Manejo de plantas daninhas na cultura do mamoeiro

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MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA

DO MAMOEIRO

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INTRODUÇÃO

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• Sua origem é de varias hipoteses mais a mais evidente é localizado no noroeste da america do sul, localizada na parte alta da bacia amazônica;

• O mamoeiro é da classe dicotyledoneae;

• É uma cultura de clima tropical, vegeta bem em regiões com bastante sol;

• Sua propagação a nível de pomares comerciais é principalmente por sementes;

• O mamoeiro apresenta 3 formas sexuadas;

• Ginóica com plantas femeninas;

• Androicas com plantas masculinas;

• Andromonoica com flores hermafroditas;

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• O mamoeiro e uma das fruteiras mais comum em quase

todos os países da américa tropical;

• Sendo agora largamente cultivado na Índia em países da

América Central, do Sul e Antilhas;

• Principais países produtores:

Brasil Nigéria

México Índia Indonésia

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•A produção do mamão ocupa 11ª lugar da produção de frutíferas em escala mundial;

•As américas tem a maior produção desta frutífera com 5% da produção mundial.

•O Brasil é o que mais produz mamão na escala internacional 29% da oferta mundial.

•No brasil, o nordeste é a região que mais produz mamão com 61.27%

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NO BRASIL

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PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS EM PORCENTAGEM

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O controle de plantas daninhas pode ser feito por

capinas manuais ou mecanizadas, com uso de grades ou

roçadeiras. Só se recomenda o uso das grades até os seis

primeiros meses. Outra opção é a capina química, pela

aplicação de herbicidas.

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FORMAS DE MANEJO E CONTROLE DE

PLANTAS DANINHAS NO MAMOEIRO

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• Espaçamento:

• 3,6 x 1,8 m – fileira simples;

• 3,6 x 1,8 x 1,8 m – fileira dupla.

• Grande área de solo exposta na cultura do mamoeiro;

• Favorece, a germinação, o crescimento e o desenvolvimento de

plantas daninhas.

• Outros fatores que favorecem as daninhas:

• Altas temperaturas;

• Altas irradiâncias;

• Irrigação;

• Fertilizantes;

• Matéria Orgânica.

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GASTOS COM CAPINAS

• Os gastos nos três primeiros meses de cultivo do mamoeiro :

• R$ 1.200,00 por hectare

• Do transplantio à sexagem (90 dias após o transplantio (DAT)), realizam-se quatrooperações (capinas a cada 22-23 dias):

• de 15 a 30 DAT – 1a capina (utilizam-se 27 homens dia-1 ha-1);

• de 30 a 45 DAT – 2a capina (15 homens dia-1 ha-1);

• de 45 a 60 DAT – 3a capina (11 homens dia-1 ha-1);

• de 60 a 90 DAT – 4a capina (6 homens dia-1 ha-1).

• Logo, para o controle de plantas daninhas até os 90 DAT, gasta-se, por hectare, ototal de equivale a R$ 1.180,00 ha (Ferregueti, comunicação pessoal)

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PERDAS DE PRODUÇÃO

• Semeadura direta: Perdas de quase 100% (Nishimoto et al.,1973);

• Transplantadas, sob competição: Perdas de 41 a 66%(Nishimoto, 1993). Mederos-Olalde et al. (2000),

• Perdas de 92% na produtividade de lavouras sob infestaçãode plantas daninhas, comparadas àquelas com controle totaldestas. (> incidência de viroses).

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PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO

• Após esse período, a presença das plantas daninhas podereduzir a produção da cultura (Buchanan et al., 1982; Pitelli,1985).

• Na cultura do mamoeiro, o período crítico de competição éabsolutamente desconhecido (RONCHI, C.P. et al., 2008).

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MANEJO DE DANINHAS

• Transplantio até a sexagem ( 3 a 4 meses):• Três operações são realizadas, com predominância de capinas manuais.

• Após a sexagem, faz-se a amontoa:• (geralmente mecanizada), independentemente se a lavoura foi plantada

em fileira simples(irrigação por gotejamento) ou dupla (irrigação pormicroaspersão), ou em terreno plano ou sobre pequenos camalhões.

• Após à amontoa:• ou se faz mais uma capina ou;

• utiliza-se de herbicidas não-seletivos, em pós-emergência.

• Na entrelinha, o controle é feito com grade, roçadeira ou comherbicidas não-seletivos em pós-emergência.

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MANEJO DE DANINHAS

• O controle de plantas daninhas é subdividido em duas fases:• Antes da amontoa;

• Depois da amontoa.

• E o controle de plantas daninhas é diferenciado em funçãodo:• Sistema de plantio;

• Tipo de irrigação:• Fileira simples – gotejamento;

• Fileira dupla – microaspersão.

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MANEJO DE DANINHAS

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MANEJO INTEGRADO

• O mamoeiro, necessita que se mantenha limpa umadeterminada área de solo ao redor do caule, para prevenir ainterferência entre as plantas daninhas e a cultura,mantendo-se a vegetação na entrelinha (Bogantes & Mora,2004).

• É na região de solo próximo ao caule da planta que seconcentra a maioria do sistema radicular do mamoeiro (Masr,1993; Costa & Costa, 2003).• Devido à irrigação e ao uso intenso de fertilizantes e de matéria

orgânica nela localizados.

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MANEJO INTEGRADO

• Cobertura verde do solo, entre as linhas de plantio.

• Após o transplantio, o controle de plantas daninhas é feitoem faixa.

• Plantios feitos em fileira simples, definir a largura da faixa decontrole de plantas daninhas de cada lado da linha deplantio, para que não ocorra interferência com a cultura.

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CONSÓRCIO - VANTAGENS

• Com caupi (Vigna unguiculata) reduziu a biomassa das plantasdaninhas em mais de 90%, não sombreou o mamoeiro eaumentou o rendimento da cultura.

• com Amaranthus sp. e Mentha sp são usadas tanto para controlede plantas daninhas como para aumentar a produtividade domamoeiro.

• O cultivo de espécies como Canavalia ensiformis, Crotalariajuncia e Vigna unguiculata, além de propiciar a cobertura eproteção do solo, promove a ciclagem de nutrientes.

• Leguminosas promovem redução da massa seca de plantasdaninhas na lavoura, diminuição significativa no banco desementes (Santana et al., 2005) e melhoria das propriedadesfísicas do solo (Carvalho et al., 2004).

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Consórcio demamão com café.

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CONSÓRCIO - DESVANTAGENS

• Cucurbitáceas:• Redução de produtividade do mamoeiro em 13%.• São hospedeiras do vírus do mosaico (Ventura et al., 2003; Martins

& Ventura, 2007).

• Muitas espécies de plantas daninhas são hospedeiras deafídeos vetores do vírus mosaico (Ventura et al., 2003).• Representa 68% das viroses que acometem a cultura.

• São hospedeiras de cochonilhas e pulgões.• (Bidens pilosa, Chamaesyce hirta, C. hyssopifolia, C. benghalensis,

Emilia coccinea, E. sonchifolia, Gnaphalium spicatum, Malvastrumamericanum, Sida spp. e Solanum americanum).

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OUTROS MÉTODOS DE CONTROLE

• Irrigação por gotejamento;

• Uso de mulching;

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Irrigação porgotejamento;

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Uso de mulching;

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CONTROLE QUIMICO DE PLANTAS

DANINHAS NO MAMOEIRO

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• DIFICULDADE DE CONSEGUIR MÃO DE OBRA;

• ECONOMIA COM MÃO DE OBRA;

• TRABALHO DE CAPINA MUITO PREJUDICIAL AO TRABALHADOR, PERIGO COM ANIMAIS

PEÇONHENTOS;

• APLICAÇÕES PODEM SER FEITAS COM PULVERIZADORES TRATORIZADOS COM BARRAS, E

ENTRE PLANTAS COM COSTAIS MANUAIS OU MOTORIZADOS;

• AGILIDADE NO CONTROLE, ECONOMIZANDO TEMPO E MÃO DE OBRA;

• MAIOR EFICIÊNCIA E CONTROLE;

• FACILIDADE DE SE CONSEGUIR HERBICIDAS;

• PODE SER USADO EM PEQUENAS E GRANDES ÁREAS;

• EVITA DANOS CAUSADOS POR FERRAMENTAS NA PLANTA E MANGUEIRAS;

POR QUE USAR HERBICIDAS?

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FOTO:Ítalo

Arrais

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DIFICULDADES EM USAR HERBICIDAS

• O CONTROLE QUÍMICO CARECE DE HERBICIDAS SELETIVOS;

• PRODUTOS REGISTRADOS PARA USO EM PRÉ OU PÓS-EMERGÊNCIA;

• CARECE DE TECNOLOGIAS ADEQUADAS À APLICAÇÃO DE HERBICIDAS NÃO-

SELETIVOS;

• ALTA DERIVA EM REGIÕES ONDE VENTA MUITO;

• DESCONHECIMENTO POR PARTE DE PEQUENOS PRODUTORES QUANTO AOS

HERBICIDAS E TECNOLOGIAS DE APLICAÇÃO;

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PRINCIPAIS HERBICIDAS UTILIZADOS NO CONTROLE

DE PLANTAS DANINHAS NO MAMÃO

GRAMOXONE®

FINALE®

ROUNDUP ULTRA®

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COMPOSIÇÃO: Ingrediente ativo: 1,1`-dimethyl-4,4`-bipyridinium (PARAQUATE)

CLASSE: Herbicida Não Seletivo de Ação Não Sistêmica, do Grupo Químico Bipiridílio

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I – Extremamente tóxico

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – Produto

Muito perigoso ao meio ambiente

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INSTRUÇÕES DE APLICAÇÃO

• NÃO REGISTRADO E NÃO SELETIVO PARA CULTURA;

• HERBICIDA PARA APLICAÇÕES EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES;

• APLICAÇÃO NAS SEGUINTES MODALIDADES:

JATO DIRIGIDO NA CULTURA ESTABELECIDA;

ÁREA TOTAL ANTES DA SEMEADURA OU TRANSPLANTIO;

• PARA LIMPAR A ÁREA ANTES DO TRANSPLANTIO DAS MUDAS OU PARA APLICAÇÃO COM O

“COPINHO”;

• UTILIZAR JUNTO COM ESPALHANTE ADESIVO;

• AS DOSES MAIORES SÃO RECOMENDADAS PARA CONTROLE DE ERVAS EM ESTÁGIO MAIS

ADIANTADO DE DESENVOLVIMENTO OU EM CONDIÇÕES DE VÁRIOS FLUXOS DE PLANTAS

DANINHAS;

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FOTO:Ítalo

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FOTO:Vander

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Mendonça

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Mendonça

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COMPOSIÇÃO: Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou

ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl)phosphinate

(GLUFOSINA TO-SALDE AMÔNIO)

CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total do grupo homoalanina substituída.

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I– Extremamente tóxico

CLASSIFICAÇÃO DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II– Produto

Muito perigoso ao meio ambiente

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INSTRUÇÕES DE APLICAÇÃO

• NÃO REGISTRADO E NÃO SELETIVO PARA CULTURA;

• HERBICIDA PARA APLICAÇÕES EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES;

• APLICAÇÃO NA SEGUINTE MODALIDADE:

JATO DIRIGIDO NA CULTURA ESTABELECIDA;

• UTILIZADO NOS 3 PRIMEIROS MESES APÓS O TRANSPLANTIO DAS MUDAS;

• NECESSITA O USO DE ESPALHANTE ADESIVO;

• DEVE-SE PROTEGER AS PLANTAS DE MAMÃO DO CONTATO COM O HERBICIDA;

• CHUVAS OU IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO NO PERÍODO DE 6 HORAS APÓS A APLICAÇÃO

DO PRODUTO PODE REDUZIR O SEU EFEITO HERBICIDA;

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FOTO:Ítalo

Arrais

FOTO:Ítalo

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FOTO:Ítalo

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Page 39: Manejo de plantas daninhas na cultura do mamoeiro

PROBLEMAS

NÃO SELETIVIDADE DO HERBICIDA;

PROBLEMAS COM DERIVA;

FOTO:Ítalo

Arrais

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COMPOSIÇÃO: Sal de Amônio de GLIFOSATO, Equivalente

ácido de N - (fosfonometil) glicina (GLIFOSATO)

CLASSE: Herbicida não seletivo de ação sistêmica

MECANISMO DE AÇÃO: Inibidor da EPSPS

CLASSE TOXICOLÓGICA III - Altamente Tóxico

PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - Perigoso ao Meio

Ambiente

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• ÚNICO HERBICIDA REGISTRADO PARA MAMÃO, PORÉM NÃO SELETIVO PARA CULTURA;

• HERBICIDA PARA APLICAÇÕES EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES;

• APLICAÇÃO NA SEGUINTE MODALIDADE:

JATO DIRIGIDO NA CULTURA ESTABELECIDA;

• UTILIZADO DEPOIS DO TERCEIRO MÊS APÓS O TRANSPLANTIO DAS MUDAS;

• NÃO DANIFICA AS PLANTAS COM CAULES SUBERIZADOS, CASO OS ATINJA;

• OBSERVAR ATENTAMENTE AO REALIZAR AS APLICAÇÕES, PARA QUE NÃO OCORRA QUALQUER

DERIVA PARA CULTURAS VIZINHAS;

• CASO OCORRA CHUVA NA PRIMEIRA HORA APÓS A APLICAÇÃO, A EFICIÊNCIA DO PRODUTO

PODE DIMINUIR. ESTE INTERVALO DE TEMPO É O MÍNIMO NECESSÁRIO PARA A ABSORÇÃO;

• NÃO APLICAR QUANDO AS FOLHAS DAS PLANTAS INFESTANTES ESTIVEREM COBERTAS DE

POEIRA, PORQUE NESTAS CONDIÇÕES PODE DIMINUIR A AÇÃO DO PRODUTO (ADSORÇÃO),

PROBLEMA PARA NOSSA REGIÃO, MUITA POEIRA;

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FOTO:Ítalo

Arrais

FOTO:Ítalo

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Page 43: Manejo de plantas daninhas na cultura do mamoeiro

OUTROS HERBICIDAS USADOS

Isoxaflutole

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METÓDOS DE APLICAÇÃO

DE HERBICIDAS

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PULVERIZADOR MANUAL COSTAL

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• MENOS DESCONFORTÁVEL DO QUE CAPINA MANUAL, POR

SE TRABALHAR MAIS ERETO;

• USADA PRINCIPALMENTE PARA APLICAÇÃO NA LINHA DE

PLANTIO;

• MAIOR RAPIDEZ E EFICIÊNCIA NO CONTROLE, CAPINA

QUIMICA;

• ÁREA APLICADA POR HOMEM/DIA MAIOR;

• MENOR UNIFORMIDADE NA APLICAÇÃO;

• EXIGE UTILIZAR EPI, POR CONTA DA TOXICIDADE DO

HERBICIDA;

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PULVERIZADOR DE BARRAS

• MAIOR CONFORTABILIDADE DO APLICADOR;

• USADA PARA APLICAÇÃO NA ENTRELINHA DE PLANTIO;

• RAPIDEZ E EFICIÊNCIA NA APLICAÇÃO;

• APLICAÇÃO EM GRANDES ÁREAS;

• MAIOR UNIFORMIDADE NA APLICAÇÃO;

• EXIGE UTILIZAR EPI, POR CONTA DA TOXICIDADE DO

HERBICIDA;

• MENOR CONTATO DO APLICADOR COM O HERBICIDA,

AUMENTANDO EM TRATORES DE CABINE FECHADA;

• PERIGO PARA AS PLANTAS DE MAMÃO DEVIDO A ALTA

DERIVA;

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USAR PULVERIZADOR ADAPTADO PARA DIMINUIR A

DERIVA DO HERBICIDA

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ATOMIZADOR COSTAL

• MENOS DESCONFORTÁVEL, POR SE TRABALHAR MAIS ERETO,

PORÉM MAIS PESADO QUE O PULVERIZADOR COSTAL;

• USADA PARA APLICAÇÃO NA LINHA DE PLANTIO OU

ENTRELINHA;

• MAIOR RAPIDEZ E EFICIÊNCIA NA APLICAÇÃO;

• ÁREA APLICADA POR HOMEM/DIA MAIOR;

• MAIOR UNIFORMIDADE NA APLICAÇÃO;

• EXIGE UTILIZAR EPI, POR CONTA DA TOXICIDADE DO

HERBICIDA;

• POUCO UTILIZADO PARA APLICAÇÃO DE HERBICIDAS DEVIDO A

DERIVA;

• DISPONIBILIDADE NO MERCADO LOCAL;

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OBRIGADO!

“Se você deseja a paz, cultive a justiça, mas ao mesmo tempo cultive

os campos para produzir mais pão, caso contrário não haverá paz”

Norman Borlaug