Manual de procedimentos BE
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Manual de Procedimentos
Biblioteca Escolar
Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre
Alberto Neto
Janeiro de 2010
Manual de Procedimentos
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 3
1 – SELECÇÃO E AQUISIÇÃO 4
2 – TRATAMENTO 5
2.1.Tratamento patrimonial: Carimbos e carimbagem 5
2.2. Tratamento patrimonial: Registo 5
2.3.Tratamento técnico documental: catalogação 6 2.3.1 Instrumentos normativos para a catalogação 6 2.3.2 Objectivos e orientações gerais de catalogação 6 2.3.3. Responsáveis pela catalogação 7 2.3.4. Catalogação de Monografias 7 2.3.5. Catalogação de material não livro 11
3 – POLÍTICA DE INDEXAÇÃO 16
3.1. Objectivos 16
3.2. Modo operatório e instrumentos de indexação 16
3.3. Especificidades 17
3.4. Qualidade da Indexação 17
4 ‐ POLÍTICA DE CLASSIFICAÇÃO 18 4.1. Classificação e Indexação de Literatura infanto‐juvenil, banda desenhada e outros livros para crianças 18
5 – ATRIBUIÇÃO DE COTA 20
5.1. Modo Operatório 20
6 – ARRUMAÇÃO 21
BIBLIOGRAFIA 22
ANEXOS 24
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Manual de Procedimentos
INTRODUÇÃO
A partir do momento da entrada do documento (livro, CD‐ROM, DVD, etc.) na Biblioteca até este estar
disponível para o leitor decorrem toda uma série de procedimentos técnicos de biblioteconomia
(registo, carimbagem, catalogação, classificação, indexação e atribuição de cota) que visam tratar e
comunicar a informação neles contida.
Só com estas operações é possível garantir um acesso fácil e pertinente do utilizador à informação
quando este procura um assunto, um título ou um autor.
Um documento não tratado, ou parcialmente, representa informação perdida, inexistente do ponto de
vista do utilizador.
Desta forma é indispensável que os professores bibliotecários e restantes membros da equipa da BE
possuam um conhecimento mínimo destes procedimentos e tenham capacidade técnica para os
concretizarem.
Os procedimentos técnico‐documentais em Bibliotecas decorrem de normas internacionais com
adaptações nacionais sob a responsabilidade da Biblioteca Nacional.
Sempre que seja considerado necessário, este documento será revisto de acordo com eventuais
modificações surgidas no tratamento documental e adequações devidamente justificadas em conselho
pedagógico e registado no manual.
Por outro lado, numa biblioteca escolar articulada com o Projecto Educativo, Projecto Curricular e Plano
de Actividades de Escola domina, necessariamente, o primado do pedagógico. Isto significa que a equipa
encarregue do trabalho de tratamento técnico documental terá de fazer adaptações de procedimentos
que, sem deixarem de ser rigorosos, aproximem a pesquisa da informação ao perfil dos seus
utilizadores.
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1 – SELECÇÃO E AQUISIÇÃO
A selecção e aquisição do fundo documental, deve pautar‐se pelos critérios estabelecidos em
documento designado por Política de Desenvolvimento da Colecção. Para a elaboração deste
documento são condições necessárias os conhecimentos profissionais, conhecimento da comunidade de
utilizadores reais ou potenciais e instrumentos adequados como o acesso às fontes – Internet, editoras,
livrarias, discotecas, etc.
Deve também ser feita a avaliação da colecção existente, o que permite determinar os pontos fracos
que necessitam de maior investimento. Devem ser retirados os fundos muito danificados ou
desactualizados face aos novos projectos curriculares e que já não correspondem às necessidades e
interesses dos utilizadores. No entanto este desbaste deve sempre respeitar as regras patrimoniais.
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2 – TRATAMENTO
2.1.Tratamento patrimonial: Carimbos e carimbagem
Para a carimbagem a BE deve possuir dois tipos de carimbos: carimbo de posse e carimbo de registo.
• Carimbo de posse
O carimbo de posse deve constar da folha de rosto do documento e na última página com texto.
• Carimbo de registo:
Documentação impressa
Do carimbo de registo deve constar o nome da Escola e/ou da BE, o número de registo do
documento, a data de entrada e a cota.
Nas monografias o carimbo de registo deve ser colocado junto à ficha técnica ou na folha de
rosto, no canto superior direito.
Nos periódicos, o carimbo de registo deve ser colocado junto ao título, no caso dos jornais, e
na página do sumário, tratando‐se de revistas.
Documentação em outros suportes:
No caso do material não‐livro (cassetes de vídeo, cassetes audio, CD audio, CD‐ROM e DVD)
sempre que possível, o carimbo de registo deve ser colocado na parte interior da respectiva
caixa/capa.
O número de registo deve constar também do documento.
Nos CD‐ROM, CD‐audio e DVD aconselha‐se a utilização de etiquetas.
2.2. Tratamento patrimonial: Registo
As bibliotecas do Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto devem seguir as
seguintes orientações no registo dos seus documentos:
Registar o seu fundo documental em formato electrónico;
Orientar o registo pelas Regras Portuguesas de Catalogação (RPC) e pela Classificação Decimal
Universal (CDU), com adaptações/simplificações de acordo com cada ciclo de ensino. (Ver
Tabelas CDU para os 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico e 3º Ciclo e Secundário, em anexo);
Registar todos os documentos, independentemente do seu suporte;
O número de registo é sequencial;
O material acompanhante pode ter registo próprio quando vem em invólucro separado ou
quando, mesmo que fazendo parte integrante do documento, tiver elementos suficientes
para o respectivo tratamento;
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Os manuais escolares não deverão ser registados no inventário (registo) geral da BE;
O número de registo (MFN) pode ser repetível e escrito no carimbo. O número de inventário
é sequencial e irrepetível. Pode ser escrito a caneta ou com um carimbo numerador, na folha
de rosto.
A cota deve ser escrita a lápis.
2.3.Tratamento técnico documental: catalogação
2.3.1. Instrumentos normativos para a catalogação:
Regras Portuguesas de catalogação (RPC): GUSMÃO, Armando Nobre de; CAMPOS, Fernanda Maria Guedes, SOTTOMAYOR, José Carlos Garcia, coord. técnica, revisão e índices – Regras portuguesas de catalogação1: cabeçalhos: descrição de monografias: descrição de publicações em série, 3.ª reimpressão. Lisboa: Biblioteca Nacional, 2000 (Publicações técnicas). ISBN 972‐565‐242‐8 A norma ISBD (International Standard Bibliographical Descripition) corresponde ao tipo de documento em análise.
IFLA.ISBD. Disponível na www em: URL: http://www.ifla.org/files/cataloguing/isbd/isbd‐cons_2007‐en.pdf
IFLA – ISBD (NBM). Descrição bibliográfica de material não livro. Ed. Revista .Coimbra. SIB/Centro, 1990.
2.3.2. Objectivos e orientações gerais de catalogação
A “catalogação é a elaboração, segundo princípios normalizados, de uma notícia bibliográfica sinalética,
analítica ou descritiva de um documento, tendo em vista a criação e actualização de catálogos”. (FARIA
e PERICÃO, 1989). Consiste em inscrever em catálogo elementos identificativos e descritivos, recolhidos
dos documentos que integram as colecções da biblioteca, com vista à recuperação de informação.
A catalogação aplicada aos documentos das bibliotecas do Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro
Padre Alberto Neto segue as RPC e é feita directamente no software de gestão de bibliotecas Bibliobase
com recurso ao formato UNIMARC. As folhas de recolha, diferenciadas consoante o tipo de suporte
documental, contêm etiquetas parametrizadas em conformidade com as RPC e ISBD, devidamente
identificadas, com pontuação e outros sinais gráficos automatizados, para além de outras
funcionalidades que tornam a tarefa de catalogação mais célere. Para além da catalogação em si
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mesma, este procedimento torna mais fácil a tarefa de inventariação e permite exercer um melhor
controlo das colecções relativamente ao planeamento de novas aquisições.
Passos recomendados para iniciar a catalogação:
a) Pesquisar na própria base:
Se já existir: editar
Se a edição for a mesma: acrescentar exemplar
Se a edição for diferente: criar cópia, alterar o registo e gravar
b) Pesquisar noutras bases:
Formato UNIMARC
Copiar
Inserir uma estrutura MARC
Aplicar a FRD da BE consoante o tipo de documento a tratar (monografia, DVD, CD…)
Fazer correcções
Gravar
c) Criar novo registo
Utilizar a captura na BN/fazer a partir do documento
Inserir dados nos campos respectivos através da Folha de Recolha seleccionada
2.3.3. Responsáveis pela catalogação
Na biblioteca da Escola EB 2,3 Padre Alberto Neto o responsável pela catalogação é um professor da
equipa de coordenação da BE com formação específica em RPC e no software de catalogação. Nas
bibliotecas das escolas do 1.º ciclo os responsáveis pela catalogação são os Serviços de Apoio às
Bibliotecas Escolares (SABE) d Biblioteca Municipal de Sintra.
2.3.4. Catalogação de Monografias
Campos mais usuais:
010/100/101/102/200/205/210/215/225/300/304/305/327/334/500/517/600/606/607/675/700/701/7
02/710/801
Cota Tipo
CDU+ 3 letras do apelido autor Monografia
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CAMPO Subcampo DESCRIÇÃO NOTAS/EXEMPLOS
010 $a ISBN – número internacional
normalizado dos livros
$dOferta PNL
100 $a Dados gerais do processamento
101 $a Língua da publicação Português
$c Língua do documento original Quando se trata de uma tradução
102 $a País da publicação Portugal, por exemplo
200 $a Título da obra No caso de uma obra com 2 títulos
e o mesmo autor, repete‐se o $a;
se for 2 títulos, 2 autores fica
$atít.$f autor.$ctít. $f autor
$e Complemento de título Inicia com minúscula
$f Autor principal Até 3 autores, entram os 3
separados por vírgula; mais de 3
autores, coloca‐se só o primeiro
em $f seguido de … [et al.]
$g Outras menções de
responsabilidade
Ex. tradutor, ilustrador…
205 $a Menção da edição Se for a 1.ª não se coloca
210 $a Lugar da edição, distribuição Só os subcampos $a; $c e $d.
Quando não existem dados
relativos à edição, mas apenas à
impressão, os subcampos passam a
ser: $e; $g; $h a seguir a [s.l., s.n.,
s.d.] e dentro de ( ).
$c Nome do editor, distribuidor Omite‐se a palavra
“editora/editorial” sempre que ela
surja em 1.º lugar. Ex. VERBO
$d Data da publicação Ano de edição, impressão,
copyright, depósito legal…
215 $a Indicação do número de páginas Sempre que as páginas não forem
numeradas, coloca‐se o número
entre parêntesis recto [ ] No caso
de uma obra em volumes, coloca‐
se o nº de volumes.
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$c Outras indicações físicas por ex. uma obra ilustrada (il.)
$d Dimensões do documento Arredondado ao cm
$e Material acompanhante Ex. 1 CD
225 $a Título próprio da colecção
$i Nome de parte ou secção
$v Indicação do volume
300 $a Notas gerais – texto da nota Ex. Recomendado pelo Plano
Nacional de Leitura
304 $a Notas relativas a títulos originais Tít. orig. “…”
327 $a Nota de conteúdo para obras
em volumes
Repete‐se o $a consoante o
número de volumes. com indicação
de tít., aut., ed., e nº pág., etc.
334 $a Notas relativas a prémios
500 $a Título uniforme Quando há mais de um título
próprio. No caso de obras em
volumes, repete‐se o campo,
consoante o número de volumes
existentes, com a indicação do tít.
do volume. Deve ainda assinalar‐se
“campo significativo” e “título não
utilizado como cabeçalho”
517 $a Outras variantes do título Cf. nota 327; aplica‐se também a
antologias ou obras com vário
títulos (sem ser em vols.)
600 $a Nome de pessoa usado como
assunto – apelido
Ex. Pessoas biografadas
$b Nome de pessoa usado como
assunto – nome próprio
$c Elementos de identificação ou
distinção
Ex. Rei de Portugal
$f Dados relativos a datas
$x Subdivisão do assunto
606 $a Nome comum usado como
assunto
A desenvolver como indicado em
política de indexação.
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675 $a Notação CDU1 Lit. Port. – notação completa +
género (ex. 821.134.3‐34)
Lit. estr. – notação abreviada +
género (ex. 82‐34)
Classe 9 – única classe com aux.
comum de lugar e de tempo
$v Edição da CDU med.
$z Língua da edição CDU Português
700 $a Nome do autor principal ‐
apelido
$b Nome do autor principal – nome
próprio
$f Dados relativos a datas
(nascimento e morte)
701 $a Nome do co – responsável
principal ‐ apelido
$b Nome do co‐responsável
principal – nome próprio
$4 Código da função
702 $a Nome do responsável
secundário ‐ apelido
$b Nome do responsável
secundário – nome próprio
$f Dados relativos a datas
$4 Código da função Tradutor, ilustrador
710 $a Nome do autor – colectividade
ou instituição
$b Outras partes do nome
$f Dados relativos a datas No caso de um seminário ou
congresso, coloca‐se a data de
realização
$4 Código da função
801 $a País da agência catalográfica Portugal
1 CDU simplificada, adaptada aos ciclos de ensino (ver anexos)
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$b Sigla da entidade catalogadora PAN
$g Documento orientador da
catalogação
RPC
966 Cota Subcampos: $a; $c; $d; $l (PAN); $s (nº de registo). Cada nova edição dá origem a um novo registo, com uma nova cota. No entanto, vários exemplares de uma mesma edição só dão origem a diferentes registos de exemplar (o registo bibliográfico é um só, ou seja, cataloga‐se um exemplar, preenche‐se correctamente o campo 966,com indicação no $c do número de exemplares existentes dessa obra.
* Casos especiais:
# Obra recontada por…, adaptada por… entra pelo autor que recontou, ou adaptou. O autor original
entra no campo 702 (Ex. Fábulas de Esopo recontadas por António Mota: 200$fAntónio Mota|
700^aMota^bAntónio…|702$aEsopo$4antecedente bibliográfico).
# Pseudónimos: 200$fÁlvaro de Campos| 700$aPessoa$bFernando$f1888‐1935 | 702$aCampos
$bÁlvaro de $cheterónimo ^4autor
2.3.5. Catalogação de material não livro
O nível de descrição bibliográfica geral é o de primeiro nível. O segundo nível aplica‐se apenas quando o documento faz parte de uma colecção. A descrição é composta pelos seguintes elementos:
Aplicação Dados Gerais de processamento Facult./
Obrigat.
Observações
Data de entrada no ficheiro O Ano / mês / dia Tipo de data O Data da publicação 1 O Ano da publicação Data de publicação 2 F Código de audiência O Só se preenche as duas primeiras vezes Código de registo modificado O Obrigatório quando se modifica um
registo Língua de catalogação O Português Código de transliteração O Não foi utilizada transliteração
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Campo ISBD Campo Unimarc
Aplicação Facult./ Obrigat.
Observações
ISBN 010 O Sempre que exista $a; $d; $z Depósito Legal 021 O Sempre que exista Língua da Publicação 101 O $a País da publicação 102 O $a;$b Título [designação genérica de material]* e menção de responsabilidade * No campo 200, em vez da “designação genérica do material” coloca‐se: .postais‐ postal .fotografia‐ fotografia .cartaz‐ cartaz .carta geográfica‐ mapa .discos vinil‐ disco .CD‐ CD .Cassete audio‐ cassete audio .DVD‐ DVD .CD‐Rom‐ CD‐Rom Material manipulável‐ jogo didáctico .Registo video‐vídeo .Filme‐ filme em bobine
200 O Ter em atenção: se o título for significativo (construir ponto de acesso) ou não significativo (neste caso temos de preencher também o campo 532, recorrendo a 2 indicadores que variam consoante a especificidade do título). Os subcampos obrigatórios são apenas $a (título próprio), 4d (paralelo), $e (complemento de título). A designação genérica de material é obrigatória e coloca‐se logo a seguir ao título próprio entre [ ]. Sempre que não exista nenhum título no documento, é obrigatório o catalogador construir um título, colocando‐o dentro de [ ]. No caso de se tratar de uma fotografia, a transcrição do título, caso este seja atribuído pelo catalogador, é feita utilizando o gerúndio como tempo verbal. Por ex.: em vez de “Criança a brincar”, a forma correcta seria “Criança brincando”. No caso do vídeo, o título principal é o título original, sendo a tradução do mesmo colocada a seguir à designação genérica do material como título paralelo. Subcampos obrigatórios da menção de responsabilidade: $f e $g. No caso do vídeo, o principal responsável é sempre o realizador, sendo o elenco de actores transcrito na nota 320 e
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os restantes responsáveis na nota 322.
Edição 205 O Preenche‐se sempre, mesmo quando se trate da 1º edição.
Publicação 210 O Só os subcampos $a, $c e $d. Quando não existem dados relativos à edição, mas apenas ao fabrico, os subcampos obrigatórios passam a ser: local de fabrico, nome do fabricante e data de fabrico, a seguir a [ S.l., s.n., s.d.] e dentro de ( ).
Colação/ Descrição física 215 O Só os subcampos relativos a “Designação específica de material e sua extensão”, “Outros pormenores físicos”, “Material acompanhante”
Colecção ou Série 225 O Só os subcampos: $a, $f e $v. Bloco de notas 300 O Postal
304 (nota relativa ao título e menção de responsabilidade): aplica‐se caso o título tenha sido atribuído pelo catalogador, para dar essa mesma informação “Título atribuído pelo catalogador” 307 (nota relativa à descrição física): utiliza‐se para especificar a natureza do postal, por ex.: postal fotográfico ou postal litográfico; 327 (nota de conteúdo): preenche‐se transcrevendo tudo o que está escrito (manuscrito ou impresso) no postal (na frente ou verso) indicando a zona de onde se está a retirar a informação, por ex.: “Na frente, canto inferior direito existe a seguinte dedicatória manuscrita: ...”, ou ainda, “No verso:....; 315 (nota relativa a informação específica sobre alguns tipos de materiais): utiliza‐se para transcrever informação referente aos Direitos. Fotografia 304 (nota relativa ao título e menção de responsabilidade): aplica‐se caso o título tenha sido atribuído pelo catalogador, para dar essa mesma informação
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“Título atribuído pelo catalogador” 315 (nota relativa a informação específica sobre alguns tipos de materiais): utiliza‐se para transcrever informação referente ao Coyright e ao negativo (se se aplicar; caso não tenhamos informação sobre este último indica‐se apenas “Negativo: não há”. Cartaz 304 (nota relativa ao título e menção de responsabilidade): aplica‐se caso o título tenha sido atribuído pelo catalogador, para dar essa mesma informação “Título atribuído pelo catalogador Disco, Cassete audio, CD d CD‐ROM 315 (nota relativa a informação específica sobre alguns tipos de materiais): utiliza‐se para transcrever informação referente à gravação, ao manter e à impressão (DDA, AAD ou ADD): 322 (nota relativa aos responsáveis artísticos e técnicos): aplica‐se para descrever informação que não tenha entrado no campo 200, mas que possa vir a entrar no campo 700; 323 (nota relativa ao elenco): por ex.: no caso de se tratar de uma banda, a indicação dos restantes elementos que não figuram no campo 200 vêm para esta nota; 327 (nota de conteúdo): Preenche‐se transcrevendo tudo o que está relacionado com cada uma das faixas sonoras(elenco, duração, etc.); funciona como uma descrição de segundo nível, repetindo o $a para cada faixa. Ficheiro de computador, CDI, DVD‐ROM CD‐ROM (a indicação genérica de material é a definida no campo 200*) 337 (nota relativa a pormenores
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técnicos), na qual se coloca informação referente aos requisitos mínimos do sistema operativo. “Requisitos mínimos:...”; 856 (nota de preenchimento obrigatório para “Ficheiro de computador”): Vídeo, DVD, Filme em bobine 323 (nota relativa ao elenco): por ex.: a indicação dos actores que não figuram no campo 200 mas que tenham entrado no 700 vêm para esta nota; 307 (nota relativa à descrição física): utiliza‐se para dar a indicação da existência de legendas ou versão falada em português. 327 –é facultativa (nota relativa ao resumo do filme) bem como a informação referente aos Óscares e à classificação do vídeo quanto ao género –acção, comédia, ficção, etc.
Indexação / Classificação 600 O Bloco 700 700 O Apenas o 700 (responsabilidade
principal), 701 (co‐responsável) e 702 (responsabilidade secundária) seguidos de código de função ($4). Caso se trate de uma colectividade/autor preenche‐se o 710, 711 e 712. No caso do vídeo, os responsáveis entram sempre no 702, uma vez que é o título principal que constitui o encabeçamento.
Bloco 800 800 O 801: $a e $b. Campo 966 (Cota) 966 O Subcampos: $a; $c; $d; $l (PAN),
$s (n.º de registo). Cada nova edição dá origem a um novo registo, com uma nova cota.
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3 – POLÍTICA DE INDEXAÇÃO
3.1. Objectivos Indexação é a descrição do conteúdo de um documento, em linguagem documental, de modo a facilitar a recuperação do assunto pelos utilizadores. Nas bibliotecas do Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto, o assunto representa o ponto de acesso primordial em relação a todos os outros (autor, título, colecção, etc.). A finalidade do trabalho de indexação será permitir que os outros utilizadores encontrem com maior rapidez, o maior número de documentos que com a máxima pertinência respondam às suas questões. Todo o trabalho de organização documental, visa mediar o acesso à informação contida nos documentos. Com a indexação, pretende‐se reduzir o índice de ruído (número de documentos seleccionados pelo utilizador e que não respondem à sua questão) reduzir o índice de silêncio (número de documentos que responderiam à sua questão, mas que não são encontrados) e aumentar o índice de pertinência, ou seja, obter a informação adequada ao perfil do utilizador.
3.2. Modo operatório e instrumentos de indexação A indexação desenvolve‐se nas seguintes etapas: 1‐ Tomar conhecimento do conteúdo do documento; 2‐ Determinar o assunto principal do documento; 3‐ Identificar os elementos do conteúdo que devem ser descritos e retirar os termos correspondentes; 4‐ Verificar se estes termos são adequados; 5‐ “Traduzir” os termos da linguagem natural em linguagem documental; 6‐ Verificar a pertinência dos termos escolhidos. Os procedimentos das três primeiras etapas baseiam‐se nos documentos normativos: NP 3715 – Documentação: método para a análise de documentos, determinação do seu conteúdo e selecção dos termos de indexação; Manual SIPORBASE (BN 1998) nomeadamente nos capítulos 4 (Regras de uso da Terminologia), cap. 8 (Assuntos especiais que pela sua complexidade necessitam de directivas adicionais) e Cap. 9 (Documentos especiais: directivas para a análise e indexação de obras de referência por ex.). Para as últimas etapas recorremos às seguintes linguagens documentais: Lista de Cabeçalhos de Assuntos para Bibliotecas, na adaptação portuguesa do francês por Joaquim Portilheiro e Teresa A. Pires (1999); Lince: Linguagem de indexação para as Ciências da Educação da autoria do Departamento de Documentação da Universidade de Aveiro, (1994) para o tema Educação e Ensino (CDU 37), área de grande inovação e mutação da terminologia, sendo a Lista de Cabeçalhos de Assuntos para Bibliotecas manifestamente insuficiente. Notações da tabela CDU (Ed. Abreviada), BN (1990) enquanto linguagem comum de indexação. Caso seja necessário recorrer a algum termo não contido nestes instrumentos deve preencher‐se o campo Unimarc 610 (termos de indexação não controlados) e recolhê‐lo numa “Lista de termos candidatos”.
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3.3. Especificidades A indexação deve obedecer, a um tempo, a critérios de exaustividade e de especificidade. Regra geral não se indexam conteúdos que representem menos de 20% da obra. Uso de uma linguagem de indexação pré‐coordenada. Trata‐se de uma opção em que ao indexar se estabelece a relação entre os assuntos representados no documento, sendo o primeiro o mais importante. Esta opção representa muito mais trabalho, mas melhor serviço para o leitor. Numa indexação pós‐coordenada lança‐se as pistas dos assuntos e o leitor, mais especializado, estabelece, em texto livre e conhecendo os índices de pesquisa em Unimarc, a sua própria expressão de pesquisa. Exemplo:
a) Representação de um assunto em linguagem pós‐coordenada: História Portugal Bibliografia Neste caso tanto pode tratar‐se de uma História da bibliografia portuguesa como de uma Bibliografia da História de Portugal.
b) Representação do assunto em linguagem pré coordenada: Bibliografia – História – Portugal para a 1.ª hipótese, Portugal – História – [Bibliografias] para a 2.ª hipótese.
Utilizar, regra geral, até um máximo de 5 descritores. Fazer uma pesquisa na base de dados no sentido de verificar a coerência de indexação de documentos semelhantes.
3.4. Qualidade da Indexação Para uma política de qualidade deve‐se ter em consideração, entre outros, os seguintes factores: 1) Indexador Formação com conhecimentos mínimos sobre análise documental, linguagens de indexação e controlo de terminologia em Ficheiro de Autoridade Conhecimento do assunto a indexar (área do saber, consulta de obras de referência e recorrer, na escola, a professores de outras áreas de formação). Possuir um bom e sempre actualizado conhecimento das necessidades e perfis dos utilizadores. 2) Base de Dados Bibliográfica. A empresa responsável está a tentar dar, em breve, uma resposta a esta insuficiência do programa Bibliobase. É indispensável vir a ter um Ficheiro de Autoridade ligado ao Ficheiro Bibliográfico para fazer o controlo da terminologia, recorrer ao uso de remissivas, fazer alterações no Ficheiro de Autoridades actualizando automaticamente todos os registos do Ficheiro
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4 –POLÍTICA DE CLASSIFICAÇÃO
O fundo documental das bibliotecas do Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto está organizado tematicamente, de acordo com a Classificação Decimal Universal (CDU), permitindo identificar o espaço físico e atribuir uma cota aos documentos tornando possível o livre acesso. Os documentos são classificados de acordo com o assunto principal que determina a cota que é colocada na lombada e são arrumados na estante com o número de classe atribuído.
4.1. Classificação e Indexação de Literatura infanto‐juvenil, banda desenhada e outros livros para crianças
Actualmente atribui‐se a notação CDU 82‐93 (literatura infanto‐juvenil) a toda a variedade de géneros literários (lírico, narrativo, dramático), BD e outros livros escritos para, recomendados e /ou mais procurados por crianças e jovens. São diversas e até contraditórias as abordagens que o conceito de literatura infanto‐juvenil continua a ter, quer do ponto de vista das suas características intrínsecas (obras destinadas a leitores que possuem determinadas estruturas linguísticas, intelectuais, afectivas e experiência do real e social diferentes daquelas que tem o leitor adulto), quer do ponto de vista das escolhas livres que as crianças e jovens fazem do que podem e querem ler nos seus tempos livres dentro e aquém das recomendações de professores, pais e outros adultos. Porém, a biblioteca escolar deve classificá‐las, atribuir‐lhes um lugar nas estantes e desejar que os critérios encontrados sejam os mais eficazes do ponto de vista da “formação dos leitores”, missão primordial da biblioteca escolar. Tentando conjugar a vertente lúdica, curricular e extracurricular que caracterizam uma biblioteca escolar, parece‐nos mais adequado adoptar os seguintes procedimentos:
- Ficção literária. Classificar dentro do género que representam (conto, romance, poesia, teatro, etc.). Pensamos que esta opção ajudará o aluno/leitor a identificar géneros literários (objectivo curricular) e, por outro, a localizar com maior rapidez o seu género literário preferido: contos, policial, poesia etc.
- Ao nível da pesquisa os pontos de acesso para além do autor, título serão igualmente o género, mais adjectivo de língua, e o descritor Literatura infantil ou juvenil. Teríamos assim que a obra “O cavaleiro da Dinamarca “de Sophia de Mello B Andresen além de ser acedido pelo título e nome da autora seria pesquisável em: Contos – Literatura portuguesa / Literatura juvenil.
- Para atender às necessidades dos nossos leitores e alunos poderão ser ainda criados outros pontos de acesso, como no caso da colecção “Viagens no Tempo” da autoria de Ana Maria Magalhães e de I. Alçada. Estas obras além de Romance‐Literatura portuguesa e Literatura juvenil teriam ainda referência aos aspectos históricos incluídos em Anexo à obra e que constituem informação de grande utilidade para pequenas pesquisas dos alunos. Estes Anexos serão catalogados como documento independente dentro de outro documento ‐ Partes Componentes ‐ Analítico de Monografias. Exemplo: o romance “Um trono para dois irmãos” dará origem a um título “As lutas liberais: aspectos históricos”com acesso do leitor aos seguintes assuntos: Portugal – história ‐séc. 19/ A revolução francesa/ A revolução liberal de 1820/ A guerra civil (1831‐1834) / Aspectos da vida social ‐ séc.19‐transportes‐vestuário‐divertimentos/ Maçonaria/Independência do Brasil.
Obras de divulgação para jovens e crianças devem ser classificadas e indexadas dentro das respectivas classes temáticas CDU, ou seja: na Geografia”Os apanhados do Clima”, na História “Os selvagens do Calhau”, nas Ciências Sociais “Os direitos do homem explicados às crianças...”, etc. Banda Desenhada. Estas obras podem ser objecto de vários critérios de classificação Classe 0 (0.875‐documentos para crianças), classe 7 (741‐desenho) ou 8 (82‐9outros géneros literários).
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Que fazer? Dado que na nossa biblioteca a colecção de BD existente é predominantemente de leitura recreativa e a pensar no público jovem parece‐nos prático atribuir‐lhe a notação 82‐9 (0.741), ou seja, outros géneros literários com indicação de desenho como faceta característica para responder à especificidade de um género em que “o ritmo, a entoação e os valores afectivos são transmitidos através da imagem” (Sipor, 813,10,1998). A recuperação por assunto de um título de Astérix apresentar‐se‐ia “Literatura juvenil ‐banda desenhada”, ou seja, nome comum e subdivisão de assunto. Outras obras de Banda desenhada com assunto específico serão recuperadas pela classe temática respectiva. Exemplo um livro de História de Portugal em Banda desenhada terá a classificação de 929 (469) (0.741) e será indexado como Portugal – história – [Banda desenhada]
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5 – ATRIBUIÇÃO DE COTA 5 – ATRIBUIÇÃO DE COTA
Este procedimento assegura que a atribuição de cota aos documentos da BE seja feita de forma correcta e uniforme e Aplica‐se a todos os documentos que entram na BE.
5.1. Modo Operatório
Monografias A cota é construída a partir da notação da CDU, acrescentando‐se na linha de baixo as três primeiras letras das iniciais do apelido autor. Nos casos de existência de mais de 3 autores seguem‐se as normas da entrada principal definidas nas Regras Portuguesas de Catalogação. A impressão da cota é feita automaticamente a partir do registo catalográfico, com o sistema de etiquetas WINLABEL. As cores utilizadas são, intencionalmente, as da Biblioteca Municipal de Sintra de modo a facilitar a orientação dos leitores nos diversos pólos da mesma, e descritas mais abaixo Vídeo, CD Áudio e DVD
As cotas são construídas com uma tabela usada nas Bibliotecas da Rede de Leitura Pública e que resulta de uma junção entre a tabela da FIAF e da CDU
EX: O filme de ficção histórica “A guerra do Fogo” apresentará a seguinte cota Escola Padre Alberto Neto
Tabela FIAF + Tabela CDU Três primeiras letras do Título
Escola2,3 Pe.Alberto Neto 741:903 GUE
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6 – ARRUMAÇÃO 6 – ARRUMAÇÃO
A arrumação dos documentos é feita sequencialmente, de acordo com a cota e pela ordem alfabética do apelido do autor, dentro de cada assunto na(s) estantes(s) que ocupe(m). A arrumação compreende também um sistema de cores que visa facilitar o acesso e a assimilação das temáticas aos respectivos documentos. O sistema de cores adoptado nas bibliotecas do Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto é o seguinte:
Roxo 0
Generalidades
Amarelo 1 Filosofia
Branco 2 Religião Teologia
Azul 3 Ciências Sociais
Cinzento 5 Ciências Naturais. Matemática
Vermelho 6 Ciências Aplicadas Medicina. Tecnologia
Rosa 7 Arte. Desporto
Verde 8 Língua. Linguística. Literatura
Laranja 9 Geografia. Biografia. História
As cores para os registos sonoros são: Classe 0 Música Portuguesa, Música de inspiração tradicional, Música étnica Classe 1 Jazz e Blues Classe 2 Pop e Rock Classe 3 Música Clássica Classe 4 Novas Linguagens Musicais Classe 5 Bandas sonoras, Música de espectáculo, Música de Natal Classe 6 Fonogramas não Musicais Classe 7 Música Infantil e Juvenil Classe 8 Ciências e Técnicas Musicais
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BIBLIOGRAFIA
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ANEXOS
Tabela CDU Tabela de Autoridade
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Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 de Janeiro de 2010.
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