Controle de Plantas Daninhas Manejo das Plantas Daninhas Aula 9 e 10: 25 e 26/03/2014.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO FEIJÃO - Manejo de PD em... · Custo de produção do...
Transcript of MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO FEIJÃO - Manejo de PD em... · Custo de produção do...
26/05/2014
1
TREINAMENTO IHARABRAS
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS
NA CULTURA DO FEIJÃO
Adaptado de Stone e Sartorato, 1994
FEIJÃO NO BRASIL
26/05/2014
2
FEIJÃO NO BRASIL
COMUNICADO CONAB/MOC N.º 027, DE 31/12/2009
3 safras distintas (SP)
Feijão - 1 safra ( 46,4% da produção)
Feijão - 2 safra ( 39,0% da produção)
Feijão - 3 safra ( 14,6% da produção)
Semeadura de agosto a outubro (feijão das águas)
Semeadura de fevereiro a abril (feijão das secas)
Semeadura de maio a julho (feijão de inverno)
Adaptado de Stone e Sartorato, 1994
FEIJÃO NO BRASIL
Custo de produção do feijão (tecnificado)
R$ 2.852,41 por hectare
R$ 57.05 por saco de 60 kg
R$ 43,50 por hectare com herbicidas (2% do custo total)
Oliveira et al., (2010).http://www.iea.sp.gov.br/out/verTexto.php
Redução de 50 a 70%
da produtividade
(Feijão Carioca)Blanco et al., 1969
Redução de 61,82%
da produtividade
(Feijão Carioca)Salgado et al., 2007
Redução de até 90%
da produtividade
(Feijão Caupi)
Matos et al., 1991
Redução de até 90%
da produtividade
(Feijão Caupi)
Freitas et al., 2009
26/05/2014
3
Picão preto (Bidens pilosa)
Folhas opostas (raramente alternadas), inteiras ou 3-5 lobadas, bordos seriados.
Inflorescência terminal: capítulo isolado ou peq. panícula.
Flores amarelas, com ou sem corola ligulada branca.
26/05/2014
4
Imagens: Nicolai, M. 2010
Picão preto (Bidens subalternans)
Flores amarelas, com ou sem corola ligulada creme a amarelada.
26/05/2014
11
Trapoeraba(Commelina benghalensis)
GRAMÍNEAS PERENES:
Capim-braquiária - Brachiaria decumbens
Capim-colonião - Panicum maximum
Grama-seda - Cynodon dactylon
Capim-massambará - Sorghum halepense
Capim-amargoso - Digitaria insularis
Capim-pé-de-galinha - Eleusine indica
Capim-branco - Chloris polydactyla
Capim-camalote - Rottboelia exaltata
GRAMÍNEAS ANUAIS:
Capim-marmelada - Brachiaria plantaginea
Capim-colchão - Digitaria ciliaris
Capim-carrapicho - Cenchrus echinatus
Capim-colchão - Digitaria horizontalis
Capim-rabo-de-raposa - Setaria geniculata
Capim-oferecido - Pennisetum setosum
Arevalo & Rozanski (1991)
26/05/2014
12
FOLHAS LARGAS:
Caruru - Amaranthus spp
Picão-preto - Bidens pilosa
Beldroega - Portulaca oleracea
Apaga-fogo - Althernalthera ficoidea
Carrapichinho - Acanthospermum australe
Carrapicho-de-carneiro - Acanthospermum hispidum
Mentrasto - Ageratum conyzoides
Falsa-serralha - Emilia sonchifolia
Corda-de-viola - Ipomoea spp
Guanxuma - Sida spp
Poaia-branca - Richardia brasiliensis
CIPERÁCEAS
Tiririca - Cyperus rotundus
COMELINÁCEAS
Trapoeraba - Commelina benghalensis
Arevalo & Rozanski (1991)
FEIJOEIRO tem baixa capacidade competitiva
Crescimento inicial lento
20 dias após semeadura - 5% da MASSA SECA total
Simulação do Índice de área foliar (IAF) do feijoeiro (cv. Carioca)
Sistema radicular superficial
Planta de baixo porte
26/05/2014
13
Problemas causados ao FEIJOEIRO pelas plantas daninhas
DIRETOS
Redução na produtividade
Competição por Agua, Luz,
nutrientes e espaço
INDIRETOS
Sementes contaminadas com plantas daninhas
Plantas daninhas hospedam pragas e doenças
Plantas daninhas prejudicam a colheita
Sementes contaminadas com plantas daninhas
Sementes de feijão e de ticum
Corda-de-viola Leiteiro
26/05/2014
14
Plantas daninhas hospedam pragas e doenças
Guanxuma
Mosaico-dourado
do feijoeiro
Mosca-branca
Plantas daninhas prejudicam a colheita
Manual Mecânica
Corda-de-viola
Picão-pretoCapim-carrapicho
26/05/2014
15
MANEJO INTEGRADO DE PLANTA DANINHAS
NA CULTURA DO FEIJOEIRO
CONTROLE PREVENTIVO
CONTROLE CULTURAL
CONTROLE MECÂNICO
CONTROLE BIOLOGICO
CONTROLE QUIMICO
INTEGRAÇÃO DOS MÉTODOS FAZ
O MANEJO INTEGRADO
MANEJO INTEGRADO DE PLANTA DANINHAS
NA CULTURA DO FEIJOEIRO
CONTROLE PREVENTIVO
CONTROLE CULTURAL
CONTROLE MECÂNICO
CONTROLE BIOLOGICO
CONTROLE QUIMICO
INTEGRAÇÃO DOS MÉTODOS FAZ
O MANEJO INTEGRADO
26/05/2014
16
MANEJO INTEGRADO DE PLANTA DANINHAS
NA CULTURA DO FEIJOEIRO
CONTROLE MECÂNICO
Adequado preparo de solo
Plantio direto
baixa movimentação do solo e
manutenção de cobertura de solo
Destruição de touceiras e
demais estruturas de propagação
vegetativa
MANEJO DA
ÁGUA
INFLUÊNCIA DIRETA SOBRE A DINÂMICA DO BANCO DE SEMENTES
MANEJO INTEGRADO DE PLANTA DANINHAS
NA CULTURA DO FEIJOEIRO
CONTROLE QUÍMICO
DIFERENTES HERBICIDAS E POSICIONAMENTOS
Aplicação de pré-emergente
Dessecação de área
Aplique e Plante
Uso de pós-emergentes
Seqüencial
Dessecação do feijoeiro
Manejo do sistema
26/05/2014
17
C
O
L
H
E
I
T
A
PERÍODO DE MATOCOMPETIÇÃO - Feijão Carioca
Período de mato-competição (MC)
S
E
M
E
A
D
U
R
A
- 10 a 30 dias após emergência(Salgado et al., 2007 )
- 30 a 35 dias após emergência(Agundis et al., 1962 / Rodriguez & Faiguenbaum, 1985 / Chagas & Araújo, 1988)
Controle ????
D
E
S
S
E
C
A
Ç
Ã
O
Aplicação v4 (3 a 4 trifólios)Maioria dos autores
KOZLOWISK, 1999
M
A
N
E
J
O
D
O
S
I
S
T
E
M
A
Dessecação
CICLO DO FEIJOEIRO COMUM
PERIODO TOTAL DE PREVENÇÃO A
INTERFERÊNCIA(PTPI)
FLORESCIMENTO
Dessecação
V4 V5-VnV3V2E-V2
26/05/2014
18
DESSECAÇÃO DE ÁREA PARA SEMEADURA
BOA DESSECAÇÃO - PRIMEIRO PASSO DO BOM MANEJO
HERBICIDAS INDICADOS PARA CULTURA DE FEIJÃO NO BRASIL
Nome
técnico
Nome
comercial Concentração
Dose Recomendação
kg i.a.ha-1
L p.c.ha-1
Paraquat1
Gramoxone
200 200 0,2 - 0,4 1,0 - 2,0 Monocotiledôneas. anuais.
2,4-D amina Diversos - 0,7 - 1,1 - Dicotiledôneas anuais.
Paraquat +
Diuron1
Gramocil 200 + 100
0,4 - 0,6
+
0,2 - 0,3
2,0 - 3,0
Mono e dicotiledôneas
anuais, exceto guanxumas,
leiteiro, buva, poaia-do-
campo e maria-mole.
Sulfosate Zapp 480 0,48 - 0,96 1,0 - 2,0
Mono e dicotiledôneas anuais,
exceto trapoeraba e poaia do
campo.
Glifosate Roundup e
OM 480 0,48 - 0,96 1,0 - 2,0
Mono e dicotiledôneas anuais,
exceto trapoeraba e poaia do
campo
Paraquat +
Diuron1 com
2,4-D amina
Gramocil 200 + 100
0,4 - 0,6
+
0,2 - 0,3
2,0 - 3,0 Controle de mono e
dicotiledôneas anuais.
Diversos - 0,7 - 1,1 -
Sulfosate
com 2,4-D
amina
Zapp 480 0,48 - 2,4 1,0 - 5,0
Mono e dicotiledôneas Diversos - 0,7 - 1,1 -
Glifosate com
2,4-D amina
Roundup 480 0,48 - 2,4 1,0 - 5,0
Mono e dicotiledôneas Diversos - 0,7 - 1,1 -
FOCO NA DESSECAÇÃO
Rodrigues & Almeida, 2005
26/05/2014
19
DESSECAÇÃO COMGLIFOSATO + 2,4-D
Adição de ácido bórico?????Inseticida para lagartas e brocas???
Associação mais comumKleffmann, 2008
TEMPO ENTRE DESSECAÇÃO E SEMEADURA
Semeadura menos de 14 dias após aplicação de 1,0 L de DMA
Fitotoxicidade inicialPereira Silva et al., 2004
CARFENTRAZONE????
APLIQUE E PLANTE
Modalidade de dessecação usada quando a SEMEADURA da cultura ocorre menos de 5 dias após a dessecação.
Idéia disseminada pela Syngenta, fomentando o uso do GRAMOCIL
Dessecação da área com ZAPP QI entre 1,5 L e 3,0 L/haAntecedência normal
Complementada por Gramocil a 2,0 L/haAntecedência de até 1 dia
Áreas infestadas por trapoeraba, erva-quente e corda-de-viola principalmente
26/05/2014
20
APLIQUE E PLANTE
Modalidade de dessecação usada quando a SEMEADURA da cultura ocorre menos de 5 dias após a dessecação.
Cobucci et al., 2004
Propicia o uso de herbicidas residuais
Atingiram o solo (pré-emergentes)
Residual PODE atingir final do PCPI (v3 a florescimento)
Clomazone, sulfentrazone, diclosulan - Cobucci et al., 2004
S-metolachor, pendimenthalin, trifluralina - REGISTRADOS
PPI ??????? AREAS IRRIGADAS
APLICAÇÃO DE PRÉ-EMERGENTE
Uso de herbicidas residuais
S-metolachor, pendimenthalin, trifluralina – Rodrigues & Almeida, 2005
Ocorre após semeadura e antes da emergência
S-metolachlor (1,25 L)Restrições em solos arenososGraminicida na dose utilizada
Pendimenthalin (1,50 a 3,0 L) Preferencialmente em PPI
Trifluralina (3,0 a 6,0 L)Preferencialmente em PPI
Algumas formulações em pré
26/05/2014
21
APLICAÇÃO ANTES DA SEMEADURA
(PRÉ-EMERGENTES)
Cobucci et al., 2004
APLICAÇÃO DE PRÉ-EMERGENTE
PPI
RESIDUAL NA DESSECAÇÃO
FITOTOXICIDADE INICIAL
INFORMAÇÃO SOBRE CULTIVARES????
26/05/2014
22
FLUMYZIN
FLUMIOXAZINA - HERBICIDA USADO EM PRÉ-SEMEADURA
Dose - 50 gramas por hectare
Pós-emergência das plantas daninhas
Feijão
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
Erva-quente (Spermacoce latifolia)
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)
Hortelã (Hyptis lophanta)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Outras
Leiteiro (Euphorbia heterophylla)
Poaia branca (Richardia brasiliensis)
Corda de viola (Ipomoea nil)
Caruru rasteiro (Amaranthus deflexus)
Adição de Óleo Mineral 0,5%
APLICAÇÃO DE PÓS-EMERGENTE
Nome
técnico
Nome
comercial Formulação
Época de
aplicação
Plantas
daninhas
controladas
Dose*
(ha-1
)
Observação na
aplicação
Bentazon Basagran AS 480 g/L Pós Dicotil. 1,5 a 2,0
L
Estádio V3 – V4, com o solo úmido e a UR entre 70-
90%.
Clethodim Select 340
CE CE 240 g/L Pós Monocotil.
0,4 a 0,6 L
Gramíneas até três perfilhos.
Imazamox Sweeper DG 700
g/kg Pós Dicotil. 42g
Estádio V3 – V4, com o solo úmido e UR entre 70 e
90%.
Fuazilop-p-butil
Fusilade CE 125 g/L Pós Monocotil. 1,5 a 2,0
L
Estádio até V4, e gramíneas até três
perfilhos.
Fluazilop-p-butil +
fomesafen Robust
200 + 250 g/L
Pós Dicotil. e
Monocotil. 0,8 a 1,0
L
Estádio V3 – V4, com o solo úmido e a UR entre 70-
90%.
Fomesafen Flex SA 250 g/L Pós Dicotil. 0,9 a 1,0
L
Estádio V3 – V4, com o solo úmido e a UR entre 70-
90%.
Metolachlor Dual 960
CE CE 960 g/kg Pré
Monocotil. e algumas
dicotil.
2,0 a 3,0 L
Aplicar logo após o plantio em solo úmido. Não usar em solo arenoso.
Pendimethalin Herbadox 500 CE
CE 500 g/kg PPI ou
Pré Dicotil. e
Monocotil. 1,5 a 3,0
L
Incorporar à superfície do solo, mecanicamente ou
via irrigação.
Sethoxydim Poast CE 184 g/L Pós Monocotil. 1,25 L
Estádio V3 – V4, com o solo úmido e a UR entre 70-
90%.
Trifluralin Premerlin CE 600 g/L Pré Monocotil. e algumas
dicotil.
3,0 a 4,0 L
Aplicar em solo úmido ou irrigar
logo após a aplicação.
Paraquat + Bentazon
Pramato AS 30 + 48
g/L Pós
Dicotil. e Monocotil.
1,5 a 2,5 L
Estádio V3 – V4, com o solo úmido e a UR entre 70-
90%.
Ro
dr
ig
ue
s&
Al
me
id
a,
20
05
26/05/2014
23
APLICAÇÃO DE PÓS-EMERGENTES
Momento para aplicação: v2 a v5
Possibilidade de identificação do alvo - precisa aplicar???
Principais herbicidas utilizados:FLEX - fomesafenBASAGRAN - bentazonFUSILADE - Fluazifop-p-butil
Kleffmann, 2006
Associação muito comum em tanque:FLEX - fomesafenBASAGRAN - bentazonFUSILADE - Fluazifop-p-butil
APLICAÇÃO DE PÓS-EMERGENTES
Graminicidas
Select (clethodim) - 0,35 a 0,45 L/ha
Podium S (clethodim + fenoxaprop) - 1,0 L/ha
Iloxan (diclofop) - 3,0 L/ha
Starice (fenoxaprop) - 0,8 a 1,0 L/ha
Verdict (haloxyfop) - 0,3 a 0,5 L/ha
Targa (Quizalofop) - 1,5 a 2,0 L/ha
Poast (sethoxydim) - 1,0 a 2,0 L/ha
Aramo (tepraloxydim) - 0,375 - 0,5 L/ha
26/05/2014
24
APLICAÇÃO DE PÓS-EMERGENTES
Latifolicidas
Blazer (acifluorfen) - 0,5 + 0,5 L/ha (Seqüencial)
Volt (acifluorfen + bentazon) - 1,2 a 1,5 L/ha
Basagran (bentazon) - 1,2 L/ha
Amplo (bentazon + imazamox) - 1,0 L/ha
Pramato (bentazon + paraquat) - 1,5 a 2,5 L/ha
Flex (fomesafen) - 1,0 L/ha
Sweeper (imazamox) - 40 a 60 g/ha
FLORESCIMENTO
APLICAÇÃO DE PÓS-EMERGENTES
ÚNICA OU SEQÜENCIAL (LATIFOLICIDAS)
CULTURA FECHADA
V4 V5-VnV3V2E-V2
SPRAY Única
SPRAY Seqüencial
26/05/2014
25
APLICAÇÃO DE PÓS-EMERGENTES
ÚNICA OU SEQÜENCIAL (LATIFOLICIDAS)
Herbicidas latifolicidas causam abortamento floral
Aplicação cessa quando surgem as primeiras flores
O surgimento de flores é o timing final para seqüencial
Graminicidas podem ser usados....
Principal estratégias - frear dicotiledôneas
FITOTOXICIDADE DE PÓS-EMERGENTE
LATIFOLICIDA
Necrose e amarelecimento foliarEncarquilamento da borda da folha
Alternaria oportunista
26/05/2014
26
FITOTOXICIDADE
É NORMAL?
Porque?
Possibilitar que as vagens sequem
mais rapidamente e de forma uniforme
DESSECAÇÃO DO FEIJOEIRO EM PRÉ-COLHEITA
Quando?
Realizada quando 50% das folhas estiverem amarelas e/ou
70% da vagens secas.
26/05/2014
27
VAGENS SECAS PROPICIAM PROCESSAMENTO E ENSACAMENTO
DO FEIJÃO MAIS RÁPIDO
DESSECAÇÃO DO FEIJOEIRO EM PRÉ-COLHEITA
MOMENTO ADEQUADO
26/05/2014
28
DESSECAÇÃO DO FEIJOEIRO EM PRÉ-COLHEITA
HERBICIDAS UTILIZADOS
Finale (amônio glufosinato) - 1,5 L/ha (Feijão grão)
Finale (amônio glufosinato) - 2,0 L/ha (Feijão semente)
Gramoxone (paraquat) - 1,5 a 2,0 L/ha (Sem recomendação)
Reglone (diquat) - 1,5 a 2,0 L/ha (Recomendação)
Glifosato - 4,0 L/ha (Sem recomendação)
DESSECAÇÃO DO FEIJOEIRO EM PRÉ-COLHEITA
HERBICIDAS UTILIZADOS TEM OUTRA FUNÇÃO
FLUMIOXAZINA - HERBICIDA USADO EM PRÉ-SEMEADURA
Dose - 50 a 60 gramas por hectare
Pós-emergência das plantas daninhas
Feijão
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
Corda de viola (Ipomoea nil)
Adição de Óleo Mineral 0,5%
Eliminar plantas daninhas que prejudicaram a colheita
RESIDUAL??????