Manual de aulas práticas de ciências e biologia compêndio
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PROJETO INTEGRADO DE PRTICA EDUCATIVA - IV - INICIAO CIENTIFICA-Cincias Biolgicas
FCJP Joo Pinheiro, 2015
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1
FACULDADE CIDADE DE JOO PINHEIRO
GRADUAO EM CINCIAS BIOLGICAS
4 PERODO DE CINCIAS BIOLGICAS 2015
1 SEMESTRE
MANUAL DE AULAS PRTICAS DE CINCIAS E BIOLOGIA
- COMPNDIO -
JOO PINHEIRO
2015
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2
4 PERODO DE CINCIAS BIOLGICAS 2015
1 SEMESTRE
MANUAL DE AULAS PRTICAS DE CINCIAS E BIOLOGIA
- COMPNDIO -
Projeto apresentado Faculdade Cidade de Joo
Pinheiro com o requisito parcial para avaliao na
disciplina de PROJETO INTEGRADO DE PRTICA
EDUCATIVA - IV - INICIAO CIENTIFICA curso de
Cincias Biolgicas.
Orientador: Professor Me Saulo Gonalves Pereira
JOAO PINHEIRO
2015
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3
Fonte: Faculdade Cidade de Joo Pinheiro - FCJP. Biblioteca.
574.1 PEREIRA, S. G.; FONSECA, G. A. G.; FELIZ, G. P. et. al.
Q3c MANUAL DE AULAS PRTICAS DE CINCIAS E
BIOLOGIA - COMPNDIO -/Alunos do 4 Perodo de
Cincias Biolgicas FCJP 2015. Orientador: Prof. Me
Saulo Gonalves Pereira. Joo Pinheiro: [s.n.], 2015.
150p.
Trabalho de graduao Faculdade Cidade de Joo
Pinheiro
Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas
1.Prticas 2.Laboratrio 3.Biologia
4.Qumica I. II.Ttulo
-
4
Dedicatria
A todos os professores que diuturnamente
fazem de seu ofcio de professor
uma oportunidade dos outros se edificarem
Cada um de ns compe a sua histria
Cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
E ser feliz
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5
Autores
Amanda Mirele Vidal Cruzeiro
Cristiane Magalhes Ferreira
Gersia Aparecida Gonalves Fonseca
Gilvania Pereira Felix
Julielly de Oliveira Soares
Lorenna Xavier de Miranda
Marcelo Eustquio do Amaral
Nara Thais Galvo Ferreira
Orestes Reis de Menezes Jnior
Paulo Henrique de Souza Macedo
Soane Ferreira da Silva
Orientador: Me. Saulo Gonalves Pereira
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6
Agradecimentos
Agradecemos inicialmente a Deus nosso pai, Faculdade Cidade de Joo Pinheiro pela
constante preocupao com a formao de seus alunos, professora Mestra Daniela Cristina
Borges coordenadora do curso de Cincias Biolgicas pelo incondicional apoio, aos demais
professores do curso de Cincias Biolgicas.
Aos familiares, aos alunos do estagio que tanto nos inspiram a fazer melhor.
E por fim agradecemos aos nossos antigos professores da escola bsica, que com
poucos recursos fazem a diferena.
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7
Apresentao
com grande prazer que escrevo esta apresentao de uma obra resultante de propostas
prticas para descoberta e desenvolvimento de novos talentos. Justo pontuar que no foi um
sonho solitrio, esta pequena obra fruto do sonho conjunto de uma turma toda, o quarto perodo
de Cincias Biolgicas 1 semestre de 2015 da FCJP. Acredito que nosso pas necessite de aes
como as desenvolvidas pelo grupo de autores que, alm do treinamento prtico desenvolvido
durante a disciplina de Projeto Integrado de Prtica Educativa - IV - Iniciao Cientifica da
Faculdade Cidade de Joo Pinheiro, pretendem oferecer de modo organizado a possibilidade de
reproduo de suas prticas em ambiente escolar, sobretudo em sua futura prtica cotidiana de
ensino.
As atividades prticas resultantes deste compndio (sumula de conhecimentos especficos)
que auxiliaro que os professores e o cidado comum domine o conhecimento bsico da cincia,
especialmente o conhecimento aplicado ao dia-a-dia.
A este processo de difuso do conhecimento cientfico chamamos de alfabetizao
cientfica. A cincia toma emprestado o termo alfabetizao da rea de educao, e define a
alfabetizao cientfica como sendo o nvel mnimo de compreenso em cincia e tecnologia que as
pessoas devem ter para operar em nvel bsico como cidados e consumidores na sociedade
tecnolgica. A alfabetizao cientfica preocupa-se com a apropriao de esquemas conceituais e
mtodos processuais, o que certamente ser proporcionado.
A alfabetizao cientfica envolve trs dimenses. A primeira a compreenso de
vocabulrio bsico de conceitos cientficos, suficiente para que possa ser percebida a existncia de
vises contrapostas em uma notcia de jornal ou artigo de revista. Ao longo das prticas desse
compndio o leitor perceber diversas iniciativas de ampliao e fortalecimento da linguagem
cientfica por meio de jogos, pardias e atividades prticas. Cabe ressaltar que estas prticas so
fruto das pesquisas de alunos e foram angariadas em buscas em outros livros, e fontes on-line.
O analfabeto cientfico no consegue compreender as implicaes da cincia sobre
aspectos de sua vida cotidiana, e, consequentemente, no consegue participar dos acontecimentos
que vivencia de forma decisiva. J um indivduo alfabetizado cientificamente capaz de
compreender o aspecto provisrio da cincia. A cincia exerce papel determinante na demarcao
dos limites entre direitos e deveres.
Finalmente parabenizo a todos os alunos coautores, especialmente os organizadores pela
proposta de desenvolvimento desta obra educacional, tambm a FCJP pela oferta de oportunidade
de desenvolvimento de aes de popularizao da cincia. Encerro convidando ao leitor a uma
excelente leitura e especialmente a utilizao prtica das propostas apresentadas.
Professor Saulo Gonalves Pereira Professor da FCJP, Mestre em Sade Animal,
especialista em Educao e Meio Ambiente
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SUMRIO ITEM TITULO PGINA
1 NORMAS GERAIS DE TRABALHO EM LABORATRIO 10
2 VIDRARIAS 14
3 RELATRIO DE AULA PRTICA 20
4 ENSINO FUNDAMENTAL 21
5 INTRODUO MICROSCOPIA 22
6 SER QUE O AR OCUPA ESPAO? 24
7 VAMOS CONHECER OS MICRORGANISMOS 25
8 ORIGEM DO UNIVERSO 26
9 O AR EXERCE PRESSO? 27
10 H AR NO SOLO? 28
11 O AR REALMENTE EXISTE? 29
12 CONSTRUO DE UM TERRRIO- MINI-ECOSSISTEMA 30
13 COMPOSIO DO SISTEMA SOLAR. 31
14 GEOLOGIA DO SOLO 32
15 MOVIMENTO DE ROTAO 33
16 SOLOS 34
17 FORMAO DO UNIVERSO 35
18 PREPARAO DO FILTRO DE AREIA 36
19 O AR SE COMPRIME E SE REFAZ 37
20 FORA DA GUA 37
21 POR QUE OS ALIMENTOS ESTRAGAM? 38
22 COMBUSTO DA VELA 39
23 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 40
24 REINO PROTISTA 40
25 GERMINAO DE SEMENTES NO CLARO E NO ESCURO 41
26 ESTRAGANDO O MINGAU 42
27 CLULA VEGETAL 43
28 ABAJUR GIRATRIO 44
29 VENTILADOR USB 45
30 RECICLANDO PAPEL 46
31 ANALISANDO A ESTRUTURA DE UMA ESPONJA UTILIZANDO UMA BERINJELA
COMO MODELO.
47
32 CLASSIFICAO BIOLGICA: TAXONOMIA DOS BOTES 48
33 FILTRO SUSTENTVEL 49
34 COMPOSIO DOS ALIMENTOS 50
35 COMO A POLUIO DOS RIOS PREJUDICAM AS ESPCIES 51
36 COMO A POLUIO AFETA AS PLANTAS. 52
37 DESCOBRINDO A CLULA ANIMAL 53
38 DIVISO CELULAR 54
39 SISTEMA ESQUELTICO 54
40 EXTRAO DO DNA DA BANANA 55
41 ANATOMIA DO CORPO HUMANO 56
42 INPIRAO E EXPIRAO 57
43 SISTEMA MUSCULAR ASPECTOS HISTOLGICOS DOS MSCULOS 59
44 MTODOS CONTRACEPTIVOS 60
45 CNIDRIOS OU PORFEROS 61
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9
46 MONTANDO UMA GUA VIVA 62
47 MONTANDO UMA ANMONA-DO-MAR: 63
48 ORIGEM DA VIDA, OBSERVANDO O DESENVOLVIMENTO INDIRETO 64
49 TEORIA DA BIOGNESE 65
50 A ORIGEM DA VIDA 66
51 AR OCUPA ESPAO 67
52 TERRRIO DE FORMIGAS 68
53 EFEITO DA POLUIO NA GERMINAO DE SEMENTES 69
54 OBSERVANDO ASPECTOS MACROSCPICOS DO SISTEMA MUSCULAR 70
55 AUDIO E VISO 71
56 CORAO E SISTEMA CIRCULATRIO 72
57 CLULA, TECIDOS, ESQUELETO, MSCULOS. 73
58 O SISTEMA ENDCRINO REGULAO HORMONAL 74
59 REAES QUMICAS PASTA DE DENTE DE ELEFANTE..... 75
60 VAMOS DAR UM N NO OSSO? 76
61 PROPRIEDADES ESPECFICAS DA MATRIA 77
62 MISTURAS HOMOGNEAS E HETEROGNEAS 78
63 PROPRIEDADES FSICAS DA MATRIA: GERAIS E ESPECFICAS 79
64 MOVIMENTO RETILNIO UNIFORME 80
65 O POTENCIAL DOS CIDOS 81
66 ABORDAGEM PRTICA PARA O ENSINO DE GENTICA 82
67 EXPERIMENTANDO FATORES QUE ALTERAM A VELOCIDADE DE REAES 83
68 EXTRAINDO FERRO DE CEREAIS MATINAIS 84
69 DENSIDADE LATA DE REFRIGERANTE 85
70 REPOLHO ROXO COMO INDICADOR CIDO-BASE 85
71 ENSINO MDIO 85
72 CITOLOGIA ARTISTICA 86
73 REAO CELULAR EM MEIOS: HIPOTNICO, ISOTNICO E HIPERTNICO
MATERIAL E REAGENTES
86
74 TECIDO CONJUNTIVO ASPECTOS HISTOLGICOS DE FIBRAS COLGENAS,
ELSTICAS E RETICULARES
87
75 SISTEMA TEGUMENTAR ASPECTOS HISTOLGICOS DA PELE 88
76 SEXUALIDADE HUMANA 89
77 PLASMLISE E DEPLASMLISE 89
78 CLULA VEGETAL - TRADAESCHANTIA 90
79 CARITIPO HUMANO 91
80 BACTRIAS NO AMBIENTE 92
81 PROTEINAS 93
82 DIVISO CELULAR: REPRESENTAO COM MASSA DE MODELAR 93
83 DIFERENA ENTRE CLULA PROCARITICA E EUCARITICA 94
84 FILO ANELDEA 95
85 FILO CHORDATA 96
86 FILO CHORDATA ANPHIBIA 97
87 PORIFERA (ESPONJAS DE GUA DOCE ONCOSCLERA NAVICELLA) 98
88 ANATOMIA DAS FLORES 99
89 ANALISANDO A ESTRUTURA DE UMA ESPONJA UTILIZANDO UMA BERINJELA 100
90 CULTURA, OBSERVAO E MODELAGEM DE PROTOZORIOS 101
91 SISTEMA ABO 102
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10
92 TIPAGEM SANGUNEA 103
93 ORIGEM DO SISTEMA ABO 104
94 ESTUDO DA ANATOMIA INTERNA E EXTERNA DO CORAO DOS MAMFEROS 105
95 DISSECAO DE ANFBIO 106
96 IDENTIFICAO DE ESTRUTURAS DO PEIXE 107
97 REINO FUNGI 108
98 PROTOZORIOS 109
99 O CORAO 110
100 O PULMO 110
101 ESQUELETO HUMANO 111
102 O PULMO 112
103 SISTEMA EXCRETOR 113
104 SISTEMA SSEO 114
105 CRUZAMENTOS GENTICOS 115
106 MONTANDO UM CROMOSSOMO 116
107 EXTRAO DE DNA DE CEBOLA 117
108 REINO MONERA CIANOFCEAS 118
109 PREPARO DE LMINA PARA OBSERVAO DE MITOSE DE CLULA VEGETAL
AO MICROSCPIO PTICO
119
110 VISUALIZAO DOS CROMOSSOMOS 120
111 PREPARAO E OBSERVAO DE LMINAS CORADAS COM VIOLETA
GENCIANA PARA OBSERVAO DE CLULAS
121
112 BATATAS CHORONAS TRANSPORTE CELULAR 122
113 FORMAO DE FSSEIS 123
114 MEDINDO O TEMPO GEOLGICO 125
115 EVOLUO DO BICO DAS AVES 128
116 LACTOBACILLUS E A FORMAO DE IOGURTE 131
117 PROTOZORIOS 132
118 PRODUO DE ETANOL 133
119 EXAMINE AS CARACTERSTICAS MORFOLGICAS DO HIV 134
120 PRODUO DE CIDO ACTICO A PARTIR DO VINHO 134
121 DETERMINAO DA QUALIDADE MICROBIOLGICA DA GUA POTVEL
USANDO PETRIFILM
136
122 DETERMINAO DA PRESENA DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS EM GUA
POTVEL USANDO COLITEST
138
123 CRESCIMENTO DE BOLOR 140
124 FATORES QUE INTERFEREM NO CRESCIMENTO DE FUNGOS 141
125 MORFOLOGIA E TAXONOMIA DE ESPERMATFITOS. 142
126 BRIFITAS 143
127 PTERIDFITOS 144
128 BINGO DAS ERVILHAS 146
129 DNA HERANA GENTICA 146
130 CRUZAMENTO TESTE 147
http://geneticapratica.blogspot.com.br/2009/03/montando-um-cromossomo.htmlhttp://geneticapratica.blogspot.com.br/2009/03/extracao-de-dna-de-cebola.html
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11
1. Normas Gerais de Trabalho em Laboratrio
No o local de trabalho que caracteriza o pesquisador, mas a sua maneira de
trabalhar. Assim, um banheiro, uma arvore, uma cozinha, um carro ou uma floresta, desde que
sirvam de cenrios adequados investigaes, so considerados laboratrios.
Considera-se como laboratrio o ambiente no qual um pesquisador faz uma
experimentao, seja ela uma induo de fenmenos, ou mesmo observaes de um
fenmeno natural, isto , no provocado. Portanto, laboratrio a oficina de trabalho do
pesquisador.
Visando facilitar os trabalhos experimentais, costuma-se construir determinados
ambientes, equipando-os com certos materiais e aparelhos que possibilitam simular situaes
por meio de variaes de luz, presso, temperatura, umidade, dietas alimentares, espao,
aerao, etc. Esses locais so o que, comumente, se define como laboratrio.
Toda escola deve possuir uma sala ambiente prpria para trabalhos cientficos ela a
oficina de trabalho do professor, o seu laboratrio.
Para freqent-lo necessrio conhecer uma srie de obrigaes e cuidados, pois,
assim, tem-se mais segurana, melhor rendimento, menos acidentes.
A cada vez que algum violar urna norma de conduta no laboratrio, estar expondo a si e aos
outros a um acidente desnecessrio.
Desrespeitar normas no laboratrio pode custar muito caro!
NORMAS DE TRABALHO EM LABORATRIO
extremamente importante que o aluno siga todas as instrues dadas pelo professor
com respeito s tcnicas e medidas de segurana no laboratrio, pois as atividades
experimentais, para serem bem sucedidas ou produtivas requerem vrios cuidados.
a) Normas Gerais
1. Verificar, com antecedencia a atividade do dia, pois cada aluno deve vir para o
laboratrio teoricamente preparado.
2. Quando um aluno recebe a incumbncia de trazer determinado material deve fazer
com que o material chegue ao laboratrio mesmo que venha a faltar a aula.
3. Apresentar-se de avental para a aula prtica. fundamental, no trabalho de
laboratrio o uso de avental de preferncia de mangas compridas.
4. No levar para o laboratrio, objetos como: pastas, estojos, cadernos e livros de
outras disciplinas. Levar apenas o estritamente necessrio ao trabalho a ser ali realizado
5. Qualquer material, de qualquer natureza constante ou includo, temporariamente, no
acervo do laboratrio, ter seu lugar predeterminado, situao que no dever ser alterada.
6. No trabalhar com material imperfeito ou quebrado e nem defeituoso, principalmente com
objetos pontiagudos ou cortantes.
7. Tomar bastante cuidado com os instrumentos e aparelhos; o dano causado a eles
prejudicar o aluno, seu grupo e as classes em geral, pois, alm da perda de um material
valioso, haver prejuzo com aprendizado.
8. A partir do momento em que o aluno receber as instrues, ser responsvel pelo que
danificar, quebrar ou desperdiar.
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12
9. No usar a vidraria indiscriminadamente. Para cada substncia, usar uma pipeta, um
funil, um conta-gotas, um tubo de ensaio, etc.
10. No ocupar a vidraria especfica (bqueres, cilindros graduados, etc.) com
substncias que podem perfeitamente, ser guardadas em vidros comuns.
11. Conservar limpo o local de trabalho.
12. Caso ocorra um acidente, avisar imediatamente o professor.
13. Durante a aula prtica, cada aluno deve limitar-se ao seu local de trabalho. O aluno
no obrigado a trabalhar sentado, podendo tambm, faz-lo de p, nunca ajoelhado no
tamborete.
14. Somente ao coletar (aluno responsvel por levar o material dos armrios para a bancada e
vice-versa) de cada grupo facultada a entrada na sala de preparo ou acesso aos armrios.
aconselhvel fazer o revezamento do coletor para cada aula, mas nunca durante a aula.
15. Em nenhuma hiptese ou situao, deve-se tocar em experimentos alheios.
16. Em nenhuma hiptese ser permitido fumar em laboratrio.
b) Normas relativas aula prtica
1. Relacionar o material necessrio.
2. Dispor o material sobre a mesa de trabalho, em uma ordem funcional,
3. Colocar os aparelhos a serem usados, em condies de uso.
4. O material recm-preparado deve ser devidamente acondicionado, marcado ou etiquetado.
5. Antes de preparar um animal para experimento ou observao (imobiliz-lo, anestesi-lo,
etc.), certificar-se de que todo o material necessrio j se encontra disponvel.
6. Seguir, cuidadosamente, o plano ou roteiro.
7. Registrar, com exatido e por escrito, todos os dados de cada etapa das operaes,
evitando a perda e a mistura dos mesmos, para no deturpar os resultados finais. Estas
anotaes sero bsicas na elaborao do relatrio.
8. Fazer desenhos, representaes esquemticas, tudo o que possa enriquecer a coleta de
dados e observaes.
9. medida que for liberando o material, coloc-lo no lugar de origem, respeitando os critrios
de limpeza.
10. Jogar na lixeira, todos os slidos e pedaos de papel usados. Nunca jogar nas pias,
fsforos, papel de filtro, ou qualquer slido, ainda que ligeiramente solvel. Cs restos orgnicos
devem ser embrulhados antes de jogados no lixo.
11. Lavar as mos com gua e sabo, antes de sair do laboratrio.
e) Cuidados
1. Entrando no laboratrio, verificar se h cheiro de gs ou de outra substncia. Em caso
positivo, arejar o ambiente, abrindo as as janelas e deixando a porta aberta.
2. importante conhecer a localizao exata e o manejo de: extintor de incndio chuveiro de
emergncia, chaves gerais de luz e gs.
3.Conhecer o manejo de cada coisa antes de usa-la.
-
13
4. Ler com ateno o rtulo dos frascos de reagentes, antes de us-los. No usar substncias
de vidros sem rtulos.
5. Nunca provar um reagente ou soluo.
6. No usar quantidade exagerada de substncias; usar sempre pequenas quantidades, de
cada vez, no s por economia, como tambm por segurana: se a reao for perigosa o efeito
ser menor)
7. Conservar os frascos sempre fechados. Muita ateno para no trocar as tampas ou rolhas.
8. No misturar substncias ao acaso, mas somente o que est sendo pedido para o
experimento.
9.Nunca recolocar nos frascos de origem substncias deles retiradas, que sobraram ou foram
recuperadas. Em caso de reagente caro, recoloc-lo num frasco com rtulo para isto. (ex
Nitrato de prata usado).
10. No introduzir qualquer objeto nos frascos dos reagentes, exceto o conta-gotas prprio, de
que alguns deles so providos. Caso tenha que utilizar conta-gotas ou pipeta, derramar a
substncia, na quantidade adequada, em outro recipiente, onde poder usar o conta-gotas ou
pipeta.
11. Nunca adicionar gua a um cido concentrado, pois a reao ser violenta, com grande
produo de calor e borbulhamento intenso. O cido poder atingir o rosto do manipulador. Se
receber um cido concentrado e precisar dilu-lo, despejar lentamente,
o CIDO SOBRE GUA NA PROPORO DESEJADA. Essa tcnica importante, sobre tudo
para o CIDO SULFRICO.
12. Ao trabalhar com reagentes, evitar levar as mos boca ou aos olhos, pois muitas
substncias so venenosas,
13. Para sentir o cheiro de uma substncia ou seus vapores, nunca aspirar diretamente; com a
mo em concha, puxa-se um pouco dos vapores em direo ao nariz.
14.Se um reagente ou uma mistura entornar na mesa ou no cho, comunicar, imediatamente,
ao professor para, em seguida, proceder a limpeza.
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14
15.Substncias inflamveis devem ser aquecidas em banho-maria ou em chapa eltrica, sem
chamas por perto.
16.Tomar cuidado para no ter chamas abertas nas proximidades de substncias inflamveis
como: lcool, gasolina, querosene, benzina, acetona, xilol, toluol, ter, etc.
17.Ao aquecer uma substncia em tubo de ensaio, no apontar a extremidade aberta para si
ou para outras pessoas
18.Substncias cidas no devem ser pipetadas por suco bucal; procurar acoplar uma pera
de borracha pipeta. Em ltima instncia, umedecer um algodo e coloc-lo no bocal da
pipeta. Fazer a suco atravs dele.
19. Ao jogar substncias lquidas e concentradas na pia, faz-lo com a torneira aberta, diluindo-
as em gua corrente.
20. Se o lcool da lamparina se esgotar, procurar abastec-la na mesa do professor. No
se deve circular com um frasco grande de lcool entre as mesas, onde h lamparinas
acesas.
21. Se for necessrio mudar de lugar uma lamparina acesa, faz-lo com cuidado.
22. Ao lidar com vidrarias, proceder com muito cuidado para evitar quebras e cortes perigosos.
23. Para introduzir tubos de vidros ou termmetros em orifcios de rolhas, lubrificar com
glicerina o orifcio e a pea a ser introduzida, segurar esta ltima com um pedao de pano ou
de papel absorvente e introduzi-la com movimentos circulares.
24. Arredondar no fogo as bordas de tubos de vidro ou tubos de ensaio que forem cortantes.
25. Se precisar sustentar um tubo de ensaio ou um termmetro por meio de uma pina
metlica, envolver a pea de vidro com um pedao de borracha ou de pano, antes de
apertar a pina
26. No aquecer tubos de ensaio ou outros frascos, quando estiverem molhados, Enxug-los
primeiro.
27. O material de uso permanente, bem como o instrumental requerem cuidados especiais.
28. Fim da a aula prtica, nunca esquecer de conferir o material utilizado.
29. Recolocar tudo em seus devidos lugares.
Ao final das aulas prticas, tudo deve ser deixado em perfeita ordem, como foi encontrado no
incio e como deve ser mantido no decorrer dos trabalhos.
30. Ao final de cada aula prtica, cientificar ao professor as irregularidades ocorridas e verificar
se existe:
a) algum aparelho para ser desligado
b) lmpada para ser apagada
e) torneiras de gs e gua para serem fechadas.
31. Cuidados com os animais eventualmente em observao ou experimentao:
os animais devem ser alimentados diariamente, mesmo nos fins de semana ou nos feriados;
as gaiolas devem ser limpas todos os dias; os aqurios e os saprios, etc, quando houver
necessidade;
as condies de vida de cada organismo devem ser mantidas, exceto nos casos em que o
experimento exija condies especiais;
quando o animal tiver de ser sacrificado, fazer uso de anestsicos ou destruio medular
(sapo, por exemplo) .
32. Prevenes e cuidados nos casos de acidentes:
-
15
Comunicar imediatamente, ao professar, quando ocorrer algum acidente; Tomar cuidado para
no ingerir reagentes, ou inspirar vapores txicos;
Se qualquer substncia cair na pele, lav-la imediatamente, com bastante gua. Se cair no
cho ou na mesa, lavar o local de imediato;
Cortes ou ferimentos lves devem ser logo desinfetados e protegidos com esparadrapo, Ban-
aid, etc.
Queimaduras provocadas por:
a) calor devem ser cobertas com vaselina ou, de preferncia, com pomada base de
picrato. No lavar o local queimado;
b) cidos devem ser lavadas com bastante gua e aps, neutralizadas com soluo diluda
de carbonato de sdio ou soluo saturada de bicarbonato de sdio;
e) bases devem ser lavadas com bastante gua e neutralizadas com soluo
de cido brico;
d) lcoois devem ser lavadas com bastante gua e -depois com cido actico diludo a 1%;
e) fenol devem ser lavadas com lcool;
f) escaldaduras devem ser cobertas com Violeta de Genciana gelatinada ou tratadas com
soluo de bicarbonato de sdio; ou cido brico, ou pomada de zinco.
Intoxicaes causadas por:
a) gases a pessoa deve ser retirada do local para respirar, profundamente,
ar puro;
b) cidos beber leite de magnsia ou soluo de bicarbonato de sdio.
Se os olhos forem atingidos por qualquer substncia irritante, devem ser lavados com
bastante gua ou, de preferncia com colrio puro.
Se uma substncia inflamvel derramar sobre a mesa e pegar fogo, usar o extintor de
incndio ou pegar uma das caixas de areia que devem existir no laboratrio e jogar areia
sobre o fogo.
Se as vestes de um colega pegar fogo, abafar o fgo com panos grandes ou peas de
vesturio (camisas, agasalhos).
Se derramar cido ou base concentrados no colega ou nas prprias vestes, levar
rapidamente, a pessoa atingida para debaixo do chuveiro de emergncia e deix-la ali
por um bom tempo, at desvencilhar-se da roupa ou lavar bem a parte afetada.
d) Limpezas
1. Usar o material perfeitamente limpo.
2. A pia deve ser lavada aps cada experimento.
3. Lavar a vidraria com detergente. Aquela de difcil limpeza deve ficar de molho no
prprio detergente ou em soluo sulfocrmica.
4. Fazer a limpeza dos aparelhos e qualquer outro material utilizado, bem como do local
de trabalho ao final de cada aula.
Bibliografia:
CABRAL, Fernando Viana. Tcnicas Fundamentais de Laboratrio.
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2. VIDRARIAS No toa que os instrumentos de laboratrio recebem esta denominao, o material usado para fabric-los o vidro temperado.
ALMOFARIZ COM PISTILO
Usado na triturao e pulverizao de slidos.
BALO DE FUNDO CHATO
Utilizado como recipiente para conter lquidos ou solues, ou mesmo, fazer reaes com desprendimento de gases. Pode ser aquecido sobre o TRIP com TELA DE AMIANTO.
BALO DE FUNDO REDONDO
Utilizado principalmente em sistemas de refluxo e evaporao a vcuo, acoplado a ROTAEVAPORADOR.
BALO VOLUMTRICO
Possui volume definido e utilizado para o preparo de solues em laboratrio.
BECKER
de uso geral em laboratrio. Serve para fazer reaes entre solues, dissolver substncias slidas, efetuar reaes de precipitao e aquecer lquidos. Pode ser aquecido sobre a TELA DE AMIANTO.
BURETA
Aparelhoutilizado em anlises volumtricas.
CADINHO
Pea geralmente de porcelana cuja utilidade aquecer substncias a seco e com grande intensidade, por isto pode ser levado diretamente ao BICO DE BUNSEN.
CPSULA DE PORCELANA
Pea de porcelana usada para evaporar lquidos das solues.
http://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm#TRIP#TRIPhttp://www2.fc.unesp.br/lvq/teladeamianto.gifhttp://www2.fc.unesp.br/lvq/teladeamianto.gifhttp://www2.fc.unesp.br/lvq/rotoevaporador.gifhttp://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm#TELA DE AMIANTO#TELA DE AMIANTOhttp://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm#BICO DE BUNSEN#BICO DE BUNSENjavascript:void(0)javascript:void(0)javascript:void(0)javascript:void(0)javascript:void(0)javascript:void(0)javascript:void(0)
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CONDENSADOR
Utilizado na destilao, tem como finalidade condensar vapores gerados pelo aquecimento de lquidos.
DESSECADOR
Usado para guardar substncias em atmosfera com baixo ndice de umidade.
ERLENMEYER
Utilizado em titulaes, aquecimento de lquidos e para dissolver substncias e proceder reaes entre solues.
FUNIL DE BUCHNER
Utilizado em filtraes a vcuo. Pode ser usado com a funo de FILTRO em conjunto com o KITASSATO.
FUNIL DE SEPARAO
Utilizado na separao de lquidos no miscveis e na extrao lquido/lquido. FOTO.
FUNIL DE HASTE LONGA
Usado na filtrao e para reteno de partculas slidas. No deve ser aquecido.
KITASSATO
Utilizado em conjunto com o FUNIL DE BUCHNER em FILTRAES a vcuo.
PIPETA GRADUADA
http://www2.fc.unesp.br/lvq/buchkitassato.gifhttp://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm#KITASSATO#KITASSATOhttp://www2.fc.unesp.br/lvq/funil03.jpghttp://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm#FUNIL DE BUCHNER#FUNIL DE BUCHNERhttp://www2.fc.unesp.br/lvq/buchkitassato.gifjavascript:void(0)javascript:void(0)javascript:void(0)javascript:void(0)javascript:void(0)javascript:void(0)javascript:void(0)javascript:void(0)
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Utilizada para medir pequenos volumes. Mede volumes variveis. No pode ser aquecida.
PIPETA VOLUMTRICA
Usada para medir e transferir volume de lquidos. No pode ser aquecida pois possui grande preciso de medida.
PROVETA OU CILINDRO GRADUADO
Serve para medir e transferir volumes de lquidos. No pode ser aquecida.
TUBO DE ENSAIO
Empregado para fazer reaes em pequena escala, principalmente em testes de reao em geral. Pode ser aquecido com movimentos circulares e com cuidado diretamente sob a chama do BICO DE BNSEN. FOTO.
VIDRO DE RELGIO
Pea de Vidro de forma cncava, usada em anlises e evaporaes. No pode ser aquecida diretamente.
ANEL OU ARGOLA
Usado como suporte do funil na filtrao.
BALANA DIGITAL
Para a medida de massa de slidos e lquidos no volteis com grande preciso. FOTO.
BICO DE BNSEN
a fonte de aquecimento mais utilizada em laboratrio. Mas contemporaneamente tem sido substitudo pelas MANTAS E CHAPAS DE AQUECIMENTO.
ESTANTE PARA TUBO DE ENSAIO
http://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm#BICO DE BUNSEN#BICO DE BUNSENhttp://www2.fc.unesp.br/lvq/tubos03.jpghttp://www2.fc.unesp.br/lvq/balanca03.jpghttp://www2.fc.unesp.br/lvq/mantadeaquecimento.gifhttp://www2.fc.unesp.br/lvq/mantadeaquecimento.gifjavascript:void(0)javascript:void(0)javascript:void(0)javascript:void(0)javascript:void(0)
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usada para suporte de os TUBOS DE ENSAIO.
PINA DE MADEIRA
Usada para prender o TUBO DE ENSAIO durante o aquecimento.
PINA METLICA
Usada para manipular objetos aquecidos.
PISSETA OU FRASCO LAVADOR
Usada para lavagens de materiais ou recipientes atravs de jatos de gua, lcool ou outros solventes.
http://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm#TUBO DE ENSAIO#TUBO DE ENSAIOhttp://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm#TUBO DE ENSAIO#TUBO DE ENSAIOjavascript:void(0)
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3. RELATRIO DE AULA PRTICA
No enfeite demais seu relatrio. Ele um texto tcnico e deve ter aspecto profissional. bom ter
uma capa com: Nome da Instituio, nome da disciplina, ttulo da prtica (ou prticas),integrantes do
grupo e turma. (Prefiro que coloquem a folha que dei de roteiro como capa do relatrio).
1. Introduo
Um ou dois pargrafos rpidos para contextualizar o assunto de que tratou a prtica
e do qual tratar o relatrio. No propriamente um resumo mas uma introduo ao assunto.
Apenas informaes relevantes ao trabalho devem ser apresentadas!
2. Objetivo
Descrio do objetivo da prtica. Pode haver mais de um objetivo, um mais geral e outro(s)
especficos(s). Normalmente os objetivos so apresentados como aes obter, extrair, observar,
analisar, caracterizar etc. Exemplo: Objetivo geral: Apresentar diferentes tcnicas de extrao de
DNA. Objetivo especfico: Extrair DNA genmico de Escherichia coli. Os objetivos j constam no
roteiro, basta copiar.
3. Material e Mtodos
Descrio do material e dos procedimentos (que so os mtodos) utilizados na aula. Pode
estar subdividido em itens como: Material, Reagentes e solues, Material, Equipamentos, etc. Ou
seja, o material pode estar descrito num subitem independente ou pode estar includo na descrio do
procedimento. Os materiais e procedimentos tambm j constam no roteiro basta copi-los.
4. Resultados e Discusso
Podem estar agrupados em um nico item ou no. Em itens separados, os resultados so
primeiro descritos e depois, no item de Discusso, so analisados. A apresentao dos resultados
uma das partes mais difceis do relatrio pois voc deve descrever os resultados obtidos sem incluir
necessariamente a interpretao desses resultados. Normalmente os resultados so apresentados em
figuras, esquemas, tabelas, grficos etc. que apresentam legendas prprias. A descrio do que est na
figura deve ser apresentada de forma descritiva no texto, por exemplo: Os DNAs genmicos de
E.coli cepa tal e tal foram obtidos pela tcnica xyz. Voc deve considerar que a pessoa que est lendo o
relatrio no conhece o assunto, no fez o procedimento e no tem a menor ideia do que est sendo
apresentado nos resultados. O segredo ser o mais direto e sinttico possvel, sem omitir nenhum tipo
de informao que ajude a compreenso dos resultados (QUE CORRESPONDEM A PARTE MAIS
IMPORTANTE DO RELATRIO). A discusso deve ser relacionada aos problemas encontrados
durante a realizao da prtica e aos seus possveis reflexos nos resultados, assim como
providncias para minimizar esses problemas.
5. Concluso: A concluso do relatrio diz respeito diretamente ao seu objetivo. Em suma este item
deve dizer se o objetivo foi alcanado ou no.
6. Bibliografia
Citar toda a bibliografia consultada; H norma para citao bibliogrfica que pode ser obtida nos
artigos cientficos e livros.
Fonte: Juliano Manzano - http://www.ebah.com.br/user/AAAAAErgEAH/juliano-manzano
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4. ENSINO FUNDAMENTAL Contrato de Convivncia
SEGURANA E NORMAS PARA O LABORATRIO O Laboratrio um recinto construdo especialmente para a execuo de experincias. A palavra Laboratrio vem da unio de duas palavras: labor=trabalho + oratorium= lugar reflexo. Assim, o laboratrio um local de muito trabalho e concentrao. Por isso algumas normas devem ser seguidas:
Chegar no horrio. Cinco minutos so suficientes para voc chegar ao laboratrio.
A turma ser dividida em nmero igual de alunos por mesa.
Trazer para o laboratrio somente o material necessrio para a realizao da prtica, isto ,
bolsa de lpis, cola, tesoura, caderno e apostila quando solicitado.
Caso precisemos de material extra, traz-los quando solicitado.
Ter cuidado com o mobilirio e materiais em geral presentes no laboratrio, no desenhando
nas mesas e/ou bancos.
Deixar as brincadeiras para depois, prestando muita ateno na prtica que seu grupo estar
realizando.
Cuidar dos materiais que estaro em seu grupo, participando ativamente do desenvolvimento
das prticas.
Elaborar suas prprias respostas, pois cada um tem seu ponto de vista e capaz de tirar suas
prprias concluses.
Limitar-se sua rea de trabalho.
Em caso de acidente avisar imediatamente o professor.
importante aprender os nomes dos materiais que frequentemente usamos.
A falta do aluno prtica sem justificativa plausvel implicar na perda da pontuao referente a
esta, uma vez que os pontos so divididos de acordo com o nmero de prticas realizadas por
etapa. Fique esperto! O visto (salvo excees) ser dado no dia de realizao de cada prtica.
NORMAS RELATIVAS AULA PRTICA
Dispor o material sobre a mesa de trabalho em uma ordem funcional e organizada;
Seguir cuidadosamente o roteiro de trabalho;
Anotar todos os dados de cada etapa, das operaes para posterior elaborao do relatrio;
A medida que for liberando o material coloca-lo em lugar
adequado, respeitando os critrios de limpeza. Materiais tais
como: bquer, tubos, pipetas, etc., devem ser lavados com
cuidado e colocados para secar;
Lavar as mos com gua e sabo antes de sair do
laboratrio. BOM TRABALHO!!!!
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Atividade de Laboratrio Data: ____/____/_______ Etapa: 1 Disciplina: Cincias Professor:______________________________________________________ Nome do aluno (a):____________________________Srie _________ : Turma:____. Prtica n:____.
5. Introduo Microscopia
A curiosidade humana e o fantstico mundo cientfico apresentaram, dentre inmeras outras descobertas,
o microscpio, aparelho capaz de aumentar a imagem de pequenos objetos. O crdito por essa incrvel inveno
foi dado, em 1591, aos holandeses Hans Janssen e seu filho Zacarias, fabricantes de culos. Eles ampliavam as
imagens e observavam objetos muito pequenos por meio de duas lentes de vidro montadas nas extremidades de
um tubo.
Posteriormente, o holands Antonie van Leewenhoek construiu microscpios de apenas uma lente,
pequena e quase esfrica, entre duas placas de cobre, aperfeioando o instrumento. Ele foi o primeiro a utilizar o
microscpio visando o entendimento da natureza e por isso estudou materiais como gua estagnada, embries de
plantas, sangue, esperma e visualizou micro-organismos.
Com essas descobertas, Robert Hooke foi encarregado de construir um microscpio ainda mais poderoso.
Ele desenvolveu um aparelho com duas lentes ajustadas nas extremidades de um tubo de metal. E por possuir
duas lentes, a ocular e a objetiva, ficou conhecido como microscpio composto. Com isso, novas pesquisas foram
realizadas e a tecnologia aprimorada.
Atualmente, os aparelhos utilizados nos laboratrios de biologia de escolas e universidades so, na
maioria, microscpios pticos ou fotnicos, que utilizam luz. Eles possuem dois conjuntos de lentes de vidro ou de
cristal, e geralmente fornecem ampliaes de 100 a 1000 vezes. A luz, projetada atravs do objeto em
observao, atravessa as lentes da objetiva e chega ao olho do observador. Utiliza-se ento um micrmetro e um
macrmetro para focalizar o objeto fracionado na lmina estudada e o charriot para efetuar a varredura, que a
visualizao dos diferentes campos de uma lmina.
Para a melhor utilizao do microscpio, diversas tcnicas foram formalizadas e inovaes foram feitas.
Corantes, fixadores, micrtomo, esfregao, esmagamento. Esses so alguns materiais e algumas tcnicas que
so necessrias em um laboratrio que utiliza microscopia.
As diferentes tcnicas utilizadas em microscopia dependem tambm das finalidades laboratoriais. Por
exemplo, se as lminas forem para fins educacionais, deve-se tentar montar uma lmina permanente, no entanto,
se a lmina for preparada para testes laboratoriais na rea de sade, como contagem de clulas, tal tcnica deve
ser descartada, seguindo as normas de biossegurana necessrias.
H tambm os microscpios eletrnicos, que permitem o estudo mais detalhado da estrutura interna da
clula, podendo proporcionar aumentos de 5 mil e 100 mil vezes.
No microscpio eletrnico de transmisso h, em vez de luz, um feixe de eltrons que atravessa o material
biolgico, produzindo a imagem. J o microscpio eletrnico de varredura por meio tambm de eltrons, estuda-se
detalhes de superfcies de objetos slidos. O material deve ser desidratado e recoberto com uma fina camada de
metal. Com a movimentao de um feixe de eltrons, a superfcie do material captada por um sensor e ento h
uma interpretao computadorizada dessa superfcie.
Conhecendo o microscpio
Roteiro de aula prtica
1. Ligar a fonte luminosa.
2. Colocar a lmina com a preparao sobre a platina.
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3. Com o auxlio do condensador e do diafragma obter uma boa iluminao.
4. Olhando pelo lado externo, girar o parafuso macromtrico de forma a aproximar a objetiva de 10x o mais perto possvel da preparao. 5. Olhando pela ocular, girar o mesmo parafuso no sentido inverso at obter uma imagem ntida da preparao. 6. A seguir fazer o foco com a objetiva de 40x: girar o tambor colocando a objetiva de 40x na direo da preparao e focalizar com o auxlio do parafuso micromtrico. 7. Para uma ampliao maior, (objetiva de 100x), girar o canho apenas o sou. ciente para afastar a objetiva de 40x da preparao. Colocar uma gota de leo de imerso sobre a preparao citolgica. Em seguida, girar o tambor de forma que a objetiva de 100x . que posicionada sobre a preparao. Girar o parafuso micromtrico at obter o melhor foco do material. 8. Faa o desenho esquemtico das laminas que voc visualizou.
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Atividade de Laboratrio Data: ____/____/_______ Etapa: 1 Disciplina: Cincias Professor:______________________________________________________ Nome do aluno (a):____________________________Srie _________ : Turma:____. Prtica n:____.
6. PRTICA: SER QUE O AR OCUPA ESPAO?
A atmosfera terrestre composta de diversos gases dispersos, dentre eles esto o hidrognio, nitrognio, gs carbnico, e o oxignio, o qual corresponde a 20% do total. O gs oxignio essencial aos seres vivos aerbicos, isto , que necessitam destes gs na respirao. O gs oxignio uma molcula composta de dois tomos do elemento oxignio e um dos componentes que torna possvel o fenmeno do fogo. Tudo que existe e ocupa um lugar no espao feito de matria, mas ser que o oxignio feito de matria? Ser que este gs ocupa lugar no espao? OBJETIVO: Comprovar que o ar existe e ocupa um lugar no espao como qualquer matria. MATERIAIS: Copo; Vela Placa de Petri gua PROCEDIMENTOS: Colocar a vela acesa colada na Placa de Petri; Colocar um pouco de gua na Placa de Petri; Colocar um copo grande sobre a vela cobrindo-a; DISCUSSO: Quando colocamos o copo sobre a vela, o que aconteceu? Por que isto aconteceu? Faa um desenho deste experimento seguindo as trs etapas. Colocar a vela acesa no pires ------------colocar gua na placa de Petri--------------cobrir a vela com o copo
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Atividade de Laboratrio Data: ____/____/_______ Etapa: 1 Disciplina: Cincias Professor:______________________________________________________ Nome do aluno (a):____________________________Srie _________ : Turma:____. Prtica n:____.
7. PRTICA: VAMOS CONHECER OS MICRORGANISMOS
TIPO DE MICRORGANISMO
CARACTERISTICA ALGUNS DO BEM ALGUNS DO MAL
VIRUS Microrganismo sem clula, pois s tem ao no interior de outras clulas
No existe Influenza (gripe), Herpes zoster (catapora) , Rhinovirus (resfriado), Ebola (febre hemorrgica), HIV (AIdes), Flavivirus SP (Dengue, Morbillivirus ( sarrampo)
BACTRIAS Organismos Unicelulares, sem ncleo definido e geralmente com apenas uma molcula de DNA. Podem ser esfricos ( cocos), em forma de basto (bacilos), espiral ( espiroquetas e espirilo) e em forma de vrgula (vibrio).
Rhizobium: Ajudam na fixao do nitrognio em razes de plantas leguminosas . Lactobacillos e alguns tipos de Streptococcus : produo de queijo, iogurte e requeijo)
Mycobacterium tuberculosis ( tuberculose), Corynebacterium diphtheriae (difteria); Salmonella typhi (febre tifide); Streptococcus pneumoniae (pneumonia); Vibrio cholerae (clera).
FUNGOS
Constitudos de hifas (filamentos) multicelulares nucleadas com exceo das leveduras, que so unicelulares
campestris (cogumelo comestvel); Saccharomyces cerevisae (fabricao de po e de bebidas alcolicas); Penicillium sp (produo de antibiticos e de queijos).
Trichophyton sp (micose ou p-de- atleta);candida albicans (candidase); Aspergillus sp (aspergilose
PROTOZORIOS
Seres unicelulares nucleados com estruturas locomotoras, com exceo dos esporozorios
Triconympha sp (vivem nos cupins, auxiliando na digesto).
Entamoeba histolytica (disenteria amebiana); Trypanosoma cruzi (doena de Chagas); Plasmodium sp (malria); Giardia lamblia (giardase).
ALGAS UNICELULARES
Vivem no mar, em lagos, rios. Elas fazem fotossntese e com isso transformam luz solar em energia.
Planctnicas (realizam 90% da fotossntese do planeta); diatomceas (com carapaas de slica, constituem rochas usadas como abrasivos).
Dinoflagelados (algas vermelhas causadoras da mar vermelha quando proliferam excessivamente).
Desenhe abaixo dois exemplos de cada microrganismo: Vrus: ________________________________________________________________________________________ Bactria: _______________________________________________________________________________________ Fungos: _______________________________________________________________________________________ Protozorio: ______________________________________________________________________________________ Algas Unicelulares:
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Atividade de Laboratrio Data: ____/____/_______ Etapa: 1 Disciplina: Cincias Professor:______________________________________________________ Nome do aluno (a):____________________________Srie _________ : Turma:____. Prtica n:____.
8. Origem do universo
Compreender a origem do universo, fato este que propiciou que existssemos, intriga a humanidade desde os tempos mais remotos e, por tal motivo, temos um grande acervo de lendas, alegorias, documentos religiosos e publicaes cientficas que buscam trazer para ns essas respostas. Na atualidade, temos a teoria do Big Bang como a verso mais bem aceita no que se refere origem do universo e do Sistema Solar valendo lembrar que teoria, na cincia, diz respeito a hipteses, criteriosamente e por diversas vezes estudadas e testadas, dando a elas, dessa forma, grande credibilidade. Por fazer parte de um conjunto de ideias e conceitos muito abstratos, trabalhar esse tema em uma aula expositiva pode, muitas vezes, no dar bons resultados. Assim, esse texto prope estratgias para desenvolver esse contedo de forma mais dinmica. Em virtude da confuso que sempre existe entre o conceito popular e cientfico de teoria, esse tambm ser um momento para se introduzir o mtodo hipottico-dedutivo como tema, ou aprofund-lo, caso j tenha sido estudado. MATERIAIS Duas bexigas de festa, de tamanho grande; bombinha de bicicleta ou de colcho inflvel; bolinhas de papel ou de qualquer outro material, de tamanhos variados; canetinhas. Experimento 1:
1- Coloque as bolinhas dentro da bexiga; 2- Encaixe a bombinha na bexiga; 3- Infle a bexiga at que a mesma estoure. Anote o que aconteceu
Experimento 2: 1- Desenhe na bexiga, com canetinha, diversos crculos, de tamanhos e distncias variados. 2- Encaixe a bexiga na bombinha. 3- Infle, gradativamente, a bexiga.
Objetivo da atividade: Construir um modelo do Sistema Solar atendendo aos dimetros dos astros e distncia relativa dos planetas ao Sol. Perceber as limitaes do modelo construdo. Material necessrio: - Bolas de isopor de tamanhos variados, j pintadas com as cores dos plantas - Retngulo de ispor; - Fita mtrica; - arame fino; - lanterna (Sol= amarelo; Terra (5,5) = marrom; Mercrio cinza (3,0); Venus = azul (4,0); Marte = Vermelho (6,5); Jpiter = Laranja (10); Saturno = Bege (25); Urano = Azul (30); Netuno = Verde-mar (50); Pluto = branco (70) Procedimento: Montar os planetas na ordem correta respeitando as distncias e as cores. Descrever os resultados Com o auxlio de uma lanterna grande, ou de um data show substituir o sol por uma dessas luzes. Perguntas: O qu fala a tria do Big Bang? Qual a importncia do sol para os planetas? Por qu o planeta Terra privilegiado com relao aos demais?
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Atividade de Laboratrio Data: ____/____/_______ Etapa: 1 Disciplina: Cincias Professor:______________________________________________________ Nome do aluno (a):____________________________Srie _________ : Turma:____. Prtica n:____.
9. PRTICA: O Ar exerce Presso?
O ar est presente em todo lugar sobre a superfcie da Terra. Ele ocupa praticamente todo o
espao prximo e ao redor da terra que no esteja preenchido por lquido, slido ou outros
gases. Devemos entender as propriedades dessa substncia que no podemos ver, mas que
vital para nossa sobrevivncia; sabemos e podemos facilmente demonstrar que o ar pode ser
sentido, ocupa espao, tem peso, exerce presso e pode se expandir. Entender esses fatos
sobre o ar tornar mais fcil estudar o clima, o crescimento das plantas e da aerodinmica.
OBJETIVO
Mostrar que o ar exerce uma presso prpria.
MATERIAIS
Copo, gua, Papel carto cortado em cubo.
PROCEDIMENTO
Encha um frasco ou um copo de vidro com gua.
Coloque um carto por sobre a boca (o carto deve ser fino e apenas um pouco maior do que a
boca do recipiente). Mantenha o carto pressionado firmemente contra a boca, vire o recipiente
de cabea para baixo. Solte o carto. Ele no cai mesmo que o peso da gua pressione o
carto para baixo.
A presso do ar, que de cerca de 1 kg por cm2, maior do que a presso exercida pelo peso
da gua. O ar exerce foras de presso em todas as direes.
Recomenda-se fazer este experimento sobre uma pia ou uma bacia para o caso de ocorrer um
acidente e a gua cair.
DISCUSSO:
O que acontece quando se pressiona o carto na boca do copo?
Por que isto aconteceu?
O que voc achou da Prtica?
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Atividade de Laboratrio Data: ____/____/_______ Etapa: 1 Disciplina: Cincias Professor:______________________________________________________ Nome do aluno (a):____________________________Srie _________: Turma:____. Prtica n:____.
10. PRTICA: H ar no solo?
O ar est presente em todo lugar sobre a superfcie da Terra. Ele ocupa praticamente todo o
espao prximo e ao redor da terra que no esteja preenchido por lquido, slido ou outros
gases. Devemos entender as propriedades dessa substncia que no podemos ver, mas que
vital para nossa sobrevivncia; sabemos e podemos facilmente demonstrar que o ar pode ser
sentido, ocupa espao, tem peso, exerce presso e pode se expandir. Entender esses fatos
sobre o ar tornar mais fcil estudar o clima, o crescimento das plantas e da aerodinmica.
OBJETIVO
Mostrar que no solo tambm h presena de ar.
MATERIAIS
Copo, Areia ou Terra e gua.
PROCEDIMENTO
Coloque a areia ou terra dentro do copo at a metade, complete o copo com gua e ver que
bolhas iro subir da areia para gua mostrando que a mesmo possui ar.
DISCUSSO:
O que acontece quando se coloca a gua sobre a areia no copo?
Por que isto aconteceu?
O que voc achou da Prtica?
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Atividade de Laboratrio Data: ____/____/_______ Etapa: 1 Disciplina: Cincias Professor:______________________________________________________ Nome do aluno (a):____________________________Srie _________: Turma:____. Prtica n:____.
11. PRTICA: O ar realmente existe?
O ar est presente em todo lugar sobre a superfcie da Terra. Ele ocupa praticamente todo o
espao prximo e ao redor da terra que no esteja preenchido por lquido, slido ou outros
gases. Devemos entender as propriedades dessa substncia que no podemos ver, mas que
vital para nossa sobrevivncia; sabemos e podemos facilmente demonstrar que o ar pode ser
sentido, ocupa espao, tem peso, exerce presso e pode se expandir. Entender esses fatos
sobre o ar tornar mais fcil estudar o clima, o crescimento das plantas e da aerodinmica.
OBJETIVO
Mostrar se realmente existe ar.
MATERIAIS
Folha de papelo e folha de caderno.
PROCEDIMENTO
Abane o seu rosto com uma folha de papelo. Voc sente algo, mas no pode v-lo. O papelo
no toca em voc e no h nada a mais no momento em que voc abana que no estivesse
presente antes ou no esteja presente depois do movimento. Assim, o que voc sentiu deve
ser o ar.
Se voc usar uma folha de papel de caderno, em lugar de papelo, observar certa dificuldade
para se abanar, pois o papel ir dobrar (a menos que voc se abane bem vagarosamente!).
Isso mostra que o ar exerce certa resistncia ao movimento de objetos mergulhados nele.
DISCUSSO:
O que acontece quando voc balana o papelo em sua direo? E com a folha de caderno?
Por que isto aconteceu?
O que voc achou da Prtica?
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Atividade de Laboratrio Data: ____/____/_______ Etapa: 1 Disciplina: Cincias Professor:______________________________________________________ Nome do aluno (a):____________________________Srie _________: Turma:____. Prtica n:____.
12. PRTICA: CONSTRUO DE UM TERRRIO- MINI-ECOSSISTEMA
Introduo: H cerca de 150 anos, o mdico ingls Nathaniel Ward resolveu colocar algumas pupas de borboletas junto h um pouco de terra, dentro de uma caixa de vidro fechada para observar a metamorfose desses insetos. Mas, para sua surpresa, o que ele observou foi o desenvolvimento de esporos e sementes, dando origem a plantas que sobreviveram naquele local, mesmo sem qualquer cuidado de sua parte. A partir deste incidente, a manuteno de espcies em recipientes fechados popularizou-se e, atualmente, esse sistema natural em escala reduzida chamado de terrrio. Materiais:
Vidro grande com tampa ou garrafa PET transparente de 2,5 litros;
Areia;
Terra vegetal com adubo;
Pedrinhas ou cascalho;
Carvo vegetal triturado;
Plantas pequenas que gostam de gua como: musgos, bromlias, azaleias, plantas carnvoras.
Pequenos animais como formigas, aranhas, joaninhas, caramujos, planrias, minhocas, louva-deus;
Fita colante transparente;
Objetivos: Compreender como ocorre a sobrevivncia dos animais e das plantas em um ambiente fechado.
Procedimentos: Formar grupos de 4 alunos: trazer-(1) terra, carvo, areia pedrinhas, (2) garrafa pet transparente, (3) plantinhas, (4) animaizinhos pequenos.
Modo de fazer: Cortar a garrafa pet abaixo do gargalo, colocar os pedriscos no fundo, depois a areia, depois a terra e por cima de tudo o carvo modo. Colocar os bichinhos na terra e plantar a muda. Colocar gua apenas para umedecer a terra sem excesso. Colar o gargalo de volta e vedar bem. Etiquetar com o nome dos integrantes e a turma.
A partir de agora em todas as suas visitas ao laboratrio voc deve observar seu terrrio e anotar quinzenalmente os resultados das alteraes.
Responda:
As plantas e os animais iro sobreviver nesse ambiente fechado? D sua opinio?
Bom trabalho!!!
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Atividade de Laboratrio Data: ____/____/_______ Etapa: 1 Disciplina: Cincias Professor:______________________________________________________ Nome do aluno (a):____________________________Srie _________: Turma:____. Prtica n:____.
13. PRTICA: Composio do sistema solar.
O sistema solar um conjunto de planetas, asteroides e cometas que giram ao redor do sol.
Cada um se
Mantm em sua respectiva rbita, em virtude da intensa fora gravitacional exercida pelo sol,
estrela que possui massa muito maior que a de qualquer outro planeta.
OBJETIVO
Descobrir o que h no sistema solar.
MATERIAIS
Lpis, borracha e folha levada pelo professor.
PROCEDIMENTO
Resolva ao Quebra Cuca
DISCUSSO:
O que voc descobriu?
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Atividade de Laboratrio Data: ____/____/_______ Etapa: 1 Disciplina: Cincias Professor:______________________________________________________ Nome do aluno (a):____________________________Srie _________: Turma:____. Prtica n:____.
14. Geologia do Solo
A crosta terrestre possui vrias camadas compostas por trs tipos de rochas que so formadas pela mistura de diferentes materiais. Essas rochas podem ser magmticas, tambm chamadas de gneas, sedimentares ou metamrficas. planeta por dentro e por fora. O solo que voc pisa; as rochas que modelam as montanhas; o fundo dos rios, lagos e mares: tudo isso apenas uma fina "casca" do imenso planeta que a Terra. A Terra tem forma aproximadamente esfrica e achatada nos polos. Sua estrutura interna dividida em crosta terrestre, manto e ncleo.
1. Identifique na maquete as partes do interior da Terra e responda, com suas palavras, as caractersticas de cada uma.
1___________________________ 2__________________________ 3___________________________ 4____________________________
2. Observe as rochas que esto em sua bancada e descreva suas caractersticas principais (cor,
forma, textura).
3. No vazo que est em sua bancada descreva o solo, aps descrever o solo semeie a semente....
4. Perguntas: Qual a importncias das rochas?
5. O que ir acontecer com semente que voc semeou? (todas as suas visitas ao laboratrio observe seu vazo)
6. Qual a importncia do solo para toda a vida da Terra?
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Atividade de Laboratrio Data: ____/____/_______ Etapa: 1 Disciplina: Cincias Professor:______________________________________________________ Nome do aluno (a):____________________________Srie _________: Turma:____. Prtica n:____.
15. PRTICA: Movimento de Rotao
A ideia de que o nosso planeta est em movimento muito interessante. Neste exato
momento, a Terra est realizando movimentos assim como ns, tambm.
Mas por que no percebemos esses movimentos?
Como nos movimentamos junto com o nosso planeta, no percebemos os movimentos que a
Terra realiza.
OBJETIVO
Mostrar como o movimento de rotao da terra.
MATERIAIS
1 globo terrestre e uma lanterna.
PROCEDIMENTOS
Caso seja possvel, apague a luz e escurea totalmente o ambiente, para que fique sem
luminosidade. Aps isso gire o globo terrestre e acenda a lanterna. O globo terrestre est
representando o planeta Terra e a lanterna, o Sol. Podemos observar que a regio iluminada
representa o dia e a regio no iluminada representa a noite.
DISCUSSO
A lanterna acesa consegue iluminar todos os lados do globo?
Enquanto o lado do globo, que est voltado para a lanterna acesa est iluminado, o que ocorre
com o outro lado do globo?
Em qual dos dois lados o dia est sendo representado?
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Atividade de Laboratrio Data: ____/____/_______ Etapa: 1 Disciplina: Cincias Professor:______________________________________________________ Nome do aluno (a):____________________________Srie _________: Turma:____. Prtica n:____.
16. Solos
Material necessrio por grupo: areia; argila; terra preta; gua; 3 copinhos de caf (50 ml); 10 copos
plstico transparentes de mesmo volume; lupa; 3 funis; 3 colheres pequenas; folha de papel.
Etapa 1) Coloque um pouco dos trs tipos de solo (argila, areia e terra preta) na folha de papel.
a) Olhe com a lupa os solos no papel.
b) Toque e sinta os solos.
c) Esfregue-os no papel.
Que diferenas foram observadas?
Comentrio: Durante a observao o professor pode problematizar com alunos que os gros de areia
possuem tamanhos (granulometria) maiores. A granulometria da argila menor (suja o papel). A terra
preta apresenta uma mistura de tamanhos dos gros e substncia cimentante (matria orgnica).
Etapa 3) Coloque algodo no fundo dos funis.
a) Coloque um copinho de caf dos trs tipos de materiais nos funis separadamente.
b) Coloque os funis sobre os copos.
c) Jogue gua dentro deles, ao mesmo tempo (duas pessoas).
Em qual deles a gua passa mais rpido? Por qu? Por que nos outros demorou mais?
Comentrio: A gua passar mais rpido pela areia, intermediariamente pela terra preta, e lentamente
pela argila (possivelmente empoando). A terra preta, alm de possuir gros de vrios tamanhos, pode
conter pequenas razes e restos de animais mortos que podem funcionar como rede/trama. Nesse
momento o professor pode levar os alunos a compararem essa trama que se formou com o as razes
das rvores e ressaltar sua importncia na aerao do solo.
Etapa 4) Coloque a quantidade de um copinho de caf dos trs tipos de materiais em copos plsticos
separadamente.
a) Encha-os com gua, nem muito rpido e nem muito devagar, mas ao mesmo tempo. (duas pessoas)
B) Observe atentamente enquanto joga gua.
O que aconteceu? Como voc explicaria essa diferena entre os materiais?
Comentrio: Na areia, a gua penetra sem dificuldade. Na argila, olhando o copo lateralmente,
percebe-se que a gua penetra pouco (mudana de cor) e empoa. Na terra preta, a gua absorvida
aos poucos e ocorre a separao entre a matria mineral e orgnica (flutuante).
Etapa 5) Junte os trs tipos de materiais no mesmo copo plstico.
a) Adicione gua
b) Misturo-os bem.
C) Deixe em repouso e observe o que acontece.
De que forma os solos se depositaram? Por qu? Depois da deposio a gua voltou a ser
transparente?
Comentrio: A deposio ocorrer em funo do peso do material. Novamente, percebe-se a
separao da matria mineral e orgnica (flutuante). A cor escura da gua decorrente da lixiviao
(lavagem) dos cidos hmicos derivados da matria orgnica em decomposio..
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17. PRTICA: Formao do universo
O universo formado por todos os astros, corpos celestes (asteroides, cometas e outros) e
pelo espao que existe entre esses corpos. No universo, existem astros que no possuem luz
prpria e por isso so chamados de astros iluminados. Entre esses astros esto os planetas.
No nosso sistema, os planetas giram em torno de uma estrela, que o Sol.
OBJETIVO
Aprender e fixar a formao do universo
MATERIAIS
Lpis, borracha, folha de papel, lpis de cor.
PROCEDIMENTOS
Pegue a folha de papel e desenhe nela a formao do universo ilustrando os planetas com
suas individualidades e caractersticas, e aps desenhar; colorir com as cores originais.
DISCUSSO
Quantos planetas formam o universo?
Qual o maior planeta?
Quais so os planetas vizinhos da terra?
O que achou da prtica?
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18. Preparao do filtro de areia
A gua um recurso fundamental para a existncia da vida, na forma que ns conhecemos.
Foi na gua que a vida floresceu, e seria difcil imaginar a existncia de qualquer forma de vida
na ausncia deste recurso vital. Nosso planeta est inundado dgua; um volume de
aproximadamente 1,4 bilho de Km3 cobre cerca de 71% da superfcie da Terra. Apesar disso,
muitas localidades ainda no tm acesso quantidade de gua com caractersticas de
potabilidade adequadas s necessidades do consumo humano.
Objetivo: apresentar os tipos de tratamento da gua, bem como sua importncia.
a) Materiais necessrios (para um grupo de alunos):
01 funil de haste longa
01 vasilha grande ou 2 bqueres de 100 ml;
01 suporte universal;
01 aro de metal;
01 garra;
cascalho ou brita, areia grossa e areia fina.
b) Fase de preparao:
Prender o funil o aro ao suporte universal e encaixar a garrafa cortada, com o gargalo para
baixo no aro.
O cascalho, a areia fina e areia grossa devem ser lavados previamente, por vrias vezes, at
que a gua da lavagem esteja limpa.
Colocar o cascalho lavado dentro da garrafa plstica presa ao suporte, formando uma camada
aproximadamente de 6 a 8 cm de altura. Em seguida colocar a areia grossa utilizando a
mesma proporo do cascalho.
Pressionar levemente a areia com a mo, para compactar esta camada. A ltima camada do
filtro deve ser composta de areia fina, que deve ser colocada sobre a areia grossa
Para melhor acomodao da areia, passar pelo filtro uma pequena quantidade de gua.
Pergunta-se:
Por qu a gua foi tratada?
Qual o papel da areia?
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19. AR SE COMPRIME E SE REFAZ
Objetivo: Mostrar que um gs tem compressibilidade, isto , pode ocupar maior ou menor volume, dependendo da presso a que est submetido Material: Seringa e gua Procedimento
a de ar. (O ar da bolha est comprimido,as molculas do gs passam a ocupar um volume menor que o normal).
-o, observando o que acontece.
tando-o, a seguir.
ou seja, movimentar adequadamente um objeto.
futebol, pneu, amortecedor, inspirao e expirao humanas etc.). Pergunta-se: Por qu o embolo volta para seu lugar? Qual a fora do Ar?
20. FORA DA GUA
Objetivo: Mostrar que as presses exercidas sobre um fluido so transmitidas em todas as direes e sentidos. Material: Duas seringas de plstico (tamanhos diferentes), Tubo de soro (25 cm de comprimento), gua Construo:
ngas; mergulhe a outra extremidade do tubo na gua; puxe o mbolo at ench-la de gua.
todas as bolhas de ar da seringa e do tubo.
inga at a metade e una-a no outro extremo do tubo, como se ilustra. Procedimento: Coloque as duas seringas na vertical, uma com o bico para baixo e a outra com o bico para cima e empurre o mbolo de uma delas. O que aconteceu com o outro mbolo?
a a experincia com as seringas em posio horizontal, aperte um mbolo e observe o outro.
outro.
outro.
mplo, recebe fora na horizontal de um lado e transmite fora na vertical do outro.
Pergunta-se: por qu o ar tem fora?
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21. PRTICA: Por que os alimentos estragam?
Quando deixamos um alimento aberto ou fora da geladeira por alguns dias, ele estraga. Aparece mofo, bolor e, dependendo da quantidade de tempo, pode aparecer at larvas. O tipo de alimento e tambm a quantidade de gua que tem nele influenciam no desenvolvimento desses organismos. Ento veja nesse experimento como gua e o sal tm influncia na degradao dos alimentos.
Porque quando deixamos um alimento aberto ou fora da geladeira por alguns dias ele estraga.? OBJETIVO: Por que os alimentos estragam MATERIAIS:
Placas de Petri, Rao de cachorro, Po de forma, Sal de cozinha, gua, Alimentos (biscoito, farinha, cereal) Canetas marcadoras de texto.
PROCEDIMENTOS: Distribua a rao, o po, o tempero ou sal e a gua. Tampe as placas e guarde em abrigo seguro. Embale com plstico filme as seguintes placas. Rao molhada sem tempero. Po molhado sem tempero. Po molhado com tempero. DISCUSSO: Porque eles desenvolveram colnias de fungos e larvas de insetos? Por que isto aconteceu?
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22. Combusto da Vela
Experincia: Combusto da Vela
Objetivo
Mostrar que experincias sobre combusto de uma vela que aparecem em livro didtico
dando como explicao o consumo de oxignio esto erradas.
Material: Um copo de vidro; Uma vela; Um prato; gua.
Procedimento
Cole a vela no prato com um pouco de cera derretida. Coque gua no prato, acenda a vela e
cubra com o copo de vidro como mostra a figura abaixo.
Depois de certo tempo, a vela comea apagar e a gua comea a entrar no copo como
mostra a figura abaixo:
Muitas vezes a explicao que aparece no texto que o oxignio foi consumido e a gua
vai ocupar o espao do oxignio. Acontece que como disse Lavoisier: "Nada se perde, tudo
se transforma." ento o O2 foi transformado em CO2.
Na realidade a gua sobe dentro do copo porque ao colocarmos o copo sobre a vela,
automaticamente aprisionamos uma certa quantidade de ar quente dentro do copo. A
explicao de que o O2 foi consumido, que encontramos nos livros, muitas vezes e
corroborada, pelo fato da gua subir dentro do copo aproximadamente 20% do volume deste
( Ver figura 3 ) e essa aproximadamente a quantidade de O2 que existe no ar . O ar quente,
que envolve a vela, vai resfriar-se na medida em que a vela apaga, ento a presso dentro
do copo vai ser menor e a gua empurrada para dentro do copo pela presso atmosfrica.
A vela apaga porque no existe dentro do copo O2 para se transformar em CO2.
http://www.cienciamao.usp.br/tudo/busca.php?key=experiencia%20da%20vela%20(%204%20)
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Atividade de Laboratrio Data: ____/____/_______ Etapa: 1 Disciplina: Cincias Professor:______________________________________________________ Nome do aluno (a):____________________________Srie _________ : Turma:____. Prtica n:____.
23. PRTICA: Permeabilidade dos solos
Se voc j foi praia, deve ter observado que logo depois que a onda passa, rapidamente, a areia est seca. Se voc curte um passeio mais off road deve ter notado que pelas estradas de terra depois de uma chuva formam-se poas de gua enormes. Voc consegue explicar por que isto acontece? Voc consegue explicar por que isto acontece? OBJETIVO: Porque a permeabilidade e a propriedade do solo que permite que a gua passe por ele atravs de pequenos espaos. MATERIAIS: 4 garrafas de PET 2L, 1xcara de areia, 1 xcara de argila, 1 xcara de brita, 1 xcara de hmus, 1L de gua, 4 gazes para curativo. PROCEDIMENTOS: Corte o gargalo da garrafa pet de forma que obtenha um funil. Encaixe o funil no restante da garrafa. Coloque a gaze no funil de forma que o solo no possa cair. Colocar em cada garrafa uma xcara de areia. A quantidade de uns quatro dedos. Adicione a gua. DISCUSSO: Se a gua vai escoar atravs de um solo mais granular, como o arenoso, porque ela tem mais facilidade de ser transportada. ___________________________________________________________________________ Atividade de Laboratrio Data: ____/____/_______ Etapa: 1 Disciplina: Cincias Professor:______________________________________________________ Nome do aluno (a):____________________________Srie _________ : Turma:____. Prtica n:____.
24. Reino Protista
Protozorios so seres eucariontes, unicelulares e heterotrficos. Alguns podem ser patognicos, como os causadores da doena de Chagas e da toxoplasmose. Entretanto, h vrias espcies de vida livre que podemos, inclusive, cultivar, a fim de trabalharmos em aula prtica de laboratrio.
Para tal atividade, sero necessrios: - Conta-gotas; - Recipiente para cultivo; - Algumas folhas de alface; - Lminas; - Lamnulas; - Microscpio; - Clara de ovo
Para cultivo, colocar gua e algumas folhas de alface no recipiente. Este deve ficar exposto por, aproximadamente, uma semana. Aps este perodo, j podero observar alguns microrganismos na gua. Com auxlio de pipeta, colocar uma gota da infuso na lmina e cobri-la com lamnula. Os protozorios j podero ser visualizados ao microscpio.
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Atividade de Laboratrio Data: ____/____/_______ Etapa: 1 Disciplina: Cincias Professor:______________________________________________________ Nome do aluno (a):____________________________Srie _________ : Turma:____. Prtica n:____.
25. PRTICA: Germinao de sementes no claro e no escuro
A luz um recurso ambiental crtico para o desenvolvimento dos vegetais, sendo que variaes na quantidade de luz influenciam no desenvolvimento e reproduo vegetal. veja nesse experimento como acontece o desenvolvimentos de sementes germinadas no claro e no escuro.
A luz um recurso ambiental? OBJETIVO: Comprovar se a variaes na quantidade de luz influenciam no desenvolvimento e reproduo vegetal. MATERIAIS:
Copos descartveis de 300 ml, Terra orgnica e areia, Sementes de milho e feijo, gua, Caixa grande ou outro recipiente escuro
PROCEDIMENTOS: Faa alguns pequenos furos no fundo dos copos Coloque terra orgnica misturada com areia Coloque sementes de girassol nos copos e molhe Deixe um copo com girassol e expostos luz Outro copo com girassol em um recipiente escuro DISCUSSO: O que vai acontecer com um no escuro e o outro em recipiente normal? Por que isto aconteceu?
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Atividade de Laboratrio Data: ____/____/_______ Etapa: 1 Disciplina: Cincias Professor:______________________________________________________ Nome do aluno (a):____________________________Srie _________ : Turma:____. Prtica n:____.
26. Estragando o mingau
Objetivo Perceber a necessidade de guardar bem os alimentos para que eles no se contaminem. Material 5 copinhos de caf numerados 1 saco plstico ou filme plstico 2 colheres de amido de milho ou outro tipo de farinha 1 colher de leo 1 colher de sopa 1 panela pequena 1 copo de vidro 1 colher de vinagre gua Procedimento Prepare o mingau com o amido de milho e um copo de gua. Misture bem e leve ao fogo at engrossar. Coloque o mingau ainda quente at a metade dos copinhos. Deixe o copo 1 aberto, em cima da pia do laboratrio. Cubra o 2 com o filme plstico, vede-o, e deixe-o tambm sobre a pia. O 3 completado com leo e o 4, com vinagre. O 5 colocado na geladeira, sem cobertura. Observe com a turma em qual mingau apareceram s primeiras alteraes. Depois de uma semana, pea a todos para descrever a aparncia de cada copo e fazer desenhos coloridos, seguindo o que viram nos copinhos. Explicao A temperatura alta, usada no cozimento do mingau, matou os microrganismos. J o calor que ultrapassa os 30 graus Celsius deixa o ambiente propcio para a proliferao de micrbios, que se depositam no mingau deixado ao ar livre. Observe o que acontece com cada copo de mingau.
1. o que apresenta mais alterao, pois ficou na temperatura ambiente e sem proteo, exposto aos microrganismos. 2. Est menos estragado que o primeiro, porque o filme plstico impede que os micrbios se depositem sobre ele. 3. O leo funciona como cobertura ou embalagem, impedindo qualquer contato com o ar e, por consequncia, com os micrbios. 4. A acidez do vinagre impede o aparecimento de microrganismos ( o princpio de preparao de algumas conservas). 5. As baixas temperaturas so as que mais retardam o aparecimento de fungos, por isso a geladeira o melhor lugar para conservar alimentos. Para ir alm Pea pesquisas sobre tcnicas antigas de conservao de alimentos como a salga e a defumao de carnes e as modernas, como a pasteurizao, a esterilizao, o congelamento, a desidratao e a radiao.
http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/como-ensinar-microbiologia-
426117.shtml
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27. Clula vegetal
Objetivos: Observar, ao microscpio de luz, clulas epidrmicas do catafilo de Allium cepa (cebola),
sem e com adio de corante.
Material: Uma cebola inteira, ou folhas de Tradescantia sp, lmina de barbear, pina, gua destilada,
lmina histolgica, lamnula, pipeta de Pasteur, tiras de papel filtro, microscpio de luz e lugol.
Procedimentos: Fazendo uso da lmina de barbear dever ser feito um corte transversal
extremamente fino na epiderme superior do catafilo da cebola.
Com ajuda de uma pina, depositar a camada extremamente fina da epiderme superior na
lmina histolgica e acrescentar uma gota de gua destilada com auxlio da pipeta de Pasteur.
Aps a primeira observao, sem a adio do corante, ao microscpio de luz a lmina dever
ser inclinada aproximadamente em 45. Ento com a pipeta de Pasteur gotejar duas gotas do corante
lugol sobre a regio prxima lamnula, com auxlio de um tira do papel filtro para possibilitar a entrada
e posterior o contato do corante com a epiderme superior.
Resultados esperados: Na primeira observao, sem o corante, poder-se- notar poucas
estruturas celulares, sendo apenas a parede celular um pouco visvel graas a sua espessura. A parede
celular componente tpico dos vegetais, fazendo limite entra as clulas vizinhas.
A aplicao do corante lugol permitir visualizar melhor as clulas, corando a parede celular
destas e de algumas estruturas como ncleo, nuclolo, citoplasma e rea vacuolar.
As clulas da epiderme mostrar-se-o alongadas e imbricadas, sem deixar espaos entre si. O
citoplasma, por sua vez, apresentar aspectos translcidos e, em algumas clulas, mostrar reas
vacuolares, que permitir visualizar regies mais claras do citoplasma e sem presena de organelas.
Discusses esperadas: As estruturas celulares que contero grande quantidade de
polissacardeos (vacolos e parede celular) podero ser bem evidenciadas com a adio do corante
lugol amostra.
No caso citado, a parede celular encontrar-se- corada de preto devido sua afinidade com o
lugol, o qual contm iodo e este elemento se combina com as molculas de glicose da celulose
presente na parede celular e permitir, assim, sua visualizao.
As clulas do tecido devero encontrar-se em ntimo contato, sem deixar espaos entre si. Isso
ocorrer por se tratar de um tecido de revestimento, que tem essa caracterstica devido sua funo
de ser isolante trmico e qumico planta, alm da proteo contra agente patognicos. O citoplasma
dever encontrar-se translcido e muito reduzido ao tamanho do vacolo empurr-lo- periferia da
clula. O tamanho do vacolo estar relacionado com a absoro de gua do meio externo planta.
Quando submetido a um meio hipotnico promove a entrada de gua na clula para equilibrar as
concentraes intra e extracelulares. Esta gua destinada ao vacolo, que acaba por aumentar de
tamanho. No ser possvel determinar todos os limites do vacolo, uma vez que o tonoplasto no ser
visvel.
Atividades.
Quais so os resultados esperados?
Quais suas concluses?
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28. PRTICA: Abajur giratrio
A reciclagem se define em um processo em que algum tipo de material, que muitas vezes
vemos como lixo, reutilizado. Este processo muito importante, porque transforma aquilo que
iria ou j se encontra no lixo em novos produtos, reduzindo resduos que seriam lanados na
natureza, ao mesmo tempo em que poupa matrias-primas, muitas vezes vindas de recursos
no renovveis. Em nosso pas, quase todas as latinhas descartveis e garrafas PET so
recicladas. Entretanto as estatsticas apontam que somente 11% de tudo o que se joga no lixo
em nosso pas , de fato, reciclado.
OBJETIVO
Mostrar que existem muitos objetos que do para ser reutilizados.
MATERIAIS
Um tubo de linha vazio, uma boquilha velha, um pedao de fio velho, uma garrafa pet, arame,
uma lmpada incandescente, fita isolante, supercola, revistas velhas, papel branco e caneta .
PROCEDIMENTO
Conecte o fio na boquilha encaixando-a no lado mais fino do cone de linha passando o fio por
dentro at sair por baixo, um pequeno corte deve ser feito no cone onde o fio ira se encaixar,
em seguida prenda a boquilha com a fita isolante e conecte a lmpada. O arame deve ser
enrolado do cone at a lmpada deixando passar uns dez centmetros para cima ficando bem
no centro. A garrafa pet deve ser cortada retirando a boca e o fundo essa ser a parte que ira
rodar, recorte gravuras e enfeite a garrafa. Coloque a garrafa sobre o papel delimitando um
circulo desenhe dentro um formato de uma hlice e corte como se fosse um exaustor, do
restante da garrafa pet corte um pequeno circulo e cole no centro, feche um dos lados da
garrafa com o exaustor colando-o com supercola e coloque bem centralizado sobre o arame.
Agora s ligar na tomada e esperar alguns segundos para ele comear a rodar.
DISCUSSO:
O que vai acontecer com o mundo se no aprendermos a reutilizar tantos materiais que
jogamos fora?
Faa um relatrio sobre nossa aula pratica.
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29. PRTICA: Ventilador USB
A reciclagem termo utilizado para indicar o reaproveitamento de materiais, como matria-
prima para um novo produto. A reciclagem proporciona uma utilizao mais racional de
recursos naturais no renovveis. Para a Indstria, a reciclagem tem muitas vezes a vantagem
de diminuir os custos de produo. A populao tambm se beneficia pela reciclagem, sendo
esta a fonte de renda de muitos trabalhadores que obtm no lixo urbano materiais que podem
ser vendidos para empresas recicladoras.
OBJETIVO
Mostrar como fcil reciclar em nossa prpria casa.
MATERIAIS
Uma garrafa de vidro vazia, um CD velho, um motorzinho de brinquedo velho, um cabo USB
velho, uma tampa de garrafa pet, um suporte para cadeado de bicicleta velho e cola quente.
PROCEDIMENTO
Corte o CD em forma de uma hlice, fure o centro na tampa da garrafa pet e cole-a no centro
da hlice, retire a engrenagem do motorzinho e encaixe-o na tampa, coloque o motorzinho no
suporte para cadeado como se fosse uma braadeira apertando com o parafuso, cole com cola
quente o suporte na tampa da garrafa de vidro, o cabo USB possui quatro fios devesse
conectar no motorzinho os fios preto e vermelho, pois esses so os que passam energia os
demais so s para memorias, encha a garrafa de gua para dar peso, em seguida s
conectar no computador que ele ira rodar.
DISCUSSO:
Quais so os principais malefcios que o lixo urbano traz para populao?
Quais so os benefcios e quem so os beneficiados pela reciclagem?
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30. PRTICA: Reciclando papel
Todos os dias, em casa, na escola, no trabalho, no lazer, jogamos fora uma grande quantidade
de materiais que aparentemente no nos servem mais, mas podem tornar-se novamente
aproveitveis. O papel representa quase a metade de todo nosso lixo. A principal matria prima
do papel a madeira. Ele pode ser reutilizado, uma tonelada de papel reciclado corresponde
de 10 a 20 rvores adultas que deixam de ser cortadas.
OBJETIVO
Mostrar que devemos reciclar para um mundo melhor.
MATERIAIS
Papel velho, Balde, Liquidificador, Tela de pano com armao de madeira e uma Bacia grande.
PROCEDIMENTO
Para comear, necessrio picar os papeis e colocar dentro do balde. Jogue gua at cobrir
tudo e deixe descansar por trs dias, para que as fibras de papel se soltem. O prximo passo
bater a mistura no liquidificador para transform-la em uma pasta. Em seguida, despeje tudo na
bacia e cubra com gua at atingir aproximadamente 10 centmetros de profundidade. Pegue a
tela com as duas mos, leve ao fundo da bacia, mexa para espalhar as fibras e comece a subir
a tela, que ficar com a mistura na parte de cima. Deixe a tela descansar com o material em
um lugar arejado por um dia. Depois, s ter cuidado para retirar o papel.
DISCUSSO:
Faa um relatrio sobre nossa aula pratica.
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31. Analisando a estrutura de uma esponja utilizando uma berinjela como modelo.
2) Introduo: Acredita-se que os primeiros animais que surgiram na face da Terra tenham sido os porferos. Vrias
so as hipteses sobre a origem dos animais. Uma das mais aceitas prope que eles teriam derivado de protistas flagelados coloniais, dando origem primeiramente linhagem dos parazorios (sub-reino Parazoa), representada pelos porferos, e depois linhagem dos eumetazorios.
As esponjas so animais sem simetria ou com simetria radiada, diploblsticos, acelomados e sem cavidade digestiva.
Todas as esponjas so fixas na fase adulta e coloniais, vivendo em meio aqutico (gua doce ou salgada), geralmente da linha da mar baixa at profundidades que atingem os 5500 metros. Crescem sempre aderidas a substratos imersos, como madeira, conchas, rochas, etc. Muitas apresentam um aspecto quase vegetal (tendo sido consideradas plantas durante muitos sculos), embora possam ser brilhantemente coloridas. Tipos de esponjas:
2) Objetivo: Reconhecer a morfologia externa de uma esponja, atravs de um modelo prtico, usando a berinjela. 3) Materiais:
01 berinjela.
01 recipiente com gua.
01 faca ou qualquer objeto perfuro-cortante.
Palitos de churrasquinho.
4) Metodologia:
Dividir a turma em grupos e solicitar que cada grupo traga para a aula uma berinjela.
Com um palito de churrasquinho fazer diversos furos horizontalmente na berinjela, aps cortar a parte com o cabinho e as folhas e com uma faca fazer um buraco nessa regio (semelhante ao sculo de uma esponja).
Os alunos ento devero manusear a berinjela, sentindo seu formato e textura, aps coloc-la em um recipiente com gua e observar a gua entrando pelos poros (buracos feitos com palito) e saindo pelo sculo (buraco na parte superior).
5) Resultados: Faa um desenho representando a estrutura de uma esponja atravs da berinjela utilizada.
6) Discusso: a) Porque os porferos so assim chamados? ________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ b) Explique o que voc