Trabalhador, v.5. São Paulo:

Instituto Nacional de Saúde no Trabalho – Central Única dos Trabalhadores, 2000.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRANCO, G. Organização: o Planejamento e o Controle da Manutenção. São Paulo:

Editora Ciência Moderna. 1ª ed. 2008.

DRAPINSKI, J. Manual de Manutenção Mecânica Básica: Manual Prático de Oficina. São

Paulo: Editora McGrawHill, 1996.

DUBBEL, C. Manual do Engenheiro Mecânico. São Paulo: Hemus Livraria Editora, v. 3,

1979.

ZIMMERMAN, Julie Beth; MIHELCIC, James R. Engenharia Ambiental. Fundamentos ,

Sustentabilidade E Projeto. Editora LTC. 2012.

MANUAIS DE LEGISLAÇÃO. Segurança e Medicina do Trabalho. 56ed. ISBN: 85-224-

4011-5. São Paulo: Ed. Atlas, 2009.

PRÓ-QUÍMICA. Manual para atendimento de emergências com produtos perigosos.

3ed.ISBN: 85-85493-18-6. São Paulo: Associação Brasileira da Indústria Química–

ABIQUIM, 1999.

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CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Linguagens de Programação

Semestre: 20 Código: LPRE2

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:

A disciplina analisa as estruturas avançadas de uma linguagem de programação de

Computadores.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso o aluno deve resolver problemas computacionais e implementá-los através

da elaboração de softwares em linguagem de programação.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Tipos abstratos de dados, Tipos homogêneos e heterogêneos; Funções e procedimentos,

Introdução a programação orientada a objeto. Programação de Interface gráfica de usuário

(GUI). Interfaceamento de periféricos (LTP, RS232, USB e etc.).

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de

computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.

FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DAMAS, L. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. C: Como Programar. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

SCHILDT, H. C Completo e Total. Makron Books. 3ª edição. 1997.

LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2002.

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SOUZA, Marco Antonio Furlan de et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo:

Cengage Learning, 2006.

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CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Equações Diferenciais Ordinárias

Semestre: 3º Código: EDOE3

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7

Abordagem Metodológica: T ( X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

Estudo das Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª e 2° ordens.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso o aluno deve demonstrar habilidade resolutiva de problemas concretos,

viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e

técnicas de resoluções. Desenvolver a capacidade crítica para a análise e resolução de

problemas

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução às equações diferenciais e à modelagem matemática;

2. Equações diferenciais ordinárias (EDO) de 1ª- ordem:

1.1 Equações lineares, de variáveis separáveis, equações exatas e fatores integrantes,

equações homogêneas, aplicações das EDO de primeira ordem às diversas áreas do

conhecimento e o teorema da existência e unicidade das soluções;

2. EDO de 2ª- ordem:

2.1 Equações homogêneas e não homogêneas com coeficientes constantes, solução

fundamental das equações homogêneas lineares, o wronskiano e aplicações das EDO de

2ª- ordem; 2.2 EDO’s lineares de ordem superior; 2.3 Solução em série de potencias das

EDO’s de 2ª- ordem lineares; 2.4 EDO’s de 2ª- ordem com coeficientes variáveis; 2.5

Sistemas de EDO’s lineares de 1ª-ordem e estabilidade.

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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOYCE, W.; DIPRIMA, R. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores

de Contorno. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

FIGUEIREDO, D.; NEVES, A. Equações Diferenciais Aplicadas. Rio de Janeiro: SBM,

2001. Coleção Matemática Universitária.

NAGLE, R.; SAFF, E.; SNIDER, A. Equações Diferenciais. 8ª Ed. São Paulo: Pearson,

2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRANNAN, J.; BOYCE, W. Equações Diferenciais: Uma Introdução a Métodos Modernos

e suas Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

BARREIRA, L.; VALLS, C. Equações Diferenciais Ordinárias: Teoria Qualitativa. São

Paulo: Livraria da Física, 2012.

SIMMONS, G.; KRANTZ, S. Equações Diferenciais – Teoria, Técnica e Prática. São Paulo:

Mcgraw Hill, 2007.

ZILL, D. Equações diferenciais com Aplicações à Modelagem. São Paulo: Cengage

Learning, 2011.

ZILL, D.; CULLEN, M. Equações Diferenciais. 3ª. ed., tradução Antonio Zumpano, São

Paulo: Makron Books, 2000. Vol. 1.

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CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Cálculo de séries e funções

Semestre: 3o Código: CSFE3

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas:76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina aborda a teoria básica e aplicações à engenharia mecânica de equações

diferenciais, transformada de Laplace, funções analíticas complexas, séries e

transformadas de Fourier.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso o estudante deverá ser capaz de:

1. Classificar e manipular problemas que envolvam equações diferenciais, transformada de

Laplace, funções analíticas complexas, séries e transformadas de Fourier, com técnicas

específicas de abordagem, adequadas à resolução de cada um;

2. Perceber a importância e o grau de aplicabilidade dos diferentes métodos estudados na

modelagem matemática de situações concretas;

3. Demonstrar capacidade de dedução, raciocínio lógico, visão espacial e de promover

abstrações.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Transformada de Laplace

1.1 Definição e notações; 1.2 Condição de existência; 1.3 Propriedades fundamentais; 1.4

Transformadas de derivadas e de integrais; 1.5 Transformadas inversa; 1.6 Método das

frações parciais; 1.7 Teorema da convolução; 1.8 Resolução de equações; 1.9 Sistemas de

equações simultâneas de coeficientes constantes.

2. Funções analíticas complexas

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2.1 Números complexos; 2.2 Desigualdade triangular; 2.3 Limites; 2.4 Derivadas; 2.5

Função analítica; 2.6 Equações de Cauchy – Riemann; 2.7 Equação de Laplace; 2.8

Funções racionais, exponenciais, trigonométricas, hiperbólicas, logarítmicas e potências.

3. Séries e integrais de Fourier

3.1 Propriedades dos senos e cossenos; 3.2 Funções ortogonais; 3.3 Determinação dos

coeficientes de Fourier; 3.4 Condições de Dirichlet; 3.5 Funções com período arbitrário; 3.6

Análise de funções ondulatórias periódicas; 3.7 Espectros de frequências discretos.

4. Transformadas de Fourier

4.1 Transformadas seno e cosseno; 4.2 Propriedades; 4.3 Convolução; 4.4 Teorema de

Parceval e espectro de energia; 4.5 Transformadas de Fourier de funções especiais (função

impulso, função de grau unitário, funções periódicas).

4 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOYCE, W. & DIPRIMA R. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores

de Contorno. 8a Edição. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006.

EDWARDS, C. H. & PENNEY, D. E. Cálculo com Geometria Analítica. (3 vols.). Rio de

Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, 1999.

MATOS, M. P. Séries e Equações Diferenciais. São Paulo: Editora Makron Books, 2001.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CULLEN, M. S. & ZILL, D. G. Equações Diferenciais. (2 vols.). 3a Edição. São Paulo:

Editora Makron Books, 2000.

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. (4 vols.). 5a Edição. Rio de Janeiro: LTC - Livros

Técnicos e Científicos Editora, 2001.

MATOS, M. P. Séries e Equações Diferenciais. São Paulo: Editora Makron Books, 2001.

SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. (2 vols.). São Paulo: Editora Makron

Books, 1987.

ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. São Paulo: Editora

Pioneira - Thomson Learning, 2003.

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63

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Física Geral: Elétrica

Semestre: 3o Código: FELE3

Nº aulas semanais: 6 Total de aulas: 114 Total de horas: 95

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de física.

2 - EMENTA:

Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia elétrica de eletricidade e magnetismo.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso o estudante deverá ser capaz de:

1. Entender, organizar, comparar e aplicar os conceitos adquiridos com a finalidade de

resolver problemas de natureza física, apresentando soluções adequadas e eficientes;

2. Utilizar procedimentos de metodologia científica para observar, interpretar, analisar e

extrair informações dos diversos fenômenos físicos estudados, modelando casos reais;

3. Demonstrar noção de ordem de grandeza na estimativa de dados e na avaliação de

resultados;

4. Ampliar sua capacidade de dedução, raciocínio lógico e de promover abstrações;

Estudar e investigar fenômenos físicos por conta própria, ampliando sua autonomia

intelectual.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Carga elétrica

2. O Campo Elétrico

3. Leis de Gauss

4. Potencial elétrico

5. Capacitância

6. Corrente e resistência

7. Força eletromotriz e circuitos elétricos

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8. Campos magnéticos

9. Indução eletromagnética

10. Equações de Maxwell

11. Atividades de laboratório

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SEARS E ZEMANSKY. Física. Vol. 3. São Paulo: Ed. Pearson, 2008.

HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol. 3. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.

TIPLER, P.A., MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e

Magnetismo. Vol. 2. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PHYSICAL SCIENCE STUDY COMITTEE. Física. Parte IV. São Paulo: Edart, 1970.

CAMPOS, A. A. Física Experimental Básica na Universidade. Belo Horizonte: Ed UFMG,

2008.

FEYNMAN, R. P., LEIGHTON. R. B., SANDS, M. Lições de Física de Feynman:

Eletromagnetismo e Matéria. Porto Alegre: Bookman, 2008.

ALONSO, M. E FIN, E.J. Física um Curso Universitário: Campos e Ondas. Vol. 2. São

Paulo: Edgard Blucher, 2004.

CHAVES, A. S. Física Básica: Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

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CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Ciências dos Materiais

Semestre: 3° Código: CDME3

Nº aulas semanais: 6 Total de aulas: 76 Total de horas:63,3

Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina desenvolve conhecimentos relacionados à química e à ciência dos materiais

metálicos e não metálicos e seus impactos no meio ambiente.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão compreender ligações químicas, estruturas cristalinas

de materiais, produção de metais, cerâmicas e polímeros; Reconhecer ligas metálicas e

diagramas de fases; Identificar estruturas dos materiais ferrosos e não ferrosos,

relacionando as estruturas com as propriedades dos materiais; Saber aplicar e distinguir as

características e aplicações dos diferentes tratamentos térmicos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Ligações químicas entre os átomos;

Forças de ligações químicas;

Ordenação atômica em sólidos;

Métodos de produção de metais;

Cerâmicas e polímeros e suas principais afinidades;

Diagrama de equilíbrio de fases;

Análise macroscópica e microscópica de materiais ferrosos e não-ferrosos;

Tratamento térmico dos aços;

Tratamentos termoquímicos;

Reciclagem e reaproveitamento de materiais

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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais:

uma introdução. Traduzido do original: Materials sicence and engineering: an introduction;

Tradução: Sergio Murilo Stamile Soares; Revisão técnica: José Roberto Moraes d'Almeida.

8a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 817 p.

COLPAERT, H. C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª Edição revista e

atualizada. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2008.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. Ed. Câmpus,

1994.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica – processos de fabricação e tratamento.

Vol. II. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil LTDA, 2004.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica – estrutura e propriedades das ligas

metálicas. Vol. I. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.

SHACKELEFORD, James f. Ciência dos materiais. Traduzido do original: Introduction to

materials science for engineers; Tradução: Daniel Vieira; Revisão técnica: Prof. Dr. Nilson

Cruz. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2008. 556 p.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. Traduzido do original:

Elements of materials science; Tradução: Luiz Paulo Camargo Ferrão. São Paulo: Edgard

Blucher, 1970. 427 p.

MANO, Eloisa Biasotto; MENDES, Luís Cláudio. A Natureza e os Polímeros: Meio

Ambiente, Geopolímeros, Fitopolímeros e Zoopolímeros. Editora Blucher. 2013, 1a

edição.

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CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Estática

Semestre: 3º Código: EAME3

Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

Noções de grandezas escalares e vetoriais; Sistema Internacional de Unidades (SI); forças

e momentos de forças; binários. Equilíbrio do ponto material e do corpo rígido. Atrito e

equilíbrio estático; atrito de rolamento. Tipos de vínculos de elementos e máquinas. Forças

em elementos e máquinas. Esforços internos; método analítico e métodos gráficos;

diagramas. Princípio do trabalho virtual e noções de estabilidade. Centros de massa.

Propriedades de inércia.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso o aluno deverá demonstrar familiaridade com os problemas de Engenharia

Mecânica através do estudo de estática aplicada às máquinas e suas estruturas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

- Noções de grandezas escalares e vetoriais;

- Sistema Internacional de Unidades (SI);

- Forças e momentos de forças;

- Binários.

- Equilíbrio do ponto material e do corpo rígido.

- Atrito e equilíbrio estático;

- Atrito de rolamento.

- Tipos de vínculos de elementos e máquinas.

- Forças em elementos e máquinas.

- Esforços internos;

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- Método analítico e métodos gráficos;

- Diagramas.

- Princípio do trabalho virtual e noções de estabilidade.

- Centros de massa.

- Propriedades de inércia.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HIBELLER, R.C. Estática: Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson Prrentice-Hall,

10a. Ed., 2005.

HIBBELER, R.C., Mecânica: Estática, Rio de Janeiro: LTC, 8a Ed., 1999.

MERIAM, J.L., KRAIGE, L.G. Mecânica para Engenharia. Volume 1: Estática, Rio de

Janeiro: LTC, 6a. Ed., 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BEER, F.P., JOHNSTON JR., E.R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática, São

Paulo: Makron Books, 5a ed., 1994.

MUCHERONI, M.F. Mecânica Aplicada às Máquinas, EESC-USP, São Carlos, 1997.

INMAN, D. Engineering Vibration, 2ª edição, Prentice-Hall 2000.

JUVINALL, R. C. & MARSHEK, K. M. Fundamentos do Projeto de Componentes de

Máquinas. São Paulo. LTC, 4a edição, 2008.

KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo produtos, planejamento, criatividade e qualidade.

São Paulo: LTC, 2000.

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CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Ensaios de Materiais

Semestre: 3º Código: ESME3

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?( X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Materiais

2 - EMENTA:

Desenvolve conhecimentos e habilidades sobre ensaios mecânicos destrutivos e não

destrutivos.

3 - OBJETIVOS:

- Determinar as principais propriedades mecânicas dos materiais.

- Avaliar a qualidade do produto em relação ao critério de aceitação do mesmo.

- Interpretar procedimentos de ensaios e testes.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Normas técnicas.

Ensaio de tração.

Ensaio de Compressão.

Ensaio de dureza.

Ensaio de Flexão.

Ensaio de torção.

Ensaio de impacto.

Ensaio de fadiga.

Ensaio por Líquidos Penetrantes.

Ensaio por Partículas Magnéticas.

Ensaio por Ultrassom.

Ensaio por Radiografia Industrial.

Ensaio de Pressão e vazamento.

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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18a. ed. São Paulo:

Érica,2010.

CALLISTER, W.D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução, 7 ed. LTC, 2008.

CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas. 2ed.

São Paulo: Pearson, v.1, 1986.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

SILVA, L. F. M., SILVA GOMES, J. F. Introdução à resistência dos materiais. Rio de

Janeiro: Editora Publindústria, 2010.

DAVIM, J. P.; MAGALHÃES, A. G. Ensaios mecânicos e tecnológicos. 3a. ed. Porto,

Portugal: Publindustria, 2010.

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Vasos de Pressão. 2.ed. Editora LTC, 1996.

SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos

teóricos e práticos. 5ªed. São Paulo: Blucher, 1982.

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CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Cálculo Numérico

Semestre: 40 Código: CNME4

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

O componente curricular aborda técnicas computacionais para a resolução de problemas

matemáticos complexos através de aproximações.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso, os alunos devem demonstrar domínio de conhecimentos sobre as

primeiras noções de métodos de obtenção de soluções aproximadas de problemas de

cálculo e de álgebra linear, através de algoritmos programáveis. Prover soluções

aproximadas de problemas cuja solução exata é inacessível.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Erros em processos numéricos;

Solução numérica de sistemas de equações lineares;

Solução numérica de equações;

Interpolação e aproximação de funções;

Integração numérica;

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006.

GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos Numéricos para Engenheiros e

Cientistas –Uma introdução com aplicações usando o MATLAB. Porto Alegre: Bookman,

2008.

BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise Numérica. Trad. 8ª edição, São

Paulo:Cengage Learning, 2008.

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6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RUGGIERO, Márcia A. G.; LOPES, Vera L. da R. Cálculo Numérico – Aspectos teóricos e

Computacionais. 2ª edição, São Paulo: McGraw-Hill Ltda, 1996.

BARROSO, Leônidas Conceição; et all. Cálculo Numérico (Com Aplicações). 2ª edição,

São Paulo: Editora Harba, 1987.

SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo

Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São

Paulo: Prentice Hall, 2003.

BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo Numérico:

Fundamentos de Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

CLAUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional. 2.ed., Atlas, 1994.

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CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Mecanismos

Semestre: 4o Código: MECE4

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Oficina Mecânica

2 - EMENTA:

O componente curricular trabalha com os seguintes tópicos: Equações Gerais de

Movimento: Mecanismos Simples e Mecanismos Complexos. Análise de Posição,

Velocidade e Aceleração. Dinâmica de Mecanismos; Síntese de Mecanismos Planos e

Tridimensionais; projeto de cames; Trens de Engrenagens e planetários.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão fazer aplicação de conhecimentos de cinemática e

dinâmica em mecanismos através da aplicação de métodos específicos e síntese de

mecanismos planos e tridimensionais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Equações Gerais de Movimento;

Tipos de Juntas;

Cadeias Cinemáticas;

Definição de Graus de Liberdade;

Mecanismos Simples;

Mecanismos Complexos;

Análise de Posição, Velocidade e Aceleração;

Dinâmica de Mecanismos;

Síntese de Mecanismos Planos e Tri-dimensionais;

Projeto de Perfil de Cames;

Trens de Engrenagens;

Mecanismos Planetários

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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BUDYNAS R. G., NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley: projeto de

engenharia mecânica. Porto Alegre, 8ª Ed. AMGH Editora – McGraw Hill, 2011.

COLLINS J. A. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas: Uma perspectiva de

prevenção de falha. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006.

MABIE, H.H., OCVIRK, F.W., Mecanismos e Dinâmica das Máquinas. São Paulo: Livros

Técnicos e Científicos Editora AS, 2001.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JUVINALL, Robert C.; MARSHEK, Kurt M. Fundamentos do projeto de componentes de

máquinas. [Fundamentals of machine component design]. Traduzido por: Fernando Ribeiro

da Silva. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 500 p.

MARTIN, G.H., 1982, Kinematics and Dynamics of Machines, /waveland Press, Inc. 2a.

Edição.

MÁQUINAS E METAIS. São Paulo: Aranda Editora Técnica e Cultural, ano 48, n.558. jul.

2012. ISSN: 0025-2700.

SHIGLEY, J.F., Cinemática dos Mecanismos. Edgar Blucher Ltda, 1969.

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2008. 376 p.

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CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Estatística

Semestre: 4º Código: ETTE4

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina apresenta e contextualiza os conceitos fundamentais da estatística para a

organização de dados e com o uso de representações gráficas, de tabelas, de medidas de

tendência central e de medidas de dispersão. Estudo inicial da teoria de probabilidades.

Análise Combinatória, Probabilidade e Inferência.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso, o aluno deverá:

Contextualizar aplicações da Estatística no cotidiano, inter-relacionando diferentes

conceitos e propriedades matemáticas e extrapolando estes conceitos também para

diferentes áreas do conhecimento.

Perceber a estatística como uma ciência construída por processos históricos e sociais.

Desenvolver a habilidades para modelar e resolver problemas que envolvam conceitos de

medidas de tendência central e de dispersão de dados estatísticos.

Compreender as técnicas de contagem, a diferença entre experimento determinístico e

aleatório, na busca de modelos que expressem tais situações.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

História da Estatística; níveis de mensuração de dados;

Tabelas de frequência; representação gráfica e pictórica de dados;

Medidas de tendência central de dados:

moda, mediana, média aritmética, média harmônica e média geométrica; quartis,

quintis, decis e percentis;

Medidas de variação:

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amplitude, variância e desvio padrão; significados e aplicações do conceito de desvio

padrão; a dispersão dos dados e a curva normal; população e amostras;

Uso de calculadoras e de planilhas eletrônicas para o cálculo de medidas estatísticas.

Princípio fundamental da contagem, Arranjos, Permutações e Combinações. Binômio de

Newton, Triângulo de Pascal. Cálculo de Probabilidades Simples e Condicional.

Distribuição Binomial. Distribuições Discretas de Probabilidade. Distribuições Contínuas de

Probabilidade.

Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Intervalos de Confiança;

Testes de Hipóteses e Significância; Teste Qui Quadrado;

Análise de Variância; Análise de Decisão Bayesiana;

Ajustamento de Curvas e o Método dos Mínimos Quadrados;

Teoria da Correlação e de Correlação Parcial e Múltipla;

Regressão Múltipla e Análise de Correlação;

Análise de Séries Temporais; Números Índices.

Teorias das da Decisão;

Testes Não-Paramétricos;

Introdução à Análise Multivariada de Dados.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

MAGALHÃES, Marcos Nascimento, LIMA, Antônio Carlos Pedroso. Noções de

probabilidade e estatística. 7.ed. São Paulo: EDUSP, 2013.

MEYER, P.L. – Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2ª edição, LTC, Rio de Janeiro,

426p, 2003.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LARSON e FABER. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

DEVORE, Jay. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2006.

MORETTIN, L. Estatística Básica: Probabilidade e Inferência. São Paulo: Pearson, 2009.

NOVAES, D.; QUEIROZ, C.; COUTINHO, S. Estatística Para a Educação Profissional.

São Paulo: Atlas, 2009.

LOESCH, C. Probabilidade e Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

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CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Resistência de Materiais

Semestre: 4° Código: RESE4

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina apresenta os elementos da mecânica dos sólidos deformáveis necessários ao

embasamento dos engenheiros da Grande Área Mecânica; em especial, forte ênfase se

dará ao estudo dos estados de tensão e critérios de resistência dos materiais, bem como

dos vasos de pressão e tubulações, entre outros, não se esquecendo as noções gerais da

disciplina como linha de estado, tensões, deformações, segurança, etc.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão demonstrar domínio dos conhecimentos fundamentais

e tecnológicos para a resistência dos materiais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Introdução à Resistência dos Materiais.

Cálculo de reações e determinação de esforços solicitantes em estruturas isostáticas.

Tensões, deformações, lei de Hooke, segurança.

Tração e compressão simples: aplicação a treliças simples, tubulações e vasos de pressão.

Corte puro.

Figuras planas: centro de gravidade e momento de inércia.

Flexão normal: tensões normais e tangenciais.

Linha elástica.

Torção de barras de seção circular e anular.

Estado duplo de tensão.

Estado triplo de tensão.

Critérios de resistência.

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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar.

São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 236 p.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18ª ed. São Paulo:

Érica, 2010. 360 p.

CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G.. Ciência e engenharia de materiais:

uma introdução. Traduzido do original: Materials sicence and engineering: an introduction;

Tradução: Sergio Murilo Stamile Soares; Revisão técnica: José Roberto Moraes d'Almeida.

8a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 817 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. Traduzido

do original: Mechanics of materials; Tradução e revisão técnica: Celso Pinto Moraes Pereira.

3a ed. São Paulo: Pearson, 1995. 1255 p.

SHACKELEFORD, James f. Ciência dos materiais. Traduzido do original: Introduction to

materials science for engineers; Tradução: Daniel Vieira; Revisão técnica: Prof. Dr. Nilson

Cruz. 6ª ed.. São Paulo: Pearson, 2008. 556 p.

SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos

teóricos e práticos. 5ª ed. São Paulo: Blucher, 1982. 286 p.

COLLINS, Jack A. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de

prevenção da falha. Tradução: Pedro Manuel Calas Lopes Pacheco; Leydervan de Souza

Xavier; Paulo Pedro Kenedi; Luís Felipe Guimarães de Souza; Luiz Fernando Praga

Guimarães. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 740 p.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1986. v.1. 266p.

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79

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Materiais de Construção Mecânica

Semestre: 4° Código: MCME4

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina aborda materiais aplicados à engenharia mecânica, processos de extração,

fabricação e descarte, propriedades mecânicas, elétricas, óticas e magnéticas.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão demonstrar a aquisição de conhecimentos sobre

materiais, capacitando-o a reconhecer, classificar e selecionar materiais aplicados à

engenharia mecânica, em função da composição química do material e do processo de

fabricação. Habilidade de selecionar e utilizar materiais empregados na engenharia.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Processos de extração, síntese e descarte ecológico dos materiais.

Revisão sobre as propriedades dos materiais; ligações; cristalinidade e estado amorfo.

Propriedades mecânicas; materiais estruturais e resistentes ao calor.

Propriedades elétricas; materiais semicondutores, dielétricos, condução iônica.

Propriedades magnéticas; materiais magnéticos e supercondutores.

Propriedades ópticas; materiais fotoluminescentes e fotocondutores; laser.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais:

uma introdução. Traduzido do original: Materials sicence and engineering: an introduction;

Tradução: Sergio Murilo Stamile Soares; Revisão técnica: José Roberto Moraes d'Almeida.

8a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 817 p.

COLPAERT, H. C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª Edição revista e

atualizada. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2008.

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80

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. Ed. Câmpus,

1994.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo, SP: ABM, 2005.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica – processos de fabricação e tratamento.

Vol. II. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil LTDA, 2004.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica – estrutura e propriedades das ligas

metálicas. Vol. I. 2 ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1986.

VAN VLACK, Lawrence H.. Princípios de ciência dos materiais. Traduzido do original:

Elements of materials science; Tradução: Luiz Paulo Camargo Ferrão. São Paulo: Edgard

Blucher, 1970. 427 p.

SHACKELEFORD, James f. Ciência dos materiais. Traduzido do original: Introduction to

materials science for engineers; Tradução: Daniel Vieira; Revisão técnica: Prof. Dr. Nilson

Cruz. 6ª ed.. São Paulo: Pearson, 2008. 556 p.

MANO, Eloisa Biasotto; MENDES, Luís Cláudio. A Natureza e os Polímeros: Meio

Ambiente, Geopolímeros, Fitopolímeros e Zoopolímeros. Editora Blucher. 2013, 1a

edição.

Page 81: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

81

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Física Geral: Térmica e Óptica

Semestre: 40 Código: FTOE4

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de física

2 - EMENTA:

A disciplina apresenta os seguintes conceitos: Termometria. Dilatação térmica. Calorimetria.

Teoria cinética dos gases. Transmissão de calor. Termodinâmica. Noções de Ondas e de

Interferência da Luz.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão saber empregar as leis e os métodos da Física Geral

na solução de problemas da Termodinâmica, utilizando ferramentas do Cálculo. Ter noções

de Ondas e de Interferência da Luz

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Temperatura, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica

1.1 Lei zero da Termodinâmica; 1.2 Escalas termométricas; 1.3 Expansão Térmica; 1.4

Temperatura e calor; 1.5 Absorção de Calor por Sólidos e Líquidos; 1.6 Calor e Trabalho;

1.7 A primeira Lei da Termodinâmica; 1.8 Mecanismos de transferência de Calor.

2. Teoria Cinética dos Gases

2.1 Gases ideais; 2.2 Pressão, temperatura e velocidades RMS; 2.3 Energia Cinética

Translacional; 2.4 Livre caminho médio; 2.5 Calor Específico Molar de um Gás Ideal.

3. Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica

3.1 Alguns processos irreversíveis; 3.2 Mudanças de Entropia; 3.3 A segunda Lei da

termodinâmica; 3.4 Entropia: Máquinas e Refrigeradores.

4. Ondas

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4.1 Tipos de Ondas; 4.2 Ondas Transversais e Longitudinais; 4.3 Comprimento de Onda e

Frequência; 4.4 Velocidade de uma Onda Progressiva; 4.5 Velocidade de Onda em uma

Corda; 4.6 Energia e Potência de uma Onda Progressiva; 4.7 Princípio de Superposição

de Ondas; 4.8 Ondas Estacionárias.

5. Interferência

5.1 Ondas Eletromagnéticas e Luz; 5.2 Interferência; 5.3 Difração; 5.4 Experiência de

Young; 5.5 Coerência; 5.6 Intensidade em uma Interferência de Fenda Dupla; 5.7

Interferência em Filmes Finos.

6. Difração

6.1 Difração por uma Fenda Simples; 6.2 Intensidade em uma Difração por uma Fenda

Simples; 6.3 Difração por Uma Abertura Circular; 6.4 Difração por uma Fenda Dupla; 6.5

Redes de Difração

7. Atividades de laboratório.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE K. S. Física. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC,

1984.

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC,

2000.

ZEMANSKI, M. W.; SEARS, F. W. Física. 10ª Edição. São Paulo: Addison-Wesley,

2003.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1981.

ALONSO, E. J., FINN E. J. Física: um Curso Universitário. São Paulo: Edgard Blücher,

1972.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física II: Termodinâmica e Ondas. Traduzido

do original: Sear and Zemansky's University physics; Tradução: Cláudia Santana Martins;

Revisão Técnica: Adir Moysés Luiz. 12ª ed.. São Paulo: Addison Wesley, 2008. v.2. 325 p.

CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W.. Física. Tradução: Ronaldo Sérgio de Biasi.

6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.3. 157 p.

FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Física básica: volume

único. São Paulo: Atual, 1998. 697 p.

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83

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Metrologia Industrial

Semestre: 4º Código: MEIE4

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de TNM e de Fabricação

2 - EMENTA:

A disciplina aborda aspectos teóricos e práticos em metrologia industrial, utilização de

instrumentos de medição, simbologia utilizada em desenho técnico mecânico, medição por

coordenadas, medição de perfis e rugosidade superficial.

3 - OBJETIVOS:

Compreender o vocabulário internacional de metrologia.

Utilizar instrumentos básicos de medição, paquímetros, micrômetros, relógios

comparadores e apalpadores.

Calibrar instrumentos de medição.

Avaliar a incerteza de medição.

Interpretar simbologia de tolerâncias dimensionais, geométricas e rugosidade superficial.

Medir a rugosidade superficial.

Operar projetores de perfis e máquinas de medir a três coordenadas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Introdução à Metrologia;

Vocabulário Internacional de Metrologia;

Blocos Padrões;

Instrumentos de medição;

Calibração de instrumentos;

Processo de Medição, Incerteza de

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Medição;

Tolerâncias Dimensionais;

Tolerâncias Geométricas; Calibradores;

Cadeia Dimensional;

Rugosidade Superficial;

Projetor de Perfis;

Máquinas de Medir a Três Coordenadas;

Qualidade.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SILVA NETO, J. C. Metrologia e Controle Dimensional - Conceitos, Normas e Aplicações.

São Paulo: Elsevier, 2012.

FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial – Conceitos, aplicações e análises. 7a. ed. São

Paulo: Érica, 2010.

LIRA, F. A. Metrologia na Indústria. 8a. ed. São Paulo: Érica, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGOSTINHO, O. L.; LIRANI, J.; RODRIGUES, A. C. S. Tolerâncias, ajustes, desvios e

análises de dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.

VUOLO, J. HENRIQUE. Fundamentos da Teoria de Erros. 2a. ed. São Paulo, Edgard

Blücher, 1996.

ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, Andre R. de. Fundamentos de Metrologia Científica e

Industrial. São Paulo: Manole, 2008.

GUEDES, P. Metrologia Industrial. São Paulo: Lidel-Zamoni, 2011.

MENDES, A.; ROSÁRIO, P. P. Metrologia & Incerteza de Medição. São Paulo: EPSE,

2005.

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85

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Usinagem

Semestre: 5º Código: USIE5

Nº aulas semanais: 6 Total de aulas: 114 Total de horas: 95

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Fabricação Mecânica 1

2 - EMENTA:

A disciplina aborda os conhecimentos básicos dos processos de usinagem.

3 - OBJETIVOS:

- Identificar as ferramentas empregadas para os processos de usinagem dos metais.

- Conhecer os sistemas para refrigeração das ferramentas.

- Conhecer os principais conceitos e processos de usinagem.

- Obter noções básicas dos processos de usinagem não-convencionais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Máquinas Operatrizes.

Geometria na cunha cortante das ferramentas de usinagem.

Ferramentas de usinagem.

Materiais para ferramentas.

Avarias e desgastes das ferramentas.

Movimentos e grandezas nos processos de usinagem.

Rugosidade em usinagem.

Mecanismos de formação do cavaco.

Forças e potências de usinagem.

Temperatura em usinagem.

Análise das condições econômicas de usinagem.

Usinabilidade dos materiais.

Fluídos para usinagem.

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Processos de oxicorte, jato d’água, laser, eletroerosão a fio.

Processos de torneamento, fresamento, furação, alargamento, mandrilamento e

retificação.

Fresamento de engrenagens, uso do cabeçote divisor e escolha da ferramenta.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.; COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Metais.

7ºed. São Paulo: Artliber, 2010.

FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher,

1970.

CUNHA, L. S.; CRAVENCO, M. P. Manual Prático do Mecânico. São Paulo: Ed. Hemus,

2006.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MACHADO, A. R.; COELHO, R. T. Teoria da Usinagem dos Materiais. 2ºed. São Paulo:

Blucher, 2011.

CASILLAS A. L., Máquinas: Formulário Técnico. 3ºed. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1981.

CANCIAN, A.; PUGLIESI M., Ng S. & BEHAR M. Manual Prático do Ferramenteiro.

Tecnologia Mecânica. São Paulo: Hemus, 2005.

SANTOS, S. C.; SALES, W. F. Aspectos Tribológicos da Usinagem dos Materiais. São

Paulo: Artliber, 2007.

FISCHER, ULRICH et al. Manual de tecnologia metal mecânica. Tradução da 43ª edição

alemã; Tradução: Helga Madjderey; Revisão Técnica: Ingeborg Sell. São Paulo: Edgard

Blucher, 2008. 412 p.

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87

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Métodos Numéricos em Engenharia

Semestre: 50 Código: MNEE5

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:

A disciplina aborda conceitos e formulações matemáticas usados na solução de problemas

de mecânica de sólidos e fluidos. Métodos numéricos. Teoria da elasticidade e plasticidade.

Métodos de elementos finitos.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão apresentar os conceitos e formulações matemáticas

que levam aos algoritmos numéricos para solução de problemas de mecânica de sólidos e

fluidos. Conhecer, calcular, utilizar e aplicar métodos numéricos na solução de problemas

de engenharia. Estudar a construção de métodos numéricos, analisar em que condições se

pode ter a garantia de que os resultados computados estão próximos dos exatos, baseados

nos conhecimentos sobre os métodos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Elementos da teoria da elasticidade e plasticidade;

Equações constitutivas em sólidos e fluidos;

Equações de governo,

Linearização do problema e solução via métodos numéricos;

Solução de problemas através de Métodos de Elementos Finitos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006.

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GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos Numéricos para Engenheiros e

Cientistas –Uma introdução com aplicações usando o MATLAB. Porto Alegre: Bookman,

2008.

BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise Numérica. Trad. 8ª edição, São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RUGGIERO, Márcia A. G.; LOPES, Vera L. da R. Cálculo Numérico – Aspectos teóricos e

Computacionais. 2ª edição, São Paulo: McGraw-Hill Ltda, 1996.

BARROSO, Leônidas Conceição; et all. Cálculo Numérico (Com Aplicações). 2ª edição,

São Paulo: Editora Harba, 1987.

SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo

Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São

Paulo: Prentice Hall, 2003.

BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo Numérico

– Fundamentos de Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

CLAUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional. 2.ed., Atlas, 1994.

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89

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Circuitos Elétricos

Semestre: 5o Código: CELE5

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de eletrotécnica.

2 - EMENTA:

A disciplina aborda a teoria básica e aplicações de circuitos elétricos.

3 - OBJETIVOS:

Ao final da disciplina o estudante será capaz de:

1. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos e instrumentais na formulação,

solução e análise de circuitos elétricos;

Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de tensões, correntes e potências

em circuitos elétricos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Circuitos de corrente contínua (CC) em regime permanente

1.1 Elementos de circuitos; 1.2 Leis fundamentais dos circuitos; 1.3 Métodos de análise dos

circuitos CC; 1.4 Teoremas: Superposição, Thevenin, Norton, Reciprocidade, Tellegen;

2. Circuitos de corrente alternada (CA) em regime permanente

2.1 Corrente, tensão e potência instantâneas; 2.2 Diferenças de fase; 2.3 Características

de corrente, tensão e potência em circuitos puramente resistivos, RL, RC e RLC; 2.4

Corrente e tensão eficazes - potência média; 2.5 Representação vetorial de ondas

senoidais; 2.6 Álgebra vetorial aplicada à análise de circuitos elétricos CA; 2.7 Cálculo de

potência empregando equação na forma complexa; 2.8 Métodos de análise de circuitos CA.

3. Análise de circuitos em regime transitório

3.1 Análise de circuitos de primeira ordem sem e com várias formas de

excitações; 3.2 Análise de circuitos de segunda ordem sem e com várias

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formas de excitações: Superamortecidos, Subamortecidos e Amortecimento

crítico; 3.3 Análise de circuitos usando a Transformada de Laplace; 3.4

Frequências complexas ou naturais de uma rede elétrica.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 10ª edição. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2004.

IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª Edição. São Paulo: Makron Books,

2000.

CHARLES K. ALEXANDER & MATTHEW N. O SADIKU. Fundamentos de Circuitos

Elétricos. São Paulo: McGraw-Hill Ltda, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JACK E. KEMMERLY & WILLIAM H. HAYT JR. & STEVEN M. DURBIN. Análise de

Circuitos em Engenharia. São Paulo: McGraw-Hill Ltda, 2008.

EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2ª Edição. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil,

1985.

ORSINI, LUIZ de QUEIROZ. Circuitos Elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.

JOHNSON, D. E. & JOHSON, J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. 4ª

Edição. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994.

JAMES W. NILSSON, SUSAN A. RIEDEL. Circuitos Elétricos. 6ª Edição. Rio de Janeiro:

LTC, 2003.

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91

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Mecânica dos Sólidos

Semestre: 50 Código: MSOE5

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

O curso aborda: Teoria de Flexão: Revisão dos conceitos básicos de flexão. Flexão

assimétrica Flexão em vigas curvas. Tensões de cisalhamento em vigas. Centro de

Cisalhamento. Métodos de Energia. Introdução aos métodos numéricos em mecânica dos

sólidos. Comportamento inelástico – critérios de resistência. Estabilidade elástica.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão identificar elementos adicionais de análise de tensões

e deformações em componentes mecânicos e elementos estruturais, incorporando técnicas

de cálculo baseadas em métodos de energia e incluindo os conceitos fundamentais de

integridade estrutural.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Flexão. Revisão dos conceitos básicos de flexão

Tensões de cisalhamento em vigas.

Diagrama de esforços solicitantes.

Dimensionamento à flexão.

Círculo de Mohr.

Transformação de tensão e deformação.

Fadiga.

Critérios de resistência.

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92

Métodos de Energia.

Introdução aos métodos numéricos em mecânica dos sólidos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar.

São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 236 p.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18ª ed. São Paulo:

Érica, 2010. 360 p.

CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G.. Ciência e engenharia de materiais:

uma introdução. Traduzido do original: Materials sicence and engineering: an introduction;

Tradução: Sergio Murilo StamileSoares; Revisão técnica: José Roberto Moraes d'Almeida.

8a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 817 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. Traduzido

do original:Mechanics of materials; Tradução e revisão técnica: Celso Pinto Moraes Pereira.

3a ed. São Paulo: Pearson, 1995. 1255 p.

SHACKELEFORD, jAMES f.. Ciência dos materiais. Traduzido do original: Introduction to

materials science for engineers; Tradução: Daniel Vieira; Revisão técnica: Prof. Dr. Nilson

Cruz. 6ª ed.. São Paulo: Pearson, 2008. 556 p.

SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos

teóricos e práticos. 5ª ed. São Paulo: Blucher, 1982. 286 p.

COLLINS, Jack A.. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de

prevenção da falha. Tradução: Pedro Manuel Calas Lopes Pacheco; Leydervan de Souza

XAVIER; Paulo Pedro Kenedi; Luís Felipe Guimarães de Souza; Luiz Fernando Praga

Guimarães. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 740 p.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1986. v.1. 266p.

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93

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Mecânica dos fluídos

Semestre: 50 Código: MFLE5

Nº aulas semanais: 6 Total de aulas: 114 Total de horas: 95

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X ) SIM () NÃO Qual(is)? Laboratório de hidráulica e pneumática.

2 - EMENTA:

A disciplina aborda os fundamentos de Mecânica dos Fluidos. Análise dimensional.

Hidrostática. Hidrodinâmica. Hidráulica técnica. Bombas e Instrumentação. Perda de carga

em tubulações.

3 - OBJETIVOS:

Os alunos deverão, ao final do curso, analisar e discutir os fenômenos que envolvem

Mecânica dos Fluidos e relacioná-los com os princípios da física e com suas situações

práticas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Aplicações de mecânica dos fluidos.

Princípios básicos e definições.

Sistemas de Unidades.

Definição de fluido e conceitos fundamentais.

Tensão de cisalhamento,

viscosidade. Massa específica, peso específico, densidade e fluido ideal.

Equação de estado dos gases.

Hidrostática.

Pressão e Teorema de Stevin.

Lei de Pascal e escala de pressão.

Empuxo.

Hidrodinâmica.

Conservação de Massa.

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Equação da continuidade.

Conservação da Quantidade de Movimento.

Escoamento laminar e turbulento.

Experimento de Reynolds.

Conservação de Energia em escoamentos incompressíveis; equação de Bernoulli. Tubo

de Pitot, tubo de Venturi e placa com orifício calibrado.

Hidráulica técnica; Bombas, válvulas e medidores de vazão.

Escoamento de fluido viscoso.

Perda de carga em tubos e dutos. Perdas distribuídas e perdas localizadas. Diagrama

de Moody.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos Fluidos. Cengage Learning. 2009.

FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução a Mecânica dos

Fluidos. LTC, 2010.

WHITE, Frank M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed., Editora: MCGRAW HILL – ARTMED,

2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2ª ed., Editora PRENTICE-HALL, 2008.

CANEDO, Eduardo Luis. Fenômenos de Transporte. São Paulo. LTC. 2010.

LIVI, Celso P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. São Paulo. LTC. 2004.

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de Transporte para Engenharia. São Paulo.

LTC. 2006.

KREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de Transferência de Calor. São Paulo:

Cengage Learning, 2001.

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95

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Dinâmica

Semestre: 5º Código: DINE5

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina aborda os seguintes tópicos: Cinemática das partículas; sistemas de partículas;

forças variáveis. Leis de Newton e aplicações; impulso e quantidade de movimento; trabalho

e energia. Cinemática dos Elementos de Máquinas; graus de liberdade; equações de

Newton-Euler; ângulos de Euler. Dinâmica dos Elementos de Máquinas; movimentos

planos; movimentos espaciais.

3 - OBJETIVOS:

Introduzir as primeiras noções sobre o comportamento dinâmico das máquinas e de

elementos de máquinas em problemas de Engenharia Mecânica.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

- Cinemática das partículas;

- Sistemas de Partículas;

- Forças variáveis.

- Leis de Newton e aplicações;

- Impulso e quantidade de movimento;

- Trabalho e energia.

- Cinemática dos Elementos de Máquinas;

- Graus de liberdade;

- Equações de Newton-Euler;

- Ângulos de Euler.

- Dinâmica dos Elementos de Máquinas;

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- Movimentos planos;

- Movimentos espaciais.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEER, F.; JOHNSTON, E. Mecânica Vectorial para Engenheiros - Dinâmica. 7ª Edição.

Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill Ltda., 2006.

HIBBELER, R.C. Mecânica Dinâmica. São Paulo: LTC Editora.

NORTON,R.L Projeto de Máquinas. Second Edition, McGraw-Hill, 2004.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G.; Projeto de Engenharia Mecânica, 7th

Edition, McGraw-Hill, 2005.

SERWAY, B. - Física para Ciências e Engenharia - 5ª Edição, McGraw-Hill, 2002.

ALBUQUERQUE, O. A. L. P. Dinâmica das Máquinas - McGraw-Hill, 1974.

TENENBAUM, Roberto A.. Dinâmica aplicada. 3ª ed. revista e ampliada. Barueri, SP:

Manole, 2006. 792p.

ECKHARDT, H. D. Kinematic Design of Machines and Machanisms. McGraw-Hill, New

York, 1998.

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97

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Humanidades e ciências sociais

Semestre: 50 Código: HCSE5

Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7

Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina aborda a evolução histórica do pensamento e as relações entre arte, ciência e

técnica.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão apresentar discussões sobre a questão da técnica nas

sociedades contemporâneas, as abordagens a partir da ótica das artes, das ciências sociais

e da filosofia e sua relação com modos de conhecimento diversos dos das ciências exatas.

Indicar a origem africana de alguns conhecimentos

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Evolução histórica do pensamento e as relações entre arte, ciência e técnica.

Panorama da evolução do conhecimento na Antiguidade, Idade Média,

Renascença/Barroco, Absolutismo, Século das Luzes (século XVIII).

O LONGO SÉCULO XIX (1792-1917)

Rupturas e consequências da Era das Revoluções, a Revolução Industrial e os 100

anos de hegemonia europeia.

A primeira globalização econômica.

As contradições do progresso.

Neoclassicismo, Romantismo e o advento das vanguardas.

O CURTO SÉCULO XX (1917-1992)

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O Choque do Novo: Velhas Revoluções, Nova Ordem.

Ruptura geral de paradigmas e valores.

As guerras mundiais.

O fim dos impérios coloniais.

O século americano.

O desafio alemão.

Revolução e desilusão: 75 anos de URSS.

Casos da China, Japão, Índia e tigres asiáticos.

A supremacia da cultura pop.

O Movimento Moderno.

Pós Modernismo e Pós-Estruturalismo.

TRANSIÇÃO SÉCULOS XX-XXI

Globalização econômica e cultural-

A tripla revolução: PC, Internet e telefone celular.

A hegemonia técnica do Ocidente.

O novo mapa dos conflitos pós-Guerra Fria.

O novo fundamentalismo.

A Questão Ambiental.

Capital, Estado e meio-ambiente.

Cultura pop: o fim da intimidade.

A Cultura do Espetáculo: consumo do descartável.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. - A aventura da modernidade.

São Paulo: Companhia das Letras, 1986 (ed. orig. 1982).

CHILDE, V. Gordon. O que aconteceu na História. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.

CLARK, Kenneth. Civilização. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora, 1995 (ed. orig.

1969).

DIAMOND, Jared. Colapso - Como as sociedades escondem o fracasso ou o sucesso.

Rio de Janeiro: Ed. Record, 2005.

Page 99: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

99

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DOBB, Maurice. A Evolução do Capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1980 (ed.

orig. 1963).

DUPAS, Gilbert. O Mito do Progresso. São Paulo: Ed. UNESP, 2006.

HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976

(ed. orig. 1959).

OLIVEIRA, Francisco e Rizek, Cibele Saliba (orgs.). A Era da Indeterminação - Cidadania

e Democracia: O Pensamento nas Rupturas da Política. São Paulo: Boitempo, 2007.

TOYNBEE, Arnold. A Humanidade e a Mãe-Terra - Uma História Narrativa do Mundo. Rio

de Janeiro: Zehar Editores, 1979.

SANTOS, Jocélio Teles dos (Org.). O impacto das cotas nas universidades brasileiras

(2004-2012). Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais - CEAO, 2013. 278 p.

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100

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Termodinâmica

Semestre: 6º Código: TERE6

Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 76

Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina aborda os seguintes temas: Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da

Termodinâmica. Entropia. Irreversibilidade e disponibilidade. Ciclos de potência e de

Refrigeração. Mistura de gases. Mistura de gás-vapor. Relações termodinâmicas.

3 - OBJETIVOS:

Os alunos deverão apresentar, ao final do semestre, domínio de conhecimentos sobre

termodinâmica, seus princípios básicos, com exemplos, argumentos físicos, entendimento

intuitivo e saber fazer uso da termodinâmica na prática da engenharia.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Conceitos e definições.

Comportamento termodinâmico de substâncias puras.

Calor.

Trabalho.

Conservação de massa e energia aplicado a sistemas e volumes de controle operando em

regime transitório, permanente e uniforme.

Segundo princípio.

Ciclo de Carnot.

Eficiência termodinâmica.

Entropia.

Variação de entropia em processos reversíveis.

Variação de entropia de um sistema em processo irreversível.

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Trabalho perdido.

Princípio do aumento de entropia.

Variação de entropia de um sólido ou líquido e de gases perfeitos.

A segunda lei para um volume de controle.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AZEVEDEDO, Edmundo Gomes de. Termodinâmica Aplicada. Ed. Escolar. 2011.

MORAN, Michael J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. Ed. LTC. 2009. 800

p.

LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. Ed. Blucher. 2002.

336 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física II: Termodinâmica e Ondas. Traduzido

do original: Sear and Zemansky's University physics ; Tradução: Cláudia Santana Martins;

Revisão Técnica: Adir Moysés Luiz. 12ª ed.. São Paulo: Addison Wesley, 2008. v.2. 325 p.

DILÃO, Rui Manuel A. Termodinâmica e Física da Estrutura da Matéria. Ed. Escolar.

2011. 152 p.

VAN WYLEN, Gordon; SONNTAG, Richard; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da

Termodinâmica Clássica. Ed. Blucher. 2001. 590 p.

SONNTAG, Richard. Introdução a Termodinâmica para Engenharia. Ed. LTC. 2003.

400 p.

LUIZ, Adir M. Termodinâmica – Teoria e Problemas Resolvidos. Ed. LTC. 2007. 176 p.

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102

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Elementos de Máquinas

Semestre: 6º Código: EDME6

Nº aulas semanais: 4

Total de aulas:76 Total de horas:63,3

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

Noções básicas sobre projetos. Resistência e propriedades dos materiais; fadiga dos

materiais; eixos; uniões eixo-cubo; uniões eixo-eixo; mancais; pares de rolamento.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão demonstrar conhecimentos básicos sobre projetos

mecânicos e comportamento dos materiais sob a ação de cargas estáticas e variáveis.

Saber dar suporte ao projeto, dimensionamentos e utilização conjunta dos elementos de

máquinas (eixos, uniões e mancais).

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

- Noções básicas sobre projetos.

- Resistência e propriedades dos materiais;

- Fadiga dos materiais;

- Eixos;

- Uniões eixo-cubo;

- Uniões eixo-eixo;

- Mancais;

- Pares de rolamento.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COLLINS, J. Projeto Mecânico de Elementos de Maquinas. São Paulo: LTC, 2006.

CUNHA, L B. Elementos de Maquinas. São Paulo: LTC, 2005.

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PUGLIESI, M; BINI, E; RABELLO, I D. Tolerâncias, Rolamentos e Engrenagens. Rio de

Janeiro: Hemus, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. Volume 1e 2, 6a ed. São Paulo: Edgard Blücher,

2002.

MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. São Paulo: Erica, 2005.

DOBROVOLSKI, V. Elementos de Máquinas. Moscou: Mir, 1980.

STIPKOVIK F, M. Engrenagens: geometria, dimensionamento, controle, geração, ensaios.

Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

SHIGLEY, Joseph E., Mischke, C. R. e Budynas, R. G. Projeto de Engenharia Mecânica.

Porto Alegre: Bookman, 2005.

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CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Eletrônica

Semestre: 60 Código: ELEE6

Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?(X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de eletrônica

2 - EMENTA:

Adquirir conhecimentos sobre análise de componentes e dispositivos semicondutores,

projeto e simulação de sistemas em eletrônica analógica e digital.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso o aluno será capaz de conhecer e interpretar circuitos elétricos e

eletrônicos, bem como conhecer as características dos dispositivos e componentes

eletrônicos, ensaios, testes, gráficos e digramas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Sistemas de numeração;

Operações no sistema binário e hexadecimal;

Portas lógicas;

Álgebra de Boole;

Codificadores e decodificadores;

Conversores A/D e D/A;

Semicondutores;

Diodo semicondutor;

Transistor de junção bipolar, configurações básicas - EC, CC e BC;

Polarização dos transistores bipolares;

Aplicações básicas dos transistores;

Amplificadores operacionais, configurações e aplicações básicas.

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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOYLESTAD, R. L., NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos, 11ª

ed. Ed. Pearson – Prentice Hall, 2013.

TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais – Princípios e

Aplicações. Ed. PEARSON – Prentice Hall, 11ª Ed, 2011.

COSTA, C. Projetos de circuitos digitais com FPGA. 2.ed.rev. São Paulo: Érica, 2012.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PEDRONI, V. A. Eletrônica digital moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

MARQUES, Â. E. M.; CRUZ, E. C. A.; JÚNIOR, S. C. Dispositivos semicondutores:

diodos e transistores. 13ª ed. Ed. São Paulo: Érica, 2012.

TOKHEIM, R. L. Fundamentos de eletrônica digital: volume 1: sistemas

combinacionais. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. xix, 267, [34] p. (Série tekne).

PERTENCE, A. J. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria, projetos,

aplicações e laboratório. 8a ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. xvi, 310 p. (Série Tekne).

CATHEY, J. J. Teoria e problemas de dispositivos e circuitos eletrônicos. 2a ed. Porto

Alegre: Bookman, 2003, (Coleção Schaum).

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106

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Conformação Mecânica

Semestre: 6º Código: CMCE6

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Fabricação Mecânica.

2 - EMENTA:

A disciplina apresenta conhecimentos sobre processos de fabricação dos metais por

conformação mecânica.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão compreender os conceitos e conhecer os principais

processos de conformação mecânica (plástica) dos metais, equipamentos e características

dos materiais obtidos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Fundamentos da conformação mecânica.

Classificação dos processos de conformação: Processos do tipo compressão direta,

processos de conformação indireta, processos do tipo trativa, processos de dobramento,

processos de cisalhamento.

A temperatura na conformação mecânica.

Efeitos da taxa de deformação.

Atrito e lubrificação.

Forjamento dos metais.

Laminação dos metais.

Trefilação.

Extrusão.

Conformação de chapas metálicas finas: Classificação dos processos de conformação,

dobramento, estiramento e estampagem profunda.

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Atividades de laboratório: dobradeira, calandra e forjamento.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1986. v.3. 388p.

SCHAEFFER, L. Forjamento: Introdução ao Processo, 1º ed.. São Paulo: Editora Imprensa

Livre, 2006, 200 p.

CETLIN, P. R. & HELMAN, H., Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2ª

ed., São Paulo: Artliber Editora Ltda., 2005, 264 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DIETER, G. E. Metalurgia mecânica. 2 ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1981.

CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G.. Ciência e engenharia de materiais:

uma introdução. Traduzido do original: Materials sicence and engineering: an introduction;

Tradução: Sergio Murilo Stamile Soares; Revisão técnica: José Roberto Moraes d'Almeida.

8 ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 817 p.

KIMINAMI, Claudio Shyinti; CASTRO, W. B.; OLIVEIRA, M. F.. Introdução aos processos

de fabricação de produtos metálicos. ISBN: 9788521206828. 1ª ed.. São Paulo: Blucher,

2013.

BRESCIANI Filho, E.; Silva I.B.; Batalha G.F. & Button S.T.; Conformação plástica dos

metais, publicação eletrônica:

www.fem.unicamp.br/~sergio1/CONFORMACAOPLASTICADOSMETAIS.pdf , São Paulo,

EPUSP, 2011.

COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. Revisão

técnica: André Luiz V. da Costa e Silva. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 652 p.

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108

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Administração e Economia

Semestre: 60 Código: AECE6

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina aborda os Fundamentos da Administração e economia aplicáveis à área da

engenharia. Focando nas habilidades, Papéis e Funções da Administração moderna Junto

com o processo administrativo a economia, relações e direitos trabalhistas, meio ambiente

e sustentabilidade e o contexto em que as empresas operam. Levando em consideração: A

Estratégia empresarial. O Planejamento, A Organização, A direção e controle da ação

empresarial. A teoria econômica básica.

3 - OBJETIVOS:

Compreender qual o papel de um engenheiro moderno na resolução de problemas e no

desenvolvimento organizacional.

Compreender os principais fatores envolvidos na elaboração e implementação de uma

estratégia empresarial, incluindo a questão ambiental e a sustentabilidade.

Contribuir para que os alunos possam desenvolver o conjunto de habilidades que deles será

exigido, enquanto engenheiros.

Interpretar os aspectos básicos da economia que influenciam a empresa e o seu contexto.

4 – CONTEUDO PROGRAMATICO:

Fundamentos da Administração e economia

Funções da Administração moderna

Processo administrativo

Relações e direitos trabalhistas

Meio ambiente e sustentabilidade

Contexto em que as empresas operam.

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Estratégia empresarial.

Planejamento

Organização

Direção

Controle da ação empresarial.

Teoria econômica básica.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão

abrangente da moderna administração das organizações. Rio de Janeiro, Elsevier, 8ª

edição rev. e atual. 2011.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro, Elsevier, 2ª

edição rev. e atual. 2010.

GONÇALVES, Antônio Carlos Pôrto, Economia aplicada. 9ª ed. Rio de Janeiro: FGV.

2010. 152 p

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução

digital. 5 ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AVEDIANI, Renata. Gestor sob medida. Você S/A. Edição 117. Março 2008.

AZEVEDO, Roberto. O perfil do executivo e o consumidor. O Estado de São Paulo. Ce5

– Empregos. 27/abril/2006

BLECHER, Nelson. A empresa do ano. Exame, nº821. 30/06/2004.

CORREA, Cristiane & CAETANO, José Roberto. Os brasileiros que chegaram ao topo.

Exame, edição 813, ano 38, nº 05, p. 20-27, 17 de março 2004

CORREA, Cristiane. Por dentro da maior montadora do mundo. Exame, edição 892, ano

41, nº 8, p. 22 – 30, 9 de maio 2007.

LETHBRIDGE, Tiago. O desafio de sair do chão. Exame. Edição 821. 30/06/2006.

MANO, Cristiane. O executivo mais verde do mundo. EXAME, edição 914, ano 42, nº05.

26/3/2008.

WARD, John L. Planejar para prosseguir. HSM Management, ano 7, nº 41, p 114-121,

novembro – dezembro 2003.

ZIMMERMAN, Julie Beth; MIHELCIC, James R. Engenharia Ambiental. Fundamentos ,

Sustentabilidade E Projeto. Editora LTC. 2012.

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110

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Hidráulica e Pneumática

Semestre: 60 Código: HIPE6

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Laboratório de pneumática/hidráulica e informática

2 - EMENTA:

A disciplina abordará os conceitos dos sistemas de engenharia controlados por meio de

dispositivos hidráulicos e pneumáticos e os elementos que o compõem.

3 - OBJETIVOS:

Os alunos deverão: identificar, classificar e dimensionar dispositivos hidráulicos e ou

pneumáticos e projetar sistemas fluido mecânicos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Funcionamento dos diversos componentes e circuitos pneumáticos;

Simbologia pneumática;

Métodos de construção de circuitos eletro-pneumáticos;

Componentes eletro-pneumáticos e eletro-hidráulicos;

Circuitos eletro-pneumáticos;

Princípio de funcionamento dos componentes hidráulicos;

Simbologia hidráulica;

Circuitos hidráulicos;

Circuitos eletro-hidráulicos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

-FIALHO, A.B. Automação pneumática: projeto, dimensionamento e análise de

circuitos .7ªed., São Paulo: Editora Érica, 2011, 328p.

-PRUDENTE, Automação industrial – pneumática – teoria e aplicações. 1ª ed., São

Paulo: LTC (Grupo GEN), 2013, 280p.

-BONACORSO N. G.; NOLL V. Automação eletropneumática. 11a ed. Editora

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Érica, São Paulo, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

-FOX, R.W.; McDonald, A.T.; PRITCHARD, P.J. Introdução à mecânica dos Fluidos. 7ª

ed., São Paulo: LTC, 2010, 728p

-PARKER TRAINING. Tecnologia hidráulica industrial . PARKER HANNIFIN

CORPORATION, Jacareí, 2003.

-ROTAVA, O. Aplicações práticas em escoamento de fluidos - cálculo de tubulações,

válvulas de controle e bombas centrífugas. 1ªed., Rio de Janeiro: Editora LTC,

2011,436p.

-BISTAFA, S.R. Mecânica dos fluidos. 1ªed, São Paulo: Editora Blücher, 2010, 296p.

-PARKER TRAINING. Tecnologia eletropneumática industrial. PARKER

HANNIFIN CORPORATION, Jacareí, 2002.

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112

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Sistemas Eletromecânicos

Semestre: 7° Código: SIME7

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Automação e de Eletrotécnica

2 - EMENTA:

Desenvolvimento de um projeto de conjunto eletromecânico de baixa complexidade com a

consideração de condições iniciais e de contorno impostas por limitações mecânicas,

funcionalidade, movimentos, resistência e durabilidade. Aspectos eletromecânicos das

interfaces e de sensores e atuadores (Motores elétricos); velocidade de resposta,

alimentação e acionamento.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão dominar princípios integrados e técnicas para o projeto

de sistemas eletromecânicos simples.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

-Tipos e características de sensores

-Atuadores (Motores elétricos, C.C., C.A. Passo, Servo motores);

-Dispositivos de comando: reles, contatos, contatores, proteção, sinalização,

temporizadores;

-Painéis de comando;

-Montagem com partida direta e indireta;

-Partida indireta utilizando chave estrela triângulo;

-Tipos e características de instrumentos de medidas utilizados para medição de

temperatura, pressão, nível, vazão, umidade, velocidade, aceleração, presença;

-Acionamento com inversores de Frequência e soft-starter;

-Introdução aos sistemas de controle;

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 8ª ed. Editora LTC, 2010.

THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais:

fundamentos e aplicações. 8a. ed. São Paulo: Érica, 2011.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e

análises. 7. ed. São Paulo: Érica, 2010.

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6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NERY, N. Instalações Elétricas - Princípios e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2011.

ALVES, J. J. L. A. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2010.

BIM, E., Máquinas Elétricas e Acionamento, 2a. Ed., Elsevier Editora Ltda, 2012.

FRANCHI, C. M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo:

Érica, 2011.

BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11ª ed. São

Paulo: Érica, 2008.

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CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Transferência de Calor

Semestre: 70 Código: TCAE7

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina abordará os fundamentos pelos quais o calor pode ser transmitido e suas

aplicações na Engenharia Mecânica.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão demonstrar domínio dos métodos de aplicação de

Transferência de Calor e Massa.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Modos de transmissão do calor;

Condução unidimensional em regime permanente;

Condução multidimensional em regime permanente;

Condução em regime não permanente;

Princípios da convecção;

Convecção natural;

Convecção forçada de resolução das equações de transferência de calor;

Relações empíricas para transferência de calor por convecção.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ÇENGEL, Y.A.; GHAJAR, A.J.Transferência de calor e de massa. 4ª ed., Porto Alegre:

McGraw-Hill (Grupo A), 2012.

INCROPERA, F.P.; DEWITT D.P.; BERGMAN, T.L.; LAVINE; A.S. Fundamentos de

transferência de calor e de massa. 6ª ed., Rio de Janeiro: LTC Grupo GEN), 2008.

KREITH, F.; BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. 1ª ed., São Paulo:

Ed.Cengage Learning, 2003.

Page 115: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

115

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ROSA, E.S. Escoamento multifásico isotérmico – modelos de multifluidos e de

mistura.1ª ed., Porto Alegre: Ed. Bookman (Grupo A), 2011.

MORAN M. J. et al. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica,

mecânica dos fluidos e transferência de calor. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2005.

DIAS, L.R.S. Operações que envolvem transferência de calor e massa. Rio de Janeiro:

Interciência, 2009.

MALISKA, C.R. Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional. 2ªed,

Rio de Janeiro: Editora LTC (Grupo GEN), 2004.

BENNETT C. O.; MYERS J. E. Fenômenos de Transporte de Quantidade de

Movimento, Calor e Massa. McGraw Hill, São Paulo, 1978.

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116

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Sinais e sistemas

Semestre: 70 Código: SESE7

Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?(X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática

2 - EMENTA:

Definição de sinais e sistemas contínuos e discretos. Transformada Z. Transformada de

Fourier. Representação de sistemas. Resposta de sistemas lineares. Filtros. Aquisição de

dados. Conversão de sinais. Estudo de erros. Condicionamento de sinais.

3 - OBJETIVOS:

O aluno deve demonstrar domínio de conhecimento sobre os fundamentos teóricos para

análise de sinais discretos nos domínios tempo/frequência através do uso de transformadas

matemáticas. Apresentar técnicas e sistemas utilizados no condicionamento e aquisição de

sinais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Definição de sinais e sistemas (contínuo e discreto).

Transformada de Fourier.

Introdução à transformada Z.

Sistemas lineares típicos em tempo contínuo.

Resposta de sistemas lineares no tempo contínuo e na frequência.

Função de transferência. Diagrama de bode.

Sinais e sistemas discretos no tempo.

Aquisição de dados e conversão A/D e DA de sinais.

Erros de quantização, linearidade, throughout.

Critério de Nyquist e número de amostras.

Ruído em sistemas de aquisição.

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117

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HAYKIN, S.; VEEN, B. V. Sinais e Sistemas, Bookman, 2001.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Traduzido do original: Modern

control engineering; Tradução: Heloísa Coimbra de Souza; Revisão técnica: Eduardo

Aoun Tannuri. 5ª ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

OPPENHEIM, Alan V.; SHAFER, Ronald W.. Processamento em tempo discreto de

sinais. Traduzido do original: Discrete-time signal processing; Tradução: Daniel vieira;

Revisão técnica: Márcio Eisencraft e Maria D. Miranda. 3a. ed.. São Paulo: Pearson, 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 4ª ed. São Paulo: Pearson

Addison Wesley, 2009.

DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H.. Sistemas de controle modernos. Traduzido do

original: Modern control systems; Tradução e revisão técnica: Jackson Paul Matsuura. 11ª

Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais:

fundamentos e aplicações. 8a. São Paulo: Érica, 2011.

FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais: princípios e aplicações.

São Paulo: Érica, 2011.

FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2006.

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118

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Fundição e Soldagem

Semestre: 7º Código: FUSE7

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?( X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Fabricação Mecânica 2

2 - EMENTA:

Desenvolve conhecimentos básicos sobre processos de fabricação dos metais por fundição e soldagem.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso o aluno deverá conhecer os diversos processos de fundição, métodos e características dos materiais fundidos e os diversos tipos de processos de soldagem.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Obtenção de metais ferrosos e não-ferrosos nos seus respectivos minérios.

Nucleação e crescimento.

Tecnologia dos processos de solidificação.

Diagramas de fase de ligas; cálculo de balanço de massa/térmico.

Processos de elaboração de metais não ferrosos.

Processos de preparação de aços e ferros fundidos.

Processos de fundição.

Pós Metálicos: obtenção, caracterização, compactação e sinterização, produtos

sinterizados.

Processos de soldagem.

Máquinas de solda: tipos e características.

Eletrodos: tipos, características e especificações.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARQUES, P.V.; MODENESI, P.J.; BRACARENSE, A.Q., Soldagem: Fundamentos e

Tecnologia. 3a. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009.

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TORRE, J.; Manual prático de fundição: elementos de prevenção da corrosão. São Paulo:

Ed. Hemus, 2004.

BALDAM, R. L. Fundição: processos e tecnologias correlatas. São Paulo: Érica, 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WAINER, H., Soldagem Processos e Metalurgia. 1a. ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2000.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos

térmicos, principais tipos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2008.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1986. v.3.

KIMINAMI, Claudio Shyinti; CASTRO, W. B.; OLIVEIRA, M. F.. Introdução aos processos

de fabricação de produtos metálicos. ISBN: 9788521206828. 1ª ed.. São Paulo: Blucher,

2013.

COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. Revisão

técnica: André Luiz V. da Costa e Silva. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

GARCIA, Amauri. Solidificação - Fundamentos e aplicações. ISBN: 978.85.268.0782-2.

2ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2011.

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120

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Máquinas de Fluxo e Sistemas Hidráulicos

Semestre: 7° Código: MFSE7

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina analisa sistemas de transformação de energia; seleciona, pré dimensiona

máquinas de fluxo e suas instalações, interpreta e representa medidas, analisa o

comportamento dinâmico de sistemas.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão demonstrar domínio dos conhecimentos fundamentais

e tecnológicos para máquinas de fluxo e sistemas hidráulicos.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Energia: formas, recursos e meio ambiente;

Máquinas de Transformação de Energia: análise energética, rendimentos, parâmetros de

escolha, equação fundamental, análise dimensional;

Cavitação: conceito, identificação, parâmetros;

Aproveitamentos hidrelétricos: tipos de aproveitamento, bombas-turbina, turbinas

hidráulicas, pré-projeto, instalações, transformação de energia;

Aproveitamentos Termelétricos: tipos de aproveitamento, instalações, turbinas a gás e

vapor, pré-projeto, transformação de energia;

Sistemas de Recalque: configurações, instalação e regulação, formas construtivas,

transformação de energia;

Ensaios: componentes de um sistema hidráulico, levantamento de curvas características de

bombas e turbinas.

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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MACINTYRE, Archibald J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª ed., Rio de

Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1997.

MACINTYRE, Archibald J. Máquinas Motrizes Hidráulicas. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Dois, 1983.

LIMA, E. P. C. Mecânica das bombas. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2003.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MATTOS, E. E. Bombas industriais. Livros Técnicos e Científicos Ltda – LTC, Rio de

Janeiro, 1998.

BARBOSA J. R. Máquinas de Fluxo. São José dos Campos, ITA, 2010.

TELLES, P. C. S. Tabelas e Gráficos Para Projetos de Tubulações, 7a ed. Editora

Interciência. 2011.

TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais: Cálculo. Livros Técnicos e Científicos, Rio

de Janeiro, 2000.

TELLES, P. C. S. Tubulações industriais: Materiais, Projetos e Montagem, 10ª ed.

Livros técnicos e científicos – LTC. Rio de Janeiro, 2001.

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122

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Projeto mecânico

Semestre: 70 Código: PJME7

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Oficina Mecânica

2 - EMENTA:

O componente curricular trabalha com os seguintes tópicos: Integração do conhecimento e

técnicas adquiridas ao longo do curso de graduação na solução de problemas, por meio do

desenvolvimento de um tema real de projeto. Formulação e solução de problemas de

engenharia com geração de novas soluções por meio da análise, síntese e otimização de

sistemas mecânicos.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso o aluno deverá:

Entender a engenharia como a atividade síntese da profissão de engenheiro mecânico;

Apresentar os fundamentos metodológicos do processo de projeto e de solução de

problemas;

Desenvolver a habilidade de empreender a identificação, promover a interdisciplinariedade;

Desenvolver a capacidade de comunicação técnica, escrita e oral;

Desenvolver a capacidade de pensamento crítico independente e investigação racional;

Desenvolver a capacidade de trabalho em equipe;

Promover a compreensão das responsabilidades sociais, culturais e ambientais do

engenheiro profissional e a necessidade do desenvolvimento sustentável.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Introdução ao projeto.

Conceitos de projeto.

Morfologia do projeto.

O processo de projeto.

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A procura de soluções alternativas. Inventividade.

O processo de solução de problemas;

Formulação do problema e técnicas de solução.

Processos de tomada de decisão:

Aspectos comportamentais;

Teoria de decisão;

Matriz de decisões,

Árvore de decisão.

Modelagem e Simulação.

O papel da modelagem no projeto mecânico,

Modelagem matemática,

Modelos em escala;

Simulação por computadores.

Seleção de materiais.

Características dos materiais, o processo de seleção dos materiais, custo X desempenho.

Comunicação e registro do projeto.

O relatório técnico, memória de cálculo, desenhos e outros meios de registro da

informação.

Projeto de um sistema mecânico.

Desenvolvimento do projeto de um sistema mecânico, visando a aplicação e

consolidação dos relativos ao processo de projeto.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COLLINS J. A. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas: Uma perspectiva de

prevenção de falha. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2006.

JUVINALL, Robert C.; MARSHEK, Kurt M. Fundamentos do projeto de componentes de

máquinas. [Fundamentals of machine component design]. Traduzido por: Fernando Ribeiro

da Silva. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

NORTON R. L. Projeto de Máquinas: Uma abordagem Integrada. Artmed Editora AS, Porto

Alegre, 2004.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BUDYNAS R. G., NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley: projeto de

engenharia mecânica. Porto Alegre, 8ª Ed. AMGH Editora – McGraw Hill, 2011.

PROVENZA F. Projetista de Máquinas. Editora F. Provenza, São Paulo, 2001.

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MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2008.

NIEMANN G. Elementos de máquinas. Editora Edgard Blücher, São Paulo, V. I, II e III,

1971.

HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Traduzido do

original: Project management professional exam; Tradução: Edson Furmankiewicz; Revisão

Técnica: André L. F. Ricardi. 5a. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

Page 125: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

125

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Empreendedorismo

Semestre: 70 Código: EMPE7

Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina aborda as concepções, os fundamentos e os aspectos éticos e legalizados

sobre gestão de negócios e empreendedorismo, meio ambiente e sustentabilidade.

3 - OBJETIVOS:

Os alunos ao final do curso, deverão demonstrar competências relativas ao

empreendedorismo, criatividade na aplicação dos conhecimentos, criação de

empreendimentos relevantes e sustentáveis para a sociedade. Apresentar técnicas,

processos e ferramentas para a gestão de empreendimentos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Palestras de Empreendedorismo com microempresários, SEBRAE e casos de estudo.

O empreendedor.

Ciclo de vida das pequenas empresas. Produto e processo produtivo.

A prestação de serviços. Aspectos legais.

Plano de Negócios. Gestão de Negócio: Sistema de Qualidade. Normas ISO.

Ferramentas da Qualidade Total. Gestão de Pessoas.

Ética e Legislação do Trabalho.

Noções de Programação e Controle da Produção.

Tópicos de Custos Industriais.

Meio Ambiente e Sustentabilidade na produção e no empreendedorismo.

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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERNARDI, L. A., Manual do empreendedorismo e Gestão: Fundamentos, Estratégias e

Dinâmicas. Editora Atlas, 2003.

OLIVEIRA, A. Gestão de Recursos Humanos – Manual de Procedimentos e Modelos de

Documentos. Editora Atlas, 2. ed., 2003.

TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de administração científica. 8ª ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e

qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

CAMPOS, V. F. Qualidade Total: Padronização de Empresas. EDG, 1. ed., 1991.

FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando,

coordenação, controle. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção.

Tradução: Henrique Luiz Corrêa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção: edição compacta. Tradução: Ailton

Bomfim Brandão; Carmen Dolores Straube; Henrique Corrêa; Irineu Gianesi, Reisão

técnica: Henrique Corrêa; Irineu Gianesi. São Paulo: Atlas, 2010.

ZIMMERMAN, Julie Beth; MIHELCIC, James R. Engenharia Ambiental. Fundamentos ,

Sustentabilidade E Projeto. Editora LTC. 2012.

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127

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Sistemas de Manutenção

Semestre: 8° Código: SDME8

Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Oficina

2 - EMENTA:

A disciplina desenvolve os conceitos fundamentais em manutenção mecânica industrial,

assim como, seu gerenciamento e planejamento.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão conhecer e aplicar as funções de Engenharia de

Manutenção Industrial e suas subdivisões, e desenvolver o planejamento das áreas na

indústria, planejar projetos de manutenção e gestão de custos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

-Evolução da Manutenção Industrial;

-Gestão Estratégica da Manutenção;

-Tipos de Manutenção;

-Planejamento e Organização da Manutenção;

-Métodos e Ferramentas para Aumento da Confiabilidade;

-Qualidade na Manutenção;

-Práticas Básicas da Manutenção Moderna;

-Técnicas Preditivas. Gerenciamento da Manutenção;

-Planejamento (Metas, Atividades, Equipe, Custos, entre outros).

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GONÇALVES, E. Manual Básico Para Inspetor de Manutenção Industrial. São Paulo:

Ciência Moderna, 2012.

PEREIRA, M. J. Técnicas Avançadas de Manutenção. São Paulo: Editora Nacional. 2010.

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128

SANTOS, V. A. Manual prático da manutenção industrial. 3a. ed. São Paulo: Ícone, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA P. S. Manutenção mecânica industrial. 1a. ed. Editora Erica, 2014.

KARDEC, A. e NASCIF, J. Manutenção Preditiva: fator de sucesso na gestão empresarial.

1a. ed. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark, 2013.

SANTOS V. A. Prontuário para Manutenção Mecânica. 1a. ed. Editora Icone, 2010.

FILHO B. G. Custos em manutenção. 1a. ed. Editora Ciência Moderna, 2010.

JUNIOR J. W. B. A falha não é uma opção. 1a. ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência

Moderna, 2013.

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129

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Máquinas Térmicas e Motores

Semestre: 8° Código: MTME8

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina aborda o funcionamento de máquinas térmicas e motores, com ênfase nas

tubulações industriais e acessórias para ar comprimido, gases e vapores; secadores e torres

de resfriamento, métodos de transferência de calor.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão demonstrar domínio dos conhecimentos fundamentais

e tecnológicos para o projeto de trocadores de calor e aplicações destes e dos acessórios

nas máquinas e sistemas térmicos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Classificação dos trocadores de calor;

Distribuição de temperatura nos trocadores de calor;

Coeficiente de transferência de calor global;

O método da DTML;

O método E-NUT;

Trocadores compactos;

Trocadores de calor com mudança de fase;

Sistemas de geração distribuição e uso de vapor;

Tubulações industriais e acessórias para ar comprimido, gases e vapores;

Secadores e torres de destilação.

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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MORAN, Michael J.; Howard N. Shapiro; Princípios de Termodinâmica para Engenharia.

Tradução e revisão técnica: Gisele Maria Ribeiro Vieira. – Rio de Janeiro: editora LTC, 2009.

INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P.; Fundamentos de transferência de Calor e de

Massa. Tradução: Sergio Stamile Soares; Revisão Técnica: Eduardo Mach Queiroz. – Rio

de Janeiro: editora LTC, 1998.

ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M.; Mecânica dos Fluidos – Fundamentos e

Aplicações. Tradução: Katia Aparecida Roque e Mario Moro Fecchio; Revisão Técnica:

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRUNETTI, F. Motores de Combustão Interna. (vol.1 e 2). São Paulo: Editora Blucher,

2009.

BYRON Bird, R.; Warren, E. Edwin, N. Fenômenos de Transporte. Equipe de tradução:

Affonso Silva Telles ….[et el.]. [Reimpr.]. Rio de Janeiro: editora LTC, 2004.

MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processo. Rio de Janeiro, LTC, 2011

MAZURENKO, Anton Stanislavovich. Máquinas térmicas de fluxo: cálculos

termodinâmicos estruturais. São Paulo: Editora Saraiva, 2009.

MORAN, Michael J.….[et el.]; Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos:

Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de calor. Tradução: Carlos Alberto

Biolchini da Silva. Rio de Janeiro: editora LTC, 2005.

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131

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Sistemas de Controle

Semestre: 8° Código: SDCE8

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?(X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Automação.

2 - EMENTA:

O componente curricular aborda conhecimentos sobre a teoria de controle moderno,

sintonia e controle de sistemas dinâmicos aplicados à automação de processos industriais

e na robótica.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão:

Indicar o comportamento dinâmico dos sistemas.

Apresentar as necessidades dos sistemas em termos de restrições no tempo (controles).

Escrever sobre as teorias clássicas de controle automático que servem como ferramentas

na análise e projeto de sistemas controlados.

Sistematizar a análise do desempenho de sistemas de controle.

Apresentar as técnicas de projeto de sistemas de controle.

Utilizar software aplicativo para simular sistemas de controle.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

-Modelos Matemáticos de Sistemas Físicos;

-Sistemas de primeira e segunda ordem

-Linearização e Resolução por Transformada de Laplace;

-Função de Transferência e Modelos Entrada-Saída,

-Comportamento Dinâmico de Sistemas em Malha Aberta;

-Comportamento Dinâmico de Sistemas em Malha Fechada;

-Análise de Estabilidade de Sistemas Dinâmicos;

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-Teoria de controles Feedback, clássico e moderno.

-Técnicas de Ajuste (sintonia) de Controladores;

-Métodos de Resposta em Frequência;

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno. 5a. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

MAYA, P. A.; LEONARDI, F. Controle Essencial. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2014.

DORF, R. C.; BISHOP R. H. Sistemas de Controle Modernos. 12a ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FRANCHI, C. M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo:

Érica, 2011.

NISE, N. Engenharia de Sistemas de Controle, 6a edição, LTC Editora, 2012.

MOORE, H. MATLAB for Engineers, Prentice Hall, 3a. edição, 2011.

MATSUMOTO, E. Y. MATLAB7, Fundamentos, 2a. edição, Ed. Erica, 2010.

FARID G., Benjamin C. K. Sistemas de Controle Automático. 9a. edição, Ed. LCT, 2012.

Page 133: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

133

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Comando Numérico Computadorizado

Semestre: 8º Código: CNCE8

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de CNC e Laboratório de Informática.

2 - EMENTA:

A disciplina aborda conhecimentos de usinagem em máquinas CNC, linguagem de programação, ciclos automáticos de torneamento, fresamento, introdução ao CAM.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão:

- Compreender os processos de usinagem em máquinas CNC;

- Aplicar os conhecimentos de linguagem de programação para elaboração de programas

manuais para máquinas CNC;

- Conhecer softwares de programação e simulação de usinagem;

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

- Introdução ao comando numérico.

- Processos de usinagem com máquinas CNC.

- Pontos de referência, Eixos de referência, Sistemas de coordenadas.

- Planejamento do processo.

- Parâmetros tecnológicos de usinagem.

- Estrutura e características da programação.

- Linguagem de programação.

- Funções preparatórias, auxiliares, miscelânea.

- Ciclos automáticos de torneamento.

- Prática de operação em torno CNC.

- Ciclos automáticos de fresamento.

- Prática de operação em centro de usinagem CNC.

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134

- Introdução ao CAM: características e operação.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SILVA, Sidnei Domingues da. CNC: programação de comandos numéricos

computadorizados: torneamento. 3ed. São Paulo: Érica, 2002.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional: curso

básico. v.1 e 2. São Paulo: EPU, 1984.

FITZPATRICK, Michael. Introdução À Usinagem Com Cnc. 1º ed. Porto Alegre: McGraw-

Hill, 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SOUZA, A. F.; ULBRICH, C. B. L. Engenharia Integrada por Computador e Sistemas

CAD/CAM/CNC: Princípios e Aplicações. São Paulo: Artliber, 2009.

GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3a. ed. São Paulo:

Pearson, 2011.

CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. 2ª

ed. São Paulo: Hemus, 2006.

FISCHER, Ulrich et al. Manual de tecnologia metal mecânica. Tradução da 43ª edição

alemã; Tradução: Helga Madjderey; Revisão Técnica: Ingeborg Sell. São Paulo: Edgard

Blucher, 2008.

SILVA, Sidnei Domingues. Processos de programação, preparação e operação de torno

CNC. Editora Érica. 2015.

Page 135: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

135

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Metodologia Científica

Semestre: 8o Código: MCAE8

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7

Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

Fundamentos da Metodologia Científica. Comunicação Científica. Métodos e técnicas de

pesquisa. Normas para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Pré-projeto de pesquisa.

Organização de texto científico (Normas ABNT).

3 - OBJETIVOS:

Os alunos deverão conhecer e correlacionar os fundamentos, os métodos e as técnicas de

análise presentes na produção do conhecimento científico. Compreender as diversas fases

de elaboração e desenvolvimento de pesquisas e trabalhos acadêmicos. Elaborar e

desenvolver pesquisas e trabalhos científicos obedecendo às orientações e normas

vigentes nas Instituições de Ensino e Pesquisa no Brasil e na Associação Brasileira de

Normas Técnicas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Fundamentos da Metodologia Científica

1.1 Definições conceituais; 1.2 Valores e ética no processo de pesquisa.

2. A comunicação Científica.

2.1 O sistema de comunicação na ciência: canais informais e canais formais.

3. Métodos e técnicas de pesquisa

3.1 Tipos de conhecimento; 3.2 Tipos de Ciência; 3.3 Classificação das Pesquisas

Científicas; 3.4 A necessidade e os tipos do método; 3.5 As etapas da pesquisa.

4. A comunicação entre orientandos/orientadores

4.1 O papel de orientando/orientador na produção da pesquisa acadêmica.

5. Normas para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos.

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136

5.1 Estrutura e Definição.

6. O pré-projeto de pesquisa

6.1 Definição; 6.2 Modelos; 6.3 Elementos.

7. O projeto de pesquisa

7.1 Definição; 7.2 Modelos; 7.3 Elementos.

8. O experimento

8.1 Definição; Metodologia.

9. A organização de texto científico (normas ABNT)

9.1 Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos do IFSP.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

metodologia científica. 3a ed. São Paulo: Pearson, 2007.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. Colaboração de João Alcino de Andrade Martins.

10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia de trabalho científico. 23a ed. São Paulo:

Cortez, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA, Marco Antônio Ferreira da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Metodologia da

pesquisa: conceitos e técnicas. 2a ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro: Interciência,

2009.

GAIO, Roberta (Org.). Metodologia de pesquisa e produção de conhecimento.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2ª edição. São

Paulo: Atlas, 2010.

MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3a ed. São Paulo: Saraiva,

2008.

MORATES, Irany Novah; AMATO, Alexandre Campos Moraes. Metodologia da pesquisa

científica. São Paulo: Roca, 2006.

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6a

ed. São Paulo: Pearson, 2007.

Page 137: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

137

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Vibrações

Semestre: 80 Código: VIBE8

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina aborda conceitos de modelagem de sistemas e as ferramentas que

possibilitem a análise e manutenção de sistemas mecânicos com base em

vibrações mecânicas.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão conhecer, modelar, analisar e realizar a manutenção

de sistemas mecânicos por meio do uso de conceitos em vibrações mecânicas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Vibrações Mecânicas Livres;

Vibrações Mecânicas Forçadas;

Vibrações Mecânicas Livres Amortecidas;

Vibrações mecânicas Forçadas Amortecidas.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BALACHANDRAN, B.; MAGRAB, E.B. Vibrações mecânicas. 2ª ed., São Paulo: Cengage

Learning, 2011.

RAO, S. Vibrações mecânicas. 4ª ed., São Paulo: Ed. Pearson/Prentice Hall (Grupo

PEARSON), 2009.

FRANÇA L.N.F.; SOTELO Jr., J. Introdução às vibrações mecânicas. 1ª ed., São Paulo:

Ed. Edgard Blüncher, 2006.

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138

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BISTAFA S.R. Acústica aplicada ao controle do ruído. 2ª ed., São Paulo: Ed. Edgard

Blüncher, 2011.

COSTA, E.C. Acústica técnica. 1ª ed., São Paulo: Ed. Edgard Blüncher, 2004.

SHIGLEY J. E. Dinâmica das Máquinas. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1969.

MERIAM J. L., Kraige L. G. Mecânica: Dinâmica. 5a ed., Editora LTC, Rio de Janeiro,

2003.

TONGUE B. H. et al. Dinâmica: análise e projeto de sistemas em movimento. Editora

LTC, Rio de Janeiro, 2007.

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139

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Sistemas Flexíveis de Manufatura

Semestre: 9º Código: SFME9

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratórios de informática, Robótica e CNC.

2 - EMENTA:

A disciplina aborda os sistemas de controle da manufatura e sua hierarquia, assim com os

sistemas computacionais aplicados na manufatura, as dimensões de um sistema produtivo

e a elaboração de layouts de fabricação. Além disso, aborda aspectos relacionados as

melhorias e aplicações das tecnologias mais atuais de sistemas de transporte,

comunicação, automação e robótica.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão conceituar e caracterizar os sistemas flexíveis de

manufatura encontrados na indústria. Elaborar layouts de fabricação e indicar tecnologias

atuais de transporte, comunicação, automação e robótica.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Sistemas de Gestão da Manufatura e tópicos sobre Gestão e Organização de Sistemas

Automatizados;

Conceitos dos Sistemas Computacionais aplicados na Manufatura;

Células e Sistemas Flexíveis de Manufatura;

Sistemas de Integração e Transporte, Armazenamento, Distribuição e Movimentação de

Materiais;

Automatização Integrada dos Sistemas de Manufatura;

Configurações (layout, sistema de transporte, manipuladores, comunicação, ...);

Caracterização e Dimensionamento de um FMS;

Controle de FMS: o nível de supervisão/monitoração;

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140

Classificação, programação e aplicação de Robôs Industriais;

Inspeção Automatizada;

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SOUZA, A. F.; ULBRICH, C. B. L. Engenharia Integrada por Computador e Sistemas

CAD/CAM/CNC. Princípios e Aplicações. São Paulo: Artliber, 2009.

MOURA, Reinaldo Aparecido. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem

de materiais. São Paulo: IMAM, 2010. 454 p. (Série Manual de Logística, v.1).

GAITHER, F. N. Administração da Produção e Operações. Editora Cengage Learning. 8ª

ed. 2001.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da produção. Editora Atlas.

3ª ed. 2009.

MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos

contínuos. 2a ed. São Paulo: Érica, 2008.

LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes industriais para

automação industrial: AS-I, PROFIBUS e PROFINET. São Paulo: Érica, 2010.

ANTUNES, Junico (Org.) et al. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projeto e

gestão da produção enxuta. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008.

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141

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Automação Industrial

Semestre: 9° Código: AUTE9

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Automação.

2 - EMENTA:

Desenvolvimento de um projeto de conjunto mecatrônico de baixa complexidade com a

consideração de condições iniciais e de contorno impostas por limitações mecânicas,

funcionalidade, movimentos, resistência e durabilidade. Aspectos eletroeletrônicos das

interfaces e de sensores e atuadores; velocidade de resposta, alimentação e acionamento.

Aspectos computacionais: capacidade de processamento, tipos de hardware, tipos de

software.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão demonstrar conhecimento sobre os princípios

integrados e técnicas para o projeto de sistemas mecatrônicos simples.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

-Meios de transmissão e interfaces de comunicação de dados industriais, HART, RS232,

Ethernet, RS 232, RS 485, TCP/IP;

-Tecnologias e protocolos de comunicação, CANopen, PROFIBUS, FIELDBUS;

-Barramentos e padrões especiais para aplicações industriais;

-CLP (controlador lógico programável) Princípio de funcionamento;

-Principais formas de programação em CLP;

-Compilador para a linguagem descritiva;

-Sistemas de controle baseados em PC;

-Softwares de sistemas supervisórios;

- Aplicações;

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142

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes Industriais para Automação Industrial: AS-I,

Profibus e Profinet. São Paulo: Érica, 2010.

ALVES, J. J. L. A. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2010.

CAPELLI, A. Controladores Lógicos Programáveis na prática. 2a. ed. São Paulo:

Antenna, 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PETRUZELLA, F. D. Controladores Lógicos Programáveis. 4a. ed. São Paulo: McGraw

Hill, 2013.

GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3a. ed. São Paulo:

Pearson, 2010.

PRUDENTE, F. Automação Industrial - PLC: Programação e Instalação. 1 a ed. São

Paulo: Editora LTC, 2010.

SEIDL, J. et. al. Segurança de Automação. 1ª ed., São Paulo: Editora Câmpus Elsevier,

2014.

ROQUE L. A. O. L. Automação de processos com linguagem LADDER e sistemas

supervisórios. 1 a ed. São Paulo: Editora LTC, 2014.

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143

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Gerenciamento de Projeto e Produção

Semestre: 90 Código: GPRE9

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

O componente curricular apresenta conceitos teóricos e metodologia de apoio ao

desenvolvimento de projeto incluindo ciclo de vida e descarte, sustentabilidade, requisitos

para o trabalho em equipe e ferramentas computacionais modernas no planejamento e

controle de projetos.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão:

Desenvolver projetos, aparelhos, ferramentas, dispositivos, segundo regras pré-

estabelecidas, utilizando conceitos teóricos adquiridos em seres anteriores.

Escolher corretamente em um projeto, os elementos padronizados necessários ao

planejamento de fabricação e comercialização de produtos acabados.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Planejamento e gerenciamento

Formação das equipes/definição do tema

Apresentação do plano de projeto

Concepção

Execução de atividades de projeto informacional e conceitual

Apresentação da concepção

Projeto detalhado

Execução de atividades do projeto preliminar

Apresentação projeto preliminar

Execução de atividades do projeto preliminar/detalhado

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144

Avaliação

Apresentação final dos projetos

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MANTEL Jr, Samuel. Administração de projetos: Uma abordagem gerencial. 4ª ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2011

VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice hall,

2005.

NEWTON, Richard. O gestor de projetos. 2ª ed. São Paulo: Pearson 2011.

BACK, Nelson; OGLIARI, André; DIAS, Acires; SILVA, Jonny C. Projeto Integrado de

Produtos: planejamento, concepção e modelagem. São Paulo: Manole, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KEELING R. Gestão de Projetos. 1ªed. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.

KAMINSKI P. C. Desenvolvendo Produtos com Planejamento. 1ª ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2000.

ZIMMERMAN, Julie Beth; MIHELCIC, James R. Engenharia Ambiental. Fundamentos ,

Sustentabilidade E Projeto. Editora LTC. 2012.

MAXIMILIANO A. C. A. Administração de Projetos. 2ªed. São Paulo: Ed. Atlas, 2002.

HELDMAN, Kim. Gerencia de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5ª Ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2009.

HELDMAN, Kim. Gerencia de projetos: fundamentos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

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145

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Ética e Legislação

Semestre: 90 Código: ELGE9

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7

Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

Princípios e fundamentos da Ética. O Código de Ética Profissional. A Engenharia e o

mercado de trabalho. Código Civil: direito de propriedade e direito do construir. A legislação

federal, estadual e municipal pertinente à engenharia. O sistema CONFEA/CREAS/MÚTUA.

Regulamentação do exercício profissional. A atuação do profissional na sociedade. Cotas

para negros no serviço público. Educação em direitos humanos.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão demonstrar domínio dos conhecimentos relativos ao

exercício profissional de acordo com as determinações legais, conhecimento do Código de

Ética Profissional, conhecimento da legislação brasileira que rege o direito de construir.

Identificar os princípios e a ética que regem as cotas para negros no serviço público.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Legislação profissional

1.1 Aspectos históricos; 1.2 A legislação profissional; 1.3 O funcionamento do sistema

CONFEA/CREAS/MÚTUA; 1.4 Entidades de classe e associações científicas; 1.5 O

mercado de trabalho profissional.

2. Princípios éticos

2.1 A ética filosófica: ética, moral e valor; 2.2 O Código de Ética Profissional. Cotas para

negros.

3. O direito de propriedade

3.1 Limitações ao direito de construir; 3.2 Responsabilidades decorrentes da construção –

penalidades.

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4. Tributos

4.1 Tributação sobre o profissional; 4.2 Tributação sobre os materiais e mão de obra; 4.3

Tributos e taxas federal, estadual e municipal.

5. Legislação municipal

5.1 O zoneamento urbano; 5.2 O código de edificações; 5.3 O cadastro municipal

profissional.

6. Código de Defesa do Consumidor

6.1 O trabalho profissional; 6.2 A entrega de obras e serviços

7. Direitos humanos e seus fundamentos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança,

acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7ª ed. São Paulo: LTR, 2010.

BRASIL. Código comercial, Código civil (excertos), Constituição Federal e Legislação

empresarial. 16ª edição revista e ampliada. São Paulo: Revista dos tribunais, 2011.

CONFEA Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Resolução nº1002/2002 CONFEA. Código

de ética profissional Brasília: CONFEA, 2002.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

REGO, A. BRAGA, J. Ética para engenheiros. Desafiando a Síndrome do Vaivém

Challenger. Lisboa: Lidel Edições Técnicas, 2010.

FIUZA, R. (Coord.). Novo Código Civil Comentado. São Paulo: Editora Saraiva, 2003.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.

Educação Profissional e Tecnológica: legislação básica - Técnico de Nível Médio. 7a.

ed.. Brasília, DF: MEC/ SETEC, 2008. 212 p.

OLIVEIRA, M. Correntes fundamentais da ética contemporânea. São Paulo: Vozes,

2001.

FERREL, O. C.; FRAEDERICH, J.; FERREL, L. Ética empresarial: dilemas, tomadas de

decisões e casos. São Paulo: Reischmann & Affonso, 2001.

Page 147: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

147

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Robótica

Semestre: 10° Código: ROBE10

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3

Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Automação e Robótica

2 - EMENTA:

A disciplina aborda o desenvolvimento de projetos de sistemas robóticos e tópicos de

cinemática, dinâmica e controle de manipuladores robóticos.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos deverão:

Apresentar conhecimento das propriedades e características dos robôs industriais, bem

como dos instrumentos e equipamentos utilizados em mecatrônica e aplicar os

conhecimentos básicos de mecânica clássica, física, controle e matemática na resolução

de problemas de robótica; desenvolver projetos de integração entre sistemas robóticos e

outros equipamentos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

-Histórico da Robótica;

-Classificação dos robôs;

-Noções de Robótica industrial;

-Motores e sistemas de movimento;

-Acionamentos e servomecanismos robóticos;

-Matemática para descrever posições e orientações no espaço tridimensional;

-Geometria dos manipuladores robóticos, cinemática direta e inversa;

-Cinemática para velocidades e forças estáticas;

-Estudos dos movimentos do manipulador robótico no espaço em termos de trajetórias;

-Projeto mecânico de robôs relacionados aos tipos e números de juntas do robô;

-Programação de robôs;

-Simulação em robótica.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CRAIG, J. J. Robótica. 3a. ed. São Paulo: Pearson, 2012.

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148

NIKU, S. B. Introdução à robótica. Análise, controle, aplicações. Rio de Janeiro: Editora

LTC, 2013.

ROMERO R. A. F. et. al. Robótica móvel. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ROSÁRIO J. M. Robótica Industrial I - Modelagem, Utilização e Programação. 1a ed.

São Paulo: Editora Baraúna, 2010.

MATARIC M. J. Introdução à robótica. São Paulo: Editora UNESP, 2014.

PIRES N. J. Automação industrial. 5a ed. São Paulo: Editora ETEP, 2012.

MOORE, H. MATLAB for Engineers, São Paulo: Prentice Hall, 2011.

MATSUMOTO, E. Y. MATLAB7, Fundamentos, 2a. edição. Rio de Janeiro: Ed. Erica,

2010.

Page 149: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

149

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Gestão e Organização

Semestre: 100 Código: GEOE10

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7

Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

A disciplina aborda o papel estratégico da gestão organizacional, os objetivos de

desempenho e prioridades competitivas das organizações e suas operações. O propósito

da organização. Plano estratégico. O papel estratégico dos sistemas de planejamento e

controle da produção, de manutenção e de qualidade, como vantagem competitiva.

Auditoria de resultados da gestão (indicadores), avaliação e ajustamento das estratégias

organizacionais. Produção, meio ambiente e sustentabilidade.

3 - OBJETIVOS:

Ao final do curso os alunos indicarão os conceitos fundamentais de gestão e da teoria das

organizações, de gestão ambiental e sustentabilidade nas organizações.

Os alunos deverão apresentar visão crítica sobre práticas gerenciais e demonstrar visão

sistêmica dos desafios dos gestores nas organizações.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Propósito da organização.

Plano estratégico. Processo de planejamento estratégico.

Intenção estratégica: Missão, visão e valores organizacionais.

Orientação para os recursos organizacionais e orientação para o mercado.

Construção de cenários e Matriz SWOT.

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150

Modelos estratégicos.

Papel estratégico dos sistemas de planejamento e controle da produção, de manutenção e

de qualidade, como vantagem competitiva.

Inovação. Qualidade Operacional.

Meio ambiente e Sustentabilidade.

Compartilhamento de Atividades.

Papel Estratégico dos Sistemas de Planejamento e Controle da Produção, de Manutenção

e da Qualidade. Qualidade Total.

Auditoria de resultados da gestão (indicadores), avaliação e ajustamento das estratégias

organizacionais – Gerenciamento dos planos de ação e operacionais e de suas

execuções. Avaliação dos programas, projetos, atividades ou operações e das metas

estabelecidas.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARANHÃO, Mauriti. ISO série 9000: (versão 2008): o passo a passo para solucionar o

quebra- cabeça da gestão sustentada. 9ª. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011.

ANTUNES, Junico (Org.) et al. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projeto e

gestão da produção enxuta. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma

abordagem gerencial. 20ª edição. São Paulo: Atlas, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEONE, George Sebastião Guerra; LEON, Rodrigo José Guerra. Os 12 mandamentos da

gestão de custos. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

WERNKE, Rodney. Gestão financeira: ênfase em aplicações e casos nacionais. São

Paulo: Saraiva, 2008.

ZIMMERMAN, Julie Beth; MIHELCIC, James R. Engenharia Ambiental. Fundamentos ,

Sustentabilidade E Projeto. Editora LTC. 2012.

ALVES, Gustavo Alberto. Segurança da informação: uma visão inovadora da gestão. Rio

de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,

estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2012.

BRUNI, Adriano Leal; PAIXÃO, Roberto Brazileiro. Excel aplicado à gestão empresarial.

2ª ed.. São Paulo: Atlas, 2011.

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151

CÂMPUS

Araraquara

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

Componente Curricular: Libras

Semestre: 100 Código: LIB

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7

Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?

2 - EMENTA:

Nesta disciplina serão introduzidos elementos básicos da Língua Brasileira de Sinais.

3 - OBJETIVOS:

Caracterizar a Libras como língua, a partir do conhecimento de seus aspectos gramaticais

e discursivos.

Conhecer as concepções sobre surdez;

· Compreender a constituição do sujeito surdo;

· Identificar os conceitos básicos relacionados à LIBRAS;

· Analisar a história da língua de sinais brasileira enquanto elemento constituidor do sujeito

surdo;

· Caracterizar e interpretar o sistema de transcrição para a LIBRAS;

· Caracterizar as variações lingüísticas, iconicidade e arbitrariedade da LIBRAS;

· Identificar os fatores a serem considerados no processo de ensino da Língua de Sinais

Brasileira dentro de uma proposta Bilíngüe;

· Conhecer e elaborar instrumentos de exploração da Língua de Sinais Brasileira.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

História da educação dos surdos e as atuais políticas linguísticas, educacionais e de saúde

voltadas ao sujeito surdo;

Línguas de Sinais e minoria lingüística.

O uso da Língua Brasileira de Sinais na educação de sujeitos surdos.

Língua Brasileira de Sinais: aspectos gramaticais e discursivos;

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Ensino-aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais.

As diferentes línguas de sinais, e organização lingüística da LIBRAS para usos informais e

cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal como

elemento lingüístico.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue:

Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Imprensa Oficial, 2001.

ALMEIDA, E. C.. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São Paulo: Revinter, 2004.

SALLES, H. M. M. L.. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a

prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de

Sinais e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 25 de abril de 2002.

BRASIL. Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436,

de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o

art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, 23

de dezembro de 2005.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A. C. L.. Novo Deit-Libras: Dicionário

Enciclopédico Ilustrado trilíngue da Língua Brasileira de Sinais (Libras) baseado em

Linguística e Neurociências Cognitivas. São Paulo: Edusp, 2010.

COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa:

Arpoador, 2000.

FELIPE, T. A. Libras em Contexto. 7ª ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

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153

8. METODOLOGIA

Neste curso, os componentes curriculares apresentam diferentes atividades

pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a metodologia

do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade, variando de

acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as

especificidades da disciplina, o trabalho do professor, dentre outras variáveis,

podendo envolver: aulas expositivas dialogadas, com apresentação de

slides/transparências, explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos,

demonstrações, leitura programada de textos, análise de situações-problema,

esclarecimento de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou

coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários,

debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos,

tarefas, orientação individualizada.

Além disso, prevê-se a utilização de recursos tecnológicos de informação e

comunicação (TICs), tais como: gravação de áudio e vídeo, sistemas multimídias,

robótica, redes sociais, fóruns eletrônicos, blogs, chats, videoconferência, softwares,

suportes eletrônicos, Ambiente Virtual de Aprendizagem (Ex.: Moodle). Ou webdiário

como uma ferramenta paralela à disciplina.

A cada semestre, o professor planejará o desenvolvimento da disciplina,

organizando a metodologia de cada aula / conteúdo, de acordo as especificidades do

plano de ensino.

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9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme indicado na LDB – Lei 9394/96 - a avaliação do processo de

aprendizagem dos estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos

aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período

sobre os de eventuais provas finais. Da mesma forma, no IFSP é previsto pela

“Organização Didática” que a avaliação seja norteada pela concepção formativa,

processual e contínua, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das

atividades desenvolvidas, a fim de propiciar um diagnóstico do processo de ensino e

aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e ao estudante

comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia.

Assim, os componentes curriculares do curso preveem que as avaliações terão

caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante a

utilização de vários instrumentos, tais como:

a. Exercícios;

b. Trabalhos individuais e/ou coletivos;

c. Fichas de observações;

d. Relatórios;

e. Autoavaliação;

f. Provas escritas;

g. Provas práticas;

h. Provas orais;

i. Seminários;

j. Projetos interdisciplinares e outros.

Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo

professor serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da

apresentação do Plano de Ensino da disciplina. Ao estudante, será assegurado o

direito de conhecer os resultados das avaliações mediante vistas dos referidos

instrumentos, apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e

aprendizagem.

Os docentes deverão registrar no diário de classe, no mínimo, dois

instrumentos de avaliação.

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A avaliação dos componentes curriculares deve ser concretizada numa

dimensão somativa, expressa por uma Nota Final, de 0 (zero) a 10 (dez), com frações

de 0,5 (cinco décimos), - por bimestre, nos cursos com regime anual e, por semestre,

nos cursos com regime semestral; à exceção dos estágios, trabalhos de conclusão de

curso, atividades complementares/AACCs e disciplinas com características especiais.

O resultado das atividades complementares, do estágio, do trabalho de

conclusão de curso e das disciplinas com características especiais é registrado no fim

de cada período letivo por meio das expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não

cumpriu” / “retido”.

Os critérios de APROVAÇÃO nas disciplinas, envolvendo simultaneamente

frequência e avaliação, são os definidos na Organização Didática dos Cursos

ofertados pelo IFSP, aprovada pela Resolução n.º 859, de 7 de maio de 2013, nos

seguintes termos:

I. é considerado aprovado por média o estudante que obtiver, na disciplina,

nota final igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco

por cento) das aulas e demais atividades;

II. fica sujeito a Instrumento Final de Avaliação o estudante que obtiver, na

disciplina, nota final igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e frequência

mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades;

III. o estudante que realiza o Instrumento Final de Avaliação, para ser

aprovado, deverá obter a nota mínima 6,0 (seis) nesse instrumento. A nota final

considerada, para registros escolares, será a maior entre a média, referida no inciso

I, e a nota do Instrumento Final. (Alterado pela Resolução n.º 1050, de 12 de novembro

de 2013).

Considera-se RETIDO:

I. o estudante que obtiver frequência menor que 75% (setenta e cinco por

cento) da carga horária da disciplina, independentemente da nota que tiver alcançado;

II. o estudante que obtiver frequência maior ou igual a 75% (setenta e cinco

por cento) e que tiver obtido média final menor que 4,0 (quatro);

III. o estudante que obtiver frequência maior ou igual a 75% (setenta e cinco

por cento) e que tiver obtido, após Instrumento Final de Avaliação, média final menor

que 5,0 (cinco) ou nota do Instrumento Final de Avaliação menor que 6,0 (seis).

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É importante ressaltar que os critérios de avaliação na Educação Superior

primam pela autonomia intelectual do aluno, no sentido de torna-lo cada vez mais

autônomo e independente no processo de construção e busca do conhecimento

científico.

10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se numa atividade

curricular, de natureza científica, em campo de conhecimento que mantenha

correlação direta com o curso. Deve representar a integração e a síntese dos

conhecimentos adquiridos ao longo do curso, expressando domínio do assunto

escolhido.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem por objetivos consolidar os

conhecimentos construídos ao longo do curso em um trabalho de pesquisa ou projeto,

assim como sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso tendo como

base a articulação teórico prática e incentivar os alunos no estudo de problemas

locais, regionais e nacionais, buscando apontar possíveis soluções no sentido de

integrar a instituição de ensino e a sociedade.

O Trabalho de Conclusão de Curso para os estudantes do curso de Engenharia

Mecânica no câmpus Araraquara do IFSP é componente curricular obrigatório, sendo

destinada a carga horária de 95 (noventa e cinco) horas. A elaboração do TCC será

iniciada a partir do nono semestre do curso.

O projeto do TCC deverá contemplar a realização e finalização de um trabalho

de pesquisa científica em nível de graduação que aborde assuntos diretamente

ligados ao curso. Serão definidos professores orientadores do TCC. Os professores

orientadores serão responsáveis pela supervisão dos alunos na realização e

apresentação do TCC (elaboração de monografia ou artigo técnico-científico).

A orientação do professor responsável será realizada através de encontros

semanais para apresentação e discussão do projeto, bem como através da utilização

de laboratórios e equipamentos necessários ao trabalho. Para a aprovação final do

TCC, haverá uma defesa perante uma banca composta por três professores, sendo

um deles, necessariamente, o professor orientador. Ao final da defesa, a banca

decidirá pela aprovação ou reprovação do aluno. A regulamentação dos requisitos e

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procedimentos para a defesa do TCC serão elaborados pelo Núcleo Docente

Estruturante (NDE).

11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado é considerado o ato educativo

supervisionado envolvendo diferentes atividades desenvolvidas no ambiente de

trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do educando, relacionado

ao curso que estiver frequentando regularmente. Assim, o estágio objetiva o

aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização

curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o

trabalho.

Para realização do estágio, deve ser observado o Regulamento de Estágio do

IFSP, Portaria nº. 1204, de 11 de maio de 2011, elaborada em conformidade com a

Lei do Estágio (Nº 11.788/2008), dentre outras legislações, para sistematizar o

processo de implantação, oferta e supervisão de estágios curriculares.

Os estágios supervisionados, indispensáveis para os Cursos Superiores e

portanto obrigatórios, serão cumpridos a partir do início do sétimo semestre, com uma

carga horária mínima de 160 horas, conforme art. 7º da resolução CNE/CES 11, de 11

de Março de 2002.

Considerando que as habilidades pressupõem desempenhos em contextos

distintos, envolvendo saberes específicos, e que são descritoras das competências, o

desenvolvimento de competências será verificado através de habilidades

demonstradas em aulas práticas e no estágio profissional. São previstas as seguintes

estratégias de supervisão de estágio:

1) Relatório de Acompanhamento de Estágio;

Nos relatórios de acompanhamento de estágio, os alunos deverão descrever as

atividades desenvolvidas durante o estágio, analisando, concluindo e apresentando

sugestões para o aperfeiçoamento dessas atividades. Os relatórios serão

regularmente apresentados ao professor responsável que orientará o aluno nestas

atividades e na elaboração do mesmo.

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2) Relatório de Avaliação de Estágio - Empresa;

Para cada módulo que confira uma certificação, as habilidades indicadas

constarão do Relatório de Avaliação de Estágio – Empresa que deverá ser preenchido

pela empresa dada a realização do estágio, e enviado à escola. Os relatórios de

avaliação de Estágio-Empresa serão elaborados pela Instituição de Ensino, indicando

as atividades (práticas no trabalho) que serão avaliadas pelas empresas. Critérios

como: conhecimentos (saberes), atitudes e valores (saber - ser) contarão do

Formulário de Avaliação de Desempenho que acompanhará o Relatório de Avaliação

de Estágio-Empresa e será preenchido para cada atividade indicada neste. Este

formulário, através dos critérios citados, será um instrumento de orientação ao

professor responsável sobre o desempenho do aluno no contexto empresa.

3) Relatório de Visitas;

Os relatórios de visitas serão elaborados pelo professor responsável através da

análise de uma amostra de alunos do respectivo curso e terão por finalidade:

Observar o desempenho do aluno-estagiário no contexto empresa:

O professor responsável pelo estágio realizará visitas às empresas e nestas

visitas avaliará o desempenho do aluno no trabalho. O objetivo desta visita é

conscientizar os alunos-estagiários da importância do estágio como complementação

e descrição de seu aprendizado.

Observar as práticas na empresa, metodologia de trabalho, ambiente social e

tecnologias utilizadas;

O professor responsável pelo estágio realizará visitas às empresas e nestas

visitas observará as práticas, metodologias de trabalho, ambiente social e o uso de

tecnologias e, a partir destas informações avaliará o currículo do curso. Esta será uma

prática que permitirá maior integração escola-empresa e facilitará a atualização dos

cursos. O professor será responsável pela observação de um grupo de alunos e

empresas, ampliando assim sua compreensão do mercado de trabalho e

possibilitando a cooperação técnico-científico.

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O professor responsável baseando-se nos Relatórios de Acompanhamento de

Estágio e de Avaliação de Estágio-Empresa emitirá um conceito parecer final cujo

critério é: “Cumpriu” ou “Não Cumpriu” o estágio supervisionado. O professor, quando

julgar necessário, indicará um acréscimo de horas de estágio para possibilitar um

melhor desempenho do aluno.

12. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de

aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social do cidadão e

permitindo, no âmbito do currículo, o aperfeiçoamento profissional, agregando valor

ao currículo do estudante. Frente à necessidade de se estimular a prática de estudos

independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de permanente e

contextualizada atualização profissional, as atividades complementares visam uma

progressiva autonomia intelectual, em condições de articular e mobilizar

conhecimentos, habilidades, atitudes, valores, para colocá-los em prática e dar

respostas originais e criativas aos desafios profissionais e tecnológicos.

As atividades complementares são OBRIGATÓRIAS e podem ser realizadas

ao longo de todo o do curso de graduação, durante o período de formação, totalizando

40 horas, a serem incorporadas na integralização da carga horária do curso.

Para ampliar as formas de aproveitamento, assim como estimular a diversidade

destas atividades, apresentamos a seguir uma tabela com algumas possibilidades de

realização e a respectiva regulamentação:

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Categoria Atividade Presencial ou a

Distância CH (*)

Documento Comprobatório Exigido

Atividades cientifico

acadêmico

Disciplina de outro curso ou instituição

40h Certificado de participação, com nota e frequência.

Evento cientifico: congresso, simpósio, ciclo de conferências, debate, workshop, jornada, oficina, fórum, etc.

20h Certificado de participação

Curso de extensão, aprofundamento, aperfeiçoamento e complementação de estudos – presenciais ou a distância

40h Certificado de participação, com nota e frequência, se for o caso.

Seminário e palestra nacional 10h Certificado de participação.

Seminário e palestra internacional 20h Certificado de participação.

Visita técnica 10h Relatório com assinatura e carimbo do responsável pela visita.

Ouvinte em defesa de TCC, monografia, dissertação e tese

05h Relatório com assinatura e carimbo do responsável.

Pesquisa de iniciação científica, estudo dirigido ou de caso

40h Relatório final ou produto, com aprovação e assinatura do responsável.

Apresentação de trabalho em evento científico

40h Certificado.

Desenvolvimento de projeto experimental

40h Relatório final ou produto, com aprovação e assinatura do orientador.

Publicação de resumo em anais 20h Cópia da publicação.

Publicação de artigo em revista científica

20h Cópia da publicação.

Disciplina optativa – Libras 40h Comprovante de aprovação na disciplina.

Pesquisa bibliográfica supervisionada 20h Relatório aprovado pelo supervisor.

Resenha de obra recente na área do seu curso

20h Resenha divulgada em mural do curso.

Atividades socioculturais

Vídeo, filme, recital, peça teatral, apresentação musical, exposição workshop, feira mostra, etc.

02h Ingresso ou comprovante e breve apreciação

Campanha e ou trabalho de ação social, comunitária ou extensionista como voluntário.

20h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração do responsável

Atividades de prática

profissional

Monitoria (voluntária ou não) 40h Relatório das atividades desenvolvidas aprovado pelo responsável

Estágio não curricular durante um semestre.

40h Relatório das atividades desenvolvidas aprovado pelo responsável

Plano de intervenção 40h Relatório das atividades desenvolvidas aprovado pelo responsável

Docência em mini curso, palestra e oficinas.

20h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração

Participação em conselhos, Comitês e comissões no IFSP

** Relatório das atividades desenvolvidas e declaração

(*) Carga horária máxima atribuída ou conjunto de atividades da mesma natureza. Outras atividades a critério especificadas no Projeto Pedagógico do Curso.

(**) Segundo determine cada comitê, conselho ou comissão.

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A carga horária total das Atividades Complementares deve ser cumprida em

pelo menos duas categorias, ou seja, o aluno não poderá cumprir, por exemplo, toda

a carga horária apenas em atividades de prática profissional.

O acompanhamento e o controle das AC são da responsabilidade de um

docente do Curso, a quem cabe:

I. homologar disposições complementares a este regulamento, por meio de

instrução normativa;

II. homologar os resultados finais das AC, por meio de ATA emitida pela secretaria;

III. manter atualizadas as informações sobre o andamento dos trabalhos;

IV. encaminhar, oficialmente, os alunos aos respectivos campos de atividade,

quando necessário;

V. assinar certificações e/ou declarações;

VI. informar ao aluno a não convalidação de horas e devolver-lhe os documentos

não aceitos, quando for o caso.

Ao discente compete:

I. cumprir o regulamento das Atividades Complementares;

II. receber orientação, quando necessário;

III. cumprir os prazos estabelecidos para o cumprimento das AC;

IV. manter atitude ético-profissional.

13. ATIVIDADES DE PESQUISA

De acordo com o Inciso VIII do Art. 6 da Lei No 11.892, de 29 de dezembro de

2008, o IFSP possui, dentre suas finalidades, a realização e o estimulo à pesquisa

aplicada, à produção cultural, ao empreendedorismo, ao cooperativismo e ao

desenvolvimento científico e tecnológico, tendo como princípios norteadores: (i)

sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI; (ii) o desenvolvimento

de projetos de pesquisa que reúna, preferencialmente, professores e alunos de

diferentes níveis de formação e em parceria com instituições públicas ou privadas que

tenham interface de aplicação com interesse social; (iii) o atendimento às demandas

da sociedade, do mundo do trabalho e da produção, com impactos nos arranjos

produtivos locais; e (iv) comprometimento com a inovação tecnológica e a

transferência de tecnologia para a sociedade.

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No IFSP, esta pesquisa aplicada é desenvolvida através de grupos de trabalho

nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou mais linhas

de investigação. A participação de discentes dos cursos de nível médio, através de

Programas de Iniciação Científica, ocorre de duas formas: com bolsa ou

voluntariamente.

Para os docentes, os projetos de pesquisa e inovação institucionais são

regulamentados pelas Portarias No 1043, de 13 de março de 2015 e No 1652, de 04

de maio de 2015, que estabelece as diretrizes e as regras, bem como instituiu os

procedimentos de apresentação e aprovação destes projetos.

14. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado de forma

indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora entre o IFSP e

a sociedade. Compreende ações culturais, artísticas, desportivas, científicas e

tecnológicas que envolvam a comunidades interna e externa.

As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a sociedade é

beneficiada através da aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes e

técnicos-administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo

novos conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da

pesquisa.

Deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do desenvolvimento

regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas, atentando para a

diversidade cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a interação do saber

acadêmico e o popular. São exemplos de atividades de extensão: eventos, palestras,

cursos, projetos, encontros, visitas técnicas, entre outros.

A natureza das ações de extensão favorece o desenvolvimento de atividades que

envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-Brasileira e Africanas, conforme exigência da Resolução CNE/CP nº

01/2004, além da Educação Ambiental, cuja obrigatoriedade está prevista na Lei

9.795/1999.

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Documentos Institucionais:

Portaria nº 3.067, de 22 de dezembro de 2010 – Regula a oferta de cursos e palestras de Extensão.

Portaria nº 3.314, de 1º de dezembro de 2011 – Dispõe sobre as diretrizes relativas às atividades de extensão no IFSP.

Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011 – Regulamenta o processo de implantação, oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP.

Resolução nº 568, de 05 de abril de 2012 – Cria o Programa de Bolsas destinadas aos Discentes

Portaria nº 3639, de 25 julho de 2013 – Aprova o regulamento de Bolsas de Extensão para discentes

15. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

O estudante terá direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas

cursadas em outras instituições de ensino superior ou no próprio IFSP, desde que

realizadas com êxito, dentro do mesmo nível de ensino. Estas instituições de ensino

superior deverão ser credenciadas, e os cursos autorizados ou reconhecidos pelo

MEC (de acordo com a Resolução 94/2015, de 20 de setembro de 2015).

O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasião da

matrícula no curso, para alunos ingressantes no IFSP, ou no prazo estabelecido no

Calendário Acadêmico, para os demais períodos letivos. O aluno não poderá solicitar

aproveitamento de estudos para as dependências.

O estudante deverá encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos,

mediante formulário próprio, individualmente para cada uma das disciplinas, anexando

os documentos necessários, de acordo com o estabelecido na Organização Didática

do IFSP (resolução 859, de 07 de maio de 2013):

O aproveitamento de estudo será concedido quando o conteúdo e carga horária

da(s) disciplina(s) analisada(s) equivaler(em) a, no mínimo, 80% (oitenta por cento)

da disciplina para a qual foi solicitado o aproveitamento. Este aproveitamento de

estudos de disciplinas cursadas em outras instituições não poderá ser superior a 50%

(cinquenta por cento) da carga horária do curso. Sendo o Colegiado do curso a

instancia que analisará e emitirá parecer acerca dos pedidos de convalidação de

disciplinas e aproveitamento de estudos de acordo com a IN PRE n° 02/2010.

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Por outro lado, de acordo com a indicação do parágrafo 2º do Art. 47º da LDB

(Lei 9394/96), “os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,

demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,

aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus

cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino.” Assim, prevê-se o

aproveitamento de conhecimentos e experiências que os estudantes já adquiriram,

que poderão ser comprovados formalmente ou avaliados pela Instituição, com análise

da correspondência entre estes conhecimentos e os componentes curriculares do

curso, em processo próprio, com procedimentos de avaliação das competências

anteriormente desenvolvidas.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo por meio

da Instrução Normativa nº 001, de 15 de agosto de 2013 institui orientações sobre

o Extraordinário Aproveitamento de Estudos para os estudantes.

16. APOIO AO DISCENTE

De acordo com a LDB (Lei 9394/96, Art. 47, parágrafo 1º), a instituição (no

nosso caso, o câmpus) deve disponibilizar aos alunos as informações dos cursos:

seus programas e componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos

professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação. Da mesma forma, é de

responsabilidade do câmpus a divulgação de todas as informações acadêmicas do

estudante, a serem disponibilizadas na forma impressa ou virtual (Portaria Normativa

nº 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23/2010).

O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o

acompanhamento e os instrumentais necessários para iniciar e prosseguir seus

estudos. Dessa forma, serão desenvolvidas ações afirmativas de caracterização e

constituição do perfil do corpo discente, estabelecimento de hábitos de estudo, de

programas de apoio extraclasse e orientação psicopedagógica, de atividades

propedêuticas (“nivelamento”) e propostas extracurriculares, estímulo à permanência

e contenção da evasão, apoio à organização estudantil e promoção da interação e

convivência harmônica nos espaços acadêmicos, dentre outras possibilidades.

A caracterização do perfil do corpo discente poderá ser utilizada como subsídio

para construção de estratégias de atuação dos docentes que irão assumir as

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165

disciplinas, respeitando as especificidades do grupo, para possibilitar a proposição de

metodologias mais adequadas à turma.

Para as ações propedêuticas, propõe-se atendimento em sistema de plantão

de dúvidas, monitorado por docentes, em horários de complementação de carga

horária previamente e amplamente divulgados aos discentes. Outra ação prevista é a

atividade de estudantes de semestres posteriores na retomada dos conteúdos e

realização de atividades complementares de revisão e reforço.

O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento

individual e coletivo, efetivado pelo Núcleo Sociopedagógico: equipe multidisciplinar

composta por pedagogo, assistente social, psicólogo, que atua também nos projetos

de contenção de evasão, na Assistência Estudantil e NAPNE (Núcleo de

Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais), numa

perspectiva dinâmica e integradora. Dentre outras ações, o Núcleo Sociopedagógico

fará o acompanhamento permanente do estudante, a partir de questionários sobre os

dados dos alunos e sua realidade, dos registros de frequência e rendimentos / nota,

além de outros elementos. A partir disso, o Núcleo Sociopedagógico deve propor

intervenções e acompanhar os resultados, fazendo os encaminhamentos

necessários.

17. AÇÕES INCLUSIVAS

O IFSP busca promover a Educação Inclusiva como uma ação política cultural,

social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes

público-alvo da educação especial.

O IFSP busca também promover a cultura da educação para a convivência, o

respeito à diversidade, a promoção da acessibilidade arquitetônica, a prática

democrática, bem como a eliminação das barreiras educacionais e atitudinais,

incluindo socialmente a todos por meio da educação.

Considera também fundamental o acompanhamento da implantação das

políticas públicas para o ingresso, a permanência e o êxito de estudantes público-alvo

da educação especial, com necessidades educacionais específicas.

Em 4 de novembro de 2014, houve a aprovação pelo Conselho Superior, do

Regulamento do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais

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166

Específicas – NAPNE – Resolução IFSP no 137/2014. Este documento apresenta

como alguns de seus objetivos, promover a prática democrática e as ações inclusivas:

prestar apoio educacional e difundir e programar as diretrizes de inclusão para

estudantes com deficiência, com transtorno do espectro autista e com altas

habilidades/superdotados nos câmpus do IFSP.

Este regulamento e seus objetivos articulam-se ao Programa TEC NEP, uma

ação coordenada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC)

do Ministério da Educação (MEC) que visa à inserção das Pessoas com Necessidades

Educacionais Específicas – PNE – (deficientes, superdotados/altas habilidades e com

transtornos do espectro autista) em cursos de formação inicial e continuada, técnicos,

tecnológicos, licenciaturas, bacharelados e pós-graduações da Rede Federal de

Educação Profissional, Científica e Tecnológica, em parceria com os sistemas

estaduais e municipais de ensino. Uma das ações do TEC NEP foi a criação e o

funcionamento do NAPNE (Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades

Educacionais Específicas), que prepara a instituição para receber as PNE,

providenciando também a adaptação de currículo conforme a necessidade de cada

aluno.

O NAPNE é composto por equipe multiprofissional de ação multidisciplinar,

formada por Assistente Social, Pedagogo, Psicólogo e Técnico em Assuntos

Educacionais, para assessorar o pleno desenvolvimento do processo educativo nos

câmpus, orientando, acompanhando, intervindo e propondo ações que visem

promover a qualidade do processo de ensino e aprendizagem e a garantia da inclusão

dos estudantes no IFSP.

O compromisso do IFSP com as ações inclusivas, durante o período de 2014 a

2018, também está assegurado pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

No Câmpus Araraquara, quando há a presença de estudantes com deficiência,

transtorno do espectro autista, altas habilidades/superdotados, realizam-se os

seguintes encaminhamentos:

letivo,

a Coordenadoria Sociopedagógica (CSP) promove atividades socioeducativas com os

ingressantes, também orientando sobre informações e serviços (dentre estes, o

NAPNE). Então, a CSP analisa a ficha cadastral, que os novos alunos preencheram

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167

no ato da matrícula, para verificar sobre possíveis deficiências e transtornos

assinalados nesta, e faz o encaminhamento ao NAPNE. O acompanhamento do

estudante com deficiência/transtorno é frequente e sua periodicidade é determinada

pelo (s) profissional (is) envolvido (s).

contato com familiares – no caso de alunos menores ou incapacitados – para agendar

entrevista. Nela, são requisitados histórico de vida do discente, possíveis laudos

médicos acerca do problema ou solicitação dos laudos.

agendamento durante a semana, os membros da CSP conversam com os professores

a respeito de temas ligados ao assunto “deficiência, superdotados/alta habilidades e

com transtornos do espectro autista” – no caso de alunos que apresentam

deficiência/transtorno, os professores destes são orientados pelos membros da

CSP/NAPNE;

Encaminhamento à CSP/NAPNE no decorrer do curso: informado pelos

professores ou demais profissionais envolvidos no processo pedagógico para

atendimento e encaminhamentos internos ou externos no município ou região quando

necessários.

Para a formação e capacitação dos profissionais responsáveis pelo

atendimento a estudantes com deficiências, transtornos do espectro autista e altas

habilidades/superdotados, é incentivada a participação e o desenvolvimento de

pesquisas científicas dos servidores nos eventos internos e externos, para contribuir

com as ações inclusivas.

18. AVALIAÇÃO DO CURSO

O planejamento e a implementação do projeto do curso, assim como seu

desenvolvimento, serão avaliados no câmpus, objetivando analisar as condições de

ensino e aprendizagem dos estudantes, desde a adequação do currículo e a

organização didático-pedagógica até as instalações físicas.

Para tanto, será assegurada a participação do corpo discente, docente e

técnico-administrativo, e outras possíveis representações. Serão estabelecidos

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168

instrumentos, procedimentos, mecanismos e critérios da avaliação institucional do

curso, incluindo auto avaliações.

Tal avaliação interna será constante, com momentos específicos para

discussão, contemplando a análise global e integrada das diferentes dimensões,

estruturas, relações, compromisso social, atividades e finalidades da instituição e do

respectivo curso em questão.

Para isso, conta-se também com a atuação, no IFSP e no câmpus,

especificamente, da CPA – Comissão Permanente de Avaliação2, com atuação

autônoma e atribuições de conduzir os processos de avaliação internos da instituição,

bem como de sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo Instituto Nacional

de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Além disso, serão consideradas as avaliações externas, os resultados obtidos

pelos alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e

os dados apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(Sinaes).

O resultado dessas avaliações periódicas apontará a adequação e eficácia do

projeto do curso e para que se preveja as ações acadêmico-administrativas

necessárias, a serem implementadas.

19. EQUIPE DE TRABALHO

19.1. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes,

de elevada formação e titulação, com atribuições acadêmicas de acompanhamento,

atuante no processo de concepção, consolidação e contínua avaliação e atualização

do Projeto Pedagógico do Curso, conforme a Resolução CONAES No 01, de 17 de

junho de 2010. A constituição, as atribuições, o funcionamento e outras disposições

são normatizadas pela Resolução IFSP n°833, de 19 de março de 2013.

2 Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em pauta, pública ou privada, constituirá Comissão Permanente de Avaliação (CPA).

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169

Sendo assim, o NDE constituído inicialmente para elaboração e proposição

deste PPC, conforme a Portaria de nomeação ARQ nº 0018, de 03 de março de 2015

é:

Nome do professor Titulação Regime de

Trabalho

Renato de Camargo Bortholin Mestrado RDE

Alexandre Machado Ferraz Doutorado RDE

Célio Caminaga Doutorado RDE

Clayton José Torres Mestrado RDE

John Faber Archila Diaz Doutorado RDE

Josilda Maria Belther Doutorado RDE

Marcel Henrique Militão Dib Mestrado RDE

19.2. Coordenador do Curso

As Coordenadorias de Cursos e Áreas são responsáveis por executar atividades

relacionadas com o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, nas

respectivas áreas e cursos. Algumas de suas atribuições constam da “Organização

Didática” do IFSP. Para este Curso Superior de Engenharia Mecânica, a coordenação

do curso será realizada por:

Nome: John Faber Archila Diaz

Regime de Trabalho: RDE

Titulação: Doutor

Formação Acadêmica: Engenheiro Mecânico

Tempo de vínculo com a Instituição: início out/14

Experiência docente e profissional: Doutor em ciências em Engenharia Mecânica

da Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo, na área de

dinâmica de máquinas e sistemas; Mestre em ciências da Universidade Federal do

Rio de Janeiro UFRJ Brasil, na área de Robótica e Projeto de Máquinas, tem

especialização em Engenharia Mecatrônica e graduação em Engenharia Mecânica da

Universidad Industrial de Santander UIS Colômbia. Tem experiência na área de

Engenharia Mecânica e Mecatrônica, com ênfase em Robótica, atuando

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170

principalmente nas seguintes áreas: projeto mecatrônico, projeto mecânico, robótica

industrial, robótica móvel, biomecânica e controle hidráulico e pneumático.

Participação em grupos de pesquisa no IFSP, USP, UIS, UNAB, em congressos

nacionais e internacionais ICIEA LARS ROBOCONTROL COBEM CONEM AGMUS

CLAWAR ICAM e projetos em indústrias como Proyectos y Servicios, Quirurgicos

especializados, EMBRAPA. Avaliador de programas de Mestrado e Graduação

designado pelo Conselho Nacional de Acreditação CNA do Ministério de educação da

Colômbia. Experiência como professor Universitário de mais de 10 anos, Atualmente

Professor E.B.T.T. do IFSP Câmpus Araraquara.

19.3. Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso é órgão consultivo e deliberativo de cada curso superior

do IFSP, responsável pela discussão das políticas acadêmicas e de sua gestão no

projeto pedagógico do curso. É formado por professores, estudantes e técnicos-

administrativos.

Para garantir a representatividade dos segmentos, será composto pelos

seguintes membros:

I. Coordenador de Curso (ou, na falta desse, pelo Gerente Acadêmico), que

será o presidente do Colegiado.

II. No mínimo, 30% dos docentes que ministram aulas no curso.

III. 20% de discentes, garantindo pelo menos um.

IV. 10% de técnicos em assuntos educacionais ou pedagogos, garantindo pelo

menos um;

Os incisos I e II devem totalizar 70% do Colegiado, respeitando o artigo n.º 56

da LDB.

As competências e atribuições do Colegiado de Curso, assim como sua

natureza e composição e seu funcionamento estão apresentadas na INSTRUÇÃO

NORMATIVA nº02/PRE, de 26 de março de 2010.

De acordo com esta normativa, a periodicidade das reuniões é,

ordinariamente, duas vezes por semestre, e extraordinariamente, a qualquer tempo,

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171

quando convocado pelo seu Presidente, por iniciativa ou requerimento de, no mínimo,

um terço de seus membros.

Os registros das reuniões devem ser lavrados em atas, a serem aprovadas na

sessão seguinte e arquivadas na Coordenação do Curso.

As decisões do Colegiado do Curso devem ser encaminhadas pelo

coordenador ou demais envolvidos no processo, de acordo com sua especificidade.

19.4. Corpo Docente

Nome do Professor Titulação

Regime

de

Trabalho

Área

Alexandre Machado Ferraz Doutorado Engenharia Mecânica RDE Indústria

Aline Cazarini Felício Mestrado Engenharia de Produção RDE Indústria

André da Motta Gonçalves Doutorado Engenharia Mecânica RDE Indústria

Carolina Valério B. Rocha Doutorado em Química RDE Ciências

Célio Caminaga Doutorado Engenharia Mecânica RDE Indústria

Clayton Torres Mestrado Engenharia Mecânica RDE Indústria

Cristiane Akemi Yaguinuma

Doutorado Ciência da Computação RDE Informática

Denise Elaine Emídio Mestrado Linguística RDE Ciências

Ednilson Geraldo Rossi Mestrado Computação RDE Informática

Eduardo Cazarini Mestrado Engenharia Mecânica RDE Indústria

Fábio José Justo dos

Santos Doutorado Ciência da Computação RDE Informática

Fernando de Haro Moraes Mestrado Engenharia Mecânica RDE Indústria

Fernando H. Morais da

Rocha Mestrado Engenharia Elétrica RDE Indústria

Gabriela Castro Silva

Cavalheiro Mestrado Matemática RDE Ciências

Gislaine C. M. Rosales Doutorado Ciência da Computação RDE Informática

John Faber Archila Diaz Doutorado Engenharia Mecânica RDE Indústria

Josilda Maria Belther Doutorado Educação RDE Ciências

Josimeire Maximiano dos

Santos Mestrado Matemática RDE Ciências

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172

Jurandyr Carneiro Nobre de

Lacerda Neto Doutorado Educação RDE Ciências

Leandro José Elias Mestrado Matemática RDE Ciências

Lourenço Alves Pereira Jr Mestrado Ciência da Computação RDE Informática

Marcel Henrique Militão Dib Mestrado Engenharia Mecânica RDE Indústria

Maurilio Henrique de Araújo

Filho Mestrado Engenharia Mecânica RDE

Indústria

Nelson Corona Junior Mestrado Engenharia Elétrica 20h Indústria

Oswaldo Antônio Beraldo Mestrado Engenharia Elétrica RDE Indústria

Rafael Manfrin Mendes Mestrado Engenharia Elétrica RDE Indústria

Renata Maria Porto Vanni Doutorado Ciência da Computação RDE Informática

Renato de Camargo

Bortholin Mestrado Engenharia Mecânica RDE

Indústria

Ricardo Soares Rubin Doutorado Engenharia Elétrica RDE Indústria

Sérgio de Camargo Rangel Mestrado Engenharia Mecânica RDE Indústria

Tamiris Trevisan Negri Mestrado Matemática Aplicada e

Computacional RDE Ciências

Vagner Augusto de Souza Doutorado Engenharia Mecânica RDE Indústria

Vitor Gustavo de Amorim Mestrado Matemática RDE Ciências

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173

19.5. Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico

Nome do Servidor Formação Cargo/Função

Ana Carolina Gravena Vanalli Psicologia Psicóloga

Danilo Basile Forlini Ciências Sociais Técnico em Assuntos

Educacionais

Darlene Dias da Silva Mendes Licenciatura em

Matemática

Técnica em Assuntos

Educacionais

Dione Cabral Serviço Social Assistente Social

Cintia Almeida da Silva Santos Bibliotecária-

documentalista Bibliotecária

Eulália Nazaré Cardoso Machado Pedagogia Pedagoga

Marcel Pereira Santos Bibliotecário-

documentalista

Coordenador de Registros

Escolares

Robson Aparecido de Souza Pedagogia Técnico em Assuntos

Educacionais

20. BIBLIOTECA

A Biblioteca do IFSP Câmpus Araraquara iniciou suas atividades no segundo

semestre de 2011. Utiliza o software Pergamun para a administração do acervo e

serviços da biblioteca.

O acervo da biblioteca possui mais de 4200 exemplares de livros, 390

fascículos de revistas e multimeios, são mais de 870 usuários cadastrados na

biblioteca. Os materiais que compõem o acervo da biblioteca (livros, obras de

referência, multimeios e revistas) são adquiridos por meio de compra ou doação.

A biblioteca conta com uma equipe de 3 servidores para atender a comunidade

do câmpus de segunda à sexta-feira das 08h às 22h.

Serviços oferecidos pela biblioteca: espaços para estudos coletivos e

individuais; livros, revistas e jornais disponíveis para leitura na biblioteca; empréstimos

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174

e renovações de materiais cadastrados no acervo; orientação em pesquisas

bibliográficas; indicação de leituras literárias; auxílio na normalização de trabalhos

acadêmicos; auxílio e orientação na utilização do Portal de Periódicos Capes e demais

portais científicos e bases de dados. Anualmente é destinada verba orçamentária

específica para a compra de livros e materiais de atualização do acervo.

A biblioteca encontra-se em estruturação e crescimento, solicita de seus

usuários compreensão e colaboração nesse processo. Deseja que seus usuários

encontrem no ambiente biblioteca motivos agradáveis para boas descobertas,

variadas e prazerosas leituras e a realização de pesquisas entusiasmadas. A

Biblioteca do IFSP Câmpus Araraquara tem como missão: Dotar o IFSP Câmpus

Araraquara de infraestrutura informacional necessária às atividades de ensino,

pesquisa e extensão do câmpus.

21. INFRAESTRUTURA

21.1. Infraestrutura Física

Local Quantidade

Atual

Quantidade prevista

até ano: 2016

Área

(m²)

Auditório 0 1 1023,98

Biblioteca 1 354,36

Instalações Administrativas 1 7,20

Laboratórios 5 5 540,32

Salas de aula 6 15 971,24

Salas de Coordenação 1 36,75

Salas de Docentes 13 285,25

Sala apoio pedagógico 1 43,71

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175

21.2. Acessibilidade

O Câmpus de Araraquara possui rampas de acesso aos laboratórios,

biblioteca, salas de aula e aos demais ambientes educativos.

21.3. Laboratórios de Informática

Laboratório de informática

Situação atual

Equipamento 2015

Computador 134

Lousa eletrônica 10

Notebook 40

Projetor multimídia 5

Roteador 5

Armário 2

Lousa de Vidro 5

Cadeiras 130

Mesas 99

Observação

21.4. Laboratórios Específicos

Laboratório de Projetos

Item

Situaç

ão

atual –

2013

(qtde.)

Situação prevista

(acréscimo em

quantidade por ano)

Total

previsto

para

2018

(qtde.) Equipamento Especificação 201

4

201

5

201

6

201

7

201

8

Computador 0 - 20 - - - 20

Impressora 0 - 1 - - - 1

Lousa eletrônica 0 - 1 - - - 1

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176

Projetor

multimídia 0 - 1 - - - 1

Scanner 0 - 1 - - - 1

Scanner 3D 0 - 1 - - - 1

Impressora 3D 0 - 1 - - - 1

Impressora

Plotter 0 - 1 - - - 1

Software CAD AutoCAD

/Inventor 20 - - - - - 20

Software Pneumática

/Hidráulica 20 - - - - - 20

Observação

Atualmente as atividades realizadas na área de projeto e

desenho técnico são realizadas no Laboratório de Informática

2 no qual pertence à Área de Informática.

Almoxarifado do Laboratório de Fabricação Mecânica

Item

Situaç

ão

atual –

2013

(qtde.)

Situação prevista

(acréscimo em

quantidade por ano)

Total

previsto

para

2018

(qtde.) Equipamento Especificação 201

4

201

5

201

6

201

7

201

8

Microcomputador 0 - 1 - - - 1

Monitor

0 - 1 - - - 1

Armário 0 - 6 - - - 6

Mesa

0 - 1 - - - 1

Cadeira giratória

0 - 1 - - - 1

Observação

Depósito de Materiais da Indústria

Item Situaç

ão

Situação prevista

(acréscimo em

quantidade por ano)

Total

previsto

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177

Equipamento Especificação

atual –

2013

(qtde.)

201

4

201

5

201

6

201

7

201

8

para

2018

(qtde.)

Microcomputado

r 0 - 1 - - - 1

Monitor

0 - 1 - - - 1

Armário 0 - 3 - - - 6

Mesa

0 - 1 - - - 1

Cadeira giratória

0 - 1 - - - 1

Armário

reforçado 0 - 3 - - - 3

Observação

Laboratório de Eletrotécnica

Item

Situaç

ão

atual –

2013

(qtde.)

Situação prevista

(acréscimo em

quantidade por ano)

Total

previsto

para

2018

(qtde.) Equipamento Especificação 201

4

201

5

201

6

201

7

201

8

Módulo Didático

Microcontrolador

PIC

6 - - - - - 6

Alicate

Amperímetro 5 - - - - - 5

Matriz de

Contatos 20 - - - - - 20

Osciloscópio 20 - - - - - 20

Multímetro

Digital com

Display 3 ½

10 - - - - - 10

Multímetro

Digital Display 3

¾

1 - - - - - 1

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178

Multímetro

Digital Display 4

½

10 - - - - - 10

Multímetro

Analógico 10 - - - - - 10

Alicate

Wattímetro 2 - - - - - 2

Gerador de

Funções 10 - - - - - 10

Fonte de

Alimentação

Digital

10 - - - - - 10

Projetor

Multímidia 1 - - - - - 1

Microcomputado

r 10 - - - - - 10

Bancada de

Eletrotécnica 2 - - - - - 2

Bancada

Didática de

Sensores

Industriais

1 - - - - - 1

Armário de Aço

Duas Portas 5 - - - - - 5

Bancada de

Manutenção

Eletroeletrônica

2 - - - - - 2

Estante Metálica

Aberta em Aço 1 - - - - - 1

Lousa Interativa 1 - - - - - 1

Mesa Trabalho

Professor 1 - - - - - 1

Quadro Branco 1 - - - - - 1

Cadeira Giratória 20 - - - - - 20

Aterrômetro 1 - - - - - 1

Observação Atualmente este Laboratório é utilizado como Laboratório de

Automação e Laboratório de Eletricidade 2.

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Laboratório de Eletrônica/eletricidade

Item

Situaç

ão

atual –

2013

(qtde.)

Situação prevista

(acréscimo em

quantidade por ano)

Total

previsto

para

2018

(qtde.) Equipamento Especificação 201

4

201

5

201

6

201

7

201

8

Alicate

Amperímetro 0 - 5 - - - 5

Matriz de

Contatos 0 - 20 - - - 20

Osciloscópio 0 - 10 - - - 10

Multímetro

Digital com

Display 3 1/2

0 - 10 - - - 10

Multímetro

Digital Display 3

¾

0 - 1 - - - 1

Multímetro

Digital Display 4

½

0 - 10 - - - 10

Multímetro

Analógico 0 - 10 - - - 10

Alicate

Wattimetro 0 - 5 - - - 5

Gerador de

Funções 0 - 10 - - - 10

Fonte de

Alimentação

Digital

0 - 10 - - - 10

Projetor

Multimidia 0 - 1 - - - 1

Microcomputado

r 0 - 18 - - - 18

Armário de Aço

de Duas Portas 0 - 5 - - - 5

Bancada de

Manutenção

Eletroeletrônica

0 - 10 - - - 10

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180

Estante Metálica

Aberta em Aço 0 - 1 - - - 1

Mesa Trabalho

Professor 0 - 1 - - - 1

CLP / HIM 0 - 10 - - - 10

Kit Chaves de

Segurança 0 - 10 - - - 10

Inversores 0 - 10 - - - 10

Kit Geração de

Energia 0 - 1 - - - 1

Kit FPGA 0 - 10 - - - 10

Kit Redes

Industriais 0 - 10 - - - 10

Kit Microcontroladores

GPS,

Comunicação,

Memória Externa

e Sensores

0 - 10 - - - 10

Quadro Branco 0 - 1 - - - 1

Cadeira

Giratória 20 - - - - - 20

Observação

Laboratório de Robótica e CLP – Automação

Item

Situaç

ão

atual –

2013

(qtde.)

Situação prevista

(acréscimo em

quantidade por ano)

Total

previsto

para

2018

(qtde.) Equipamento Especificação 201

4

201

5

201

6

201

7

201

8

Módulo Didático

- Esteira 0 - 1 - - - 1

Lixeira Quadrada

com tampa

vazada

0 - 1 - - - 1

Projetor

Multimidia 0 - 1 - - - 1

Robô Didático

Mentor 0 - 2 - - - 2

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181

Microcomputado

r 0 - 7 - - - 7

Planta Didática

de Processos 0 - 1 - - - 1

Bancada de CLP 0 - 2 - - - 2

Armário de Aço

Duas Portas 0 - 3 - - - 3

Estante Metálica

Aberta em Aço 0 - 1 - - - 1

Mesa Trabalho

Professor 0 - 1 - - - 1

Célula de

Manufatura 0 - 1 - - - 1

Robô Industrial 0 - 2 - - - 2

Robô Móvel 0 - 1 - - - 1

Software

Supervisórios 0 - 10 - - - 10

Placa de

Aquisição 10 - - - - - 10

Software LabView 4 - - - - - 4

Termovisor 0 - 1 - - - 1

Termômetro IR 0 - 1 - - - 1

Vibrômetro 0 - 2 - - - 2

Acelerômetro 0 - 4 - - - 4

Calorímetro 0 - 1 - - - 1

Telefones

Celulares

GPS,

Acelerômetros,

Rede

0 - 10 - - - 10

Quadro Branco 0 - 1 - - - 1

Cadeira Giratória 0 - 10 - - - 10

Observação

Page 182: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

182

Laboratório de Materiais, Ensaios e Tratamentos Térmicos

Item

Situaç

ão

atual –

2013

(qtde.)

Situação prevista

(acréscimo em

quantidade por ano)

Total

previsto

para

2018

(qtde.) Equipamento Especificação 201

4

201

5

201

6

201

7

201

8

Durômetro 1 - - - - - 1

Célula de Carga 1 - - - - - 1

Microscópio

Metalográfico

Invertido

1 - - - - - 1

Forno Mufla 0 - 2 - - - 2

Projetor

Multimídia 0 - 1 - - - 1

Capela de

Exaustão 0 - 1 - - - 1

Microcomputado

r 0 - 5 - - - 5

Cortadeira

Metalográfica 0 - 1 - - - 1

Embutidora

Metalográfica 0 - 1 - - - 1

Máquina de

Ensaio 0 - 1 - - - 1

Politriz Lixadeira

Metalográfica 0 - 5 - - - 5

Aparelho

Limpeza –

Ultrassom

0 - 1 - - - 1

Armário de Aço

Duas Portas 0 - 4 - - - 4

Estante Metálica

Aberta em Aço 0 - 1 - - - 1

Mesa de

Trabalho do

Professor

0 - 1 - - - 1

Page 183: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

183

Máquina de

Ensaio de

Fadiga

0 - 1 - - - 1

Quadro Branco 0 - 1 - - - 1

Cadeira Giratória 0 - 10 - - - 10

Máquina de

Impacto 0 - 1 - - - 1

Observação

Laboratório de Metrologia

Item

Situaç

ão

atual –

2013

(qtde.)

Situação prevista

(acréscimo em

quantidade por ano)

Total

previsto

para

2018

(qtde.) Equipamento Especificação 201

4

201

5

201

6

201

7

201

8

Projetor de Perfil 2 - - - - - 2

Medidor de

Rugosidade –

Rugosímetro

1 - - - - - 1

Medidor de

Espessura de

Camada

1 - - - - - 1

Escala Aço Inox

300 mm 18 - - - - - 18

Escala Aço Inox

300 mm 2 - - - - - 2

Micrometro

Externo 10 - - - - - 10

Micrometro

Interno 5 - - - - - 5

Calibrador de

Raio 10 - - - - - 10

Calibrador

Traçador de

Altura

2 - - - - - 2

Paquímetro

Universal 30 - - - - - 30

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184

Relógio

Comparador 5 - - - - - 5

Goniômetro 10 - - - - - 10

Máquina de

Medir

Coordenadas

0 - 1 - - - 1

Esquadro de

Precisão em aço 10 - - - - - 10

Esquadro de

Precisão sem

Base

10 - - - - - 10

Paquímetro

Digital 5 - - - - - 5

Paquímetro

Universal de

Profundidade

5 - - - - - 5

Nível de

Precisão

Quadrangular

2 - - - - - 2

Projetor

Multimidia 1 - - - - - 1

Capela de

Exaustão 1 - - - - - 1

Suporte

Magnético 5 - - - - - 5

Conjunto de

Blocos 1 - - - - - 1

Microcomputador 4 - - - - - 4

Cortadeira

Metalográfica 1 - - - - - 1

Mesa

Desempeno 1 - - - - - 1

Embutidora

Metalográfica 1 - - - - - 1

Máquina de

Ensaio 1 - - - - - 1

Placa de

Rugosidade 2 - - - - - 2

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185

Politriz Lixadeira

Metalográfica 5 - - - - - 5

Aparelho de

Limpeza -

Ultrassom

1 - - - - - 1

Armário de Aço

Duas Portas 3 - - - - - 3

Bancada

3100x1400x740 2 - - - - - 2

Banqueta 20 - - - - 20

Lousa Interativa 1 - - - - - 1

Mesa de

Trabalho do

Professor

1 - - - - - 1

Quadro Branco 1 - - - - - 1

Máquina de

Impacto 1 - - - - - 1

Observação

Laboratório de Hidráulica e Pneumática

Item

Situaç

ão

atual –

2013

(qtde.)

Situação prevista

(acréscimo em

quantidade por ano)

Total

previsto

para

2018

(qtde.) Equipamento Especificação 201

4

201

5

201

6

201

7

201

8

Módulo Didático

- Esteira 1 - - - - - 1

Bancada de

Ensaio de

Hidráulica

2 - - - - - 2

Lixeira Quadrada

com tampa

vazada

0 - 1 - - - 1

Projetor

Multimidia 1 - - - - - 1

Furadeira de

Impacto 3 - - - - - 3

Page 186: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

186

Robô Didático

Mentor 2 - - - - - 2

Microcomputado

r 4 - 4 - - - 4

Planta Didática

de Processos 1 - - - - - 1

Bancada de CLP 2 - - - - - 2

Bancada de

Mecânica dos

Fluídos

1 - - - - - 1

Armário de Aço 2 - - - - - 2

Armário de

Madeira Alto 1 - - - - - 1

Bancada

Treinamento

Pneumática

5 - - - - - 5

Bancada

Treinamento

Hidraúlica

2 - - - - 2

Bancada

Treinamento

Pneumática

5 - - - - - 5

Lousa Interativa 1 - - - - - 1

Mesa de

Trabalho do

Professor

1 - - - - - 1

Quadro Branco 1 - - - - - 1

Cadeira Giratória 10 - - - - - 10

Observação

Page 187: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

187

Laboratório de Manufatura CAM – CNC

Item

Situaç

ão

atual –

2013

(qtde.)

Situação prevista

(acréscimo em

quantidade por ano)

Total

previsto

para

2018

(qtde.) Equipamento Especificação 201

4

201

5

201

6

201

7

201

8

Lixeira Quadrada

com tampa

vazada

0 - 1 - - - 1

Projetor

Multimídia 0 - 1 - - - 1

Microcomputado

r 0 - 3 - - - 3

Torno CNC 0 - 1 - - - 1

Centro de

Usinagem –

CNC

0 - 1 - - - 1

Armário de Aço

Duas Portas 0 - 3 - - - 3

Estante Metálica

Aberta em Aço 0 - 1 - - - 1

Mesa de

Trabalho do

Professor

0 - 1 - - - 1

Quadro Branco 0 - 1 - - - 1

Cadeira Giratória 0 - 10 - - - 10

Observação

Laboratório de Fabricação Mecânica

Item

Situaç

ão

atual –

2013

(qtde.)

Situação prevista

(acréscimo em

quantidade por ano)

Total

previsto

para

2018

(qtde.) Equipamento Especificação 201

4

201

5

201

6

201

7

201

8

Máquina de

Medir

Coordenadas

1 - - - - - 1

Page 188: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

188

Lixeira Quadrada

com tampa

vazada

1 - - - - - 2

Forno Mufla 2 - - - - - 2

Transformador

Máquina de

Solda

1 - - - - - 1

Microcomputado

r 1 - - - - - 1

Furadeira de

Coluna 1 - - - - - 1

Furadeira-

Fresadora 2 - - - - - 2

Torno CNC 1 - - - - - 1

Centro de

Usinagem –

CNC

1 - - - - - 1

Torno Universal

de Precisão 4 - 6 - - - 10

Torno Mecânico

de Bancada 10 - - - - - 10

Morsa - Torno de

Bancada 10 - - - - - 10

Serra de Fita

Vertical 1 - - - - - 1

Fresadora

Ferramenteira 3 - - - - - 3

Regulador de

Pressão – Gás

Argônio

2 - - - - - 2

Retifica Plana

Tangencial 1 - - - - - 1

Solda

Multiprocesso 2 - - - - - 0

Cilindro de Gás 2 - - - - - 0

Armário de Aço

Duas Portas 4 - - - - - 4

Page 189: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

189

Estante Metálica

Aberta em Aço 2 - - - - - 2

Mesa de

Trabalho do

Professor

1 - - - - - 1

Carrinho de Mão 1 - - - - - 1

Empilhadeira 1 - - - - - 1

Paleteira 1 - - - - - 1

Quadro Branco 1 - - - - - 1

Cadeira Giratória 1 - - - - - 1

Observação

Laboratório de Fabricação Mecânica 2

Item

Situaç

ão

atual –

2013

(qtde.)

Situação prevista

(acréscimo em

quantidade por ano)

Total

previsto

para

2018

(qtde.) Equipamento Especificação 201

4

201

5

201

6

201

7

201

8

Lixeira Quadrada

com tampa

vazada

0 - 1 - - - 1

Transformador

máquina de

solda

0 - 1 - - - 1

Microcomputado

r 0 - 1 - - - 1

Morsa de

Bancada 0 - 8 - - - 8

Regulador de

Pressão – Gás

Argônio

0 - 7 - - - 7

Máquina de

Solda

Multiprocesso

0 - 2 - - - 2

Cilindro de Gás 0 - 7 - - - 7

Page 190: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

190

Armário de Aço

duas portas 0 - 5 - - - 5

Estante Metálica

Aberta em Aço 0 - 1 - - - 1

Mesa de

Trabalho do

Professor

0 - 1 - - - 1

Dobradeira de

Chapas 0 - 1 - - - 1

Prensa

Hidráulica 0 - 1 - - - 1

Guilhotina 0 - 1 - - - 1

Curvadora 0 - 1 - - - 1

Quadro Branco 0 - 1 - - - 1

Cadeira Giratória 0 - 1 - - - 1

Observação

Laboratório de Máquinas Térmicas e Motores

Item

Situação prevista

(acréscimo em

quantidade por ano)

Total previsto

para 2018

(qtde.) Equipamento Especificação

201

4

201

5

201

6

201

7

201

8

Kit Motor

Combustão

Interna

4 Cilindros - 1 - - - 1

Kit Refrigerador - 1 - - - 1

Kit Ar

Condicionado - 1 - - - 1

Observação

Page 191: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

191

Sala de Máquinas – Compressores

Item

Situaç

ão

atual –

2015

(qtde.)

Situação prevista

(acréscimo em

quantidade por ano)

Total

previsto

para

2018

(qtde.) Equipamento Especificação 201

4

201

5

201

6

201

7

201

8

Compressor 1 1

Observação

Os laboratórios de Química, Física e de Fluidos encontram-se em

desenvolvimento e ao longo de 2017 devem estar disponíveis para utilização.

22. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FONSECA, Celso Suckow da. História do Ensino Industrial no Brasil. Vol. 1, 2 e 3.

RJ: SENAI, 1986.

MATIAS, Carlos Roberto. Reforma da Educação Profissional: implicações da

unidade – Sertãozinho do CEFET-SP. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro

Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, 2004.

PINTO, Gersoney. Tonini. Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz

no CEFET São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para

obtenção do título de mestre. UNISA, São Paulo, 2008.

Page 192: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

192

23. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Page 193: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

193

FICHA PARA CADASTRO INICIAL DO CURSO NO e-MEC

Curso: ( ) Superior de TECNOLOGIA

( ) LICENCIATURA

( ) BACHARELADO

Nome do Curso: _________________________________________________

Câmpus: ______________________________________

Data de início de funcionamento: _____ /_________ (semestre/ano)

Integralização: _______ anos ou _______ semestres

Periodicidade: ( ) semestral ( ) anual

Carga horária mínima: __________ horas

Turno(s) de oferta: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( ) Noturno

( ) Integral ___________________________________

Vagas ofertadas por semestre: _________

Total de Vagas ofertadas anualmente: __________

Dados do Coordenador(a) do curso:

Nome: _________________________________________________________

CPF: ____________________________

E-mail: ______________________________

Telefones: ___________________________________________________

Page 194: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ...arq.ifsp.edu.br/portal/images/arquivos_pdf/ensino/... · Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel

194

OBS.: Quando houver qualquer alteração em um destes dados, especialmente em relação ao Coordenador do Curso, é preciso comunicar a PRE para que seja feita a alteração no e-MEC. PRE - Cadastro realizado em: _________________ Ass.:_____________________