Lapis lazuli healing meaningAbout Lapis Lazuli Healing Crystals
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
FACULDADE DE GEOCIÊNCIAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS
Grade Curricular 2019 do PPG em Geociências
(aprovada em 06 de dezembro de 2018)
EMENTÁRIO
Cuiabá, dezembro de 2018
Disciplinas da Grade Curricular 2019 e respectivos Docentes Responsáveis
Disciplina Docente responsável
Seminário de Pesquisa Ronaldo Pierosan
Estágio de Docência Paulo César Corrêa da Costa
Nivelamento em Geociências Gabrielle Aparecida de Lima
Tópicos Especiais em Geociências Permanentes, colaboradores, visitantes
Tópicos Especiais em Técnicas Analíticas Rogério Junqueira Prado
Geotectônica Amarildo Salina Ruiz
Fácies e Ambientes de Sedimentação Rogério Roque Rubert
Análise Estrutural Carlos Humberto da Silva
Microtectônica Carlos Humberto da Silva
Bioestratigrafia e Reconstrução Paleoambiental Silane Aparecida Ferreira da Silva Caminha
Metalogênese Jayme Alfredo Dexheimer Leite
Geoquímica Isotópica Ana Cláudia Dantas da Costa
Geologia Econômica Pedro Maciel de Paula Garcia
Tópicos Especiais em Petrologia Metamórfica João Batista de Matos
Petrologia Ígnea Maria Zélia Aguiar de Sousa
Hidrogeologia Aplicada Renato Blat Migliorini
Métodos Geofísicos Aplicados ao Estudo do Meio Físico Sérgio Júnior da Silva Fachin
Tópicos Especiais em Geologia Aplicada Permanentes, colaboradores, visitantes
Disciplina: Seminário de Pesquisa (Obrigatória)
Carga Horária: 60 hs teóricas (4 créditos)
Docente responsável: Ronaldo Pierosan
Ementa:
Conceitos de metodologia científica, redação de textos científicos, apresentação de dados geológicos
na forma de tabela, quadro e figura em trabalhos científicos, apresentação de mapas planialtimétricos
e geológicos em trabalhos científicos.
Referências:
Allaby, M. (Ed.) 2008. A dictionary of Earth Sciences. Third Edition. Oxford University Press.
Oxford. 654 p.
Marconi, M.A., Lakatos, E.M. 2003. Fundamentos de metodologia científica. 5ª edição. Editora Atlas.
São Paulo. 311 p.
Markner-Jäger, B. 2008. Technical English for Geosciences – a text/work book. Springer-Verlag.
Bochum. 209 p.
Jost, H., Brod, J.A. 2005. Como redigir e ilustrar textos em Geociências. Sociedade Brasileira de
Geologia – Série Textos, n. 1. São Paulo. 93 p.
Nielsen, K.H. 2012. Scientific communication and the nature of Science. Science & Education,
Silva, C.N.N., Porto, M.D. 2016. Metodologia científica descomplicada: prática científica para
iniciantes. Editora IFB. Brasília. 104 p.
Silva, E.L., Menezes, E.M. 2005. Metodologia da pesquisa e elaboração da dissertação. 4ª edição
revisada e atualizada. UFSC. Florianópolis. 138 p.
Thomas, W.A. 2004. Meeting challenges with geological maps. American Geological Institute. 65 p.
Disciplina: Estágio de Docência (obrigatória para bolsistas)
Carga Horária: 30 hs teóricas (2 créditos)
Docente responsável: Paulo César Corrêa da Costa
Ementa:
O Estágio de Docência em Geociências visa propiciar experiência na área de ensino, além de atender
as exigências do Programa de Demanda Social da CAPES e a resolução do CONSEPE/UFMT nº 05
de 28 de janeiro de 2008. O cumprimento da disciplina implica na participação do docente em
atividade de ensino superior em nível de graduação. As atividades podem envolver preparação e
ministração de aulas teóricas e práticas, podendo abranger trabalhos de campo, participação em
avaliações parciais de disciplinas, e aplicação de estudos dirigidos, seminários e monitorias. Requer
elaboração e execução de plano de ensino detalhado, e apresentação de relatório final de estágio,
conforme estabelecido nas normas do programa.
Referências:
Allaby, M. (Ed.) 2008. A dictionary of Earth Sciences. Third Edition. Oxford University Press.
Oxford. 654 p.
Marconi, M.A., Lakatos, E.M. 2003. Fundamentos de metodologia científica. 5ª edição. Editora Atlas.
São Paulo. 311 p.
Markner-Jäger, B. 2008. Technical English for Geosciences – a text/work book. Springer-Verlag.
Bochum. 209 p.
Jost, H., Brod, J.A. 2005. Como redigir e ilustrar textos em Geociências. Sociedade Brasileira de
Geologia – Série Textos, n. 1. São Paulo. 93 p.
Nielsen, K.H. 2012. Scientific communication and the nature of Science. Science & Education,
Silva, C.N.N., Porto, M.D. 2016. Metodologia científica descomplicada: prática científica para
iniciantes. Editora IFB. Brasília. 104 p.
Silva, E.L., Menezes, E.M. 2005. Metodologia da pesquisa e elaboração da dissertação. 4ª edição
revisada e atualizada. UFSC. Florianópolis. 138 p.
Thomas, W.A. 2004. Meeting challenges with geological maps. American Geological Institute. 65 p.
Disciplina: Nivelamento em Geociências (obrigatória para não geólogos)
Carga Horária: 60 hs teóricas (4 créditos)
Docente responsável: Gabrielle Aparecida de Lima
Ementa:
Origem do Universo, Estrutura interna do Planeta Terra, Tectônica de Placas, Minerais, Ciclo das
Rochas, Rochas Ígneas, Rochas Metamórficas, Rochas Sedimentares, Deformação de rochas.
Referências:
TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T. R.; TOLEDO, M. C. M.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2. Edição.
Editora IBEP, 2009. 624p.
GROTZINGER, J.; JORDAN, T. Para Entender a Terra. 6. Edição. Editora Bookman, 2013. 738p.
WICANDER, R.; MONROE, J. S. Fundamentos de Geologia. Editora Cengage Learning, 2009.
528p.
POPP, J. H. Geologia Geral. 6. Edição. Editora LTC, 2010. 324p.
LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. 14. Edição. Editora Nacional, 2003. 399p.
POMEROL, C.; LAGABRIELLE, Y.; RENARD, M.; GUILLOT, S. Princípios de Geologia -
Técnicas Modelos e Teorias. 14. Edição. Editora Bookman, 2013. 1052p.
Disciplina: Tópicos Especiais em Geociências (optativa)
Carga Horária: 45 hs teóricas (3 créditos)
Docente responsável: docentes permanentes, colaboradores e visitantes
Ementa:
A disciplina abrange aulas teóricas, práticas em laboratório ou práticas em campo sobre qualquer
tema relacionado às Geociências. Pode ser ministrada por docentes permanentes ou colaboradores
pertencentes ao PPG em Geociências, ou docentes visitantes.
Referências
A ser divulgada juntamente com o Plano de Aula.
Disciplina: Tópicos Especiais em Técnicas Analíticas (optativa)
Carga Horária: 60 hs teóricas (4 créditos)
Docente responsável: Rogério Junqueira Prado
Ementa:
Introdução às Radiações. Proteção Radiológica. Interferência e Difração Básicos. Estruturas
Cristalinas: Operações de Simetria, Grupos Espaciais, Sistemas Cristalinos. Difração de Raios X: O
Processo de Geração de Raios X, O Tubo de Raios X, Radiação de Freiamento, Radiações
Características, Dependência da Radiação Branca em Função da Tensão e Corrente. O Fenômeno de
Difração: Teoria Básica, Fator de Espalhamento Eletrônico, Fator de Espalhamento Atômico, Fator
de Estrutura, Intensidade do Pico de Difração, A Equação de Bragg, O Espaço Recíproco, A Esfera
de Ewald, O Difratograma de Raios X, Aspectos Físicos sobre Difração de Raios X, Dependência do
Tamanho de Partícula, Correções de Intensidade (polariz., Lorentz, absorção, Aquecimento, tamanho
de grão, multiplicidade, orientação preferencial). Possibilidades e Exemplos de Análises:
Identificação de Fases Cristalinas, Determinação do Tamanho de Grão, Estrutura de Moléculas,
Estudos de Polímeros, Solos, Minérios e Gemas, Metais, Super-Redes, Informações Básicas sobre
Refinamentos (Powder Cell e Rietveld). A Preparação de Amostras: Secagem, Desagregação,
Peneiramento, Decantação, Pulverização (Moinho e Almofariz), Preenchimento do Porta-Amostra,
Aula prática de preparação de amostras. Aula prática no LAMUTA: Noções Gerais sobre o Shimadzu
XRD-6000, Pulverização de Amostras “Desconhecidas”, Preenchimento do Porta-Amostra,
Aquisição de Dados, Identificação da Fase Cristalina “Desconhecida”. Espectroscopia de Raios X
por Energia Dispersiva (EDX): A fluorescência de Raios X, WDX, O tubo de Raios X, Cristais
Analisadores, Detector, EDX, O tubo de raios X, O detector semicondutor sensível em energia,
Noções Gerais sobre o Shimadzu EDX-700. A preparação de amostras: Amostras brutas, Secagem,
Pulverização, Preparação de Pastilhas, Preparação de Pérolas Vítreas (Fusão), Possibilidades e
Exemplos de Análises, Análises Químicas de Solos, Minérios e Rochas, Determinações de Elementos
Maiores, Menores e Traços, Contaminação, Metais. Aula prática no LAMUTA: Britagem e
pulverização de Amostras “Desconhecidas”, Preparação de Pastilhas, Preparação de Pérolas Vítreas,
Aquisição de Dados, Realização de Análises por EDX. Discussões Finais a Respeito das Técnicas.
Seminários.
Referências
Beran e Libozitwky, “Spectroscopic Methods in Mineralogy”. EMU Notes in Mineralogy Vol. 6.
EOTVOS University Press. European Mineralogical Union.
Bragg, “The Development of X-Ray Analysis”. Dover.
Buhrke, “A Practical Guide for the Preparation of Specimens for X-ray Fluorescence and X-Ray
Diffraction”. Wiley-VCH.
Cullity, “Elements of X-Ray Diffraction”.
Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and Amorphous Bodies”. Dover.
Guinier, “A Estrutura da Matéria”. Edusp.
Hawthorne, “Spectroscopic Methods in Mineralogy and Geology”. Vol. 18. Mineralogical Society of
America.
Jenkins, “X-ray Fluorescence Spectrometry”. Wiley.
Ladd e Palmer, “Structure Determination by X-ray Crystallography”. Plenum.
Prado, R.J., Apostilas e Material Didático do Curso.
Sands, “Introduction to Crystallography”. Dover.
Warren, “X-Ray Diffraction”. Dover.
Disciplina: Geotectônica (optativa)
Carga Horária: 30 hs teóricas + 30 hs práticas em atividades de campo (4 créditos)
Docente responsável: Amarildo Salina Ruiz
Ementa:
Estrutura Interna do Planeta e a Tectônica Global: Estrutura do Planeta. A deriva continental; As
placas e suas estruturas internas e de bordas, movimentos relativos e absolutos; mecanismos
cinemáticos; implicações geotectônicas. Sistema Extensional: Elementos geométricos associados às
bordas de placas divergentes; suas associações e modelos. Geometria e cinemática das falhas normais;
falhas lístricas e retas, sistemas transferentes. Modelos de adelgaçamento litosférico e
desenvolvimento de bacias. Relação litosfera/manto e o processo de fusão parcial, geração de
magmas. Bacias sedimentares; geometria e cinemática; tipos e modelos litosféricos. Modelos
sedimentares e suas relações com o processo de instalação de bacias; relações entre estratigrafia e as
estruturas que compõem a arquitetura das bacias extensionais. Inversão tectônica: tipos, modelos
cinemáticos, exemplos. Sistema de Cavalgamentos: Elementos geométricos das principais estruturas
tectônicas associadas ao sistema compressivo. (1) Falhas de Cavalgamentos: nomenclatura básica e
mecânica de formação - Flats e rampas; leques imbricados; duplexes; cavalgamentos de detachment;
cunhas de cavalgamentos; (2) Tear Faults; (3) Balanceamento de seções em zonas de cavalgamentos;
(4) Mecanismos de desenvolvimento de cavalgamentos; deformação (strain) em zonas de
cavalgamentos; (5) Colapso gravitacional; espalhamento gravitacional; mecanismo de
desenvolvimento de estruturas colisionais (Modelo “Push-from-behind”); (6) Dobras: classificações
geométricas de dobras; dobras em nappes; organização espacial de dobras em sistemas compressivos.
Cinemática de cavalgamentos em larga escala: (1) Modelos colisionais, soerguimentos e
espessamento crustal; indentação continental; cinturões de montanhas; apresentação de exemplos.
Sistema Direcional: Definições e breve revisão histórica. Sistemas direcionais e estruturas
conjugadas: (1) Falhas direcionais: geometria; deslocamento horizontal e vertical; (2) Estruturas
conjugadas: falhas secundárias e fraturas; terminações em splay; dobras relacionadas a falhas
direcionais; duplexes direcionais; (3) Bacias Pull-apart: mecanismo de formação modelos litosféricos
associados; sedimentação ao longo de cinturões direcionais; (4) Magmatismo associado a tectônica
direcional; (5) Sismicidade associada a zonas direcionais. Modelos cinemáticos de sistemas
direcionais e associações tectônicas; Alguns exemplos. Sistema Oblíquo: Convergência e divergência
oblíqua. Transpressão e Transtensão: Modelo de Strain transpressional / Transtensional;
Transpressão/Transtensão homogênea simples; Partição de strain direcional em transpressão e
transtensão homogênea simples; Transpressão / Transtensão dominada por transcorrências;
Transpressão / Transtensão dominada por cavalgamentos; Padrões de vorticidade e strain em zonas
transpressivas dúcteis; relações entre partição de strain e reativações de zonas transpressivas.
Discussão de exemplos. Sistema Intraplaca: Sinéclises, arcos, domos e demais estruturas do regime
tectônico intraplaca. Ciclo de Wilson: Ciclo de supercontinentes e superoceanos. Evolução crustal
pré-cambriana e fanerozoica.
Referências
ALLEN, P.A . & ALLEN, J.R. – 1992 – Basin Analysis, Principles and Applications. Blackwell
Scientific Publication. 451pgs.
Aydin, A. & Nur, A. - 1982 - Evolution of pull-apart basins and their scale independence. Tectonics,
1, 91-105.
Biddle, K.T. & Christie-Blick, N. - 1985 - Strike-Slip Deformation, Basin Formation and
Sedimentation. Society of Economists, Paleontologist and Mineralogist, Special Publication 37.
BUCHANAN, J.G. e BUCHANAN, P.G. – 1995 – Basin Invertion. Special Publication Geological
Society of London No. 88.
COWARD, M.P. – 1986 – Heterogeneous stretching, simple shear and basins development. Earth
and Planetary Sciences Letters, 80, 325-336.
COWARD, M.P.; DEWEY, J.F.; HANCOCK, P.L. – 1987 – Continental Extensional Tectonics.
Special Publication Geological Society of London.
Davis, G. H. & Reynolds S. J. – 1996 - Structural Geology of Rocks and Regions. John Wiley &
Sons, Segunda Edição.
Evans, B. & Wong, T. – 1992 - Fault Mechanics and Transport Properties of Rocks. Academic Press.
Foster, N. H. & Beaumont, E.A. – 1988 - Structural Concepts and Techniques, Vols. I, II e III. The
American Association od Petroleum Geologists.
Ghosh, S.K. Structural Geology, Fundamentals and Modern Developments, Pergamon Press,1993.
Hancock, P.L. - 1994 - Continental Deformation. Pergamon Press. 421p.
Harland, W.B. - 1971 - Tectonic transpression in Caledonian Spitsbergen. Geological Magazine,
108(1), 27-42.
Hasui, Y. & Costa, J.B.S. – 1991- Zonas e Cinturões de Cisalhamento, UFPa.
Hasui, Y. & Mioto, J.A. – 1992 - Geologia Estrutural Aplicada. ABGE.
Howell, D.G. - Principles of Terrain Analysis, Chapman & Hall, 1989.
Hutton, D.H.W. - 1988 - Strike-Slip tectonics and granite petrogeneses. Tectonics, 11(5), 960-967.
Jones, R.R. & Tanner, P.W.G. - 1995 - Strain partitioning in transpressional zones. Journal of
Structural Geology, 17(6), 793-802.
Krantz, R.W. - 1995 - The transpressional strain model applied to strike-slip, oblique-convergent and
divergent deformation. Journal of Structural Geology, 17(8), 1125-1137.
McCoss, A.M. - 1986 - Simple constructions for deformation in transpression/transtension zones.
Journal of Structural Geology, 8(6), 715-718.
McKENZIE, D. – 1978 – Some remarks on the development of sedimentary basins. Earth and
Planetary Sciences Letters, 40, 25-32.
Passchier, C.W; Myers, J.S. & Kroner, A. - Geologia de Campo de Terrenos Gnáissicos de Alto Grau.
EDUSP, 1990.
Price, N.J. & Cosgrove, J.W. - 1994 - Analysis of Geological Structures. Cambridge University Press,
502p.
Ramsay, J. G. & Huber, M.I. - The Techniques of Modern Structural Geology Vol. 1: Strain Analysis.
Academic Press,1989, Quarta Edição.
Ramsay, J. G. & Huber, M.I. - The Techniques of Modern Structural Geology Vol. 2. Folds and
Fractures. Academic Press, 1987, Terceira Edição.
Ranalli, G. – 1995 - Rheology of the Earth. Chapman & Hall, Segunda Edição.
ROBERTS, A .M.;YIELDING, G. e Freeman, B. – 1991 – The Geometry of Normal Faults. Special
Publication Geological Society of London No.56.
Robin, P.Y.F. & Cruden, A.R. - 1994 - Strain and vorticity patterns in ideally ductile transpression
zones. Journal of Structural Geology, 16(4), 447-466.
Sanderson, D.J. & Marchini, W.R.D. - 1984 - Transpression. Journal of Structural Geology 6(5), 449-
478.
SMELLIE, J.L. – 1994 – Volcanism associated with extension at consuming plate margins. Special
Publication Geological Society of London, No. 81.
Sylverter, A.G. - 1988 - Strike-Slip faults. Geological Society of American Bulletin, 100, 1666-1703.
Sylvester, A.G. -1984 - Wrench Fault Tectonics. AAPG Reprinted Series, N°.28, p.374.
Tikoff, B. & Teyssier, C. - 1994 - Strain modeling of displacement-field partitioning in
transpressional orogens. Journal of Structural Geology 16(11), 1575-1588.
Twiss, R.J. & Moores, E.M. - 1992 - Structural Geology. W.H. Freeman. 532p.
Woodcock, N.H. - 1986 - The role of strike-slip fault systems at plate boundaries. Phil. Trans. R. Soc.
Lon., A(319), 13-29.
Woodcock, N.H. - 1987 - Kinematics of strike-slip faulting, Builth Inlier, Mid-Wales. Journal of
Structural Geology, 9(3), 353-363.
Woodcock, N.H. & Fischer, M. 1986 - Strike-Slip Duplexes. Journal of Structural Geology, 8(7),
725-735.
Zolnai G. - 1991 - Continental Wrench-Tectonics and Hydrocarbon Habit. American Association of
Petroleum Geologists, Continuing Education Course Note, Serie 30, Second Edition (Revised).
Disciplina: Fácies e Ambientes de Sedimentação (optativa)
Carga Horária: 60 hs teóricas (4 créditos)
Docente responsável: Rogério Roque Rubert
Ementa:
Introdução, Texturas, Estruturas e Processos Sedimentares. Conceito de Fácies, Associação de Fácies,
Ambiente de Sedimentação, Sistemas Deposicionais. Ambiente Deposicionais Continentais (Leques
Aluviais, Fluviais, Eólicos/Deserticos, Glacial, Lacustre). Ambientes Deposicionais Transicionais ou
Costeiros (Delta, Planicie de Maré, Estuarino, Praia/Laguna Barreira). Ambiente de deposição
Plataformal Clastico. Ambiente Marinho Profundo. Ambientes de deposição carbonaticos.
Mecanismos controladores da sedimentação alociclicos e autociclicos. Ambientes de sedimentação e
Estratigrafia de Sequencia.
Referências
DELLA FÁVERA, JORGE C. 2001. Fundamentos de Estratigrafia moderna. UERJ.263p.
EINSELE, G. Sedimentary Basins. Springer-Verlag. 2000. 792p.
READING, H.G. 1996. Sedimentary environments: processes, facies and stratigraphy, 3rd ed.,
Blackwell.
RIBEIRO, H.J.P. 2001. Estratigrafia de Sequencias Fundamentos e Aplicações. Editora Unisinos,
São Leopoldo, 428p.
SILVA, A. J. P., ARAGÃO, M. A. F., MAGALHÃES, A. J. C. 2008. Ambientes de Sedimentação
Siliciclástica do Brasil. Beca-BALL Edições. São Paulo. 343p.
TUCKER, M. E., WRIGHT, V. P. 1990. Carbonate Sedimentology. Blackwell Science. Oxford.
482p.
WALKER, R. G. & JAMES, P. J., 1992, Facies Models - Responde to Sea Level Change. Geological
Association of Canada, Ontario. 409 p.
Disciplina: Análise Estrutural (optativa)
Carga Horária: 60 hs teóricas (4 créditos)
Docente responsável: Carlos Humberto da Silva
Ementa:
Revisão das estruturas dúcteis e rúpteis. Dobras. Dobramentos Superpostos. Polos Estereográficos e
Rotações. Projeções de igual área e Análise Estrutural. Métodos de construção de Perfis e Blocos
Diagramas. Análise de Deformação Bidimensionais. Interpretação de Terrenos Polideformados. Uso
Prático de Foliação. Análise Estrutural de Zonas de Cisalhamento Dúctil.
Referências
Marshak S. & Mitra. G. 1988 Basic conceps of structural geology. Pearson. 464p.
Van der Pluijm, B. A. & Marshak, S.2003. Earth structure: An introduction to structural geology and
tectonics. W. W. Norton & Company. 656p.
Passchier, C. W. & Trouw, R. A. J. 2005. Microtectonics. Springer. 366p.
Ragan, D. M. 2009. Structural Geology - An Introduction to Geometrical Techniques. Cambridge
University Press. 632p.
Ramsay, J. G. & Huber, M. I. 1987. The Techniques of Modern Structural Geology: Folds and
Fractures. Academic press. 391p.
Davis, G. H. & Reynolds, S. J. 1998. Structural Geology of Rocks and Regions. Willey. 864p.
Disciplina: Microtectônica (optativa)
Carga Horária: 30 hs teóricas + 30 hs práticas em laboratório (4 créditos)
Docente responsável: Carlos Humberto da Silva
Ementa:
O que é uma microestrutura: Princípios de análise microtectônica, relações de superimposição, fases
de deformação e fases tectônicas, armadilhas e possibilidades. Fluxo e deformação: Teoria do fluxo,
deformação, tensão, elasticidade, vorticidade, reologia, mecanismos de deformação. Deformação
intracristalina: fluxo cataclástico, fraturas, solução de pressão, lamelas de deformação, mapas de
deformação, deslizamento de contorno de grãos, vacâncias, intersticiais, dislocamentos, subgrãos,
mecanismos de recristalização, geminação. Foliações e lineações: Xistosidade, foliações primárias e
secundárias, estratificação tectônica, clivagem de lápis, clivagem ardosiana, clivagem de crenulação,
clorita stacks, lineações definidadas por objetos ou traços, slickensides, padrões de orientação
preferencial. Zonas de cisalhamento: rochas frágeis – gouge, brecha, pseudotaquilito; rochas dúcteis,
milonitos; indicadores de sentido de cisalhamento dúcteis e rúpteis, bandas de cisalhamento,
porfiroclastos, clastos manteados, sigmóides, peixes de mica, flanking folds,, boudinagem
assimétricaboudins de foliação. Veios e franjas: veios paralelos ao acamamento, flanking structures,
estruturas antitaxiais e sintaxiais, sombras de tensão, capa de tensão, franjas, veios fibrosas, cristais
alongados. Porfiroblastos: Porfiroblastos e metamorfismo, foliações internas e externas, granadas em
espiral, estruturas de milípedes, diagramas de deformação. Bordas de reação metamórficas: Coronas,
coroas duplas, moats, crescimento mimético, myrmekite, interpretação do supercrescimento
metamórfico.
Referências
Livros:
Barker, A. J. 1998. Metamorphic Textures and Microstructures. Stanley Thornes.
Trouw, R.A.J., Passchier, C.W., Wiersma, D. J. 2009. Atlas of Mylonites - and related
microstructures. Springer
Passchier, C. & Trouw, R. 1996 e 2006. Microtectonic, Springer.
Soumyajit, M. 2013.Deformation Microstructures in Rocks. Springer.
Yardley, B. W. C. 1989. An Introduction to Metamorphic Petrology. Wiley.
Yardley, B. W, C.; Mackenzie, W.S. & Guilford C. 1990. Atlas of Metamorphic Rocks and their
Textures. Longman.
Vernon, R. H. 2004. A Practical Guide to Rock Microstructure. Cambridge University Press.
Periódicos:
Journal of Metamorphic Geology; Tectonophysics; American Mineralogist; Journal of Structural
Geology
Sites:
http://www.microstructure.uni-tuebingen.de/mscourse/
http://www.albany.edu/geosciences/wdm/wdmoviep.html
http://talc.geo.umn.edu/orgs/struct/microstructure/
Disciplina: Bioestratigrafia e Reconstrução Paleoambiental (optativa)
Carga Horária: 60 hs teóricas (4 créditos)
Docente responsável: Silane Aparecida Ferreira da Silva Caminha
Ementa:
Conceitos e métodos em Bioestratigrafia, morfologia, hábito e habitat dos principais grupos de
microfósseis usados em bioestratigrafia, distribuição estratigráfica e uso em análise de bacias
sedimentares, análise de dados bioestratigráficos e paleoambientais.
Referências
Antunes, R.L. 1994. Bioestratigrafia dos Nanofosseis Quaternarios da Bacia de Campos. Boletim de
Geociencias da Petrobras, Rio de Janeiro, v. 8, n. 2/4, p.295-313.
Brasier, M.D. 1980. Microfossils. London, George Allen & Unwin. 193 p.
Hessel, M.H.R. 1987. Curso pratico de Paleontologia Geral. URGS. Porto Alegre. 250 p.
Jones, D.J. 1969. Introduction to Microfossils. Hafner Publishing Company. New York, London. 406
p.
Jansonius, J. & McGregor, D.C. 1996. Palynology: Principles and Applications. American
Association of Stratigraphic Palynologists Foundation, (3 volumes).
Jones, D.J. 1956. Introduction to Microfossils. Harper & Brothers. New York. 406 p.
Mendes, J.C. 1982. Paleontologia Geral. 2ed. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Ed. 368
p. Mendes, J.C. 1988. Paleontologia basica. São Paulo. T.A. Queiroz/EDUSP. 347 p.
Disciplina: Metalogênese (optativa)
Carga Horária: 30 hs teóricas + 30 hs práticas em atividades de campo (4 créditos)
Docente responsável: Jayme Alfredo Dexheimer Leite
Ementa:
Depósitos minerais, classificação, distribuição no tempo e no espaço. Processos de concentração,
fluídos e isótopos de oxigênio, carbono e enxofre. Técnicas exploratórias.
Referências
DAVID I. GROVES, RICHARD J. GOLDFARB, FRANÇOIS ROBERT, AND CRAIG J. R. HART,
2003. Gold Deposits in Metamorphic Belts: Overview of Current Understanding,
Outstanding Problems, Future Research, and Exploration Significance. Economic Geology
Vol. 98, 2003, pp. 1–29.
DAVID I. GROVES,1,† FRANK P. BIERLEIN,1,2 LAWRENCE D. MEINERT,3 AND MURRAY
W. HITZMAN, 2010. Iron Oxide Copper-Gold (IOCG) Deposits through Earth History:
Implications for Origin, Lithospheric Setting, and Distinction from Other Epigenetic Iron Oxide
Deposits Economic Geology, v. 105, pp. 641–654.
J. M. FRANKLIN, H. L. GIBSON, I. R. JONASSON, AND A. G. GALLEY, 2005. Volcanogenic
Massive Sulfide Deposits. Economic Geology 100th Anniversary Volume pp. 523–560
Geological Methods in Mineral Exploration and Mining. R. Marjoribanks 2010 Springer-Verlag
Berlin Heidelberg. 223 pg.
Disciplina: Geoquímica Isotópica (optativa)
Carga Horária: 60 hs teóricas (4 créditos)
Docente responsável: Ana Cláudia Dantas da Costa
Ementa:
Radioatividade e Geocronologia. Medidas Isotópicas e Espectrometria de Massa. Métodos K-Ar e
40Ar-39Ar – idades platô, excesso e perda de Argônio. Sistema Rb-Sr - Cálculo de idades -
Construção de Diagramas Isocrônicos - Isótopos de Sr em petrogênese. Método U-Pb - Aplicações,
interpretações geológicas e construção de Diagramas Concórdia. Método Lu-Hf - Cálculo de idades
- Isótopos de Hf e diagramas Isocrônicos. Método Sm-Nd - Cálculo de Idades (isocrônicas e modelo)
e do Índice Nd. Aplicações e interpretações geológicas; Método Re-Os - Aplicações e interpretações
geológicas. Geologia isotópica aplicada à depósitos minerais e ao meio ambiente. Geocronologia de
rochas sedimentares - exemplos e interpretação geológica. Outros métodos geocronológicos -
Aplicações e exemplos.
Referências
DEPAOLO, D. J. 1988. Neodymiun Isotope Geochemistry – An Introduction, Springer-Verlag. 187p.
DICKIN, A. P. 1995. Radiogenic Isotope Geology. Cambridge University Press, 490p.
FAURE, G.1986.Principles of Isotopic Geology. Second Edition. New York, John Wiley, 589p.
HEAMAN, L.; LUDDEN, J. N. (eds).1991. Applications of radiogenic Isotope systems to problems
in geology (short course handbook). Mineralogical Association of Canada. Toronto, v.19, 498p.
ROLLINSON, H. 1993. Using geochemical data: evalluation, presentation, interpretation. Longman
Scientific & Technical, 352 p.
TAYLOR, S. R.; McLENNAN. 1985. The continental crust: its composition and evolution.
Blackwell, 312 p.
Disciplina: Geologia Econômica (optativa)
Carga Horária: 60 hs teóricas (4 créditos)
Docente responsável: Pedro Maciel de Paula Garcia
Ementa:
A mineração e o desenvolvimento das nações. Conceitos básicos da Metalogênese. Métodos
empreendidos nos estudos de depósitos minerais. Depósitos Minerais e Processos Geológicos.
Tópicos Especiais em Geologia Econômica.
Referências
BIONDI, J. C. Processos Metalogenéticos e os Depósitos Minerais Brasileiros. 1 ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2003. 528 p.
DNPM/CPRM (1991-1997). Principais Depósitos Minerais do Brasil (Série temática).
DARDENNE, M. A.; SCHOBBENHAUS, C. Metalogênese do Brasil. Brasília: Editora UnB, 2000,
393 p.
BROWN, G. et al. (2003). The Open University. Os recursos físicos da Terra. Bloco 3 Parte 1:
Depósitos de minerais 1: Origem e Distribuição. Roberto Perez Xavier. Editora da Unicamp.
ESCHWEGE, W.L. (1979). Pluto Brasiliensis (2 vol.) - Tradução e notas D.F. Murta. Livraria Itatiaia
Editora Ltda. ISBN 1979 528 1.
LAZNICKA, P. Giant Metallic Deposits: Future Sources of Industrial Metals. 2 ed. Berlim: Springer,
2010. 949 p.
LINS, F. A. F. et al. Brasil 500 anos – A construção do Brasil e da América Latina pela Mineração.
Centro de Tecnologia Mineral. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2000, 255 p.
MARINI, O. J. et al. Caracterização em depósitos minerais em distritos mineiros da Amazônia /
Departamento Nacional de Produção Mineral. Brasília: DNPM, 2005, 782 p.
MELFI, A. J. et al. Recursos Minerais no Brasil: problemas e desafios. Rio de Janeiro: Academia
Brasileira de Ciências, 2016, 422 p.
MISRA, K. C. Understanding Mineral Deposits. 1 ed. Berlim: Springer, 1999. 845 p.
ROBB, L. Introduction to Ore-Forming Processes. 1 ed. Oxford: Blackwell Science Ltd, 2005, 373
p.
SCHOBBENHAUS, C. et al. Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil. Brasília: CPRM,
2004.
SILVA, M. G. et al. Metalogênese das Províncias Tectônicas Brasileiras. Brasília: CPRM, 2014.
SIMONSEN, R. C. (2005). História Econômica do Brasil. Edições do Senado Federal (vol. 34).
Senado Federal, Conselho Editorial. CCD 330.981
Disciplina: Tópicos Especiais em Petrologia Metamórfica (optativa)
Carga Horária: 40 hs teóricas + 20 hs práticas em laboratório (4 créditos)
Docente responsável: João Batista de Matos
Ementa:
Metamorfismo, conceitos, fatores e tipos; Equilíbrio termodinâmico; Regra das Fases; Reações
metamórficas e paragêneses minerais; Representação gráfica das paragêneses minerais metamórficas;
Bases para classificação e mapeamento de áreas referentes ao metamorfismo progressivo, incluindo
o estudo de zonas, minerais índices, facies e series faciais; Exercícios em sala de aula.
Referências
- BOWES, D.R. -1989 - The encyclopedia of igneous and metamorphic petrology. Van Nostrand
Reinhold, New York, 666p.
- BLATT H., TRACY R.J. (1996) Petrology: Igneous, Sedimentary, and Metamorphic. W H Freeman
& Co.; 2nd edition. 529p.
- CANDIA, M. A. F.; SZABÓ, G. A. J.; DEL LAMA, E. A (2003). Petrologia metamórfica :
fundamentos para a interpretação de diagramas de fase. São Paulo: EDUSP, 190 p.
- MIYASHIRO, A. 1975. Metamorphism and Metamorphic Belts. George Allen & Orewin. 429p.
- PASSCHIER, C. W.; MYERS, J.S. e KRÖNER, A. - 1990 - Geologia de campo de terrenos
gnáissicos de alto grau. Trad. Figueiredo M. - Field geology of High-grade Gneiss Terrains. Ed.
Edusp 188 p. São Paulo.
- PASSCHIER, C. W.& TROUW, R.A.J. 1996. Microtectonics. Springer- Verlag Berlin. 289 p.
- PHILPOTTS A R. (2003) Petrography of Igneous and Metamorphic Rocks. Waveland Press. 192p.
- SPEAR, F.S. (1993) Metamorphic Phase Equilibria and Pressure-Temperature-Time Paths,
Mineralogical Society of America, Washington. 799 p.
- SPEAR, F.S., PEACOCK, S.M., KOHN, M.J., FLORENCE, F.P. and MENARD, T. (1991)
Computer programs for petrologic P-T-t path calculations. American Mineralogist, 76, 2009-2012.
- WINTER J.D. (1998). An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. US Imports &
Phipps. 697p.
Disciplina: Petrologia Ígnea (optativa)
Carga Horária: 40 hs teóricas + 20 hs práticas em laboratório (4 créditos)
Docente responsável: Maria Zélia Aguiar de Sousa
Ementa:
Estrutura da Terra. Composição do manto e da crosta. Processos de fusão parcial do manto e da crosta.
Os magmas: componentes e propriedades físico-químicas. Ascensão dos magmas na crosta,
plutonismo e vulcanismo. Processos de diferenciação magmática. Classificação das rochas ígneas.
Magmatismo e suas relações com a tectônica de placas. Séries magmáticas. Identificação texturas de
rochas ígneas. Fundamentos da geoquímica de elementos maiores e traços. Estudo do equilíbrio de
fases. Ambientes tectônicos de formação das rochas ígneas.
Referências
BEST, M.G. 2002. Igneous and Metamorphic Petrology. 2nd Edition, Wiley-Blackwell, 752p.
CARMICHAEL, I.S.; TURNER, F.J.; VERHOOGEN, J. 1974. Igneous Petrology. New York,
McGraw-Hill. 739p.
COX, K.G., BELL, J.D.; PANKHURST, R.J. 1979. The interpretation of igneous rocks. London,
Allen & Unwin. 450p.
FROST, B.R. & FROST, C.D. 2008. An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology, 193p.
GILL, R. 2014. Rochas e processos Ígneos – um guia prático. Bookman. Porto Alegre. 502p.
HALL, A. 1996. Igneous petrology. 2nd Edition, London, Longman Scientific & Technical. 573p.
LE MAITRE, R.W. 1989. A Classification of igneous rocks and glossary of terms. Blackwell Sci.
Pub. Great Britain. 193p.
MACKENZIE, W.S.; DONALDSON, C.H. & GUILFORD, C. 1991. Atlas of igneous rocks and their
textures. Longman Scientific & Technical. New York.
SIAL, A.N. & McREATH, I. 1984. Petrologia Ígnea. SBG/CNPq/Bureau Gráfica e Editora Ltda,
181p.
WERNICK, E. 2004. Rochas Magmáticas – Conceitos fundamentais e Classificação modal, química,
temodinâmica e tectônica. São Paulo. Editora UNESP, 655 p.
WILSON, M. 2007. Igneous Petrogenesis. Springer. 466 p.
WINTER J. 2010. Principles of igneous and metamorphic petrology. Prentice Hall. New York. 702p.
Disciplina: Hidrogeologia Aplicada (optativa)
Carga Horária: 60 hs teóricas (4 créditos)
Docente responsável: Renato Blat Migliorini
Ementa:
A disciplina desenvolverá um método ou uma técnica utilizada para resolver problemas de
hidrogeologia. Será escolhida e aplicada uma temática que poderá ser voltada a locação de poços
tubulares, ou monitoramento das águas subterrâneas, métodos geofísicos, construção de poços, teste
de bombeamento, ensaios de permeabilidade, poluição de aquíferos, enfim, uma atividade que possa
ser aplicada em hidrogeologia.
Referências
CHOW, V. T.; MAIDMENT, D. R.; MAYS, L. Applied Hydrology. New York: Mc-Graw Hill Inc.,
1988. 577 p.
CUSTODIO, E.; LLAMAS, M. R. Hidrologia subterrânea. Barcelona: Omega, 2001. 2350 p. 2 v.
FEITOSA, F. A. C.; FILHO, J. M. Hidrogeologia: conceitos e aplicações. Fortaleza: CPRM Serviço
Geológico Nacional, 1997.412 p.
FETTER, C. W. Contaminant Hydrogeology. New York: Maxwell Macmillan. International,
1993.458 p.
FETTER, C. W. Applied Hidrogeology. 4ed. New Jersey: Prentice Hall, 2001.598 p.
FITTS, C. R. Águas Subterrâneas. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2015. 577p.
MANZIONE, R. L. Águas Subterrâneas: Conceitos e Aplicações sob uma Visão Multidisciplinar.
Jundiaí, Paco Editorial. 2015. 388p.
FREEZE, R. A.; CHERRY, J. Groundwater. New Jersey: Prentice-Hall, 1979.604 p.
GIAMPÁ, C. E. Q. e GONÇALVES, V. G. Águas Subterrâneas e Poços Tubulares Profundos. São
Paulo: Signus Editora, 2006. 502p.
Disciplina: Métodos Geofísicos Aplicados ao Estudo do Meio Físico (optativa)
Carga Horária: 60 hs (4 créditos)
Docente responsável: Sérgio Júnior da Silva Fachin
Ementa:
Princípios gerais das metodologias geofísicas. Aspectos gerais e práticos dos Métodos Elétricos
e Eletromagnéticos, Radar de Penetração no Solo (GPR), Método Sísmico. Estudos de caso de
metodologias geofísicas aplicadas em Hidrogeologia, Geologia de Engenharia, Meio Ambiente e
Planejamento Urbano.
Referências
DWAIN K. Butler. Near-Surface Geophysics. Society of Exploration Geophysicists. 2005.
doi:10.1190/1.9781560801719.
KEAREY, P.; BROOKS, M.; HILL, Ian. Geofísica de Exploração. São Paulo: Oficina de Textos,
2009. 438 p. ISBN 9788586238918.
REYNOLDS, John M. An Introduction to Applied and Environmental Geophysics. 2nd Ed.
Chichester: Wiley-Blackwell, c2011. xii, 796 p. ISBN 9780471485360.
TELFORD, W.M.; GELDART, L.P.; SHERIFF, R.E. Applied Geophysics. 2nd Ed. Cambridge:
Cambridge University, c1990. 770 p. ISBN 0521339383.
VEREECKEN, H. and BINLEY, A. and CASSIANI, G. and REVIL, A. and TITOV, K. Applied
Hydrogeophysics. Springer Netherlands. 2007. ISBN 9781402049125.
Disciplina: Tópicos Especiais em Geologia Aplicada (optativa)
Carga Horária: 60 hs (4 créditos)
Docente responsável: docentes permanentes, colaboradores e visitantes
Ementa:
Conceitos básicos para a aplicação da Geologia. Métodos utilizados em investigações geológicas.
Geologia e meio ambiente. Geologia dos recursos hídricos. Sociedade e preservação do patrimônio
geológico. Tópicos Especiais em Geologia Aplicada.
Referências
BITTAR, O.Y. (coord.). 1995. Curso de geologia aplicada ao meio ambiente. São Paulo, ABGEIPT.
BURSTYN, M.A.A. 1994. Gestão ambiental. Instrumentos e práticas. Brasília, IBAMA. Brasil.
Presidência da República. 1991. O desafio do desenvolvimento sustentável. Relatório do Brasil
para a CNUMAD. Brasília, CIMA.
CUSTODIO, E.; LLAMAS, M. R. Hidrologia Subterrânea. Barcelona: Omega, 2001. 2350 p. 2 v.
FEITOSA, F. A. C.; FILHO, J. M. Hidrogeologia: conceitos e aplicações. Fortaleza: CPRM
Serviço Geológico Nacional, 2008. 412 p.
KEAREY, P.; BROOKS, M.; HILL, I. Geofísica de Exploração. São Paulo: Oficina de Textos,
2009. 438 p. ISBN 9788586238918.
LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
216 p. ISBN 9788579750083.
MACIEL FILHO, C. L. Introdução à geologia de engenharia. [3. ed.] Santa Maria: EDUFSM,
2007. 307 p. ISBN 9788573911015
MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed.
atual. e ampl. Viçosa: EdUFV, 2005. 313 p. ISBN 857269224X.
OLIVEIRA, A.M.S. e BRITO, S.N.A. (coord.). 1998. Geologia de Engenharia. São Paulo:
Associação Brasileira de Geologia de Engenharia. 584p.
REYNOLDS, John M. An Introduction to Applied and Environmental Geophysics. 2nd Ed.
Chichester: Wiley-Blackwell, c2011. xii, 796 p. ISBN 9780471485360.
SILVA, Cássio Roberto da (Ed.). Geodiversidade do Brasil: conhecer o passado, para entender o
presente e prever o futuro. Rio de Janeiro: CPRM, 2008. 264 p. il. color.