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CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Autorização nº 47 da DN PSP
MANUAL DE FORMAÇÃO
UFCD: ALM02 Operação de meios de videovigilância e centrais de alarme
Edição: Abril 2020
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Nota de Direitos de Autor
• O presente manual encontra-se protegido por direitos de autor pela PSG – Serviços Integrados, Lda.
• Destina-se a uso exclusivo dos formandos da PSG – Serviços Integrados, Lda, não sendo permitido a sua reprodução e/ou difusão sem autorização expressa do autor.
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ÍNDICE
OBJETIVOS GERAIS .................................................................................................................................................... 6
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................................................................ 6
SISTEMAS DE VIDEOVIGILÂNCIA ................................................................................................................................ 6
Sistema Integrado de Segurança ................................................................................................................................ 7
CIRCUITOS FECHADOS DE TELEVISÃO ........................................ 7
ESTRUTURA DE UM SISTEMA CCTV – Introdução ....................................................................................................... 7
1. RECOLHA DE IMAGEM: ...................................................................................................................................... 7
2. TRANSMISSÃO DO SINAL:.................................................................................................................................. 7
3. PROCESSAMENTO DO SINAL, CONTROLO E COMANDO E GRAVAÇÃO DA IMAGEM: ......................................... 8
4. MONITORIZAÇÃO DA IMAGEM: ........................................................................................................................ 8
RECOLHA DA IMAGEM ............................................................................................................................................... 8
TAMANHO ............................................................................................................................................................ 8
MOVIMENTO ........................................................................................................................................................ 8
SENSOR DE IMAGEM: ............................................................................................................................................ 9
RESOLUÇÃO: ......................................................................................................................................................... 9
SENSIBILIDADE: ..................................................................................................................................................... 9
LENTE: ................................................................................................................................................................. 10
TIPOS DE CÂMARAS DISPONÍVEIS NO MERCADO ................................................................................................ 11
TRANSMISSÃO DA IMAGEM .................................................................................................................................... 12
CABO COAXIAL .................................................................................................................................................... 12
CONDUTOR DE PAR TRANÇADO UTP................................................................................................................... 12
FIBRA ÓPTICA ...................................................................................................................................................... 12
RÁDIO FREQUÊNCIA ............................................................................................................................................ 13
PROCESSAMENTO DO SINAL, CONTROLO E COMANDO E GRAVAÇÃO DA IMAGEM ................................................ 13
SISTEMAS ANALÓGICOS ...................................................................................................................................... 13
SISTEMAS DIGITAIS ............................................................................................................................................. 15
DVR STAND ALONE ............................................................................................................................................. 17
PC COM PLACA DE CAPTURA ............................................................................................................................... 17
PC DVR ................................................................................................................................................................ 17
NETWORK VIDEO RECORDER (NVR) .................................................................................................................... 18
MONITORIZAÇÃO DAS IMAGENS ............................................................................................................................. 18
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SISTEMA DE DETECÇÃO DE INTRUSÃO SDI EXTERIORES .......... 19
TIPOS DE TECNOLOGIA: ........................................................................................................................................... 20
BARREIRAS DE INFRAVERMELHOS ACTIVOS ........................................................................................................ 20
BARREIRAS DE MICROONDAS ............................................................................................................................. 23
SENSOR DE DUPLA TECNOLOGIA ......................................................................................................................... 24
BARREIRAS DE TRIPLA TECNOLOGIA ................................................................................................................... 26
DETECÇÃO POR IMPACTO ................................................................................................................................... 27
DETECÇÃO POR CAMPO MAGNÉTICO (cabo enterrado) ...................................................................................... 29
DETECÇÃO TELEMÉTRICA POR LASER INFRAVERMELHO ...................................................................................... 31
SISTEMA DE DETECÇÃO DE INTRUSÃO SDI INTERIORES ........... 32
UNIDADE DE CONTROLO ......................................................................................................................................... 32
CONTACTO MAGNÉTICO .......................................................................................................................................... 33
DETECTOR DE FRACTURA ......................................................................................................................................... 33
DETECTOR DE VIBRAÇÃO ......................................................................................................................................... 33
BOTÃO / PEDAL DE PÂNICO ..................................................................................................................................... 34
DETECTOR INFRAVERMELHOS PASSIVO ................................................................................................................... 34
DETECTOR DUPLA TECNOLOGIA .............................................................................................................................. 34
BARREIRAS DE FEIXE IV ACTIVOS ............................................................................................................................. 35
SIRENE INTERIOR ..................................................................................................................................................... 35
SIRENE EXTERIOR ..................................................................................................................................................... 35
TIPOS DE COMUNICAÇÃO DE ZONA ......................................................................................................................... 36
Protecção Anti-Roubo/Detecção de Intrusão ...................................................................................................... 36
Protecção Anti-Roubo/Detecção de Intrusão - EM CASO DE ALARME ................................................................. 36
Protecção Anti-Roubo/Detecção de Intrusão - COMUNICAÇÃO .......................................................................... 36
CENTRAIS DE RECEPÇÃO E MONITORIZAÇÃO DE ALARMES ..... 37
VERIFICAÇÃO DE ALARMES DE INTRUSÃO COM LIGAÇÃO ÀS FORÇAS DE SEGURANÇA ........................................... 37
COMUNICAÇÃO DE UM ALARME REAL ÀS FORÇAS DE SEGURANÇA ........................................................................ 38
GRAUS DE SEGURANÇA DE ALARMES DE INTRUSÃO ............................................................................................... 39
SISTEMA NTEGRADO DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA ................................................................................................ 41
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BLIBIOGRAFIA: ......................................................................................................................................................... 42
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OBJETIVOS GERAIS
• Compreender a utilização de Sistemas de Videovigilância
• Conhecer o funcionamento dos Sistemas de Intrusão
• Distinguir os diversos serviços prestados pela Central de Monitorização de Alarmes
• Aplicar os procedimentos adequados ao processamento de ocorrências.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
✓ Descrever o funcionamento de uma central de monitorização de alarmes
✓ Identificar os serviços prestados.
✓ Aplicar os procedimentos operacionais adequados a cada tipo de ocorrência.
SISTEMAS DE VIDEOVIGILÂNCIA
Uma das actividades de segurança é a videovigilância através de sistemas de circuitos fechados de
televisão (CFTV ou Closed Circuit Television - CCTV). Estes meios são normalmente usados como
complemento da vigilância humana. Um circuito fechado de televisão é um sistema de visão à
distância (tele + visão) que transporta sinais provenientes de câmaras localizadas em locais
estratégicos, para locais onde se realiza o armazenamento e monitorização das imagens.
No entanto, os sistemas de CFTV são normalmente designados por sistemas de vigilância e não por
sistemas de segurança. O objectivo principal destes dispositivos é a vigilância de suporte para
intervenção humana.
Os sistemas de CCTV permitem vigilância em tempo real e o arquivo de imagens com vista à
possibilidade de serem visualizadas mais tarde para posterior tratamento.
As tecnologias disponíveis actualmente em CFTV e um atractivo custo/benefício associado levam a
que a sua utilização seja muito comum quer a nível pessoal residencial, quer a nível empresarial
para segurança de instalações e pessoas. Cada vez mais pessoas recorrem à videovigilância pela
internet. Qualquer um pode instalar em sua casa modernas câmaras IP de baixo custo (sistema
SVIP para ligação à internet) e assim aceder online à sua casa quando for accionado um dispositivo
de intrusão. Os dispositivos de intrusão podem estar ligados a centrais electrónicas GSM (que
dispõem de um cartão SIM igual aos telemóveis) e enviar uma mensagem SMS ao proprietário
alertando da intrusão e da zona em que ela se deu. A esta central pode estar ligado um sistema de
CFTV que começa a captar imagens aquando da intrusão. O que se acabou de referir é parte de um
sistema integrado de segurança.
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Sistema Integrado de Segurança
CIRCUITOS FECHADOS DE TELEVISÃO
ESTRUTURA DE UM SISTEMA CCTV – Introdução
Podemos dividir a estrutura geral de um sistema de CCTV em quatro grupos principais:
1. RECOLHA DE IMAGEM:
Corresponde às unidades que fazem a transformação do sinal óptico (imagem), em sinal eléctrico.
É constituída pelos elementos de conversão da zona visualizada num sinal de vídeo.
É composto por câmaras, lentes, suportes e caixas.
2. TRANSMISSÃO DO SINAL:
Responsável pelo transporte do sinal recolhido até à zona de visualização, constituído pelos
elementos de interligação dos sistemas de aquisição de imagem, sistemas de controlo e comandos,
e monitorização de imagem. A transmissão do sinal pode ser realizada por cabo coaxial, pares de
cobre, fibra-óptica ou microondas.
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3. PROCESSAMENTO DO SINAL, CONTROLO E COMANDO E GRAVAÇÃO DA IMAGEM:
Constituído pelo conjunto de equipamentos responsáveis pelo processamento e visualização da
imagem, proveniente do grupo de recolha e pelas unidades que executam comandos no sistema,
e que fazem selecção e comutação de imagem, bem como pelo elemento responsável pela
gravação. Em geral as imagens são digitalizadas para serem gravadas em suporte informático.
4. MONITORIZAÇÃO DA IMAGEM:
Constituído pelos equipamentos de recepção do sinal de vídeo, que voltam a fazer a transformação
do sinal eléctrico em sinal óptico, observável pelo olho humano e que permite a visualização das
imagens.
RECOLHA DA IMAGEM
Uma câmara de vídeo, responsável pela captura da imagem, é constituída de uma lente, que
funciona de forma análoga ao olho humano. Esta lente recolhe a imagem reflectida por um objecto
por uma luz incidente, e transfere essa imagem a um dispositivo electrónico que transforma este
sinal luminoso num sinal eléctrico. O sinal eléctrico no qual é transformada a imagem é analógico,
podendo ser digitalizado tanto externamente quanto internamente à câmara.
As câmaras de CCTV podem ser classificadas por diversas características, sendo as mais
importantes:
TAMANHO
Temos as câmaras de tamanho normal presentes nos equipamentos de vigilância comuns,
e as minicâmaras, cujo tamanho se aproxima do de uma caixa de fósforos.
MOVIMENTO
Existem as câmaras sem movimento que são reguladas para apresentar o tempo todo a
imagem para a qual foram programadas na sua fixação física. Temos também as câmaras
que se movimentam, também denominadas câmaras PTZ (pan-tilt-zoom) ou speed dome.
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SENSOR DE IMAGEM:
Existem diversos sistemas disponíveis para serem utilizados como sensores de imagem nas
câmaras de CCTV, porém hoje em dia quase todas as câmaras utilizam o CCD (charge
coupled device). O CCD é um dispositivo de baixo consumo de energia que digitaliza a
imagem no interior da câmara. As câmaras normalmente são classificadas pelo tamanho do
CCD que utilizam, sendo os modelos mais comuns os de 1/3 e 1/4 de CCD, podendo ainda
ser maiores ou menores. Quanto maior o CCD, maior a qualidade de imagem a câmara
apresentará.
RESOLUÇÃO:
A especificação de resolução é expressa pela quantidade de linhas do circuito de varredura
horizontal a câmara possui. Quanto maior a quantidade de linhas melhor é a resolução. Nos
modelos mais comuns a resolução varia entre 300 e 520 linhas.
SENSIBILIDADE:
A sensibilidade de uma câmara é expressa pela quantidade de iluminação mínima, expressa
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na unidade "Lux" que é necessária para a captura da imagem. Quanto menor for a
quantidade de Lux que uma câmara exige, maior será a sua sensibilidade.
LENTE:
As câmaras em geral são fornecidas com uma lente pré-determinada, em geral de 3,6 mm.
As câmaras e alguns tipos de macro câmaras podem ter a lente especificada dentro de um
range bem largo, de acordo com o objectivo que se deseja da imagem, isto é, uma imagem
mais próxima para identificação facial, por exemplo, ou uma imagem panorâmica. As lentes
variam entre 1,4 mm para imagens mais panorâmicas e até acima de 100 mm para imagens
bem próximas.
Existem outras especificações que podem ser consideradas na escolha de uma câmara, como por
exemplo, as câmaras de auto-íris, cuja sensibilidade à luz é automaticamente ajustada através de
um dispositivo chamado foto sensor, e as câmaras que possuem um canhão de led's que emitem
luz infravermelha, que podem ser utilizadas em ambientes de baixíssima incidência de iluminação.
As câmaras PTZ (Pan-Tilt-Zoom) são normalmente utilizadas em ambientes externos para a
monitorização principalmente das vias públicas. Através da utilização destas câmaras, um operador
pode seguir em evento que se movimenta, através dos controles PTZ, que podem ser comandados
por um teclado comum de computador, assim como também podem ser comandados por um
comando do tipo joystick.
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TRANSMISSÃO DA IMAGEM
O sinal da imagem a ser transmitida pode ser analógico ou digital, e esta transmissão pode ser
feita através de:
• Condutores eléctricos físicos, como o cabo coaxial ou o cabo UTP (unshielded twisted pair);
• Fibra óptica;
• Rádio (wireless);
• Redes LAN ou WAN;
• Intranet ou Internet.
CABO COAXIAL
O método mais comum de transmissão do sinal de vídeo de CCTV é o cabo coaxial. Em geral trata-
se de uma solução económica que permite uma boa qualidade do sinal, com pouca ou nenhuma
distorção ou perda. O cabo coaxial tem uma impedância de 75 ohms, a mesma impedância de saída
da câmara. A utilização de cabo coaxial é normalmente recomendada para distâncias inferiores a
300 metros.
CONDUTOR DE PAR TRANÇADO UTP
Com o seu desenvolvimento, os cabos de par trançado UTP passaram a ser uma alternativa aos
cabos coaxiais na transmissão física dos sinais de vídeo de CCTV. Como o cabo UTP tem uma
impedância de 100 ohms, é necessária a introdução de conversores de impedância em cada
extremo do cabo para que os mesmos possam se conectar tanto à câmara de um lado quanto aos
equipamentos de processamento de gravação do outro, todos com 75 ohms de impedância.
FIBRA ÓPTICA
As fibras ópticas também são largamente utilizadas para a transmissão dos sinais de vídeo de
CCTV, principalmente em ambientes externos e em distâncias mais elevadas. Para a utilização da
fibra óptica é necessária a existência de um conversor óptico eléctrico em cada ponta. Uma
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aplicação típica de fibra óptica pode ser encontrada na monitorização de vias públicas.
RÁDIO FREQUÊNCIA
Com o desenvolvimento da tecnologia digital surgiram as câmaras IP. Estas câmaras ou digitalizam
o sinal internamente, ou utilizam encoders, que conectados na saída de sinal analógico de vídeo da
câmara, o converte em sinal digital, e que pode ser conectado a um meio de transmissão digital,
através de um conector do tipo RJ45 (cabo de rede). Desta forma o sinal de vídeo pode ser
transmitido através de redes LAN, WAN, Intranet ou na própria Internet, ou mesmo num circuito
digital, ponto a ponto.
Com o desenvolvimento da tecnologia digital surgiram as câmaras IP. Estas câmaras ou digitalizam
o sinal internamente, ou utilizam Encoders, que conectados na saída de sinal analógico de vídeo da
câmara, o converte em sinal digital, e que pode ser conectado a um meio de transmissão digital,
através de um conector do tipo RJ45 (cabo de rede). Desta forma o sinal de vídeo pode ser
transmitido através de redes LAN, WAN, Intranet ou na própria Internet, ou mesmo num circuito
digital, ponto a ponto.
PROCESSAMENTO DO SINAL, CONTROLO E COMANDO E GRAVAÇÃO DA IMAGEM
SISTEMAS ANALÓGICOS
Originalmente, todos os equipamentos utilizados para recepção, processamento e gravação das
imagens num sistema de CFTV eram analógicos, em função da tecnologia disponível. Hoje a maioria
é digital.
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SEQUENCIADORES
Os sequenciadores são equipamentos utilizados para combinar sinais de diversas câmaras de
maneira que a imagem de cada câmara, uma por vez, possa ser apresentada na tela do monitor.
Apesar de ainda ser utilizado em instalações antigas, é um equipamento que praticamente já não
se instala, em função da sua obsolescência tecnológica.
QUAD
É um equipamento que produziu uma grande melhoria no processo de monitorização de CCTV em
relação ao sequenciador, pois apresenta imagens simultâneas de quatro câmaras num mesmo
monitor (que fica dividido em quatro quadrantes). O Quad tem quatro entradas analógicas de
vídeo. As imagens recebidas nas quatro entradas são memorizadas, comprimidas e transferidas ao
monitor organizadas nos quatro quadrantes.
QUAD SYSTEM
MULTIPLEXADOR
O multiplexador tem uma função semelhante ao Quad, porém processando imagens
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simultaneamente de uma quantidade maior de câmaras, tipicamente 4, 9, 16 e 32 câmaras.
MATRIZ DE VÍDEO IMAGEM
A matriz de vídeo é um equipamento que comuta diversas entradas de vídeo (câmaras) para
diversas saídas de vídeo (monitores), possibilitando, além disto, comutar mesas controladoras de
câmaras PTZ para as diversas saídas de vídeo. As matrizes são normalmente utilizadas quando
existe uma quantidade menor de monitores de grande dimensão do que câmaras a ser controladas
por estes monitores.
SISTEMAS DIGITAIS
GRAVADOR DIGITAL DE VÍDEO (DVR)
O DVR, aproveitando os recursos da electrónica digital, reúne em geral as funções de
sequenciadores (em caso de equipamentos que somente processam uma imagem por vez), quad,
multiplexadores, gravadores e de matriz de vídeo. O sinal de vídeo é recebido no DVR através de
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entradas analógicas e a imagem é processada, transferida ao monitor e gravada em discos rígidos
(HD).
O sinal de vídeo analógico que vem da câmara é convertido para o formato digital na entrada do
DVR. A seguir este sinal digital é comprimido através de um algoritmo de compressão de forma a
reduzir o espaço necessário ao armazenamento da imagem, diversos algoritmos podem ser
utilizados, desde os padronizados como o JPEG (joint photographic engineers group), MPEG-4
(motion picture engineers group), Wavelet, H.264, H.265, ou mesmo formatos proprietários dos
fabricantes do DVR. A quantidade de tempo gravada num DVR, com HD de determinada
capacidade, depende de diversos factores, sendo o algoritmo de compressão um dos principais.
Outros factores abaixo também são importantes para determinação deste tempo, assim como para
determinar a qualidade da imagem gravada e/ou transmitida pelo DVR:
✓ Quadros por segundo (frames/seg ou fps): Uma imagem em movimento para ser
reproduzida, deve ter uma quantidade mínima de imagens fixas (frames) por segundo. Esta
quantidade está relacionada com a capacidade do olho humano de processar alterações de
imagem. O sistema PAL adopta o padrão de 25 fps e o sistema NTSC adota 30 fps. Ambos
os sistemas não permitem que a mudança de quadro seja perceptível.
✓ Resolução da imagem: A resolução de uma imagem expressa o nível de detalhes que a
mesma pode suportar, isto é, alta resolução significa um nível muito satisfatório de detalhes
numa imagem. Quanto melhor a resolução, mais espaço no HD é requerido. Diversas
unidades são utilizadas para representar a resolução de uma imagem, como por exemplo:
✓ Linhas por mm;
✓ Linhas por polegada;
✓ Total de linhas de TV ex. 525 linhas;
✓ Pixel (quantidade de pontos de imagem) por linha e por coluna (ex.:
✓ 1920X1080), ou mesmo por polegada quadrada;
✓ CIF (Common intermediate format).
✓
Existem 3 tipos básicos de DVR:
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DVR STAND ALONE
São equipamentos desenvolvidos especificamente para a função de DVR, utilizando processadores
dedicados (em geral DSP) e softwares próprios, não dependentes de sistemas operacionais como
o Windows/Linux.
PC COM PLACA DE CAPTURA
São PC's de uso geral onde são instaladas placas de captura e de I/O para executar as funções de
DVR, em conjunto com um software específico.
PC DVR
O PC DVR é um equipamento montado sob uma plataforma de PC, que utiliza o sistema
operacional Windows ou Linux, utilizando-se em geral de placas de captura dedicada e o software
de gravação digital também de desenvolvimento próprio.
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NETWORK VIDEO RECORDER (NVR)
O NVR é um sistema que utiliza câmaras com saída digital (câmaras IP) ou câmaras com saída
analógica convertidas para IP através de encoders, e servidores de rede, que utilizam um navegador
e um software específico para efectuar as diversas funções equivalentes a de um DVR.
MONITORIZAÇÃO DAS IMAGENS
Conforme abordado anteriormente, um sistema de CFTV existe pela finalidade de se gravar
imagens e de monitorá-las em tempo real. A monitorização das imagens pode ser feita in loco, isto
é, no próprio local onde as imagens estão sendo geradas, ou num local distante, onde podem estar
concentradas imagens de diversos locais.
Esta monitorização pode ser também ostensiva, isto é, todas as imagens sendo monitorizadas ao
mesmo tempo, ou por eventos. Isto implica na existência de uma quantidade bastante grande de
operadores, pois cada operador dificilmente conseguirá monitorar muito mais do que as normais
16 imagens que são apresentadas no monitor.
A monitorização por eventos é tipicamente associada a sistemas de alarmes que detectam
qualquer intrusão, e provocam o oferecimento, por parte do sistema, da imagem da câmara que
cobre o respectivo sensor que foi accionado. Este sistema exige uma quantidade muito menor que
operadores (dependendo da quantidade de eventos esperada, um operador pode cobrir
simultaneamente até algumas centenas de câmaras), e pode ser muito eficaz na prevenção de
delitos pelo acção de dispositivos tais como iluminação, sirenes, mensagens de áudio ou até
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mesmo sistemas de fumo e outras.
SISTEMA DE DETECÇÃO DE INTRUSÃO SDI EXTERIORES É um conjunto de sistemas de protecção electrónica concebidos para proteger um determinado
espaço (perímetro), em recintos exteriores e também em espaços interiores, prevenindo intrusões,
assaltos (home-jacking) e arrombamentos.
São sistemas que alertam para o facto de estar em curso uma tentativa de intrusão no perímetro
da propriedade.
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TIPOS DE TECNOLOGIA:
BARREIRAS DE INFRAVERMELHOS ACTIVOS
• A barreira de infravermelhos baseia a sua tecnologia na emissão e recepção de um sinal
infravermelho - a célula da coluna emissora produz um raio directivo de luz infravermelha,
totalmente invisível a olho nu, que é captado pela célula receptora.
• Este sistema consiste em dois módulos, um emissor e um receptor que são instalados frente
a frente sobre a linha a proteger formando uma zona de detecção invisível que, se
interrompida, gera um alarme
Modo de Operação:
O emissor envia um raio de luz direccional invisível (900 nm de comprimento de onda).
O receptor possui um “olho” electrónico que analisa a amplitude do sinal.
A um conjunto de raios de luz dá-se vulgarmente o nome de FEIXE e existem vários tipos de
tecnologias utilizadas nas barreiras de infravermelhos:
Tecnologia de feixe contínuo
Nesta tecnologia, a emissão de luz é contínua e direccional (célula emissora - célula receptora), a
qual é facilmente interrompida provocando, amiúde, falsos alarmes e consequentemente um baixo
nível de segurança.
Tecnologia de feixe pulsatório
Nesta tecnologia, a emissão de luz é efectuada a intervalos regulares podendo esta ser recebida
por várias células, o que minimiza os falsos alarmes, oferecendo, portanto, um maior nível de
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segurança.
Esta tecnologia proporciona ainda a possibilidade de criar canais multiplexados, agrupando um ou
mais feixes, e seleccionar qual o canal que cada receptor irá receber.
Este tipo de transmissão permite ainda que se estabeleça um mecanismo de sincronismo de forma
a incrementar ainda mais a imunidade a falsos alarmes e a segurança proporcionada.
Tecnologia de Feixes multiplexados
Esta tecnologia proporciona ainda a possibilidade de criar canais multiplexados, agrupando um ou
mais feixes, e seleccionar qual o canal que cada receptor irá receber.
Tecnologia D.I.S. de 100 Hz
D.I.S. - Dual Interlaced Scanning / Duplo Varrimento Entrelaçado
Esta tecnologia torna os diversos feixes totalmente independentes, permitindo agrupar feixes
adjacentes e configurar as zonas de detecção, conseguindo desta forma duplicar a zona de
detecção.
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Com esta nova tecnologia, desenvolvida pela SORHEA, deixa de haver o conceito de célula emissora
e célula receptora, todas as células passam a ter dupla função: emissor e receptor, passando as
células a comunicar bidireccionalmente e a efectuar um duplo varrimento da zona de detecção,
permitindo ainda a multiplexagem de feixes e o sincronismo óptico à frequência de 100 Hz.
Barreiras tradicionais Detecção bi-feixe adjacente
Outra das vantagens desta tecnologia é que, devido ao sincronismo óptico entre células, é possível
dotá-las de duplo CAG - Controlo Automático de Ganho, compensando assim as variações do sinal
recebido pelo receptor, a fim de garantir, em permanência, o correcto funcionamento da barreira,
aumentando ainda mais a segurança e a imunidade a falsos alarmes.
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ALCANCE DE UMA BARREIRA DE INFRAVERMELHOS
O alcance de uma célula de Infravermelhos activa varia com a visibilidade:
Alcance Máximo teórico: 2550m
• Quando a visibilidade é de 200m, o alcance atinge 250m.
• Quando a visibilidade é de 60m (nevoeiro intenso), o alcance é de 100m.
BARREIRAS DE MICROONDAS
As barreiras de microondas são constituídas por emissores que geram ondas à frequência de
9900MHz e de receptores que analisam os sinais provenientes desses emissores.
A zona de detecção é representada por um lobo que se desdobra desde a cabeça do emissor até
à cabeça do receptor.
Se um obstáculo em movimento atravessa o campo vigiado entre o emissor e o receptor, este é
detectado pelo receptor, o qual envia imediatamente a informação.
Se um obstáculo em movimento atravessa o campo vigiado entre o emissor e o receptor, este é
detectado pelo receptor, o qual envia imediatamente a informação.
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Quanto maior a distância entre o emissor e o receptor, maior a largura do lobo. Quanto mais alto
é o nível de sensibilidade, maior é o lobo.
SENSOR DE DUPLA TECNOLOGIA
São sensores que combinam duas tecnologias para efectuar a detecção, as mais comummente
utilizadas neste tipo de equipamentos são as tecnologias de infravermelhos passivos e de
microondas.
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INFRAVERMELHOS PASSIVOS - PIR
• Qualquer objecto ou pessoa emite naturalmente uma radiação na gama de infravermelhos,
que é o calor irradiado por cada um de nós.
• A principal diferença entre esta irradiação natural e o infravermelho activo está no facto de
a radiação não ser estimulada, mas naturalmente emitida.
• Um sensor de infravermelhos passivos detecta movimentos por variação de temperaturas no
campo de detecção.
MICROONDAS
• Um sensor de microondas combina as operações do emissor e do receptor num único
equipamento.
• O sinal de impulsos de microondas emitido é reflectido pelo meio ambiente do sensor e
captado pelo receptor. O movimento na zona de detecção modifica o sinal reflectido e a
modificação é analisada e comparada com o sinal original.
FUNCIONAMENTO:
Os sensores de dupla tecnologia funcionam da seguinte forma: quando o PIR detecta movimento
activa o sensor de microondas. Se este último também detectar movimento, o alarme é emitido.
✓ Ambas as tecnologias são sensíveis a diferentes fenómenos. O sensor de infravermelhos
passivo é sensível aos movimentos de calor e os de microondas às condições
meteorológicas (chuva, neve, nevoeiro...)
✓ Os movimentos aleatórios não são considerados como intrusão, como por exemplo os da
vegetação ao vento. A combinação das duas tecnologias resulta numa maior fiabilidade do
Sistema.
✓ Este tipo de detector, se devidamente adaptado, pode ser utilizado em complemento ou
como parte integrante de um sistema de barreiras.
✓ Quando equipado com dois ou mais conjuntos “emissor – receptor” possui lobos que são
orientados de forma a conseguir proteger até os “ângulos mortos” que se formam junto
aos pontos de fixação do sensor.
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BARREIRAS DE TRIPLA TECNOLOGIA
Existem ainda sistemas de barreiras que utilizam e conjugam três tipos diferentes de tecnologias:
infravermelhos activos, microondas e doppler.
• A intrusão é detectada por interrupção dos feixes de infravermelhos e de uma das duas outras
tecnologias (Microondas / Doppler).
• A adição da hiperfrequência Doppler elimina o ângulo morto que é criado por uma barreira
de microondas ao pé da coluna, não sendo preciso efectuar o cruzamento dos feixes das
colunas para ter 100% de eficácia, este tipo de barreira funciona em dupla direcção, o que
envolve menores custos.
Dado o seu grande poder de detecção e eficiência, são equipamentos normalmente utilizados para
protecção de perímetros de alta segurança, como sejam: prisões, instalações militares, nucleares
e de forma geral em todas as instalações de alto risco.
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DETECÇÃO POR IMPACTO
FIBRA ÓPTICA para estruturas: A tecnologia de detecção por impacto é baseada na análise de
vibrações através de um cabo sensor.
✓ Sistemas de detecção de penetração em paredes de edifícios
✓ São sistemas projectados para detectar tentativas de intrusão em paredes de edifícios por
corte, perfuração, impacto de viaturas, etc...
✓ Nalguns destes sistemas é utilizada a tecnologia de fibra óptica, insensível às perturbações
electromagnéticas, a qual é eficaz sobre diversos suportes como sejam: metal, tijolo ou
bloco pré-fabricado.
FUNCIONAMENTO
A fibra óptica transporta um sinal luminoso, quando há uma tentativa de intrusão (choque
contra a parede) o sinal é deformado, esta deformação do sinal é analisada pela Unidade
Central e a intrusão é detectada.
✓ O seu princípio de funcionamento é o seguinte: no cabo, a espaços definidos, são inseridos
sensores detectores de vibrações, os quais transmitem, através deste, a informação de
detecção à Unidade Central.
✓ Este tipo de sistema é muito fiável, mas tem a desvantagem de ter que ser instalado na fase
da construção do edifício ou a quando de uma eventual remodelação.
✓ Neste tipo de instalação, o cabo é fixado sobre a parede interior do edifício, o que torna a
sua instalação mais prática, facilitando a aplicação em edifícios existentes.
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Sistemas de detecção para vedações – Fibra Óptica ou Cabo Eléctrico
Nestes sistemas é instalado um cabo ao longo da vedação a proteger, ligado a uma Unidade
Central. O sistema recolhe informação de invasão por escalada, corte ou rompimento do suporte.
• O princípio de funcionamento é simples - a Unidade Central emite impulsos constantes ao
longo do núcleo do cabo, quando há um impacto brusco na vedação, o campo eléctrico no
interior do cabo é alterado e a detecção é efectuada.
• Os mais recentes sistemas de detecção utilizam um cabo especial constituído por um núcleo
e dois condutores paralelos e simetricamente equidistantes do núcleo.
• O núcleo do cabo transporta, em simultâneo, a alimentação eléctrica ao sistema e a
comunicação de dados e alarmes.
• A presença destes dois condutores paralelos é o que faz toda a diferença - quando há um
impacto brusco na vedação, o núcleo e os dois condutores “mexem-se” e o campo eléctrico
no interior do cabo é alterado gerando um efeito de indução, quando os impulsos induzidos
chegam à Unidade Central, esta calcula o tempo de retorno dos impulsos, o que permite
efectuar uma detecção precisa do ponto de impacto.
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• Os melhores sistemas actuais permitem calibrar, metro a metro, todo o comprimento do
cabo em função do tipo e estado da vedação, definir a sensibilidade e livremente
dimensionar as zonas de detecção, o que faz com que não reajam a eventos repetitivos,
como o vento, a chuva ou o tráfego automóvel (se a vedação está próximo de uma estrada
/ rua) e permitem saber com precisão o ponto de impacto.
• E as zonas de detecção podem ter o comprimento e serem tantas quantas as necessárias,
sendo também possível desactivar partes do cabo para se poder atravessar estradas,
edifícios, etc.
Exemplos com fibra óptica:
DETECÇÃO POR CAMPO MAGNÉTICO (cabo enterrado)
A tecnologia de detecção por campo magnético é baseada na análise de alterações do campo
magnético gerado entre dois cabos paralelos e equidistantes, enterrados ao longo do perímetro a
proteger.
FUNCIONAMENTO - a Unidade Central gera um campo magnético constante ao longo dos cabos,
quando o campo magnético é alterado a detecção é efectuada.
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✓ Este tipo de sistema consegue fazer a detecção do ponto de intrusão com uma precisão inferior
a 3 metros, sendo possível calibrar o limiar de detecção em função do tipo de solo em que o
cabo é enterrado.
✓ Quando o limiar de perturbação do campo magnético é ultrapassado, a detecção é efectuada.
✓ Um simples passeio ao longo do percurso do cabo é o suficiente para calibrar o sistema,
adaptando o poder de detecção ao tino de solo.
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✓ Esta funcionalidade permite calibrar todo o comprimento do cabo em função do tipo de solo e
livremente dimensionar as zonas de detecção, permitindo saber com precisão o ponto de
intrusão. E as zonas de detecção podem ter o comprimento e serem tantas
quantas as necessárias.
DETECÇÃO TELEMÉTRICA POR LASER INFRAVERMELHO
Um detector telemétrico de laser de infravermelhos é um sistema emissor / receptor de impulsos
de infravermelhos que analisa do "tempo de retorno" desses mesmos impulsos.
✓ O princípio de detecção baseia-se na variação desse “tempo de retorno” causada por uma
intrusão no campo de varrimento ou modificação do ambiente de referência.
✓ Um só deste tipo de dispositivos é capaz de, se para tal for construído, varrer em 360° todo
perímetro a proteger.
✓ Podem ser instalados horizontalmente para uma detecção a 360°, ou verticalmente,
configurando dessa forma uma "cortina" de detecção para, por exemplo, com um único
dispositivo, proteger toda a fachada de um edifício.
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Sistema de Detecção de Intrusão SDI Interiores Objectivo
• Detectar a presença de intrusos no espaço a proteger
Principais constituintes
• Unidade de controlo
• Detectores de movimento
• Detectores de abertura
• Detectores de quebra de vidro / vibração
• Botões de pânico
• Meios sonoros
• Meios de comunicação
CENTRAL DE INTRUSÃO
UNIDADE DE CONTROLO
✓ Central via-rádio / Central por cabo / Híbridas
✓ Diversas capacidades e relação ao número de:
• Detectores (zonas)
• Códigos de utente.
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CONTACTO MAGNÉTICO
✓ Destinam-se a detectar abertura de portas através de indução de um campo magnético.
✓ Existem detectores para portas metálicas e não metálicas.
✓ Pode ser montado á superfície ou embutido.
DETECTOR DE FRACTURA
• Destinam-se a detectar a fractura de vidros.
• Detecta o ruído provocado pelo partir / estalar do vidro.
• Instalado na parede frontal á área a proteger ou no tecto adjacente a essa área.
• Possui sistema anti- sabotagem.
DETECTOR DE VIBRAÇÃO
• Efectua a detecção por actividade vibratória.
• Muito utilizado para protecção de cofre e casas fortes.
• Utilizado também em soluções de protecção de obras de arte.
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BOTÃO / PEDAL DE PÂNICO
✓ Para instalar em locais de risco de ataque pessoal.
• Caixas.
• Recepções.
DETECTOR INFRAVERMELHOS PASSIVO
✓ Detectam movimento pela presença de corpo radiante (IV)
✓ Detector de infravermelhos de cortina, com abertura de aproximadamente 90º.
✓ Instalação recomendada a aproximadamente 2,20m de altura.
✓ Led sinalizador de actividade (pode ser desactivado).
✓ Opções de longo alcance
✓ Opções 360º
DETECTOR DUPLA TECNOLOGIA
✓ Acrescenta ao detector de infravermelhos a opção de detecção por microondas.
✓ Detector de movimentos + infravermelhos de cortina, com abertura de aproximadamente
90°.
✓ Instalação recomendada a aproximadamente 2,20m de altura.
✓ Led sinalizador de actividade de duas cores (pode ser desactivado).
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BARREIRAS DE FEIXE IV ACTIVOS
✓ Criam uma barreira virtual ao perímetro a proteger.
✓ Podem ser mono feixe ou de feixe múltiplo.
✓ Instaladas a aproximadamente 1,20m do solo.
✓ Existem barreiras de curto alcance (Janelas / Portões).
✓ Existem também para longo alcance (periferias) - distâncias típicas de 100m ou 120m.
SIRENE INTERIOR
✓ Instalação no interior das instalações a proteger.
✓ Pode ou não possuir flash.
✓ Piezoeléctrica de alto rendimento.
✓ Possui dispositivo anti sabotagem.
SIRENE EXTERIOR
✓ Sirene auto-alimentada de alto rendimento.
✓ Possui sistema anti sabotagem.
✓ Trata-se de um elemento de protecção, com funções de dissuasão.
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TIPOS DE COMUNICAÇÃO DE ZONA
• Temporizada
• Imediata
• Condicional
• 24 Horas Sirene
• 24 Horas Hold-Up (Silenciosa)
• 24 Horas Sabotagem
Protecção Anti-Roubo/Detecção de Intrusão
✓ Vantagens:
✓ Registos de entrada e saída/Hora e local (Memória)
✓ Sempre alerta e em vários locais ao mesmo tempo
✓ Ligar/ desligar por ZONA
✓ Informação permanente do estado do sistema através da Central de Monitorização de
alarmes
Protecção Anti-Roubo/Detecção de Intrusão - EM CASO DE ALARME
✓ Registo de local e hora
✓ Confirmação de Intrusão/ alarme...
✓ Falso alarme ... identificar causa(s)
✓ Em caso afirmativo efectuar Comunicação (Empresa de segurança, PSP, GNR)
✓ Acção e medidas/ analisar ver situação. Bom senso
Protecção Anti-Roubo/Detecção de Intrusão - COMUNICAÇÃO
✓ Transmissão para Central de Controlo via linha analógica, IP, GSM ou GPRS.
✓ Solicitar apoio (Supervisão/ Central)
✓ Deslocação de piquete de intervenção e ou Força de Segurança Pública
✓ Efectuar RELATÓRIO
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CENTRAIS DE RECEPÇÃO E MONITORIZAÇÃO DE ALARMES
VERIFICAÇÃO DE ALARMES DE INTRUSÃO COM LIGAÇÃO ÀS FORÇAS DE SEGURANÇA
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BLIBIOGRAFIA:
• Martin Grigg, Integrated Electronic Security – ‘A Layered Approach’ is an unrivaled study of
security technology and its integration to form a complete system, Editora Tectec Press.
• USA Energy Department, Physical Security Systems – Assessment Guide, The Physical
Security Systems (PSS) Assessment Guide provides assessment personnel with a detailed
methodology that can be used to plan, conduct, and closeout an assessment of PSS.
• Tomas Perales Benito, Instalaciones de Sonido, Imagen y Seguridad Electrónica, Editora
Marcombo
.
• Robert Gruber, Physical & Technical Security, Multiple functions of physical security are
presented in this A to Z guide. Physical and Technical Security, Editora Cengage Learning
• Carlos André Barbosa de Almeida, Tecnologias Aplicadas à Segurança: Um guia prático,
Editora Inter-Saberes
NORMAS EUROPEIAS
EN 1063 “Glass in building - Security glazing - Testing and classification of resistance against bullet attack”
EN 1143-1 “Secure storage units - Requirements, classification and methods of test resistance to burglary - Part 1: Safes. ATM safes, strong room doors and strong rooms”
EN 1522 “Windows, doors, shutters and blinds – Bullet resistance - Requirements and classification”
EN 1627 “Pedestrian door sets, windows, curtain walling grilles and shutters — Burglar resistance
Requirements and classification”
EN 50134 “Alarm systems - Social alarm systems”
CLC/TS 50134-7 “Alarm systems - Social alarm systems - Part 7: Application guidelines”
EN 50136 “Alarm systems - Alarm transmission systems and equipment”
CLC/TS 50136-4 “Alarm systems - Alarm transmission systems and equipment - Part 4: Annunciation equipment used in alarm receiving centres”
CLC/TS 50136-7 “Alarm systems - Alarm transmission systems and equipment - Part 7: Application guidelines”
CLC/TS 50398 “Alarm systems. Combined and integrated systems. General requirements”
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EN 50130 “Alarm systems”
EN 50131 “Alarm systems - Intrusion and hold-up Systems”
CLC/TS 50131-2-7-1 “Alarm systems — Intrusion and hold-up systems — Part 2-7-1: Intrusion
detectors — Glass break detectors (acoustic)”
CLC/TS 50131-2-7-2 “Alarm systems — Intrusion and hold-up systems — Part 2-7-2: Intrusion
detectors — Glass break detectors (passive)”
CLC/TS 50131-2-7-3 “Alarm systems — Intrusion and hold-up systems — Part 2-7-3: Intrusion
detectors — Glass break detectors (active)”
CLC/TS 50131-2-8 “Alarm systems — Intrusion and hold-up systems — Part 2-8: Intrusion detectors —
Shock detectors”
CLC/TS 50131-5-4 “Alarm systems — Intrusion and hold-up systems — Part 5-4: System compatibility
testing for I&HAS equipment located in supervised premises”
CLC/TS 50131-7 “Alarm systems. Intrusion and hold-up systems. Part 7: Application guidelines”