Mapeamento de areas de risco 050816
-
Upload
anderson-passos -
Category
Government & Nonprofit
-
view
76 -
download
3
Transcript of Mapeamento de areas de risco 050816
PROTEÇÃO
E
DEFESA CIVIL
Maj Passos17ago16
1
PLANO DE CONTINGÊNCIAS
2
Anderson Passos, Maj BM
CFO PM 1998
2º BBM
CEDEC
SEDS
SEMAD
BOA
CTS
REFLEXÕES
Déficit econômico e social com reflexos de longo prazo;
Deficiente controle do uso e ocupação do solo;
Deficiente fiscalização governamental;
Aspectos culturais;
Baixa preparação das comunidades.
AUMENTO DA VULNERABILIDADE ÁREAS DE RISCO
PREVISÃOOnde e quando.
PREVENÇÃORedução da magnitude.
Mapeamento de Área de Risco:
Identificação, em carta, dos locais comprobabilidade de ocorrência de umdesastre, considerada a vulnerabilidade ehistórico locais.
Elevação temporária do nível d´água em um canalde drenagem devida ao aumento da vazão oudescarga.
Extravasamento das águas do canal de drenagem para asáreas marginais: planície de inundação, várzea ou leitomaior do rio. (enchente acima do nível máximo da calhaprincipal).
FATORES NATURAIS:
PLUVIOMETRIA; RELEVO; TAMANHO E FORMA DA BACIA; GRADIENTE HIDRÁULICO DO RIO; DINÂMICA DE ESCOAMENTO PLUVIAL.
FATORES ANTRÓPICOS
IMPERMEABILIZAÇÃO DOS TERRENOS; OBRAS E INTERVENÇÕES ESTRUTURAIS DIVERSAS AOLONGO DOS CURSOS D’ÁGUA; EROSÃO E ASSOREAMENTO.
OCORRÊNCIA DE ENCHENTES E INUNDAÇÕES
Acúmulo momentâneo de águas em uma dada áreadecorrente de deficiência do sistema de drenagem.
Escoamento superficial concentrado e com alta energia detransporte.
TALUDE NATURAL - ENCOSTA
SUPERFÍCIE NATURAL INCLINADA UNINDO OUTRAS DUAS COMDIFERENTES POTENCIAIS GRAVITACIONAIS.
H = DIFERENÇA DE
POTENCIAL
GRAVITACIONAL
TALUDE NATURAL
- ENCOSTA
TALUDE DE CORTE
Talude natural com algum tipo de escavação.
TALUDE ARTIFICIAL
Taludes de aterros diversos (rejeitos, bota-foras, etc).
TALUDE NATURAL - ENCOSTA
TALUDE ARTIFICIAL
(ATERRO) TALUDE DE CORTE
PERFIL ORIGINAL
TALUDE DE CORTE TALUDE NATURAL
TALUDE ARTIFICIAL (ATERRO)
DEFINIÇÃO:
Movimentos gravitacionais de massa, mobilizando o solo, arocha ou ambos.
POUCOS PLANOS DE DESLOCAMENTO (EXTERNOS);
VELOCIDADES MÉDIAS (m/h) A ALTAS (m/s);
PEQUENOS A GRANDES VOLUMES DE MATERIAL;
GEOMETRIA E MATERIAIS VARIÁVEIS.
CARACTERÍSTICAS
ESCORREGAMENTO DE SOLO;
ESCORREGAMENTO DE ROCHA;
RASTEJO OU “CREEP”;
QUEDA DE BLOCOS;
DESPLACAMENTO ROCHOSO;
ROLAMENTO DE MATACÕES;
CORRIDAS DE TERRA;
CORRIDAS DE LAMA;
CORRIDAS DE BLOCOS.
TIPOS DE PROCESSOS
TIMBÉ DO SUL-SC (1995)
SUA GEOMETRIA CARACTERIZA-SE POR UMA PEQUENA ESPESSURA E FORMARETANGULAR ESTREITA (COMPRIMENTO BEM MAIOR QUE A LARGURA)
Trincas no terreno
SINAIS DE MOVIMENTAÇÃO
(feições de instabilidade)
Trincas no terreno
SINAIS DE MOVIMENTAÇÃO
(feições de instabilidade)
Trincas no terreno
SINAIS DE MOVIMENTAÇÃO
(feições de instabilidade)
Juiz de ForaMarço 08
Muitas superfícies de deslocamento;
Movimento semelhante ao de um líquido viscoso;
Desenvolvimento ao longo das drenagens;
Velocidades médias a altas;
mobilização de solo, rocha, detritos e água;
Grandes volumes de material
Extenso raio de alcance, mesmo em áreas planas.
CONDICIONANTES NATURAIS:
Características dos solos e rochas; Relevo (declividade/inclinação); Vegetação; Clima; Nível d’água.
CONDICIONANTES ANTRÓPICOS:
Cortes e aterros; Desmatamento; Lançamento de água servida em superfície; Fossas sanitárias; Lixo e entulho; Cultivo inadequado.
PARA ONDE VAI O ESGOTO?SUPERFÍCIE OU CÉU ABERTO
TEM VAZAMENTOS?
HÁ MINAS D’ÁGUA NA ENCOSTA?
PARA ONDE VAI O ESGOTO?ESGOTO CANALIZADO.
ESTRUTURAS EMBARRIGADAS/DEFORMADAS
Elevação do nível d`água e coloração turva/barrenta
TRINCAS NO TERRENO
TRINCAS NA MORADIA
DEGRAUS DE ABATIMENTO
Alto da encosta = queda
Posição média = atingimento e queda
Base da encosta = atingimento
ZONEAMENTO
Áreas de risco homogêneo.
CADASTRAMENTO
Detalhamento das situações registradas, de mesmo grau deprobabilidade de ocorrência do processo ou risco.
IDENTIFICAÇÃO, ANÁLISE
E MAPEAMENTO DE
RISCO EM OCUPAÇÕES
URBANAS PRECÁRIAS.
SETOR 1
SETOR 3SETOR 4
SETOR 2 (R2)
SETOR 1 (R4)
SETOR 3 (R2)SETOR 4 (R1)
RISCO SIGNIFICADO OCORRÊNCIAS NOS ÚLTIMOS 5 ANOS
1 BAIXO NÃO HOUVE
2 MÉDIO 1
3 ALTO 1 GRAVE
4 MUITO ALTO 3 GRAVES
MADEIRA
MISTO
ALVENARIA
AUMENTO DA
VULNERABILIDADE
IDENTIFICAÇÃO E DELIMITAÇÃO PRELIMINAR DE ÁREA DE RISCO EMFOTOS AÉREAS
CONCLUSÃO
O mapeamento as áreas de risco é uma etapa
elementar para a elaboração de um plano de
contingências efetivo.
Portanto, deverá ser realizado com a utilização
de critérios técnicos.
86
Esclarecimento de dúvidas
87
• Quais são as áreas de risco 1, num município?
• Apenas técnicos podem participar do mapeamento das áreas
de risco?
Verificação
Muito obrigado !