Marta/2007. (Emmanuel: Emmanuel,cap. 15) Allan Kardec:A Gênese, I/1.

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(Emmanuel: Emmanuel,cap. 15)

(Emmanuel: Emmanuel,cap. 15)

Allan Kardec:A Gênese, I/1.

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JAMAIS OUVISTES A SUA VOZ, NEM CONTEMPLASTES

A SUA FACE João, 5:37.

É uma questão que não ousaríamos resolver, nem afirmativamente, nem negativamente, de maneira

absoluta. O fato não é radicalmente impossível, porém, nada nos dá dele prova certa. O que não padece dúvida é que os Espíritos mais próximos de Deus pela perfeição se imbuem do seu pensamento e podem transmiti-lo

Allan Kardec: A Gênese. Cap. I/9.

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A idéia inata da existência de Deus resultou diferentes interpretações religiosas, compatíveis com o grau de progresso

espiritual alcançado pela Humanidade. Entre elas podemos citar quatro grandes

concepções religiosas do assunto: a a politeístapoliteísta, a , a monoteístamonoteísta, a , a cristã cristã e a e a

espíritaespírita.

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Os primeiros povos conhecidos não se referiam a um deus; ao contrário, acreditavam em inúmeros: das árvores, dos rios, dos ventos, dos céus, da terra e centenas de outros. Em alguns casos um era mais poderoso que os outros, mas sempre um dos muitos.

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Com o desenvolvimento da espécie humana, a crença começou a centralizar-se em alguns deuses poderosos que dominavam os setores mais importantes da vida. Os demais foram reduzidos a espíritos inferiores, duendes ou seres quase semelhantes ao homem, porém dotados de mais poderes que este.

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Concepção Monoteísta De Concepção Monoteísta De DeusDeus

Os hebreus foram os povos que primeiramente conceberam a existência de Deus único, revelado nos Dez Mandamentos, recebidos por Moisés monte Sinai.

O Deus único, chamado Jeová (Yaweh) pelos judeus, detém o poder e influência de todos os deuses da Mitologia.

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O poder e a influência atribuídos a Jeová derivam da interpretação dada pelos judeus às regras religiosas (Decálogo) e civis estabelecidas por

Moisés. Esta interpretação está contida no Pentateuco Moisaico.

Concepção Monoteísta De DeusConcepção Monoteísta De Deus

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CONCEPÇÃO CRISTÃ DE DEUS

Jesus não se sentou na praça pública para explicar a natureza de Deus e, sim, chamou-lhe simplesmente de ‘Nosso Pai’, indicando os deveres de amor e reverência com que nos cabe contribuir na extensão e no aperfeiçoamento da Obra Divina.

Emmanuel: Palavras de Emmanuel, cap. 14.

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CONCEPÇÃO CRISTÃ DE DEUS Jesus não veio destruir a lei de Moisés, mas cumpri-la e ampliá-la de acordo com a prática da Lei do Amor.

O Evangelho ensina como praticar a caridade e o amor do próximo, estabelecendo entre os humanos uma solidariedade comum; de uma moral, enfim, que há de transformar a Terra, tornando-a morada de Espíritos superiores aos que hoje a habitam. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo. Cap.I/9.

O Cristo iniciou a mais pura e sublime moral, a moral evangélica, que há de renovar o mundo, aproximar os homens, tornando-os irmãos

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CONCEPÇÃO ESPÍRITA DE DEUSCONCEPÇÃO ESPÍRITA DE DEUS

Fundamenta-se na interpretação que o Cristo deu de Deus e na seguinte

afirmação dos Espíritos Superiores da Codificação:

Deus é a inteligência

suprema, causa primária de

todas as coisas.

Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 1.

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A prova da existência de Deus pode ser encontrada num axioma que

aplicais às vossas ciências . Não há efeito sem causa. Procurai a causa

de tudo o que não é obra do homem e a vossa razão vos

responderá.

Allan Kardec : O Livro dos Espíritos , questão 4.