Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis
-
Upload
luiza-senra -
Category
Documents
-
view
229 -
download
1
description
Transcript of Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis
![Page 1: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042609/568c3a5f1a28ab0235a5f605/html5/thumbnails/1.jpg)
Manual doPROFESSOR
ano2º
![Page 2: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042609/568c3a5f1a28ab0235a5f605/html5/thumbnails/2.jpg)
MP. Língua Portuguesa
44
Unidade 1 – História em versos (p. 24)
Sugere-se a confecção da dobradura com o objetivo de concreti-
zar a personagem, estimulando a leitura do texto A história enga-
tada, levantando-se possíveis questões e hipóteses relacionadas
aos conhecimentos prévios dos alunos.
Dobradura do gato
Sugestão de antecipação de
leitura (p. 24)
1
2
3
4
5
Corpo
1
2
3
4
5
Cabeça
Palavras em jogo 1 – Construção de palavras (p. 28)
6
prender (cola/grampo)
A atividade a seguir é de ampliação, em forma de jogo, para esti-
mular os alunos a procurar palavras dentro de outras palavras.
Jogo
Escolha algumas palavras e escreva-as em tiras de papel. Organize os alunos em
duas equipes. Cada equipe:
![Page 3: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042609/568c3a5f1a28ab0235a5f605/html5/thumbnails/3.jpg)
45
Trab
alha
ndo
com
Lí
ngua
Por
tugu
esa
no 2
º - ano
• sorteia uma palavra;
• escreve a palavra “escondida em outra”. Exemplo: jaula enjaulada;
• escolhe uma frase em que a palavra tenha sentido. Exemplo: “A leoa ficou
enjaulada no zoológico”;
• diz a frase em voz alta.
Cada equipe recebe ponto pela rapidez e pelo uso correto. Vence a equipe que
somar mais pontos.
Sugestões de palavras: encaminhada, encarada, encarregada, encenada, encostada,
encurtada, enrugada, endireitada.
O jogo de bingo a seguir tem por finalidade ampliar, de maneira
lúdica, a atividade Minha coleção de palavras com Z final.
Bingo de palavras
1. Dobre, com os alunos, uma folha em 4 partes.
2. Cada aluno escolhe 4 palavras da coleção e registra uma em cada quadrinho.
3. O/A professor/a escreve todas as palavras em tiras de papel para sortear.
4. Em seguida, sorteia e lê cada palavra.
5. Cada aluno marca aquelas sorteadas que constam de sua “cartela”.
6. Vence quem marcar primeiro as 4 palavras.
• Um gato chamado gatinho, Ferreira Gullar. São Paulo: Salaman-
dra, 2000. (Livro de poemas sobre gatos.)
• Pacífico, o gato, Branca Maria de Paula. São Paulo: Paulinas,
1999. (História em versos ilustrada por Aldemir Martins, autor da pintura de aber-
tura desta unidade.)
Unidade 2 – Relato pessoal (p. 38)
Sugere-se a dobradura para criar situação de antecipação de leitura
do texto Clarice Bean sou eu por meio de levantamento de questões
e hipóteses relacionadas aos conhecimentos prévios dos alunos.
Minha coleção de palavras (p. 31)
Sugestões de leitura (p. 37)
Sugestão de antecipação de
leitura (p. 38)
![Page 4: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042609/568c3a5f1a28ab0235a5f605/html5/thumbnails/4.jpg)
MP. Língua Portuguesa
46
Com as palavras descartadas da atividade 5, oriente os alunos
para que escrevam expressões que deem sentido a elas. Exemplo:
canela: bolo com canela; panela: panela de feijão. Os alunos deve-
rão ler as soluções encontradas e comparar com as dos colegas.
Se possível, dê aos alunos uma cópia do diário de chamada (ca-
derneta) para que encontrem seus nomes e pintem aqueles que
antecedem e os que vêm depois do próprio nome, observando os
critérios usados.
Oralmente, comente a possível repetição de nomes, a ausência de nomes com al-
gumas letras iniciais, etc.
• Em qual planeta você vive, Clarice Bean?, Lauren Child. São
Paulo: Ática, 2009.
• Rápido como um gafanhoto, Audrey Wood. São Paulo: Brin-
que-Book, 2008.
Unidade 3 – História em quadrinhos (p. 54)
Sugere-se a elaboração de um calendário de aniversário dos alu-
nos, de modo a contextualizar a situação vivida pelas persona-
gens do texto: A surpresa da festa.
Sugestão de ampliação de
atividade (p. 46)
Sugestão de ampliação de
atividade (p. 50)
Sugestões de leitura (p. 52)
Sugestão de antecipação
de leitura (p. 54)
1 3 5
Dobradura da casa
2 4
apoiar e colar numa folha
![Page 5: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042609/568c3a5f1a28ab0235a5f605/html5/thumbnails/5.jpg)
47
Trab
alha
ndo
com
Lí
ngua
Por
tugu
esa
no 2
º - ano
• Componha o calendário
com os alunos. Cada um
prende o seu prendedor
no mês correspondente:
• Dê a cada aluno um
prendedor de roupa de
madeira:
• Cada aluno escreve no
prendedor o dia do ani-
versário e o nome com ca-
neta de ponta grossa:
• Divida a tira em 12 partes e
escreva o nome dos meses
em cada uma das partes.
Como fazer
MA
RçO
FEV
EREI
ROJA
NEI
RO
FEVE
REIR
OJA
NEI
RO
VANESSA
3
10
21
10CAIO
Sugestões de atividade
1. Se a atividade do início da unidade tiver sido realizada —
construção do calendário de aniversários —, sugere-se ao/à
professor/a que elabore com os alunos um cartaz em que, a cada mês, sejam
colocados os prendedores com a data e o nome do aniversariante.
2. Outra sugestão é fazer um varal de barbante na sala. Os colegas fazem car-
tões, desenhos ou bilhetes e, no dia do aniversário do aluno, prendem tudo no
varal com o respectivo prendedor do aniversariante para homenageá-lo.
As atividades a seguir são sugeridas para sistematizar e ampliar a
reflexão sobre o uso da letra M antes de p e b.
Conversa em jogo (p. 62)
Palavras em jogo –Letra M e a
nasalização da vogal (p. 66)
laraja laranja
gabá gambá
xapu xampu
cabota cambota
trobada trombada
bobom bombom
tapa tampa
baba bamba
Calendário de aniversário
Material
• 1 tira de madeira fina ou de papelão grosso de 60 cm.
MARIA
CAIO
![Page 6: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042609/568c3a5f1a28ab0235a5f605/html5/thumbnails/6.jpg)
MP. Geografia
200
Unidade 1 — Eu, outras crianças e lugares de vivência
Neste momento apresentamos, separadamente, nossos objetivos para cada
capítulo do livro. Assim, você, professor, poderá analisar, de forma conjunta, os
objetivos que nortearam o desenvolvimento do conteúdo deste volume.
O objetivo da unidade 1 é trabalhar a construção da identidade do aluno e a rela-
ção dele com os demais sujeitos sociais de convívio, como as pessoas da família, de
uma determinada instituição, os amigos, os colegas e os funcionários da escola, o
professor, entre outros. Explorando aspectos sociais e culturais, desenvolvem-se as
noções de pluralidade cultural, identidade, grupo social e o respeito às diferenças.
Esses são objetivos mais gerais e estão en-
tremeados pelo desenvolvimento de noções
espaciais estabelecidas nessas relações. Assim,
pode-se estimular o desenvolvimento de con-
ceitos escolares referentes ao espaço que a
criança conhece ou que está conhecendo, ba-
seando-se nos conceitos cotidianos que ela
vem desenvolvendo.
O trabalho com a noção espacial tem como
ponto de partida a percepção do próprio corpo
e do espaço que ele ocupa. Em seguida, o aluno
é orientado a trabalhar com a percepção do ou-
tro e do espaço por este ocupado. O objetivo é
que o aluno tome consciência de si e do outro e
trabalhe as primeiras relações estabelecidas com
o espaço. Dessa forma, são introduzidas noções
básicas de alfabetização cartográfica.
Trabalhando com Geografia no 2º- ano
![Page 7: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042609/568c3a5f1a28ab0235a5f605/html5/thumbnails/7.jpg)
201
IntErdIscIplInarIdadE
alfabEtIzação cartoGráfIca
noções principais: • Visão oblíqua• Imagem tridimensional• Relações topológicas
noções secundárias: • Imagem bidimensional• Visão vertical• Relações projetivas
tEmas transvErsaIs
atItUdEs
procEdImEntos
concEItos GEoGráfIcos
• Observação e comparação• Ordenação• Descrição• Formulação de hipóteses
• Representação com gráficos • Desenvolvimento da coordenação motora
e da sensibilidade estética• Expressão por meio da linguagem gráfica
• Arte• Matemática• Educação Física
• Língua Portuguesa• Ciências
• Ética (educação para a cidadania) • Pluralidade cultural
principal • Lugar
secundário • Paisagem
• Estabelecimento e cumprimento das regras• Respeito às diferenças • Cooperação
• Participação• Valorização do diálogo
Objetivos do capítulo: 1. Trabalhar a noção de identidade. 2. Desenvolver as relações espaciais topológicas
elementares (entre, ao lado, longe e perto) e as noções de proporção e tamanho.
Objetivos do capítulo: 1. Trabalhar as diferenças individuais. 2. Introduzir a noção de pluralidade cultural. 3. Desenvolver noções básicas de espaço e
lateralidade a partir das relações topológicas e projetivas.
capítUlo 1 — como EU soU capítUlo 2 — EU E oUtras crIanças
Objetivos do capítulo: 1. Trabalhar as relações afetivas e sociais e
introduzir a noção de trabalho (na família e na sociedade).
2. Trabalhar a noção de representação gráfica e as relações topológicas e projetivas.
3. Introduzir o conceito de lugar.
Objetivos do capítulo: 1. Desenvolver as relações sociais. 2. Desenvolver noções de alfabetização
cartográfica: proporção, pontos de vista (oblíquo e vertical), representação (tridimensional e bidimensional), legenda e relações espaciais.
capítUlo 3 — morar E convIvEr capítUlo 4 — EstUdar E convIvEr
foTo
: Mo
NKE
Y B
USI
NES
S IM
AG
ES/S
HU
TTER
STo
CK
/GLo
WIM
AG
ES.
![Page 8: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042609/568c3a5f1a28ab0235a5f605/html5/thumbnails/8.jpg)
MP. Geografia
202
Este é o primeiro momento em que a criança vai desenhar. Como
já dissemos, o desenho é uma proposta bastante presente neste
projeto. O desenho é linguagem e toda criança desenha. Para
obter mais informações sobre esse assunto, leia o texto a seguir:
Página 12do livro1
o desenho é linguagem
Toda criança desenha.A criança, ao desenhar, está
afirmando a sua capacidade de designar.
É desenho a maneira como or-ganiza as pedras e folhas ao redor do castelo de areia, ou como organi-za as panelinhas, os pratos, as colhe-res na brincadeira de casinha. En-tende-se por desenho o traço no papel ou em qualquer superfície, mas também a maneira como a criança concebe o seu espaço de
jogo com os materiais de que dispõe.Observando a brincadeira livre
das crianças pode-se notar diferen-ças individuais na maneira de dis-por seus brinquedos no espaço. Na maneira de desenhar o seu espaço.
[...]O desenho é para a criança uma
linguagem como o gesto ou a fala.A criança desenha para falar e
pode registrar a sua fala. Para es-crever. O desenho é sua primeira escrita. Para deixar sua marca, an-
tes de aprender a escrever a criança se serve do desenho. Ela desenha para falar de seus medos, suas des-cobertas, suas alegrias e tristezas.
Neste lançar-se para a frente que é o desenhar, existe a possibili-dade de ver-se e rever-se. Existe neste projetar-se um movimento de dentro para fora e de fora para den-tro. A criança, mesmo sem ter uma compreensão intelectual do pro-cesso, está modificando e sendo modificada pelo desenhar.
Adaptado de MoREIRA, Ana Angélica Albano. O espaço do desenho: a educação do educador. São Paulo: Loyola, 2010.
Além da atividade com as diferentes expressões que aparecem na página 12,
pode-se trabalhar com dados do próprio aluno.
1. Pinte as figuras com a cor:
• dos seus olhos • da sua pele • do seu cabelo
2. Pinte as figuras que mostram como é o seu cabelo:
• comprido • curto
• liso • crespo
![Page 9: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042609/568c3a5f1a28ab0235a5f605/html5/thumbnails/9.jpg)
203
Trab
alha
ndo
com
G
eogr
afia
no
2º- a
no
3. Veja os rostos a seguir. Pinte aqueles que mostram como você costuma se sentir
quando está com seus colegas ou com seus familiares:
É necessário cuidado ao abordar a questão da família, pois conhece-
mos hoje várias configurações familiares. As famílias brasileiras, na
atualidade, têm passado por um processo acentuado de transforma-
ção. O que se percebe, cada vez mais, é uma diversidade enorme na estrutura familiar,
e a escola deve tratar desse tema com clareza e serenidade.
Os exemplos podem variar: há crianças que vêm de famílias em que os pais são sepa-
rados e um dos dois, o pai ou a mãe, toma a iniciativa da criação dos filhos. Há casos em
que os avós assumem a responsabilidade pela criança. Há ainda situações em que os fi-
lhos foram abandonados e vivem em uma instituição. Nesse caso, a escola deve procurar
identificar quais são as pessoas que assumem direta ou indiretamente a responsabilida-
de pela criança. Para aprofundar a temática da história da família, vale a leitura da obra
História social da criança e da família, de Philippe Ariès, (Rio de Janeiro: Zahar, 1981).
Com base nos dados da ficha desta página, desenvolva atividade em conjunto com
Matemática. Utilize, por exemplo: a cidade de origem dos alunos. Escreva em um lado
da lousa o nome da cidade onde se localiza a escola; no outro lado, escreva “Outras ci-
dades”. Um aluno registrará, com traços, quantas pessoas da sala nasceram na mesma
cidade da escola e, depois, quantas nasceram em outra cidade. Também é possível de-
senvolver esta atividade utilizando outros dados, como o mês de nascimento.
Página 13do livro2
ILU
STR
Aç
õES
: féL
Ix R
EIN
ERS/
ARq
UIv
o d
A E
dIT
oR
A.
• engraçado
• furioso
• triste
• amedrontado
• criativo
• feliz
• envergonhado
• calmo
Esta atividade pode ser realizada de forma lúdica. Apresente o
código aos alunos e proponha a atividade:
Página 15do livro3
1
É
2
M
3
U
4
E
5
O
6
N
![Page 10: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042609/568c3a5f1a28ab0235a5f605/html5/thumbnails/10.jpg)
MP. Geografia
204
A relação da Cartografia com a Arte é grande, pois ambas utili-
zam a linguagem gráfica (o desenho) como forma de expressão.
Leia os textos:
Texto 1
Segundo Rosângela Doin de Almeida, as crianças desenham porque, natural-
mente, “o desenho consiste em um interessante meio de ação sobre o ambiente”.
Com base em estudos de Luquet, a autora diz que, num primeiro momento, a criança
desenha para se divertir.
Página 16do livro4
• Decifre o código e complete a frase:
6 5 2 42 4 3 1
Em seguida outra razão apare-ce: a necessidade de apropriar-se de um sistema de representação. Desde bem pequenas, as crianças percebem que desenho e escrita são formas de dizer coisas. Por es-ses meios elas podem “dizer” algo, podem representar elemen-
tos da realidade que observam e, com isso, ampliar seu domínio e influência sobre o ambiente. Por-tanto, elas buscam, cada vez mais, dominar formas gráficas eficazes.
O desenho de crianças é, en-tão, um sistema de representação. Não é cópia dos objetos, mas uma
interpretação do real, feita pela criança, em linguagem gráfica.
A imagem gráfica não é, portanto, uma cópia do real. Ela depende dos sistemas de represen-tação da criança, de sua percepção do objeto e de suas habilidades gráficas.
ALMEIdA, Rosângela doin de. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. São Paulo: Contexto, 2010.
As crianças têm suas próprias impressões, ideias e interpreta-ções sobre a produção de arte e o fazer artístico. Tais construções são elaboradas a partir de suas experiências ao longo da vida, que envolvem a relação com a produção de arte, com o mundo dos objetos e com o próprio fazer.
[…] Enquanto desenham ou criam objetos, elas também brin-cam de “faz de conta” e verbali-zam narrativas que exprimem suas capacidades imaginativas, ampliando sua forma de sentir e pensar sobre o mundo no qual es-tão inseridas.
[…] É assim que, por meio do
desenho, a criança cria e recria individualmente formas expres-sivas, integrando percepção, imaginação, reflexão e sensibili-dade, que podem então ser apro-priadas pelas leituras simbólicas de outras crianças e adultos.
[…] Há várias intervenções possíveis, que contribuem para o
Texto 2
Leia este texto do MEC sobre o fazer artístico, percepção, imaginação e apro-
priação simbólica pelas crianças:
Resposta pessoal.M E U N O M E É
![Page 11: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042609/568c3a5f1a28ab0235a5f605/html5/thumbnails/11.jpg)
205
Trab
alha
ndo
com
G
eogr
afia
no
2º- a
no
REfERENCIAL Curricular Nacional para a Educação Infantil. Conhecimento de mundo. Brasília: MEC-SEf, 1998.
Como estamos trabalhando com as obras de arte desses artistas, vale citar a
biografia de cada um deles.
rebolo
tarsila do amaral
Francisco Rebollo Gonsales, o Rebolo, nasceu em 1902, em São Paulo.
Foi jogador de futebol de 1917 a 1932, atuando no Corinthians (de 1921 a 1927) e no Ypiranga, ambos os clubes da cidade de São Paulo. Tornou-se pintor a partir de 1934. Com importantes artistas da época, como Aldo Bonadei, Fúlvio
Pennacchi, Alfredo Volpi e outros, fundou o Grupo Santa Helena.
Destacou-se por colaborar na criação do Museu de Arte Moder-na (MAM) e da Bienal de São Paulo, onde expôs e foi membro do júri.
Rebolo ganhou muitos prêmios — entre eles destaca-se o “Viagem ao Exterior”, em 1954. Na Europa, desenvolveu uma nova fase em
sua obra, inspirando-se em temáti-cas relativas aos países visitados. Nos anos 1970, fez longas via-gens pelo Brasil, onde pintava e expunha suas obras. Sempre foi reconhecido como um dos mais importantes paisagistas brasilei-ros, mas também trabalhou com retratos, figuras e flores. Faleceu em São Paulo, em 1980.
Tarsila do Amaral nasceu em 1886, na cidade de Capivari, inte-rior do estado de São Paulo. Co-meçou a se interessar pelas artes plásticas quando tinha quase 30 anos. Estudou com escultores e pintores que estavam no país e acabou mudando-se para a Europa em 1920, para cursar a Academia Julians e frequentar o ateliê do re-tratista de moda Émile Renard.
Em 1922 retornou ao Brasil e participou da Semana de Arte Mo-
derna. No ano seguinte, viajou a Paris com o propósito de dedicar- -se à pintura modernista. Naquela cidade absorveu e desenvolveu principalmente o cubismo, estu-dando com diversos professores e artistas. Manteve contatos com ar-tistas importantes como Picasso, De Chirico, Breton e Stravinsky.
Em 1931 expôs no Museu de Arte Moderna Ocidental de Mos-cou. Essa viagem exerceu grande influência em seu trabalho; inspi-
rando-se nas pinturas socialistas, criou a obra Operários, que mos-tra vários rostos e tem ao fundo uma fábrica. Com isso teve início a fase da pintura social no Brasil.
Em 1951, participou da I Bie-nal de São Paulo. Em 1964 teve participação especial na XXXII Bienal de Veneza. Faleceu em São Paulo no dia 17 de janeiro de 1973. Até hoje é reconhecida como uma das mais importantes artistas plás-ticas brasileiras.
Adaptado de GoNçALvES, Lisbeth R. Rebolo: 100 anos. São Paulo: Edusp, 2002.
Adaptado de AMARAL, Tarsila do. Tarsila por Tarsila. São Paulo: Celebris, 2008.
desenvolvimento do desenho da criança. Uma delas é, partindo das produções já elaboradas pe-las crianças, sugerir-lhes, por
exemplo, que copiem seus pró-prios desenhos em escala maior ou menor. Esse tipo de atividade possibilita que a criança reflita
sobre seu próprio desenho e or-ganize de maneira diferente os pontos, as linhas e os traçados no espaço do papel.
Ismael nery
Pintor, desenhista e poeta, Ismael Nery nasceu em Belém, em 1900.
Ainda criança migrou com a família para o Rio de Janeiro.
Em 1917 matriculou-se na Escola Nacional de Belas Artes.
Em 1920 viajou a Paris para estudar. De volta ao Brasil, tra-balhou como desenhista na Seção de Arquitetura do Patri-mônio Nacional do Ministério da Fazenda. Em 1927 viajou novamente para a Europa, onde
manteve contato com Marc Chagall, André Breton e outros surrealistas. Nos últimos anos de sua vida escreveu poemas.
Em 1931, contraiu tubercu-lose. Faleceu em 1934, na cidade do Rio de Janeiro.
Adaptado de MENdES, Murilo. Recordações de Ismael Nery. São Paulo: Edusp, 1995.
![Page 12: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042609/568c3a5f1a28ab0235a5f605/html5/thumbnails/12.jpg)
MP. Geografia
220
Destaque o respeito que os indígenas têm pela natureza, tirando
dela apenas o que necessitam para a sua sobrevivência.
Construa com os alunos, a partir da leitura e da interpretação
do texto “O homem Kayapó”, uma aldeia indígena que explique e concretize a aldeia
apresentada no texto. Use argila, massa de modelar, capim, gravetos.
Os animais e os rios poderão ser feitos com massa de modelar ou argila.
Deixe que os alunos interajam com a maquete, acrescentando a ela novos ele-
mentos. A maquete também deve ser utilizada para estabelecer semelhanças e dife-
renças entre a cultura indígena e a nossa.
Nesta atividade trabalha-se a correlação, etapa importante na lei-
tura de mapas. O texto a seguir serve de referência para descrever
as três etapas em trabalhos que envolvem a Cartografia.
Página 99 do livro26
Página 105 do livro28
Página 102 do livro27
A Cartografia, além de se consti-tuir em um recurso visual muito utilizado, oferece aos professores a possibilidade de se trabalhar em três níveis:
1. Localização e análise — ma-pas que analisam o fenôme-no isoladamente.
2. Correlação — permite a com-binação de dois ou mais ma-
pas de análise.3. Síntese — mostra as relações
entre vários mapas de análi-se, apresentando-se em um mapa-síntese.
O fato de o aluno trabalhar do 2º- ao 5º- ano com alfabetização car-tográfica, do 6º- ao 9º- com análise/localização e correlação e no Ensi-no Médio com análise/localização,
correlação e síntese de uma manei-ra mais efetiva não implica que não haja um imbricamento em diferen-tes momentos nestas etapas de tra-balho, ou seja, um aluno de 6º- ano pode ainda estar na etapa de alfabe-tização cartográfica, assim como o aluno de 5º- ano já pode estar traba-lhando análise e localização e even-tualmente correlações simples.
Adaptado de SIMIELLI, Maria Elena. A Cartografia no Ensino fundamental e Médio. In: Carlos, Ana fani A. (org.).A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2010.
O texto a seguir alerta sobre o fato de a água ser um recurso cada
vez mais escasso. Leia o texto e promova um debate.
O planeta Terra — que, na ver-dade, deveria ser chamado Água — tem uma quantidade fixa de água desde a sua formação. A maior par-te (97,5%) está nos oceanos: algo em torno de 1,3 bilhão de quilôme-tros cúbicos. O que resta está conge-lado nas calotas polares, dissolvido na atmosfera como vapor, escondi-
do debaixo da terra ou passeando entre rios e lagos na superfície.
No fim das contas, acredite se quiser, apenas 1% da água do pla-neta está disponível de fato para o consumo humano. Por isso é bom cuidarmos dela bem direitinho.
O grande problema de escassez que enfrentamos hoje não decorre
da falta de água propriamente dita, mas do mau uso que fazemos dela.
O rio Tietê, que atravessa a ci-dade de São Paulo, continua cheio de água, e até transborda quando chove, mas quem é que vai querer beber essa água?
Pense nisso na próxima vez que beber um copo de água.
Adaptado de fundação Brasileira para o desenvolvimento Sustentável. disponível em:<www.jbds.org.br>. Acesso em: jul. 2011.
a cartografia no ensino de Geografia
se o seu copo de água falasse
![Page 13: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042609/568c3a5f1a28ab0235a5f605/html5/thumbnails/13.jpg)
221
Trab
alha
ndo
com
G
eogr
afia
no
2º- a
no
Página 110 do livro29
1
nome popular: Mico-leão-pretonome científico: Leontopithecus crysopygusonde vive: Só no estado de São Pauloquanto vive: Até 15 anosquanto pesa: 400 gramasfilhotes: Dois a três, gestação de 130 dias
fIcha do bIcho
2
nome popular: Cervo-do-mangue, cervo-do-pantanalnome científico: Blastocerus dichotomusHabitat: Várzeas, pântanos, áreas inundáveisonde vive: Brasil central, Peru e Paraguaiquanto mede: Até 1,20 metro de alturaquanto pesa: 150 quiloso que come: Arbustos e plantas aquáticasfilhotes: Um por gestação, que dura nove meses
fIcha do bIcho 3
nome popular: Lobo-guaránome científico: Chrysocyon brachyurusHabitat: Cerradoonde vive: Brasil, Bolívia, Paraguai e Argentinaquanto mede: 1,90 metroquanto pesa: 20 a 23 quiloso que come: Aves, insetos, frutasfilhotes: Um a cinco, gestação de 65 dias
fIcha do bIcho
8
nome popular: Ararinha-azulnome científico: Cyanopsitta spixiiHabitat: Região de caatinga do Nordestequanto mede: 57 centímetroso que come: Coquinho de buriti, frutas
fIcha do bIcho
7
nome popular: Tatu-bolanome científico: Tolypeutes tricintusHabitat: Cerradoonde vive: Na caatinga do Nordestequanto mede: 50 centímetroso que come: Formigas, escorpiões, frutas, ovosfilhotes: Um, no máximo dois filhotes
fIcha do bIcho
5
nome popular: Onça-pintada, jaguaretê, canguçunome científico: Phantera oncaonde vive: Do México à Argentinaquanto mede: 1,80 metro, mais 75 cm de caudaquanto pesa: Até 114 quiloso que come: Porco-do-mato, veado, macaco, jacaréfilhotes: De dois a quatro, 95 dias de gestação
fIcha do bIcho4
nome popular: Anta ou tapirnome científico: Tapirus terrestrisonde vive: Da Colômbia ao Rio Grande do Sulquanto pesa: Até 300 quiloso que come: Capim e frutasfilhotes: Um, gestação de 16 meses
fIcha do bIcho
10
nome popular: Tartaruga-da-amazônianome científico: Podocnemis expansaHabitat: Região de caatinga do Nordestequanto mede: 57 centímetroso que come: Coquinho de buriti, frutas
fIcha do bIcho
9
nome popular: Jacaré-de-papo-amarelonome científico: Caiman latirostrisonde vive: Vivia em todo o litoral brasileiro e rios
do interior, mas está ficando raroquanto vive: 25 anosquanto mede: Mais de 2 metrosquanto pesa: 70 quiloso que come: Peixe, gafanhoto, sapo e carniça ninhada: 20 a 40 ovos, incubados por 60 a 90 diasvocalização: Sua voz parece latido de cachorro,
mas é rouca
fIcha do bIcho
6
nome popular: Tamanduá-bandeira, iuruminome científico: Myrmecophaga tridactylaonde vive: Cerrados da América Central à Argentinaquanto vive: 15 anos, e o “vovô” dos tamanduás viveu
19, num zoológico de Ohio, Estados Unidosquanto pesa: 30 quiloso que come: Cupim, formigas, ovos, larvas de insetosfilhotes: Um, que nasce após gestação de 190 dias
fIcha do bIcho
qUEIRoZ, Luís Roberto de Souza. Cem animais brasileiros. Livro-Edição Especial de O Estado de S. Paulo. s.d.
![Page 14: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042609/568c3a5f1a28ab0235a5f605/html5/thumbnails/14.jpg)
MP. Geografia
222
Neste momento, mencione a Lei dos Crimes Ambientais. Essa lei
estabelece regras específicas com penas para aqueles que comete-
rem algum crime ambiental, com relação aos animais, às plantas,
à poluição, ao ordenamento urbano e ao patrimônio cultural.
A Ouvidoria/Linha Verde do Ibama (0800-61-8080) vem realizando um traba-
lho sério e eficiente com os cidadãos que cuidam do meio ambiente.
A cartilha “Lei dos crimes ambientais” está apresentada de forma bastante di-
dática e simplificada pelo Ministério do Meio Ambiente, em <www.mma.gov.br>.
Os alunos podem se dividir em grupos e escrever uma ideia para proteger o meio
ambiente. Recolha as ideias de cada grupo e comente-as.
Página 113 do livro
Caderno de atividades
interdisciplinares
30
materiais complementaresEste volume de Geografia conta com alguns materiais complementares, que se
distribuem a partir de dois objetivos: o de aprofundar conteúdos desta disciplina
e/ou desenvolver articulações interdisciplinares. São eles:
• Caderno de atividades interdisciplinares;
• AlmanÁpis;
• Ápis Tabuleiros;
• Ápis Adesivos;
• Ápis Peças.
O Caderno de atividades interdisciplinares do 2o- ano desenvolve-se
em torno dos temas Espaço, Identidade e Meio Ambiente, por meio
de atividades de exploração e interpretação de imagens e tex-
tos. Articulam-se a esses temas:
• animais e seus hábitos (Ciências);
• noções de preço e de troco — operações com dinheiro (Matemática);
• propostas de leitura e interpretação de poemas e textos (Língua Portuguesa);
• atividades diárias e noções de tempo (História);
• conceito de novo e antigo, longas e curtas durações (História).
Sugere-se desenvolver as atividades deste Caderno em duplas ou trios, no sentido
de propiciarem diálogo e reflexão entre os alunos.
![Page 15: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042609/568c3a5f1a28ab0235a5f605/html5/thumbnails/15.jpg)
223
Trab
alha
ndo
com
G
eogr
afia
no
2º- a
no
AlmanÁpis O AlmanÁpis de Geografia deste volume compõe-se das seções:
• Onde você nasceu? – para o aluno e alguns colegas registrarem
suas cidades natais;
• Você sabia? – para a leitura de curiosidades diversas;
• Desafios – para a leitura da música “A Porta”, de Vinícius de Moraes, e de uma
poesia chamada “Da minha janela”, e para a criação de um desenho dos alunos
sobre a paisagem que veem das suas janelas;
• Por aí... – para o aluno conhecer diversos tipos de casas construídos por ani-
mais com diferentes materiais e criar uma casa do seu jeito;
• Gibizando – para leitura e produção de tirinhas;
• Espaço da poesia – para leitura de três poesias da escritora Roseana Murray:
“Casa de avó”, “O Quintal” e “João-de-barro”.
• Divertilândia – para o aluno identificar os elementos de uma rua (lojas, praças,
escolas), buscar nomes de materiais de construção em Acha-palavras e brincar
com o jogo de 7 erros.
A ideia é que esse material possa circular entre os alunos para que eles troquem
a sua produção, conhecendo diferentes alternativas para cada proposta.
O jogo disciplinar deste vo-
lume — Jogo da sinalização
— é um jogo de tabuleiro ilustrado com placas
de sinalização que tem como temática o trân-
sito seguro.
Já o jogo interdisciplinar — Jogo de amareli-
nha — organiza-se em torno de vários temas
trabalhados nas diversas disciplinas neste ano de
escolaridade por meio de perguntas e respostas.
Neste volume, além dos adesivos voltados para a organização da
vida escolar do aluno, encontram-se aqueles que complementa-
rão um dos tabuleiros (Jogo da sinalização).
O conjunto de peças traz as cartas e os dados dos jogos.
Ápis Tabuleiros
Ápis Adesivos e Ápis Peças
Jogo 1Jogo 1Jogo 1Jogo 1Jogo 1
GEOGRAFIA
Par
te in
tegr
ante
do
Pro
jeto
Áp
is –
Geo
graf
ia, 2
º - ano
. Ven
da e
repr
oduç
ão p
roib
idas
.
Vamos conhecer alguns sinais de
trânsito? Siga as instruções das placas
do Jogo da sinalização para chegar à
Praça das Flores!
Quantidade de jogadores• 2 a 4
Modo de jogar• Escolha um peão do Ápis Peças
e monte-o. Os jogadores devem jogar
com peões de cores diferentes.
• Cada jogador deverá escolher um
dos caminhos coloridos e posicionar
o seu peão na casa marcada com o
sinal verde.
• Começa o jogo quem tirar o maior
número no dado.
• Para avançar pelas casas em direção
à Praça das Flores, é preciso jogar o
dado e seguir as instruções de
cada placa.
• Aquele que chegar primeiro à Praça
das Flores é o vencedor.
Jogo da sinalização
ILU
STR
AÇ
ÃO
: ES
TÚD
IO 2
2
início
iníc
io
início
Chegada
Ch
eg
ad
a
Chegada
Ch
eg
ad
a
início
inícioinícioinícioinício
Sentido obrigatório
Ande 2 casas
Sentido obrigatório
Ande 2 casas
Sentido obrigatório
Ande 2 casas
Sen
tido
o
brigató
rio
An
de 2
casas
Homens trabalhando Volte 2 casas
Homens trabalhando
Volte 2 casas
Homens trabalhando Volte 2 casas
Ho
men
s trab
alhan
do
V
olte 2
casas
Proibido trânsito de pedestresVolte 1 casa
Proibido trânsito de pedestresVolte 1 casa
Proibido trânsito de pedestresVolte 1 casa
Proibido trânsito de pedestres
Volte 1 casa
Proibido o trânsito de
ciclistasVolte 1 casa
Proibido o trânsito de
ciclistasVolte 1 casa
Proibido o trânsito de
ciclistasVolte 1 casa
Proibido o trânsito de
ciclistasVolte 1 casa
Atravesso
u
a rua
na faixa. A
nd
e 2 casas
Atravessou a rua
na faixa. Ande
2 casas
Atravessou a rua
na faixa. Ande
2 casas
Atravessou a rua na faixa.
Ande 2 casas
Atravessou a rua
correndo.Volte
2 casas
Atravessou a rua
correndo.Volte
2 casas
Atravessou a rua correndo.
Volte 2 casas
Atravessou a rua
correndo.Volte
2 casas
Sinal vermelho Fique uma
rodada sem jogar
Sinal vermelho Fique uma
rodada sem jogar
Sinal vermelho Fique uma
rodada sem jogar
Sinal vermelho Fique uma
rodada sem jogar
Ápi
s G
eogr
afia
2an
o_M
erc
Ápi
s G
eogr
afia
2an
o_M
erc
Apis_Geografia_2ano_MCTabuleiro.indd 2-3 6/2/11 10:01 AM
![Page 16: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042609/568c3a5f1a28ab0235a5f605/html5/thumbnails/16.jpg)
340
MP. Reflexão...
Responsáveis Editoriais: Roberta Lombardi Martins
(Manual do professor, Material complementar e www.projetoapis.com.br)
e José Roberto Miney (Livros Disciplinares)
Editores: Solange A. de Almeida Francisco (Manual do professor, Material complementar
e www.projetoapis.com.br), Sueli Campopiano, Cármen Matricardi, Vera Lucia Emidio
e José Roberto Miney (Livros disciplinares)
Editoras-Assistentes: Rosemary Lima Hirota, Mariana Albertini e Monique Matos de Oliveira
(Manual do professor)
Apoio Editorial: Wilma Lima, Mônica Torkomian e Margarida Silveira
(Material complementar e “Nós” da Educação), Paloma Epprecht e Machado (A geração digital e a escola)
Estagiários: Bruna Rodrigues, Diego da Mata, Isabela Semaan dos Santos, Leslie Sandes
e Priscila Manfrinati
Equipe de Revisão: André Albert, Aparecida Pereira S. Maffei e Rosalina Siqueira
Editor de Arte: Silvio Testa (Direção e Projeto gráfico)Assistente de Arte: Ricardo José (Capa)Designers: Letícia Lavôr (Projeto gráfico),
Luiza Senra, Nathália Rodrigues e Christine Getschko (Estagiária)
Supervisor de Iconografia: Sílvio Kligin Tratamento de imagem: Cesar Wolf e Fernanda Crevin
Equipe de Internet: Guilherme Paes Molina (Editor) e Jessica Siraque Estevam (Estagiária)
Diretora-Geral Editoras Ática e Scipione Vera Balhestero
Diretora Editorial Editoras Ática e Scipione Angela Marsiaj
Gerente Editorial Didáticos Editoras Ática e Scipione Teresa Porto
Gerente de Qualidade e Suporte Editoras Ática e ScipioneBeatriz Mendes
Gerente Editorial Didáticos ÁticaMargarete Gomes
Impressão e acabamento:
Uma Publicação
MP. Reflexão...
Costumamos dizer que a escola deve preparar o aluno para o futuro. No entan-
to, será que temos conseguido contribuir para a formação do aluno para o presente?
Lembro-me de quando trabalhei em uma escola de educação democrática que en-
fatizava sua intenção de educar seus alunos não apenas para a cidadania, mas em cida-
dania. Os alunos tinham oportunidade de participar de todas as decisões importantes
da rotina da escola por meio de assembleias que aconteciam regularmente. Assim
aprendiam na prática, e por meio de processos reais, que a participação nas decisões
coletivas era, mais do que um direito, um dever deles, visando ao bem comum.
Quer seja para o presente, quer seja para o futuro, é certo que não será com am-
bientes, recursos e metodologias do passado que os alunos de hoje desenvolverão
as competências necessárias para se tornarem os cidadãos do século XXI que eles,
de fato, já são.
O site do Projeto ÁpisO Projeto Ápis apresenta um site exclusivo, com muitos objetos de aprendiza-
gem que certamente encantarão os alunos: jogos, infográficos animados, uma cida-
de interativa, atividades extras. Acesse: www.projetoapis.com.br.