Maria Luísa Sousa

74
Modelação de perdas e avaliação do risco sísmico Maria Luísa Sousa Workshop projecto LESSLOSS SP10 – Earthquake disaster scenario prediction and loss modelling for urban areas Curso de formação em modelação de perdas em consequência de sismos, técnicas para a redução da vulnerabilidade e risco sísmico LNEC, 25 de Maio de 2006

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Modelação de perdas e avaliação do risco sísmico. Maria Luísa Sousa. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Maria Luísa Sousa

Modelação deperdas e avaliação

do risco sísmico

Maria Luísa Sousa

Workshop projecto LESSLOSS – SP10 – Earthquake disaster scenario prediction and loss modelling for urban areas Curso de formação em modelação de perdas em consequência de sismos,

técnicas para a redução da vulnerabilidade e risco sísmico LNEC, 25 de Maio de 2006

Page 2: Maria Luísa Sousa

Organização

2. Risco sísmico – definição de conceitos

1. Ciclo de gestão do risco

3. Modelação de perdas para cenários de ocorrência

4. Avaliação probabilística do risco sísmico

5. Conclusões

Page 3: Maria Luísa Sousa

Organização

2. Risco sísmico – definição de conceitos

1. Ciclo de gestão do risco

3. Modelação de perdas para cenários de ocorrência

4. Avaliação probabilística do risco sísmico

5. Conclusões

Page 4: Maria Luísa Sousa

Ciclo de gestão do riscoAvaliação

Page 5: Maria Luísa Sousa

Ciclo de gestão do riscoAvaliação

Estratégias exequíveis

Page 6: Maria Luísa Sousa

Ciclo de gestão do riscoAvaliação

Estratégias exequíveis

Selecção da melhor estratégia

Page 7: Maria Luísa Sousa

Ciclo de gestão do riscoAvaliação

Estratégias exequíveis

Selecção da melhor estratégia

Implementação

Page 8: Maria Luísa Sousa

Ciclo de gestão do risco

Monitorização

Avaliação

Estratégias exequíveis

Selecção da melhor estratégia

Implementação

Page 9: Maria Luísa Sousa

Ciclo de gestão do risco

Monitorização

Avaliação

Estratégias exequíveis

Selecção da melhor estratégia

Implementação

Page 10: Maria Luísa Sousa

Ciclo de gestão do risco

Monitorização

Avaliação

Estratégias exequíveis

Selecção da melhor estratégia

Implementação

Avaliação

Page 11: Maria Luísa Sousa

Organização

2. Risco sísmico – definição de conceitos

1. Ciclo de gestão do risco

3. Modelação de perdas para cenários de ocorrência

4. Avaliação probabilística do risco sísmico

5. Conclusões

Page 12: Maria Luísa Sousa

Risco sísmico, R

Fotografia Robert E. Wallace [USGS]

Perigosidade, H

H, V

Fotografia de Jorge Rodrigues [1998]

Vulnerabilidade, V

Page 13: Maria Luísa Sousa

, E

Risco sísmico, R

Fotografia Robert E. Wallace [USGS]

Perigosidade, H

H= f ( , VRS )R )

Fotografia de Jorge Rodrigues [1998]

Vulnerabilidade, V

França et al. [2003]

Exposição, E

Page 14: Maria Luísa Sousa

RE

Risco sísmico, R

EH V RV R

Page 15: Maria Luísa Sousa

Risco sísmico, R

H V REE R

Page 16: Maria Luísa Sousa

Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)

Page 17: Maria Luísa Sousa

Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)

Modelo de Cornell [1968]X

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Page 18: Maria Luísa Sousa

PSHA Catálogo sísmico e zonas de geração

1

2

4

6 98

3

5

710

15°0'0"W

10°0'0"W

10°0'0"W 5°0'0"W

5°0'0"W

35°0'0"N 35°0'0"N

40°0'0"N 40°0'0"N

45°0'0"N

0 10050km

instrumental

histórico

Magnitude[3,5 - 4,0]4,0 - 5,05,0 - 6,0

6,0 - 7,0

7,0 - 8,0

]8,0 - 8,5]

Page 19: Maria Luísa Sousa

Modelo de Cornell [1968]X

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Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)

Page 20: Maria Luísa Sousa

Modelo de Cornell [1968]

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X

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Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)

Page 21: Maria Luísa Sousa

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taxa média de ocorrência de sismos na zona de geração k, que originam no local: H > h

Modelo de Cornell [1968]

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X

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Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)

H(P >h| m,r k)|

Page 22: Maria Luísa Sousa

PSHA

1

2

3

4

5

6

7

8

0 100 200 300 400 500 600 700

distância hipocentral (km)

inte

nsid

ade

mac

ross

ísm

ica

Magnitude = 7.1

23456789

101112

0 100 200 300 400 500 600 700 800distância hipocentral (km)

inte

nsid

ade

mac

ross

ísm

ica

Solo rijo

Solo intermédio

Solo brando

Magnitude = 8.5

P(I>I0|m=8.5,r=400)

P(I>I0|m=7.1,r=300)

Leis de atenuação - P(H>h|m,r)

P(H>h|m,r) ~ Gaussiana

Page 23: Maria Luísa Sousa

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taxa média de ocorrência de sismos na zona de geração k, que originam no local: H > h

Modelo de Cornell [1968]

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X

x xxx dfAA )()|(P)(PTPT: A H > h

Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)

(m)Mf k

Page 24: Maria Luísa Sousa

PSHA Lei de Gutenberg-Richter - fM(m)

)0(

)0(

1)(

kkk

kk

mmu

mmk

kMeemf

kk mmm u0

kk b )10ln(

fdp da Lei de Gutenberg-Richter truncada superiormente

fM(m)

Page 25: Maria Luísa Sousa

0.01

0.1

1

10

100

3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0

magnitude

N(m

)

PSHA

Lei de Gutenberg-Richter

Lei de Gutenberg-Richter - fM(m)

b=-1,2

b=-0,7logN(m)k = ak + bk m

Page 26: Maria Luísa Sousa

PSHA

Lei de Gutenberg-Richter

b = -0,95

Afastada

Próxima

b = -0,66

b = -0,84

b = -0,89b = -0,84

b = -0,59 b = -0,64 b = -1,22

b = -0,87

b = -0,92

b = -0,95

Afastada

Próxima

b = -0,66

b = -0,84

b = -0,89b = -0,84

b = -0,59 b = -0,64 b = -1,22

b = -0,87

b = -0,92

b = -0,95

Afastada

Próxima

b = -0,66

b = -0,84

b = -0,89b = -0,84

b = -0,59 b = -0,64 b = -1,22

b = -0,87

b = -0,92

b = -0,95

Afastada

Próxima

b = -0,66

b = -0,84

b = -0,89b = -0,84

b = -0,59 b = -0,64 b = -1,22

b = -0,87

b = -0,92

b = -0,95

Afastada

Próxima

b = -0,66

b = -0,84

b = -0,89b = -0,84

b = -0,59 b = -0,64 b = -1,22

b = -0,87

b = -0,92

b = -0,95

Afastada

Próxima

b = -0,66

b = -0,84

b = -0,89b = -0,84

b = -0,59 b = -0,64 b = -1,22

b = -0,87

b = -0,92

Lei de Gutenberg-Richter - fM(m)

logN(m)k = ak + bk m

Page 27: Maria Luísa Sousa

drdmrfmfrmhH kRkRM

MkkkhH )()(),)(P)(

taxa média de ocorrência de sismos na zona de geração k, que originam no local: H > h

Modelo de Cornell [1968]

drdmrfmfrmhHhH kRkRM

Mkk )()(),)(P)(P

X

x xxx dfAA )()|(P)(PTPT: A H > h

Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)

(rRf k)

Page 28: Maria Luísa Sousa

PSHA Distribuição da distância- fR(r)

fR(r)

zona k

local

Page 29: Maria Luísa Sousa

PSHA Distribuição da distância- fR(r)

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-200000 0 200000 400000 600000

-200000

0

200000

400000

%U 1%U 2%U 3%U 3 - 5%U 5 - 8%U 8 - 11

m600000

m

Nº de sismosM > 3,5

células 10 × 10 kmperíodo > 1910

Page 30: Maria Luísa Sousa

Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)

Modelo de Cornell [1968]

drdmrfmfrmhHhH kRkRM

Mkk )()(),)(P)(P

X

x xxx dfAA )()|(P)(P

hHkhHhH

ZN

k 1)(exp1)(P

Modelo estocástico para descrever a ocorrência no tempo

drdmrfmfrmhH kRkRM

MkkkhH )()(),)(P)(

taxa média de ocorrência de sismos na zona de geração k, que originam no local: H > h

TPT: A H > h

POISSON

Page 31: Maria Luísa Sousa

10 100 1000 10000

Período de retorno [ano]

Inte

nsid

ade

mac

ross

ísm

ica

Porto Lisboa Faro

IV

II

VI

VIII

X

XII

Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)

0.0001

0.001

0.01

0.1

1

Intensidade macrossísmica

Porto Lisboa Faro

IV VI VIII XIIII X

P [H

> h

]

hHhH )(P

Período de retorno [ano]

Page 32: Maria Luísa Sousa

)(T)(PP ano h

hHhH 111 1

)(P)(Tano hH

h

1

1

Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)

Período de retorno T(h)

Intervalo de tempo de exposição(vida útil)

Page 33: Maria Luísa Sousa

1

10

100

1000

10000

1 10 100

Período de vida (ano)

Perío

do d

e re

torn

o (a

no) 5%

0.5%1%

10%

50%

50

PE=10% em 10 anos

Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)

T=975 anos

PE=5% em 50 anos

T=475 anosPE=10%

em 50 anosT=95 anos

Page 34: Maria Luísa Sousa

2

4

6

8

10

12

10 100 1000 10000

Período de retorno [ano]

Inte

nsid

ade

mac

ross

ísm

ica Porto Lisboa Faro

Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)

97547595

Page 35: Maria Luísa Sousa

Intensidademacrossísmica

N

PE = 10% em 50 anosPE = 10% em 10 anos PE = 5% em 50 anos

[5,0 - 5,5]5,5 - 6,06,0 - 6,56,5 - 7,07,0 - 7,57,5 - 8,08,0 - 8,58,5 - 9,0]9,0 - 9,5]

50 0 50 Kilometerskm

Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)

T=975 anosT=475 anosT=95 anos

Page 36: Maria Luísa Sousa

Inventário dos elementos em risco

Elementos em risco

Edifícios

Alojamentos

Ocupantes

Portugal Continental

3,0 M

4,8 M

9,8 M

Censos 2001

Page 37: Maria Luísa Sousa

Factores de vulnerabilidade

Época de construção

Tipo deestrutura

Nº depavimentos

Antes de 19191919 - 19451946 - 19601961 - 19701971 - 19801981 - 19851986 - 19901991 - 19951996 - 2001

BA

ACP

ASP

ATAPS

Outros

1234

5 a 78 a 15

+ de 15

18% 1971-80

41% ACP46% 2

Page 38: Maria Luísa Sousa

Estado de conservação do edifício Estado de conservação do edifício

Configuração do R/C O edifício é isolado ou é cinco vezes mais alto

que os edifícios adjacentes? O edifício é de gaveto ou de extremo de

banda? O edifício é mais alto (mais do que dois

pavimentos) do que qualquer dos edifícios adjacentes?

Factores de vulnerabilidade

Page 39: Maria Luísa Sousa

Vulnerabilidade sísmica dos ER

Classificação

Caracterização

1. Adequada ao panorama construtivo

3. Coincidir com os critérios dos métodos de avaliação de danos

2. Adaptar-se ao inventário dos elementos em risco

Page 40: Maria Luísa Sousa

Parque habitacional

Edifícios antigos dealvenaria e construção

tradicional

Edifícios posteriores

ao BA

Edifícios antigos de alvenaria (urbanos)

Alvenaria com elementos de BA BA

Classificação doparque habitacional

Page 41: Maria Luísa Sousa

Parque habitacional

ASP + ATAPS ACP + BA

Edifícios antigos de alvenaria (urbanos)

Alvenaria com elementos de BA BA

Edifícios antigos dealvenaria e construção

tradicional

Edifícios posteriores

ao BA

ACPASP+

ATAPSBA

Classificação da vuln.Inventário dos ER

Page 42: Maria Luísa Sousa

IdDIdF DD P),( D  {0, 1, , ND}

Definição de fragilidade e vulnerabilidade sísmicas Fragilidade sísmica de uma tipologia construtiva

Page 43: Maria Luísa Sousa

Definição de fragilidade e vulnerabilidade sísmicas Fragilidade sísmica de uma tipologia construtiva

SD

PD(D

>=

d |S

D)

SD = SD max

Ausência de Dano D. Ligeiro D. Moderado D. Severo D. Total

Ausência de Dano D. Ligeiro D. Moderado D. Severo D. Total

Ausência de Dano D. Ligeiro D. Moderado D. Severo D. Total

Ausência de Dano D. Ligeiro D. Moderado D. Severo D. Total

Ausência de Dano D. Ligeiro D. Moderado D. Severo D. Total

Page 44: Maria Luísa Sousa

Definição de fragilidade e vulnerabilidade sísmicas Matrizes de probabilidade de dano

),(),1(),(

),1(1P,MPD

INFIdFIdF

IdFIdDID

DD

DD

D

D

D

DNd

Ndd

10

Nível de dano Int.

0 1 1-2 2 2-3 3 3-4 4 4-5 5

V 0,932 0,068 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

V-VI 0,712 0,169 0,093 0,026 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

VI 0,598 0,061 0,183 0,073 0,073 0,0 0,012 0,0 0,0 0,0

VI-VII 0,220 0,011 0,044 0,110 0,176 0,330 0,098 0,011 0,0 0,0

VII 0,0 0,0 0,0 0,0 0,167 0,333 0,389 0,111 0,0 0,0

VII-VIII 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,062 0,125 0,250 0,375 0,188

VIII 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,167 0,0 0,167 0,666

Page 45: Maria Luísa Sousa

Definição de fragilidade e vulnerabilidade sísmicas Matrizes de probabilidade de dano

),(),1(),(

),1(1P,MPD

INFIdFIdF

IdFIdDID

DD

DD

D

D

D

DNd

Ndd

10

0

0,1

0,2

0,3

0,4

V V-VI VI VI-VII VII VII-VIII VIII

Intensidade macrossísmica

MPD

(d =

3-4

,I)

Nível de dano 3-4

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0 1 1-2 2 2-3 3 3-4 4 4-5 5

Nível de dano

MPD

(d,I

= VI

-VII)

Intensidade macrossísmica VI-VII

1),(MPD d

Id

Page 46: Maria Luísa Sousa

Definição de fragilidade e vulnerabilidade sísmicas Curvas de vulnerabilidade

DN

dIdMPDdID

0),(E

Page 47: Maria Luísa Sousa

Definição de fragilidade e vulnerabilidade sísmicas Curvas de vulnerabilidade

DN

dIdMPDdID

0),(E

50

10

5

MDR [%]

Tijolo2 – 3 % g RC3 – 4 % g6 % g12 % g20 % g

V VI VII VIII IX X XI MM

Adobe / Alv. Pedra

50

10

5

MDR [%]

Tijolo2 – 3 % g RC3 – 4 % g6 % g12 % g20 % g

V VI VII VIII IX X XI MM

Adobe / Alv. Pedra

Tiedemann, 1992

Page 48: Maria Luísa Sousa

Vulnerabilidade sísmica e danos de edifícios

Mecanicista FEMA & NIBS[1999]

Avaliação da vulnerabilidade

sísmica

Page 49: Maria Luísa Sousa

Vulnerabilidade sísmica e danos de edifícios

4 Estatísticos ou

Empíricos

Mecanicista FEMA & NIBS[1999]

Avaliação da vulnerabilidade

sísmica

Zuccaro & Pappa [2002]

Di Pasquale & Orsini [1997]

Giovinazzi &Lagomarsino

[2003 e 2004]

Tiedemann[1992]

7 classes de vulnerabilidade

84 tipologias

4 classes de vulnerabilidade

MSK

5 classes vulnerabilidade

27 X 2 tipologias

7 classes de vulnerabilidade

Page 50: Maria Luísa Sousa

Vulnerabilidade sísmica e perdas humanas

Tiedemann[1992]

FEMA & NIBS[1999]

Coburn & Spence[2002]

Avaliação das perdas

humanas

Page 51: Maria Luísa Sousa

Organização

2. Risco sísmico – definição de conceitos

1. Ciclo de gestão do risco

3. Modelação de perdas para cenários de ocorrência

4. Avaliação probabilística do risco sísmico

5. Conclusões

Page 52: Maria Luísa Sousa

Avaliação do risco sísmico

• Análise probabilísticada perigosidade sísmica (PSHA)

• acção sísmica – cenário determinístico

Page 53: Maria Luísa Sousa

Avaliação do risco sísmico

Risco sísmico• Perdas probabilísticas • Cenários de perdas

• Análise probabilísticada perigosidade sísmica (PSHA)

• acção sísmica – cenário determinístico

Vulnerabilidade sísmica e danos

Risco sísmico específico

Inventário georeferenciado dos elementos em risco

• Classificação

• Valorização

Page 54: Maria Luísa Sousa

Simulador de cenários sísmicos LNECloss

Desenvolvido em linguagem de programação científica e integrado num SIG

Génese num projecto da ANPC para a AML

Page 55: Maria Luísa Sousa

Simulador de cenários sísmicos LNECloss

Freguesia - unidade elementar de análise Ferramenta versátil

facilmente actualizado estar integrado num SIG ter uma estrutura modular

Desenvolvido em linguagem de programação científica e integrado num SIG

Génese num projecto da ANPC para a AML

Page 56: Maria Luísa Sousa

Simulador de cenários sísmicos LNECloss Génese num projecto do ANPC para a AML Desenvolvido em linguagem de programação científica e

integrado num SIG Freguesia - unidade elementar de análise Ferramenta versátil

facilmente actualizado estar integrado num SIG ter uma estrutura modular

Aplicações Análise do risco sísmico Gestão da emergência Planeamento da emergência

Page 57: Maria Luísa Sousa

Censos 2001 eCensos 1991

Tiedemann, 1992

DiPasquale & Orsini, 1997

Zuccaro & Pappa, 2002

Giovinazzi &Lagomarsino, 2003

Modelos estatísticosde danos

Modelo mecanicistade danos

FEMA & NIBS, 1999Perdas económicas

FEMA & NIBS, 1999

MortosTiedemann, 1992

Mortos e feridosSpence, 2002

Mortos e feridosFEMA & NIBS, 1999

Danos no edificado Perdas humanas

Intensidades Macrossísmicas

avaliadas à superfície

Danos no edificado

Parâmetros económicosAcção sísmica

espectral à superfície e PGDs,

PGVs, PGAs

Perdaseconómicas

Perdashumanas

Perdas económicas

Intensidades Macrossísmicas

observadas ou avaliadas em

rocha

Acção sísmica espectral no

substrato rochoso

PGDb,PGVb,PGAb

Perdas económicas SSN, 1998

IM / freguesia e magnitude

e epicentro

Isossistas e magnitude

e epicentro

Digitalização e processamento

geográfico

IM

ER

AtenuaçãoIM

Atenuaçãoespectral

IM

ER

Magnitude e

epicentro

Simulador de cenários sísmicos LNECloss

S

IM

ER

Avaliação acção

sísmica à superfície

IM

ER

Avaliação acção

sísmica à superfície

S

Informação geotécnica

NEfeito de solo?

Efeito de solo?

N

Acção sísmica substracto rochoso

Acção sísmica substracto rochoso

Acção sísmica superfície

Acção sísmica superfícieDanos no edificadoPerdas humanas

Perdas económicas

Page 58: Maria Luísa Sousa

Censos 2001 eCensos 1991

Tiedemann, 1992

DiPasquale & Orsini, 1997

Zuccaro & Pappa, 2002

Giovinazzi &Lagomarsino, 2003

Modelos estatísticosde danos

Modelo mecanicistade danos

FEMA & NIBS, 1999Perdas económicas

FEMA & NIBS, 1999

MortosTiedemann, 1992

Mortos e feridosSpence, 2002

Mortos e feridosFEMA & NIBS, 1999

Danos no edificado Perdas humanas

Intensidades Macrossísmicas

avaliadas à superfície

Danos no edificado

Parâmetros económicosAcção sísmica

espectral à superfície e PGDs,

PGVs, PGAs

Perdaseconómicas

Perdashumanas

Perdas económicas

Intensidades Macrossísmicas

observadas ou avaliadas em

rocha

Acção sísmica espectral no

substrato rochoso

PGDb,PGVb,PGAb

Perdas económicas SSN, 1998

IM / freguesia e magnitude

e epicentro

Isossistas e magnitude

e epicentro

Digitalização e processamento

geográfico

IM

ER

AtenuaçãoIM

Atenuaçãoespectral

IM

ER

Magnitude e

epicentro

Simulador de cenários sísmicos LNECloss

S

IM

ER

Avaliação acção

sísmica à superfície

IM

ER

Avaliação acção

sísmica à superfície

S

Informação geotécnica

NEfeito de solo?

Efeito de solo?

N

Acção sísmica substracto rochoso

Acção sísmica superfície

Danos no edificado

Acção sísmica espectral à

superfície e PGDs, PGVs, PGAs

Magnitude e

epicentroPerdas

económicas

Perdashumanas

FEMA & NIBS, 1999Perdas económicas

FEMA & NIBS, 1999

Mortos e feridosFEMA & NIBS, 1999

Atenuaçãoespectral

Avaliação acção

sísmica à superfície

S

Efeito de solo?

Acção sísmica espectral no

substrato rochoso

PGDb,PGVb,PGAb

IM / freguesia e magnitude

e epicentro

Isossistas e magnitude

e epicentro

Digitalização e processamento

geográfico

DiPasquale & Orsini, 1997

Zuccaro & Pappa, 2002

Giovinazzi &Lagomarsino, 2003

Mortos e feridosSpence, 2002

Perdas económicas SSN, 1998

Perdaseconómicas

Perdashumanas

Intensidades Macrossísmicas

avaliadas à superfície

Intensidades Macrossísmicas

observadas ou avaliadas em

rocha

Page 59: Maria Luísa Sousa

Organização

2. Risco sísmico – definição de conceitos

1. Ciclo de gestão do risco

3. Modelação de perdas para cenários de ocorrência

4. Avaliação probabilística do risco sísmico

5. Conclusões

Page 60: Maria Luísa Sousa

Modelação de perdas

Análiseprobabilística

do risco sísmico

CenáriosDeterminísticos

Modelação de perdas

Análiseprobabilística

do risco sísmico

Page 61: Maria Luísa Sousa

Dano

100%

Modelação probabilísticado risco sísmico

E(D|h)v

Curva de vulnerabilidade

E(L|d)v

Função de perdas

h Perigosidade sísmicafH(h)

Probabilidade

fH(h)

Fragilidade

PD(D>d|h)v

P(D > d | h )

PD(D>d)vPL(L>l|d)v

P(L > l | d )∫H

dhfH(h) P(D > d | h )P(L > l | d )P(L > l ) = dd∫D

∫H

dh dd∫D

P(L > l ) =

Adaptado de Campos Costa, 2004

∫H

d

Perda

PL(L>l)v

Page 62: Maria Luísa Sousa

)(f hHf (h)H

Modelação probabilísticado risco sísmico

)|(E hL

dDF

h

hHd

)(Pd

H

hLL )|(E)(E hd

Dano

100%

Fragilidade

PD(D>d|h)v

PD(D>d)v

E(D|h)v

Curva de vulnerabilidade

h Perigosidade sísmicafH(h)

Probabilidade

E(L|h)H

L)(E

hdDD P

d v

VDdvT vVhdDDFANe PPFactor

de Dano

dh

Page 63: Maria Luísa Sousa

2

4

6

8

10

12

10 100 1000 10000

Período de retorno [ano]

Inte

nsid

ade

mac

ross

ísm

ica

Porto Lisboa Faro

jj

jj

jj II

IIhH ,,minmax

minbeta~)(P

278 concelhos:1,3×10-3

≤erro ajuste

≤6,1 × 10-2

h

hH jd

)(Pd f(h)j

Hjj hLL )|(E)(E hd

PSHA – Modelação do risco

Page 64: Maria Luísa Sousa

Indicadores de risco

AHL

AEL

AELR=AEL / VRPH

Absoluto Específico

Humano

EconómicoAELC = AEL / NpT

AHLR= AHL / NpT

E(L)= E(L|H)f (h)dhHH

Page 65: Maria Luísa Sousa

Perdas esperadas anuaisDistribuição geográfica

AEL

AEL [Euro x 10^6] [0,03 - 0,2]0,2 - 0,50,5 - 1,01 - 22 - 5]5 - 8,13]

Perda / PIB 2001 [%]

AELC [Euro per capita][3 - 20]20 - 3030 - 4040 - 5050 - 100]100 - 219]

N

Área perdida [%][0,006 - 0,025]0,025 - 0,050,05 - 0,100,10 - 0,150,15 - 0,20]0,20 - 0,31]

AELR [% ]o

50 0 50 Kilometerskm

[0,06 - 0,25]0,25 - 0,50,5 - 1,01,0 - 1,51,5 - 2,0]2,0 - 3,1]

[0 - 0,0001]0,0001 - 0,00050,0005 - 0,0010,001 - 0,0020,002 - 0,005]0,005 - 0,007]

AEL [Euro x 10^6] [0,03 - 0,2]0,2 - 0,50,5 - 1,01 - 22 - 5]5 - 8,13]

Perda / PIB 2001 [%]

AELC [Euro per capita][3 - 20]20 - 3030 - 4040 - 5050 - 100]100 - 219]

N

Área perdida [%][0,006 - 0,025]0,025 - 0,050,05 - 0,100,10 - 0,150,15 - 0,20]0,20 - 0,31]

AELR [% ]o

50 0 50 Kilometerskm

[0,06 - 0,25]0,25 - 0,50,5 - 1,01,0 - 1,51,5 - 2,0]2,0 - 3,1]

[0 - 0,0001]0,0001 - 0,00050,0005 - 0,0010,001 - 0,0020,002 - 0,005]0,005 - 0,007]

AELR AELC

AHLRAHL

AEL [Euro x 10^6] [0,03 - 0,2]0,2 - 0,50,5 - 1,01 - 22 - 5]5 - 8,13]

Perda / PIB 2001 [%]

AELC [Euro per capita][3 - 20]20 - 3030 - 4040 - 5050 - 100]100 - 219]

N

Área perdida [%][0,006 - 0,025]0,025 - 0,050,05 - 0,100,10 - 0,150,15 - 0,20]0,20 - 0,31]

AELR [% ]o

50 0 50 Kilometerskm

[0,06 - 0,25]0,25 - 0,50,5 - 1,01,0 - 1,51,5 - 2,0]2,0 - 3,1]

[0 - 0,0001]0,0001 - 0,00050,0005 - 0,0010,001 - 0,0020,002 - 0,005]0,005 - 0,007]

risco elevadorisco baixo

Page 66: Maria Luísa Sousa

Acumulação do risco sísmico perdas esperadas anuais

Existências/ Perdas Norte Centro LVT Alentejo Algarve PT

VRPH[Euro x 109]

124 (40%)

69(22%)

83(27%)

18 (6%)

Índivíduos[x 103]

3 668(37%)

1 774(18%)

AEL [Euro x 106]

17(13%)

18(14%)

56(42%)

19(14%)

24(18%)

135(100%)

AEL/PIB 2001[%] 0,014 0,015 0,046 0,016 0,019 0,110

AELR [‰] 0,14 0,27 0,68 1,06 1,54 0,44

AELC[Euro per capita] 5 10 16 36 61 14

AHL [#] 0,2(2%)

0,4(3%)

5,6(40%)

2,7(19%)

5,2(37%)

14,1(100%)

AHLR [‰] 0,0001 0,0002 0,0016 0,0052 0,0133 0,0014

15 (5%)

310 (100%)

3 426(35%)

532(5%)

390(4%)

9 789(100%)

Page 67: Maria Luísa Sousa

Acumulação do risco sísmico perdas esperadas anuais

Existências/ Perdas Norte Centro LVT Alentejo Algarve PT

VRPH[Euro x 109]

124 (40%)

69(22%)

83(27%)

18 (6%)

Índivíduos[x 103]

3 668(37%)

1 774(18%)

AEL [Euro x 106]

17(13%)

18(14%)

56(42%)

19(14%)

24(18%)

135(100%)

AEL/PIB 2001[%] 0,014 0,015 0,046 0,016 0,019 0,110

AELR [‰] 0,14 0,27 0,68 1,06 1,54 0,44

AELC[Euro per capita] 5 10 16 36 61 14

AHL [#] 0,2(2%)

0,4(3%)

5,6(40%)

2,7(19%)

5,2(37%)

14,1(100%)

AHLR [‰] 0,0001 0,0002 0,0016 0,0052 0,0133 0,0014

15 (5%)

310 (100%)

3 426(35%)

532(5%)

390(4%)

9 789(100%)

Page 68: Maria Luísa Sousa

Acumulação do risco sísmico perdas esperadas anuais

Existências/ Perdas Norte Centro LVT Alentejo Algarve PT

VRPH[Euro x 109]

124 (40%)

69(22%)

83(27%)

18 (6%)

Índivíduos[x 103]

3 668(37%)

1 774(18%)

AEL [Euro x 106]

17(13%)

18(14%)

56(42%)

19(14%)

24(18%)

135(100%)

AEL/PIB 2001[%] 0,014 0,015 0,046 0,016 0,019 0,110

AELR [‰] 0,14 0,27 0,68 1,06 1,54 0,44

AELC[Euro per capita] 5 10 16 36 61 14

AHL [#] 0,2(2%)

0,4(3%)

5,6(40%)

2,7(19%)

5,2(37%)

14,1(100%)

AHLR [‰] 0,0001 0,0002 0,0016 0,0052 0,0133 0,0014

15 (5%)

310 (100%)

3 426(35%)

532(5%)

390(4%)

9 789(100%)

Page 69: Maria Luísa Sousa

Acumulação do risco sísmico perdas esperadas anuais

Existências/ Perdas Norte Centro LVT Alentejo Algarve PT

VRPH[Euro x 109]

124 (40%)

69(22%)

83(27%)

18 (6%)

Índivíduos[x 103]

3 668(37%)

1 774(18%)

AEL [Euro x 106]

17(13%)

18(14%)

56(42%)

19(14%)

24(18%)

135(100%)

AEL/PIB 2001[%] 0,014 0,015 0,046 0,016 0,019 0,110

AELR [‰] 0,14 0,27 0,68 1,06 1,54 0,44

AELC[Euro per capita] 5 10 16 36 61 14

AHL [#] 0,2(2%)

0,4(3%)

5,6(40%)

2,7(19%)

5,2(37%)

14,1(100%)

AHLR [‰] 0,0001 0,0002 0,0016 0,0052 0,0133 0,0014

15 (5%)

310 (100%)

3 426(35%)

532(5%)

390(4%)

9 789(100%)

Page 70: Maria Luísa Sousa

Organização

2. Risco sísmico – definição de conceitos

1. Ciclo de gestão do risco

3. Modelação de perdas para cenários de ocorrência

4. Avaliação probabilística do risco sísmico

5. Conclusões

Page 71: Maria Luísa Sousa

Conclusões

Algarve maiores AELR, AELC e AHLR devido perigosidade elevada

Risco sísmico específico cresce do norte para sul

Page 72: Maria Luísa Sousa

Conclusões

Algarve maiores AELR, AELC e AHLR devido perigosidade elevada Baixo Alentejo e sul do Litoral Alentejano maiores AELR, AELC e

AHLR devido a perigosidade e vulnerabilidade elevadas

Risco sísmico específico cresce do norte para sul

Risco de morte nas NUTS II = Norte e Centro é muito reduzido

Page 73: Maria Luísa Sousa

Conclusões

Lisboa e Vale do Tejo maior risco sísmico absoluto AML maiores AEL devido à exposição elevada

Page 74: Maria Luísa Sousa

Conclusões

Lisboa e Vale do Tejo maior risco sísmico absoluto

O número reduzido de mortes ocorridas em Portugal Continental no século XX explica baixa percepção da população sobre o risco sísmico AHL é superior em + 20 × às mortes/ano no sec. XX ( = 59 mortes/100 anos)

AML maiores AEL devido à exposição elevada