Manual de Normalização de Trabalhos Científicos 2015
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2
Faculdade Catlica Rainha do Serto
Chanceler
Dom Angelo Pignoli
Diretor Geral
Prof. LD. Manoel Messias de Sousa
Vice-Diretor Geral
Prof. Esp. Renato Moreira de Abrantes
Diretora Acadmica
Profa. Ms. Maria Dias Cavalcante Vieira
Diretora Administrativa
Idalete Deolide Fabiani
Texto e reviso tcnica:
Profa. Dra. Regilane Matos da Silva Prado
Profa. Dra. Stnia Ngila Vasconcelos Carneiro
Profa. Me. Elane Maria de Castro Coutinho
Profa. Me. Gabrielle Silva Marinho
Profa. Me. Mariza Maria Barbosa Carvalho
Maria Eveline de Sousa
Wendel de Sousa Nogueira
-
3
F128 Faculdade Catlica Rainha do Serto.
Regulamentos de Trabalhos Cientficos. / Faculdade Catlica Rainha do Serto. Quixad: FCRS, 2015.
91f. ; il. color
1. Metodologia. 2. Normalizao. 3. TCC . I. Ttulo.
CDD 001.42
-
4
APRESENTAO
A proposta deste trabalho atender necessidade do seguimento de uma
estrutura metodolgica uniforme na apresentao dos trabalhos cientficos (projetos
de extenso e de pesquisa, relatrios, artigos e monografias) da Faculdade Catlica
Rainha do Serto (FCRS).
Na construo do conhecimento como processo continuado nos deparamos
com muitas dificuldades metodolgicas que, superadas, possibilitaro um
desempenho melhor na pesquisa. Aprender a aprender, a programar e aproveitar o
tempo, a selecionar o que ler, a elaborar projetos de pesquisas (de campo, de
laboratrio e bibliogrfica), relatrios e apresentaes de informaes uma arte
que pode ser aprimorada pela integrao de nossas atividades de pesquisa.
Neste Guia so apresentados roteiros para elaborao de trabalhos
acadmicos cientficos, assim como alguns elementos tericos para apresent-los. A
utilizao do mesmo no exclui a necessidade de consultas a outras referncias
metodolgicas e respeita os regulamentos de trabalhos de concluso de cada curso
da FCRS (vide projetos pedaggicos).
Os itens desenvolvidos a seguir foram baseados nas normas da
Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), considerando ser este rgo
responsvel pela normalizao tcnica brasileira, bem como em textos elaborados
pela Universidade de So Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (UNESP),
Universidade Federal do Paran (UFPR), Universidade Federal de Pernambuco
(UFPE), Universidade Federal de Minas Gerias (UFMG), Universidade de Fortaleza
(UNIFOR), Universidade Estadual do Cear (UECE), Universidade Federal do Cear
(UFC) e pelo Instituto de Tecnologia de Pernambuco (ITEP), com o objetivo de
legitimar a produo intelectual desta Instituio.
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5
LISTA DE FIGURAS
Figura 01 Modelo de capa externa para o DVD 18
Figura 02 Modelo de capa interna para DVD 19
Figura 03 Modelo de capa externa de TCC para ser entregue a banca
Figura 04 Modelo da folha de rosto
Figura 05 Modelo de errata
Figura 06 Modelo de folha de aprovao
19
20
21
22
Figura 07 Modelo de dedicatria 23
Figura 08 Modelo de agradecimento 24
Figura 09 Estrutura de epgrafe 25
Figura 10 Modelo de resumo 26
Figura 11 Modelo de resumo em lngua estrangeira 27
Figura 12 Modelo de Lista de figuras
Figura 13 Modelo de lista de abreviaturas e siglas
Figura 14 Modelo de sumrio
Figura 15 Modelo de referncia
Figura 16 Modelo de folha: equipe tcnica
28
29
30
38
63
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6
LISTA DE QUADROS
Quadro 01 Regras gerais para apresentao textual 11
Quadro 02 Elementos da estrutura do projeto de pesquisa
Quadro 03 Estrutura da monografia
13
17
Quadro 04 Termos de apoio citao no texto
Quadro 05 Numerais de apoio s datas de publicao
Quadro 06 Mecanismos de polidez caractersticos dos diretivos argentinos
Quadro 07 Estrutura de trabalhos acadmicos
35
42
58
61
Quadro 08 Estrutura de relatrios 62
Quadro 09 Relatrios: contedo e tipologia 63
-
7
LISTA DE GRFICOS E TABELAS
Grfico 01 Curva de Composio Espacial do Fluxo Turstico para o Cear
via Fortaleza 2000
57
Tabela 01 Evoluo da populao de residentes em Fortaleza menores de
10 anos
58
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8
SUMRIO
1 TRABALHO DE PESQUISA CIENTFICA 11
1.1 PROJETO DE PESQUISA 12
1.2 TCC (MONOGRAFIA OU ARTIGO CIENTFICO) 13
1.2.1 Regulamento 13
1.2.2 Estrutura da monografia 17
1.2.3 Elementos externos 18
1.2.4 Elementos pr-textuais 20
1.2.5 Elementos textuais 31
1.2.5.1 Introduo 31
1.2.5.2 Desenvolvimento 31
1.2.5.3 Elementos de apoio ao texto 33
1.2.5.4 Concluso 37
1.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS 37
1.3.1 Referncias 37
1.3.2 Transcrio dos elementos 38
1.3.3 Monografia no todo 44
1.3.4 Partes de monografia 44
1.3.5 Monografia no todo em meio eletrnico 45
1.3.6 Parte de monografia em meio eletrnico 45
1.3.7 Publicao peridica como um todo 45
1.3.8 Artigo de Peridico 45
1.3.9 Artigo e/ou matria de revista em meio eletrnico 46
1.3.10 Artigo e/ou matria de jornal 46
1.3.11 Artigo e/ou matria de jornal em meio eletrnico 46
1.3.12 Normas tcnicas 46
1.3.13 Documento jurdico legislao 47
1.3.14 Documento jurdico jurisprudncia 47
1.3.15 Documento jurdico doutrina 47
1.3.16 Documento jurdico em meio eletrnico 48
1.3.17 Trabalhos acadmicos e nota de aulas 48
1.3.18 Eventos 48
1.3.19 Eventos como um todo em meio eletrnico 48
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9
1.3.20 Trabalhos apresentados em eventos 49
1.3.21 Trabalho apresentado em evento em meio eletrnico 49
1.3.22 Entrevistas publicadas 49
1.3.23 Entrevistas no publicadas 50
1.3.24 Entrevistas Gravadas 50
1.3.25 Imagem em movimento 50
1.3.26 Documentos iconogrficos 50
1.3.27 Documento iconogrfico em meio eletrnico 51
1.3.28 Documento cartogrfico 51
1.3.29 Documento cartogrfico em meio eletrnico 51
1.3.30 Documento sonoro no todo 51
1.3.31 Documento tridimensional 52
1.3.32 Documentos Bblicos 52
1.3.33 Documento de acesso exclusivo em meio eletrnico 53
1.3.34 Glossrio (opcional) 53
1.3.35 Apndice (opcional) 53
1.3.36 Anexos (opcional) 54
2 REGRAS ESPECFICAS PARA APRESENTAES GRFICAS 55
2.1 ITLICO 55
2.2 NEGRITO 55
2.3 ASPAS 55
3 ILUSTRAES 56
3.1 FIGURAS 56
3.2 GRFICOS 57
3.3 TABELAS E QUADROS 57
3.3.1 Forma de apresentao de quadros e tabelas 57
3.3.1.1 Especificidade das tabelas 59
4 TRABALHOS ACADMICOS 61
4.1 TRABALHOS DISCIPLINARES 61
4.1.1 Capa 61
4.1.2 Folha de rosto 61
4.1.3 Glossrio, apndice e anexos 61
4.2 RELATRIO 62
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10
5 ARTIGO CIENTFICO 64
5.1 APRESENTAO E ESTRUTURAO DO MANUSCRITO 65
5.2 TEXTO 66
REFERNCIAS
ANEXOS
68
70
-
11
1 TRABALHO DE PESQUISA CIENTFICA
O trabalho de pesquisa cientfica consta da exposio, por escrito, de uma
pesquisa exploratria, terica ou aplicada1 que pode ser uma tese (realizada para a
obteno do ttulo de doutor, livre docente ou professor titular), dissertao (que visa
obteno do ttulo de mestre), monografia ou artigo cientfico (realizada para a
obteno do ttulo de especialista ou como trabalho de concluso de curso TCC de
graduao).
Quanto relao sobre a extenso de um trabalho cientfico este varia
conforme o objeto em estudo, desta forma a FCRS aconselha a seguinte
composio:
TCC - monografia, o mnimo de 40 e o mximo de 80 laudas;
TCC - Artigo Cientfico, o mnimo de 15 e o mximo de 20 laudas.
Com vistas a uniformizar a apresentao grfica do TCC, a FCRS tambm
indica a digitao destes no programa Microsoft Office Word, com as seguintes
particularizaes e especificaes textuais adaptadas da ABNT (2011):
Quadro 01 Regras gerais para apresentao textual.
1.1 Recuos Particularizao
Alinhamento Justificado
Nvel do tpico Corpo do texto
Recuo esquerdo 0 cm
Recuo direito 0 cm
1.2 Espaamento Particularizao
Espaamento anterior 6 pt
Espaamento posterior 6 pt
Entre linhas 1,5
Entre ttulos de sees e o texto 1,5
Entre ttulo de subsees e o texto 1,5
Entre o texto e ilustraes 01 duplo
Do incio do texto sem ttulo Somente da margem superior
Para texto dividido em captulos Novo captulo comea em uma nova folha
1.3 Papel e letra Particularizao
Papel A4 Utilizar apenas anverso
Letra de ttulo Times New Roman ou Arial, negrito, 12, maisculas
Letra do texto Idem Times New Roman 12
Cor da letra Preta, exceto a cor das ilustraes
1.4 Margem Tamanho
Superior e esquerda (anverso) 03 cm
Inferior e direita (anverso) 02 cm
Incio do pargrafo 1,25 cm (rgua do Word)
Fonte: Adaptado da NBR 14724:2011
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12
A monografia e/ou Artigo Cientfico devem ser elaborados a partir de um
projeto cadastrado nas coordenaes dos cursos da FCRS, aps prvia e formal
aprovao pelo professor orientador, como regulam os projetos pedaggicos dos
referidos cursos.
1.1 PROJETO DE PESQUISA
De acordo com Heerdt (2012, p.1) O projeto de pesquisa o planejamento
de uma pesquisa, ou seja, a definio dos caminhos para abordar uma certa
realidade. Assim, deve oferecer respostas do tipo: O que pesquisar (Delimitao do
tema)? Por que pesquisar? (Justificativa) Para que pesquisar? (Objetivos) Como
pesquisar? (Metodologia) Quando pesquisar? (Cronograma).
Toda pesquisa envolvendo seres humanos dever considerar a resoluo
466/12 do CNS, para se fazer cumprir os fundamento ticos e cientficos pertinentes.
Aps cumprimento da norma tica o projeto de pesquisa dever ser
cadastrado no site http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf, do sistema
Plataforma Brasil a fim de ser submetido apreciao e avaliao de um comit de
tica em pesquisa (CEP).
Nos cursos da FCRS, o projeto de pesquisa contm elementos pr-textuais,
textuais e ps-textuais, nos quais se distribui a estrutura abaixo, sujeita a pequenas
alteraes, na forma de apresentao, a critrio de cada projeto poltico-pedaggico
de curso. (VER ANEXO G).
1 Pesquisa exploratria voltada para levantamento e hipteses e clarificao de um problema; pesquisa terica visa, por dedues lgicas, a definio aprofundada de leis e a construo de modelos tericos; pesquisa aplicada consta da investigao de hipteses j existentes (RUIZ, 2002).
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13
Quadro 02 Elementos da estrutura do projeto de pesquisa
Elementos pr-textuais
Contedo
Capa Seguir o modelo (p. 19)
Folha de Rosto Seguir o mesmo modelo da monografia, adequando apenas a natureza do trabalho estrutura do projeto (p. 20)
Folha de aprovao Ver o modelo para monografia (p. 22)
Sumrio Ver o modelo para monografia (p. 30)
Elementos Textuais Contedo
Tema ou assunto INTRODUO
Breve comentrio sobre o tema/assunto geral da pesquisa, mostrando que, de alguma forma, este tema/assunto polariza ou afeta um segmento substancial da sociedade, ou, ainda, est direcionado a uma questo que merece ateno. Por exemplo: turismo em Quixad um tema/assunto.
Formulao do problema a ser pesquisado. INTRODUO
Dentro de um tema/assunto encontra-se um conjunto de problemas, dentre os quais se escolhe um para constituir o objeto da pesquisa. Assim, dentro do tema/assunto o turismo em Quixad, pode-se encontrar alguns questionamentos que direcionaro a pesquisa, como por exemplo: histria do aude Cedro; representao social da cidade para estrangeiros visitantes. Muitos outros problemas podem ser formulados dentro deste tema/assunto. A melhor estratgia para formular um problema partir de uma frase interrogativa, breve e clara, que expresse uma inquietao ou dvida.
Hipteses INTRODUO
Possvel resposta ao problema estudado, que ser encontrada com a pesquisa. Podem ser afirmativas ou negativas.
Justificativa INTRODUO
Razes que levam a escolha do tema/assunto. Podem ser razes sociais, cientficas e at mesmo pessoais.
OBJETIVOS (geral e especficos)
So as metas a serem atingidas no decorrer da pesquisa. O objetivo geral refere ao que se pretende atingir com a pesquisa, guardando relao direta com o problema, enquanto, os especficos detalham os componentes da informao central.
Referencial Terico REVISO DE LITERATURA
Apresentao das idias de autores ou teorias sobre o problema estudado, que contribuam para fortalecer a confirmao ou negao da hiptese levantada.
Metodologia MTODO
Caracterizao da pesquisa (mtodos e tcnicas escolhidas).
CRONOGRAMA Planejamento da execuo de cada etapa da pesquisa.
ORAMENTO Recursos financeiros a serem utilizados ao longo de todo o projeto.
Elementos ps-textuais
Contedo
Referncias Relao em ordem alfabtica dos autores/obras citados no texto.
Apndices e Anexos Vide detalhamento no captulo de monografia (p. 53).
Fonte: Adaptado da NBR 14724:2011.
1.2 TCC (MONOGRAFIA OU ARTIGO CIENTFICO)
1.2.1 Regulamento
A compilao das atividades que envolvem o Trabalho de Concluso de
Curso (TCC) segue os regulamentos j contidos no projeto pedaggico de cada
curso da FCRS, que toma a monografia ou artigo cientfico como requisito
indispensvel para a concluso do curso.
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14
O TCC o trabalho de livre escolha do aluno, sobre qualquer tema dos
cursos e elaborado sob a orientao de um professor da rea correspondente,
constituindo-se em requisito indispensvel para a concluso do curso.
Incumbe a cada aluno, juntamente com o professor da disciplina, em
concordncia com o coordenador de curso, escolher o professor orientador, com
titulao mnima de especialista, formalizando-se a aceitao deste com sua
assinatura no projeto de pesquisa.
Cabe ao orientador combinar a frequncia e a forma dos encontros com o
aluno orientando, com o acompanhamento do professor da disciplina (ANEXO D),
assim como tambm assinar um termo de compromisso com o(s) orientando(s) a ser
entregue coordenao de curso (ANEXO E).
Cada grupo de alunos orientados pode representar at 02 (duas) horas
mensais no plano de trabalho semestral do professor orientador.
So condies essenciais para a apresentao definitiva do TCC:
Cadastro do projeto na coordenao do curso, aps prvia e formal
aprovao por uma banca composta por 3 professores, sendo um deles o
professor orientador;
Aprovao do projeto por um Comit de tica em Pesquisa, caso o
mesmo esteja relacionado com uma pesquisa que envolve seres
humanos e/ou animais, em cumprimento os preceitos contidos na Portaria
169/96 do Conselho Nacional de Sade.
O aluno ter cursado todas as disciplinas obrigatrias concernentes
pesquisa cientfica.
Cabe ao professor de TCC I e II entregar a elaborao, com antecedncia, do
calendrio de apresentao de TCC s coordenaes.
A apresentao da monografia ou do artigo cientfico deve ser realizada
perante uma banca examinadora, composta pelo orientador e por outros dois
membros, docente ou no, designada pelo professor da disciplina de TCC
juntamente com o professor orientador.
O convite formal aos profissionais da banca examinadora compete aos
professores das disciplinas de TCC.
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15
Os componentes da banca examinadora tm o prazo de 10 (dez) dias para a
leitura do TCC, devendo a apresentao ser marcada com antecedncia dos
mesmos.
O tempo de apresentao do trabalho pelo aluno de 20 minutos. Sero
destinados, ainda, 15 minutos para perguntas e reflexes dos examinadores.
Aps a apreciao do contedo e da apresentao do TCC, a banca
examinadora atribui o conceito reprovado, aprovado ou aprovado com restries.
Em caso de aprovao sem restries, o termo de aprovao ser assinado
pelo orientador/orientadores e pelos demais membros da banca de avaliao do
TCC. Em caso de aprovao com restries, o termo de aprovao ser assinado
apenas pelos dois membros convidados para compor a banca, ficando a assinatura
do orientador condicionada concluso adequada das correes sugeridas, que
dever ocorrer num prazo mximo de 10 dias. Somente aps esta etapa, ser dada
sequncia ao processo de certificao do aluno, quando o professor orientador
encaminhar Coordenao de Curso o termo de aprovao assinado.
O conceito APROVADO corresponde mdia das notas de cada membro da
banca igual ou acima de 07 (sete). O conceito REPROVADO corresponde mdia
de notas abaixo de 07 (sete).
So critrios para a avaliao do TCC:
Importncia do tema.
Originalidade da pesquisa.
Redao sistemtica e conclusiva.
Adequao metodolgica.
Discusso e anlise temtica pertinentes.
Texto compilado conforme normalizao preconizada (inclusive
referncias).
Capacidade de sntese na defesa pblica.
Segurana nas respostas aos questionamentos.
Aplicabilidade.
Contribuio cientfica e profissional da pesquisa.
O trabalho que, aps anlise da banca examinadora, for considerado plgio
implicar na reprovao do autor na disciplina de TCC I ou de TCC II.
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16
Em caso de reprovao, sero dadas ao aluno novas oportunidades de
apresentar outro trabalho.
A nova data de apresentao ser fixada at o fim do primeiro ms do
semestre subsequente apresentao, para tal fim o aluno dever fazer nova
matrcula na disciplina que requisita o TCC, e pagar os crditos correspondentes.
A banca examinadora pode recomendar a publicao, em livro e/ou revista,
editada pela FCRS.
O resultado final deve ser registrado em livro especfico de cada coordenao
de curso e em ata.
Aps a apresentao, o aluno dever solicitar a ficha catalogrfica
biblioteca, atravs do e-mail [email protected]. O prazo de entrega da ficha
de 48 horas teis aps a solicitao. O pedido requer o envio da monografia
completa em anexo.
Cada aluno entregar, aps as correes finais validadas pelo orientador, na
biblioteca, 01 (uma) cpia digital de seu TCC para ser arquivada na Biblioteca, junto
com a Folha de Aprovao; Declarao de Originalidade de Autoria (ANEXO B);
Declarao de Reviso Ortogrfica, assinada por um professor especialista em
Lngua Portuguesa (ANEXO A); Declarao de Traduo de Resumo para Outra
Lngua (ANEXO C). Vale ressaltar que todas as declaraes indicadas acima,
devem ser devidamente assinadas pelos profissionais de suas respectivas reas,
no sendo permitidas a entrega de cpias (xerox ou digitalizao), bem como deve
ser apresentado o certificado e/ou diploma que comprove a devida formao.
O aluno deve entregar o seu TCC em formato PDF, salvo em DVD de acordo
com modelo proposto (Figura 01 e Figura 02), na biblioteca at a data-limite
estabelecida no calendrio acadmico da FCRS. A folha de aprovao (original),
deve estar assinada pela banca examinadora. Aps esta data, seu trabalho s ser
aceito se o atraso for devidamente justificado, pelo aluno, por meio de uma
declarao assinada pela coordenao do curso.
Quanto aos aspectos tcnicos: a monografia dever seguir as Normas da
Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), para tal fim, sugere-se a leitura
deste regulamento. Caso o trabalho no esteja de acordo com o regulamento, o
mesmo no poder ser recebido na biblioteca.
-
17
Casos omissos de apresentao do TCC e da entrega do mesmo implicaro
na impossibilidade de colao de grau.
designado ao coordenador(a) a compilao de artigos por curso, em CD-
ROM (ARQUIVO PDF), para ser entregue na biblioteca, desde que esteja prevista
no projeto pedaggico do curso.
1.2.2 Estrutura da monografia
Existem diferentes orientaes para estruturar uma monografia. Com base na
ABNT, a estrutura adotada pela FCRS compreende: elementos externos e internos
(pr-textuais, textuais e ps-textuais):
Quadro 03 Estrutura da monografia.
Estrutura da monografia
Parte externa Capa (Obrigatrio)
Lombada ou dorso (Opcional)
Parte interna
Elementos pr-textuais
Folha de rosto (Obrigatrio)
Errata (Opcional)
Folha de aprovao (Obrigatrio)
Dedicatria (Opcional)
Agradecimento (Opcional)
Epgrafe (Opcional)
Resumo em lngua verncula (Obrigatrio)
Resumo em lngua estrangeira (Obrigatrio)
Lista de ilustraes (Opcional)
Lista de tabelas (Opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (Opcional)
Lista de smbolos (Opcional)
Sumrio (Obrigatrio)
Elementos textuais
Introduo (Obrigatrio)
Desenvolvimento (Obrigatrio)
Concluso (Obrigatrio)
Elementos ps-textuais
Referncias (Obrigatrio)
Glossrio (Opcional)
Apndice (Opcional)
Anexo (Opcional)
Fonte: Adaptado da NBR 14724:2011
Observaes:
1. Os elementos da parte externa da monografia no contam para paginao;
2. Nos elementos pr-textuais as folhas contadas a partir da folha de rosto,
mas no so numeradas.
-
18
3. Nos elementos textuais as pginas so numeradas com algarismos arbicos,
dando sequncia numerao dos pr-elementos textuais. Os nmeros
devem estar situados no canto superior direito a 2 cm da borda.
1.2.3 Elementos externos
Capa: proteo externa para o DVD.
Na FCRS, a capa do TCC em DVD deve ser preta, com letras amarelas
contendo: logo da instituio, nome da instituio, nome do curso, nome do
autor, ttulo da monografia, local e data.
Figura 01 Modelo de capa externa para o DVD.
Fonte: Autores.
-
19
Figura 02 Modelo de capa interna para DVD.
Fonte: Autores. Figura 03 Modelo de capa externa de TCC para ser entregue a banca.
Fonte: Autores.
FACULDADE CATLICA RAINHA DO SERTO
(Incio da pgina, centralizado, letra maiscula, 12, negrito) NOME DO CURSO
(Logo aps o nome da faculdade, centralizado, letra maiscula, 12, negrito)
NOME DO ALUNO (centralizado, acima da metade da pgina, letras maisculas, 12,
negrito)
TTULO (centralizado, na metade da pgina, maisculo, letra 12, negrito)
QUIXAD ANO
(Final da pgina, centralizado, letras maisculas, letra 12, negrito)
-
20
1.2.4 Elementos pr-textuais
Folha de Rosto
- Nome do aluno, na primeira linha da folha.
- Ttulo do trabalho e subttulo - se houver.
- Natureza do trabalho, iniciando na margem 8cm; uma linha em branco
aps o ttulo; alinhada direita; entrelinhamento simples; com letras
maisculas/minsculas.
- O nome do orientador deve ficar separado da nota por uma linha em
branco; letras maisculas/minsculas, junto com sua titulao.
Figura 04 Modelo da folha de rosto.
Fonte: Autores.
Nome do autor
(centralizado, na primeira linha da folha aps a borda de 3 cm, letra minscula, 12, sem negrito)
TTULO: SUBTTULO
(centralizado, maisculo, letra 12, sem negrito) Monografia/Artigo Cientfico submetida (o) Coordenao do Curso de ________ da Faculdade Catlica Rainha do Serto, para obteno do grau de ______ (bacharel, licenciatura).
(fonte 12, s/negrito , recuo de 8cm , metade da pgina)
Orientador (a):.........................
(Inserir titulao: Doutor Dr, Mestre Me, Especialista Esp.)
QUIXAD ANO
(centralizado, letras maisculas, letra 12, sem negrito)
Recuo de 8cm
-
21
Errata (opcional)
- Lista de erros tipogrficos ou de outra natureza, com as devidas
correes e indicao das pginas e linhas em que aparecem. Pode ser
encadernada junto ao trabalho ou ser apresentada em folha avulsa.
Figura 05 Modelo de errata.
:
Fonte: Autores.
ERRATA
(Incio da pgina, centralizado, letra maiscula, 12, negrito)
Pgina
Linha Onde se l Leia-se
13 6 RIA - Relatrio de Impacto
RIA Relatrio de Impacto Ambiental
-
22
Folha de Aprovao:
- Nome do autor centralizado, letras maisculas.
- Ttulo do trabalho e subttulo, se houver.
- Natureza do trabalho, objetivo, nome da instituio, data de aprovao.
- Nome, titulao, espao para assinatura dos componentes da banca
examinadora.
Figura 06 Modelo de folha de aprovao.
Fonte: Autores.
NOME DO AUTOR (centralizado, na primeira linha da folha aps a borda de 3 cm,
letra minscula, 12, sem negrito)
TTULO DA MONOGRAFIA (fonte 12, maisculo, sem negrito)
Monografia/Artigo Cientfico submetida(o) Coordenao do Curso de ________ da Faculdade Catlica Rainha do Serto, para obteno do grau de ______ (bacharel, licenciatura).
(fonte 12, s/negrito , recuo de 8cm , metade da pgina)
Aprovado em __ / __ / ____
BANCA EXAMINADORA (fonte 12, maisculo, negrito)
__________________________
Prof. Dr.xxxxxxxxxxxxxxxx Orientador(a)
__________________________ Prof. Dr. xxxxxxxxxxxxxxx
Membro __________________________
Prof. Dr xxxxxxxxxxxxxxxx Membro
LOCAL E DATA
Recuo de 8 cm
-
23
Dedicatria (opcional): meno em que o autor presta homenagem e/ou
dedica o trabalho a algum. Com letra e entrelinhamento simples. As
margens devem ser 16cm vertical e 8cm horizontal. Observao: o nome
DEDICATRIA no precisa constar na folha. Exemplo:
Figura 07 Modelo de dedicatria.
Fonte: Autores.
Dedico este trabalho aos professores do Curso de ____________, da FCRS, com quem aprendi a pensar, profissionalmente, sobre a arte de viajar.
Recuo de 8 cm
Margem de 16 cm
-
24
Agradecimento (opcional): texto normal com o ttulo AGRADECIMENTOS.
Cada agradecimento corresponder a um pargrafo, com margem de 1,25.
Figura 08 Modelo de agradecimento.
Fonte: Autores.
AGRADECIMENTOS
Sobre todas as coisas, a Deus, ao filho Jesus e ao
Esprito Santo, sempre presentes na minha vida.
Ao meu marido que me incentivou para a concluso
deste trabalho.
Aos meus filhos, Pedro e Paulo, que sofreram com
minha ausncia quando o dever e o estudo me chamavam e
ainda assim me entenderam e souberam respeitar e valorizar
meus esforos.
Aos professores e alunos da Educao de Jovens e
Adultos que participaram da pesquisa pela determinao e por
acreditarem que vale apena lutar.
A orientadora, Professora Ms. XXXXXXXXXX por toda
sua dedicao, apoio e competncia na transmisso dos
conhecimentos, durante todas as fases da orientao.
Dedico este trabalho aos
professores do Curso de
____________, da FCRS,
com quem aprendi a pensar,
profissionalmente, sobre a
arte de viajar.
-
25
Epgrafe (opcional): transcrio de um texto que, de certa forma, embasou
a construo do trabalho, seguida da indicao da autoria. A transcrio
deve ser feita com entrelinhamento simples, sem aspas e sem ttulo.
Observao: o nome EPGRAFE no precisa constar na folha. Exemplo:
Figura 09 Modelo de epgrafe.
Fonte: Autores.
Resumo: apresentao concisa e seletiva de um texto, ressaltando, de
forma clara e sinttica, a natureza do trabalho, seus resultados e
concluses. O resumo deve ser escrito com espaamento simples.
- Escrever o resumo na lngua do texto, com fonte igual ao do corpo do
trabalho (fonte 12).
- Expressar, na primeira frase do resumo, o assunto tratado, situando-o no
tempo e no espao, caso o ttulo do trabalho no seja suficientemente
explcito.
Construir conhecimento significa sujar as mos, saltar no meio de tudo, cair de cara no cho; ir alm de si mesmo [...] (Leo Buscaglia).
-
26
- Evitar iniciar com frases como este trabalho tem como objetivo.
- Deve ser escrito em um nico pargrafo, com frases completas,
excluindo-se sequncia de ttulos.
- O resumo deve situar o leitor, portanto, deve minimamente apresentar a
temtica, o problema, a metodologia, as estratgias de coleta de dados,
o lcus e os sujeitos (caso exista pesquisa de campo), as principais
referncias tericas e os principais resultados.
- Apresentar o resumo em, no mximo, 500 palavras.
- Empregar termos genricos e no apenas os de uso estilstico particular.
- Deve ser apresentado na terceira pessoa do singular.
- Adotar no texto o entrelinhamento simples, seguido logo abaixo das
palavras-chave do contedo do trabalho, no mnimo 3 e no mximo 5
palavras, separadas e finalizadas por ponto.
- No inserir citaes (diretas e indiretas) no texto.
Figura 10 Modelo de resumo.
Fonte: Autores.
RESUMO
(Fonte 12, maisculo, negrito)
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
(Fonte 12, maisculas e minsculas, espaamento entrelinhas simples,
justificado) Palavras-chave: Xxxxx. Xxxxxxxxx. Xxxxxxxx. Xxxxxxxxxx.
(Apenas o termo palavras-chave fica em negrito)
-
27
Resumo em Lngua Estrangeira: Elemento obrigatrio, com as mesmas
caractersticas do resumo em lngua verncula, digitado em folhas
separadas (em ingls Abstract, em Espanhol Resumen, em Francs
Rsum, por exemplo). Deve ser seguido das palavras representativas do
contedo do trabalho, isto , palavras-chave e ou descritores, na lngua, no
mnimo 3 e no mximo 5 palavras, separadas por ponto.
Figura 11 Modelo de resumo em lngua estrangeira.
Fonte: Autores.
Lista de figuras (opcional): As ilustraes so grficos, gravuras/figuras,
fotografias, mapas, esquemas, desenhos, tabelas, quadros, frmulas,
modelos e outros que servem para explicar, simplificar e facilitar a
compreenso de um determinado texto. Recomenda-se a elaborao de
lista prpria para cada tipo de figura, desde que a lista apresente, no
mnimo, dois itens e apresentar numerao de pgina. Pode-se elaborar
uma nica lista, com o ttulo de LISTA DE FIGURAS, identificando-se o
tipo de ilustrao, antes do nmero. So apresentadas antes do sumrio.
ABSTRACT
(Fonte 12, maisculo, negrito)
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
(Fonte 12, maisculas e minsculas, espaamento entrelinhas simples, justificado)
Keywords: Xxxxx. Xxxxxxxxx. Xxxxxxxx. Xxxxxxxxxx.
(Apenas o termo Keywords fica em negrito) .
-
28
Observao: A mesma grafia utilizada na lista de figuras deve ser aplicada
antes de cada figura no corpo do texto. Exemplo:
Figura 12 Modelo de Lista de figuras.
Fonte: Autores.
Lista de siglas, abreviaturas e smbolos (opcional): relao alfabtica de
abreviaturas, siglas e smbolos empregados no trabalho.
- Sigla: nome dado a um conjunto de letras, iniciais ou aleatoriamente
reunidas, que compem o nome de uma organizao, uma instituio,
um programa, etc. Deve aparecer entre parnteses, aps o seu
significado. Exemplo: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica
(IBGE); no texto, a partir da segunda vez que uma mesma sigla
utilizada, dispensa-se a indicao do seu significado.
- Abreviatura: Deve-se evit-las ao mximo, em textos corridos, utilizando-
as preferencialmente em quadros, tabelas, listas ou em documentos
LISTA DE FIGURAS
Figura 01 Estrutura da monografia 12
Figura 02 Modelo de capa externa ou preliminar 14
Figura 03 Modelo de folha de rosto 15
Figura 04 Modelo de errata 16
Figura 05 Modelo de folha de aprovao 16
Figura 06 Modelo de sumrio 19
Figura 07 Temas de apoio s citaes no texto 23
Figura 08 Estrutura de trabalhos acadmicos 44
-
29
especficos como dicionrios, manuais tcnicos e almanaques.
Exemplo: Cia. (companhia); Ltda (limitada); Depto. (departamento).
- Smbolo: o elemento grfico ou objeto que representa algo.
Recomenda-se que sejam relacionados conforme a ordem em que
aparecem no texto.
Figura 13 Modelo de Lista de abreviaturas e siglas.
Fonte: Autores.
Sumrio: A palavra sumrio deve vir em letras maisculas, negritadas,
centralizadas na folha a uma distncia de 3 cm da borda.
A NBR 6024:2012 estabelece as sees/captulos e subdivises/subcaptulos
do trabalho, a fim de expor, com clareza, a sequncia e a importncia do tema e
permitir a rpida localizao de cada parte.
A composio do sumrio obedece s seguintes orientaes:
Para indicar ttulos (sees primrias) usar letras maisculas (caixa alta)
em negrito. Exemplo: 1SEO PRIMRIA
Nas subdivises/subcaptulos usar:
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e
Tecnolgico IBICT Instituto Brasileiro de Informao em Cincia e
Tecnologia ISBN International Standard Book Number MEC Ministrio de Educao e Cultura TCC Trabalho de Concluso de Curso UFC Universidade Federal do Cear UNESCO United Nations Educational, Scientific and Cultural
Organization
-
30
- Seo secundria: letras maisculas (caixa alta) sem negrito. Exemplo:
1.1 SEO SECUNDRIA
- Seo terciria: letras maisculas e minsculas e negrito. Exemplo:
1.1.1 Seo terciria
- Seo quaternria: letras maisculas e minsculas e itlico. Exemplo:
1.1.1.1 Seo quaternria
Para numerao dos captulos (sees primrias) so utilizados algarismos
arbicos, a partir de 1, seguindo a srie natural de nmeros inteiros. Para as
divises dos captulos (sees secundrias, tercirias, etc.) ser adotado o nmero
do captulo, mais o nmero de cada parte (ambos separados por um ponto), porm
sem ponto entre a numerao e os ttulos;
Separa-se o ttulo sumrio dos ttulos das sees por uma linha em branco;
Adotam-se letras e entrelinhamento igual ao corpo do trabalho (fonte 12,
entrelinhamento 1,5). Exemplo:
Figura 14 Modelo de sumrio.
Fonte: Autores.
SUMRIO
1 INTRODUO 10
2 A NATUREZA DO TURISMO 11
2.1 DEFININDO O TURISMO 14
2.2 SEGMENTOS DO TURISMO 18
2.2.1 Ecoturismo 19
2.2.4 Turismo de Negcios e eventos 19
2.3 DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL DO TURISMO 20
3 OS IMPACTOS SOCIAIS E ECOLGICOS DO
TURISMO
23
3.1 IMPACTOS SOCIAIS DO TURISMO 25
4 METODOLOGIA 32
5 APRESENTAO E DISCUSSO DOS RESULTADOS 33
6 CONCLUSES 35
REFERNCIAS 40
APNDICE 42
ANEXOS 44
-
31
Observao: Elementos pr-textuais no devem aparecer no sumrio. Por
exemplo, resumo, folha de rosto, lista de figuras e etc.
1.2.5 Elementos textuais
1.2.5.1 Introduo
Parte inicial do trabalho, em que o assunto apresentado como um todo, sem
detalhes. Deve conter alguns elementos essenciais, como:
Estabelecer o assunto, definindo-o, sucinta e claramente, sem deixar
dvidas quanto ao campo e perodo abrangidos e incluindo informaes
sobre a natureza e a importncia do problema;
Indicar os objetivos e finalidade do trabalho, justificando e esclarecendo
sob que ponto de vista tratado o assunto, destacando as hipteses
(suposies levantadas sobre o tema proposto para respond-las durante o
desenvolvimento do trabalho);
Caracterizar a pesquisa em seus aspectos metodolgicos, descrevendo
brevemente os suportes metodolgicos mediante os quais os objetivos
podem ser alcanados;
Referir-se aos tpicos (captulos) principais do trabalho, dando o roteiro ou
a ordem de exposio (ressalta-se que, na Introduo, no so
mencionados os resultados alcanados, o que acarretaria desinteresse
pela leitura integral do trabalho).
Por tudo o que foi exposto, a introduo ser o ltimo elemento a ser
compilado pelo autor.
1.2.5.2 Desenvolvimento
Corpo principal do trabalho, cujo objetivo expor o assunto e demonstrar as
principais ideias. Embora no se use a palavra desenvolvimento como ttulo desta
parte do trabalho, este pode ser dividido em sees, com as denominaes de:
sees primrias (ou captulos) e sees secundrias, tercirias, quaternrias e
quinrias, com seus respectivos ttulos e subttulos. O nmero de sees primrias e
-
32
subsees depende da abrangncia e da profundidade que ser dada pesquisa.
(ver observaes no final desta subseo).
As principais partes do desenvolvimento de um trabalho cientfico so:
Reviso bibliogrfica: captulos tericos, onde se faz referncia a trabalhos
anteriormente publicados sobre a situao e evoluo do assunto; oferece
base para derivao das hipteses e explicao sobre sua fundamentao,
quando for o caso; cita as contribuies mais importantes diretamente
ligadas ao assunto. Cada captulo deve assumir aspecto de uma redao,
apresentando, portanto, elementos de introduo, desenvolvimento e
concluso. Todos os captulos devem apresentar a devida relao entre si,
sendo aconselhvel na concluso de cada um, uma aluso ao assunto do
captulo seguinte;
Mtodo: captulo onde se descrevem os mtodos, tcnicas e equipamentos
utilizados para obteno dos resultados. Tambm devem ser descritos os
processos tcnicos a que foram submetidos os produtos e os tratamentos
empregados, como por exemplo: uso de programas para tabulao dos
dados ou qualquer outra tcnica. No caso de novas tcnicas, estas devem
ser descritas com detalhes, e de novos equipamentos, ilustrados com
fotografias e desenhos; mtodos e tcnicas devem ter sua escolha
justificada;
Apresentao e discusso dos resultados: parte do desenvolvimento em
que a anlise dos dados e sua interpretao devem ser apresentadas de
forma clara e objetiva, podendo, para isto, se recorrer-se a tabelas,
grficos, quadros ou figuras. Recomenda-se estabelecer relao de causa
e efeito, esclarecer excees, contradies, ressaltar os aspectos que
confirmem ou modifiquem as teorias estabelecidas, confrontando os
resultados com as principais teses que embasaram o trabalho, retomando
as ideias e citando seus autores.
Observaes:
1. Evitar a subdiviso excessiva das sees, recomendando-se no
ultrapassar a quinria, tendo o cuidado de estabelecer uma relao lgica
com o tema.
-
33
2. Os ttulos dos captulos ou de outros itens devem ser temticos e
expressivos, dando uma ideia exata do contedo a ser apresentado.
3. No caso de uso de alneas, estas so divises enumeradas com letras
minsculas, ordenadas alfabeticamente, seguidas de sinal de fechamento
de parnteses, conforme se v o exemplo nesta subseo relativa s
divises do desenvolvimento. O texto da alnea inicia-se com letras
minsculas, exceto no caso de comear com nomes prprios. So
encerradas com ponto e vrgula, exceto a ltima, que encerrada com
ponto.
1.2.5.3 Elementos de apoio ao texto
Citao
a citao no texto, de informao extrada de outra fonte para esclarecer,
ilustrar ou sustentar o assunto apresentado. Nos trabalhos da FCRS a entrada de
citaes ser pelo sistema autor-data (indicao do autor pelo ltimo sobrenome,
ano da obra e nmero da pgina onde foi extrado o texto precedido da letra p. ou
separado do ano por dois pontos).
De acordo com NBR 10520:2002, nas citaes a sentena deve ser em
maisculas e minsculas. Quando o sobrenome do autor colocado entre
parnteses, deve aparecer em letras maisculas. Caso o sobrenome esteja fora dos
parnteses, somente a primeira letra maiscula. Exemplos:
A ironia seria uma forma implcita de heterogeneidade mostrada, conforme a
classificao proposta por Authier-Reiriz (1982).
Apesar das aparncias, a desconstruo do logocentrismo no uma
psicanlise da filosofia[...] (DERRIDA, 1967, p.293)
As citaes podero aparecer no texto e em notas de rodap, elas podero
ser do tipo:
- Citaes diretas: transcrio textual de parte de uma obra. Apresentam-se
de duas formas:
-
34
Curtas: citao com at trs linhas devem ser transcritas entre aspas
duplas, no meio do texto. Exemplos:
Para Oliveira (1981, p. 8), as citaes so indispensveis para comprovar as
ideias desenvolvidas pelo autor.
As notas explicativas so comentrios que esclarecem o texto, mas que o
sobrecarregariam na seqncia normal. Devem ser numeradas como as notas de
referncia bibliogrfica [...] (DENCKER, 1998, p. 20).
Longas: citaes com mais de trs linhas. Devem ser destacadas com
recuo de 4 cm (rgua Word) da margem esquerda, com letra menor
que a do texto, espaamento entrelinhas simples, sem aspas,
separada do texto anterior e posterior por um espao duplo, como nos
seguintes exemplos:
Quanto aos aspectos tericos, espera-se que as diversas correntes do pensamento turstico estejam presentes na sua formao, possibilitando uma reflexo sobre o fenmeno, dentro do contexto passado, presente e futuro e suas inter-relaes geogrficas, socioculturais e econmicas (BISSOLI, 2002, p. 22).
ou
De acordo com Bissoli (2002, p. 22):
Quanto aos aspectos tericos, espera-se que as diversas correntes do pensamento turstico estejam presentes na sua formao, possibilitando uma reflexo sobre o fenmeno, dentro do contexto passado, presente e futuro e suas inter-relaes geogrficas, socioculturais e econmicas.
- Citaes indiretas ou livres (parfrase): redigidas pelo autor, com base
em ideias de outros autores; deve, contudo, traduzir fielmente o sentido do
texto original. Neste caso no obrigatrio citar a pgina consultada, apenas
o sobrenome do autor e data da obra. Exemplo:
Para Dumazedier (1979), as duas condies prvias para o desenvolvimento
do lazer s se deram na sociedade industrial: livre escolha, ainda que influenciada
por determinantes sociais como a cultura e a mdia, dentre outros...
-
35
- Citao de citao: Utilizada para se referir ideia de um autor,
consultada no texto de outro autor. Esta prtica s deve ser adotada
quando no se tem acesso direto ao autor da ideia, citando-se ambos, com
apoio da expresso latina apud, correspondente em portugus citado por,
como neste exemplo de Frana et al. (2003, p. 112). Exemplo:
Marinho, (1980 apud MARCONI; LAKATOS, 1982), apresenta a formulao
do problema como uma fase da pesquisa que, sendo bem delimitado, simplifica e
facilita a maneira de conduzir a investigao.
Aparece na lista de referncias apenas o trabalho dos autores citantes.
Exemplo:
MARCONI, M.A; LAKATOS, E.M. Tcnicas de pesquisa. So Paulo, Atlas, 1982.
Nota complementar: Para indicar citaes de uma mesma obra (diretas ou
indiretas), ou de um mesmo autor, utilizam-se as seguintes expresses latinas:
- Idem ou Id (significa que se est utilizando uma citao de um autor j
citado). Exemplo: (Id., 2000, p.19).
- Ibidem ou Ibid (significa que a citao foi retirada de uma obra j citada).
Exemplo: (Ibid., p.190).
O quadro seguinte apresenta alguns exemplos de termos utilizados para fazer
citaes indiretas no texto do trabalho. Os espaos entre parnteses devem
apresentar sobrenome do autor e data da obra.
Quadro 04 Termos de apoio s citaes no texto.
Como diz (.....) em ....... O que queremos dizer bem ilustrado por (.....) A tese defendida por (........) se situa em nvel ..... Seguindo o argumento de (......) (...........) apresenta o conceito Como nos alerta (........) Conforme (..........) Ressalta (..........)
Exemplifica (...........) Como apontado por (.......) (.......) reconhece que (........) props em sua obra..... Segundo (........) (.....) aponta (.......) conclui (.......) afirma ainda (.......) apresenta em sua obra (.......) textualmente afirma
Nas declaraes de (.....) Na maneira apresentada por (.......) Para (.......) Na avaliao de (.....) Como analisa (.....) Ainda segundo (.......) Contrariamente a (........), (.........) o que nos diz (........), a
-
36
Ainda citando (...........) (........) coloca que (........) pondera que Apresentados na obra de (.......) (.........) alerta para (..........) alerta para Baseado na obra de (...........) De acordo com (..........) (..........) diferencia (..........) descreve as (...........) considera que (.........) definem (.........) apia esta opinio
Como nos aponta (..........)
(........) esclarece que.... Como nos afirma (..........) autor complementa .... A evidncia apresentada por (.......) Conforme sugere (.......) (......) apresenta .... (.......) analisa .... Como mostram os estudos feitos por (......) Conforme definidos por (.....) comentrio de (.......) se aplica (......) menciona o que nos diz (.......) Nas palavras de (......)
respeito de ..... No sentido definido em ........, por (........) autor discute sobre ....... Como podemos observar nas declaraes de (..........) Na avaliao de (......), a respeito de ....... (.........) complementa Conforme orienta (.........) Conforme recomenda (......) Na anlise de (.......) Na definio de (.....) Na viso de (......)
Fonte: Autores.
- Citaes com os mesmo sobrenomes de autores: Quando houver essa
coincidncia, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes, se mesmo
assim existir coincidncia, colocam-se os prenomes por extenso. Exemplo:
(BARBOSA, C., 1958) (SOUSA, Cssio, 1965)
(BARBOSA, O., 1959) (SOUSA, Celso, 1965)
Notas de rodap
Indicaes, observaes ou aditamentos ao texto, feitos pelo autor, tradutor
ou editor. Elas podem ser notas explicativas ou de referncias.
- Notas Explicativas: Usadas para comentrios, esclarecimentos ou
explanaes que no possam ser includas no texto. Sua numerao
feita em algarismos arbicos, devendo ter numerao nica e
consecutiva para todo o captulo ou parte. No se inicia a numerao a
cada pgina.
- Notas de referncia: Notas que indicam fontes consultadas, embora que
no estejam sendo muito usadas, ou ainda por remeterem a outras
partes da obra onde o assunto foi abordado.
Exemplo2:
2 No captulo 2 do texto: O desenvolvimento sustentvel obedece a trs princpios.
1
No rodap: 1 veja discusso sobre este assunto no captulo 3.
-
37
1.2.5.4 Concluso
De acordo com a ABNT (NBR 14724:2011) este termo deve ser adotado para
designar as solues ao problema proposto para estudo e verificao. O assunto
anunciado na Introduo e os resultados do Desenvolvimento desembocam em
decorrncia lgica, expressando os elementos de comprovao ou rejeio da
hiptese. Caractersticas principais de uma boa concluso:
- Sntese interpretativa dos diversos elementos dispersos no trabalho, sem
introduo de novos dados.
- Sntese conclusiva, breve, exata, segura e convincente.
- O posicionamento final do autor, isto , deixar a marca pessoal do autor,
ocasio em que este expressa suas dedues da pesquisa realizada e
indicaes de problemas dignos de novos estudos, alm de
recomendaes, quando for o caso.
Observao: No colocar citaes na Concluso, pois esta deve expressar as
concluses do autor da pesquisa.
1.3 ELEMENTOS PS - TEXTUAIS
1.3.1 Referncias
A ABNT (NBR 6023:2002) define referncias como Conjunto padronizado de
elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificao
individual. Constituem uma lista, em ordem alfabtica, dos documentos citados pelo
autor ao longo do texto.
H divergncias no que se refere aos parmetros para as indicaes de
referncias. Por esta razo, neste trabalho, adotam-se as normas da Associao
Brasileira de Normas Tcnicas Informaes e Documentao - ABNT NBR
6023:2002.
Na disposio das referncias, devem ser consideradas as seguintes
orientaes: Inicia-se em folha/pgina distinta, com a palavra REFERNCIAS, na
margem superior, em letras maisculas, em negrito, fonte tamanho 12, sem
indicativo numrico e centralizada. As referncias devem ser digitadas em fonte
-
38
tamanho 12, espao simples, alinhadas esquerda e separadas uma da outra por
um espao simples em branco.
Figura 15 Modelo de referncia.
Fonte: Autores.
Elementos essenciais:
AUTOR. Ttulo: subttulo. N. ed. Local da publicao: Editora, ano de
publicao. Exemplo:
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientfico. 20. ed. So Paulo:
Cortez, 1996.
1.3.2 Transcrio dos elementos
Autor pessoal
Um autor: transcrever o ltimo sobrenome, em letras maisculas, seguido
do(s) prenomes (s) e demais sobrenomes, abreviados ou no. No caso de preferir
REFERNCIAS
ANDERSON, Perry. Balano do neoliberalismo. In: SABER, Emir;
GENTILI, Pablo. Ps-neoliberalismo: as polticas sociais e o Estado
democrtico. So Paulo: Paz e terra, 2005. p. 27-51.
BASQUES, Maria Fernanda Diamante; DINIZ, Clbio Campolina. A
industrializao nordestina recente e suas perspectivas. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2004.
CURY, Carlos Roberto Jamil. A educao e a nova ordem
constitucional. Revista da Associao Nacional de Educao, So
Paulo, n. 14, p. 15-11, 2009.
FOUCAULT, M. Michel. Vigiar e punir: nascimento da priso.
Petrpolis: Vozes, 2006.
GOHN, Maria da Gloria. Movimentos sociais e educao. 2. ed. So
Paulo: Cortez, 1994. (Questes da nossa poca, n. 5).
KOVARICK, L. Sobre a vulnerabilidade socioeconmica e
civil: Estados Unidos, Frana e Brasil. Revista Brasileira de
Cincias Sociais, So Paulo, v. 18, n. 51, p.61-85, fev. 2003.
MARSHAL, Alfredo. Principles of econmic. Londres:
Macmlliam, 2011.
-
39
abreviaes, recomenda-se, tanto quanto possvel, o mesmo padro de abreviao
de nomes e sobrenomes, usados na mesma lista de referncias. Exemplo:
MOESCH, M. M. A produo do saber turstico. So Paulo: Contexto,
2000.
At trs autores: separar cada autor um do outro por ponto-e-vrgula, seguido
de um espao. Inicia-se pelo primeiro autor mencionado no documento consultado.
Exemplo:
ALBUQUERQUE JNIOR, D.; VEIGA-NETO, A.; SOUZA FILHO, A.
Cartografias de Foucault. Belo Horizonte: Autntica, 2008. p. 269-294.
Quando existirem mais de trs autores: indica-se apenas o primeiro,
acrescentando-se da expresso et al. Segue exemplo:
URANI, Ana. Constituio de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Braslia, DF: IPEA, 1994.
Observao 01: Autor de sobrenome composto e sobrenome designativo de
parentesco (Neto, Filho, Sobrinho e Jnior) - a entrada junto com o sobrenome que
o antecede.
Observao 02: Autor cujo ltimo sobrenome precedido das partculas de,
da, e - a entrada deve ser sem a partcula. Exemplo:
OLIVEIRA-FORMOSINHO, Jlia;
DE MASI, Domenico;
JORDO NETO, Antnio;
MOTA FILHO, Luis de;
Obras do mesmo autor referenciadas sucessivamente: a primeira referncia
indicada de forma completa e, nos demais, o sobrenome e prenome so indicados
por um trao sublinear (equivalente a seis espaos) e ponto. Observar a ordem
cronolgica das datas de publicao. Exemplo:
SWARBROOKE, J. Turismo sustentvel: meio ambiente e economia. Traduo Esther Eva Horovitz. So Paulo: Aleph, 2000. ______ . Turismo sustentvel: turismo cultural, ecoturismo e tica. Traduo Saulo Krieger. So Paulo: Aleph, 2000.
-
40
Indicao de responsabilidade pelo conjunto da obra, numa coletnea de
vrios autores, a entrada feita pelo responsvel, seguida da abreviao, no
singular, do tipo da participao (coordenador, organizador, compilador, etc.).
Exemplo:
TRIGO, L. G. G. (Org.). Turismo como aprender, como ensinar. So Paulo: Editora Senac, 2001.
Quando houver, tradutor, revisor, ilustrador, deve ser indicado aps o ttulo.
Exemplo:
LINDBERG, K.; HAWKINS, D. E. Ecoturismo: um guia para planejamento e
gesto. Traduo de Leila Cristina de M. Darin. So Paulo: SENAC, 1995.
Autoria desconhecida: a entrada feita pelo ttulo do documento, com
destaque em letras maisculas para a primeira palavra do ttulo, inclusive dos
artigos, se for o caso. Exemplo:
O RIO que tinha pedras brancas. Quixad: Faculdade Catlica Rainha do
Serto, 2003.
Quando houver diversos documentos do mesmo autor publicados no mesmo
ano, deve-se distingui-los pelo acrscimo de letra minscula aps a data. Exemplo:
1967(a), 1967 (b)
Autor entidade: as obras de responsabilidade de entidade (rgos
governamentais, empresas, associaes, congressos, seminrios etc.), tm entrada,
de modo geral, pelo prprio nome, por extenso, podendo, nos casos de entidades
reconhecidas, ser usada sua sigla.
rgos da administrao governamental direta (ministrios, secretarias e
outros), com denominao genrica, tm entrada pelo nome geogrfico que indica a
esfera de subordinao. Exemplos:
SO PAULO (Estado). Secretaria do Meio ambiente. Coordenadoria de Planejamento ambiental. Estudo de impacto ambiental EIA, Relatrio de Impacto ambiental RIMA: manual de orientao. So Paulo, 1989. 48 p. (Srie Manuais). EMBRATUR. Manual de recepo e acessibilidade de pessoas portadoras de deficincias para empreendimentos e equipamentos tursticos. Braslia: EMBRATUR, 1999.
-
41
Sociedades, organizaes, instituies, entidades de natureza cientfica,
artstica ou cultural, tm entrada pelo seu prprio nome. Unidades subordinadas so
mencionadas aps o nome da instituio, com letras iniciais minsculas. Exemplo:
FACULDADE CATLICA RAINHA DO SERTO. Diretora Acadmica. Ncleo de Pesquisa. Guia para elaborao de trabalhos acadmicos e cientficos do curso de Administrao. Quixad: FCRS, 2010.
Ttulo da Obra
Deve ser reproduzido tal como figura no documento, devendo aparecer com
apenas uma forma de destaque tipogrfico negrito, itlico ou sublinhado. Nos
ttulos em Lngua Portuguesa, usar letras maisculas somente na inicial da primeira
palavra e em nomes prprios. Exemplo:
DENCKER, A. de F. Maneti. Mtodos e tcnicas de pesquisa em turismo. So Paulo: Futura, 1998.
O subttulo deve ser transcrito aps o ttulo, sem destaque tipogrfico e,
separado do ttulo por dois-pontos. Em ttulos e subttulos muito longos, podem-se
suprimir as ltimas palavras, desde que no seja alterado o sentido. A supresso
deve ser indicada por reticncias. Exemplo:
LEAL, R. Memorial em dinmica de grupo: saber fazer [...] Fortaleza: Dezessete e Trinta, 2001.
Observao: No caso de ttulos em outras Lnguas, transcreve-se de acordo com
o documento e, quando houver necessidade de transliterar, deve-se indicar esta
ao em nota no final da referncia. Exemplo: ttulo transliterado do rabe.
Edio
Somente acrescent-la da segunda em diante. Deve ser transcrita atravs dos
numerais ordinais e da palavra ed., logo aps o ttulo/subttulo. Exemplo:
MATIAS, M. Organizao de Eventos: procedimentos e tcnicas. 2. ed. So Paulo: Manole, 2002.
Observao: l-se segunda edio, mas no se grafa o smbolo do nmero
ordinal.
Local de publicao
Deve ser escrito tal como figura no documento, aps o ttulo/subttulo ou
edio, quando houver. separado do nome do editor por dois-pontos. Exemplo:
KRIPPENDORF, J. Sociologia do turismo. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1998.
-
42
Observaes: No sendo possvel determinar o local, utilizar a expresso sino
loco, abreviada, entre colchetes e em letras maiscula e minscula [s.l].
No caso de locais homnimos, acrescenta-se o nome do Estado ou pas a
que pertence. Como por exemplo: Viosa, MG e Viosa, CE.
Quando h indicao de mais de um local, para um s editor, transcreve-se o
mais destacado.
Quando o local no aparece na publicao, mas pode ser identificado, este
indicado entre colchetes.
Editora
O nome da editora ou produtora deve ser tal como figura no documento. No
entanto, os prenomes so abreviados e os elementos que designam a natureza
jurdica ou comercial (S/A, Ltda., etc.), so dispensveis. Exemplo:
LIMA, M. Tem encontro com Deus: teologia para leigos. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1955.
Observaes: Quando no identificadas, usar a expresso sine nomine,
abreviada e entre colchete [s.n.]. Para local e editor no localizado, utilizar [s.l.: s.n.].
Exemplo:
GONALVES, F. B. A histria de Mirador. [S.l.: S.n], 1993.
Havendo mais de uma Casa editora ou produtora, indicar apenas a primeira ou
a que estiver mais destacada.
Quando a editora a mesma instituio ou pessoa responsvel pela autoria e
j tiver sido mencionado, no indicada. Exemplo:
FACULDADE CATLICA RAINHA DO SERTO. II Encontro de Iniciao Pesquisa. Quixad, 2002.
Data de publicao
Indicar atravs de algarismos arbicos, sem espaamento e ou pontuao.
Escreve-se 1999 e no 1.999. Caso no seja possvel determinar a data, registra-se
uma data aproximada entre colchetes, conforme indicado a seguir:
Quadro 05 Numerais de apoio s datas de publicao
[1998 ou 1999] um ano ou outro;
[1989 ?] data provvel
[2000] data certa no indicada no item
[entre 1940 e 1956] usar intervalos menores de 20 anos
[da 1996] data aproximada;
-
43
[199- ] dcada certa;
[199- ?] dcada provvel;
[18- ] sculo certo;
[18-?] sculo provvel Fonte: Autores.
Observaes: No caso de documentos publicados em vrios volumes, indica-
se: a data inicial, seguida de hfen e espao, para publicaes que se encontram em
curso (1998 - ), e a data inicial e final, separada por hfen, para publicaes
encerradas (1998 2000).
Nas publicaes semestrais e trimestrais, estas devem ser indicadas antes da
data, em letras minsculas, precedidas do nmero do semestre ou trimestre,
podendo-se abreviar a palavra semestre para sem. e trimestre para trim. Exemplos:
1. trim. 1992; 2. sem. 1997.
Nas publicaes mensais, segue a mesma estrutura de indicao de data,
observando a abreviao dos meses do ano. Exceto o ms de maio, que escrito
por extenso, todos os outros abrevia-se com as trs primeiras letras (minsculas) e
ponto. Exemplo: jan. fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez.
Descrio fsica
Nmero de pginas: registra-se o nmero de pginas do documento ao final
de cada uma das referncias, se assim preferir. Indica-se o nmero de pginas,
seguido da abreviatura p. ou f. 8 Exemplo: 580 p.
Os nmeros das pginas, inicial e final, de parte de documentos, publicaes
avulsas e artigos de peridicos, so precedidos de p., separados por hfen.
Exemplos: p. 20-47.
Nmero de volumes: quando o documento possui mais de um volume e for
utilizado apenas um, somente o nmero deste referenciado, antes do nmero de
pginas e, com o seu nmero aps abreviatura da palavra volume. Exemplo: v. 1.
8 Deve-se usar p. para indicar pginas quando o documento for impresso na frente e verso da folha de papel e f.
para folhas, quando o documento for impresso somente na frente da folha de papel.
-
44
Caso sejam consultados todos os volumes do documento, no se menciona a
quantidade de pginas, limitando-se a referenciar o total de volumes, seguido da
abreviatura da palavra volume. Exemplo: 3 v.
Observao: Ver a localizao da informao de volume nos casos de sries,
colees e peridicos, nas subsees prprias.
Sries e colees
Indica-se, entre parnteses, os ttulos das sries e colees, separados, por
vrgula, da numerao do volume consultado, se houver. Exemplo:
SWARBROOKE, J. Turismo sustentvel: turismo cultural, ecoturismo e tica. Traduo Saulo Krieger. So Paulo: Aleph, 2000. 135 p. (Srie Turismo, v. 5)
1.3.3 Monografia no todo
Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catlogo, enciclopdia, dicionrio etc.) e
trabalhos acadmicos (teses, dissertaes, entre outros). Exemplo:
FERRETTI, E. R. Turismo e meio ambiente: uma abordagem integrada. So Paulo: Roca, 2002.
1.3.4 Partes de monografia
O ttulo da parte deve ser transcrito sem destaque. A referenciao do
documento, que contm a parte consultada, segue a mesma norma para livros,
precedida da expresso In, que significa dentro de, seguida de dois pontos.
Exemplo:
CARDOSO, G. P. Sociedade cearense, histria e turismo, alm do sol e do mar. In: MARTINS, Clerton (Org.). Turismo, cultura e identidade. So Paulo: Roca, 2003. p. 77 91.
Vocbulos de enciclopdias e dicionrios. Exemplos:
ECOTURISMO. In: PELLEGRINI FILHO, Amrico. Dicionrio enciclopdico de ecologia & turismo. So Paulo: Manole, 2000. p. 82. CERMICA. In: LAROUSSE Cultural. So Paulo: Universo, 1988. p. 197 198.
-
45
1.3.5 Monografia no todo em meio eletrnico
Inclui os mesmos tipos indicados no 1.3.4, em meio eletrnico (disquetes, CD_ROM, online etc)
KOOGAN, Andr; HOUAAISS, Antonio. Enciclopdia e dicionrio digital 98. Direo geral de Koogan Breikmam. So Paulo: Delta: Estado, 5CD-ROM. ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponvel em: http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm. Acesso em: 10 jan.2002,16:30:30
1.3.6 Parte de monografia em meio eletrnico
Quando se tratar de partes de monografias em meio eletrnico, deve ser
seguidos os mesmos critrios para partes de monografias, desta vez, acrescidas as
informaes relativas a descrio fsica do meio eletrnico usado. Exemplo:
MORFOLOGIA dos artrpodes. In: ENCICLOPDIA multimdia dos seres vivos. [S.l.]: Planeta DeAgostini, 1998. CD-ROM 9. POLTICA. In: DICIONRIO da lngua portuguesa. Lisboa: Priberam Informtica, 1998. Disponvel em: Http://www.prieram.pt/dlDLPO>. Acesso em 8mar. 1999.
1.3.7 Publicao peridica como um todo
Inclui colees de peridicos.
TTULO. Local: Editora, datas de incio e de encerramento da publicao. (se houver).
Exemplo:
REVISTA BRASLEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939 2000.
1.3.8 Artigo de peridico
Autoria. Ttulo do artigo. Ttulo do Peridico, local da publicao, n do
volume, nmero do fascculo, incio da pgina - final do artigo, ms. Ano. Exemplo:
AGUIAR, M de Ftima. Lazer e Produtividade no Trabalho. Turismo em Anlise. So Paulo, v.11, n. 2, p. 111- 124, nov. 2000.
-
46
1.3.9 Artigo e/ou matria de revista em meio eletrnico
As referncias devem obedecer aos padres indicados para artigo e/ou
matria de revista, acrescidas informaes relativas descrio fsica em meio
eletrnico. Exemplo:
VIEIRA, Cssio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do Comta. Neo Interativa, Rio de Janeiro, n.2, maio 1994. 1 CD-ROM SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998 Disponvel em: . Acesso em: 28 nov. 1998.
1.3.10 Artigo e/ou matria de jornal
Inclui reportagens, resenhas, entrevistas, recenses e outros.
Autoria. Ttulo. Titulo do jornal, local de publicao, data de publicao,
seo, caderno ou parte de jornal, pgina do artigo. Exemplo:
MONTEIRO, M. Plano de desenvolvimento sustentvel para o Macio de Baturit, Jornal o Povo, Fortaleza, 22 de ago. 2002, Caderno de Turismo, p. 4-5.
1.3.11 Artigo e/ou matria de jornal em meio eletrnico
Exemplo:
NAVES, P. Lagos andinos do banho de beleza. Folha de So Paulo, So Paulo, 28 jun. 1999. Folha turismo, Caderno 8, p. 13.
1.3.12 Normas tcnicas
RGO NORMALIZADOR. Ttulo (corresponde ao nmero da norma): subttulo. Local, ano.
Exemplo:
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: Informao documentao referncias elaborao. Rio de Janeiro, ago. 2002.
-
47
1.3.13 Documento jurdico legislao
Inclui a Constituio. Emendas constitucionais e os textos legais
infraconstitucionais.
NOME DO PAS, ESTADO OU MUNICPIO. Ttulo e nmero da lei ou decreto, data. Dados da publicao divulgadora do documento.
Exemplo:
SO PAULO (estado). Decreto n42.822, de 20 de janeiro de 1988. Lex: coletnea de legislao e jurisprudncia, So Paulo, v. 62, n. 3, p.217.220, 1998.
Pode-se acrescentar elementos complementares para melhor identificar o
documento:
Brasil. Constituio (1988). Emenda constitucional n 9, de novembro de 1995. Da nova redao ao artigo 177. Lex: legislao federal e marginalia, So Paulo, v59, p.1966, out/dez 1995.
1.3.14 Documento jurdico jurisprudncia
Inclui smulas, enunciados, acrdos, sentena e mais decises judiciais.
JURISDIO. rgo judicirio competente. Ttulo (natureza da descrio ou
ementa), Nmero, partes envolvidas (se houver), relator. Local: data e dados
da publicao.
Exemplo:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Smula n 14. In: ______. Smulas. So Paulo: Associao dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.
1.3.15 Documento jurdico doutrina
Inclui toda e qualquer discusso tcnica sobre questes legais (monografias,
artigos de peridicos, papers etc.)
Exemplo:
BARROS, Raimundo Gomes de. Ministrio Pblico: sua legitimao frente ao Cdigo do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudncia dos Estados, So Paulo, v. 19, n.139, p. 53-72, ago. 1995.
-
48
1.3.16 Documento jurdico em meio eletrnico
As referncias devem obedecer aos padres indicados para documento
jurdico, conforme modelos acima, incluindo a descrio fsica do meio eletrnico.
Exemplo:
BRASIL. Regulamento dos benefcios da previdncia social. In: SISLEX: Sistema de Legislao, Jurisprudncia e Pareceres da Previdncia e assistncia Social. [S.l]: DATAPREV, 1999. 1 CD.
1.3.17 Trabalhos acadmicos e nota de aulas
AUTORIA. Ttulo. Local, ano. Nmero de folhas. Tipo de trabalho (disciplina) curso, instituio de ensino.
Exemplos:
SILVA, J. da. Potencialidade turstica da paisagem natural de Quixad. Trabalho apresentado disciplina de Meio Ambiente e Patrimnio Natural do curso de Turismo da Universidade de Fortaleza. Fortaleza, 2003. 15 f. NASCIMENTO, J. C. de. Estatstica Bsica e Aplicada. Fortaleza, 2004. Notas de Aula da disciplina Estatstica. Universidade de Fortaleza.
1.3.18 Eventos
Incluem atas, anais, resultados, proceedings, entre outras denominaes.
NOME DO EVENTO, numerao (se houver), ano e local da realizao. Ttulo do documento (anais, atas, reunies...). Local: Editora, ano de publicao. Nmero de pginas ou volume.
Exemplo:
CONGRESSO BRASILEIRO DE UNIDADES DE CONSERVAO, III, 2002, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Rede Nacional Pro-Unidades de Conservao, 2002. v.1
1.3.19 Eventos como um todo em meio eletrnico
As referncias devem obedecer aos padres apresentados para Evento,
acrescidas das informaes relativas descrio fsica. Segue exemplo:
-
49
CONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrnicos ... Recife: UFPe, 1996. Disponvel em: http://www.propesq.ufpe.br?anais/anais.htm> . Acesso em: 21 jan. 1997.
1.3.20 Trabalhos apresentados em eventos
Inclui trabalhos apresentados em eventos.
AUTORIA. Titulo. Seguido da expresso In: NOME DO EVENTO, numerao (se houver), ano, cidade de realizao. Titulo do documento (anais, atas,..), local: editora, data publicao e pgina inicial e final da parte referenciada. Exemplo:
AUGUSTOWSKI, M.; FRANCINE JR., R. O mergulho recreacional como ferramenta para o turismo sustentvel em unidades de conservao marinhas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE UNIDADES DE CONSERVAO, III, 2002, Fortaleza. Anais......Fortaleza: Rede Nacional Pr - Unidades de Conservao, 2002, v. 1, p. 443 453
1.3.21 Trabalho apresentado em evento em meio eletrnico
As referncias devem obedecer aos padres apresentados Trabalhos
apresentados em eventos, acrescidas das informaes relativas descrio fsica
do meio eletrnico. Exemplo:
GUNCHO, M.R.A. A educao distncia e a biblioteca universitria. IN: SEMINRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais ... Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD-ROM.
1.3.22 Entrevistas publicadas
AUTORIA (entrevistado). Ttulo da entrevista. Referenciao do documento que publicou o material, Local, elementos complementares. Nota indicativa de entrevista.
Exemplo:
FIUZA, R. O ponta-de-lana. Veja, So Paulo, n. 1124, 04 abr. 1990. p. 9 13. Entrevista.
-
50
1.3.23 Entrevistas no publicadas
AUTORIA (entrevistado). Assunto da entrevista. Local, data.
Exemplo:
PEDROZA, L. Entrevista sobre fluxo turstico concedida pesquisadora. Fortaleza, 20 mar. 2004.
Observao: Quando a entrevista concedida em funo do cargo ocupado
pelo entrevistado, acrescenta-se esta informao na ementa. Exemplo: Entrevista
concedida pelo Secretrio de Turismo do Estado do Cear sobre Fluxo Turstico.
1.3.24 Entrevistas Gravadas
Exemplo:
SILVA, Luiz Incio Lula da. Luiz Incio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. So Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 cassetes sonoros. Entrevista concedida ao Projeto Memria do SENAI-SP.
1.3.25 Imagem em movimento
Inclui filmes, videocassetes, DVD, entre outros.
TTULO (primeira palavra em maisculas). Diretor, produtor. Local: produtora, data, especificao do suporte em unidades fsicas.
Exemplo:
CENTRAL do Brasil. Direo: Walter Salles Junior. Produo: Martire de Clermont-Tonnerre e Arthur Cohn. [S.l.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina cinematogrfica (106 min).
1.3.26 Documentos iconogrficos
Inclui pintura, gravura, fotografia, desenho tcnico, transparncia, cartaz e
outros.
AUTORIA. Ttulo (quando no existir, atribuir uma denominao ou indicar sem ttulo, entre colchetes), data e especificao do suporte. Quando necessrio, acrescentar elementos complementares.
-
51
Exemplo:
DATUM CONSULTORIA E PROJETOS. Hotel Porto do Sol So Paulo: ar condicionado e ventilao mecnica: fluxograma hidrulico, central de gua gelada. 15 jul.1996. Projeto final. Desenhista: Pedro. N. da obra: 17744/96/ Folha10.
1.3.27 Documento iconogrfico em meio eletrnico
As referncias devem obedecer aos padres adotados por documentos
iconogrficos, acrescentando a descrio fsica do meio eletrnico. Exemplo:
VASO.TIFF. 199. Altura: 1083 pixels. Largura: 300 dpi. 32 BIT CMYK. 3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponvel em: . Acesso em 28 out. 1999.
1.3.28 Documento cartogrfico
Inclui atlas, mapa, globo, fotografia area, entre outros. Quando necessrio,
as referncias devem seguir os padres indicados para outros tipo de documento.
AUTOR. Ttulo. Local: Editora, data da publicao. Designao especfica e escala. Exemplo:
ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopdia Britnica do Brasil, 1981. 1 atlas. Escalas variam.
1.3.29 Documento cartogrfico em meio eletrnico
As referncias devem seguir os padres adotados em documento cartogrfico
acrescidos da descrio fsica do meio eletrnico. Exemplo:
PERCENTAGEM de imigrantes em So Paulo, 1920. 1 mapa, color. Escala indeterminvel. Neo interativa, Rio de Janeiro, n.2, inverno 1994. 1CD-ROM.
1.3.30 Documento sonoro no todo
Inclui disco, cassete, rolo, DVD.
COMPOSITOR OU INTRPRETE. Ttulo. Local: Gravadora, Data.. Especificao do Suporte.
-
52
Exemplo:
ALCIONE. Ouro e cobre. So Paulo: RCA Victor, 1988. 1 disco sonoro.
1.3.31 Documento tridimensional
Inclui esculturas, maquetes, objetos e suas representaes.
AUTOR. Ttulo (quando no existir atribuir uma denominao ao objeto) e especificao do objeto.
.
Exemplo:
DUCHAMP, Marcel. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura varivel.
1.3.32 Documentos Bblicos
Bblia Ecumnica TEB. So Paulo, Paulinas, 1995.
Exemplo:
Joo Paulo II, Papa. Carta Apostlica Orientale Lumen. So Paulo, Paulinas 1995. Joo Paulo II, Papa. Carta Apostlica Novo Milnio. No incio do Novo Milnio. So Paulo, Paulinas, 2001.
Documentos do Pontifcio Conselho.
Exemplo:
Conselho Pontifcio para a Promoo da Unidade dos Cristos. Dilogo Catlico. So Paulo, Paulinas, 1999. Conselho Pontifcio para a Promoo da Unidade dos Cristos. A Dimenso Ecumnica na Formao dos que trabalham no Ministrio pastoral. So Paulo, Paulinas, 1998, N 156.
Documento das Comisses Bilaterais
Exemplo:
Comisso Internacional Anglicana-Catlica Romana. O Dom da Autoridade. So Paulo, 1999.
-
53
Documentos
Exemplo:
Compndio do Vaticano. Constituies, Decretos e Declaraes. Petrpolis, Vozes, 1984. Pontifcia Comisso Bblica. O Povo Judeu e as suas Sagradas Escrituras na Bblia Crist. So Paulo, Paulinas, 2002.
Estudos CNBB
Exemplo: A Igreja Catlica Diante do Pluralismo Religioso no Brasil, I. n. 62. So Paulo, Paulinas, 1991. Guia Ecumnico, n. 21. 3. Edio, So Paulo, Paulus, 2004.
1.3.33 Documento de acesso exclusivo em meio eletrnico
Inclui bases de dados, listas de discusso, programas, arquivos de discos
rgidos, mensagens eletrnicas.
AUTOR. Ttulo do servio ou produto. Verso (se houver). Descrio fsica do meio eletrnico.
- Glossrio, apndice e anexo.
Materiais complementares ao texto. S devem ser includos quando
necessrios. Segundo Frana et al. (2003).
1.3.34 Glossrio (opcional)
Constitui-se de uma lista em ordem alfabtica, de palavras especiais, de
sentido pouco conhecido ou obscuro ou mesmo, de uso muito restrito, ou palavras
em ingls acompanhadas de suas respectivas definies. Quando o glossrio se
fizer necessrio, dever ser colocado depois dos anexos e antes da bibliografia.
1.3.35 Apndice (opcional)
O apndice consta de materiais elaborados pelo autor, a fim de complementar
sua argumentao no texto do trabalho.
-
54
1.3.36 Anexos (opcional)
So materiais elaborados pelo prprio autor ou por outros autores, que
tenham sido utilizados na realizao da pesquisa, como por exemplo: tabelas,
questionrios, etc., constitudos por material suplementar ao texto, colocados aps o
mesmo, para fins de esclarecimento ou documentao. No constituem parte
essencial para o entendimento do trabalho e podem ser formados por conjuntos de
tabelas muito detalhados para sua incluso no texto, notas tcnicas sobre mtodos,
esquemas, cpias de documentos geralmente no acessveis ao leitor, estudos de
casos muito longos, figuras, listagens, e quaisquer outros materiais ilustrativos.
Cada Anexo designado pela palavra Anexo seguido de letras maisculas
consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos. Excepcionalmente utilizam-se
letras maisculas dobradas, na identificao dos anexos, quando esgotadas as 23
letras do alfabeto.
EXEMPLO:
ANEXO A Folha de Rosto de Monografia
ANEXO B Folha de Rosto de Trabalho Individual
Observaes:
Quando no houver possibilidade de incluir o ttulo no prprio apndice ou
anexo, pode-se usar uma folha de ttulo, precedendo-o.
-
55
2 REGRAS ESPECIFCAS PARA APRESENTAO GRFICA
2.1 ITLICO
Usa-se itlico nas seguintes situaes:
- Palavras e frases em lngua estrangeira com exceo de et al., apud e etc;
- Nomes de espcies em botnica, zoologia e paleontologia;
- Ttulos de documentos (livros, revistas, artigos e outros) citados no texto.
2.2 NEGRITO
Usa-se, obrigatoriamente, negrito nas seguintes situaes:
- Para enfatizar letras ou palavras, quando no for possvel dar esse realce
pela redao.
- Para destacar palavras dentro de citaes que assim no se apresentem no
texto original, deve-se informar esta deciso do autor entre colchetes [grifo
nosso].
2.3 ASPAS
Usam-se, obrigatoriamente, aspas nas seguintes situaes:
- No incio e no final de uma citao que no exceda quatro linhas;
- Em expresses do idioma vernculo usuais apenas no meio profissional;
- Em termos relativizados. Isto , utilizados com significado diferente, como
apelidos e gria, ou ainda com sentido irnico;
- Em definies conceituais de termos.
-
56
3 ILUSTRAES
As ilustraes so grficos, gravuras, fotografias, mapas, esquemas,
desenhos, tabelas, quadros, frmulas, modelos e outros que servem para explicar,
simplificar e facilitar a compreenso de um determinado texto.
A ABNT (NBR14724 e 6029), bem como Frana et al. (2003) apresentam
orientaes especficas para as ilustraes:
- So relacionadas em lista prpria, antes do sumrio, incluindo-se quelas
apresentadas em anexos;
- Devem ser colocadas o mais prximo possvel do texto a que se referem;
- Podem ser referendadas no corpo do trabalho de forma direta ou indireta, de
forma abreviada.
Exemplo:
A Tabela 1 mostra as oscilaes do fluxo turstico em Fortaleza nos ltimos dez anos. Rede de transportes fluviais do Amazonas (Tabela 1).
Com exceo dos quadros, tabelas e grficos as demais ilustraes so
mencionadas no corpo do trabalho, sempre como figura.
3.1 FIGURAS
O ttulo deve ser breve, explicativo e grafado abaixo da ilustrao com letras
minsculas, (exceto as iniciais de nomes prprios e incio de frases) e numeradas
com algarismos arbicos. A palavra Figura deve ser separada do ttulo por um hfen
(Ver as vrias figuras apresentadas neste guia).
-
57
3.2 GRFICOS
Representao visual de uma srie estatstica, que tem como objetivo central
ilustrar a sua tendncia.
Exemplo:
Grfico 1 Curva de Composio Espacial do Fluxo Turstico para o Cear via Fortaleza 2000
Fonte: Autores.
3.3 TABELAS E QUADROS
Alguns autores como Marconi e Lakatos (1999) no fazem distino entre
tabelas e quadros. No entanto, registram-se algumas orientaes distintas: segundo
a ABNT, as tabelas apresentam informaes tratadas estatisticamente, enquanto os
quadros contm informaes textuais, agrupadas em colunas (NBR 6029):
3.3.1 Forma de apresentao de quadros e tabelas
a) Ttulo e numerao
- Colocados na parte superior;
-
58
- Comear pelo designativo - TABELA OU QUADRO (letras maisculas),
seguido do nmero de ordem em que aparecem no texto, em algarismo
arbico;
- Ttulo: claro, conciso, sem abreviaes, em letras minsculas, (exceto a
primeira letra do ttulo ou de nomes prprios).
b) Forma
- No devem ser fechados lateralmente, nem apresentar linhas horizontais
separando dados.
c) No rodap so localizadas:
- A fonte, que a indicao da entidade responsvel pelo fornecimento dos
dados ou pela sua elaborao;
- As NOTAS, que se referem a qualquer explicao referente tabela.
EXEMPLOS:
Quadro 06 Mecanismos de polidez caractersticos dos diretivos argentinos.
classe
Mecanismos de polidez
Estratgia de polidez positiva
Estratgia de polidez negativa
contedo proposicional elptico ao prpria sinceridade preparatrio Terceira voz
marcadores de identidade de grupo
- - -
- -
indiretas convencionais perguntas e evasivas
minimizao da imposio
indiretas convencionais
indiretas convencionais impersonalizao de falante/ouvinte
indiretas convencionais
impersonalizao de falante/ouvinte
indiretas convencionais perguntas e evasivas
Indiretas convencionais
Impersonalizao de falante/ouvinte
Fonte: Frana et al. 2003.
-
59
Tabela 01 Evoluo da populao de residentes em Fortaleza menores de 10 anos
1970............... 857.980 720.046 137.934 16,08
1980............... 1.307.611 985.412 322.199 24,64
1991............... 1.768.638 1.512.507 256.131 14,48
2000............... 2.141.402 2.069.046 72.356 3,38
Fonte: IBGE, Censo Demogrfico 1970/1980/1991/2000.
% No natural
TABELA 1
Evoluo da populao de residentes em Fortaleza
menores de 10 anos, segundo os censos de
Ano Populao Natural No Natural
3.1.1.1 Especificidade das tabelas
a) Ttulo: deve responder s perguntas: Qu? Onde? Quando? Tais
perguntas
correspondem, respectivamente, ao fato, ao local e poca.
b) Corpo: no corpo da tabela encontramos as seguintes regies:
- Cabealho: linha horizontal que precede o preenchimento com nmeros
da tabela;
- Coluna indicadora: rea esquerda da tabela;
- Contedo: linhas e colunas com informaes.
c) No rodap: fonte e notas.
Observaes:
Formas abreviadas das ilustraes: Tabela - TAB.; Grfico - GRAF.; FIGURAS
- FIG.; Quadro: QUADRO (observe que no se abrevia quadro).
Nos trabalhos que contemplam mais de dez unidades de ilustraes (tabelas,
quadros, grficos ou figuras) estas devem constar em uma lista prpria, antes do
sumrio, incluindo-se aquelas que forem apresentadas como apndice ou anexo.
As letras das legendas e notas devem apresentar fonte menor que a do texto.
CABEALHO
CORPO
TTULO E
SUBTTULO
RODAP
-
60
Quando a tabela ocupar mais de uma pgina deve obedecer aos seguintes
critrios: no deve ser delimitada (traada) na sua parte inferior, a no ser na ltima
pgina; o nmero e o ttulo, assim como o cabealho, obrigatoriamente devem ser
colocados em todas as pginas que forem ocupadas pela tabela; as pginas da
tabela devem ser identificadas com os termos continua, continuao e concluso.
A abreviatura de unidades de medidas feita no singular.
Ex.: horas - 10h; quilmetros - 20km; metros - 3m; percentual - 50%; Real ou
R$.
-
61
4 TRABALHOS ACADMICOS
Os trabalhos acadmicos constam de exposies, por escrito, de relatrios
sobre eventos relacionados aos cursos de graduao ou ps-graduao, TED,
artigo.
4.1 TRABALHOS DISCIPLINARES
Os Trabalhos de Curso devem apresentar a seguinte estrutura:
Quadro 07 Estrutura de trabalhos acadmicos.
Elementos pr-textuais
Elementos Textuais Elementos ps-textuais
Capa
Folha de Rosto *
Sumrio
Introduo
Desenvolvimento (conforme orientao do professor da disciplina)
Concluso
Glossrio *
Referncias bibliogrficas ou bibliografia consultada
Apndice *
Anexo * (*) elemento opcional Fonte: Autores.
4.1.1 Capa
Seguir modelo indicado para monografia (em seo prpria).
4.1.2 Folha de rosto
A folha de rosto do trabalho acadmico tambm segue o mesmo modelo da
monografia, alterando-se apenas o texto da natureza do trabalho.
4.1.3 Glossrio, apndices e anexos
Seguir as instrues que constam na seo monografia (nos itens 1.3.34;
1.3.35; 1.3.36).
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4.2 RELATRIO
Os relatrios constam de trabalhos elaborados com a finalidade de apresentar
informaes relativas a fatos (vivenciados, ouvidos, observados) ou de historiar a
execuo de servios, experincias e aes vinculadas ou no a projeto de
extenso. Todos os relatrios da FCRS devem assumir a seguinte estrutura
Quadro 08 Estrutura de relatrios.
Elementos Pr-textuais
Elementos Textuais Elementos ps-textuais
Capa
Folha de Rosto
Equipe Tcnica *
Apresentao
Lista de Ilustraes *
Sumrio
Introduo
Desenvolvimento (conforme orientao do professor da disciplina)
Concluso
Glossrio *
Referncias Bibliogrficas
Apndice *
Anexos *
(*) opcionais Fonte: Autores.
A. O modelo dos elementos pr-textuais (capa, folha de rosto, lista de
ilustraes e sumrio), assim como, o dos elementos ps-textuais
(referncias bibliogrficas, apndice e anexos) seguem o da monografia.
B. A apresentao, no trabalho de relatrio, o espao onde o autor
apresenta a organizao do texto e indica a disciplina que pretende
atender, como tambm as