Maria, a judia

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Maria, a Judia

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HISTÓRIA• Maria, a Judia ou Maria, a Profetisa

é uma antiga filósofa grega e famosa alquimista que viveu no Egito por volta do ano 273 a.C..

• Alguns a situam na época de Aristóteles (384–322 a.C.), uma vez que a concepção aristotélica dos quatro elementos , condiz bastante com as ideias alquimistas de Maria, como o Axioma de Maria: “o Um torna-se Dois, o Dois torna-se Três, e do terceiro nasce o Um como Quatro”.

• Maria toma por base de estudos, o enxofre e sempre o remete com frases intrigantes como: “uma pedra que não é pedra” e “tão comum que ninguém a consegue identificar”.

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HISTÓRIA• Maria conta que Deus

lhe revelou uma maneira de calcinar cobre com enxofre para produzir ouro.

• Esse enxofre era obtido do disulfeto de arsênico, que é achado em minas de ouro.

• Talvez tenha sido essa a origem da lenda da transformação de metais menos nobres em ouro.

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INVENÇÕES• O kerotakis é a invenção mais importante de Maria, a Judia,

um dispositivo usado para aquecer substâncias utilizadas na alquimia e recolher os vapores.

• É um recipiente hermético com uma folha de cobre suspensa no topo. O uso de tais recipientes fechados nas artes herméticas levaram ao termo "hermeticamente fechada"[7] .

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INVENÇÕES• Reconstituição do processo de formação do ouro que

acontecia nas entranhas da terra. Mais tarde, este instrumento foi modificado pelo alemão Franz Von Soxhlet em 1879 para criar o extrator que leva seu nome, Soxhlet.

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INVENÇÕES• O tribikos era uma espécie

de alambique com três braços que foi utilizado para obter as substâncias purificadas por destilação. Ninguém sabe ao certo se Maria, a Judia foi sua inventora, mas Zósimo credita que a primeira descrição deste instrumento para ela.

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VIDA• Não existem elementos concretos sobre o tempo e lugar de

sua vida. Ela é mencionada pelos primeiros alquimistas da história, sempre como uma autoridade e respeito extremo.

• Os alquimistas do passado acreditava que ela era Miriã, irmã de Moisés e Arão, o profeta, mas a evidências que apoiam que esta reivindicação é falsa.

• A menção mais concreta de Maria, a Judia no contexto da alquimia é por Zósimo de Panópolis, que escreveu no século IV os livros alquimistas mais antigos conhecidos.

• No livro de Alexandre (2 ª parte) do poeta persa Nizami, Maria, uma princesa síria, visita o Tribunal de Alexandre, o Grande, e aprende a partir de Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.), entre outras coisas, a arte de fazer ouro.

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• Prof.: Elis Regina• Matéria: Química• Alunos: Carlos Henrique P. C. e Guilherme de A. Borges