MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp....

38
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina

Transcript of MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp....

Page 1: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOREMEC/SP

PDE – ESCOLA

São Paulo (SP),23 de setembro de 2010

Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante

Page 2: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

Quadro 8. Dependências escolares e condições de uso.

a) Na coluna “Condições de Utilização” indicar a quantidade de dependências adequadas e inadequadas.

Adequada é a dependência cuja estrutura e organização permite sua plena utilização. Inadequada é a dependência cuja estrutura e organização não permite sua plena utilização

Page 3: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

Dependências QuantidadeCondições de utilização

O que está inadequado?Adequada InadequadaDiretoria 01 01 ------Secretaria 01 01 Muito pequena.

•Sala de professores 01 01Não comporta todos professores. O

espaço é pequeno.Sala de coordenação pedagógica 01 01 Pequena, escura, sem ventilação.Sala de orientação educacional ----- ----- ------ ------Sala de leitura ou biblioteca 01 01 ------

Sala de TV e vídeo ------ ----- 01Funciona junto com a biblioteca,

atrapalhando as atividades desta.

Sala de informática 01 01Uso só para funcionários, por causa

do nº insuficiente de micros. Não está preparada para PROINFO

Sala de multimeios ------ ----- ----- -----Sala de ciências / laboratório ------ ----- ----- -----Auditório ----- ----- ----- -----Sala de aula 22 22 -----Almoxarifado 01 01 Adaptado no corredor da secretaria.Depósito material limpeza 01 01 Pequeno, sem ventilação.

Despensa 01 01Pequena com umidade e sem

ventilação.

Refeitório 01 01Muito quente, sem mesas. Serve o

lanche, onde ele é feito.Recreio coberto 01 01 O espaço coberto é pequeno.Quadra de esportes descoberta ----- ----- ----- -----Quadra de esportes coberta 01 01 -----Circulações internas 06 05 01 Muitas goteiras.Cozinha 01 01 Junto com refeitório.Área de serviço 01 01 Área descoberta. Sanitário dos funcionários 02 02 -----

Sanitário dos alunos 06 06

Vasos inadequados ao tamanho dos alunos da educação infantil e

inadequados aos alunos portadores necessidades especiais

Vestiário dos alunos ----- ------ ----- -----

.

Page 4: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

ASPECTOS IMPORTANTESOFICINA 1

→ Sempre colocar a fonte;Ex: INEP→ O Censo Escolar é com base no último censo;→ Matrícula Inicial = matrícula final + transferência – admitidos após março;→ taxa de aprovação = nº de aprovados mi +admitidos após março- transferidos após março

Page 5: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

Ficha Resumo 1

Colocar problemas (no máximo 3) considerados prioritários para combater em:

* Desempenho;* Gestão e* Qualificação Técnico – Gerencial da Equipe Escolar.

Utilizar como base os dados e informações do instrumento 1.

Page 6: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

Com base nos problemas considerados prioritários (no máximo 9) em: desempenho, gestão e qualificação técnico – gerencial da equipe escolar escolher cinco que devem ser atacados prioritariamente e que sejam da governabilidade da escola.

Page 7: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.
Page 8: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

Instrumento 2 Análise dos Critérios de Eficácia Escolar

→ Não ficar no “achismo”;→Não usar critério da média, escolher a evidência que representa melhor a escola;

Page 9: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

→Se a evidência INCONTESTÁVEL, vale mais do que falado;

→ Ficha 1 – Funil da Criticidade – pontuação mais baixo e sendo trabalhado vai trazer um impacto maior.

Page 10: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

CRITÉRIOS DE EFICÁCIA ESCOLAR

Page 11: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

CRITÉRIOS DE EFICÁCIA ESCOLAR

Page 12: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

CRITÉRIOS DE EFICÁCIA ESCOLAR

Page 13: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

CRITÉRIOS DE EFICÁCIA ESCOLAR

Page 14: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

CRITÉRIOS DE EFICÁCIA ESCOLAR

Page 15: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

CRITÉRIOS DE EFICÁCIA ESCOLAR

Page 16: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

CRITÉRIOS DE EFICÁCIA ESCOLAR

Page 17: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

CRITÉRIOS DE EFICÁCIA ESCOLAR

Se esses critérios forem bem trabalhados teremos a ESCOLA IDEAL.

Page 18: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

Ficha Resumo 2

Ficha “A” – é possível visualizar os critérios mais críticos;

Ficha “B” – Funil da criticidade – identificar três requisitos e três características mais críticas .

Ficha “C” – dois critérios de eficácia são compulsórios (Ensino – Aprendizagem e Resultados)e escolhe um terceiro (crítico).

Page 19: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

OBSERVAÇÃO:

Os critérios de eficácia se transformam em objetivos estratégicos.

Os requisitos vão sinalizar as Estratégias (caminhos que vão ajudar a trabalhar).

As características darão as metas e futuras ações.

Page 20: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

INSTRUMENTO 3SÍNTESE DE AUTO - AVALIAÇÃO

Page 21: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

INSTRUMENTO 3SÍNTESE DE AUTO - AVALIAÇÃO

Page 22: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.
Page 23: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

INSTRUMENTO 4 PLANO DE SUPORTE ESTRATÉGICO

( Critérios de Eficácia Escolar) Objetivos Estratégicos

Ex: 1- Elevar o desempenho acadêmico dos alunos;Estratégias (requisitos)

Ex: 1.1 – Aprimorar uma sistemática de formação de professores na fase introdutória;(práticas efetivas dentro da sala de aula)1.2 – Envolver os pais na aprendizagem de seus filhos; (Envolvimento dos pais na aprendizagem)

Page 24: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

Metas (características)Ex: 1.1.1 – Oferecer cursos de capacitação/formação aos professores da fase introdutória; (As disciplinas críticas raramente recebem atenção por parte da escola e dos professores);Observação: As metas precisam ser quantificadasEx:1.1.2 – Promover reuniões para troca de experiências entre professores;

Page 25: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

Ação 2 – Realizar reunião na DRE para apresentação da proposta de capacitação, bem como os temas sugeridos pela equipe da UE.

Início/TérminoResponsávelResultado Esperado: Aprovação da DRE e previsão de

datasIndicador: Ofício deliberando os cursosCusto: R$7.000,00Quem financia: SEE/SP

Page 26: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

Ação 1 – Realizar reunião com coordenação e professores para definir os temas a serem trabalhados na capacitação.

Início/TérminoResponsávelResultado Esperado: Lista de TemasIndicador: Ata de ReuniãoCustoQuem financia?

Page 27: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

Plano de Suporte Estratégico

Desdobramento das Metas em Plano de AçãoNome da Escola: Escola Municipal D. Pedro II

Objetivo Estratégico: 1. Melhorar o desempenho dos alunosLíder do Objetivo: Coord. Pedagógica Maria PaulaEstratégia: 1.1. Implementar a proposta pedagógica da escola Meta: 1.1.1. Revisar a proposta pedagógica da escolaIndicador da Meta: Documento contendo a proposta pedagógica revisada.Gerente do Plano de Ação: Prof.º PauloInício: Jan/10 Revisão: mensal Término: Mai/10

Nº.

Ação

PeríodoResponsáv

elResultado Esperado

Indicador

CustoQuem

FinanciaInício Término Capital Custeio

01Constituir grupo de trabalho para coordenar a revisão da proposta pedagógica.

Jan/10 Jan/10 GeraldoGrupo de trabalho

constituído

Documento contendo a constituição do grupo de trabalho

- - -

02

Realizar uma reunião com a equipe escolar para definir os procedimentos e cronograma para revisar a proposta pedagógica da escola.

Fev/10 Fev/10 Mª PaulaReunião realizada

Documento contendo os procedimentos e cronograma definidos

- - -

03

Contratar um consultor para capacitar 30 funcionários do corpo técnico da escola - professores, coordenadores pedagógicos e direção em metodologia de ensino – 20 horas.

Fev/10 Mar/10 GeraldoConsultor

contratadoContrato assinado

- 1.200,00 PAF

04

Adquirir 10 livros técnicos diversificados sobre currículo para encontro de trabalho com os professores, coordenadores pedagógicos e direção para revisar os referenciais curriculares da escola.

Fev/10 Mar/10 izabel10 livros

adquiridosNota fiscal. 500,00 - PAF

Page 28: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

ATENÇÃO:

* Ter uma sequência lógica de ações;* Evitar colocar ações rotineiras, mas impactantes.Ex: Verificar se o professor está executando o plano de aula.

Page 29: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

A EXECUÇÃO, o MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO ocorrem concomitantemente.

Reuniões setorizadas e não longas e

Sinalizar a situação atual.

Page 30: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

Acompanhamento do Plano de AçãoNome da Escola:Objetivo Estratégico:Líder do Objetivo:Estratégia:Meta:Indicador da Meta:Gerente do Plano de Ação:Início: Revisão: Término:Relatório nº: Data: Responsável pelo preenchimento:Item 01

CusteioCapitalTérminoInício

Custo RealizadoResultado Alcançado

Resultado Esperado

ResponsávelPeríodo de RealizaçãoAçõesNº

Page 31: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

Item 02Problemas / Soluções propostas

Item 03Observações e/ou recomendações

Page 32: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

DESPESAS DE CAPITAL

As despesas de capital, ou custos de inversão,referem-se aos itens de grande durabilidade que secaracterizam como material permanente, passíveisde serem tombados para o patrimônio domunicípio ou do estado, conforme a vinculaçãoadministrativa da escola.

Page 33: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

DESPESAS DE CUSTEIO

As despesas de custeio, ou custos de manutenção,referem-se à aquisição de bens de consumo ou à contratação de serviços necessários à melhoria do desempenho da escola

Page 34: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

DESPESAS DE CUSTEIO

As despesas de custeio, ou custos de manutenção,referem-se à aquisição de bens de consumo ou à contratação de serviços necessários à melhoria do desempenho da escola

Page 35: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

EXEMPLOS DE DESPESAS DE CUSTEIO/CAPITAL E PARCELA COMPLEMENTAR

Page 36: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

PARCELA COMPLEMENTAR O preenchimento da Autoavaliação é pré-

condição para acessar a Parcela Complementar.

Pressupõe-se o máximo de franqueza e honestidade nas respostas, visando contribuir com o desenho do programa.

Conteúdo oferece a possibilidade de conhecer procedimentos essenciais da execução financeira, avaliar as formações, o atendimento do MEC, os resultados parciais etc.

Page 37: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

EXEMPLOS DE DESPESAS DE CUSTEIO/CAPITAL E PARCELA COMPLEMENTAR

Page 38: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REMEC/SP PDE – ESCOLA São Paulo (SP),23 de setembro de 2010 Prof. Esp. Daiane Cristina Cavalcante.

ALTERAÇÕES NO PLANO

Se forem feitas alterações, É IMPRESCINDÍVEL que a escola: Reúna o Grupo de Sistematização e elabore a proposta de

alteração; Submeta a proposta ao Conselho Escolar e ao Comitê

Estratégico, devidamente justificada; Se aprovadas as mudanças, a(s) ata(s) de aprovação deve(m)

ser anexada(s) ao dossiê do programa (prestação de contas) e no próprio SIMEC (demonstrar).

Em todos os casos, só poderão ser adquiridos itens financiáveis, previstos no Manual do PAF e Resolução do PDDE.