Tal como referi no comentário que fiz aquando da 1ª tarefa, também neste powerpoint de apresentação do MAABE, achei que todos os colegas fizeram uma abordagem clara às problemáticas que se prendem com a auto-avaliação da BE e a aplicação do Modelo. Uns mais práticos e mais objectivos, outros mais detalhados, todos fizeram passar, de forma inequívoca, a mensagem. De todos eles tirei um contributo para enriquecer o meu trabalho mas escolhi o da colega Francisca para comentar, porque, por um lado, o achei muito bem elaborado, com um look sóbrio, mas atraente, revelador de bom domínio da informação e de um conhecimento concreto do papel da BE no contexto escola. Por outro lado, achei muito interessante e revelador o que a colega refere sobre a BE e a Avaliação Externa. O facto de o Relatório destacar o papel da BE em todos aqueles itens e considerar que aqueles dois pontos fracos podem ser ultrapassados com o apoio da BE e a aplicação partilhada do novo modelo de auto-avaliação, é sinal de que a “sua” biblioteca está a cumprir os objectivos, quer no domínio cognitivo quer no domínio das atitudes e valores, o que também é encorajador para todos nós.

Partilho inteiramente da sua opinião quando refere que é um desafio fazer entender à Direcção Executiva e à comunidade educativa que a BE cumpre objectivos e que parte do sucesso alcançado tem a sua participação. Não me ocorreu colocar essa questão nos desafios que se colocam à BE, mas em todos os anteriores trabalhos o foquei. Se a Direcção Executiva não se envolver e não fizer algo para que a restante comunidade educativa, sobretudo as estruturas pedagógicas da escola, se envolvam também, essa abstenção poderá constituir uma ameaça em termos da aplicação do modelo.

Também concordo quando aponta como ameaça, a pouca abertura à mudança. De facto, esse é o grande calcanhar de Aquiles com que todas as BEs se defrontam mas, ao mesmo tempo, um Grande Desafio!

Parabéns, Francisca!

Os meus cumprimentos

Aurélia Fernandes

2ª parte da tarefa: Comentário ao trabalho da colega