Memorial Projetoseguranca

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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO MEMORIAL DESCRITIVO Revisão: 00 Data: 07/07/2015 Quando protocolado na SUCOM um PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO para emissão de CERTIFICADO DE APROVAÇÃO este tem que estar acompanhado do respectivo MEMORIAL DESCRITIVO relacionado com as peças gráficas do projeto. OBJETIVO DO MEMORIAL: descrever de forma clara e objetiva as instalações e dispositivos que serão instalados numa edificação conforme indicação contida na TABELA I do DECRETO MUNICIPAL 23.252/12 da PMS – Prefeitura Municipal do Salvador. a. O responsável técnico, após acessar o site da SUCOM, poderá obter uma cópia deste documento que será utilizado como modelo; b. O memorial descritivo a ser apresentado deverá ser visualmente similar ao disponibilizado no site e com os dispositivos descritos na mesma sequência como são apresentados no enquadramento das edificações conforme TABELA I DO DECRETO MUNICIPAL 23.252/12; c. Havendo atualização das NBR’s - Normas Brasileiras Registradas emitidas pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, as novas determinações deverão ser inseridas nos dispositivos específicos anotados no memorial descritivo; d. Poderá o responsável técnico, inserir no cabeçalho e/ou rodapé das páginas, informações sobre a sua empresa ou seus dados profissionais; e. Todos os dados e informações técnicas sobre a edificação deverão ser obtidas do Alvará de Licença expedido pela SUCOM; f. Caso não exista este documento as referidas informações deverão ser copiadas das peças gráficas do projeto; g. O modelo do memorial deverá ser copiado integralmente para cada computador pessoal devendo ser apresentado com a mesma formatação disponibilizada no site da SUCOM; h. Caso haja necessidade, poderão ser inseridas informações adicionais sobre as instalações e dispositivos no campo específico disponibilizado no modelo do memorial; i. É totalmente proibida a citação de marcas de fabricantes dos dispositivos de proteção contra incêndio e pânico exigidos na edificação; j. Também não é permitido modificar o objetivo do memorial inserindo procedimentos de execução das instalações e dos dispositivos exigidos na edificação; k. Fica proibida a anexação ao memorial descritivo de qualquer fotocópia de páginas de legislações ou NBR’s tendo em vista que este procedimento apenas colabora para o aumento do volume de folhas do processo, prolongamento do tempo da análise e desperdício de papel; l. Havendo necessidade de serem apresentadas fundamentações em questionamentos técnicos faz-se necessário citar apenas o artigo, item etc indicados no 1

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Revisão: 00Data: 07/07/2015

Quando protocolado na SUCOM um PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO para emissão de CERTIFICADO DE APROVAÇÃO este tem que estar acompanhado do respectivo MEMORIAL DESCRITIVO relacionado com as peças gráficas do projeto.

OBJETIVO DO MEMORIAL: descrever de forma clara e objetiva as instalações e dispositivos que serão instalados numa edificação conforme indicação contida na TABELA I do DECRETO MUNICIPAL 23.252/12 da PMS – Prefeitura Municipal do Salvador.

a. O responsável técnico, após acessar o site da SUCOM, poderá obter uma cópia deste documento que será utilizado como modelo;

b. O memorial descritivo a ser apresentado deverá ser visualmente similar ao disponibilizado no site e com os dispositivos descritos na mesma sequência como são apresentados no enquadramento das edificações conforme TABELA I DO DECRETO MUNICIPAL 23.252/12;

c. Havendo atualização das NBR’s - Normas Brasileiras Registradas emitidas pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, as novas determinações deverão ser inseridas nos dispositivos específicos anotados no memorial descritivo;

d. Poderá o responsável técnico, inserir no cabeçalho e/ou rodapé das páginas, informações sobre a sua empresa ou seus dados profissionais;

e. Todos os dados e informações técnicas sobre a edificação deverão ser obtidas do Alvará de Licença expedido pela SUCOM;

f. Caso não exista este documento as referidas informações deverão ser copiadas das peças gráficas do projeto;

g. O modelo do memorial deverá ser copiado integralmente para cada computador pessoal devendo ser apresentado com a mesma formatação disponibilizada no site da SUCOM;

h. Caso haja necessidade, poderão ser inseridas informações adicionais sobre as instalações e dispositivos no campo específico disponibilizado no modelo do memorial;

i. É totalmente proibida a citação de marcas de fabricantes dos dispositivos de proteção contra incêndio e pânico exigidos na edificação;

j. Também não é permitido modificar o objetivo do memorial inserindo procedimentos de execução das instalações e dos dispositivos exigidos na edificação;

k. Fica proibida a anexação ao memorial descritivo de qualquer fotocópia de páginas de legislações ou NBR’s tendo em vista que este procedimento apenas colabora para o aumento do volume de folhas do processo, prolongamento do tempo da análise e desperdício de papel;

l. Havendo necessidade de serem apresentadas fundamentações em questionamentos técnicos faz-se necessário citar apenas o artigo, item etc indicados no instrumento legal consultado, num documento específico sobre o assunto (JUSTIFICATIVA TÉCNICA) e ser anexado ao memorial descritivo.

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PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADORSUCOM : Secretaria Municipal de Urbanismo

REGULAMENTAÇÃO APLICADAa) LEI MUNICIPAL Nº 3.077 DE 05 DE DEZEMBRO DE 1979

b) DECRETO MUNICIPAL Nº 23.252 de 18 de SETEMBRO de 2012

c) NBR’s - Normas Brasileiras Registradas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

MEMORIAL DESCRITIVO de PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

e PÂNICO INDICATIVO da LOCALIZAÇÃO das INSTALAÇÕES de PROTEÇÃO PASSIVA e

DISPOSITIVOS de PROTEÇÃO ATIVA

[ ] EDIFICAÇÃO A SER CONSTRUÍDA.[ ] EDIFICAÇÃO A SER AMPLIADA / REFORMADA.[ ] EDIFICAÇÃO EXISTENTE (Adequação à legislação).

Número de peças gráficas do projeto = ___(_______)

PROPRIETÁRIO:LOCALIZAÇÃO :ALVARÁ DE LICENÇA: nº Deferido em : / /

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES1) AS NBR’s – Normas Brasileiras Registradas DA ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

DEVERÃO SER INTEGRALMENTE APLICADAS QUANDO DA EXECUÇÃO DO PROJETO;

2) O DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS CONFORME NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS, NECESSÁRIO AO ADEQUADO FUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS INDICADOS, SERÁ DE RESPONSABILIDADE DO PROFISSIONAL QUE ELABORAR O PROJETO EXECUTIVO DAS INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES PARA A EDIFICAÇÃO;

3) TODOS OS DISPOSITIVOS AQUI ESPECIFICADOS SERÃO DE FABRICANTES ESCOLHIDOS POR LIVRE OPÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA EXECUÇÃO DO PROJETO E DO PROPRIETÁRIO DA EDIFICAÇÃO;

4) CASO TENHAM SIDO MODIFICADAS, QUANDO DA EXECUÇÃO DA OBRA, A LOCALIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES BEM COMO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA IDENTIFICADOS NAS PEÇAS GRÁFICAS DEVERÁ SER APRESENTADO NOVO PROJETO COM MEMORIAL DESCRITIVO PARA APROVAÇÃO.

S U M Á R I O1. OBJETIVOS DO PROJETO2. DADOS TÉCNICOS DA EDIFICAÇÃO3. ENQUADRAMENTO DA EDIFICAÇÃO4. INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO5. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS6. ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES

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OBJETIVOS DO PROJETO 1. Estabelecer bases de referência para o exercício do poder de polícia administrativa por parte da Prefeitura

Municipal do Salvador;2. Garantir a prevenção e proteção contra a ocorrência de incêndios nas edificações, minimizando as

probabilidades de propagação de fumaça e do fogo;3. Preservar a vida das pessoas e do patrimônio;4. Garantir as condições de desocupação das edificações em situações de emergência;5. Evitar situações de pânico;6. Assegurar as ações de socorro.

DADOS TÉCNICOS DA EDIFICAÇÃO Terreno Área construída total

m² m²

Altura DESCENDENTE Altura ASCENDENTE NÚMERO e TIPO de unidades por pavimento m m

PAVIMENTOSTotal Superiores Mezanino Térreo Inferiores

Pavimento de descarga:

ENQUADRAMENTO DA EDIFICAÇÃONBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios

TABELAS 1, 2, 3 e 4

Tabela 1 QUANTO À OCUPAÇÃO

GRUPO OCUPAÇÃO / USO DIVISÃO DESCRIÇÃO

Tabela 2QUANTO À

ALTURA

CÓDIGO DENOMINAÇÃO ALTURA

Tabela 3QUANTO ÀDIMENSÃO

EMPLANTA

NATUREZA DO

ENFOQUECÓDIGO

CLASSE DAEDIFICAÇÃO

PARÂMETROS DEÁREA

Sp Ss St

Tabela 4QUANTO ÀS

CARACTERÍSTICAS

CONSTRUTIVAS

CÓDIGO TIPO ESPECIFICAÇÃO

Tabela 5 – Dados para dimensionamento das saídasDimensionamento das saídas aprovado no projeto de arquitetura ( PROTEÇÃO PASSIVA )

Quando tratar-se de APROVAÇÃO DE PROJETO DE ADEQUAÇÃO DE EDIFICAÇÃO deverá ser apresentado o cálculo do dimensionamento das saídas conforme quadro de memória.

MEMÓRIA DE CÁLCULOGrupo Divisão P = População C = Capacidade das unidades de passagem

A/D = Acessos e descargas

E/R = Escadas e rampas P = Portas

C = C = C =

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NBR 9077 - Item 4.4 : Dimensionamento das saídas de emergênciaSu = Área útil(maior pavimento) = m²

01 unidade de passagem = 0,55 metros

P = Cálculo da população(maior pavimento) = pessoasA/D : N = P/ C x 0,55 = mE/R : N = P/ C x 0,55 = mP : N = P/ C x 0,55 = m

Tabela 6DISTÂNCIA

MÁXIMA A SERPERCORRIDA

TIPO DE EDIFICAÇÃ

O

GRUPO E DIVISÃO DE OCUPAÇÃO

SEM CHUVEIROS COM CHUVEIROSSAÍDAÚNICA

MAIS DE UMA SAÍDA

SAÍDAÚNICA

MAIS DE UMA SAÍDA

Tabela 7NÚMERO DE

SAÍDAS E TIPO DE ESCADA

P (Área de pavimento ≤ 750 m² ) Q (Área de pavimento > 750 m² )Altura Grupo Divisão Altura Grupo Divisão

Número de saídas : Tipo de escada :

TSIB - Tarifa Seguro Incêndio do Brasil RUBRICA OCUPAÇÃO DO RISCO CLASSE DE OCUPAÇÃO

Decreto Municipal Nº 23.252/12 - Art. 7ºNATUREZA DO FOGO ( Inciso IV ) RISCO NA OCUPAÇÃO ( Inciso V )

INSTALAÇÕES e DISPOSITIVOS CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

PROTEÇÃO PASSIVA Dispositivos construtivos que, aplicados isoladamente ou em conjunto a uma edificação,

retardam a propagação do fogoComponentes estruturais resistentes à combustão: pilares, vigas, pisos, tetos e paredes.Materiais combustíveis tratados por processos retardantes à combustão ou anti- combustão.Portas corta-fogo ( PCF )Vidros aramados ou temperados resistentes à ação do calor em aberturas para iluminação natural Compartimentação horizontal : evitar a propagação do incêndio no mesmo ambienteCompartimentação vertical : evitar a propagação de fogo, fumaça e gases entre pavimentos NE = Escada não enclausurada ( escada comum )EP = Escada enclausurada protegidaPF = Escada enclausurada à prova de fumaçaPFP = Escada à prova de fumaça pressurizada

PROTEÇÃO ATIVAConjunto de recursos materiais e humanos, associados a ações e práticas, utilizados para prevenir e

reduzir o risco de incêndio e pânico, minimizar os seus efeitos e proteger a vida e o patrimônio.

Conforme TABELA I do DECRETO MUNICIPAL 23.252 / 2012

1 - DISPOSITIVOS DE COMBATE A INCÊNDIOSE = Extintores manuais: [ ] portáteis [ ] sobre rodasH = Hidrantes abastecidos por [ ] gravidade [ ] bomba de incêndio M = Mangotinhos abastecidos por: [ ] gravidade [ ] bomba de incêndioCA = Chuveiros automáticos: [ ] bomba de incêndio SEP = Sistemas especiais para aplicação de: [ ] gases [ ] espuma

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2 - DISPOSITIVOS DE ALARME, DE ALERTA E PREVENÇÃO A INCÊNDIOSA = Acionadores manuais com central supervisoraDA = Detectores automáticos com central supervisoraSE = Saídas de emergência SS = Sinalização de segurançaIE = Iluminação de emergência ( Aclaramento e Balizamento )CG = Central de gás GM = Grupo motogerador de energia elétricaSPDA = Sistema de proteção contra descargas atmosféricasBG = Brigada de incêndioPlano de emergência

DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS TIPO DE ESCADA

NBR 9077 - Saídas de emergência em edifíciosDefinição : “ALTURA DOS EDIFÍCIOS” - medida, em metros, da diferença de cota entre o último piso com ocupação permanente e o pavimento de descarga.

NE = Escada não enclausurada ( escada comum )

* PAREDES das caixas das escadas, das guardas, dos acessos e das descargas:

- resistentes ao fogo por no mínimo 2 horas;- acabamento liso;- espessura mínima de 0,15 metros;- instalada iluminação de emergência;- afixada sinalização de segurança.

* CORRIMÃO contínuo em ambos os lados da escada, de material incombustível, preferencialmente pintado na cor amarela:

altura = 0,80 a 0,92 metros do piso; largura = 0,06 metros; afastamento = 0,04 metros da parede, sem saliências nas extremidades; fixação somente pela borda inferior e com ponta engastada na parede no início de cada lance.

* lances retos com um mínimo de 03 degraus;* largura mínima de 1,20 metros (02 unidades de passagem);* degraus que deverão ter as seguintes dimensões: piso = mínimo de 0,27 metros altura = máximo de 0,18 metros.* pisos revestidos com material antiderrapante.OBS:

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TIPO DE ESCADANBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios

Definição : “ALTURA DOS EDIFÍCIOS” - medida, em metros, da diferença de cota entre o último piso com ocupação permanente e o pavimento de descarga.

EP = Escada Enclausurada Protegida

* PAREDES das caixas das escadas, das guardas, dos acessos e das descargas:

- resistentes ao fogo por no mínimo 2 horas;- acabamento liso;- espessura mínima de 0,15 metros;- instalada iluminação de emergência;- afixada sinalização de segurança.

* PORTA corta-fogo: - resistente a 01:00 hora(P-60) de fogo, entre o hall e a escada e, devidamente sinalizada

* CORRIMÃO contínuo em ambos os lados da escada, de material incombustível, preferencialmente pintados na cor amarela:

altura = 0,80 a 0,92 metros do piso; largura = 0,06 metros; afastamento = 0,04 metros da parede, sem saliências nas extremidades; fixação somente pela borda inferior e com ponta engastada na parede no início de cada lance.

* As janelas das escadas protegidas devem:

- atender aos ITENS 4.7.10.2 e 4.7.10.3 da NBR 9077 da ABNT

* lances retos com um mínimo de 03 degraus;* largura mínima de 1,20 metros (02 unidades de passagem);* degraus que deverão ter as seguintes dimensões: piso = mínimo de 0,27 metros altura = máximo de 0,18 metros.* pisos revestidos com material antiderrapante.* As escadas enclausuradas protegidas devem possuir ventilação permanente inferior, com área de 1,20 m² no mínimo, junto ao solo, podendo esta ventilação ser por veneziana na própria porta de saída térrea ou em local conveniente da caixa da escada ou corredor da descarga, que permita a entrada de ar puro, em condições análogas à tomada de ar dos dutos de ventilação (ver 4.7.13 desta NBR).OBS:

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TIPO DE ESCADANBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios

Definição : “ALTURA DOS EDIFÍCIOS” - medida, em metros, da diferença de cota entre o último piso com ocupação permanente e o pavimento de descarga.

PF = Escada Enclausurada à Prova de Fumaça

* PAREDES das caixas das escadas, das guardas, dos acessos e das descargas:

- resistentes ao fogo por no mínimo 4 horas;- acabamento liso;- espessura mínima de 0,15 metros;- instalada iluminação de emergência;- afixada sinalização de segurança.

* PORTA corta-fogo: - resistente a 01:00 hora(P-60) de fogo, entre o hall e a escada e, devidamente sinalizada

* CORRIMÃO contínuo em ambos os lados da escada, de material incombustível, preferencialmente pintados na cor amarela:

altura = 0,80 a 0,92 metros do piso; largura = 0,06 metros; afastamento = 0,04 metros da parede, sem saliências nas extremidades; fixação somente pela borda inferior e com ponta engastada na parede no início de cada lance.

* iluminação natural (quando houver)

- em parede dando para o exterior com caixilho metálico fixo e área máxima de 0,50 metro quadrado podendo ser utilizados vidros aramados com espessura de 6,00 mm e malha de 12,50 mm ou, blocos de vidro de 0,20 x 0,20 metros;

* Ante-câmaras com suas dimensões determinadas nas peças gráficas e devendo:

ter acesso à escada através de porta corta-fogo do tipo à prova de fumaça; ter suas paredes resistentes ao fogo por um período mínimo de 02(duas) horas; serem ventiladas por dutos de entrada de ar puro e saída de gases e fumaça da ante-câmara da escada para o ar livre, acima da edificação.

* Dutos de ventilação natural estão com suas dimensões visualizadas nas peças gráficas e deverão atender ao determinado no item 4.7.13 da NBR 9077 da ABNT :

DS = DUTO DE SAÍDA DE AR : ( Item 4.7.13.2 ) com abertura acima da edificação e fechada na sua extremidade inferior.

DE = DUTO DE ENTRADA DE AR : ( Item 4.7.13.4 ) comabertura para tomada de ar em sua extremidade inferior que assegure a captação de ar fresco respirável e externo à edificação e fechada na sua extremidade superior.

* lances retos com um mínimo de 03 degraus;* largura mínima de 1,20 metros (02 unidades de passagem);* degraus que deverão ter as seguintes dimensões: piso = mínimo de 0,27 metros altura = máximo de 0,18 metros.* pisos revestidos com material antiderrapante.OBS:

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TIPO DE ESCADANBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios

Definição : “ALTURA DOS EDIFÍCIOS” - medida, em metros, da diferença de cota entre o último piso com ocupação permanente e o pavimento de descarga.

PFP = Escada à Prova de Fumaça PressurizadaNBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios

NBR 14880 - Saídas de emergência em edifícios – Escadas de segurança – Controle de fumaça por pressurização

* PAREDES das caixas das escadas, das guardas, dos acessos e das descargas:

- resistentes ao fogo por no mínimo 4 horas;- acabamento liso;- espessura mínima de 0,15 metros;- instalada iluminação de emergência;- afixada sinalização de segurança.

* PORTA corta-fogo: - resistente a 01:00 hora(P-60) de fogo, entre o hall e a escada e, devidamente sinalizada

* CORRIMÃO contínuo em ambos os lados da escada, de material incombustível, preferencialmente pintados na cor amarela:

altura = 0,80 a 0,92 metros do piso; largura = 0,06 metros; afastamento = 0,04 metros da parede, sem saliências nas extremidades; fixação somente pela borda inferior e com ponta engastada na parede no início de cada lance.

* lances retos com um mínimo de 03 degraus;* largura mínima de 1,20 metros (02 unidades de passagem);* degraus que deverão ter as seguintes dimensões: piso = mínimo de 0,27 metros altura = máximo de 0,18 metros.* pisos revestidos com material antiderrapante.

CONTROLE DE FUMAÇA POR PRESSURIZAÇÃO ( NBR 14880 )Compartimento dos equipamentos Com antecâmara Sem antecâmara Estágios do sistema de pressurização Um estágio Dois estágios Equipamento reserva (Ver Item 6.1.2) Sim Não Paredes do compartimento Resistentes ao fogo por no mínimo 2 horasAcesso à antecâmara de segurança Porta corta-fogo do tipo P-90Acesso da antecâmara de segurança para o compartimento dos equipamentos Porta estanque (metálica)

Acionamento automatizado da pressurização Com detector de fumaça no hall de acesso à escada

Acionador manual do sistema de pressurizaçãona sala de controle central de serviços do edifício.

X no compartimento do ventilador de pressurização.X na portaria ou guarita de entrada do edifício.

OBS:

E = EXTINTORES NBR 12693 - Sistema de proteção por extintores de incêndio

Seleção de extintores: a seleção de extintores para uma dada situação deve ser determinada:

a) Pela característica e tamanho do fogo esperado;b) Tipo de construção e sua ocupação;c) Risco a ser protegido e,d) As condições de temperatura do ambiente.

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DADOS TÉCNICOSNatureza do fogo e tipo de extintor

Classe A Classe B Classe C Classe D

Distâncias máximas a serem percorridas e capacidade extintora mínimaRisco classe A Risco classes B e C

Classe de risco Capacidade extintora Classe de risco Capacidade extintoraBaixo : 25 m 2 – A Baixo : 15 m 20 – BMédio: 20 m 3 – A Médio: 15 m 40 – BAlto : 15 m 4 – A Alto : 15 m 80 – BAltura mínima do piso 0,10 m Altura máxima do suporte de fixação ao piso 1,60 mAltura mínima da sinalização na parede 1,80 m medida do piso à base da sinalizaçãoDimensões da sinalização no piso Quadrado de 0,70 X 0,70 m em VERMELHO com contorno de 0,15 X

0,15 m de largura em AMARELO, em edificações não residenciais.OBSERVAÇÕES

1. NBR 12693 em seu ITEM 7.1.2 : Cada pavimento deve possuir no mínimo duas unidades extintoras, sendo uma para incêndio classe A e outra para incêndio classe B e classe C. É permitida a instalação de duas unidades extintoras de PÓ ABC, com capacidade extintora de no mínimo:

2-A : 20-B : C ( 4,0 kg ).2. Em edificações ou risco com área construída INFERIOR A 50 m², pode ser instalada apenas uma

única unidade extintora de PÓ ABC. 3. A substituição de extintores para cada classe de incêndio pelos de PÓ ABC deverá atender à

CAPACIDADE EXTINTORA EQUIVALENTE conforme determinado na norma técnica.4. Os extintores SOBRE RODAS devem ser instalados atendendo ao determinado nesta norma. 5. Cada unidade extintora terá sinalização de identificação conforme a natureza do fogo.

H = HIDRANTES E MANGOTINHOS NBR 13714 - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio

ENQUADRAMENTO DO SISTEMA ANEXO D - Tabela D.1

GRUPO OCUPAÇÃO / USO SISTEMA DIVISÃO

TABELAS 1 e 2HIDRANTES ESGUICHO VAZÃO * ABRIGO CHAVE

Simples Duplos Regulável L/min. Sim Sim

MANGUEIRASNBR 11.861

Número de mangueiras em cada ABRIGO com 15,00 m cada uma TIPO Ø mm Comprimento

máximoPav. TIPO Térreo Garagens 40(1 ½) 30 m

Abrigo o abrigo constitui-se num compartimento, embutido ou aparente, dotado de porta, destinado a armazenar,

quando for indicado, a válvula angular além de mangueiras, esguichos, carretéis, chaves, adaptadores, tampões e outros dispositivos de combate a incêndio afim de facilitar seu uso imediato, capaz de proteger contra intempéries e danos diversos, em dimensões compatíveis com o que estiver abrigando, com um visor transparente, a inscrição INCÊNDIO gravada na porta, pintado na cor vermelha, não sendo permitidos abrigos trancados a chave e, adequadamente sinalizado. Também poderão ter as suas portas confeccionadas em material transparente conforme anotado no Inciso II do Art. 53º do Dec. 23.252/12.

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Revisão: 00Data: 07/07/2015

Mangueira as mangueiras foram escolhidas(NBR 11861) em função do local e condições de aplicação, serão flexíveis e

resistentes à umidade, terão reforço têxtil fabricado com fios sintéticos, urdume entrelaçado com trama, tubo interno fabricado de borracha, plástico ou outro material flexível e deverão resistir à pressão indicada para cada tipo especificado;.

as mangueiras estarão acondicionadas nos suportes dos abrigos em ziguezague ou aduchada; terão sempre marcado nas duas extremidades: NOME E OU MARCA DO FABRICANTE, NBR 11861,

TIPO, MÊS e ANO DE FABRICAÇÃO.

Esguicho dispositivo adaptado na extremidade das mangueiras, destinado a dar forma, direção e controle ao jato

d’água, serão indeformáveis e confeccionados de materiais não sujeitos à corrosão, no ambiente de guarda ou de trabalho, sendo resistentes, também, a pressão indicada para o sistema.

R T I - Reserva Técnica de Incêndio : Decreto Municipal 23.252/12 / Tabela II e TSIB - Tarifa Seguro Incêndio do Brasil

RISCOS e CLASSES DE OCUPAÇÃOPEQUENO MÉDIO GRANDE

* Vazão = 2 x 125 l/min Vazão = 2 x 300 l/min Vazão = 2 x 900 l/minTempo de operação = 60 min Tempo de operação = 60 min Tempo de operação = 30 minPressão mínima = 0,5 kgf/cm² Pressão mínima = 1,0 kgf/cm² Pressão mínima = 1,5 kgf/cm²

RTI = 15 m³ RTI = 36 m³ RTI = 54 m³Reservatório Superior Inferior Nível do piso

FUNCIONAMENTO DO SISTEMAGravidade: sem pressurização mecânica Pressurização: com BOMBA DE INCÊNDIO Gravidade: com BOMBA DE REFORÇO O abastecimento de água dos HIDRANTES, captada do

reservatório, utilizará pelo menos uma bomba elétrica ou de combustão interna e esta deverá abastecer exclusivamente os mesmos, tendo ainda o sistema, instalado em local adequado, painel de comando, bomba jockey(para pressurização), pressossato (para acionar o sistema), manômetro(para monitorar a pressão), alarme sonoro, conexões, válvulas e registros, conforme determina o Anexo B da NBR 13714 e representado em peça gráfica deste projeto.

Será instalada uma BOMBA DE REFORÇO sob o reservatório superior, interligada à canalização do sistema, para obtenção do valor da pressão mínima exigida nos hidrantes conforme determinado nos itens 3.3.3, A.2.2 e B.2.7 da NBR 13714.

Tubulações e conexões deverão atender ao determinado no ITEM 5.7.6 da NBR 13714; deverão ter diâmetro interno mínimo de 65 milímetros (2 ½” = duas e meia polegadas) ou conforme projeto

executivo; suportarão pressão mínima determinada em norma para cada tipo de material; quando aparentes deverão ser pintadas na cor vermelha; serão totalmente independente das demais existentes; as conexões dos hidrantes, mangueiras e esguichos serão do tipo STORZ (engate rápido);prolongar-se-á até o passeio onde será colocado o REGISTRO DE RECALQUE acoplado a válvula de retenção.

Registro de recalque será instalado no PASSEIO, dentro de uma caixa de alvenaria de blocos ou concreto, com fundo permeável

ou dreno, tampa articulada e requadro em ferro fundido, identificada pela palavra “INCÊNDIO”, com dimensões de 0,40 m x 0,60 m, afastada a 0,50 m da guia do passeio; a introdução tem que estar voltada para cima em ângulo de 45º e posicionada, no máximo, a 0,15 m de profundidade em relação ao piso do passeio enquanto o volante de manobra da válvula, deve estar situado a, no máximo, 0,50 m do nível do piso acabado, tendo diâmetro interno de 65 mm e um adaptador STORZ com tampa cega de mesmo diâmetro.

Alarmeo sistema de hidrantes da edificação será dotado de pressostato ou chave de fluxo, acoplado à canalização de distribuição de água e interligado à central de alarme audiovisual que indicará a utilização em qualquer ponto, de hidrante, conforme determinado no subitem 4.6.1 da NBR 13.714 da ABNT.

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Revisão: 00Data: 07/07/2015

A = ACIONADORES MANUAIS ( Sistema de alarme ) NBR 17240 - Sistemas de detecção e alarme de incêndio

Definição : Constitui-se num dispositivo para a iniciação manual de um alarme, destinado a transmitir informação de um princípio de incêndio, quando acionado pelo elemento humano, informação esta que pode ser sonora e/ou visual.

Serão instalados atendendo às seguintes orientações:a) em local de trânsito de pessoas em caso de emergência, como saídas de áreas de trabalho, áreas de lazer,

corredores, saídas de emergência para o exterior etc;b) a uma altura entre 0,90 e 1,35 metros do piso do piso acabado, na forma embutida ou de sobrepor, na cor

vermelho segurança;c) a distância máxima a ser percorrida por uma pessoa em qualquer ponto da área protegida até o acionador

manual mais próximo não pode ser superior a 30,00 metros;d) nos edifícios com mais de um pavimento, cada pavimento da edificação deve possuir pelo menos um

acionador manual. Os mezaninos só estarão dispensados desta exigência se a distância percorrida por uma pessoa, do ponto mais desfavorável do mezanino até o acionador manual mais próximo, for inferior a 30,00 metros. Este sistema de ACIONADORES MANUAIS funcionará interligado a detectores automáticos quando

especificados para o projeto, utilizará avisadores sonoros independentes instalados a uma altura mínima de 2,20 m e máxima de 3,50 m do piso, sinalização visual e será interligado a uma central supervisora que alimenta e supervisiona os seus diversos enlaces, localizada em área de fácil acesso, rápida visualização e vigilância permanente 24 horas por dia, por operadores treinados e deverá atender ao determinado na NBR 17240 especialmente o contido no ITEM 5.3 – Central, painel repetidor e painel sinótico e ITEM 6 – Requisitos do sistema : subitem 6.1 - CENTRAL.

[ ] CENTRAL SUPERVISORA CONVENCIONAL[ ] CENTRAL SUPERVISORA ANALÓGICA ENDEREÇÁVEL

Localização da central supervisora na edificação

DA = DETECTORES AUTOMÁTICOS ( Sistema de detecção ) NBR 17240 - Sistemas de detecção e alarme de incêndio

Definição: São dispositivos destinados a atuar quando influenciados por determinados fenômenos físicos ou químicos que precedem ou acompanham um princípio de incêndio no lugar da instalação.A seleção do tipo e local de instalação de detectores deve ser efetuada com base nas características mais prováveis da consequência imediata de um princípio de incêndio, além do julgamento técnico considerando os seguintes parâmetros: aumento de temperatura, produção de fumaça ou chamas, materiais a serem protegidos, forma e altura do teto, ventilação do ambiente dentre outras particularidades de cada instalação e, serão interligados aos acionadores manuais.

DETECTORES AUTOMÁTICOSTipos Área de

coberturaAltura máxima

PONTUAL DE FUMAÇA : Tipo 81,00 m² 8,00 mPONTUAL DE TEMPERATURA Tipo Ver Item 5.4.2.10 - Tabela 2 e Descrever *

DE CHAMAS Ver Item 5.4.3LINEAR DE FUMAÇA Ver Item 5.4.4 e Descrever *

OBSERVAÇÕES1 - Este sistema funcionará interligado a uma central supervisora que alimenta e supervisiona os seus diversos enlaces, localizada em área de fácil acesso, rápida visualização e vigilância permanente 24 horas por dia, por operadores treinados e deverá atender ao determinado na NBR 17240 especialmente o contido no ITEM 5.3 – Central, painel repetidor e painel sinótico e ITEM 6 – Requisitos do sistema : subitem 6.1 - CENTRAL.

[ ] CENTRAL SUPERVISORA CONVENCIONAL[ ] CENTRAL SUPERVISORA ANALÓGICA ENDEREÇÁVEL

2 - Os eletrodutos do sistema devem ser preferencialmente metálicos, garantindo a proteção mecânica e eletromagnética da fiação que passa por eles. Podem ser aparentes ou embutidos (Item 6.7.2 da NBR 17240 ).

Localização da central supervisora na edificação* Descrição do tipo de detector automático

Justificativa técnica para a não instalação deste dispositivo11

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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOMEMORIAL DESCRITIVO

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CA = CHUVEIROS AUTOMÁTICOS NBR 10897 - Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos

3.12 – SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS: Sistema integrado de tubulações aéreas e subterrâneas, alimentado por uma ou mais fontes de abastecimento automático de água, para fins de proteção contra incêndio. O sistema é ativado pelo calor do fogo e descarrega água sobre a área de incêndio.

(ANEXO A) EDIFICAÇÃO:

(ANEXO A) CLASSIFICAÇÃO DO RISCO[ ] LEVE[ ] ORDINÁRIO G - [ ] EXTRAORDINÁRIO G -

RISCO(s) Classificação dos

CHUVEIROS :Chuveiro (3.21.1 ou 3.21.2)Distribuição de água (3.24)Instalação (3.26)

ÁREA DE COBERTURA por chuveiro (7.6) Ramais e ramais

DISTÂNCIA MÁXIMA entre: Chuveiros nos ramais Chuveiros às paredes

LIMITES de TEMPERATURA do CHUVEIRO (Tabela 2) :

CLASSIFICAÇÃO DA TEMPERATURA (Tabela 2) : COR DO LÍQUIDO do bulbo de vidro (Tabela

2) : O TIPO e a CLASSE DAS TUBULAÇÕES e, das CONEXÕES bem como o dimensionamento dos

componentes do sistema(PRINCIPAL, GERAL, SUB-GERAL e RAMAIS) serão determinados pelo profissional responsável pelo PROJETO EXECUTIVO.

REGISTRO DE RECALQUE: tomada DUPLA com diâmetro de 2 ½”, adaptadores tipo STORZ e válvula de retenção.

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SOB PRESSURIZAÇÃO Localização do reservatório

[ ] RES. SUPERIOR [ ] RES. INFERIOR

RTI - Reserva Técnica de Incêndio Risco LEVE = m³ Risco ORDINÁRIO = m³ Risco EXTRAORDINÁRIO = m³

Bomba de Incêndio nesta edificação o abastecimento de água dos CHUVEIROS AUTOMÁTICOS, captada do

reservatório indicado, utilizará pelo menos uma bomba elétrica ou de combustão interna e esta deverá abastecer os mesmos, tendo ainda o sistema, instalado em local adequado, painel de comando, bomba jockey(para pressurização), pressossato(para acionar o sistema), manômetro(para monitorar a pressão), alarme sonoro, conexões, válvulas e registros;

A RTI = Reserva Técnica de Incêndio poderá ter aumentada ou reduzida a demanda de água em função da aplicação do MÉTODO DE CÁLCULO conforme determina a norma brasileira aqui citada no seu ITEM 8 e os demais relacionados;

Quando da solicitação do CERTIFICADO DE CONCLUSÃO na SUCOM, deverá ser apresentada a ART/CREA - Anotação de Responsabilidade Técnica do profissional que elaborou o PROJETO EXECUTIVO e a respectiva justificativa técnica relacionada ao item anterior.

Justificativa técnica para a não instalação deste dispositivo

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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOMEMORIAL DESCRITIVO

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SE = SAÍDAS DE EMERGÊNCIA NBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios

DEFINIÇÃO: Caminho contínuo, devidamente protegido, a ser percorrido pelo usuário, em caso de incêndio, de qualquer ponto da edificação até atingir a via pública ou espaço aberto, protegido do incêndio, em comunicação com o logradouro.

SAÍDAS DE EMERGÊNCIA NESTE PROJETO[ ] Átrios [ ] Portas [ ] Ante-câmaras [ ] Escadas [ ] Corredores [ ] Rampas

[ ] Balcões [ ] Vestíbulos [ ] Passagens externas [ ] Áreas de refúgio

DESCARGA em: [ ] Área em pilotis [ ] Corredor ou átrio enclausurado [ ] Corredor a céu aberto

[ ] Rotas de saídas horizontais indicando o espaço livre exterior ( nas edificações térreas ).OBSERVAÇÕES

a) As saídas de emergência poderão ser mantidas fechadas porém, SEMPRE DESTRANCADAS e adequadamente sinalizadas conforme as normas brasileiras;

b) As saídas de emergências deverão ser dotadas de barras anti-pânico, sempre que necessário, conforme determinado no ITEM 4.5.4.6 da NBR 9077.

SS = SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA NBR 13434 – Partes 1 e 2 - Sinalização de segurança contra incêndio e pânico

A sinalização de segurança contra incêndio e pânico possui duas funções básicas distintas, definidas a seguir:

a) reduzir o risco de ocorrência de incêndio, alertando para os riscos potenciais, requerendo ações que contribuam para a segurança contra incêndio e proibindo ações capazes de afetar o nível de segurança;

b) garantir que sejam adotadas ações adequadas à situação de risco, que orientem as ações de combate e facilitem a localização dos dispositivos e das rotas de saída para escape seguro da edificação, no caso de incêndio.

1. A sinalização de segurança é classificada em BÁSICA e COMPLEMENTAR.

# A SINALIZAÇÃO BÁSICA é constituída por quatro categorias de acordo com a sua função:

a) sinalização de PROIBIÇÃO;b) sinalização de ALERTA;c) sinalização de ORIENTAÇÃO e SALVAMENTO ed) sinalização de EQUIPAMENTOS de COMBATE e ALARME.

# A SINALIZAÇÃO COMPLEMENTAR é composta por faixas de cor ou mensagens, devendo ser empregadas nas seguintes situações:

a) indicação continuada de ROTAS DE SAÍDA;b) indicação de OBSTÁCULOS e RISCOS e dec) MENSAGENS ESCRITAS ESPECÍFICAS que acompanham a sinalização básica.

2. Toda a sinalização terá DIMENSÕES e CORES padronizadas conforme indicado na norma técnica para COR DE CONTRASTE e COR DE SEGURANÇA;

3. A sinalização SONORA será exigida sempre que o equipamento especificado assim solicitar.

4. A sinalização dos equipamentos de combate a incêndio será: HORIZONTAL/VERTICAL (com setas, círculos ou faixas) em COLUNAS ou no SOLO.

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Locais que obrigatoriamente deverão ser sinalizados: as saídas de emergências; a indicação do número do pavimento no interior da escada; o acesso ao elevador onde deverá ser afixado o alerta: “ EM CASO DE INCÊNDIO NÃO USE O ELEVADOR. DESÇA PELAS ESCADAS.”

5. A sinalização de solo será obrigatória nos locais destinados a instalação de EXTINTORES e ABRIGO DE HIDRANTES, no padrão de 0,70 X 0,70 metro em VERMELHO com contorno de 0,15 X 0,15 metro de largura em AMARELO, em empreendimentos não residenciais.

6. Além destes, obrigatoriamente onde houver riscos de acidentes como subestações, painéis de energia elétrica, centrais de GLP, bombas elétricas, casa de máquinas, conjunto motor-bomba, grupo gerador etc. que deverão dispor de sinalização adequada alertando para o perigo do manuseio e funcionamento dos mesmos.

A sinalização de segurança contra incêndio e pânico faz uso de símbolos, mensagens e cores, definidos na NBR 13434 partes 1 e 2, que deverão ser convenientemente alocadas no interior da edificação, segundo estas normas.

IE = ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA NBR 10898 - Sistema de iluminação de emergência

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA: iluminação que deve clarear as áreas com, pessoas presentes, passagens horizontais e verticais para saídas de emergências, áreas técnicas de controle de restabelecimento de serviços essenciais na edificação, na falta ou falha no fornecimento de energia elétrica e com autonomia mínima de 01 hora.

A intensidade da iluminação deve ser adequada para evitar acidentes e garantir a desocupação das pessoas em perigo, assim como o controle das áreas por equipes de socorro e combate ao incêndio. Deve ser levada em conta a possível penetração de fumaça nas vias de abandono.

O sistema de iluminação de emergência deve:

a) permitir o controle visual das áreas abandonadas para que seja possível localizar pessoas impedidas de locomoverem-se;

b) proteger a segurança patrimonial e facilitar a localização de pessoas indesejadas pelo pessoal da intervenção;

c) sinalizar, de forma inequívoca, as rotas de fuga utilizáveis, no momento do abandono de cada local;d) sinalizar o topo do prédio para a aviação civil e militar.

TIPOS DE SISTEMA DE ILUMINAÇÃO[ ] CONJUNTO DE BLOCOS AUTÔNOMOS [ ] COM BATERIAS RECARREGÁVEIS[ ] COM GRUPO MOTOGERADOR [ ] DE ILUMINAÇÃO PORTÁTEIS

FUNÇÃO DA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA[ ] AUXILIAR [ ] DE ACLARAMENTO [ ] DE BALIZAMENTO

ILUMINAÇÃO DESTINADA A PERMITIR A CONTINUAÇÃO DAS ATIVIDADES, EM

CASO DE FALHA DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO NORMAL.

ILUMINAÇÃO COM INTENSIDADE SUFICIENTE PARA GARANTIR A SAÍDA SEGURA DAS PESSOAS DO LOCAL EM

CASO DE UMA EMERGÊNCIA.

ILUMINAÇÃO DE SINALIZAÇÃO COM SÍMBOLOS E/OU LETRAS INDICANDO A

ROTA DE SAÍDA A SER UTILIZADA.

LOCAIS A SEREM ILUMINADOS[ ] Átrios [ ] Ante-câmaras [ ] Escadas [ ] Corredores [ ] Rampas [ ] Saídas ROTAS DE SAÍDA: Caminho contínuo, devidamente protegido, isolado por portas corta-fogo, como corredores, halls, passagens externas, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações desses, a ser percorrido pelo usuário, em caso de emergência até a chegada a um local seguro.

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NÍVEIS MÍNIMOS DE ILUMINAMENTO NO PISOa) 5 LUX em locais com desnível: escadas ou passagens com obstáculos.b) 3 LUX em locais planos: corredores, halls e locais de refúgio sem obstáculos.NOTA: Os valores acima citados são válidos para corredores com decoração clara e com piso com boa reflexão de luz. Em corredores com decoração desfavorável e piso escuro, os valores da intensidade luminosa são aumentados e adequados de acordo com ensaios feitos em total escuridão, com a iluminação prevista, conforme o Anexo A desta norma.

O fluxo luminoso do ponto de luz, exclusivamente para iluminação de sinalização, deve ser no mínimo igual a 30 lumens.

CG = CENTRAL DE GÁS : (GLP - Gás Liqüefeito de Petróleo) NBR 13523 - Central predial de gás liquefeito de petróleo e

Lei Municipal 5.690 de 30 de desembro de 1999SEM CENTRAL DE GLP pois o combustível será o GN - Gás Natural fornecido através de canalização instalada na via pública.

SEM CENTRAL DE GLP pois não há equipamentos na edificação alimentado por esse tipo de combustível e sim, por energia elétrica.

ITEM 3.1 ABRIGO PARA RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS : construção com material não inflamável, destinada à proteção física de recipientes e seus complementos.ITEM 3.7 CENTRAL DE GÁS : área delimitada para conter os recipientes e acessórios, destinados ao armazenamento de GLP e localizadas conforme Item 5.3 desta norma.

Os recipientes serão : [ ] de superfície [ ] enterrado [ ] aterrado

CARACTERÍSTICAS DA CENTRAL DE GLPAFASTAMENTO MÍNIMO : metros ( Tabela 1 - Afastamentos de segurança)COMPARTIMENTADA ( 0,5 m³ ± 250 kg de GLP ) : [ ] Sim [ ] Não A Botijão : P 13 TIPO (A-B-C ou D) :B Cilindro : P 45 e P 90 UNIDADES :

C Recipiente transportável abastecido no local : P 190

CARGA :

D Recipiente estacionário (m³) CAPACIDADE TOTAL :

TIPO :EXTINTORES CAPACIDADE :

UNIDADES :

OBSERVAÇÕES os recipientes transportáveis abastecidos no local, permanecerão sempre no interior da central e terão

abastecimento de GLP diretamente de um caminhão adaptado para esta finalidade através do acoplamento de uma mangueira, de forma rápida, econômica e segura não havendo necessidade de trocas de recipientes;

o abrigo para os recipientes de GLP terá cobertura de material incombustível (laje de concreto armado ou pré-moldado, telhas de fibrocimento ou metálicas) e paredes com tempo de resistência ao fogo (TRF) mínimo de 02 (duas) horas com materiais e formas aprovados, conforme NBR 10636 da ABNT, com altura mínima de 1,80 m(um metro e oitenta centímetros);

ventilação natural de no mínimo 10% da área da planta baixa e com aberturas inferiores, ao nível do piso, para promover a circulação de ar;

serão colocados avisos com letras não menores que 50 mm (cinquenta milímetros), em quantidade tal que possam ser visualizados de qualquer direção de acesso à central de GLP com os seguintes dizeres: PERIGO - INFLAMÁVEL - NÃO FUME ( Item 5.18.1);

na central de gás são expressamente proibidas a armazenagem de qualquer tipo de material, bem como outra utilização diversa da instalação;

não devem existir instalações elétricas, caixas de passagem, ralos, valetas de captação de águas pluviais, aberturas de dutos de esgoto ou aberturas para compartimentos subterrâneos conforme ITEM 5.3.2;

a identificação das tubulações para condução de GLP deve ser realizada através de pintura, na cor amarela para centrais com recipientes transportáveis; na cor amarela ou branca, com as conexões na cor amarela,

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para fase gasosa nas centrais com recipientes estacionários; e na cor branca, com as conexões na cor laranja, para a fase líquida nas centrais com recipientes estacionários;

será sempre impedido o acesso de pessoas não autorizadas junto a área da central de GLP;

os medidores de vazão de GLP deverão situar-se em áreas de uso comum, em cubículos ou armários incombustíveis próprios, ventilados direta ou indiretamente para o exterior.

Os projetos pertinentes (executivos) da instalação da central de gás, devem ser elaborados por profissional comprovadamente habilitado, do qual deve ser exigida a ART - Anotação de Responsabilidade Técnica devidamente assinada, quitada e registrada no CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.

GM = GRUPO MOTOGERADOR ( Energia elétrica ) NBR 10898 - Sistema de iluminação de emergência

A edificação será dotada de grupo motogerador de energia elétrica que funcionará automaticamente quando houver interrupção no fornecimento de eletricidade pela rede pública e, será dimensionado conforme a carga especificada em projeto elétrico elaborado por profissional desta área da engenharia.

As características do equipamento tais como fabricante, modelo, potência etc. ficarão condicionadas às especificações constantes do citado projeto, devendo entretanto, obrigatoriamente, alimentar os seguintes circuitos elétricos:

ELEVADORES (com parada automática no térreo); EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO DA ESCADA; DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO (manual e automático) QUANDO

PERMITIDO NA LEGISLAÇÃO MUNICIPAL E NORMAS BRASILEIRAS; ILUMINAÇÃO DE ÁTRIOS, CIRCULAÇÕES E CORREDORES; LUZ DE SINALIZAÇÃO DO SPDA; TODOS OS COMPARTIMENTOS ONDE ESTEJAM INSTALADOS EQUIPAMENTOS ESSENCIAIS AO

FUNCIONAMENTO DA EDIFICAÇÃOJustificativa técnica para a não instalação deste dispositivo

SPDA = Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas NBR 5419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas

DEFINIÇÃO: Sistema completo destinado a proteger uma estrutura contra os efeitos das descargas atmosféricas. É composto de um sistema externo e de um sistema interno de proteção. Em casos particulares, o SPDA pode compreender unicamente um sistema externo ou interno.

Gaiola de FARADAY para proteção da edificação eFRANKLIN para proteção de equipamentos(quando houver).

OBS : a execução do SPDA, será do profissional responsável pelo projeto de instalações elétricas da edificação, inscrito no CREA-Ba.

Em função do estágio construtivo da edificação foi adotado o seguinte sistema:

[ ] SISTEMA EXTERNO ( com condutores de descidas e anéis visíveis )Em edifícios que já estejam com as fachadas prontas é a única solução porém, para diminuir o impacto

estético, em vez de cabos poderão ser usadas barras chatas nas descidas e anéis horizontais;[ ] SISTEMA EMBUTIDO (com condutores e anéis sob a argamassa )

Em edificações com a estrutura concluída e sem argamassa de acabamento, devendo os cabos ou barras serem fixados diretamente na estrutura, recobertos com argamassa e revestimento das fachadas.[ ] SISTEMA ESTRUTURAL (utilizando as ferragens do concreto armado ou metálica)

Aplicado a edifícios em início de construção. Neste sistema, não há necessidade de anéis de cintamento horizontal visto que as ferragens das lajes são equalizadas com as dos pilares assumindo a função de um anel em cada laje.[ ] SISTEMA SEMI-ESTRUTURAL ( utilizando as ferragens, após as fundações)

Aplicado a edifícios em concreto armado cujas fundações foram iniciadas mas o primeiro lance de pilares ainda não foi concretado. Também não há necessidade de anéis de cintamento horizontal visto que as ferragens das lajes são equalizadas com as dos pilares assumindo a função de um anel em cada laje.

Tipo de captação (Item 5.1.2.4)Condutores de descidas NÃO NATURAIS

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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOMEMORIAL DESCRITIVO

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GAIOLA DE FARADAY Cabo de cobre com # = 35 mm²Classificação da estruturaTipo da estruturaNível de proteção Espaçamento médio em metrosCondutores de descidas Material = Diâmetro =

Condutores horizontais externos (anéis) Fixados nas fachadas a cada 20,00 metros acima do anel de aterramento

Captor FRANKLIN com luz de sinalização no local mais alto da edificação Apenas um captor com altura de 3,00 m.

Tipo de aterramento Cabo de cobre nu de 50 mm² em anel conectado a hastes verticais de # = 5/8” e h ≥ 1,00 m com tampa para inspeção

Tipo de captação (Item 5.1.2.5)Condutores de descidas NATURAIS

GAIOLA DE FARADAY Cabo de cobre com # = 35 mm²Classificação da estruturaTipo da estruturaNível de proteção Captor FRANKLIN com luz de sinalização no local mais alto da edificação

Apenas um captor com altura de 3,00 m

Condutores de descidas [ ] Será utilizada a armadura de aço interligada da estrutura de concreto armado da edificação(pilares, vigas e lajes)[ ] Será utilizada a estrutura metálica da edificação(pilares, e vigas).

Tipo de aterramento Cabo de cobre nu de 50 mm² em anel conectado a hastes verticais de # = 5/8” e h ≥ 1,00 m com tampa para inspeção

Justificativa técnica para a não instalação deste dispositivo

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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOMEMORIAL DESCRITIVO

Revisão: 00Data: 07/07/2015

D E C L A R A Ç Ã O( SPDA )

Declaro para fins de aprovação do Projeto de Segurança Contra Incêndio e Pânico da edificação de minha propriedade com os seguintes dados:

EDIFICAÇÃO LICENCIADAPROCESSO Nº ALVARÁ DE LICENÇA Nº OBJETIVO

Localização :

ADEQUAÇÃO DE EDIFICAÇÃO À LEGISLAÇÃOLocalização :

que concordo, juntamente com o responsável técnico pelo projeto, em NÃO instalar um SPDA – Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas conforme opção a mim disponibilizada nos cálculos obtidos no site www.tel.com.br de empresa especializada no assunto, sendo visualizada cópia na JUSTIFICATIVA TÉCNICA anexada a este memorial descritivo.

Salvador, __ de _____________ de 20__.

____________________________________Proprietário da edificação

Nome : _______________________________CPF nº :_________________

_____________________________________Responsável Técnico pelo Projeto/Memorial

Nome : _______________________________CREA / RNP : ______________

CAU :______________SUCOM : __________

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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOMEMORIAL DESCRITIVO

Revisão: 00Data: 07/07/2015

BG = BRIGADA DE INCÊNDIO NBR 14276 - Brigada de incêndio

DEFINIÇÃO: Grupo organizado de pessoas preferencialmente voluntárias ou indicadas, treinadas e capacitadas para atuar na prevenção e no combate ao principio de incêndio, abandono de área e primeiros-socorros, dentro de uma área preestabelecida na planta.

,

A BRIGADA DE INCÊNDIO possui um papel estratégico no PLANO DE EMERGÊNCIA de cada planta, independentemente da ocupação, do risco, da complexidade e do número de pessoas envolvidas.

Definições: 3.2 Atestado de brigada de incêndio da planta : Atestado emitido pelo responsável pela implantação da brigada de incêndio, certificando que a brigada está de acordo com esta Norma e com a NBR 15219 – Plano de emergência contra incêndio.

( Obs: Para atender ao Art. 85º do Decreto Municipal 23.252/2012 ).

PLANO DE EMERGÊNCIA NBR 15219 - Plano de emergência contra incêndio

DEFINIÇÃO: Documento que deverá conter peças gráficas, fotografias, memoriais e cálculos demonstrativos das distâncias a percorrer, larguras das circulações e saídas de emergência, descrevendo procedimentos a serem adotados em situações de emergências além dos dispositivos e equipamentos que serão utilizados em caso de incêndio e pânico numa edificação de qualquer ocupação.

Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de um plano de incêndio visando proteger a vida e o patrimônio bem como, reduzir as consequências sociais do sinistro e os danos ao meio ambiente.

O plano de emergência contra incêndio deve ser elaborado para toda e qualquer planta, com exceção das edificações residenciais unifamiliares e, deverá atender ao estabelecido nos Art. 46º e 47º do Decreto Municipal 23.252/2012 por ser documento integrante do LAUDO DE VISTORIA previsto na LEI MUNICIPAL 5.907 de 23 de janeiro de 2001.

OBSERVAÇÃOOS ESPAÇOS PARA ESPETÁCULOS PROGRAMADOS DEVERÃO ATENDER AOS ART. 11º e

ART. 12º DO DECRETO MUNICIPAL 23.252/2012.

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INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOMEMORIAL DESCRITIVO

Revisão: 00Data: 07/07/2015

ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARESO PROPRIETÁRIO, O ADMINISTRADOR OU O OCUPANTE DA EDIFICAÇÃO

deverá, em relação:

1 - À EDIFICAÇÃO 1. Manter presente na mesma, pessoal treinado ou especializado na operação e uso dos dispositivos e

instalações contra incêndio, conforme NBR 14276 - Programa de brigada de incêndio;2. Utilizar sempre que necessário, materiais e dispositivos que retardem a propagação do fogo;3. Efetuar manutenção periódica das instalações de proteção contra incêndio;4. Instalar meios de alarme e sinalização necessários para cada tipo de risco;5. Manter preservados e desobstruídos quaisquer meios de desocupação dos ocupantes da edificação;6. Manter as instalações e dispositivos em perfeito estado de funcionamento.

2 - AO PLANO DE EMERGÊNCIAManter na edificação e divulgar periodicamente, o PLANO DE EMERGÊNCIA, documento que deverá

conter peças gráficas, fotografias, memoriais e cálculos demonstrativos das distâncias a percorrer, larguras das circulações e saídas de emergência, descrevendo procedimentos a serem adotados em situações de emergências além dos dispositivos e equipamentos que serão utilizados em caso de

incêndio e pânico numa edificação de qualquer ocupação.

3 - AOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Quando necessário acionar o CORPO DE BOMBEIROS pelo telefone nº 193 deve-se, prioritariamente informar:

a) NATUREZA DO INCÊNDIO;b) TIPO DE OCORRÊNCIA;c) PESSOAL ENVOLVIDO;

d) NECESSIDADE DE RESGATE (salvamento) e,e) RECURSOS DISPONÍVEIS.

4 - À CONVOCAÇÃO DE AUXÍLIO MÚTUOQuando da ocorrência de sinistros:

a) CONVOCAR AS EMPRESAS MAIS PRÓXIMAS;b) DESOCUPAR A ÁREA ATINGIDA;

c) CONVOCAR AS UNIDADES DE EMERGÊNCIA DA ÁREA DE SAÚDE E DEFESA CIVIL ATRAVÉS DO TELEFONE 199.

Responsável técnico : SUCOM Nº

CREA Nº ART Nº CAU Nº RRT Nº TELEFONE

Data: / / Assinatura:

Nome do arquivo:

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