Manual Do Candidato

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  • Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias

    Edio 2013

  • Elaborao do manualJos da Silva Martins Filho - Ten Cel QCO

    Reviso do contedoGiovani Ramalho Quintaes - Cap QCOGracielle Machado Netto de Carvalho 1 Ten OTT

    Reviso ortogrficaSandra Nascimento da Hora Cap QCO

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  • Este manual tem por objetivo fornecer informaes sobre o Exame de

    Proficincia Lingustica Oral (Prova de Compreenso Auditiva e Prova de

    Expresso Oral), o Exame de Proficincia Lingustica Escrito (Prova de

    Compreenso Leitora e Prova de Expresso Escrita) e a obteno do ndice

    de Proficincia Lingustica (IPL) do CEP/FDC, bem como auxiliar o candidato

    em sua preparao.

    Este manual no substitui a Portaria n 153-EME, de 16 de novembro

    de 2010 e a Portaria n 002-DECEx, de 14 de janeiro de 2013, mas constitui

    um extrato desses documentos que se encontram disponibilizados, na ntegra,

    em http://www.decex.ensino.eb.br. As informaes contidas neste manual

    destinam-se a orientar a inscrio no Exame de Proficincia Lingustica Escrito

    (EPLE) e no Exame de Proficincia Lingustica Oral (EPLO) em 2013.

    Subseo de Avaliao da Aprendizagem do CEP/FDC

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  • NDICENDICEEXAME DE PROFICINCIA LINGUSTICA DO CEP/FDCEXAME DE PROFICINCIA LINGUSTICA DO CEP/FDC......................................5

    EXAME DE PROFICINCIA LINGUSTICA ORAL (EPLO)EXAME DE PROFICINCIA LINGUSTICA ORAL (EPLO)......................................6

    EXAME DE PROFICINCIA LINGUSTICA ESCRITA (EPLE)EXAME DE PROFICINCIA LINGUSTICA ESCRITA (EPLE).................................7

    COMO SE PREPARAR PARA OS EXAMESCOMO SE PREPARAR PARA OS EXAMES...........................................................................7

    CALENDRIO ANUAL DOS EXAMESCALENDRIO ANUAL DOS EXAMES.....................................................................8

    INSCRIOINSCRIO............................................................................................................10

    VALOR DA TAXA, FORMA DE PAGAMENTO E NMERO DE VAGASVALOR DA TAXA, FORMA DE PAGAMENTO E NMERO DE VAGAS................11

    PROCEDIMENTOS NOS LOCAIS DE REALIZAO DAS PROVASPROCEDIMENTOS NOS LOCAIS DE REALIZAO DAS PROVAS...................12

    BIBLIOGRAFIA INDICADA PARA OS EXAMESBIBLIOGRAFIA INDICADA PARA OS EXAMES.....................................................13

    ESCALA DE PROFICINCIA LINGUSTICA DO CEP/FDCESCALA DE PROFICINCIA LINGUSTICA DO CEP/FDC...................................14

    ORGANIZAES MILITARES SEDES DE EXAME (OMSE)ORGANIZAES MILITARES SEDES DE EXAME (OMSE).................................22

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  • EXAME DE PROFICINCIA LINGUSTICA DO CEP/FDCEXAME DE PROFICINCIA LINGUSTICA DO CEP/FDC

    O Subsistema de Avaliao de Proficincia Lingustica (SAPL) do Sistema de Ensino

    de Idiomas e Avaliao de Proficincia Lingustica (SEIAPLEx) tem por objetivo propiciar

    aos militares do Exrcito Brasileiro uma maior flexibilidade quanto forma de aferir seus

    conhecimentos de um idioma e, tambm, uma equiparao a padres internacionais de

    avaliao de proficincia lingustica.

    O SAPL constitudo do Exame de Proficincia Lingustica Oral (EPLO) e do Exame

    de Proficincia Lingustica Escrito (EPLE). O EPLO composto da Prova de Compreenso

    Auditiva e da Prova de Expresso Oral. O EPLE, por sua vez, constitudo da Prova de

    Compreenso Leitora e da Prova de Expresso Escrita. Ambos os exames visam certificar

    ndices de proficincia lingustica (IPL) baseados na Escala de Proficincia Lingustica

    (EPL) do CEP/FDC, conforme Portaria n153-EME, de 16 de novembro de 2010.

    Os atuais exames contemplam avaliaes independentes que possibilitam ao

    candidato optar por uma ou mais provas de cada exame. Os candidatos podem prestar os

    exames quando desejarem com o objetivo de testar ou aprimorar um IPL j concedido pelo

    CEP/FDC.

    A configurao de um IPL corresponde a seguinte ordem: o primeiro ndice indica a

    compreenso auditiva (CA); o segundo, a expresso oral (EO); o terceiro, a compreenso

    leitora (CL); o quarto, a expresso escrita (EE).

    IPL(.) (.) (.) (.)

    Prova deProva de CompreensoCompreenso

    AuditivaAuditivaProva de ExpressoProva de Expresso

    OralOralProva deProva de

    CompreensoCompreenso LeitoraLeitora

    Prova de ExpressoProva de Expresso EscritaEscrita

    CA EO CL EEHabilidades Orais Habilidades Escritas

    EPLOEPLO EPLEEPLE

    Assim, o militar que for testado apenas nas habilidades orais, compreendidas pela

    compreenso auditiva e expresso oral, ter seu IPL preenchido em seus dois primeiros

    ndices, conforme o exemplo a seguir: 2 - 1- _ - _. Neste caso, os dois traos finais na

    compreenso leitora e na expresso escrita indicam que essas habilidades no foram

    testadas, ou que o desempenham do candidato foi insuficiente para atingir o nvel 1.

    Na atual sistemtica, a avaliao foca o desempenho lingustico do candidato,

    revelando diferentes nveis de performance em situaes e funes lingusticas diversas.

    Por se tratar de exames de natureza comunicativa, parte-se das necessidades de uso 5/28

  • apropriado da lngua-alvo em contextos sociais variados. No caso do EPLO e do EPLE,

    essas necessidades incluem as habilidades exigidas para realizar estudos ou desempenhar

    funes de trabalho no Brasil ou no exterior, quando o uso do idioma estrangeiro se fizer

    necessrio. Essas habilidades incluem comunicar-se em situaes do dia a dia: ler e redigir

    textos, interagir oralmente ou por escrito em atividades do contexto de trabalho e externas a

    ele (fazer relatos, fazer compras, obter informaes, reclamar, ir ao mdico etc.). Por serem

    exames de proficincia, o EPLO e o EPLE no so elaborados com o objetivo de avaliar a

    aprendizagem em um determinado curso, mas o que esse candidato consegue fazer na

    lngua-alvo, independentemente de onde, quando ou como essa lngua foi adquirida. Essa

    aprendizagem pode ter ocorrido pela convivncia com falantes dessa lngua ou em situao

    formal de ensino.

    EXAME DE PROFICINCIA LINGUSTICA ORAL (EPLO)EXAME DE PROFICINCIA LINGUSTICA ORAL (EPLO)

    O EPLO avalia as habilidades de compreenso auditiva e expresso oral,

    separadamente.

    A Prova de Compreenso Auditiva constitui um caderno de questes de mltipla

    escolha cuja resoluo est condicionada audio de textos diversos gravados em um

    CD-udio enviado pelo CEP/FDC, junto com o processo de avaliao, OMSE. O CD-

    udio pode apresentar a gravao de documentos sonoros diversos, tais como, dilogos e

    textos relacionados a assuntos da atualidade, narrativas de filmes, publicidades,

    entrevistas, etc. Os udios so todos selecionados de acordo com as situaes e funes

    da linguagem descritas na Escala de Proficincia Lingustica (EPL) do CEP/FDC. A durao

    da audio de, aproximadamente, 30 (trinta) minutos. O tempo destinado resoluo das

    questes est incluso no CD-udio. Uma vez iniciada a audio do CD-udio, o Oficial

    Aplicador do EPLO-Prova de Compreenso Auditiva no est autorizado a interromp-la ou

    repeti-la.

    A prova de Expresso Oral trata-se de uma entrevista realizada, face a face ou por

    meio de videoconferncia, skype ou telefone, pela banca de professores de idiomas do

    CEP/FDC com o candidato. banca examinadora do CEP/FDC caber fazer perguntas

    diversas ao candidato, lev-lo a realizar determinadas tarefas ou a defender seu ponto de

    vista sobre um determinado assunto ou situao. o desempenho do candidato que

    permitir banca examinadora do CEP/FDC classific-lo em um nvel de proficincia

    lingustica.

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  • EXAME DE PROFICINCIA LINGUSTICA ESCRITO (EPLE)EXAME DE PROFICINCIA LINGUSTICA ESCRITO (EPLE)

    O Exame de Proficincia Lingustica Escrito (EPLE) constitudo da Prova de

    Compreenso Leitora e da Prova de Expresso Escrita.

    A Prova de Compreenso Leitora constituda de questes de mltipla escolha

    referentes a documentos escritos diversos, conforme especificado na EPL. Caber ao

    candidato fazer suas inferncias a partir de informaes pontuais como, por exemplo, uma

    localizao no mapa do centro de uma cidade, ou ento, analisar pontos de vista diferentes

    sobre um mesmo assunto.

    A Prova de Expresso Escrita consta de 03 (trs) questes. Cada questo busca aferir

    um IPL diferente da EPL. A Prova de Expresso Escrita de natureza comunicativa. Isso

    significa que no se busca aferir conhecimentos a respeito da lngua, por meio de questes

    sobre a gramtica e o vocabulrio, mas sim a capacidade de uso dessa lngua.

    Em ambas as provas, a competncia do candidato , portanto, avaliada pelo seu

    desempenho ao ler informaes ou ao realizar tarefas que se assemelham a situaes que

    possam ocorrer na vida real. Embora no haja questes explcitas sobre gramtica e

    vocabulrio, esses elementos so importantes na elaborao de um texto e so

    considerados na avaliao do desempenho do candidato.

    COMO SE PREPARAR PARA OS EXAMESCOMO SE PREPARAR PARA OS EXAMES

    No h uma maneira nica ou melhor de se preparar para os exames. O candidato

    pode preparar-se sozinho lendo jornais e revistas, posicionando-se a respeito dos assuntos

    encontrados, escrevendo textos, assistindo a filmes e programas de televiso, interagindo

    com outros falantes do idioma estrangeiro. Ou, ainda, pode procurar cursos que ofeream

    oportunidades para a criao de textos orais ou escritos com propsitos diversos em

    diferentes contextos e dirigidos a interlocutores variados (colegas, amigos, autoridades,

    diferentes sees de jornais ou revistas, entre outros) e que promovam a discusso de

    aspectos textuais e discursivos da atualidade que podero auxiliar a compreenso e a

    produo textual.

    Uma preparao voltada nica e exclusivamente para questes gramaticais e para o

    contraste de estruturas lingusticas, cuja meta mais importante seja a superao de

    problemas de interferncia lingustica, no ser suficiente. Tambm no suficiente a

    preparao do candidato baseada apenas em esforos imediatamente anteriores aos

    7/28

  • exames. Como o exame avalia conhecimentos prticos da lngua, o candidato deve

    comear sua preparao com bastante antecedncia.

    CALENDRIO ANUAL DOS EXAMESCALENDRIO ANUAL DOS EXAMES

    ResponsvelResponsvel EventoEvento PrazoPrazo

    Candidato

    Solicitao de inscrio, via Portal de Idiomas (idiomas.ensino.eb.br/idiomas/) no EPLE

    CL/EE (Alemo, Espanhol, Francs, Ingls, Italiano e Russo) e/ou EPLO CA (Alemo,

    Espanhol, Francs, Ingls, Italiano e Russo) e EO (Ingls, Francs e Russo).

    De 04 a 18 FEV 13

    Pagamento referente inscrio no EPLE (CL/EE) e/ou EPLO (CA/EO), no Banco do

    Brasil, via boleto bancrio.At 19 FEV 13

    Solicitao de mudana de OMSE de realizao do EPLE (CL/EE) e/ou do EPLO (CA) via

    requerimento no Portal de Idiomas.At 18 FEV 13

    AMANRemessa ao CEP/FDC da relao dos cadetes

    do 4o ano para inscrio gratuita em ingls e ou espanhol no EPLE (CL/EE) e/ou EPLO(CA).

    At 15 FEV 13

    IME/Escolas de Formao

    Remessa ao CEP/FDC da relao dos alunos para inscrio no EPLE (CL/EE) e/ou EPLO(CA) com cpia dos comprovantes dos pagamentos

    efetuados por GRU.

    At 22 FEV 13

    CEP/FDC

    Remessa do EPLE(CL/EE) e EPLO (CA) s OMSE. A partir de 08 MAR 13

    Divulgao no Portal do CEP (www.cep.ensino.eb.br) da lista dos candidatos

    ao EPLO (EO) por data-hora de realizao.A partir de 08 MAR 13

    OMSE do candidato

    Publicao em boletim interno do(s) oficial(is) aplicador(es) do EPLE(CL/EE) e do EPLO (CA). At 05 ABR 13

    Aplicao do EPLE (CL) s 0800h(horrio de Braslia).

    Italiano ........ 08 ABR 13Francs ....... 09 ABR 13Ingls ........... 10 ABR 13Espanhol ...... 11 ABR 13Alemo ........ 12 ABR 13Russo .......... 15 ABR 13

    Aplicao do EPLE (EE) s 1015h (horrio de Braslia).

    Italiano ...... 08 ABR 13Francs ........ 09 ABR 13Ingls ........ 10 ABR 13Espanhol ... 11 ABR 13Alemo ......... 12 ABR 13Russo ........... 15 ABR 13

    Aplicao do EPLO (CA) s 1330h (horrio de Braslia).

    Italiano .......... 08 ABR 13Francs ..... 09 ABR 13Ingls ............ 10 ABR 13

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  • Espanhol ...... 11 ABR 13Alemo ........ 12 ABR 13Russo .......... 15 ABR 13

    Devoluo ao CEP do Carto-Resposta e Folha de Respostas do EPLE (CL/EE) e do Carto-

    Resposta do EPLO (CA).

    At 24 horas aps a realizao da ltima prova

    na OMSEPublicao em boletim interno do(s) oficial(is)

    aplicador(es) do EPLO (EO) de Ingls, Francs e Russo.

    At 19 ABR 13

    Aplicao a partir de 0800h (horrio de Braslia) do EPLO (EO) de Ingls, Francs e Russo. De 29 ABR a 26 JUN 13

    CEP/FDC

    Divulgao final da lista dos resultados do EPLO (EO) de Ingls, Francs e Russo no Portal do

    CEP (www.cep.ensino.eb.br).A partir de 28 JUN 13

    Divulgao dos resultados do EPLE (CL/EE) e EPLO (CA) de Ingls, Francs e Russo no

    Portal do CEP (www.cep.ensino.eb.br).A partir de 08 JUL 13

    Candidato

    Solicitao de inscrio, via Portal de Idiomas (idiomas.ensino.eb.br/idiomas/) no EPLE

    CL/EE (Alemo, Espanhol, Francs, Ingls, Italiano e Russo) e/ou EPLO CA (Alemo,

    Espanhol, Francs, Ingls, Italiano e Russo) e EO (Alemo, Espanhol e Italiano).

    De 15 a 29 JUL 13

    Pagamento referente inscrio no EPLE (CL/EE) e/ou EPLO (CA/EO), no Banco do

    Brasil, via boleto bancrio.At 30 JUL 13

    Solicitao de mudana de OMSE de realizao do EPLE (CL/EE) e/ou do EPLO (CA) via

    requerimento no Portal de Idiomas.At 29 JUL 13

    AMANRemessa ao CEP/FDC da relao dos cadetes

    do 4o ano para inscrio gratuita em ingls e ou espanhol no EPLE (CL/EE) e/ou EPLO(CA).

    At 22 JUL 13

    IME/Escolas de Formao

    Remessa ao CEP/FDC da relao dos alunos para inscrio no EPLE (CL/EE) e/ou EPLO(CA) com cpia dos comprovantes dos pagamentos

    efetuados por GRU.

    At 01 AGO 13

    CEP/FDC

    Remessa do EPLE(CL/EE) e EPLO (CA) s OMSE. A partir de 16 SET 13

    Divulgao no Portal do CEP (www.cep.ensino.eb.br) da lista dos candidatos

    ao EPLO (EO) por data-hora de realizao.A partir de 07 AGO 13

    OMSE docandidato

    Publicao em boletim interno do(s) oficial(is) aplicador(es) do EPLE(CL/EE) e do EPLO (CA). At 13 SET 13

    Aplicao do EPLE (CL) s 0800h(horrio de Braslia).

    Italiano ......... 16 SET 13Francs ........ 17 SET 13Ingls ........... 18 SET 13Espanhol ...... 19 SET 13Alemo ......... 20 SET 13Russo ........... 23 SET 13

    Aplicao do EPLE (EE) s 1015h(horrio de Braslia).

    Italiano ......... 16 SET 13Francs ........ 17 SET 13Ingls ........... 18 SET 13

    9/28

  • Espanhol ...... 19 SET 13Alemo ......... 20 SET 13Russo ........... 23 SET 13

    Aplicao do EPLO (CA) s 1330h(horrio de Braslia).

    Italiano ...... 16 SET 13Francs ........ 17 SET 13Ingls ........... 18 SET 13Espanhol ...... 19 SET 13Alemo ...... 20 SET 13Russo ........ 23 SET 13

    Devoluo ao CEP do Carto-Resposta e Folha de Respostas do EPLE (CL/EE) e do Carto-

    Resposta do EPLO (CA).

    At 24 horas aps a realizao da ltima prova

    na OMSEPublicao em boletim interno do(s) oficial(is)

    aplicador(es) do EPLO (EO) de Espanhol, Italiano e Alemo.

    At 02 AGO 13

    CEP/FDC

    Divulgao da lista dos resultados do EPLO (EO) de Espanhol, Italiano e Alemo no Portal

    do CEP (www.cep.ensino.eb.br).A partir de 25 OUT 13

    Divulgao dos resultados do EPLE (CL/EE) e EPLO (CA) de Espanhol, Italiano e Alemo no

    Portal do CEP (www.cep.ensino.eb.br).A partir de 18 DEZ 13

    Remessa, DEE, da proposta de calendrio anual, do valor da taxa de inscrio, da relao das OMSE para os exames de 2014 e, se for o caso, da proposta de alterao das Instrues

    Reguladoras do SEIAPLEx (IR/SEIAPLEx).

    At 01 OUT 13

    DETMil

    Remessa, ao DECEx, da proposta de calendrio anual, do valor da taxa de inscrio e da relao das OMSE para os exames de 2014 e, se for o caso, da proposta de alterao das Instrues

    Reguladoras do SEIAPLEx (IR/SEIAPLEx).

    At 15 OUT 13

    DECEx

    Aprovao do calendrio anual, do valor da taxa de inscrio e da relao das OMSE para os

    exames de 2014 e, se for o caso, alterao das Instrues Reguladoras do SEIAPLEx

    (IR/SEIAPLEx).

    At 25 OUT 13

    INSCRIOINSCRIO

    a. O pedido de inscrio ser feito por meio eletrnico (Internet), no stio localizado

    no endereo (www.idiomas.ensino.eb.br/idiomas), de acordo com os perodos abaixo:

    1 EPLE (Prova de Compreenso Leitora e Prova de Expresso Escrita) de 4 a 18 FEV 13

    1 EPLO (Prova de Compreenso Auditiva) ............................................ de 4 a 18 FEV 13

    1 EPLO (Prova de Expresso Oral) ........................................................ de 4 a 18 FEV 13

    2 EPLE (Prova de Compreenso Leitora e Prova de Expresso Escrita) .de 15 a 29 JUL 1310/28

  • 2 EPLO (Prova de Compreenso Auditiva) ........................................... de 15 a 29 JUL 13

    2 EPLO (Prova de Expresso Oral) ...................................................... de 15 a 29 JUL 13

    b. O candidato somente ser considerado inscrito quando do pagamento do boleto

    bancrio da taxa de inscrio.

    c. A inscrio ser gratuita para os cadetes cursando o 4 ano da AMAN, apenas nos

    idiomas ingls e espanhol.

    d. Os militares que inicialmente no conseguirem inscrio para o EPLO (Prova de

    Expresso Oral) podero remeter DIEx diretamente ao Centro de Estudos de Pessoal,

    solicitando a respectiva inscrio. Ordem de prioridade:

    1) militares pertencentes s turmas que constituiro o universo de seleo misso

    no exterior em 2014;

    2) oficiais, ainda no habilitados, das turmas possveis de prestarem o concurso de

    admisso ECEME em 2014;

    3) militares que no possuem, no mnimo, ndice de Proficincia Lingustica (IPL)

    2122 em qualquer idioma; e

    4) demais militares por ordem de antiguidade, obedecendo a proporcionalidade de

    50% para oficiais e os outros 50% para ST/Sgt.

    VALOR DA TAXA, FORMA DE PAGAMENTO E NMERO DEVALOR DA TAXA, FORMA DE PAGAMENTO E NMERO DE VAGASVAGAS

    Prova Valor Oficiais(R$)Valor

    Alunos/Cadetes/Praas

    N de vagas

    EPLOCA 30,00 20,00 Sem limitaoEO 30,00 20,00 600

    EPLE CL 30,00 20,00 Sem limitaoEE 30,00 20,00 Sem limitaoLegenda:

    CA: Compreenso AuditivaEO: Expresso OralCL: Compreenso LeitoraEE: Expresso Oral

    a. O pagamento dos valores referentes realizao das provas do EPLE e EPLO 11/28

  • ser por boleto bancrio por meio do Portal do CEP: http://www.cep.ensino.eb.br, no

    ambiente virtual do candidato. A confirmao de inscrio no EPLE e/ou EPLO estar

    condicionada ao pagamento da(s) taxa(s) de inscrio at a data prevista no Calendrio

    Anual detalhado no item 04 deste manual, conforme Portaria n002-DECEx, de 14 de

    janeiro de 2013.

    b. As Escolas de Formao, de Aperfeioamento e a ECEME podero, caso julguem

    pertinente, elaborar uma relao nica de oficiais e sargentos, solicitando inscrio no

    EPLE e EPLO (somente Compreenso Auditiva) e, mediante comprovante de recolhimento

    de GRU, em favor do Centro de Estudos de Pessoal, envi-la diretamente aquele Centro,

    obedecendo os prazos estabelecidos no item 04 deste manual, conforme Portaria n002-

    DECEx, de 14 de janeiro de 2013.

    PROCEDIMENTOS NOS LOCAIS DE REALIZAO DAS PROVASPROCEDIMENTOS NOS LOCAIS DE REALIZAO DAS PROVAS

    a. A aplicao das provas ser feita nos locais preparados pelas Organizaes Militares Sede de Exame, em suas prprias instalaes, nas datas e nos horrios estabelecidos no

    Calendrio Anual dos Exames de Proficincia Lingustica do CEP/FDC, conforme hora

    oficial de Braslia.

    b. O candidato dever comparecer OMSE com antecedncia de, pelo menos, 45 (quarenta e cinco) minutos em relao ao incio do tempo destinado realizao dos

    Exames de Proficincia Lingustica do CEP/FDC, em cada uma das datas previstas,

    considerando o horrio de Braslia, munido do seu documento de identidade e do material

    permitido para a resoluo das questes nas folhas de respostas (EPLE-Prova de

    Expresso Escrita) ou para a marcao das respostas no carto-resposta (EPLO-Prova de

    Compreenso Auditiva e EPLE-Prova de Compreenso Leitora), a saber, caneta azul ou

    preta e borracha. Para o EPLO-Prova de Expresso Oral, basta levar uma caneta azul ou

    preta para assinar a Lista de presenas. Tal antecedncia imprescindvel para a

    organizao dos locais dos exames, permitindo condies para que os candidatos sejam

    orientados pelos encarregados de sua aplicao e distribudos nos seus lugares, ficando

    em condies de iniciarem as provas pontualmente nos horrios previstos.

    12/28

  • c. Aos candidatos do EPLO-Prova de Expresso Oral e EPLE-Prova de Compreenso Leitora e Prova de Expresso Escrita ser admitida uma tolerncia de 15 (quinze) minutos

    de atraso. Ateno, aos candidatos do EPLO-Prova de Compreenso Auditiva no ser

    admitido atraso quanto ao horrio de chegada ao local de aplicao da prova.

    BIBLIOGRAFIA INDICADA PARA O EXAME INTELECTUALBIBLIOGRAFIA INDICADA PARA O EXAME INTELECTUAL

    a. Idioma Alemo

    Nvel da EPL Referncias bibliogrficas1 REIMANN, Monika. Schritte international. Volumes 1 e 2.2 REIMANN, Monika. Schritte international. Volumes 3 e 4.3 REIMANN, Monika. Schritte international. Volumes 5 e 6.

    b. Idioma Espanhol

    Nvel da EPL Referncias bibliogrficas1 GONZLES HERMOSO, Alfredo. ECO 1 Curso Modular de Espaol Lengua Extranjera (Versin Brasilea).

    2 GONZLES HERMOSO, Alfredo. ECO 2 Curso Modular de Espaol Lengua Extranjera (Versin Brasilea).

    3 ROMERO DUENAS, Carlos. ECO 3 Curso Modular de Espaol Lengua Extranjera (Versin Brasilea).

    c. Idioma Francs

    Nvel da EPL Referncias bibliogrficas1 MRIEUX, Rgine. Latitudes 1. Editora Didier.2 MRIEUX, Rgine. Latitudes 2. Editora Didier.3 MRIEUX, Rgine. Latitudes 3. Editora Didier.

    d. Idioma Ingls

    Nvel da EPL Referncias bibliogrficas1 OXEDEN, Clive. American English File 1. Oxford.2 OXEDEN, Clive. American English File 2. Oxford.3 OXEDEN, Clive. American English File 3. Oxford.

    13/28

  • e. Idioma Italiano

    Nvel da EPL Referncias bibliogrficas1 MARIN, T. Nuovo Progetto Italiano 1. Edilingua Edizioni.2 MARIN, T. Nuovo Progetto Italiano 2. Edilingua Edizioni.3 MARIN, T. Nuovo Progetto Italiano 3. Edilingua Edizioni.

    f. Idioma Russo

    Nvel da EPL Referncias bibliogrficas1 .. : . . + 1 CD (mp3), A1, Editora Zlatoust.

    2 .. : . . + 1 CD (mp3), A2, 2009, Editora Zlatoust.

    3 .. . 1. + 3 CD, B1-B2, 2005, Editora Zlatoust.

    ESCALA DE PROFICINCIA LINGUSTICA DO CEP/FDCESCALA DE PROFICINCIA LINGUSTICA DO CEP/FDC

    NVEL 1

    a. Compreenso Auditiva

    Consegue compreender expresses conhecidas comuns e frases curtas e simples sobre

    necessidades pessoais e de sobrevivncia como pequenas expresses de cortesia, de

    viagem e de exigncias profissionais, quando a situao comunicativa clara e ancorada

    no contexto. Compreende enunciados concretos, perguntas, respostas e dilogos simples.

    Os assuntos referem-se a refeies, acomodaes, meios de transporte, hora e instrues

    e direes simples. Mesmo os falantes nativos acostumados a conversar com falantes no

    nativos devem falar devagar e repetir ou reformular o discurso com frequncia. H vrios

    erros tanto de compreenso da ideia principal como dos fatos. S consegue compreender a

    lngua falada nos meios de comunicao e em conversas de falantes nativos se o contedo

    for completamente claro e previsvel.

    b. Expresso Oral

    Consegue manter um dilogo face a face simples em situaes dirias. Pode criar novos

    contextos, pela combinao e reorganizao de elementos do discurso aprendidos e

    familiares. Consegue iniciar, manter e concluir pequenas conversas, perguntando e 14/28

  • respondendo pequenas perguntas simples. Consegue satisfazer necessidades pessoais e

    de acomodao simples e previsveis. Satisfaz as mnimas necessidades em situaes de

    cortesia, de apresentao e de identificao. Cumprimenta, pede e d informaes

    pessoais, superficiais e previsveis. Comunica-se em tarefas rotineiras simples no local de

    trabalho, faz pedidos de mercadorias, servios e assistncia, solicita informaes e

    esclarecimentos, expressa satisfao, insatisfao e confirmao. Os assuntos relacionam-

    se satisfao de necessidades bsicas, como fazer pedidos em restaurantes, obter

    acomodao, transporte e fazer compras. Falantes nativos, acostumados a conversar com

    estrangeiros, precisam sempre se esforar para compreender, pedir repetio e usar seus

    conhecimentos de mundo para compreender o falante estrangeiro. Raramente, fala com

    fluncia e no consegue produzir um discurso contnuo, a no ser por meio de frases

    memorizadas. Entretanto, consegue se comunicar por frases e produzir duas ou mais

    frases curtas e simples interligadas por conectivos comuns. Comete erros de pronncia, de

    vocabulrio e de gramtica com frequncia, distorcendo o significado. A noo de tempo

    vaga; normalmente, emprega apenas um tempo verbal ou evita certas estruturas. O

    discurso frequentemente caracterizado por hesitaes, ordem errada das palavras,

    pausas frequentes, esforo para encontrar as palavras (exceto nas expresses de rotina),

    reformulaes erradas e autocorrees.

    c. Compreenso Leitora

    Consegue ler textos muito simples e coesos, sem ambiguidade e diretamente

    relacionados a situaes de trabalho e de sobrevivncia diria. Alguns exemplos desses

    textos so: pequenas mensagens; anncios; descries altamente previsveis de pessoas,

    lugares ou coisas; explicaes superficiais sobre geografia, poltica e sistema monetrio,

    redigidas de forma simplificada para a compreenso de estrangeiros; pequenas instrues

    e direes ( formulrios, mapas, menus, catlogos, brochuras e programaes simples ).

    Compreende o sentido principal de textos simples que apresentem padres gramaticais e

    vocabulrio de alta frequncia, incluindo termos e cognatos internacionalmente

    compartilhados ( quando aplicvel ). Consegue encontrar alguns detalhes especficos

    atravs de leitura seletiva e atenta. Consegue inferir o significado de palavras

    desconhecidas do contexto simples. Pode identificar os tpicos principais em alguns textos

    de maior complexidade. Entretanto, pode no compreender textos simples.

    d. Expresso Escrita

    15/28

  • Consegue escrever para satisfazer necessidades pessoais imediatas, como listas,

    pequenas mensagens, cartes postais, pequenas cartas pessoais, recados telefnicos e

    convites; consegue ainda preencher formulrios e requerimentos. A escrita tende a ser uma

    coleo de frases soltas ( ou fragmentos ) sobre um determinado assunto, com pouca

    evidncia de organizao planejada. Consegue transmitir intenes bsicas atravs de

    frases simples e curtas, normalmente ligadas por conectivos comuns. Entretanto, comete

    erros frequentes de ortografia, vocabulrio, gramtica e pontuao. Pode ser compreendido

    por leitores nativos habituados a textos de estrangeiros.

    NVEL 2

    a. Compreenso Auditiva

    Apresenta compreenso suficiente para entender conversas sobre tpicos sociais e

    rotineiros relacionados ao trabalho. Consegue compreender conversas face a face em

    dialeto padro, em velocidade normal com alguma repetio e reformulao do falante

    nativo desacostumado a conversar com estrangeiros. Compreende uma grande variedade

    de tpicos como informaes pessoais e familiares, assuntos pblicos de interesse pessoal

    e geral e assuntos da rotina do trabalho, apresentados atravs de descries de pessoas,

    lugares e coisas, alm da narrao de eventos correntes, passados e futuros. Demonstra

    habilidade para acompanhar pontos essenciais de uma discusso ou conversa sobre

    assuntos de sua rea profissional. Pode no reconhecer os diferentes nveis estilsticos,

    mas reconhece recursos coesivos e sinais de organizao de um discurso mais complexo.

    Consegue acompanhar a conversa no nvel pargrafo, mesmo na presena de um nmero

    considervel de detalhes factuais. Ocasionalmente, compreende palavras e expresses de

    frases ditas em condies desfavorveis ( por exemplo, atravs de alto-falantes em reas

    externas ou em situaes altamente afetivas ). Normalmente, s compreende o sentido

    geral da lngua falada nos meios de comunicao ou entre falantes nativos em situaes

    que exigem a compreenso de uma linguagem especializada ou sofisticada. Compreende

    contedo factual. capaz de compreender fatos, mas no suas sutilezas.

    b. Expresso Oral

    capaz de comunicar-se em situaes sociais e profissionais dirias. Nesse contexto, o

    falante consegue descrever pessoas, lugares e coisas; falar sobre acontecimentos atuais,

    passados e futuros em pargrafos simples, mas completos; relatar fatos; comparar e

    16/28

  • contrastar; dar instrues e direes de forma clara; perguntar e responder perguntas

    previsveis; participar com relativa segurana de conversas casuais sobre assuntos

    factuais, como procedimentos de trabalho, famlia, histrico e interesses pessoais, viagens

    e acontecimentos atuais. Frequentemente consegue detalhar situaes de comunicao

    diria como interaes pessoais e relacionadas acomodao; por exemplo; consegue dar

    direes complicadas, detalhadas e extensas e fazer alteraes ocasionais em viagens e

    outros planejamentos; interage com falantes nativos desacostumados a conversar com

    estrangeiros, embora os nativos precisem se ajustar s limitaes; e, consegue combinar e

    relacionar frases em um pargrafo. Estruturas simples e relaes gramaticais bsicas so

    controladas, enquanto as estruturas mais complexas so empregadas com erro ou so

    evitadas. Emprega palavras de uso frequente, mas, algumas vezes, com impreciso ou de

    forma inapropriada. Os erros de pronncia, vocabulrio e de gramtica distorcem o

    significado algumas vezes. Entretanto, o indivduo geralmente se expressa de forma

    apropriada situao, embora o domnio da lngua falada no seja sempre estvel.

    c. Compreenso Leitora

    A compreenso suficiente para ler textos escritos simples e autnticos sobre assuntos

    conhecidos. capaz de ler, com clareza, textos sobre fatos concretos, como descries de

    pessoas, lugares e coisas; alm de narrao de eventos presentes, passados e futuros. Os

    contextos se referem as informaes que descrevem eventos recorrentes, informao

    biogrfica simples, anncios de cunho social, cartas comerciais de rotina e materiais

    tcnico simples, voltados para o leitor em geral. capaz de ler um texto simples, mas

    autntico, sobre assuntos conhecidos, normalmente apresentados em uma sequncia

    previsvel que ajuda a compreenso do leitor. capaz de identificar e compreender as

    ideias e os detalhes principais em textos escritos para o leitor comum, e de responder

    perguntas factuais sobre esses textos. No consegue inferir diretamente do texto ou

    compreender as sutilezas da linguagem no texto. Compreende rapidamente o texto que

    predominantemente elaborado atravs de padres frasais de alta frequncia. Apesar do

    vocabulrio ativo no ser extenso, o leitor consegue usar pistas contextuais e seu

    conhecimento de mundo para compreender os textos. Pode haver certa lentido nesta

    tarefa e incompreenso de alguma informao. capaz de resumir, selecionar e identificar

    informao especfica em textos complexos sobre sua rea de atuao, mas no de forma

    consistente ou confivel.

    d. Expresso Escrita17/28

  • capaz de escrever correspondncias pessoais simples e da rotina do trabalho, alm

    de documentos relacionados, como memorandos, pequenos relatrios e cartas pessoais

    sobre assuntos do dia a dia. capaz de expressar fatos; dar instrues; descrever

    pessoas, lugares e coisas; e, narrar eventos passados, atuais e futuros em pargrafos

    simples, mas completos. capaz de combinar e relacionar frases em uma escrita coesa; os

    pargrafos contrastam e se conectam com outros pargrafos em relatrios e

    correspondncias. As ideias podem se apresentar mal organizadas em relao aos pontos

    principais ou sequncia lgica dos fatos. Entretanto, a relao das ideias nem sempre

    clara e as transies podem causar estranhamento. A escrita pode ser compreendida por

    um nativo no acostumado a ler textos de estrangeiros. As estruturas gramaticais simples e

    de alta - frequncia so controladas, enquanto que estruturas mais complexas so

    empregadas com erro ou so evitadas. Emprega termos de uso frequente, de forma prolixa.

    Os erros de gramtica, vocabulrio, ortografia e pontuao, algumas vezes, podem

    distorcer o sentido. Entretanto, o indivduo geralmente escreve de forma apropriada

    situao, embora o domnio da lngua escrita no seja consistente.

    NVEL 3

    a. Compreenso Auditiva

    capaz de compreender grande parte do discurso formal e informal sobre assuntos

    profissionais, sociais e prticos, incluindo assuntos de interesse pessoal e reas

    especficas de competncia. Demonstra, pela interao do dilogo, habilidade de

    compreender efetivamente um discurso falado de forma clara e em ritmo normal no dialeto

    padro. Demonstra clara compreenso da lngua empregada em reunies e instrues

    interativas e em outras formas de discurso extenso, incluindo assuntos e situaes

    desconhecidos. capaz de acompanhar com exatido as ideias centrais de conversas

    entre falantes nativos escolarizados, de palestras sobre assuntos gerais e reas especficas

    de conhecimento, de chamadas telefnicas razoavelmente claras e de transmisses dos

    meios de comunicao. Consegue, rapidamente, compreender as seguintes funes

    lingusticas: criar hipteses, sustentar opinies, afirmar e defender planos de ao,

    argumentar, fazer objees e outros tipos de detalhamento. Compreende conceitos

    abstratos na discusso de assuntos complexos ( como economia, cultura, cincia,

    tecnologia ) assim como assuntos do seu campo profissional. Compreende informaes

    18/28

  • explcitas e implcitas em um texto falado. Geralmente, consegue distinguir diferentes nveis

    estilsticos e, reconhece humor, tons de emoo e sutilezas do discurso. Raramente precisa

    de repetio, parfrase ou explicao. Entretanto, pode no compreender os nativos se

    falarem muito rpido ou empregarem grias, regionalismos ou dialetos.

    b. Expresso Oral

    capaz de participar efetivamente da maioria de conversas formais e informais sobre

    assuntos profissionais, sociais e prticos. Consegue discutir assuntos de interesse

    particular e de reas especficas com grande facilidade. Emprega a lngua para

    desempenhar tarefas profissionais comuns, como responder a argumentaes, esclarecer

    pontos, justificar decises, enfrentar desafios, sustentar opinies e estabelecer e defender

    planos de ao. Demonstra competncia lingustica para conduzir reunies, dar instrues

    ou empregar outros discursos longos e detalhados, para criar hipteses e lidar com

    assuntos e situaes desconhecidos. Demonstra confiana para pedir informaes e

    opinies de nativos. Explica conceitos abstratos sobre economia, cultura, cincia,

    tecnologia, filosofia e sobre assuntos do seu campo profissional. Produz discurso extenso e

    transmite as ideias de forma correta e eficiente. Emprega recursos da gramtica de forma

    flexvel e detalhada. Responde prontamente e de maneira apropriada situao. Sem

    procurar palavras e expresses, emprega a lngua de forma clara e com relativa

    naturalidade para elaborar seus prprios conceitos e tornar as ideias facilmente

    compreendidas pelo nativo. Embora, no compreenda completamente algumas referncias

    culturais, provrbios, aluses e implicaes de nuances e expresses idiomticas,

    consegue retomar a conversa com facilidade. A pronncia obviamente estrangeira. Os

    erros podem ocorrer em estruturas de pouca frequncia ou de alta complexidade,

    caractersticas do estilo formal do discurso. Entretanto, os erros espordicos de pronncia,

    gramtica ou vocabulrio no distorcem o sentido e raramente incomoda o falante nativo.

    c. Compreenso Leitora

    capaz de ler, com compreenso quase total, vrios textos autnticos sobre assuntos

    gerais e profissionais, incluindo assuntos desconhecidos. Demonstra habilidade de

    aprender pela leitura. A

    compreenso do texto no depende do conhecimento do assunto. Os contextos

    referem-se a notcias, informativos e editoriais em peridicos importantes escritos para

    nativos escolarizados, correspondncia pessoal e profissional, relatrios e textos sobre

    reas especficas de conhecimento. Compreende, rapidamente, as seguintes funes 19/28

  • lingusticas: criar hipteses, sustentar opinies, argumentar, esclarecer e outras formas de

    elaborao. Compreende conceitos abstratos em textos sobre assuntos complexos

    ( economia, cultura, cincia e tecnologia ) e sobre seu campo profissional. Quase sempre,

    capaz de interpretar corretamente, de relacionar ideias e de ler as entrelinhas, ou

    compreender informao implcita. Geralmente, distingue tipos estilsticos diferentes e

    identifica tons de humor, de emoo e, as sutilezas da lngua escrita. Raramente, apresenta

    erros de leitura. Capta a essncia de textos sofisticados e complexos, mas pode deixar de

    detectar nuances. Nem sempre compreende completamente textos que apresentam

    estrutura complexa incomum, expresses idiomticas de pouco uso ou com alto grau de

    conhecimento cultural embutido na lngua. A velocidade de leitura um pouco mais lenta do

    que a de um nativo.

    d. Expresso Escrita

    capaz de escrever com eficincia correspondncias e documentos formais e informais

    sobre assuntos profissionais, sociais e prticos; escrever sobre reas especficas com

    grande facilidade; escreve ensaios, anlises e hipteses, descries, narraes e

    explicaes extensas. Transmite conceitos abstratos quando escreve sobre assuntos

    complexos ( economia, cultura, cincia e tecnologia ) e sobre seu campo profissional.

    Embora as tcnicas empregadas para organizar textos extensos paream um pouco

    estrangeiras para o leitor nativo, o sentido correto transmitido. A relao e o

    desenvolvimento das ideias so claros e os pontos principais so organizados com

    coerncia para atender ao propsito do texto. As transies so, normalmente, bem

    sucedidas. O controle da estrutura, do vocabulrio, da ortografia e da pontuao

    adequado para transmitir a mensagem corretamente. Os erros so ocasionais, no

    interferem na compreenso e raramente incomodam o leitor nativo. Embora o estilo de

    escrita seja estrangeiro, apropriado ao contexto. Nos casos em que h necessidade de

    que o documento atenda plenas expectativas do nativo, recomenda-se a reviso.

    NVEL 4

    a. Compreenso Auditiva

    Compreende todas as formas e estilos de fala empregados com fins profissionais, como

    a linguagem usada na representao de planos de ao oficiais ou de pontos de vista, em

    palestras e em negociaes. Compreende a linguagem altamente sofisticada, como grande

    20/28

  • parte dos assuntos de interesse de um nativo escolarizado, mesmo sobre tpicos

    especficos profissionais ou gerais desconhecidos. Compreende a linguagem

    especificamente elaborada para vrios tipos de pblico, incluindo a persuaso,

    representao e aconselhamento. Ajusta-se facilmente s mudanas de assunto e de tom.

    Acompanha rapidamente mudanas repentinas de ideias tanto na fala formal como informal

    sobre qualquer assunto voltado para o ouvinte comum. Compreende grande parte das

    complexidades da lngua e reconhece com rapidez nuances de significado e de nveis

    estilsticos assim como a ironia e o humor. Demonstra compreenso de conceitos altamente

    abstratos em discusses de assuntos complexos ( economia, cultura, cincia e tecnologia )

    e relacionados ao seu campo profissional. Compreende, rapidamente, as linguagens dos

    meios de comunicao e de conversas entre falantes nativos tanto no geral como nos

    detalhes; normalmente, compreende regionalismos e dialetos.

    b. Expresso Oral

    Emprega a lngua com grande preciso, correo e fluncia para qualquer finalidade

    profissional, inclusive para expressar um plano de ao oficial ou um ponto de vista.

    capaz de desempenhar tarefas lingusticas altamente sofisticadas, envolvendo assuntos de

    interesse de falantes nativos escolarizados, mesmo em situaes especficas profissionais

    ou gerais desconhecidas. Adapta rapidamente seu discurso para se comunicar

    eficientemente com qualquer tipo de pblico. Demonstra as habilidades lingusticas

    necessrias para aconselhar ou persuadir pessoas. Ajusta o tom tanto do discurso

    profissional como do no profissional com diferentes falantes nativos. Muda de assunto e

    tom com facilidade e se ajusta a essas mudanas quando iniciadas por outros falantes.

    Comunica-se com muita eficincia com falantes nativos em conferncias, negociaes,

    palestras, apresentaes, instrues e debates sobre assuntos polmicos. Elabora

    conceitos abstratos e mantm seu posicionamento sobre assuntos das reas de economia,

    cultura, cincia e tecnologia, assim como do seu campo profissional. Organiza bem o

    discurso, transmite o sentido com eficincia e emprega caractersticas do discurso

    apropriadas estilisticamente. Expressa nuances e faz referncias apropriadas

    culturalmente. Se expressa com facilidade e fluncia, com domnio de vrios tipos de estilo,

    embora seja percebido como um falante estrangeiro. Entretanto, quaisquer falhas, como a

    pronncia estrangeira, no interferem na compreenso.

    c. Compreenso Leitora

    21/28

  • Demonstra muita competncia para ler todos os estilos e formas da linguagem escrita

    usada com finalidades profissionais, incluindo textos de reas profissionais especficas e

    gerais desconhecidas. Os contextos abrangem jornais, revistas e textos profissionais

    escritos para leitores escolarizados, incluindo as reas de economia, cultura, cincia e

    tecnologia, assim como a rea de conhecimento do prprio leitor. Acompanha com rapidez

    mudanas repentinas de ideia sobre qualquer assunto voltado para o leitor comum.

    Demonstra compreenso geral e detalhada de textos, incluindo conceitos altamente

    abstratos. Compreende quase todos as referncias culturais e consegue relacionar um

    texto especfico a outros textos escritos dentro da cultura. Apresenta domnio de nuances

    estilsticas, da ironia e do humor. A velocidade da leitura semelhante a do leitor nativo.

    Consegue ler com facilidade um texto manuscrito razoavelmente legvel.

    d. Expresso Escrita

    Emprega linguagem precisa e correta para todas as finalidades profissionais, incluindo a

    representao de um ponto de vista ou um plano de ao oficial. Comunica-se, por escrito,

    com eficincia, em diferentes estilos, mesmo em reas profissionais especficas ou gerais

    desconhecidos.

    Demonstra grande competncia para elaborar cartas pessoais, textos relacionados ao

    trabalho, relatrios, circulares e a verso final de vrios outros documentos. Empregar a

    lngua escrita para persuadir e elaborar conceitos abstratos sobre economia, cultura,

    cincia, tecnologia e o prprio campo profissional. Organiza textos longos e transmite as

    ideias com eficincia, alm de escrever textos estilisticamente apropriados. Demonstra

    domnio de vrios tipos estilsticos e consegue expressar nuances e ideias implcitas.

    ORGANIZAES MILITARES SEDES DE EXAME (OMSE)ORGANIZAES MILITARES SEDES DE EXAME (OMSE)

    a. Para a realizao do EPLE (Prova de Compreenso Leitora e/ou Prova de Expresso Escrita) e EPLO (Prova de Compreenso Auditiva):

    1) 1 Regio Militar

    a) Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) Resende RJ;

    b) Centro de Estudos de Pessoal (CEP) Rio de Janeiro RJ;

    c) Colgio Militar do Rio de Janeiro (CMRJ) Rio de Janeiro RJ;

    22/28

  • d) Escola de Aperfeioamento de Oficiais (EsAO) Rio de Janeiro RJ; e

    e) 38 Batalho de Infantaria (38 BI) Vila Velha ES.

    2) 2 Regio Militar

    a) Centro de Instruo de Aviao do Exrcito (CIAvEx) Taubat SP;

    b) Centro de Preparao de Oficiais da Reserva (CPOR/SP) So Paulo SP;

    c) Escola Preparatria de Cadetes do Exrcito (EsPCEx) Campinas SP;

    d) 12 Grupo de Artilharia de Campanha (12 GAC) Jundia SP;

    e) 2 Batalho de Infantaria Leve (2 BIL) So Vicente SP;

    f) 2 Grupo de Artilharia de Campanha Leve (2 GAC L) Itu SP;

    g) 37 Batalho de Infantaria Leve (37 BIL) Lins SP; e

    h) 5 Batalho de Infantaria Leve (5 BIL) Lorena SP.

    3) 3 Regio Militar

    a) Colgio Militar de Porto Alegre (CMPA) Porto Alegre RS;

    b) Colgio Militar de Santa Maria (CMSM) Santa Maria RS;

    c) Escola de Aperfeioamento de Sargentos das Armas (EASA) Cruz Alta RS;

    d) 1 Regimento de Cavalaria Mecanizado (1 RC Mec) Itaqui RS;

    e) 12 Regimento de Cavalaria Mecanizado (12 RC Mec) Jaguaro RS;

    f) 13 Grupo de Artilharia de Campanha (13 GAC) Cachoeira do Sul RS;

    g) 19 Grupo de Artilharia de Campanha (19 GAC) Santiago RS;

    h) 19 Regimento de Cavalaria Mecanizado (19 RC Mec) Santa Rosa RS;

    i) 2 Regimento de Cavalaria Mecanizado (2 RC Mec) So Borja RS;

    j) 22 Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado (22 GAC AP) Uruguaiana- RS;

    k) 3 Batalho de Suprimento (3 B Sup) Santa Rita RS;

    l) 3 Regimento de Cavalaria Mecanizado (3 RC Mec) Bag RS;

    m) 5 Regimento de Cavalaria Mecanizado (5 RC Mec) Quara RS;23/28

  • n) 6 Grupo de Artilharia de Campanha (6 GAC) Rio Grande RS;

    o) 6 Regimento de Cavalaria Blindado (6 RCB) Alegrete RS;

    p) 7 Regimento de Cavalaria Mecanizado (7 RC Mec) Santana do Livramento RS;

    q) 7 Batalho de Infantaria Blindado (7 BIB) Santa Cruz do Sul RS;

    r) 9 Regimento de Cavalaria Blindado (9 RCB) So Gabriel RS; e

    s) 9 Batalho de Infantaria Motorizado (9 BI Mtz) Pelotas- RS.

    4) 4 Regio Militar

    a) Colgio Militar de Juiz de Fora (CMJF) Juiz de Fora MG;

    b) Centro de Preparao de Oficiais da Reserva (CPOR/BH) Belo Horizonte MG;

    c) Escola de Sargentos das Armas (EsSA) Trs Coraes MG;

    d) 11 Batalho de Infantaria de Montanha (11 BI Mth) So Joo Del Rei MG;

    e) 4 Batalho de Engenharia de Combate (4 BECmb) Itajub MG;

    f) 4 Grupo de Artilharia Antiarea (4 GAAAe) Sete Lagoas MG; e

    g) 55 Batalho de Infantaria (55 BI) Montes Claros MG.

    5) 5 Regio Militar

    a) Colgio Militar de Curitiba (CMC) Curitiba PR;

    b) 13 Batalho de Infantaria Blindado (13 BIB) Ponta Grossa PR;

    c) 30 Batalho de Infantaria Motorizado (30 BI Mtz) Apucarana PR;

    d) 33 Batalho de Infantaria Motorizado (33 BI Mtz) Cascavel PR;

    e) 34 Batalho de Infantaria Motorizado (34 BI Mtz) Foz do Iguau PR;

    f) 26 Grupo de Artilharia de Campanha (26 GAC) Guarapuava PR;

    g) 5 Regimento de Carros de Combate (5 RCC) Rio Negro PR;

    h) 14 Regimento de Cavalaria Mecanizado (14 RC Mec) So Miguel DOeste SC;

    i) 23 Batalho de Infantaria (23 BI) Blumenau SC;

    24/28

  • j) 62 Batalho de Infantaria (62 BI) Joinville SC;

    k) 63 Batalho de Infantaria (63 BI) Florianpolis SC;

    l) 28 Grupo de Artilharia de Campanha (28 GAC) Cricima SC; e

    m) 5 Batalho de Engenharia de Combate Blindado (5 BEC Bld) Porto Unio SC.

    6) 6 Regio Militar

    a) Escola de Formao Complementar do Exrcito (EsFCEx) Salvador BA;

    b) 35 Batalho de Infantaria (35 BI) Feira de Santana BA;

    c) 4 Batalho de Engenharia de Construo (4 BE Cnst) Barreiras BA; e

    d) 28 Batalho de Caadores (28 BC) Aracaju SE.

    7) 7 Regio Militar

    a) Colgio Militar do Recife (CMR) Recife PE;

    b) 71 Batalho de Infantaria Motorizado (71 BI Mtz) Garanhuns PE;

    c) 72 Batalho de Infantaria Motorizado (72 BI Mtz) Petrolina PE;

    d) 15 Batalho de Infantaria Motorizado (15 BI Mtz) Joo Pessoa PB;

    e) 31 Batalho de Infantaria Motorizado (31 BI Mtz) Campina Grande PB;

    f) 16 Batalho de Infantaria Motorizado (16 BI Mtz) Natal RN;

    g) 1 Batalho de Engenharia de Construo (1 BE Cnst) Caic RN; e

    h) 59 Batalho de Infantaria Motorizado (59 BI Mtz) Macei AL.

    8) 8 Regio Militar

    a) Comando de Fronteira-Amap e 3 Batalho de Infantaria de Selva (Cmdo Fron Amap/3 BIS) Macap AP;

    b) 2 Batalho de Infantaria de Selva (2 BIS) Belm PA;

    c) 51 Batalho de Infantaria de Selva (51 BIS) Altamira PA;

    d) Comando da 23 Brigada de Infantaria de Selva (Cmdo 23 Bda Inf Sl) Marab PA;

    25/28

  • e) 53 Batalho de Infantaria de Selva (53 BIS) Itaituba PA;

    f) 8 Batalho de Engenharia de Construo (8 BE Cnst) Santarm PA; e

    g) 50 Batalho de Infantaria de Selva (50 BIS) Imperatriz MA.

    9) 9 Regio Militar

    a) Colgio Militar de Campo Grande (CMCG) Campo Grande MS;

    b) 10 Regimento de Cavalaria Mecanizado (10 RC Mec) Bela Vista MS;

    c) 11 Regimento de Cavalaria Mecanizado (11 RC Mec) Ponta Por MS;

    d) 17 Regimento de Cavalaria Mecanizado (17 RC Mec) Amamba MS;

    e) 47 Batalho de Infantaria (47 BI) Coxim MS;

    f) 17 Batalho de Fronteira (17 BFron) Corumb MS;

    g) 9 Batalho de Engenharia de Combate (9 BE Cmb) Aquidauana MS;

    h) 9 Grupo de Artilharia de Campanha (9 GAC) Nioaque MS;

    i) 18 Grupo de Artilharia de Campanha (18 GAC) Rondonpolis MT;

    j) 2 Batalho de Fronteira (2 BFron) Cceres MT;

    k) 44 Batalho de Infantaria Motorizado (44 BI Mtz) Cuiab MT;

    l) 58 Batalho de Infantaria Motorizado (58 BI Mtz) Aragaras GO; e

    m) Comando da 4 Brigada de Cavalaria Mecanizada (Cmdo 4 Bda C Mec) Dourados MS.

    10) 10 Regio Militar

    a) Colgio Militar de Fortaleza (CMF) Fortaleza CE;

    b) 40 Batalho de Infantaria (40 BI) Cratus CE;

    c) 24 Batalho de Caadores (24 BC) So Lus MA;

    d) 25 Batalho de Caadores (25 BC) Teresina PI; e

    e) 3 Batalho de Engenharia de Construo (3 BE Cnst) Picos PI.

    11) 11 Regio Militar

    26/28

  • a) Centro de Instruo de Guerra Eletrnica (CIGE) Braslia DF;

    b) Colgio Militar de Braslia (CMB) Braslia DF;

    c) 22 Batalho de Infantaria (22 BI) Palmas TO;

    d) 36 Batalho de Infantaria Motorizado (36 BI Mtz) Uberlndia MG;

    e) 41 Batalho de Infantaria Motorizado (41 BI Mtz) Jata GO; e

    f) Comando da Brigada de Operaes Especiais (Cmdo Bda Op Esp) Goinia GO.

    12) 12 Regio Militar

    a) Centro de Instruo de Guerra na Selva (CIGS) Manaus AM;

    b) Colgio Militar de Manaus (CMM) Manaus AM;

    c) Comando da 2 Brigada de Infantaria de Selva (Cmdo 2 Bda Inf Sl) So Gabriel da Cachoeira AM;

    d) Comando de Fronteira Solimes e 8 Batalho de Infantaria de Selva (Cmdo Fron Solimes/8 BIS) Tabatinga AM;

    e) 17 Batalho de Infantaria de Selva (17 BIS) Tef AM;

    f) 54 Batalho de Infantaria de Selva (54 BIS) Humait AM;

    g) Comando de Fronteira Acre e 4 Batalho de Infantaria de Selva (Cmdo Fron Acre/4 BIS) Rio Branco AC;

    h) 61 Batalho de Infantaria de Selva (61 BIS) Cruzeiro do Sul AC;

    i) 5 Batalho de Engenharia de Construo (5 BECnst) Porto Velho RO;

    j) Comando de Fronteira Rondnia e 6 Batalho de Infantaria de Selva (Cmdo Fron Rondnia/6 BIS) GuajarMirim RO; e

    k) Comando de Fronteira Roraima e 7 Batalho de Infantaria de Selva (Cmdo Fron Roraima/7 BIS) Boa Vista RR.

    b. Para a realizao dos EPLO (Prova de Expresso Oral):

    1) Comando Militar do Sul Porto Alegre RS;

    2) Comando Militar do Sudeste So Paulo SP;

    3) Comando Militar do Leste Rio de Janeiro - RJ (CEP);

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  • 4) Comando Militar do Oeste Campo Grande MS;

    5) Comando Militar do Nordeste Recife PE;

    6) Comando Militar da Amaznia Manaus AM;

    7) Comando de Operaes Terrestres Braslia DF;

    8) Comando do Batalho Haiti (BRABAT) - Porto Prncipe Haiti; e

    9) Comando da Brigada de Operaes Especiais (Cmdo Bda Op Esp) Goinia GO

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