mgate setembro 2014
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em foco
n16 set 14mensal
by m
edia
gate
TradiioEm busca dos talentos perdidos
reportagem researchInvestimento publicitáriopor meio em julho e audiências televisivas em agosto
reportagemYouzz.netUm regresso às origens para dar voz às pessoas
Uma nova forma deOBSERVARo Mundo
índice
editorial
em foco“Uma nova forma de observar o mundo”, com José Manuel Fernandes
reportagemTradiio.Em busca dos talentos perdidos
Mercado publicitário
TelevisãoinvestimentoMonthly tV
Imprensainvestimento
Internetinvestimento
reportagemUm regresso às origens para dar voz às pessoas
PropriedadeMediaGateAgência de meios e comunicação S.A.
Palácio DulcineiaLargo de Andaluz, 15-2.ºD1050-004 LisboaTel: 217 940 137NIF 507 247 914
FIchA TécNIcA
research
Outdoorinvestimento
Rádioinvestimento
cinemainvestimento
Publicação registada na Entidade Reguladora para a comunicação Social sob o n.º 126311
DiretorPedro costa
Diretor de informaçãoÁlvaro Mendonça
RedaçãoJoana Rebelo Morais
RevisãoWords at Work
Direção de arteLaranja Mecânica
Fotografia da capaThinkstockphotos
FotografiaBeatriz RibeiroJoana Rebelo Morais
Agenda
agenda
Eventos nacionais e internacionais clipping
Notícias nacionais e internacionais
Pedro costaDiretor
editorial
Que modelo de negócio para a imprensa digital?
Criar um modelo de negócio para a imprensa digital é um dos principais desafios que se colocam aos detentores de marcas online. Mas não só. Há que lidar com a pouca apetência dos leitores para pagar conteúdos digitais e com receitas publicitárias que ainda não compensam as perdas que se verificam no papel.
Existem, no entanto, alguns modelos aparentemente bem-sucedidos, como o norueguês Schibsted, que, com o desenvolvimento da área de classificados, garante um terço das suas receitas.
A definição e a aplicação de um modelo de negócio não garantem, por si só, o sucesso. Torna-se necessário criar estruturas suficientemente rápidas e ágeis que se adaptem às soluções que funcionem. E esta é a grande vantagem que o digital apresenta face ao papel – a possibilidade de fazer mais e chegar a mais pessoas com uma estrutura de custos mais reduzida, como afirma José Manuel Fernandes, publisher do Observador, em entrevista nesta edição.
www.edp.pt
a energia que nos une
A nossa energia levou mais de 1 milhão de portugueses às melhoresprovas desportivas, nos últimos cinco anos. EDP, a energia oficial do desporto.
www.edp.pt
a energia que nos une
A nossa energia levou mais de 1 milhão de portugueses às melhoresprovas desportivas, nos últimos cinco anos. EDP, a energia oficial do desporto.
em foco
entrevista a José Manuel Fernandes,publisher do Observador
Uma nova forma deOBSERVARo Mundo
Os primeiros indícios da chegada ao mercado português de um novo projeto de media – associado desde logo aos investidores António Car-rapatoso, Alexandre Relvas e Luís Amaral – tiveram lugar em dezem-bro do ano passado. Em janeiro, foi conhecido o nome: Observador. Foi para o ar – ou para a web – a 19 de maio deste ano. No dia seguinte, uma história de amor inusitada, “entre um skinhead e uma menina de Cascais”, chamou, para si, a atenção daqueles que não aguardavam já a chegada do novo diário digital. Rudolf Gruner, “roubado” à Media capital, é o diretor-geral. David Dinis ocupa o cargo de diretor edito-rial e José Manuel Fernandes é administrador e publisher – e o pro-tagonista desta conversa. cinco meses volvidos, o balanço é positivo. Edifi caram uma plataforma adaptada aos novos hábitos de consumo de informação e a qualidade dos trabalhos jornalísticos, que José Manuel Fernandes descreve como “diferenciadores e originais”, tem vindo a ser reconhecida. Os objetivos que tinham traçado para o final do ano, em termos de visitas, foram atingidos no terceiro mês.
? A crise que os media hoje atravessam é atribuída, por muitos, à histórica dependência da publicidade. Hoje, fala-se cada vez mais na necessidade de cobrar pelo conteúdo para garantir a sobrevivência e a sus-tentabilidade dos meios. Porquê apostar num projeto não-pago?
! Não podemos misturar as coisas. Os jornais nunca viveram só da publicidade: viviam da publicidade e das vendas em banca. Este modelo, que nasceu no londrino Times e foi replicado por todos – o primeiro em Portugal a adotá-lo foi o Diário de Notícias – funcionou desde o princípio do século XIX. Os jornais eram baratos, ven-diam muito e, por isso, conquistavam os anunciantes. Mas agora está em crise. Primeiro, porque as vendas de quase todas as publicações começaram a baixar. Depois, porque a publicidade começou a deixar de estar nos jor-nais: estes estavam a perder leitores que “fugiam” para outros lados. No caso do mercado publicitário português houve uma redução imensa. Perdeu, nos últimos cinco, seis anos, cerca de metade do seu valor. Neste período, a publicidade online mais do que duplicou. O mercado global diminui, mas o online cresce, porque é onde as
em foco
EntrEvIsta a José ManUEl FErnandEs, pUblIshEr do obsErvador
pessoas estão ou começam a estar. É óbvio que a publicidade digital ainda coloca imensos problemas a anunciantes e produtores de conteúdo. é uma área ainda em desenvolvimento e não se sabe bem como vai evoluir. Em Por-tugal, a maior parte dos modelos de negócio online baseiam-se exclusiva-mente na publicidade. Há alguns que também têm modelos pagos, como o Público e o Expresso, que são talvez os casos mais relevantes.Outros têm modelos pagos que procuram mais defender o papel do que pro-priamente ir buscar receita ao online: para tentar evitar a perda de receitas, oferecem-se, no papel, coisas que não estão disponíveis na versão digital. Mas esta tendência está a desaparecer, porque as pessoas deixaram – ou estão a deixar – de comprar jornais. A tendência agora é tentar valorizar a publicidade online e encontrar formas de rentabilizar o conteúdo digital. Ninguém sabe, neste momento, como vai ser o futuro. Não há nenhum mo-delo que seja válido para todas as publicações ou para todos os mercados. Estão a ser experimentados muitos caminhos diferentes. No caso do Obser-vador seria difícil impor, à partida, um modelo pago. Ninguém nos conhece, ninguém sabe o que oferecemos. Temos de mostrar primeiro quem somos e ao que vimos. E temos também a esperança de que a publicidade online continue a aumentar a bom ritmo e que, conseguindo nós uma boa quota de mercado, possamos ir buscar ao online a receita de que necessitamos. O que também é novidade é que a estrutura de custos de uma empresa de comunicação é muitíssimo mais baixa do que antigamente. Estamos no edi-fício que pertencia ao Diário Popular e ocupamos apenas meio andar.
em foco
hoje é possível chegar às pessoas sem ter de passar por complicações como a impressão e a distribuição de um jornal – existe uma relação mais próxima e mais di-reta que faz desaparecer imensos custos. Conseguimos renta bilizar a produção de informação com receitas muito mais reduzidas do que as que eram necessárias há uns anos.
? Então não estão a considerar a implementação de um modelo de paywall…
! Neste momento não, mas quanto ao futuro não sa-bemos. Para já, o objetivo é produzir informação dife-renciada e de qualidade. Depois, conquistar o reconhe-cimento do público e chegar às posições cimeiras do mercado português. Estamos convencidos de que este é o caminho para obtermos as receitas de que necessi-tamos. Mas este é um mundo em muito rápida mutação e não podemos dizer “desta água não beberei”.
EntrEvIsta a José ManUEl FErnandEs, pUblIshEr do obsErvador
em foco
EntrEvIsta a José ManUEl FErnandEs, pUblIshEr do obsErvador
? O Observador garante que “não hesitará em tomar posição”. E os prin-cípios universais de imparcialidade e isenção que pautam o jornalismo? Porquê escolher o caminho contrário?
! Esses valores são mal ensinados. Confunde-se a isenção e a procura de imparcialidade com a ausência de uma posição. A objetividade do jornalis-mo é sempre condicionada pela forma como vemos o mundo. Se eu for à janela, olhar para a rua e contar o que vi, vou contar uma coisa diferente da pessoa que está ao meu lado, porque dei atenção a factos diferentes. Não somos objetos, somos sujeitos. Logo, eu não sou objetivo, sou subjetivo. Fingir que é possível ultrapassar esta subjetividade é, por regra e na cultura portuguesa, um logro. É fazer passar o politicamente correto por objetivi-dade, quando não passa de um ponto de vista.Acreditamos que não há um único ponto de vista, há vários. Não aceitar que existem olhares diferentes é uma forma de impor uma espécie de ditadura da opinião coletiva. E não há opiniões coletivas. Há pontos de vista diferen-tes e é melhor que sejam claros e assumidos. É esta a tradição da grande imprensa internacional, só em Portugal é que há esta confusão. Tem muito a ver com o que se passou no 25 de abril e com a partidarização dos órgãos de informação, que se manteve até aos anos 90. Havia jornais que perten-ciam a partidos políticos, em que os dirigentes reuniam com a redação. Não é ficção. O Partido Comunista teve os seus, o PS e o PSD também.
em foco
? Fala-se, aliás, em relação ao Observador, em ligações dos promotores e investidores do projeto ao PSD. Fala-se até do nome de Durão Barroso… Estas acusações não contaminam a credibilidade de um jornal que acabou de chegar ao mercado?
! Quem prefere colocar-nos rótulos em vez de olhar para a in-formação que produzimos, pode fazê-lo. Entre os nossos investi-dores há um que de facto está ligado ao PSD, o Alexandre Relvas. O principal investidor até já disse publicamente que se identifica mais com o PS do que com o PSD. As pessoas confundem duas coisas diferentes: uma coisa é sentir que há, na comunicação so-cial portuguesa, um tom monocórdico, que tende a ser politica-mente correto e que é necessário contrariar, outra são as agen-das partidárias.
? O Observador é mesmo contra o politicamente correto…
! É um disparate. Quem define o que é, ou não, politicamente correto? Por regra, é evocado quando não se quer discutir um assunto. Estabelece-se uma espécie de dogma. E o que nós que-remos fazer é, precisamente, debater o que tem de ser debatido.
EntrEvIsta a José ManUEl FErnandEs, pUblIshEr do obsErvador
? “Somos nativos digitais e vamos fazer um jornalismo deste tempo”. Assim se apresentou a equipa do Observador. O que é “jornalismo deste tempo”?
! É um jornalismo que tem rapidez e profundidade mistura-das em doses que não são habituais. Quando perguntavam a carl Bernstein, um dos jornalistas célebres pelo caso Watergate, o que era a verdade, ele respondia que a melhor versão possível da verdade era a que conseguia confirmar até à hora de fecho do jornal. No online não há hora de fecho e eu sou obrigado a rede-finir a própria verdade. Há noções obrigatórias que temos de ter. É melhor ser rápido do que lento, porque se não houver rapidez nos meios de comunicação vai haver nas redes sociais, mas sem jornalismo. Vai haver mais parcialidade, menos preocupação com o rigor e com o enquadramento.O facto de trabalharmos numa plataforma nova permite-nos acrescentar informação a cada minuto, aperfeiçoar o nosso tra-balho. A exigência da rapidez não compromete a qualidade, pre-cisamente porque permite a atualização constante e o aprofunda-mento. Somos, simultaneamente, mais rápidos e mais profundos, porque é possível ser as duas coisas, sem qualquer contradição. Podemos recorrer a sons, a imagens, a material cedido pelo leitor.
? Este conceito não engloba o papel?
! Pode englobar, mas é inimaginável existir apenas nesse formato.
? E qual será, então, o papel dos jornais tradicionais no futuro? O da lei-tura alargada, da informação desenvolvida, da investigação?
! Não. Em julho, publiquei no Observador um “Explicador” sobre o conflito no Médio Oriente que era, pela sua dimensão, impossível de publicar em qual-quer outro órgão de informação português. Mesmo no Público, que é, neste momento, o jornal que mais caracteres publica por página, ocuparia dez pá-ginas e ninguém ia ler. Mas foi o artigo mais lido da semana no Observador.
em foco
? E o jornalista “deste tempo”? Que obrigações tem?
! Tem outras facilidades e outras obrigações. Quando eu comecei a tra-balhar, não havia internet. Só comprávamos os jornais internacionais no dia seguinte e hoje podemos consultá-los constantemente e obter a infor-mação em tempo real. Podemos utilizá-la para complementar a que temos. Torna tudo mais fácil, mas também aumenta a pressão sobre o jornalista. É verdade que a informação errada se propaga muito mais rapidamente na internet, mas a única diferença é mesmo a velocidade, porque sempre se cometeram erros, mesmo no papel. E muito mais difíceis de controlar, porque hoje posso corrigi-los imediatamente. Há muitos mitos em relação a isso. O que tem de marcar a cultura das redações – e dos próprios jor-nalistas – é a vontade de investigar e de trazer histórias novas. Mesmo das redações pequenas. O Observador, que tem uma equipa reduzida, já as trouxe. Temos de nos adaptar, temos de saber o que as pessoas estão a ler e o que as interessa. Uma das coisas boas da internet é que nos permite conhecer o comporta-mento do leitor. Não digo, com isto, que só devemos dar às pessoas aquilo que elas querem, sou contra esse tipo de jornalismo, porque invalida o pro-pósito da profissão. Mas escolher por elas também não é a solução. A ques-tão assenta, muitas vezes, na forma como apresentamos as coisas e nas preocupações das pessoas em relação a algum acontecimento.
EntrEvIsta a José ManUEl FErnandEs, pUblIshEr do obsErvador
em foco
EntrEvIsta a José ManUEl FErnandEs, pUblIshEr do obsErvador
? A edição diária digital do Expresso foi lançada também em maio e o Público implementou, em novembro do ano passado, uma paywall. São duas marcas de referência, já consagradas no mercado português. Como é que o Observador pretende “ganhar terreno”?
! Fazendo coisas novas e bem feitas. E, desse ponto de vista, os primeiros meses correram bem. Temos um site diferente, construído para ir ao encon-tro da forma como as pessoas consomem informação, aos seus hábitos na internet. E, apesar de termos uma equipa pequena, já apresentámos traba-lhos jornalísticos diferenciadores, originais e com uma qualidade que tem vindo a ser reconhecida. E isso permite-nos crescer de forma sus tentada. Obviamente começámos do zero e temos de trepar. É o que estamos a fazer, dentro dos objetivos definidos inicialmente. Acima até. O modelo que criá-mos adapta-se muito bem às necessidades de informação das pessoas e a reação do mercado foi boa, por isso estamos confiantes. Não tivemos de seguir o modelo do Público ou do Expresso.
Contemple a NaturezaNós tratamos do resto!
Contemple a NaturezaNós tratamos do resto!
reportagem
há um ano, a startup portuguesa Exago, fundada em 2008 para ajudar organizações de grandes dimensões
a desenvolver processos de inovação resultantes da contribuição ativa dos seus milhares de colaboradores,
propôs-se a encontrar novas formas de aplicar o seu know-how e a sua tecnologia, desenvolvidos para
dar resposta às necessidades de clientes como a pt, a Edp ou a shell. a expressão popular
“encontrar uma agulha num palheiro” é a que melhor serve para descrever o que a
tecnologia, baseada no conceito de “wisdom of the crowds” – um coletivo sabe mais
sobre um determinado tema do que um grupo de especialistas sobre esse mesmo tema – permite fazer. E com a
ajuda de milhares de pessoas.
Tradiio.Em busca dos
talentos perdidos
entrevista
A indústria musical foi uma das opções estudadas pela Exago. É uma das mais fustigadas pelo advento digital e debate-se com o crescimento des-medido da oferta de conteúdo, resultado da democratização da produção musical. Simultaneamente assiste-se ao desgaste do consumidor de mú-sica, concentrado agora na procura de novidades. com metade da dimen-são – nos últimos anos, o valor da indústria musical caiu de 30 mil milhões para 15 mil milhões – e cada vez mais artistas, tornou-se desproporcional. O mainstream, que compreende milhares de artistas, detém 90% da re-ceita. A zona independente, composta por dezenas de milhares de músicos, responde por 10%.
No chamado longtail, onde se inserem os restantes, há milhões de músicos incapazes de captar qualquer retorno financeiro. Quando a indústria musi-cal ainda era rentável, as editoras podiam correr riscos e apostar em artis-tas desconhecidos, mas hoje só há lugar para apostas seguras. há, clara-mente, uma necessidade de renovação. E na necessidade, a oportunidade, em três frentes: ajudar os artistas a dar resposta à procura de novo conteú-do e a assegurar que não se “perdem pelo caminho”, ajudar os consumi-dores a identificar os novos talentos e a descobrir música nova e fornecer à indústria um mecanismo que permita apostar em talentos desconhecidos e diminuir o grau de risco desta aposta. Assim nasceu o Tradiio.
tradIIo. EM bUsca dos talEntos pErdIdos
Álvaro Gomez, um galego que se apaixonou por Lisboa e que aqui vive há 15 anos, é o CEO e dirige uma equipa de 10 elementos, “mas a precisar de mais”. Explica, em entrevista, que o processo de readaptação da indústria, que co-meçou com a criação dos serviços de streaming, é lento: “O streaming, que era a mais promissora revolução da indústria, já é uma commodity. Todos os grandes players estão neste serviço com ofertas semelhantes. E, porque a tecnologia já está implementada, é necessário construir, agora, novas ex-periências.” Juntar a uma plataforma de streaming para novas bandas uma componente de gamming foi a experiência que permitiu à Tradiio conquis-tar, apenas no primeiro mês, dez mil utilizadores. Hoje, com quatro meses de vida, conta com 31 mil utilizadores e mais de 840 bandas.
reportagementrevista
No Tradiio é possível simplesmente ouvir música, como em
todos os outros serviços, mas também jogar, através de uma moeda virtual que permite investir nos
artistas favoritos e competir com outros utilizadores por pré-mios. Este processo de “curadoria coletiva” permite identificar e
lançar novos talentos, de forma gratuita para bandas e utilizadores. Mas porquê o gamming? É um meio para concretizarmos esta visão
maior. E hoje é um jogo, mas amanhã pode ser outra coisa. Foi o primeiro passo, mas sabemos que o Tradiio evoluirá para outros modelos.
Para já, estamos a testar e a afinar a dinâmica de curadoria coletiva através dos jogos, que se manterá sempre.
reportagem tradIIo. EM bUsca dos talEntos pErdIdos
Vamos apenas acrescentar outras”, explica Álvaro Gomez. As bandas que conquistam mais investimento habilitam-se a ganhar passagens na rádio, atuações em festivais, horas de estúdio ou apoios à promoção. Os utiliza-dores podem ganhar bilhetes para festivais e concertos e merchandising, entre outros. Os prémios são atribuídos através de parcerias com marcas, rádios, televisões, blogs e revistas. O objetivo é construir um ecossistema de parcerias, do qual farão parte ainda produtores de festivais e editoras independentes e de grande dimensão.
“O nosso foco são os artistas portugueses desconhecidos, em início de car-reira. Há muito talento que se perde”, assegura o CEO. Álvaro Gomez expli-ca que o Tradiio permite que os artistas cheguem aos consumidores sem intermédio da indústria, que neste momento não tem nem capacidade nem meios para potenciar esta ligação. “Na verdade, o Tradiio não pretende con-correr com os outros players, mas ajudar a criar novas dinâmicas e no-vas sinergias e complementar os seus serviços. concorremos apenas pela atenção das pessoas, porque um amante de música ouve um pouco aqui, um pouco ali. Mas a nossa relação é mais próxima e o compromisso com a música mais forte, porque o utilizador se interessa em acompanhar a evo-lução dos artistas que ajuda a promover”, aponta o responsável.
reportagem
Os add-ons são a base do financiamento do Tradiio e, para o futuro, está pensada a aposta nos direitos de autor. A publicidade “não é o caminho”, garante Álvaro Gomez, que avança ainda que os objetivos para o final deste ano passam por “duplicar a base de utilizadores e robustecer o produto”. Se tudo correr bem, a internacionali-zação – primeiro para o Reino Unido e depois para os Estados Unidos – é o passo certo. “Queremos construir o Nasdaq da música”, assegura o cEO.
entrevista
reportagem tradIIo. EM bUsca dos talEntos pErdIdos
reportagem
QUERO APROVEITAR JÁ!
15 DIAS DE INGLÊS GRÁTIS!GANHASTE
QUERO APROVEITAR JÁ!
15 DIAS DE INGLÊS GRÁTIS!GANHASTE
artigo 2reportagem
Um regresso às origens para dar voz às pessoas
“Não fazemos milagres”. Mas se o produto for verdadeiramente bom, podem contar-se, entre os resultados, com taxas de fidelização de 50%, um ROI a rondar os 700% e um custo por contacto muito próximo do da televisão, na ordem dos cêntimos. Falamos de marketing word of mouth. Mais pro-priamente da plataforma Youzz.net, a única da área no mercado português. Francisco Ascensão, o cEO, descreve o negócio como research vivo: “colo-car bons produtos nas mãos dos consumidores e ouvir o que têm a dizer é a essência do marketing. Contudo, nem sempre é o que fazem as marcas. Muitas vezes tentam impor a sua visão do produto. Nós criámos uma forma de comunicação paralela, que ainda é uma novidade, mas que representa um regresso às origens: dar voz às pessoas”. A plataforma é gerida pela agência WOM, do grupo Lift.
reportagem
Embora o nome Youzz.net possa ainda soar a novidade, talvez o do seu an-tecessor seja mais familiar: Embaixadores.com. “A marca ‘com’ já não ser-via os nossos propósitos, sobretudo no âmbito da internacionalização. Tinha tudo a ver com o que queremos – que os internautas se tornem embaixado-res das marcas através da experimentação de produtos e serviços –, mas a palavra não funcionava noutros países, limitava-nos e exigia traduções para chegarmos aos públicos hispânico e anglo-saxónico, entre outros”, explica o CEO. Foi por esta razão que, em setembro do ano passado, foi criada a marca Youzz.net, “global, supralinguística e multialfabeto”.
A plataforma está presente, além de Portugal, no Brasil, em Espanha, no México e na Grécia. “Estamos preparados para novos voos, mas Portugal continua a ser o centro das operações, onde temos um negócio com um crescimento já muito sustentado. É um país fantástico para trabalhar”, ga-rante Francisco Ascensão.
A nível global, a comunidade Youzz.net já conta com 150 mil influencia-
dores – 85 mil são portugueses. E para que funcione em pleno, o word of mouth depende de três condições: “Do lado da marca, um ótimo produto ou serviço; do nosso lado, os melhores e mais motivados influenciadores; e, em conjunto, uma grande experiência de marca”, explicou o cEO. No pri-meiro semestre deste ano, as 15 mil pessoas que experimentaram produtos impactaram outros cinco milhões – no universo offline.
UM rEgrEsso às orIgEns para dar voz às pEssoas
reportagem
O apuramento destes números é possível porque a tecnologia permite, de acordo com Francisco Ascensão, analisar os resultados, apoiados em sólidos modelos estatísticos, “com grande confiança”. Os resultados online das campanhas levadas a cabo na Youzz.net são medidos em impressões, para já “a forma mais eficiente”. Francisco Ascensão fala em “100 milhões de impressões publicadas online” para os mesmos 15 mil utilizadores.
UM rEgrEsso às orIgEns para dar voz às pEssoas
O marketing word of mouth, ou a recomendação, na sua versão simpli-ficada, já é considerado um dos mais importantes fatores no processo de decisão de compra. Francisco Ascensão garante que a eficácia está relacio-nada com a confiança nos nossos amigos e nas nossas relações próximas, quer offline, quer online: “Só recomendamos produtos e serviços em que acreditamos e com os quais temos boas experiências.” E é com base nesta ideia que nasce o conceito de influenciador. Pode, na generalidade, compre-ender figuras públicas ou jornalistas, mas no caso da Youzz.net serve para identificar cidadãos comuns que conversam mais e que têm mais capaci-dade de conversão e de influência: “Procurámos criar uma comunidade em que estas pessoas pudessem ter relações com as marcas que lhes interes-sam. E isto funciona porque são experimentadoras, estão sempre a par das novidades, gostam muito de comunicar com os seus amigos e gostam de dar feedback diretamente às marcas. Nós abrimos estes canais de comuni-cação, para que digam o que gostam – e o que não gostam.”
reportagem
Quando as marcas chegam à Youzz.net – através de agências, a convite da própria WOM ou por iniciativa própria – e apresentam o projeto, a equipa da plataforma seleciona uma base de utilizadores que se adeqúe ao target e ao investimento das marcas. Os influenciadores selecionados são então convidados a participar no projeto e são preenchidas as vagas disponíveis. “Trabalhamos sobretudo dentro da nossa comunidade, mas também pro-curamos pessoas que possam ter interesse, através da monitorização das redes sociais”, explica o cEO.
O próximo passo é colocar os influenciadores em contacto com os produ-tos ou serviços. Há produtos que são enviados para casa dos participantes, já que, de acordo com Francisco Ascensão, “as pessoas são mais sinceras quando estão na sua zona de conforto”.
São vários os tipos de produto testados pela comunidade Youzz.net – desde a cosmética aos produtos de limpeza, às bebidas e até à tecnologia. E mesmo no caso dos produtos de maior valor, a qualidade do processo assegura que tudo corra bem: “Selecionamos muito bem as pessoas e as razões pelas quais estão na comunidade. Todas têm um comportamento exemplar, nunca é necessário pedir nem obrigar a nada. A primeira coisa que queremos é saber se gostam ou não. Se o produto não for bom, não podemos ajudar. Até recomendamos, em certos casos, que não o façam, porque também existe word of mouth negativo.”
UM rEgrEsso às orIgEns para dar voz às pEssoas
De acordo com Francisco Ascensão, a Youzz.net permite oferecer às mar-cas uma nova forma de comunicar: “Até agora, as marcas faziam os seus planos de comunicação e esperavam que as pessoas falassem sobre os seus produtos. Hoje conseguimos que essas conversas aconteçam, mas de forma orgânica. No caso das críticas negativas, a solução é antecipar. O CEO garante que o planeamento cuidado e os testes aos produtos, mesmo antes do lançamento das campanhas, permitem antecipar a eventual necessida-de de reagir. Até porque o word of mouth negativo pode ter uma velocidade tremenda e um efeito catastrófico e devastador para as marcas. Embora defenda o papel fundamental do planeamento para evitar catástrofes de reputação, Francisco Ascensão acredita que “não é verdade que as pessoas preferem falar mal a falar bem.”
Há também os casos em que os produtos estão em fase de desenvolvi-
mento e as marcas recorrem à plataforma não para gerar word of mouth, mas na ótica do research.
relatório
Francisco Ascensão,ceO da Youzz.net
“Após quatro semanas, o word of mouth decai e a campanha ter mina. Entre três a seis meses depois vol-tamos a todos os influenciadores que participaram para saber se continuam a consumir – e recomen-dar – o produto”, explica Francisco Ascensão. De acordo com o cEO, a Youzz.net consegue, por um vigési-mo do investimento, ter o mesmo efeito que os meios tradicionais e tocar o mesmo número de pessoas, porque não há o custo da compra de espaço publicitário nem concor-rência ativa no mercado português. O marketing word of mouth ainda é, porém, uma área nova, com menos de dez anos. Francisco Ascensão prevê que sejam precisos mais dez para que atinja a importância dos media tradicionais e esteja na base de qualquer planeamento de meios.
ESTUDOS POLÍTICOS E ESTRATÉGICOS
10.ª edição COMUNICAÇÃO E MARKETING POLÍTICO 1.ª edição ESTUDOS EUROPEUS NOVO
1ª. Edição DIREÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA NOVO
2.ª edição DIPLOMACIA COMERCIAL
2.ª edição GOVERNANCE AND STRATEGIC INTELLIGENCE
10.ª edição 10.ª edição INFORMAÇÕES E SEGURANÇA
SOCIEDADE, CULTURA E MEDIA
6.ª edição ANTROPOLOGIA BIOLÓGICA E FORENSE
1.ª edição COMUNICAÇÃO ESTRATÉGICA DIGITAL NOVO
INFORMEESE JÁ!
PÓS GRADUAÇÕES ANO LECTIVO 2014/2015CANDIDATURAS ABERTAS!
INSCRIÇÕES ATÉ30 DE SETEMBRODE 2014
VALORIZAMOSPESSOAS.
ESTUDOS POLÍTICOS E ESTRATÉGICOS
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2.ª edição DIPLOMACIA COMERCIAL
2.ª edição GOVERNANCE AND STRATEGIC INTELLIGENCE
10.ª edição 10.ª edição INFORMAÇÕES E SEGURANÇA
SOCIEDADE, CULTURA E MEDIA
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INSCRIÇÕES ATÉ30 DE SETEMBRODE 2014
VALORIZAMOSPESSOAS.
research
research
research
Oinvestimento publicitário em julho, a preços de tabela, assina-lou uma ligeira subida de 1%, face ao mês anterior, para um total de abaixo dos 550 milhões de euros. Em comparação com julho de 2013, regista-se igualmente um cresci-mento, desta feita de 5%. Ao longo dos primeiros sete meses do ano, a curva de investimento vem exibin-do um crescimento médio mensal de 5,9 pontos percentuais (p.p.).
Já o volume de inserções publicitá-rias abrandou em julho. com uma descida de 24%, o número total de inserções situou-se abaixo dos 620 milhões. Também em relação a julho do ano passado verifica-se uma quebra de 16%.
PU
BLi
cit
ÁRiO
M
eRc
AdO
MeRcAdO PUBLicitÁRiO JUL_14Fonte: Grupo Marktest
INSERÇÕES PUBLICITÁRIAS
619,0 -24% -16%
MilhõesVariaçãoMensal
VariaçãoHomóloga
INVESTIMENTO PUBLICITÁRIO
548,9 1% 5%
Milhões €VariaçãoMensal
VariaçãoHomóloga
0
Investimento (milhões €)
400
200
600
800
Set2013 2014
Fev Mar Abr Mai Jun JulJul Ago Out Nov Dez Jan
521,4 548,9
Evolução do investimento
research
Investimento por meio
A televisão foi o único meio auditado a captar mais investimento publicitá-rio face ao mês anterior. Com uma subida de 6% para um total a rondar os 420 milhões de euros, a televisão atinge o seu valor máximo do ano.
A internet foi o meio que mais recuou em termos percentuais. Com me-nos 37% de investimento do que em junho, a internet fechou o mês com um investimento total a rondar os 29,5 milhões de euros, o segundo valor mais baixo do ano.
tv Imprensa Internet outdoor rádio cinema
Investimento (milhões €) 358,9 48,6 35,6 21,0 21,4 1,5
Var. Mensal 6,1% -6,1% -36,9% -0,5% -0,7% -7,6%
Var. homóloga 7,3% 4,8% -11,9% -4,1% 12,3% -27,1%
Quota 76,4% 9,1% 5,4% 4,8% 4,0% 0,3%
MeRcAdO PUBLicitÁRiO JUL_14Fonte: Grupo Marktest
Investimento(milhões €)
Quotavariação
Mensal homóloga
nOs 20,3 3,7% -28% -
MeO 13,4 2,4% 51% 99%
dAnOne 12,1 2,2% 60% 112%
BPi 10,1 1,8% 5,177% 4,341%
VOdAFOne 9,6 1,7% 1,333% -59%
total top 5 65,4 11,9%
total 548,9
Investimento por marca
As cinco marcas que mais investiram em julho respondem por 12% do mer-cado publicitário. A NOS mantém a liderança, apesar de ter diminuído em 28% o investimento efetuado. A segunda posição pertence à MEO que, ao contrário do rival NOS, aumentou em 51% o seu investimento. Nota de des-taque para a Vodafone que, embora com um investimento abaixo dos dois dígitos, contribuiu para a predominância dos operadores de telecomunica-ções entre os cinco maiores investidores de julho. Em conjunto, estas três marcas são responsáveis por 8% do investimento total.
research
teLe
Visã
O research
O investimento publicitário em televisão aumentou 6%, para um total abaixo dos 420 milhões de euros. com este resultado, julho é, até ao momento, o mês em que mais se investiu em te-levisão. Também em relação a julho de 2013, verifica-se uma subida de 7%.
Já as inserções publicitárias apresentaram-se mais estáveis. No mês em análise, este indica-dor apresenta um volume idên-tico ao registado em junho, mas em relação ao período homólogo houve um crescimento de cerca de 12% no total de inserções.
Fonte: Grupo Marktest
teLeVisãO inVestiMentO JUL_14
INSERÇÕES PUBLICITÁRIAS
165,2 -0,2% 11,7%
MilharesVariaçãoMensal
VariaçãoHomóloga
INVESTIMENTO PUBLICITÁRIO
419,5 6,1% 7,3%
Milhões €VariaçãoMensal
VariaçãoHomóloga
Evolução do investimento
0
Investimento (milhões €)
400
200
600
800
391,0
419,5
Set2013 2014
Fev Mar Abr Mai Jun JulJul Ago Out Nov Dez Jan
research
Invest.
(milhões €)Quota
variação Inserções(milhares)
Quotavariação
Mensal homóloga Mensal homóloga
tVi 204,0 48,6% 9,3% 13,8% 29,0 17,6% 13,7% 14,1%
sic 107,7 25,7% 8,4% -8,6% 26,8 16,2% 8,8% 11,5%
RtP1 50,0 11,9% -0,6% 16,3% 14,0 8,5% 11,9% 18,0%
FOX 10,1 2,4% 0,7% 3,2% 8,5 5,1% -6,3% 11,4%
AXn 8,2 1,9% 5,8% 6,7% 7,1 4,3% 1,9% 5,7%
total top 5 380,0 90,6% 85,4 51,7%
total 419,5 165,2
Investimento por canal
Entre os canais de sinal aberto, responsáveis por 86% do investimento total, apenas a RTP1 apresenta uma quebra inferior a 1%. A TVI, líder de audiên-cias, é a que mais investimento capta, sendo responsável por 49% do total.
No cabo, FOX e AXN foram os canais que mais investimento publicitário captaram.
Fonte: Grupo Marktest
teLeVisãO inVestiMentO JUL_14
Investimento(milhões €)
Quotavariação
Mensal homóloga
nOs 14,7 3,5% -27% -
dAnOne 11,8 2,8% 56% 113%
MeO 9,9 2,4% 82% 67%
LidL 8,7 2,1% 59% -
BPi 8,4 2,0% 49,570% 20,751%
total top 5 53,5 12,7%
total 419,5
Investimento por marca
Com uma quota de 76% do investimento, a televisão foi uma vez mais o prin-cipal meio utilizado para a comunicação das grandes marcas.
Telecomunicações, alimentação, comércio e banca são os setores dos cinco maiores investidores. A NOS mantém a liderança, apesar de ter diminuído o investimento no meio. Entre os cinco de topo, a operadora foi a única a abrandar o investimento efetuado. O seu principal rival, MEO, aumentou em 82% o investimento efetuado.
research
O principal destaque de julho vai para o forte investimento efetuado pelo BPI. A campanha institucional do BPI pretendeu comunicar a força com que o banco saiu da crise financeira e a confiança com que irá enfrentar o futuro. Para além do spot televisivo, o BPI patrocinou o sinal horário na TVI e na SIc.
A Danone aumentou em 56% o investimento para comunicar, entre outras cam-panhas, o iogurte Grego, que agora já tem o seu próprio nome – OIKOS.
Referência também para o Lidl e para a comunicação da sua campanha de verão “O verão é nosso”. O operador de retalho alimentar aumentou em 59% o investimento, depois de no mês anterior a sua comunicação ter esta-do centrada nos Santos Populares.
Fonte: Grupo Marktest
teLeVisãO inVestiMentO JUL_14
BPI | O MEU BANCO. O MEU FUTURO DANONE | AgORA gREgO CHAMA-SE OIKOS
LIDL | O VERãO é NOSSO MEO | CARVãO DIgITAL
research
O consumo de televisão em agosto chegou aos 19,8%, mais 0,1 pontos per-centuais (p.p.) do que no mês anterior. Este resultado reflete a estabilidade das audiências dos principais canais generalistas de sinal aberto. Agosto, tradicional período de férias, é até ao momento um dos meses de menor consumo televisivo.
A TVI, líder de audiências, interrompe o ciclo de descidas sucessivas que ocorreram entre abril e julho. Em agosto, a estação da Media capital subiu até 4,6% de audiência, mais 0,3 p.p. do que em julho. Também a SIC inter-rompeu as contínuas perdas de audiência, ao fixar-se nos 3,6%.
tVi 4,6
sic 3,6
RtP2 0,5 RtP1 2,9
Outros 2,1
cabo 6,2
tVi 23,2
sic 18,1
RtP2 2,4 RtP1 14,4
Outros 10,6
cabo 31,3
Aud. Média % Share (shr%)
TELEVISãO MONTHLY TV AGO_14
SetAgo Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
20142013
Audiência Média %
RTP1 RTP2 SIC TVI Cabo
0
2
4
6
8
Já a RTP1, passado o efeito do Mundial de futebol, que contribuiu para a melhor performance do ano, mantém a audiência nos níveis atingidos du-rante o arranque do ano.
research
TV Sinal Aberto | top 15 Programas Universo Universo
rank. canal data descrição Início dur. rat % shr%
1 TVI 26/ago champions League: Play-Off: Fc Porto X Lille 19:37 1:46 18,9 42,4
2 RTP1 10/ago Futebol – supertaça cândido de Oliveira: Benfica X Rio Ave 20:36 2:57 18,3 40,5
3 TVI 12/ago Futebol – supertaça europeia: Real Madrid X sevilha 19:40 1:52 16,4 36,7
4 SIc 25/ago sol de inverno 21:45 0:51 15,6 32,8
5 TVI 28/ago O Beijo do escorpião 21:42 0:52 15,4 31,6
6 TVI 03/ago dança com as estrelas 21:41 2:18 15,1 36,7
7 TVI 28/ago Jornal das 8 19:59 1:14 14,1 32,0
8 TVI 18/ago Belmonte 22:44 0:40 13,1 31,2
9 TVI 02/ago Mulheres 22:49 0:42 11,8 31,7
10 SIc 25/ago Jornal da noite 19:59 1:25 11,8 27,5
11 SIc 25/ago Amor à Vida 22:51 0:55 11,6 29,4
12 SIc 07/ago A Guerreira 0:17 0:27 9,0 35,6
13 TVI 09/ago Jornal da Uma 12:59 0:47 8,9 29,7
14 SIc 10/ago Primeiro Jornal 13:00 0:44 8,8 29,7
15 RTP1 21/ago telejornal 19:59 0:57 8,6 21,8
TELEVISãO MONTHLY TV AGO_14
O arranque da época futebolística, nacional e internacional, faz-se notar nas audiências dos programas. Em agosto, a segunda mão da pré-elimi-natória de acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões, disputada entre o FC Porto e os franceses do Lille foi o programa de maior audiência. Visto por 1,8 milhões de telespectadores, o encontro transmitido pela TVI foi um dos oito programas que a estação colocou entre os 15 mais vistos.
A RTP1, apesar de colocar apenas dois programas no top, conseguiu alcan-çar a segunda posição, com o encontro entre Benfica e Rio Ave para a final da Supertaça.
Os restantes cinco programas são da responsabilidade da SIc. A melhor pre-sença do canal foi conseguida pelo episódio de 25 de agosto da novela “Sol de Inverno” que obteve uma audiência média de 1,5 milhões de telespectadores.
research
Share (%) | Universo
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
RTP1 RTP2 SIC TVI Cabo
15,62,1
15,6
23,5
32,1
16,32,4
18,7
22,3
30,1
13,62,8
18,0
23,5
31,5
13,82,3
18,4
23,2
31,4
13,32,4
18,3
23,7
32,0
Sem. 32
de 04 a 10
Sem. 33
de 11 a 17
Sem. 35
de 25 a 31
Sem. 31
de 01 a 03
Sem. 34
de 18 a 24
Sem. 32
de 04 a 10
Sem. 33
de 11 a 17
Sem. 35
de 25 a 31
Audiência Média (%) | Universo
0
2
4
6
8
10
RTP1 RTP2 SIC TVI Cabo
Sem. 31
dia 01 a 03
Sem. 34
de 18 a 24
TELEVISãO MONTHLY TV AGO_14
Daypart | Universo: 9.684.300 indivíduos
audiência Média (%) share (%)
rtp1 rtp2 sIc tvI cabo rtp1 rtp2 sIc tvI cabo
08:00-12:00 2,0 0,5 1,5 2,3 3,7 18,1 4,4 13,3 20,4 33,5
12:00-14:30 4,7 0,4 5,6 6,7 6,1 18,5 1,5 21,9 26,0 23,9
14:30-18:00 3,8 0,4 3,0 4,7 7,4 17,5 1,7 13,9 21,3 33,8
18:00-20:00 7,3 0,7 4,3 6,1 9,4 23,9 2,2 14,0 19,9 30,5
20:00-22:30 10,6 0,5 9,5 10,7 9,8 23,6 1,2 21,2 23,9 21,9
22:30-24:00 7,2 0,8 9,5 10,1 9,9 17,4 1,8 22,9 24,4 23,9
24:00-26:30 3,0 0,3 3,3 3,0 6,1 16,6 1,6 18,3 16,6 33,8
estação líder de audiência por faixa horária Faixa horária com maior share por canal
research
Globo 0,3
disney channel 0,4
AXn 0,3
Hollywood 0,4
Panda 0,3
aud. Média % top 5 canais cabo abril
TELEVISãO MONTHLY TV AGO_14
O canal Hollywood e o Disney Channel repartem a liderança das audiências em agosto. Face ao mês anterior, há a entrada da SIc Notícias para o lugar da Globo.
Com um aumento de cerca de cinco mil telespectadores diários, o Hollywood fecha o mês com mais de 42 mil telespectadores. Disney Channel, AXN e SIC Notícias terminam agosto com uma média diária acima dos 30 mil teles-pectadores.
research
TV Sinal Aberto | top 15 Programas Universo Universo
rank. canal data descrição Início dur. rat % shr%
1 TVI24 28/ago champions League: sorteio 16:55 1:31 2,1 9,6
2 Hollywood 03/ago Filme Hollywood: Outlander – A Vingança 22:00 1:50 1,9 4,4
3 SIc Notícias 03/ago Jornal de domingo 22:00 1:48 1,8 4,2
4 Globo 27/ago Flor do caribe 20:04 0:47 1,6 3,9
5 RTP Informação 03/ago ciclismo – Volta A Portugal 15:00 0:58 1,4 5,3
6 SIc Notícias 18/ago O dia seguinte 22:00 1:51 1,4 3,2
7 SIc Notícias 31/ago Play-Off 20:51 2:54 1,4 3,1
8 TVI24 26/ago champions League: Resumo terça 21:34 1:18 1,3 2,9
9 Disney channel 12/ago O Meu cão tem um Blog 19:16 0:20 1,3 4,0
10 Fox 24/ago Filme: Velocidade Furiosa 5 22:15 1:59 1,3 3,3
11 RTP Informação 31/ago trio d'ataque 21:59 1:52 1,3 3,0
12 Disney channel 12/ago Zack e cody: todos a Bordo 19:40 0:22 1,3 3,3
13 Disney channel 31/ago Boa sorte, charlie! 13:28 0:21 1,3 4,0
14 TVI24 08/ago desporto 24 22:30 1:18 1,2 3,2
15 TVI24 20/ago champions League: Resumo Quarta 21:35 1:21 1,2 2,6
A transmissão do sorteio da fase de grupos da Liga dos Campeões na TVI 24 foi o programa de maior audiência. Apesar de o canal de informação da Me-dia Capital não figurar entre os cinco de maior audiência, é o que mais pro-gramas – quatro – coloca entre os 15 mais vistos do mês. Estes quatro pro-gramas partilham a particularidade de terem o futebol como tema central.
TELEVISãO MONTHLY TV AGO_14
Audiência Média (%) | Universo
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
Globo Disney ChanelPanda HollywoodAXN
Sem. 32
de 04 a 10
Sem. 33
de 11 a17
Sem. 35
de 25 a 31
Sem. 31
dia 01 a 03
Sem. 34
de 18 a 24
Share (%) | Universo
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
2,6
1,7
1,7
1,4
1,2
2,1
1,8
1,6
1,6
1,3
2,5
1,9
1,7
1,4
1,3
2,1
1,8
2,0
1,5
1,3
2,0
1,8
1,7
1,5
1,4
GloboHollywood PandaDisney Channel AXN
Sem. 31
dia 01 a 03
Sem. 32
de 04 a 10
Sem. 35
de 25 a 31
Sem. 34
de 18 a 24
Sem. 33
de 11 a 17
research
Audiência Média (%) | Universo
Globo Disney ChannelPanda HollywoodAXN
0,0
2,0
0,5
1,0
1,5
08:00-12:00 12:00-14:30 14:30-18:00 20:00-22:30 22:30-24:00 24:00-26:3018:00-20:00
08:00-12:00 12:00-14:30 14:30-18:00 20:00-22:30 22:30-24:00 24:00-26:3018:00-20:00
Share (%) | Universo
0
5
10
15
20
1,6
3,1
1,2
3,1
0,6
2,5
1,0
2,1
1,1
1,3 1,4
1,2
1,20,9
2,0
2,3
0,51,60,6
4,0
1,2
2,9
1,20,7
2,0
2,1
2,0
1,7
1,3
2,6
2,4
1,7
2,1
1,3
Disney Channel AXN GloboPandaHollywood
0,7
TELEVISãO MONTHLY TV AGO_14
Daypart | Universo: 9.684.300 indivíduos
audiência Média (%) share (%)
holly-wood
disney ch. aXn panda globo holly-
wooddisney
ch. aXn panda globo
08:00-12:00 0,2 0,4 0,1 0,4 0,1 1,6 3,1 1,2 3,1 0,6
12:00-14:30 0,3 0,7 0,3 0,6 0,3 1,3 2,5 1,0 2,1 1,1
14:30-18:00 0,6 0,5 0,4 0,5 0,3 2,6 2,4 1,7 2,1 1,3
18:00-20:00 0,6 0,6 0,6 0,5 0,4 2,0 2,1 2,0 1,7 1,3
20:00-22:30 0,6 0,5 0,5 0,4 0,8 1,4 1,2 1,2 0,9 2,0
22:30-24:00 0,9 0,2 0,6 0,2 0,3 2,3 0,5 1,6 0,6 0,7
24:00-26:30 0,7 0,2 0,5 0,1 0,2 4,0 1,2 2,9 0,7 1,2
estação líder de audiência por faixa horária Faixa horária com maior share por canal
research
iMP
Ren
sA research
Pelo segundo mês consecu-tivo, o investimento em impren-sa voltou a diminuir. com uma quebra de 6% face a junho, a im-prensa mantém-se, no entanto, com um volume de investimento acima dos 50 milhões de euros. contudo, comparando com julho de 2013, verifica-se um cresci-mento de perto de 5%.
As inserções publicitárias acom-panham esta tendência, revelan-do uma quebra de 4,2% face ao mês anterior e um aumento de 4,1% em relação a julho do ano passado.
Fonte: Grupo Marktest
iMPRensA inVestiMentO JUL_14
INSERÇÕES PUBLICITÁRIAS
14,4 -4,2% 4,1%
MilharesVariaçãoMensal
VariaçãoHomóloga
INVESTIMENTO PUBLICITÁRIO
50,1 -6,1% 4,8%
Milhões €VariaçãoMensal
VariaçãoHomóloga
Evolução do investimento
0
Investimento (milhões €)
40
20
60
80
100
47,8 50,1
Set2013 2014
Fev Mar Abr Mai Jun JulJul Ago Out Nov Dez Jan
research
Investimento por publicação
A quebra de investimento publicitário foi transversal a muitos dos títulos auditados. Analisando os cinco títulos de topo, apenas no correio da Manhã, líder de audiências, o investimento aumentou, ainda que de forma não muito significativa.
O domínio dos jornais generalistas mantém-se entre os cinco de topo, responsáveis por mais de 30% do investimento total.
Invest.
(milhões €)Quota
variação Inserções(milhares)
Quotavariação
Mensal homóloga Mensal homóloga
cM 6,3 12,5% 1,2% 16,0% 861 6,0% 6,7% 11,5%
JM 5,2 10,4% -8,5% 0,0% 799 5,6% -7,9% 4,2%
expresso 2,9 5,9% -6,7% 1,6% 365 2,5% -2,4% -0,3%
dn 2,7 5,4% -5,7% -14,9% 660 4,6% -6,9% -10,4%
de 2,0 4,0% -8,9% -21,6% 338 2,3% -6,9% -19,1%
total top 5 19,1 38,2% 3.023 21,0%
total 50,1 14.386
MeRcAdO PUBLicitÁRiO JUL_14Fonte: Grupo Marktest
iMPRensA inVestiMentO JUL_14
Investimento(milhões €)
Quotavariação
Mensal homóloga
classificados 5,9 11,7% 16,0% 9,2%
cGd 0,5 1,1% 3,8% -16,0%
edP 0,5 1,1% -13,9% 41,2%
L'Oréal 0,5 1,0% -6,3% 293,6%
Millenium BcP 0,5 0,9% 10,4% 44,9%
total top 5 7,9 15,7%
total 50,1
Investimento por marca
O maior investidor em imprensa continua a ser o conjunto dos anúncios Classificados, responsável por perto de 12% do total.
O lote dos cinco maiores investidores fica composto com a Caixa Geral de Depósitos, EDP, L’Oréal e Millenium BCP, que em conjunto respondem por cerca de 16% do investimento total.
Nota de destaque para a presença de dois bancos entre os cinco de topo, que contribuíram para que o setor bancário ascenda até à quinta posição.
research
Logo após o conjunto dos Classificados, o setor bancário foi o que mais cres-ceu entre os cinco de topo. Com um crescimento de 10,7% para um total de 3,1 milhões de euros, a performance do setor teve o importante contributo de marcas como a cGD e o BPI.
A cGD investiu em julho mais de 500 mil euros, o segundo maior montante até ao momento. A comunicação da cGD centrou-se no cliente particular. A principal campanha incidiu sobre a domiciliação do ordenado, para a qual a CGD alocou 42% do investimento. Esta campanha foi comunicada, sobre-tudo, na imprensa generalista, em particular em jornais. Cerca de 22% do investimento foi alocado ao semanário Expresso, seguido pelo Jornal de Notícias e Correio da Manhã, com 18% e 16% respetivamente.
MeRcAdO PUBLicitÁRiO JUL_14Fonte: Grupo Marktest
iMPRensA inVestiMentO JUL_14
CgD
research
inte
Rn
et research
O investimento em julho caiu 37% para um total de 29,5 milhões de euros. Pela segunda vez, o investimento publicitário baixa a fasquia dos 30 milhões de euros. Também em relação a julho de 2013, o investimento apresenta um saldo negativo, ao baixar 12%.
O total de inserções publicitárias apresenta um comportamento idêntico ao do investimento pu-blicitário. No mês em análise, o indicador recuou 24% face a ju-nho e 16% em relação a julho do ano passado.
MeRcAdO PUBLicitÁRiO JUL_14Fonte: Grupo Marktest
inteRnet inVestiMentO JUL_14
INSERÇÕES PUBLICITÁRIAS
616,7 -24% -16%
MilharesVariaçãoMensal
VariaçãoHomóloga
INVESTIMENTO PUBLICITÁRIO
29,5 -37% -12%
Milhões €VariaçãoMensal
VariaçãoHomóloga
Evolução do investimento
0
Investimento (milhões €)
20
10
30
50
4033,5
29,5
Set2013 2014
Fev Mar Abr Mai Jun JulJul Ago Out Nov Dez Jan
research
Investimento por site
A liderança do investimento publicitário pertence, uma vez mais, à home-page do portal Sapo. com um total abaixo dos 4 milhões de euros, recuou 8% face ao mês anterior.
Entre os cinco sites de topo, apenas o Sapo Mobile e a homepage do Público captaram mais investimento do que em junho.
Invest.
(milhões €)Quota
variação Inserções(milhões €)
Quotavariação
Mensal homóloga Mensal homólogasapo Homepage
3,7 12,7% -8% -23% 62,2 10,1% -8% -22%
sapo Mobile 2,3 7,8% 6% 56% 38,3 6,2% 6% 94%
tVi 2,1 7,0% -20% 113% 32,1 5,2% -19% 187%
Público Homepage
2,0 6,8% 27% -9% 34,4 5,6% 9% 69%
Record 1,8 6,2% -66% -4% 96,1 15,6% -45% 12%
total top 5 11,9 40,4% 263,0 42,6%
total 29,5 616,7
MeRcAdO PUBLicitÁRiO JUL_14Fonte: Grupo Marktest
inteRnet inVestiMentO JUL_14
Investimento(milhões €)
Quotavariação
Mensal homóloga
MeO 2,5 8,5% 4% 100.966%
BPi 1,0 3,5% 15.070% -
el corte inglés 1,0 3,3% 181% 20%
continente 0,8 2,6% -13% -32%
nOs 0,7 2,5% -67% -
total top 5 6,0 20,4%
total 29,5
Investimento por marca
A MEO destaca-se na comunicação online. com um investimento de 2,5 mi-lhões de euros, direcionado principalmente para a homepage do Sapo, a operadora é responsável por uma quota de 8,5%.
O destaque do mês vai para o BPI, que ascende à segunda posição com um investimento, a preços de tabela, a rondar o milhão de euros aplicado numa comunicação institucional.
research
OU
tdO
OR
research
O investimento em publi-cidade exterior em julho man-teve-se em linha com o dos dois meses anteriores. Entre maio e julho, o volume de investimento rondou os 26 milhões de euros, não se verificando, de mês para mês, variações significativas.
A queda é mais expressiva quan-do se observam as inserções. Este indicador recua 12% face a junho e quase 20% em relação a julho do ano passado.
MeRcAdO PUBLicitÁRiO JUL_14Fonte: Grupo Marktest
OUtdOOR inVestiMentO JUL_14
INSERÇÕES PUBLICITÁRIAS
1,6 -12,0% -19,6%
MilhõesVariaçãoMensal
VariaçãoHomóloga
INVESTIMENTO PUBLICITÁRIO
26,3 -0,5% -4,1%
Milhões €VariaçãoMensal
VariaçãoHomóloga
Evolução do investimento
0
Investimento (milhões €)
20
10
30
50
40
27,4 26,3
Set2013 2014
Fev Mar Abr Mai Jun JulJul Ago Out Nov Dez Jan
research
Invest.
(milhões €)Quota
variação Inserções(milhares)
Quotavariação
Mensal homóloga Mensal homóloga
Jcdecaux 11,4 43,5% 0,2% 11,4% 696,9 42,9% 0,7% 8,3%
cemusa 6,1 23,2% 6,1% 4,4% 488,7 30,1% 12,4% 12,0%
MOP 6,0 22,9% 7,9% 14,5% 329,1 20,3% 7,2% 3,0%
Red 1,8 7,0% 2,3% -16,2% 29,4 1,8% -1,5% -25,9%
Jcdecaux Airport
0,7 2,5% -0,1% -10,8% 3,2 0,2% 15,3% -78,8%
total top 5 26,0 99,0% 1.547,3 95,3%
total 26,3 1.623,7
Investimento por concessionário
A JCDecaux é o concessionário que mais investimento publicitário capta. Com uma quota de 43,5%, detém um valor ligeiramente abaixo da soma dos seus dois principais concorrentes – Cemusa e MOP. A empresa francesa apresenta um ritmo de crescimento médio mensal de sete pontos percentuais e atinge, em julho, o segundo maior volume de investimento do ano.
MeRcAdO PUBLicitÁRiO JUL_14Fonte: Grupo Marktest
OUtdOOR inVestiMentO JUL_14
Investimento(milhares €)
Quotavariação
Mensal homóloga
nOs 0,3 1,0% -2,8% -
compal 37,7 1,4% -37,3% 40,2%
Mcdonald’s 33,6 1,3% 54,7% 9,0%
One 32,3 1,2% - -
el corte inglés 29,7 1,1% 3621,7% -17,1%
total top 5 408,6 15,5%
total 2.627,8
Investimento por marca
A NOS lidera, com um investimento, a preços de tabela, inferior a 300 mil euros. Apesar de ter investido menos, destaca-se dos demais anunciantes, que fizeram, individualmente, um investimento inferior a 50 mil euros.
O principal destaque vai para a marca de relógios ONE. A marca detida pela Planet ONE Relógios recorreu, pela primeira vez este ano, à publicidade exterior, para comunicar a sua campanha de verão “Every summer has its color”. Para tal, a Cemusa foi o concessionário eleito através da sua rede de abrigos.
research
Entre as cinco marcas de topo, McDonald’s e El Corte Inglés foram as únicas que aumentaram o investimento efetuado no meio.
“I’m lovin’ descobrir a América” e “McMenu + Gelado” foram as principais campanhas da marca americana que, em julho, efetuou o maior investimento no meio. A quase totalidade do investimento foi para a JCDecaux (94%), so-bretudo em abrigos e mupis.
O El Corte Inglés distribui a maior fatia do seu investimento no meio, o ter-ceiro maior do ano, pela Cemusa (40%) e pela JCDecaux (38%). Os formatos mais utilizados foram os abrigos, mupis e colunas.
MeRcAdO PUBLicitÁRiO JUL_14Fonte: Grupo Marktest
OUtdOOR inVestiMentO JUL_14
EL CORTE INgLéS | FESTADOS DESCONTOS
ONE | EVERY SUMMER HAS ITS COLOR MCDONALD’S | MCMENU + gELADO
research
Pelo segundo mês conse-cutivo, o investimento publicitá-rio na rádio manteve-se nos 22 milhões de euros, o que faz com que julho seja, até ao momento, o terceiro mês de maior investi-mento do ano. Em relação a julho de 2013, o volume de investimen-to sofre um aumento de 12%.
Idêntico cenário sucede no nú-mero de inserções publicitárias nas estações auditadas pela Mark test. Em julho, este indica-dor recua 6% face a junho, mas aumenta 6% em relação a julho do ano passado.
research
RÁd
iO
MeRcAdO PUBLicitÁRiO JUL_14Fonte: Grupo Marktest
RÁdiO inVestiMentO JUL_14
INSERÇÕES PUBLICITÁRIAS
66,5 -6% 6%
MilharesVariaçãoMensal
VariaçãoHomóloga
INVESTIMENTO PUBLICITÁRIO
22,0 -1% 12%
Milhões €VariaçãoMensal
VariaçãoHomóloga
Evolução do investimento
0
Investimento (milhões €)
20
10
30
50
40
19,622,0
Set2013 2014
Fev Mar Abr Mai Jun JulJul Ago Out Nov Dez Jan
research
Invest.
(milhões €)Quota
variação Inserções(milhares)
Quotavariação
Mensal homóloga Mensal homóloga
tsF 6,4 29,1% 5% 26% 14,8 22,3% -1% 39%
comercial 6,2 28,2% 0% 10% 14,4 21,7% -2% 6%
RFM 5,4 24,6% 6% 27% 12,2 18,4% 2% 33%
Renascença 1,4 6,5% -20% 14% 6,1 9,2% -25% 19%
M80 1,1 5,2% -21% -33% 7,4 11,1% -14% -23%
total top 5 20,6 93,5% 55,0 82,7%
total 22,0 66,5
Investimento por estação
A TSF lidera a captação de investimento publicitário pelo terceiro mês con-secutivo. Esta é uma posição que a estação da Controlinveste já ocupou por quatro vezes durante estes primeiros sete meses do ano.
Entre as cinco estações de topo, a Rádio Renascença e a M80 foram as úni-cas a perder volume de investimento face a junho. Ambas perdem cerca de 20%, embora a Renascença tenha subido 14% face a julho de 2013. Já a M80 baixou 33% na comparação com o mesmo período. Por grupo de media, a TSF ganha 1,7 pontos percentuais e chega aos 29%. A Media Capital Rádio perde 1,3 p.p., baixando para os 38%, e a r/com fixa-se nos 33%.
MeRcAdO PUBLicitÁRiO JUL_14Fonte: Grupo Marktest
RÁdiO inVestiMentO JUL_14
Investimento(milhões €)
Quotavariação
Mensal homóloga
Bes 0,6 2,8% -3% -9%
nutribalance 0,6 2,7% 8% 45%
Pingo doce 0,5 2,4% 30% 14%
nOs 0,5 2,1% -43% -
Media Markt 0,4 1,8% 56% 10%
total top 5 2,6 11,8%
total 22,0
Investimento por marca
Pela segunda vez este ano, o BES, agora Novo Banco, lidera o investimento publicitário, apesar de em julho ter reduzido o volume em 3%.
Entre as marcas de topo, a maior subida percentual é protagonizada pela Media Markt. Com um aumento de 56%, a cadeia de retalho especializado sobe da 15.ª para a 5.ª posição. Em sentido oposto, a NOS reduz em 43%, o investimento no meio.
research
cin
eMA
research
Pelo segundo mês consecu-tivo, o investimento publicitário em cinema sofre uma quebra. com um volume de investimen-to a aproximar-se de 1,5 milhões de euros, resultado de um recuo de 8%, atinge-se o montante mais reduzido do ano e dos últimos doze meses.
O número de inserções publicitá-rias exibe, no entanto, um compor-tamento distinto em julho. com um total inferior a 450 mil inser-ções, este indicador aumenta 7% face a junho. Porém, em compa-ração com julho do ano passado, verifica-se uma quebra de 25%.
MeRcAdO PUBLicitÁRiO JUL_14Fonte: Grupo Marktest
cineMA inVestiMentO JUL_14
INSERÇÕES PUBLICITÁRIAS
444,5 7% -25%
MilharesVariaçãoMensal
VariaçãoHomóloga
INVESTIMENTO PUBLICITÁRIO
1,5 -8% -27%
Milhões €VariaçãoMensal
VariaçãoHomóloga
Evolução do investimento
0
Investimento (milhões €)
2
1
3
5
4
2,0
1,5
Set2013 2014
Fev Mar Abr Mai Jun JulJul Ago Out Nov Dez Jan
research
Investimento(milhões €)
Quotavariação
Mensal homóloga
sumol 156,3 10,6% 346% -3%
tVcine 147,4 10,0% 34% -1%
Banco Popular 140,5 9,5% 3% 33%
Millenium BcP 138,1 9,4% 19% 31%
Globo (canal) 126,3 8,6% - -
total top 5 708,5 48,0%
total 1.475,7
Investimento por marca
A Sumol é a marca que lidera o investimento, entre um total de 25. Com um total acima dos 150 milhões de euros, a Sumol investe pela segunda vez este ano em spots no grande ecrã.
Depois de se ter estreado em junho com um investimento bastante mais contido, a campanha de verão da Sumol esteve em força nas salas de cine-ma nacionais. Em termos de investimento total da marca em julho, o cine-ma responde por 8% do total, sendo que a maior fatia foi alocada à televi-são (89%).
MeRcAdO PUBLicitÁRiO JUL_14Fonte: Grupo Marktest
cineMA inVestiMentO JUL_14
SUMOL
TU JURASTE QUE IAM SER AMIgOS PARA SEMPRE TU DISSESTE QUE NUNCA IAS PARAR
agendaagenda
agenda NAcIONAL
9 e 10 Out the Everywhere store
Porto
set a dez academia apan
Lisboa
Outubro academia Flag de Marketing digital
Lisboa e Porto
19 e 20 nov24.º congressodas comunicações
Lisboa
4 nov Engaging theomnichannel consumer
centro culturalde Belém, Lisboa
28 nov 8.º congresso docomité portuguêsda UrsI‘’drones e veículosautónomos: desafiosdo presente e do futuro’’
Fundação Portuguesa das comunicações,Lisboa
17 e 18 Abr 20153.º congresso literacia, Media e cidadania
Pavilhão do conhecimento, Lisboa
12 e 13 novIFE | global contact center
Sana Malhoa hotel Lisboa
INTERNAcIONAL
16 a 18 novEsoMar | global Qualitative 2014
Veneza, Itália
16 a 18 Outnew Media histories conference
Lodz, Polónia
17 a 21 novchallenging Medialandscapes
salford, reino Unido
18 novthe connected consumer
Londres, Reino Unido
14 Outomma rtb real-time buying london
Londres, Reino Unido
1 a 3 Fev 2015Wsa Mobile
Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos
agendaclipping
clipping NAcIONAL
academia apan regressa com novidades
João Querido Manha sai do record
assinaturas digitais dos jornais diários mais doque duplicam
Benfica TV cobra mais 70% a cafés
newshold vai assumir propriedadedo jornal i
retorno mediático da super bock cresce 20% com aposta no futebol
INTERNAcIONAL
google testa drones para entregasvalueact e investe na 21st century Fox
Utilizadores do Facebook e do twitter dispostos a adotar autocensura
company abandona papel e foca-se no digital
7digital lança serviço de música para blackberry
tvg e rtp vão emitir programa em conjunto
nova lei grega facilita fusãonos media
lucros da time Warner crescem
lucro do grupo chinês alibabasupera amazone ebay
grupo bertelsmann apresenta quebra de 40% nos resultados líquidos